Utilizando uma técnica conhecida como radioembolização, uma equipe do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, no interior de São Paulo, conseguiu reduzir um tumor cancerígeno de um paciente.
Inédito no Sistema Único de Saúde (SUS) e ainda em fase de pesquisa, o procedimento pode ajudar no tratamento do câncer hepático.
Sendo este um projeto de pesquisa, o tratamento ainda não pode ser oferecido a todos os pacientes, mas significa um avanço no controle de tumores no fígado.
A nova técnica trata tumores e metástases hepáticos através de radiação. O processo consiste em injetar princípios radioterápicos diretamente no tumor, através da artéria hepática.
“O procedimento não é curativo, porém pode causar uma redução considerável no tamanho do tumor, evitando que ele cause mais danos ao paciente portador dessa condição patológica”, explica o médico Fernando Gomes Romeiro, docente de Clínica Médica e autor do estudo.
A atriz Heloísa Périssé foi entrevistada pelo médico Drauzio Varella no Fantástico do último domingo, 10. Na ocasião, ela falou sobre o seu enfrentamento de um câncer nas glândulas salivares e revelou que descobriu que tinha câncer depois de realizar um procedimento de branqueamento dentário. “Quando eu mostrava às pessoas eu tinha uma bolinha, elas diziam ‘isso não é nada, não’”.
Drauzio Varella pediu detalhes do sinal à atriz: “doía?”, “sangrava?”, Heloísa respondeu que não para os dois casos. “Eu falei pro meu dentista, que é meu sobrinho, ‘vou fazer um branqueamento de dente’. Ele disse ‘a gente aproveita e tira essa bolinha’“. O tecido foi levado à biópsia por ser protocolo comum a esse tipo de procedimento. “É 1% de chance de ser alguma coisa, relaxa”, disse o profissional.
Diagnosticada a lesão, a atriz foi submetida a uma raspagem para ter a garantia de que ao redor da lesão não haveria mais células cancerígenas. Passada a segunda cirurgia, ela decidiu fazer um check-up geral. Na mesma época, sentiu outra “bolinha” ao passar a mão embaixo do queixo. A médica indicou uma ressonância magnética que durou 2 horas e meia.
“Aí eu vim para São Paulo e fiz uma cirurgia e depois veio a notícia: ‘Você vai passar por uma rádio e uma químio’. Ao mesmo tempo, aí começou uma guerra nuclear.” Ela passou por cinco sessões de quimioterapia e mais trinta sessões de radioterapia.
“Na primeira semana que eu tomei a quimio meu corpo tava ainda forte, eu reagi bem. Na segunda semana, eu fui ao chão. Um cansaço extremo, desânimo…”. Ela contou só ter recobrado as baterias quando voltou à sua casa, no Rio de Janeiro.
A atriz ainda revelou que sua rede de apoio teve fundamental importância para que ela recuperasse as forças e o ânimo. “Eu não tenho amigos, eu tenho anjos”, declarou-se. “Não é nem o que te acontece, é teu olhar em relação ao que está te acontecendo, é isso que muda, quando você decide ver a beleza…” Neste instante, Heloísa não contém as lágrimas. Ela garante que sua fé foi muito importante durante o tratamento. “Tive altos e baixos, um carrossel de emoções, mas o meu carro-chefe foi a minha fé. E eu optei pela vida, eu sempre optei pela vida“.
Perissé também contou que, com o fim do tratamento, mudou a forma de levar seu cotidiano. “Hoje em dia eu tenho vontade de viver com muito mais delicadeza do que eu já vivi até então. Eu acho que quando a gente começa a ter mais delicadeza com a gente, a ter mais acolhimento, consequentemente a gente começa a fazer isso com os outros. O meu bordão desse momento — que todo comediante tem um bordão — Nada pedir e muito agradecer. Só agradecimento“, finalizou.
Todos os professores merecem agradecimentos e reverências simplesmente por escolherem como carreira o nobre ofício de transmitir o conhecimento em um país que desvaloriza e desrespeita esses profissionais. Mas alguns deles conseguem ir além do que a profissão lhes exige, oferecendo sua garra, sua criatividade e seu brilho nos olhos para fazer a real diferença na vida de seus alunos. Um destes casos é o do professor João Hoffman, que dá aulas de Educação Física.
João é professor na escola pública Sítio I, em Taubaté, interior de São Paulo. Nesta mesma escola estuda Heitor, um menino de 7 anos, que é cadeirante.
No último dia 31, o menino viu algumas crianças pulando corda na quadra da escola e sentiu vontade de pular também. Com um gesto de carinho, João pegou Heitor no colo, e pulou corda junto com ele. O momento foi registrado em um vídeo, que posteriormente foi compartilhado pelo professor em suas redes sociais. Em poucos dias, o vídeo teve 700 mil visualizações e 16 mil compartilhamentos.
“Educação Física sempre foi uma aula que não era tão divertida, os professores acabavam deixando para lá porque ele é deficiente e não tinha como o incluir. Agora está sendo muito diferente. Os dias preferidos dele são terça e quinta, quando acontecem as aulas de Educação Física. O trabalho que o João faz é incrível”, disse Natália Nascimento Magalhães, mãe de Heitor.
João contou que, desde o começo do ano, tempo em que está com a turma, ele tenta fazer um trabalho inclusivo. Em outro momento, ele foi filmado brincando de pega-pega com o Heitor em suas costas.
O carinho e a dedicação deste professor com certeza marcará para sempre a trajetória do pequeno Heitor. Que o exemplo dele se espalhe por todos os lados. Gentileza, afinal, gera mais gentileza!
A Governadoria de Goiás sancionou uma lei que estabelece punições para quem maltratar animais domésticos em território goiano. As multas estipuladas variam de R$ 800 a R$ 5 mil, dependendo da gravidade do fato. Já o animal agredido pode ser encaminhado para abrigo temporário e, posteriormente, para adoção. As regras passam a valer em 8 de dezembro.
Quem maltratar um animal em Goiás sofrerá três punições, a apreensão do animal, a proibição de criar outro bicho e a multa. A pena para a proibição varia de um a cinco anos. As medidas podem ser aplicadas isolada ou conjuntamente, ou seja, pode ser determinado o pagamento de multa sem que o animal seja levado a abrigo, por exemplo.
O projeto estabelece ainda que o fiscal é quem decidirá quais sanções serão aplicadas no momento. O rito da denúncia continua o mesmo existente em Goiás, por meio da Delegacia de Meio Ambiente (Dema) ou pela Polícia Militar Ambiental.
A lei delibera como maus-tratos o abandono em vias públicas ou ambientes inabitados, agressões, privação de alimentos, confinamento, acorrentamento ou alojamento inadequado. Neste caso, a lei define apenas o que é alojamento adequado para o bem-estar do animal, que são dimensões apropriadas à espécie, espaço suficiente para ampla movimentação, incidência de sol, sombra e ventilação, além do fornecimento de alimento e água limpa.
Todo o dinheiro arrecadado com as multas será revertido para o Fundo Estadual do Meio Ambiente (Fema), com a finalidade de financiar projetos ligados ao uso racional e sustentável da água, de recursos naturais e demais iniciativas na área ambiental.
De acordo com o deputado Karlos Cabral, a ideia surgiu de uma conversa com uma médica veterinária e ativista de Senador Canedo, na Região Metropolitana de Goiânia. “Essa médica veterinária é uma das pessoas que mais se dedicam à causa animal em Goiás e nos apresentou a necessidade de aprimorar a legislação estadual, em consonância com a legislação federal, para que quem comete maus-tratos e crueldade contra animais não fique impune. Ninguém é obrigado a ter um animal em casa, mas caso tenha é obrigado a cuidar”, destacou Cabral.
O parlamentar tem outro projeto na área de proteção que proíbe a utilização de animais de qualquer espécie nos circos dentro do território goiano, sancionado em 2015.
A aclamada sitcom Friends, que teve seu último episódio exibido há 15 anos, pode finalmente ter um revival, para a alegria da sua legião de fãs. Segundo o The Hollywood Reporter, Jennifer Aniston, Courtney Cox, Lisa Kudrow, Matthew Perry, Matt LeBlanc e David Schwimmer estariam negociando com o serviço de streaming HBO Max um especial não roteirizado da comédia, assim como os criadores Marta Kauffman e David Crane.
Ainda segundo o site, as conversas ainda estão em andamento e o acordo pode não ser atingido por conta da agenda dos atores e produtores. Além disso, as fontes relatam que um consenso entre as partes envolvidas está “longe de ser atingido”.
Reese Witherspoon e Jennifer Aniston na primeira temporada de The Morning Show, série do Apple TV
Há algumas semanas, Aniston comentou em entrevista que havia um projeto sobre Friends em desenvolvimento com os ex-colegas, mas não definiu qual seria a natureza da reunião.
Rumores sobre um possível retorno de Friends são ventilados na mídia desde que a série foi encerrada, em 2005. Recentemente, o papo ganhou força justamente com a chegada de Aniston ao Instagram, cuja primeira foto foi ao lado de seus antigos colegas de elenco. No programa de Ellen DeGeneres, ela explica a foto só foi tirada como parte de um jantar entre amigos “que sentem muita saudade um do outro e que, por coincidência, estavam na mesma parte do mundo.”
Friends teve 10 temporadas, exibidas entre 1994 e 2005. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Warner, e está disponível na Netflix.
A Warner Bros pegou muita gente de surpresa ao divulgar nesta segunda-feira (11) o primeiro trailer da sua próxima animação, Scooby! – O filme. Sim, o cão medroso e comilão vai ganhar mais uma adaptação cinematográfica, desta vez em 3D.
No vídeo de pouco mais de 2 minutos publicado no youtube revisitamos Fred, Daphne, Velma, Salsicha e Scooby em sua versão jovem e também em sua versão mirim, uma vez que o filme recorrerá de flashbacks para contar uma história pouco conhecida, a origem de uma das amizades mais icônicas da cultura pop, a de Salsicha e Scooby.
No trailer já é possível ver um pedacinho desta história sendo contada e a cena do primeiro encontro entre Salsicha e Scooby em uma praia promete fazer os fãs da dupla irem às lágrimas.
O filme ainda não tem data de estreia definida nos cinemas brasileiros, mas deve ocorrer a partir de maio de 2020.
Centenas de coalas perderam suas vidas nos atuais incêndios florestais que estão ocorrendo em seu habitat principal, a costa leste da Austrália.
A presidente do Hospital Port Macquarie Koala, Sue Ashton, disse esperar que os voluntários criadores de animais selvagens comecem a procurar sobreviventes na área do incêndio que se iniciou na quinta-feira (07/11), segundo a revista Time.
O incêndio começou com um raio em uma floresta no estado de Nova Gales do Sul, a 300 quilômetros ao norte de Sydney, e desde então dois mil hectares foram queimados. Dois terços dessa área eram habitats de coalas, disse Ashton.
Em conversa com o The Guardian, Sue Ashton disse que “a floresta ainda está queimando e os voluntários não poderão acessá-la até sábado. A partir de nossa análise de dados e, com base em uma taxa de mortalidade de 60%, provavelmente perderemos cerca de 350 coalas. É uma tragédia absoluta.”
“Esperamos que não seja tão ruim assim, mas por causa da intensidade do fogo e de como os coalas se comportam durante um incêndio, não têm muita esperança”, acrescentou.
Os coalas escalam árvores durante incêndios florestais e sobrevivem se a frente de incêndio passar rapidamente sob eles.
O coala já está listado como uma espécie em risco de extinção, sendo ameaçada pela urbanização e destruição de seu habitat, os incêndios foram um grande golpe.
“É uma tragédia nacional porque é uma população de coalas geneticamente diversa, eles são muito mais adaptáveis à mudança e suas linhagens são muito boas e fortes, por isso são excelentes candidatos à pesquisa e reprodução”, disse Ashton.
Os cuidadores de animais do Hospital de Coalas estão tratando de alguns coalas resgatados, enfaixando suas feridas e alimentando-os com folhas de eucalipto e fórmula. Eles estimam que ao menos 10 dias são necessários para se avaliar todos os danos à população de coalas.
Pare de pular etapas. Processos são necessários e, embora seja tão difícil esperar, há coisas que levam tempo. Queremos apressar tudo, controlar todas as coisas e, quando não conseguimos, ficamos angustiados. Achamos que não irá acontecer, que não vai dar certo. Ultimamente tenho pensado muito nisso e do quanto a gente se sabota tentando apressar coisas que levam tempo. Por exemplo, se você decidir estudar para um concurso deve entender o quanto a persistência, dedicação e tempo são essenciais para que você conquiste a sua vaga.
Acontece que a gente tem a mania de desistir no meio no caminho. Isso vale para tantas coisas, inclusive os nossos sonhos. A partir do momento que olhamos para o tempo, não como uma trave, mas como um meio necessário para nos lapidar e nos preparar para aquilo que iremos viver, a nossa ânsia por querer tudo já e agora, começa a mudar. Quem aqui não quer ser bem sucedido no trabalho? Ter sucesso profissional? Ou talvez você queira um relacionamento, uma família, uma viagem…. Não sei. Apenas descobri, depois de muita teimosia, que o tempo nos ensina. Nos prepara para coisas que sem toda essa bagagem e aprendizado, jamais seríamos capaz de assumir. De ter. E também de ser.
Calma, algumas coisas levam mais tempo que outras e isso não significa que nunca irão acontecer. Se você terminou um relacionamento, respeite seu tempo. Suas fases. Seu sentimento diante disso. E isso vale para quem está em busca de um sonho, reconhecimento profissional, sucesso…. Não tente apressar aquilo que necessita de tempo.
Os processos são importantes. As fases também. Você se torna grande não quando pula etapas, mas quando se respeita, faz o que está ao seu alcance e entende que nem tudo depende de você. Não se cobre por coisas que não estão ao seu alcance. Cada coisa ao seu tempo. A sua vez irá chegar. Sempre chega, para quem não estaciona.
Eu não sei como começar este texto sem dizer o quanto escrevê-lo é emocional. Ele não é uma crítica e nem uma análise mergulhada nos aspectos técnicos ou artísticos da produção. Talvez seja mais um relato pra lá de honesto, fruto da minha própria bagagem no que diz respeito ao amor e na forma como continuo, mesmo após tantos encontros, efervescente na tentativa de aceitá-lo livre, independente e, principalmente, mutável. Porque é assim que o amor é e pode ser. Você não consegue explicá-lo sem algumas doses de loucura, de imprevisibilidade, de muitas dúvidas e pouquíssimas certezas e até de dores. Muitas dores. Mas não o tipo de dor que te sufoca até você desistir da sua própria felicidade, mas da dor que te move a buscar algo mais. Nem que seja um terreno conhecido, onde você sinta o seu coração firme o suficiente para descansar, para se se apegar.
Sabe, eu exaustivamente escrevo e tento desvendar o amor. Há dias em que eu transbordo tanto sorrisos e penso na sorte que é poder sentir esse calor dentro de mim que chego a realmente acreditar num mundo melhor e menos complicado. Mas também tem dias em que o amor me faz chorar. Não de triste ou chateado com ele. Mas é aquele choro de inveja por dar de cara uma versão do amor que eu não conhecia. Talvez o ditado do gramado do vizinho ser sempre mais verdade também possa ser aplicado para o amor. Às vezes ele é tentador e super galanteador quando visto em outras histórias, em outras formas. E nessa curiosidade de querer saber como ele vive, respira e consegue passar por múltiplas adversidades e ainda consegue permanecer no imaginário das pessoas, é a zona na qual eu fico paralisado e admirado. O amor é coisa séria no meu coração. Sempre foi. Não sei teve algum momento na minha vida do qual o amor não tenha sido essencial. Além das experiências que já vivi e dos relacionamentos que passei, existe o amor. Eu apenas estou entre isso tudo. Ou no meio. Depende do tempo, depende do amor.
Modern Love gritou no meu ser visões e versões do amor que eu conhecia, mas até então não havia me conectado.
Modern Love gritou no meu ser visões e versões do amor que eu conhecia, mas até então não havia me conectado. A série desconstruiu aquelas poucas certezas e plantou diferentes dúvidas a respeito do meu olhar sobre o amor. E foi tão bom. É tão bom, melhor dizendo. Ainda tenho o rosto inchado, mas urgente pra vida depois de terminar de assistir os oito episódios com duração de mais ou menos trinta minutos cada. Ainda reflito nas palavras e no coração o que significou o amor para todos nós que vivemos, diariamente, algum tipo de chamado que é vibrante e ao mesmo tempo assustador. São amores que partiram, amores que não duraram, amores que não estavam nos lugares que achávamos, e sim nos lugares que não reparamos. Amores aqui e ali transformáveis e transformados em histórias, em risos, em desculpas, em despedidas, em reencontros, em recomeços. Amores orgânicos e ilusórios misturados com a nossa concepção.
Mas calma. Não estou tentando romantizar o amor. Pelo menos não na sua forma passiva e problemática. Até porque não considero esses tombos amor. Nem pensar. Eu me recuso a considerar algum relacionamento tóxico, abusivo, manipulador, invasivo, prejudicial e mais uma infinidade de palavras com sentidos horríveis como sendo amor. O amor não merece vir acompanhado de nenhuma, sim, nenhuma dessas definições. É preciso mente aberta e coração receptivo para o amor. É o único processo possível para começar a desfrutá-lo.
Logicamente, a sua reação e relação com o amor é particular, individual. Além de ter o seu próprio tempo, claro. Só que a maturidade é comum para qualquer pessoa disposta para o amor. E maturidade não tem a ver com idade. Maturidade é mais uma percepção da alma, da energia que emanamos e absorvemos. Maturidade tem a ver com intimidade, sinceridade e honestidade. Eu sei, parece loucura e complexo demais para entender. Eu não poderia concordar mais. Contudo, faço uma provocação: se fosse fácil teria o mesmo sabor?
O amor pode ser fácil nos gestos e nas coisas que falamos para os outros mas, eventualmente, o que conta é a nossa força, a nossa capacidade e disponibilidade para reconhecer o amor nas entrelinhas e também na rotina. Nem tudo no amor é surpresa e aventura. Nem tudo no amor é novo e excitante. Mas tudo no amor é cumplicidade e passagem. Cumplicidade interior, resgatando e apoiando quem somos e quem queremos mostrar para o mundo. Enquanto isso, o amor figura na passagem do trânsito das milhares de conversas e aprendizados que temos em nossas vidas.
Modern Love me fez notar que o amor não é um véu que separa as pessoas e que necessitamos identificar às vezes, com muito custo, quem está do outro lado e se essa pessoa vai encaixar naquilo que queremos. Pelo contrário, o amor está mais para que quisermos que ele seja. Sendo saudável e deixando cultivar em nós bons sentimentos, pouco importa pra onde ele vai a seguir. A marca do amor que vale a pena compartilhar é feita no exato instante em que decidimos parar de negá-lo, especialmente quando se tratar de somá-lo no morar de alguém.
Obs: A abertura da série é uma das coisas mais lindas que eu já assisti em toda a minha vida.
Ele é lindo, gostoso e ainda pode te fazer um bem inacreditável! É claro que estamos falando do kiwi, gente! Esta fruta verdinha e suculenta precisa entrar agora mesmo para o seu cardápio diário.
Conheça os principais benefícios do kiwi:
Melhora a sua imunidade
Por ser rico em vitamina C, ele estimula o sistema imunológico, protegendo o organismo de diversas doenças.
Te ajuda a perder uns quilinhos!
Sim, o kiwi é um valioso aliado de quem quer ou precisa emagrecer. Por ser uma fruta de baixo índice calórico e pouca carga glicêmica, é possível incluí-la em dietas com restrição de calorias. Além disso, a sua grande quantidade de fibras prolonga a sensação de saciedade. Não é demais?
Retarda o envelhecimento da sua pele
A vitamina E presente na fruta funciona como um poderoso antioxidante que combate os radicais livres que prejudicam as células saudáveis e levam ao envelhecimento precoce. Ah, se eu soubesse disso antes!
Auxilia o intestino
O seu elevado teor de fibras e água ajuda no bom funcionamento do intestino. Sim, este é um item muito importante, afinal, não tem beleza e sucesso que compensem o desgosto que é passar vários dias sem fazer o número 2.
Protege o coração
Devido à sua atividade antioxidante e aos polifenóis presentes, o kiwi ajuda a prevenir doenças cardiovasculares, pois controla dois fatores de risco: a pressão arterial e o colesterol LDL. Então, da próxima vez que te perguntarem, “como vai o coraçãozinho?”, responda, “vai muito bem, graças ao kiwi!”.
Melhora o sono
O potássio e o magnésio do kiwi promovem o relaxamento muscular e auxiliam na produção de melatonina – conhecida como hormona do sono.
Sabemos que o plástico é um dos grandes vilões do meio ambiente, sendo responsável por poluir oceanos e ceifar as vidas de 100 mil animais marinhos todos os anos. Em 2050, é possível que haja mais plásticos do que peixes no oceano; pelo menos é o que apontam os estudos. Uma iniciativa, no entanto, vêm trazendo esperança para aqueles que torcem pela saúde do planeta: a implantação de leis de controle no Reino Unido.
Foi a partir de 2016, quando a maior rede de supermercados britânica adotou a postura de não oferecer sacolas plásticas aos clientes, que o país despertou para uma maior consciência ecológica e vem buscando minimizar a distribuição de plásticos descartáveis.
As sacolas de uso único diminuíram em 80% após os estabelecimentos passarem a cobrar por elas na Inglaterra. Segundo o site Global Citizen, mais de 9 mil sacolas plásticas já foram poupadas.
E, com apoio destas medidas, a quantidade de sacolas encontradas nos oceanos já diminuiu, segundo o Independent. Apesar disso, o número de lixo nos mares continuou estável devido ao aumento de outros itens plásticos, como garrafas e resíduos de pesca.
Em janeiro deste ano, o país aprovou uma lei que proíbe o uso de microesferas de plástico em produtos de higiene e cosméticos. Agora, o Reino Unido estuda implementar uma cobrança sobre copos de café descartáveis. A medida já conta com o apoio da maioria da população britânica, mas ainda precisa ser aprovada pelos ministros do país.
A Dislexia é considerada um transtorno de aprendizagem de origem neurobiológica, caracterizada pela dificuldade no reconhecimento preciso e/ou fluente da palavra, na habilidade de decodificação e em soletração. Assim, pode dificultar os processos de leitura e escrita.
Foi pensando nisso que dois estudantes do curso técnico integrado em Informática do Campus Ponta Porã do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) criaram um jogo digital, o “Pequenos Viajantes”, com o objetivo de facilitar o processo de aprendizagem da escrita e da leitura para pessoas com dislexia usando tecnologia.
Desde o inicio de sua criação, há um ano o projeto já foi apresentado na Feira de Tecnologias, Engenharias e Ciências de MS (Fetec); no Simpósio Brasileiro sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais, em Vitória (ES); e na Experiência Beta, em Porto Alegre (RS).
Em um desses eventos realizados no Sul do país, o “Pequenos Viajantes” foi selecionado para a próxima edição de umas das feiras científicas mais importantes do país, a Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace).
O projeto do jogo foi desenvolvido como trabalho de conclusão de curso dos estudantes Renato de Almeida, diagnosticado com dislexia, e Rodrigo da Silva, ambos alunos do último semestre do técnico em Informática, orientados pelas professoras Esteic Janaína Batista e Kenia Oliveira.
A ideia para o jogo surgiu devido à importância do tema e das poucas ferramentas para auxílio no processo de ensino-aprendizagem para pessoas com dislexia.
O “Pequenos Viajantes” propõe desafios diversificados. Um personagem principal guia a criança por vários locais do mundo na resolução de problemas, prevendo a concessão de pontos que poderão ser convertidos em recompensas para customização do personagem. O jogo se destina a web e sistema Android, auxiliando no desenvolvimento da escrita e leitura de crianças com dislexia de forma interativa e divertida.
“Quando vamos escrever a palavra copo, por exemplo, imaginamos o objeto e daí escrevemos. Esse tipo de conexão é um pouco diferente para as crianças disléxicas, por isso a ideia de criar o jogo. Para ficar mais interessante, o jogo tem fases ou capítulos, que se passam em diferentes continentes. O usuário pode escolher o país que ele quer visitar”, explica Esteic.
“É um jogo de plataforma com obstáculos e cenários de diferentes países. Quando o usuário chega ao final do capítulo, ele tem um desafio que vai trabalhar com a escrita e a leitura, associando palavra e imagem”, complementa a orientadora.
Os alunos ainda terão o cuidado de entrevistar profissionais fonoaudiólogos e psicopedagogos, afinal visam disponibilizar o jogo para as escolas públicas e privadas, nas quais qualquer criança pode jogar e aproveitar da plataforma educativa.
O “Pequeno Viajantes” visa sobretudo combater o preconceito. “As crianças geralmente não têm diagnóstico em sala de aula e a dislexia passa despercebida pelos professores. Isso faz com que esses alunos sejam vistos como preguiçosos, por isso é tão importante reconhecer o problema”, finaliza Esteic.
Quero dividir com você uma experiência rara e feliz que, dada sua simplicidade, merece ser compartilhada. No último sábado, sem nenhum programa especial à vista, resolvi dar uma volta pela minha conturbada cidade de São Paulo. Acabei topando com uma dessas feirinhas que reúnem pequenos produtores de artesanatos, roupas, bijous, comidinhas gostosas e outras maravilhas.
Qual não foi a minha surpresa, levando em conta a movimentada semana política pela qual havíamos passado, não havia ninguém vestido de vermelho e bradando “Lula livre!”, tampouco outros vestidos de verde e amarelo (como se as cores de nossa bandeira fosse exclusiva para apoiadores do atual governo), bradando “Lula ladrão!”. Nada disso!
Naquele espaço mágico, pitoresco e pacífico, havia casais de todos os tipos, idades, cores, orientações sexuais, tamanhos e preferências; havia pessoas sozinhas, felizes em sua própria companhia; havia crianças brincando e correndo livres e em segurança sob a árvores; havia um casal muito jovem, cantando canções de amor ao microfone, munidos de violões; havia hamburgueres de carne sendo preparados ao lado de comidinhas veganas; havia perfumes naturais; roupas costuradas a mão; pequenas joias caprichosas, encrustadas de cristais e pedras brasileiras; havia brinquedos feitos de madeira; havia uma tatuadora talentosa, fazendo sua arte; havia queijos artesanais saborosíssimos e doces sem açúcar (deliciosos, por sinal); havia cães alegres deitados aos pés de seus donos que repousavam a vida, sentados em prosaicas cadeirinhas de praia.
Naquele espaço de convivência encontrei um oásis de paz e harmonia, contrariando o mundo polarizado que nos rodeia. Naquele pequeno lugar de troca afetiva encontrei a paz, numa surpresa grata e curadora para minha alma que se ressente tanto com os discursos de ódio, a falta de empatia e a intolerância que anda nos deixando tristes, irritados e raivosos.
A gente precisa parar urgentemente de permitir que esse cenário adoecido nos contamine. Temos – todos nós – o direito de pensar diferente, de ser diferente, de agir diferente, posto que somos, de fato, todos diferentes uns dos outros.
A gente precisa aprender a discordar sem perder o respeito, a dialogar com o outro que defende outras causas, ideias e maneiras de pensar, como quem conversa com um amigo amado. A gente precisa parar de fazer inimigos gratuitos e, muitas vezes até desconhecidos, na ilusão de que aqueles que detêm o poder tem algum interesse genuíno na nossa felicidade.
A gente precisa desembarcar dessa loucura coletiva, buscar uma reconexão com aquilo que nos vai no fundo do peito, dar mais valor a ter paz do que ter razão, ficar mais interessados em relações de afeto do que em discussões vazias. A gente precisa abrir a mente para um novo modelo de existir, antes que esse movimento beligerante e cheio de ódio nos adoeça irremediavelmente.
Olhe para sua imagem no espelho. Esse aí que te contempla do outro lado é quem você sonhou ser um dia? Esse aí que te olha nos olhos refletidos se sente seguro dentro desse corpo que você anda arrastando para lá e para cá? Seja honesto!
Você merece encontrar para si mesmo alguns oásis de paz nesse mundo tão violento! Porque a vida é breve como um sopro. Porque somos todos irmãos, filhos de uma mesma mãe, ainda que muitos tenham pais desconhecidos. Somos seres transitórios. Estamos aqui de passagem. E o tipo de viagem que faremos está em nossas próprias mãos, e de mais ninguém!
Quando estamos conhecendo alguém com quem temos intenções românticas, costumamos perguntar sobre o seu trabalho, a sua família, os seus hobbies, suas ambições de vida, entre outras coisas que nos ajudam a ter material suficiente para julgar com clareza se devemos investir em um relacionamento com a pessoa, ou se devemos fugir o mais depressa possível. Algo, no entanto, que não consta na lista das perguntas que fazemos logo de início pra o “crush”, e que deveria constar em primeiro lugar, é o tamanho do calçado que ele usa. Esta informação pode ser crucial para saber se ele será um companheiro fiel ou não.
Sapato grande? Fique com um pé atrás!
Um novo estudo revelou que quanto maiores são os sapatos maior é a probabilidade de um homem ser infiel. Segundo a pesquisa realizada pelo site de encontros extra-conjugais IllicitEncounters, que entrevistou 1.500 dos seus membros do sexo masculino, os homens que calçam o número 42 ou acima são duas vezes mais propensos a trair a sua parceira do que os que calçam sapatos abaixo do número 42.
Christian Grant, que é porta-voz do IllicitEncounters, destacou ao jornal Daily Star: “Apesar de muitos poderem argumentar que é preciso mais do que o tamanho dos pés de uma pessoa para saber se esta trai ou não, os dados não mentem”.
E segundo as conclusões deste estudo os “homens que calçam o 42 ou mais correspondem a 85% dos homens inscritos no site, com os restantes 15% a calçar o 41 ou menos”.
Se eu fosse você, corria agora conferir os sapatos do boy!