O meu coração é apaixonado demais para ser julgado precipitadamente

O meu coração é apaixonado demais para ser julgado precipitadamente

Eu tenho certeza que você nunca conheceu alguém parecido. E ao afirmar isso, eu não estou querendo elevar o meu ego ou me fazer entender melhor do que ninguém. Só estou dizendo isso porque fui atingido desde cedo por uma vontade louca de me apaixonar.

Me apaixono por amores, sonhos, desejos, dores, aprendizados, cicatrizes. Me apaixono por tudo e qualquer coisa que estiver ao alcance do meu coração. Eu sei que você vai falar – tem um preço. Eu sei que tem. Mas faço. E me julgar precipitadamente pelo meu comportamento coberto de intensidade é se negar a oportunidade de reparar no diferente. Porque eu sou diferente. Não é o meu cabelo, o meu corpo, o meu caminhar, o meu gosto musical ou até mesmo o meu filme favorito. São as coisas que me excitam, as coisas que me tiram do chão e fazem a minha alma vibrar uma selvageria de afetos.

Eu não pertenço a ninguém. Eu me pertenço. Eu sou responsável pela minha entrega nos encontros dos quais decido desfrutar. Se algum dissabor me derruba, é o meu próprio amor em jogo levantar e seguir em frente. Pois sou loucura, mudança e sorrisos. Não busco a perfeição e nem quero saber dela. Mas gosto sim de quando a sintonia bate. É delicioso conseguir alinhar a razão e a emoção.

Logo, o meu coração é apaixonado demais porque ele não foi feito simplesmente para existir. Ele é sede de caminhar. Não me julgue, não me olhe assim. Apenas pergunte, com jeito, se estou disponível e se você pode no meu mundo adentrar.

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Não deixe que as pessoas confundam sua bondade com burrice

Não deixe que as pessoas confundam sua bondade com burrice

Apesar de ser ariana (considerado um signo nada emocional), tenho um lado muito emocional e passivo. Principalmente quando se trata de amigos. Confio mesmo, me calo em muitas situações e, principalmente, estou sempre disposta a ajudar. Dou sempre mais porque adoro ver as pessoas que amo felizes.

O problema é que muitas vezes alguns “amigos” confundiam a minha bondade com um aval assinado para fazer o que quisessem comigo. Você dá a mão, quer o braço. Você dá o braço, quer o tronco, você dá o tronco, quer as pernas. Você dá as pernas, quer a cabeça. Você diz o primeiro NÃO e viram inimigos para sempre!

Tenho certeza que você já viveu isso, não é?

Já me julguei muito por isso. Me achava ingênua, boba. Mas hoje, vejo como uma qualidade. Fazer o bem não é defeito. Se o outro não sabe lidar com isso ou age com má fé, é carma e responsabilidade dele, não sua. Só não permita que se aproveitem de você. Se imponha.

Meu ciclo de amigos foi extremamente reduzido depois que eu aprendi duas coisas. A primeira delas foi quando me coloquei em primeiro lugar. Se pra ficar bom para o outro precisa ficar ruim pra mim, então não vou fazer. Simples assim.

Por exemplo, se para emprestar um dinheiro para uma pessoa você vai precisa atrasar suas contas, não faça. Quando você precisar do dinheiro de volta vai ser julgado e a amizade vai acabar. Não empreste, dê, mas somente quando tiver e for de coração.

A segunda coisa foi dizer não. Não vou, não posso, não quero, não aceito, não permito, não empresto… A liberdade do “não” realmente não tem preço! Um amigo me disse uma vez: se você só diz sim, seu “não” nunca vai valer nada.

Sim, eu entendo que queremos agradar todo mundo, o tempo todo. Mas, se a gente não estiver feliz, equilibrada, como podemos ajudar outra pessoa da forma certa? É ingenuidade acreditar nisso. Jesus disse “ame o próximo como a ti mesmo”. Se você não se ama, não pode amar ninguém. Ponto final.

Pense nisso!

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Que as pessoas falsas não sejam merecedoras dos nossos sentimentos mais verdadeiros

Que as pessoas falsas não sejam merecedoras dos nossos sentimentos mais verdadeiros

Falsidade. Tá aí uma palavrinha que não suporto. Talvez por ter encontrado milhares de pessoas que carregavam a tal “qualidade” escondida na personalidade e a manifestava nos momentos mais improváveis, mas a verdade é que falsidade é uma coisa que me incomoda e muito.

É feio julgar, puxar saco, puxar tapete, falar da vida alheia, prejudicar o outro. É feio! O problema é que grande parte das pessoas se acostumou com isso e parece não se importar em conviver com pessoas falsas.

Se pararmos por um momento para pensarmos, entendemos que conviver com pessoas falsas é um grande risco a nossa sanidade e ao nosso equilíbrio emocional. Note isso pelo comportamento quase padrão que elas carregam: agem por interesse próprio, criticam pelo simples prazer de verem o outro mal, aproximam-se dos que julgam “superiores”, buscam sempre se beneficiarem de alguma situação e denigrem a imagem alheia para se autoafirmarem como “melhores”.

O grande problema disso tudo é que muitas vezes não percebemos quando uma pessoa tóxica está perto de nós, uma vez que a falsidade nem sempre é explícita.

Por isso, precisamos estar mais atentos e mais sensíveis aos sinais emitidos pelos comportamentos. Não podemos aceitar que a falsidade seja encarada como algo normal. Até porque ela não é! Normal é ser sincero, ter caráter, jogar limpo. Normal é querer o bem, desejar o bem, fazer o bem e não o contrário.

E sabe de uma coisa? O mundo está cheio de pessoas merecedoras dos nossos sentimentos mais nobres. Precisamos acreditar no amor incondicional, na amizade sincera e nos sentimentos recíprocos.

Precisamos discernir o bem do mal e lembrar que o mundo gira e gira muito rápido. Todo mal premeditado tem efeito temporário e retorno certo. Pode escrever aí: o que você plantar, você irá colher.

Então, deseje o bem, pratique o bem e que o que for seu encontrará um caminho de chegar até você. A lei do retorno não falha. Não importa quantas pessoas querem te derrubar, te humilhar ou te prejudicar. O bem sempre prevalecerá e isso é incontestável.

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Greta Thunberg rejeita prêmio de US $ 50.000. “Não precisamos de prêmios, mas de políticos para agir”

Greta Thunberg rejeita prêmio de US $ 50.000. “Não precisamos de prêmios, mas de políticos para agir”

Mesmo estando agradecida por ter sido reconhecida, a ativista sueca respondeu aqueles que a premiaram, garantindo que eles não continuem ignorando o problema das mudanças climáticas.

“Recebi o Nordic Environmental Council Award 2019, mas decidi não aceitar este prêmio”, diz Greta.

Com essas palavras, a ativista Greta Thunberg, de 16 anos, explicou a seus milhões de seguidores no Instagram por que decidiu não receber este prêmio que ganhou por seu trabalho em defesa do meio ambiente, com valor monetário de mais de 50.000 dólares

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“É uma tremenda honra, mas o movimento climático não precisa de mais prêmios. O que precisamos é que nossos políticos e as pessoas no poder utilizem a ciência disponível para combater a destruição ambiental”, escreveu ela.

Segundo Greta, os países nórdicos têm uma grande e boa reputação em todo o mundo quando se trata de problemas climáticos e ambientais, mas quando se trata das próprias emissões do país, a história é muito diferente.

“Na Suécia, vivemos como se tivéssemos 4 planetas e o mesmo pode ser dito para praticamente toda a região nórdica. A diferença entre o que a ciência e os políticos que governam a região nórdica dizem é enorme e ainda não há sinais de que as mudanças necessárias virão.”

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“O acordo de Paris, assinado por todos esses governos, é baseado no princípio da equidade e isso significa que os países mais ricos devem liderar o caminho. Somos os países que podem fazer mais, porém, nada fazemos”, afirmou.

A publicação da adolescente gerou alvoroço nas redes sociais, onde a grande maioria dos comentários apoia sua decisão e destaca a coerência entre sua fala e suas ações.

 

Texto traduzido e adaptado. Com informações de UPSOCL

“Wheel the World”: o projeto que permite que pessoas em cadeiras de rodas viajem pelo mundo

“Wheel the World”: o projeto que permite que pessoas em cadeiras de rodas viajem pelo mundo

Muitas pessoas possuem o sonho de viajar pelo mundo, admirar paisagens de diferentes lugares, conhecer novas culturas e ter novas experiências. Porém, infelizmente, quando se possui uma deficiência física, muitas dessas experiências se tornam mais complicadas de serem realizadas. Uma grande parte das maravilhas desse mundo não possuem lugares com perfeita acessibilidade.

A “Wheel the World” foi criada para ajudar aqueles que possuem esses desejos mas têm dificuldades para realiza-los, é um projeto e empreendimento que permite que pessoas em cadeiras de rodas viajem pelo mundo.

Álvaro Silberstein é um jovem chileno que, aos 19 anos de idade, sofreu um acidente e ficou com 75% do seu corpo paralisado. Seu sonho também era viajar pelo mundo, mas esse acidente fez com que ele perdesse as esperanças e não enxergasse as possibilidades. Ele pensou muito sobre como fazê-lo, até que teve uma ideia.

Ele morava nos Estados Unidos e percebeu que podia visitar alguns parques, apesar de estar em uma cadeira de rodas. Portanto, ele pensou no resto do mundo, em lugares como Machu Picchu e a Ilha de Páscoa, onde seria impossível chegar com sua cadeira.

Juntamente com Camilo Navarro, eles decidiram criar o “Wheel the World”, um empreendimento que viaja com pessoas com deficiência física e os leva para viver uma experiência inesquecível, sem nenhum empecilho para suas cadeiras de rodas.

Hoje eles possuem 32 destinos que se tornaram acessíveis por pessoas com problemas de mobilidade, principalmente para aquelas que usam cadeira de rodas. Entre os lugares de maior destaque estão Machu Picchu (Peru), Ilha de Páscoa (Chile), Miami (EUA) e Rio Secreto (México).

Eles alcançaram algo que qualquer um pensaria impossível quando se está acima de uma cadeira de rodas, mas superaram seus medos, estigmas e hoje são referência mundial para pessoas que necessitam de inclusão.

 

Texto adaptado e traduzido. Com informações de UPSOCL

Essa cadelinha é o anjo da guarda de seu dono com Alzheimer. Ele a enche de beijos para não esquecê-la.

Essa cadelinha é o anjo da guarda de seu dono com Alzheimer. Ele a enche de beijos para não esquecê-la.

Os animais são os seres mais fiéis que pisam na terra. Não importa a situação de seus donos, esses pequenos companheiros sempre estão junto de nós e sempre nos amarão incondicionalmente.

Cake é uma cachorra que, em todos os momentos cuida de seu dono, já idoso, com Alzheimer. Ela o ajuda a andar pela casa sem se perder e lhe dá amor todos os dias. É um anjo da guarda.

O companheiro de Cake, Tony, é um ex-militar dos EUA que, devido ao seu estado complicado de saúde, decidiu se juntar à esposa em um lar de idosos na Virgínia. O senhor, juntamente com a sua filha ajudou Cake e a resgatou quando ela ainda era um filhote e tinha problemas comportamentais. Agora ele espera todos os dias para vê-la visitando o asilo.

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Michelle Karpaitis, sua filha, disse ao The Dodo que Cake se tornou fundamental para seu pai. Quando a cadela chega no asilo aos domingos e eles se vêem, Tony muda radicalmente seu comportamento. Ele fica cheio de confiança e esperança.

“Eu a encontrei quando ela tinha cerca de 8 semanas e estava ao lado de uma estrada. Eu pensei que era um roedor e não havia dúvida de que ela queria vir conosco.
Quando o visitamos e ele usa o andador e anda com Cake, acho que isso lhe dá confiança e um propósito. -Michelle Karpaitis para The Dodo.

Como foi abandonada por seu ex-proprietário, Cake teve problemas de ansiedade e rebeldia. Ela ficou com Michelle para aprender a se comportar e, assim, estar em ótimas condições para cuidar de Tony. Foi um processo difícil, mas valeu a pena. ” Foi nesse momento que comecei a estudar a psicologia dos cães e o comportamento deles. Foi um longo processo com muito suor e lágrimas”, disse Michelle.

Tony serviu as forças militares por mais de 20 anos. Agora ele mostra sinais de Alzheimer e demência, apesar de não se lembrar mais de muitas coisas, ele nunca esquece sua cachorra fiel.

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“Ele reconhece e se lembra de Cake. Houve um momento em que ele estava no corredor com a enfermeira e apontou para nós e disse: ‘esse é o meu cachorro’. Às vezes, quando o visitamos, ele me surpreende e diz seu nome, mas às vezes esquece que é fêmea. Acho que, com a presença de Cake, ele não precisa se comunicar com as palavras, ele não precisa se preocupar com o que ele tem a dizer à Cake, para que ela entenda.” -Michelle Karpaitis para The Dodo

Os idosos são o tesouro da sabedoria e devemos cuidar deles e os amar acima de todas as coisas. Os animais são os grandes guardiões desses seres de luz. E claro, esses amigos fofos, Tony e Cake provam isso. Parabéns a ambos.

 

Texto traduzido e adaptado. Com informações de UPSOCL

Tome cuidado com pessoas invasivas

Tome cuidado com pessoas invasivas

Todo mundo já deve ter cruzado com alguma pessoa que invade os espaços sem ser convidada – espaços físicos e emocionais. Sabe aquele indivíduo que vai perguntando, cercando, percebendo nossa vulnerabilidade para fazer a pergunta certa que lhe traga a informação que ele quer? Pois é, trata-se de pessoas invasivas.

O mundo está muito corrido e difícil de viver, isso é fato. Nesse contexto, as convivências, em sua maioria, são superficiais, rasas, uma vez que não há quase tempo para desenvolvermos proximidades mais íntimas, pois elas requerem demora, escuta e disponibilidade. Com isso, acabamos tendo milhares de colegas virtuais, por exemplo, enquanto, na vida real, a solidão parece ser a companheira mais fiel que existe.

E, quando alguém demonstra interesse por nós, pela nossa vida, pelo que sentimos, parece que ganhamos na loteria. Infelizmente, algumas pessoas se interessarão por nós não para somar e criar laços, mas sim para xeretar, para matar sua curiosidade e até mesmo para fazer mau uso das informações obtidas. É como se a curiosidade fosse uma doença que lhes consome, fazendo com que não consigam deixar de perguntar cada vez mais, de querer saber cada vez mais sobre nossa vida.

Percebendo nossa disposição em nos abrirmos, os invasivos nos cercarão de todas as formas, por whatsapp, por telefone, por mensagens, ou mesmo se aproximando de nossos amigos, até saciarem por completo sua curiosidade exacerbada. Caso não encontrem disponibilidade, em nós, de passar informações, recuarão e partirão atrás de outra pessoa mais aberta, que lhes conte tudo o que querem saber.

Portanto, tome muito cuidado com pessoas invasivas. Elas vão fazer de tudo para tirar de você informações que irão usar em proveito próprio. Elas percebem quando estamos propensos a compartilhar nossa vida, nossos problemas, e a gente, sem perceber, acaba dando munição para o inimigo. Elas não querem ajudar, querem xeretar.

Melhor mesmo é ter aquela pessoa de sempre, que nos ama e cujo amor é uma certeza, um amigo de infância, um irmão, um parceiro. Do contrário, boca fechada, sem mosquito que entre.

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Photo by Nikolay Draganov from Pexels

Aos 3 anos ele prometeu se casar com ela; vinte anos depois ele se reencontraram e…

Aos 3 anos ele prometeu se casar com ela; vinte anos depois ele se reencontraram e…

Dizem que o primeiro amor a gente nunca esquece, e o melhor exemplo disso é a história de Laura Scheel e Matt Grodsky, que se conheceram ainda na infância, durante a pré-escola, e criaram um laço tão forte que nem o tempo foi capaz de desfazer.

A ligação entre eles é tão poderosa que uma das mais doces memórias memória que Matt tem da infância é de quando ele tinha três anos e prometeu que ainda iria casar com a colega de sala.

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“Eu e Laura nos conhecemos na pré-escola. Uma das minhas primeiras memórias é de ter 3 anos de idade, na frente da classe da minha escolinha, declarando que eu iria me casar com ela um dia. Quando éramos crianças, Laura me ensinou a brincar no balanço, a desenhar colinas onduladas e ‘a maneira certa’ de comer queijo de corda. Nós temos memórias preciosas de quando brincávamos de pique-esconde, de correr um atrás do outro no parquinho e de ficar acordados durante a hora da soneca“, escreveu o rapaz num post no Instagram.

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Matt e Laura acabaram perdendo o contato durante o Ensino Fundamental, mas, por sorte, eles acabaram se reencontrando durante o Ensino Médio: “Eu era apaixonado pela Laura quando criança, e eu ainda sou até os dias de hoje. Nos reencontramos por causa de um amigo em comum. Após duas semanas, decidimos virar namorado e namorada“, conta o jovem apaixonado.

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“Nós continuamos namorando durante todo o Ensino Médio, mesmo estudando em colégios diferentes. Nós até aguentamos um relacionamento de longa distância enquanto estudávamos em universidade em estados diferentes“, relatou o rapaz.

Então, em maio de 2015, Matt decidiu pedir a namorada em casamento no lugar onde tudo começou: a pré-escola do casal. “O caminho de carro até a nossa escolinha ela ficou me perguntando por que eu parecia tão ansioso. Eu ficava checando o meu bolso quando ela não estava olhando para garantir que a aliança ainda estava lá“, contou o rapaz ao The Huffington Post.

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“Eu me ajoelhei enquanto o irmão dela se aproximou, tirando fotos. Ela ficou em choque! Eu fiz uma explicação do porquê eu queria me casar com ela e ela disse sim! Ainda bem“.

A dupla se casou em dezembro de 2016, e a linda história de amor deles até hoje faz alguém suspirar quando contada. Sim, o amor existe!

 

 

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“Laura and I met in preschool. One of my very first memories is of being 3 years old and standing up in front of my pre-school class, declaring that I would marry her someday. As kids, Laura taught me how to ride the swings, draw rolling hills, and the ‘right way’ to properly eat string cheese. We have fond memories of playing hide-and-go-seek, chasing after each other on the playground, and mischievously staying up during nap time. I was enamored with Laura as a child, and I still am to this day. Eventually, we lost touch upon entering our Elementary School days and for the next seven years, our family’s annual Christmas cards was the only way we ever saw each other’s faces. It wasn’t until High School that we reconnected by happenstance through a mutual friend. Within two weeks, we decided to be boyfriend and girlfriend. We continued to date through out all of High School, even though we went to different schools. We even stuck together long-distance while attending colleges in different states. We remained a resilient couple until May 23rd, 2015 when I decided to stay true to my preschool pledge and make Laura my wife. I proposed to her at the place it all began… our preschool classroom.”

Uma publicação compartilhada por the way we met (@thewaywemet) em

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Redação CONTI outra. Com informações de Veja SP e Bored Panda.

Cãozinho desaparecido volta para casa com outro cachorro e um bode

Cãozinho desaparecido volta para casa com outro cachorro e um bode

Muitos cães e gatos se perdem de seus donos todos os dias. Se você já viveu esta situação, sabe o quanto é difícil. Nos sentimos tristes, preocupados e impotentes. Em alguns casos, a espera e os momentos de angústia vão embora assim que o bichinho retorna ao lar depois de ter concluído que não há lugar melhor do que o aconchego do seu lar. E este foi o caso do cãozinho Bo, que resolver dar uma “voltinha” e voltou trazendo uma hilária surpresa para o seu dono.

Tudo começou quando Kyle Krier, que mora em uma casa cercada de grandes terrenos, deixou seu cachorro, Bo, sair para “usar o banheiro”. Porém, o cão, fugindo de seu costume, correu, correu e correu, até sumir no horizonte.

O tempo passou e Kyle foi ficando cada vez mais preocupado. Ele não parava de pensar em Bo. Será que estaria passando fome ou frio na rua? Estaria sendo maltratado pelas pessoas? Ele saberia o caminho de volta para casa?

contioutra.com - Cãozinho desaparecido volta para casa com outro cachorro e um bode

Até que um dia, quando Kyle menos esperava, alguém da vizinhança telefonou, dizendo que viu um cachorro parecido com o dele andando pelas proximidades. Mal podendo se conter de tanta alegria, o rapaz imediatamente foi ao encontro de Bo em uma área rural do Kansas, cidade dos EUA.

Ao ver seu cachorro no horizonte, ficou feliz, mas também surpreso, porque outros dois animais estavam com ele. Os três andavam em grupo: Bo, um outro cachorro e, acreditem, um bode!

No vídeo é possível ver que o homem coloca todo mundo no carro e se diverte com a situação. Após o fato inusitado, Kyle descobriu que o outro cão se chama Libby, e o bode Ozzy, e ambos pertencem aos vizinhos de sua propriedade.

Agora, os donos dos animais brincam com o fato ocorrido dizendo que seus bichinhos planejaram juntos uma fuga para dar um “rolê”. Provavelmente foram altas aventuras.

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Redação CONTI outra. Com informações de temlondrina

MASP terá exposição de mulheres artistas “apagadas” da história

MASP terá exposição de mulheres artistas “apagadas” da história

A exposição Histórias das mulheres apresenta trabalhos de artistas de diferentes nacionalidades, numa perspectiva de longa duração, com obras datando do século 1 ao 19. Como o título indica, não se trata de uma única história, mas de muitas, narradas por meio de obras feitas por mulheres que viveram na África mediterrânea, nas Américas (antes e depois da colonização), na Ásia, na Europa, na Índia e no território do antigo Império Otomano.

Uma das características mais fortes desta mostra é o diálogo que se estabelece entre pinturas e têxteis, escolhidos como um suporte emblemático — afinal, a pintura também é feita sobre tecido. O MASP tem dado destaque a trabalhos que vão além das categorias tradicionais das belas artes, buscando oferecer panoramas mais amplos, diversos e plurais. Nesse sentido, Histórias das mulheres apresenta 60 pinturas, 2 desenhos e 34 tecidos de diferentes épocas e origens. Embora não se conheça o nome das artistas têxteis, sabe-se que as peças expostas foram produzidas por uma ou mais mulheres, uma vez que, em muitas culturas, essas atividades são de responsabilidade feminina. É possível encontrar incontáveis exemplos de mulheres tecendo, fiando, costurando e bordando na iconografia de papiros, vasos, fotografias, além do testemunho de tradições que permanecem vivas.

Algumas artistas tiveram carreiras de grande sucesso. Este é o caso das tecelãs da América pré-colombiana, que desfrutaram de uma posição de prestígio nas sociedades andinas, de Sofonisba Anguissola, que trabalhou para a corte espanhola no século 16, de Mary Beale, cujo marido foi seu assistente de ateliê, no século 17, de Elisabeth Louise Vigée Le Brun que ocupou o cargo de “primeira pintora” da rainha da França, no século 18, e de Abigail de Andrade, que ganhou uma medalha de ouro no Salão de 1884, no Brasil imperial. Apesar disso, as mulheres representam um contingente muito menor que seus colegas homens nos manuais de história da arte, nas narrativas oficiais e nas coleções de museus. O MASP possui em seu acervo apenas duas pinturas de mulheres artistas até 1900: um autorretrato da portuguesa Leonor de Almeida Portugal de Lorena e Lencastre e um panorama da baía de Guanabara, da inglesa Maria Graham, especialmente restaurado para esta exposição.

É difícil falar de histórias feministas antes do século 19, por isso é necessário falar em histórias das mulheres. Mas olhar para as artistas dessa época, hoje, constitui uma história feminista. O encontro com essas histórias nos convida, assim, a repensar a história da arte tradicional e suas hierarquias que costumam celebrar a arte como uma atividade de homens brancos e europeus. A singularidade das obras expostas mostram que a arte é muito maior e mais complexa do que se costuma imaginar.

Histórias das mulheres: artistas até 1900 foi organizada em diálogo e contraponto com Histórias feministas: artistas depois de 2000, exposta nas galerias do primeiro e segundo subsolo do Museu e no mezanino do primeiro subsolo, e integra o ciclo de exposições, oficinas, seminários, palestras e publicações do ano de 2019, sob o título de Histórias das mulheres, Histórias feministas. As cores violeta e preto na expografia e no design do catálogo foram escolhidas por serem símbolo de algumas vertentes do movimento feminista.

Neste ano, foram e são organizadas mostras de Djanira da Motta e Silva, Lina Bo Bardi, Tarsila do Amaral, Anna Bella Geiger, Leonor Antunes, Gego, Catarina Simão, Jenn Nkiru, Akosua Adoma Owusu, Laura Huertas Millán e Anna Maria Maiolino. Histórias das mulheres ocupa a galeria do primeiro andar do museu. Nesta oportunidade, duas publicações foram editadas: Histórias das mulheres, Histórias feministas catálogo e antologia.

Expo “Histórias das mulheres: artistas antes de 1900” – de 23 de agosto a 17 de novembro (2019)

Serão expostos trabalhos produzidos na Inglaterra, EUA, Andes latino-americanos, Índia, Marrocos, Egito e outros. Entre as artistas estarão: Sofonisba Anguissola (1532-1625), Artemisia Gentileschi (1593-1653), Judith Leyster (1609-1660), Angelica Kauffmann (1741-1804), Elisabeth-Louise Vigée-Lebrun (1755-1842), Eva Gonzalès (1849-1883), Magdalena Mira Mena (1859-1930), Abigail de Andrade (1864-1890) e Berthe Worms (1868-1937). A curadoria é de Julia Bryan-Wilson.

Com curadoria de Julia Bryan-Wilson, Lilia Schwarcz, e Mariana Leme, “Histórias das mulheres” busca reposicionar a obra de artistas que trabalharam até o final do século XIX, ao discutir a diferença de valor entre o universo masculino e o feminino e também entre arte e artesanato.

Serviço MASP
Exposição: “Histórias das mulheres: artistas antes de 1900”
Data: – de 23 de agosto a 17 de novembro (2019)
Quarta-feira a sexta-feira, das 10h às 19h
Terça-feira, sábado e domingo, das 10h às 20h.
Valor: A entrada no museu custa até R$ 40. Dica: Terça-feira a entrada livre é gratuita!
Endereço: Av. Paulista, 1578 – Bela Vista, São Paulo (SP)

 

Com informações de MASP, via Revista Prosa e Arte

Se a cumplicidade não encaixa mais entre ambos, talvez seja a hora mesmo de partir.

Se a cumplicidade não encaixa mais entre ambos, talvez seja a hora mesmo de partir.

Às vezes eu queria poder te dizer mais sobre o que sinto. Às vezes eu gostaria que fosse suficiente tanta entrega, tanto zelo, tanto carinho. Mas a dura verdade é que nada disso garante qualquer coisa. O tamanho do meu amor não inclui receber de volta o seu. É triste esperar isso de você ou de outra pessoa.

Todos os sentimentos – por mais bem-intencionados, são direcionados de nós para o mundo. Se eles retornam é porque tivemos a sorte em tê-los em nossos caminhos. Saber que não é uma obrigação cumprir com o que sentimos tira um peso enorme do coração. O único dever emocional para com o próximo é o da honestidade.

Se a cumplicidade não encaixa mais entre ambos, talvez seja a hora mesmo de partir. Sofrido é pra quem fica diante dos silêncios e poucos sorrisos. Te amar um dia a mais ou a menos não faz diferença quando o que eu realmente preciso é me amar mais. Acho que o começo do amadurecimento emocional acontece aí, quando a gente é capaz de despertar e entender que o amor é somar dois corações em direções propostas por tranquilidade semelhantes. O mundo já é confuso e caótico demais pra gente ficar o tempo inteiro tentando buscar equilíbrio numa balança feita de sins e nãos.

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Ser bom não significa ser um banana

Ser bom não significa ser um banana

Muitas pessoas têm dificuldade em expressar o que sentem, por temerem magoar as pessoas. E essa dificuldade é muito ruim, porque implica o desejo de ser querido por todos, o tempo todo, e isso não existe. Ninguém nunca foi, nem nunca será unanimidade. Machucar as pessoas a torto e a direito de maneira egoísta é imperdoável, mas anular-se quando é preciso se impor será um dos piores comportamentos para qualquer um.

O mundo está tão lotado de maldade e de pessoas más, que a gente acaba querendo ser o oposto do que está por aí, para que consigamos sobreviver sem veneno, sem pesos e culpas. É preciso andar na contramão do que não nos agrada, para que se salvem as nossas esperanças e os nossos sonhos. Para que possamos ficar bem junto aos nossos queridos.

Acontece que, muitas vezes, na ânsia de fugir à agressividade e à violência lá de fora, acabamos nos tornando por demais dóceis, exageradamente contidos, e isso não traz resultados positivos. Não podemos nos anular o tempo todo, engolindo sapos, escondendo insatisfações, omitindo incômodos. Não dá para existir sem se impor, sem ser claro, assertivo e, se necessário, ser antipático. Há indivíduos que só nos entenderão quando não formos leves com eles, infelizmente.

Confunde-se muito ser bom com ser bonzinho e isso não tem nada a ver. Pessoas boas trabalham, sobretudo, com a verdade e vivem de forma transparente, sincera. Pessoas boas sabem que é impossível ser querido por todos, porque isso requer ser o que não se é. Ser bom é ser autêntico e real, é viver de acordo com a própria essência. Ser bom tem a ver com se colocar no lugar do outro, sem ter que se ausentar de si mesmo.

Enfim, você pode ser uma pessoa boa e, ainda assim, falar palavrão, dar uma enlouquecida, impor limites, mandar se lascar e tomar atitudes em favor de si mesmo. Ser bom não significa ser um banana. É isso.

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O clássico “Abracadabra” terá uma sequência após 26 anos. O Dia das bruxas virá com dose de nostalgia.

O clássico “Abracadabra” terá uma sequência após 26 anos. O Dia das bruxas virá com dose de nostalgia.

Com as plataformas de streaming as produções cinematográficas estão sendo cada vez mais estimuladas, e os filmes não param de estrear. Desde novas séries, remakes e filmes originais… as plataformas estão sempre dispostas a investir para estar na nova vanguarda da televisão, nunca antes havia tanta luz verde para projetos tão variados.

Com isso estamos vendo o ressurgimento de alguns clássicos que já havíamos considerados mortos. Falando nisso, você se lembra de ‘Abracadabra’ ou em inglês “Hocus Pocus”? O clássico de Halloween estrelado por três bruxas tão incompetentes quanto inesquecíveis?

contioutra.com - O clássico “Abracadabra” terá uma sequência após 26 anos. O Dia das bruxas virá com dose de nostalgia.

Se você tem dificuldade em se lembrar deste filme, talvez seja porque você ainda não estivesse vivo ou talvez já fosse um adulto em 1993, resumindo o enredo: Após se mudar para Salem, Massachusetts, o adolescente Max Dennison explora uma casa abandonada com sua irmã Dani e sua nova amiga Allison. Depois de não acreditar em uma história que Allison conta, Max acidentalmente liberta um grupo de bruxas más que morava na casa.

contioutra.com - O clássico “Abracadabra” terá uma sequência após 26 anos. O Dia das bruxas virá com dose de nostalgia.

‘Abracadabra’ se tornou um clássico e esteve nas TV’s por muitos anos, principalmente perto do famigerado Dia das Bruxas. A criação de uma sequência foi discutida por anos, mas isso nunca foi além de alguns rumores bem-intencionados.

Porém, agora as notícias são reais e nós definitivamente estamos a caminho de ver a tão esperada sequência. O Disney + será a plataforma de streaming que abrirá as portas para essa produção.

A publicação oficial ainda observa que a produção da Disney está muito empenhada em conseguir o elenco original, principalmente aquelas que interpretaram as três bruxas centrais, sendo uma delas ainda muito jovem na época: Sarah Jessica Parker, antes de Sex & The City.

Agora só nos resta esperar para assistir essa nova clássica história de Dia das Bruxas.

 

Texto traduzido e adaptado. Com informações de UPSOCL

Posto de gasolina cria biblioteca comunitária para empréstimo ou doação de livros

Posto de gasolina cria biblioteca comunitária para empréstimo ou doação de livros

Quem passar para abastecer no Auto Posto Vicente Machado, na Rua Brigadeiro Franco, no Centro de Curitiba, irá se deparar com uma pequena biblioteca com mais de 50 livros para empréstimo gratuito ou doação. Os títulos variam, já que vieram de doações, e têm o objetivo de promover a leitura dos livros que estavam abandonados dentro das residências. O espaço funciona dentro da loja de conveniências.

A ideia de criar a biblioteca foi do proprietário do estabelecimento, Luiz Antonio Teixeira, de 52 anos. “Eu tinha uns livros lá em casa e percebi que, depois de ler uma ou duas vezes, só ficariam parados na estante. Por isso, vi que outras pessoas poderiam aproveitar também aquele conteúdo e decidi colocar no posto”, conta Luiz.

Em média, a estante conta com um acervo de 50 a 80 exemplos. Os clientes e funcionários do estabelecimento têm plena liberdade para devolver – ou não – os livros escolhidos. “Não temos controle e não obrigamos a pessoa a devolver. A única coisa que pedimos é que as pessoas doem também, porque se não ficamos sem opções na estante”, explica Luiz.

Quase 800 livros passaram pela estante da loja de conveniências desde que o projeto foi implementado, há seis meses.

Apesar de não ter um registro, Luiz percebeu que o público que mais faz uso dos livros é composto pelos motoristas de aplicativo e pessoas que trabalham nas redondezas. “A minha ideia é que os clientes desfrutem daquilo. Estou tentando estimular a leitura”, destaca.

Luiz não tem um número exato, mas estima que entram e saem cerca de 15 livros ao dia. “Esse giro é automático e o número varia muito de acordo com o dia. No fim de semana, por exemplo, tem muito jovem que frequenta o posto e aproveita para levar um livro”, relata.

Em cada exemplar disponibilizado, há um carimbo de uma frase dizendo que o livro é fornecido gratuitamente. Nele, ainda há o pedido de que caso o cliente consiga devolvê-lo, os futuros leitores agradecem.

contioutra.com - Posto de gasolina cria biblioteca comunitária para empréstimo ou doação de livrosQuando começou, o empresário pegou livros do próprio acervo e aproveitou o grupo do Whatsapp do condomínio, onde é síndico, para pedir mais doações. “Eles abraçaram a ideia e doaram muitos exemplares, consegui quase 300”, lembra.

Até a biblioteca se sustentar sozinha, Luiz precisava correr atrás de doações constantemente, para manter a estante cheia. Hoje, ele afirma não enfrentar mais esse problema e acredita que os clientes entenderam o objetivo da ação.

Quem tiver interesse em doar um livro ou pegar algum exemplar para ler, basta ir até o Auto Posto Vicente Machado. O estabelecimento fica no cruzamento das ruas Vicente Machado e Brigadeiro Franco, no Centro de Curitiba.

 

Via: Razões para Acreditar/Fotos: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo

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