De ‘Stranger Things’ à ONU: Millie Bobby Brown impacta com seu discurso contra o cyberbullying

De ‘Stranger Things’ à ONU: Millie Bobby Brown impacta com seu discurso contra o cyberbullying

Com apenas 15 anos, a atriz mirim Millie Bobby Brown teve que lidar com inúmeras ameaças, mensagens com viés sexual e comentários sobre seu peso e suas roupas.

Depois de estrelar a série da Netflix, ‘Stranger Things’ e ficar ainda mais conhecida, todas essas coisas se multiplicaram. Longe de escapar das críticas, a jovem atriz decidiu enfrentar seus agressores e com sua personagem Eleven, tornou-se um exemplo positivo para milhões de meninas em todo o mundo.

É por esse motivo que o Fundo das Nações Unidas para a Infância, UNICEF, decidiu nomear Millie Bobby Brown como uma embaixadora da boa vontade e, assim, lhe deu a oportunidade de usar sua plataforma para compartilhar sua história e fazer um alerta sobre cyberbullying.

Acompanhada pelo jogador de futebol David Beckham, a jovem impactou com sua seriedade e eloquência.

“Como milhões de outras meninas em todo o mundo, também fui assediada e abusada na internet. É uma sensação aterrorizante que você sofre quando olha para o seu telefone e vê as mensagens que as pessoas estão lhe enviando, cheias de raiva, ódio e até ameaças”, disse Millie em seu discurso.

“Muitas dessas críticas vem de pessoas estranhas, ‘trolls’ anônimos da internet e, como todos os agressores, ganham seu poder fazendo com que as pessoas se sintam assustadas e desamparadas, como eu me sentia”, acrescentou a atriz.

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“Tive sorte. Com a ajuda de meus amigos, familiares e pessoas ao meu redor, fui capaz de superar todos esses sentimentos negativos e tomar meu poder novamente.
Mas milhões de crianças não tiveram tanta sorte, ainda estão brigando no escuro, despidas de medo e insegurança”, complementou Brown.

A atriz também deixou claro que o bullying e as ameaças online nunca são inofensivas, nunca são apenas palavras e que esse tipo de comentário e repúdio coloca em risco a saúde mental de muitas crianças.

As reações foram totalmente positivas após sua intervenção. Com mais de 4 milhões de reproduções, seu discurso alcançou o coração de milhares de pessoas que sofreram ou lutam contra o cyberbullying e agora se unem à voz de Millie Bobby Brown para dizer BASTA.

 

Com informações de UPSOCL

Capitã da PM se casa na igreja usando ‘vestido-farda’

Capitã da PM se casa na igreja usando ‘vestido-farda’

Raíssa Helena Amorim Borges e Matheus André Campos Borges se casaram no dia 13 deste mês, em Cuiabá. Seria uma cerimônia como outra qualquer, que significa muito para os noivos e para os amigos e familiares deles, mas que tradicionalmente não costuma ocupar espaço nos tablóides, isso se não fosse o fato de que a noiva tinha mais uma paixão além do noivo, e ela fez questão de carregar essa paixão junto com ela no altar.

Não, esse não é um enredo de novela mexicana. A paixão de que estamos falando é pelo seu ofício. Raíssa, de 30 anos, é capitã da Polícia Militar, e por isso teve a ideia de se casar usando a farda da PM, instituição na qual atua desde os 18 anos. Para unir a tradição ao novo, a capitã optou por um vestido-farda, sem abrir mão do véu.

Raíssa contou ao G1 que ela e o noivo, que é gerente de uma startup de agronegócios, queriam um casamento com a “cara deles”.

“A Polícia Militar vai além de ser apenas trabalho para mim e eu tinha o sonho de me casar fardada. Ele me apoiou totalmente”, disse.

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Até a dama de honra entrou na igreja com as alianças usando uma minifarda. E não teve cena mais fofa!

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De acordo com a noiva, a sua função na PM a deixou mais forte e destemida. “É uma instituição muito importante para mim. Não é só o lugar onde eu ganho dinheiro, mas a felicidade em poder servir a outras pessoas”, declarou.

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“Entrei na polícia aos 18 anos, uma fase em que a gente está se descobrindo como adulto, como pessoa, e a polícia formou muito a minha personalidade, o meu perfil”, comentou.
O casamento foi realizado em duas etapas. Primeiro, eles se casaram na igreja, em Cuiabá, que ela frequenta desde criança. O segundo casamento foi na praia, em Cancún, no México.

“Na igreja tivemos a benção e na cerimônia no civil dei um toque militar. Entrei com a farda e fiz o ‘teto de aço’ – aquele com espadas cruzadas para cima tipo túnel e os noivos passam embaixo”, contou.

A segunda parte do casamento aconteceu em Cancún e na cerimônia, na última terça-feira (19), ela usou um vestido branco, de noiva.

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“Eu também sonhava em me vestir de noiva tradicional. Então, além da cerimônia em Cuiabá, viajamos para Cancún com a família e os amigos. Na praia reafirmamos os votos, fizemos um jantar e comemoramos durante três dias”, lembrou.

Não sei você, mas eu achei essa noiva bem poderosa.

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Redação CONTI outra. Com informações de G1

Todas as imagens: Gabriel Bandeira/ Divulgação

Por que mantemos esse péssimo hábito de insistir em quem nos oferece tão pouco?

Por que mantemos esse péssimo hábito de insistir em quem nos oferece tão pouco?

Por que mantemos esse péssimo hábito de insistir em quem nos oferece tão pouco? Mas falo de oferecer no sentido da gentileza mesmo, da cumplicidade. Não é nem necessariamente sobre troca, sobre reciprocidade. Isso já são comportamentos que se não estão dentro da pessoa nem vale a pena começar alguma coisa. O ofertar que estou descrevendo é mais em relação a intimidade e a sensibilidade que merecemos reconhecer em todos os relacionamentos que estamos entregues. Se não tem nada disso, se ficamos constantemente preocupados com o que pode ser dito ou feito e se outro vai entender, vai participar, vai apoiar, por que continuamos?

Não consigo acreditar que seja por um senso de trouxice. Eu realmente não compro uma ideia assim. Também custo a engolir que aceitamos algo parecido porque gostamos de sofrer, de rastejar pelo outro. Ninguém é tão dramático para enxergar romantismo numa prisão emocional assim. Pelo menos não deveria. Se você me perguntar, vou te responder que vejo e faço mais linha do “você precisa conhecer quem você é antes de tudo”. Antes de querer ser amigo (a), namorado (a), pacote completo. Não dá, e inclusive é completamente injusto, a gente manter uma expectativa sobre alguém de uma liberdade de sentimentos e atitudes que sequer aprendemos a formar e amadurecer em nós. Então, se for para insistir, insista em você. Depois você pensa, coloca na balança e decide se vale ou não o seu tempo e coração insistir em quem está te oferecendo tão pouco.

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Photo by Dương Nhân from Pexels

A batata-doce é a chave para o fim da gastrite, refluxo, azia, e até mesmo úlceras!

A batata-doce é a chave para o fim da gastrite, refluxo, azia, e até mesmo úlceras!

Você com certeza conhece alguém que sofre sérios problemas estomacais no seu dia a dia. São problemas como úlceras, gastrites e refluxos.

A batata-doce, pode ser a chave para o fim da gastrite, refluxo, azia, e até mesmo úlceras!

E tudo de uma maneira muito fácil!

A batata-doce junto com 600 ml de água filtrada são capazes de curar estes distúrbios.

Modo de preparação

1-Comece descascando a batata, coloque-a com um pouco de água numa tigela: desse jeito a batata não vai escurecer.

2-Depois, coloque a batata e os 600 ml de água num liquidificador e com um pano, coe a mistura. A parte escura vai corresponder ao líquida, já a parte branca é o polvilho.

3-Jogue a parte liquida fora, e fique apenas com o polvilho.

4-Ponha o polvilho em um lugar seco.

5-Assim que secar, dissolva uma colher do polvilho de batata-doce em 200 ml de água e mexa bastante.

Agora é só beber!

Mas lembre-se de tomar um copo em jejum, um antes do almoço e outro antes de jantar.

O resultado não vai demorar, e vai eliminar alguns problemas estomacais, como os que já foram citados.

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* Nota: As informações e sugestões contidas neste artigo têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

Informações: Curas Naturais, via Saber Viver Mais

“Onde não há caridade não pode haver justiça”

“Onde não há caridade não pode haver justiça”

O termo o “bom samaritano” surgiu no Novo Testamento, especificamente, no Evangelho de Lucas, onde Jesus orienta os seus seguidores a amarem o próximo como amam a si mesmos. Então, questionaram o mestre: quem era o “próximo”? Ele respondeu, dando como exemplo o comportamento de três homens que passaram por um viajante, que foi espancado:

Na estrada, de Jerusalém a Jericó, caminhavam dois sacerdotes judeus que viram uma vítima ferida por assaltantes e não prestaram nenhum socorro. Entretanto, o terceiro que era um samaritano ajudou o viajante, e o levou a uma hospedaria para ser cuidado, e além disso, pagou todas as despesas.

A metáfora de Cristo conta história desse samaritano, que ficou conhecido como uma pessoa misericordiosa e caridosa, que se preocupa com o seu próximo. Naquela época os judeus desprezavam os samaritanos, porque eles tinham a sua própria religião e não se consideravam judeus, mas descendentes dos israelitas que habitavam a região de Samaria.

Jesus afirmou com amorosidade na sua parábola, que não foram os “doutos da lei” que ajudaram o próximo. Mas um homem sem vínculos com a doutrina judaica, que mostrou um coração bondoso ao acudir um desconhecido que – foi agredido brutalmente – por ladrões e deixado para morrer.

Essa narrativa nos ensina que a misericórdia é um sentimento de compaixão, despertado pelo sofrimento ou pela miséria alheia, o que significa ter a capacidade de sentir àquilo que a outra pessoa sente. Sendo assim, Jesus nos convida generosamente: a dar de comer a quem tem fome, dar de beber a quem tem sede, vestir os nus, dar pousada aos peregrinos, assistir aos enfermos, vestir os presos e enterrar os mortos.

Entre outras palavras, a misericórdia e a compaixão, nos dias atuais, sãos as manifestações da solidariedade e da caridade em relação ao abandono e a dor de outrem, que é o desejo verdadeiro de minorar o sofrimento do próximo. Um exemplo disso foi às várias ações da nossa “Santa Dulce dos Pobres”, entre as quais a criação do Hospital Santo Antônio na Bahia, que atende diariamente mais de cinco mil pacientes.

No entanto, os conceitos de solidariedade e de caridade são distorcidos por práticas assistencialistas, que são descontinuadas do ponto de vista estrutural. Aliás, não resolvem as disparidades sociais, perpetuando a mendicância dos mais pobres, que ficam incapacitados de estabelecer a sua cidadania, imergindo cada vez mais na inclusão social.

O assistencialismo com as suas doações temporárias de alimentos, roupas, medicamentos, serviços médicos, etc., voltadas às camadas sociais empobrecidas não lhes proporcionam a sua emancipação socioeconômica e educacional, uma vez que esses “ajutórios” apenas mantêm os desvalidos na mesma situação social e subjetiva.

Por outro lado, não temos dúvidas de que a emergência das ações solidárias é indispensável para minimizar a miséria, ainda mais quando são realizadas, com afetuosidade, na perspectiva samaritana. Parafraseando o texto Judaico: “A caridade com justiça é como o bom samaritano que promete pouco e faz muito; e o assistencialismo é como os doutores que prometem muito e não fazem nada”.

Portanto, o assistencialismo não permite que a cidadania se torne um direito, impedindo que os desamparados sejam protagonistas de sua própria vida. Enfim, o grande desafio dos governos e da sociedade é reduzir a desigualdade social, promovendo a inserção dos jovens e adultos excluídos no mercado de trabalho. É como disse Santo Agostinho: “Onde não há caridade não pode haver justiça.”

Jackson Buonocore é Sociólogo e Psicanalista

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Aldeia de Paraty funda primeira biblioteca indígena do Rio de Janeiro

Aldeia de Paraty funda primeira biblioteca indígena do Rio de Janeiro

Em Paraty, no estado do Rio de Janeiro, a ‘Biblioteca Comunitária Itaxi Mirim’ já pulsa forte no coração de toda a Aldeia Itaxi. Com as bênçãos do Cacique Miguel, de 120 anos, o espaço que foi inaugurado no final do mês passado e é a primeira biblioteca comunitária indígena do estado do Rio de Janeiro e integra a Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias (RNBC).

“Esse espaço é importante tanto para as crianças quanto para os adultos, para que eles possam saber a importância da leitura e ter acesso aos livros e a literatura dos autores indígenas. Não são todas as aldeias que têm uma biblioteca. Vamos convidar outras aldeias para conhecer nosso espaço”, disse Flávia Arã, uma das responsáveis pela biblioteca.

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A biblioteca foi fruto da parceria dos indígenas com a rede de bibliotecas comunitárias de Paraty, a ‘Mar de Leitores’, que integra a rede nacional. A construção levou cerca de seis meses e contou com a ajuda de crianças na decoração, como a pintura do mobiliário. Nas estantes um acervo rico e diverso de literatura da cultura indígena, está disponível para aproximadamente 40 famílias e 200 integrantes da aldeia.

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Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias

A Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias foi criada em 2015 e tem mais de 110 bibliotecas espalhadas nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste com o objetivo de formar leitores e incidir a política na área do livro e da leitura e para a democratização do acesso ao livro e a leitura no país. A Rede tem em média 23 mil atendimentos mensais diretos em suas bibliotecas, sendo que 1.200 atendimentos são para pessoas indígenas.

Estamos honrados de ter uma biblioteca comunitária em aldeia indígena. É muito bonito ver a alegria das crianças da aldeia ao entrar neste novo espaço feito e querido por elas” afirmou Bernadete Passos, integrante da rede Mar de Leitores e da Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias.

 

 

Com informações de Diário do Vale / Fotos: Divulgação

Você não precisa ser como os outros. Você pode ser como você e acredite: Isso é extraordinário.

Você não precisa ser como os outros. Você pode ser como você e acredite: Isso é extraordinário.

Você é muito incrível para viver o que os outros esperam de você.

Talvez você não saiba ou, devido a tantas decepções e histórias bagunçadas você acredite ser hoje uma versão de si mesma que não é aquilo que você pode ser. ​

Você pode ser mais. Não importa qual seja o padrão. Não interessa aqui o que esperam de você. A vida é curta demais pra isso e infelizmente, ela não nos permite pausas. Não dá pra sair perdendo quando o quesito é amor próprio. ​

Tá na hora de você se amar. E isso não é autoajuda. É autocuidado. É uma necessidade urgente que você precisa atender.


Tá hora de dizer não quando não se quer ir a um lugar. De se afastar de quem não te faz bem sem se culpar. Tá na hora de olhar para si mesmo e não para os outros. Então não importa se fulano já tem a vida feita aos 20 anos ou se sei lá quem tem o corpo dito “perfeito”. Vamos lá. O que é ter a vida feita? O que é um corpo perfeito? Ora, nada mais é do que conceitos construídos socialmente e que a gente, vai reproduzindo assim, sem questionar. Vai aceitando. Encaixando na nossa vida e fazendo disso um jargão da falsa felicidade. Você é linda do seu jeito. Tudo bem se as vezes você não achar isso, mas faça um esforço de se ver assim.

Admire a beleza do outro, mas por favor, não duvide da sua. Fique feliz com as conquistas alheias, mas sério, não se ache um fracasso por não estar no mesmo lugar. Cada um a seu tempo, no seu ritmo e ESTÁ TUDO BEM. ​

Tá na hora de você olhar para o que sente. O que te trava. O que te impede de ser mais de você, pra você mesma. Tá na hora de você se amar. Só assim seremos capazes de oferecer amor a alguém. Tá na hora de você olhar pra você e entender que a sua beleza é extraordinária, porque você é única (o).

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Imagem de capa meramente ilustrativa- cena do filme “Comer, rezar e amar”

É preciso entender que nem todos saberão apreciar sua felicidade.

É preciso entender que nem todos saberão apreciar sua felicidade.

Meses atrás me encontrei com uma pessoa relativamente próxima a mim e comentei sobre como estava contente por ter mudado de casa. Por motivos que fugiram à minha percepção, deixei que minha alegria fosse cuidadosamente investigada. Respondi, meio automaticamente, a várias perguntas que surgiram sobre meu novo lar. Eu disse que era uma casa clara, arejada e aconchegante. A pessoa me interrogou sobre quantos quartos, o tamanho da cozinha… e as perguntas não acabaram até que ela me perguntou se havia armário no banheiro. Senti que a pessoa faltou gritar “bingo!” e soltou uma frase que descrevia como era terrível a ausência daquele mobiliário. Eu, já acostumada e adaptada ao novo e espaçoso banheiro, senti que as afirmações sobre conforto e aconchego já não encantavam nem satisfaziam a outra pessoa. Nem sequer falei da vista, de como a lua é bonita despontando atrás do morro que fica bem à minha vista.

Encerrei a conversa e fui, sentindo minha alegria pela mudança ser temporiamente diminuída pela conversa anterior. Mas, logo tornou-se perceptível que isso não era motivo. Só eu sabia a alegria e o alívio de ter me mudado de uma casa escura e úmida ou como tinha sido gratificante embalar meus objetos e transportar para o meu novo endereço e ao fim do dia me sentir em um lar de verdade.

Isso foi capaz de revelar em mim uma verdade: SÓ EU SEI! Só eu sei das minhas lutas, das minhas dores, dos meus desejos e de toda e qualquer outra coisa que se passe comigo. Posso contar para alguém, dividir com amigos e familiares, mas a fundo mesmo, só eu sei.

Não é preciso ser nenhum cientista para revelar que nem todos se alegram com nossa alegria. Cada um de nós poderia facilmente revelar uma ou outra história sobre como as vitórias não foram bem recebidas por uma pessoa próxima, a quem se confiou contá-las.

É possível dizer que nem todos fazem por mal. Algumas pessoas simplesmente não entenderam como é bom e importante se colocar no lugar do outro. Algumas pessoas ainda não perceberam como é bonito sentir como o outro sente e responder a isso, valorizando e incentivando quem confia histórias a seus ouvidos.

Há, claro, certa maldade também. Há aquelas pessoas que não se contentam em ouvir relatos felizes ou bem-sucedidos. Aqueles cuja vontade é captar as novidades apenas para si, e valorizar apenas o que acontece à sua sombra. São inimigos, às vezes pobremente disfarçados, que apenas fingem contentamento ao ouvir histórias felizes.

Embora seja lamentável, ainda há a necessidade de convivência. E com um pouco de cautela é possível conviver com toda essa negatividade. Mas, para que a convivência seja possível, jamais dê às outras pessoas poder para mensurar suas conquistas. Só você sabe as dificuldades que enfrentou. Ninguém saberá medir seus esforços e quanta energia você empenhou para que algo bom viesse a acontecer em sua vida. Não se meça pelos valores dos outros.

Não se frustre com a falta de alegria por suas vitórias. Tampouco se decepcione com a falta de apoio a seus projetos e novas ideias. Poucas pessoas chegarão a realmente saber o que é importante para você. Assim como poucos saberão como você se sente frente aos obstáculos que enfrenta ou conhecerão os medos que te atormentam madrugada afora.
Portanto, jamais se limite tendo por base essa falta de “apoio”. Comemore, ria, celebre e sinta-se bem, sejam grandes ou pequeninas as suas vitórias. Cada passo seu deve ser valorizado, se você está caminhando par se tornar cada dia mais feliz. Suas realizações são e sempre serão, importantes. Não deixe que ninguém, em momento algum, apague o brilho de nenhuma delas.

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Photo by Marcelo Issa from Pexels

Saiba qual é a erva aromática que tem superpoderes contra Alzheimer e demência

Saiba qual é a erva aromática que tem superpoderes contra Alzheimer e demência

A BBC resolveu investigar uma antiga crença popular de que o óleo essencial de alecrim traz benefícios para a memória. Para isso conversou com o professor da Universidade da Northumbria, Mark Moss, que estuda justamente esse assunto. Em uma das pesquisas de Moss com uma equipe de investigadores eles analisaram os efeitos do óleo de alecrim nos idosos.

Os voluntários da pesquisa, que achavam que estavam testando uma água com vitaminas, entravam em uma sala que havia sida exposta a uma infusão de óleo de alecrim, óleo de lavanda e por outra sala sem qualquer cheiro.

A segunda etapa da pesquisa foi submeter os idosos que estiveram nas salas a um teste de memória. Os resultados do teste foram incríveis: após passarem pela ‘sala de alecrim’, os idosos realmente tinham melhores notas nos exames. Já o cheiro da lavanda diminuiu a sua performance – sendo que, na medicina ancestral, ela é associada com o sono e relaxamento, o que faz sentido.

Há compostos no óleo de alecrim que podem, sim, ser responsáveis pela mudança na performance da memória. Um deles é o eucaliptol, com um aroma extremamente agradável e que pode agir da mesma forma que drogas aprovadas para o tratamento de demência, já que causa um aumento do neurotransmissor chamado acetilcolina.

Basicamente, o composto impede que esse neurotransmissor se transforme em uma enzima. Isso seria plausível em relação ao óleo, já que sabemos que a inalação é uma das maneiras mais eficazes de produzir efeitos no cérebro.

E por que o óleo seria melhor do que a ingestão do alecrim? Basicamente porque quando comemos algo, o fígado processa os químicos. Mas quando a administração da substância é por inalação, as moléculas passam diretamente para a corrente sanguínea, sem serem processadas pelo fígado, e indo para o cérebro. Tanto que testes com os voluntários da pesquisa de Moss apresentaram traços do óleo de alecrim no sangue.

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Redação CONTI outra. Com informações de Galileu

Imagem de christal marshall por Pixabay

Que tipo de ex é você?

Que tipo de ex é você?

Tive alguns relacionamentos mais longos. Alguns ex viraram meus amigos e outros preferi que saíssem definitivamente da minha vida. Não sou o tipo que sai falando, fazendo comentários. Acabou, acabou. Ponto final. Nunca procurei saber com quem eles se relacionavam ou como era o novo relacionamento. Nada disso.

Muita gente vinha tentar me contar, quando terminei o casamento, sobre a nova esposa do ex marido. E eu nunca quis saber. De coração, não me interessava. Desejo que seja feliz e ponto. Não me diz respeito. A nova mulher da vida dele não tem absolutamente nada à ver com o passado dele e ponto final.

Dos que fiquei amiga, quando percebia que alguma atual não gostava da aproximação, eu recuava. Colocava-me no lugar da outra pessoa, tentava entender como ela poderia se sentir e ponto final. Vida que segue.

Mas notei que nem todo mundo age assim. Recentemente, por exemplo, a ex namorada de uma pessoa próxima a mim descobriu que ele está namorando. À título de informação, a relação foi curta, eles não tem filhos, ela tem mais de 50 anos (o que a tornaria mais madura, em teoria) e a relação terminou há algum tempo.

Então, as ligações e mensagens começaram: “eu quero conversar com você”; “sua namorada tem que me aturar porque eu cheguei primeiro na sua vida”; “você tem que me atender quando eu quiser. Ela é só uma namoradinha e eu fui casada com você”… Como se fosse uma competição. Quando o rapaz cortou o contato, começaram as provocações e mensagens na redes sociais, as ofensas a pessoa que ela nunca viu pessoalmente, a tentativa de reaproximação dos amigos dele… Uma tentativa desesperada de destruir algo do qual ela não faz parte.

Conheço muitos casos assim. E ficam ainda piores quando envolvem crianças. Pais e mães que, ao verem o ex com outra pessoa, começam a jogar a criança contra o outro e contra a nova pessoa na vida do ex parceiro; dificultam as visitas; criam brigas desnecessárias.

Mas, o que causa isso?

Muita gente tem grande dificuldade de seguir em frente e mascara isso: farra, bebidas e outras drogas, viagens, troca exagerada de parceiros… Uma busca frenética por fugir e não pensar no que sente, não lidar com tantas mudanças. Nunca funciona por muito tempo.

Mas, quando percebe que o outro seguiu, precisa confrontar a triste realidade de que não superou o passado e que é hora de enfrentá-lo. Muita gente desaba de tristeza, outras pessoas se tornam agressivas e frias; algumas procuram culpados do lado de fora, como aquelas que citei acima.

A forma como você reage não diz nada sobre o outro, mas, diz muito sobre você. Pare de buscar fora a solução para seus problemas. A causa e a cura estão dentro de você e somente ali. Não existem outros culpados.

Se tem alguma coisa para resolver, se ficou algo em aberto com seu ex parceiro, resolva diretamente com ele. Foram vocês dois os responsáveis e únicos participantes da relação e ninguém além de vocês deve ser envolvidos nisso. Pare de expor as pessoas, de descarregar sua raiva e frustração em alguém que nada tem à ver com você.

Se quer se “vingar” de quem te machucou, se cure e seja genuinamente feliz. Não crie karma para você machucando outras pessoas. Deixe que o Universo e a Lei do Retorno se encarreguem de tudo. A felicidade é uma escolha!

Muito obrigada!
Namastê
Kássia Luana

Imagem de Gerd Altmann por Pixabay

A verdade sobre o estado de saúde de Gugu Liberato após queda de telhado

A verdade sobre o estado de saúde de Gugu Liberato após queda de telhado

 

ATUALIZAÇÃO: iNFELIZMENTE, NO ÚLTIMO DIA 22 DE NOVEMBRO DE 2019, FOI CONFIRMADA A MORTE DO APRESENTADOR GUGU LIBERATO, VÍTIMA DE UM ACIDENTE DOMÉSTICO. APÓS CAIR DE UMA ALTURA DE CERCA DE QUATRO METROS EM SUA CASA, NOS ESTADOS UNIDOS.

O apresentador da Record TV, Gugu Liberato, se envolveu em um acidente doméstico nesta quinta-feira, 21. Gugu caiu de uma altura de quatro metros e chocou a cabeça na quina de um móvel, na casa onde residia na cidade de Orlando, nos EUA.

Familiares do apresentador já saíram do Brasil em direção aos Estados Unidos para acompanhar o estado de saúde de Gugu, dentre eles a mãe, Maria do Céu, de 90 anos. Nas redes sociais, diversas celebridades manifestaram seu pesar pela situação do amigo.

Atualmente, Gugu Liberato trabalha na Record TV e comanda o reality “Canta comigo”. A atração já está gravada e a sua final programada para ser exibida no dia 4 de dezembro.

O Jornal O Dia chegou a noticiar no fim da tarde que o apresentador teria falecido. Horas depois, o jornalista que deu a nota, admitiu que não tinha a confirmação sobre a notícia.

A nota oficial da assessoria do apresentador diz: “Informamos que nesta quarta-feira, 20, o apresentador Gugu Liberato sofreu um acidente em sua casa em Orlando e encontra-se internado em observação por 48 horas. Voltaremos informar assim que um boletim médico for emitido e contamos com todos os amigos da imprensa”.

Segundo o blog de Amaury Jr., no entanto, o estado de saúde do apresentador é grave. Segundo a publicação, Gugu caiu de uma altura de cerca de 4 metros quando foi arrumar um ar condicionado, batendo a cabeça na quina de um móvel. Ele então foi levado para um hospital próximo por sua mulher, Rose Miriam, e um amigo que cuida da casa. Ainda de acordo com a publicação, um amigo de Gugu teria relatado que o quadro de saúde do apresentador seria irreversível.

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Redação Conti Outra , com informações de Revista Quem.

Não foi um pé na bunda, foi um livramento.

Não foi um pé na bunda, foi um livramento.

Você pode até ver com esses olhos. Mas não foi. Algumas perdas são, na verdade, livramento. A gente acha que está perdendo muito com a partida de alguém, quando estamos de fato libertos de algo que não nos faria bem. De algo que não era sincero, verdadeiro e que tinha pouco muito pouco para nos oferecer. Sabe quando você conhece alguém que, aparentemente, parece ser alguém legal? Aquela pessoa que veste uma máscara só pra conquistar? E conquista? A gente se engana, e com a partida se sente ainda mais enganado porque no fundo a gente tinha esperanças de estar errado. E então vem aquele sentimento de sempre se enganar com as pessoas, de não conseguir encontrar alguém legal. Que valha a pena.

Não sei como está as suas desilusões amorosas, eu só sei que você é muito mais do que esse adeus que você ganhou. Não pense que foi perda porque não foi. Você pode até se sentir assim e eu entendo. Mas, não duvide do seu valor. Pessoas intensas demais não são para todo mundo. A maioria se acomoda com a “mornidão”, gosta do mais ou menos e adora joguinhos de interesse. Essa sua maturidade e a forma serena que encara as relações te afasta de quem não está preparado(a) para ter alguém tão incrível como você. Pense nisso, nem tudo é perda. Às vezes é só a vida te livrando de problemas.

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Imagem de capa: Pexels

Que ler um livro sobre o assunto: “Quando um pé na bunda nos empurra para frente”, de Josie Conti. Adquira a versão impressa pela Sultana Produções ou a versão online pela Amazon

Vivendo na seca no Zimbábue, 600 elefantes foram resgatados e serão realocados para terras férteis

Vivendo na seca no Zimbábue, 600 elefantes foram resgatados e serão realocados para terras férteis

Alguns animais em situação crítica precisam de ajuda dos seres humanos para sobreviverem, é o caso dos Coalas, nos incêndios da Austrália e também dos elefantes do Zimbábue, que começaram a morrer por conta da seca na região.

Um resgate ambicioso ocorreu no Zimbábue. As autoridades de visto selvagem irão realocar mais de 600 elefantes para uma área com terra fértil. A crescente seca que afeta toda a África do Sul causou a migração da espécie em busca de água e alimentos, mas os mamíferos só foram prejudicados. Agora eles estarão em um lugar seguro, onde não exporão suas vidas aos perigos da natureza.

Segundo Tinashe Farawo, porta-voz da Autoridade de Parques Nacionais e Vida Selvagem do Zimbábue (Zumparks), os mamíferos serão transferidos assim que o período de inverno terminar. “Os animais serão realocados assim que a estação chuvosa terminar”, disse ele .

Elefantes em toda a área foram afetados por esse fenômeno. O setor de Chiredzi foi um dos mais atingidos, junto com outras áreas de reserva. Mais de 80 mil elefantes estão concentrados no Parque Nacional de Hwange, perto do Botsuana. Somente em novembro, mais de 200 desses indivíduos morreram.

contioutra.com - Vivendo na seca no Zimbábue, 600 elefantes foram resgatados e serão realocados para terras férteis

Farawo reafirmou à Bloomberg a urgência desse resgate. “Não há comida para eles. Estamos esperando desesperadamente a chegada das chuvas”, afirmou.

Não apenas os elefantes terão uma chance. Duas manadas de leões, uma matilha de cães selvagens, 2 mil antílopes impala e 14 girafas também tiveram a oportunidade de serem salvos de um fim trágico. Todo mundo merece viver.

Quando se trata de resgatar animais, não é ruim sonhar alto. Quanto mais pudermos proteger, melhor. A mão do homem danificou tanto o ecossistema, que é normal que fenômenos tão prejudiciais ao meio ambiente ocorram e, consequentemente afetem as espécies que lá habitam. Portanto, é nosso dever prezar pelo resgate de animais tão importantes para nossa Terra.

 

Com informações de UPSOCL

Saia é a moda da vez: saia de perto de tudo o que faz mal

Saia é a moda da vez: saia de perto de tudo o que faz mal

A gente vai ficando mais velho e acumula muitas perdas. A gente perde amigos, pai, mãe, cachorro e gato. A gente perde juventude, força, forma física e cabelo. A gente perde emprego, dinheiro, objetos. Tudo envelhece, lá fora e aqui dentro de nós.

Saudades se amontoam, recordações emocionam, músicas, livros e filmes nos remontam ao tempo bom que ficou lá atrás. Sobram arrependimentos, inevitáveis e doloridos. Restam fotos envelhecidas, roupas que não cabem mais, bicicleta enferrujada, Sapatos mofados, cartinhas da namorada, dos filhos, vídeos de outrora.

O tempo traz a consciência de que despedidas, términos e fins são inevitáveis. A morte já não fica distante e essa consciência nos força a entender que é necessário guardar no coração lembranças doces e especiais, para que elas nos ajudem nos momentos de angústia e de saudade. Nossa memória nos ampara na travessia da vida, enquanto enfrentamos tudo o que tiver de ser, o bom e o ruim.

O tempo traz conhecimentos, levando-nos a novas visões sobre o outro, sobre a vida, sobre o mundo. A gente vai saindo cada vez mais do nosso eu, em direção a verdadeiros encontros com tudo o que tem de bom longe do nosso próprio umbigo. Paramos de focar somente no que queremos ter e começamos a nutrir mais gratidão por tudo o que já temos.

E, quanto mais cedo pudermos entender tudo isso, quanto mais cedo pudermos nos libertar do que faz mal, do que emperra e de pessoas que não nos acrescentam absolutamente nada de bom, mais e mais lembranças boas e sentimentos gostosos guardaremos em nossa alma. E isso tudo será essencial, para que ela não se perca, quando da escuridão das noites sem fim que ainda enfrentaremos.

Desapegue do que é pesado e triste, agarre-se ao que dá prazer e a quem chega junto com verdade. Não se prenda, não se deixe prender, sai, saia muito. Até mesmo saia do sério. Saia é a moda do momento. Saia de ambientes pesados, de relacionamentos tóxicos, saia de perto de gente chata. Saia por aí e se divirta. Não tem erro. Vai ser feliz. Vai ser feliz agora!

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Photo by Harrison Haines from Pexels

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