Depois de perder tudo em incêndio, dona de restaurante distribui caldos gratuitamente

Depois de perder tudo em incêndio, dona de restaurante distribui caldos gratuitamente

Quem vê a cozinheira Maria de Lourdes distribuindo caldos para a população carente de Teresina (PI) não imagina que há poucos dias atrás um incêndio destruiu completamente a cozinha do restaurante que provinha o sustento da sua família.

O incêndio aconteceu na última segunda-feira (25), quando um botijão de gás recém-instalado entrou em combustão. As chamas se espalharam rapidamente pela cozinha do local e parte do teto do restaurante, que é alugado, cedeu.

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“Estava cozinhando quando escutei um chiado na mangueira do botijão de gás. Ela já tinha soltado quando o entregador trocou mais cedo, mas ele disse que era só baixar a torneira, mas não resolveu. Foi um susto. O fogo foi muito alto pois havia dois botijões. O pessoal da loja ao lado ainda veio com o extintor, mas não tinha mais jeito”, contou a cozinheira.

Apesar de tudo isso, Maria de Lourdes decidiu distribuir gratuitamente copinhos com caldo de galinha para a população. Ela costuma vendê-los a R$ 2 para complementar a renda da família.

“Eu vendo caldo para ajudar na renda da minha família porque o restaurante não dá dinheiro. Criei meus filhos sozinha e sempre inventei algo para não deixar ninguém passar fome. Esses caldos que tô distribuindo são os que eu vendo, mas como aconteceu isso, estou dando como forma de ajudar o próximo. Acredito que herdei esse lado bom dos meus pais que sempre me ensinaram a dividir até mesmo um prato de comida”, disse Maria de Lourdes.

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A filha da cozinheira, Ludmila Jádia, conta que diariamente a mãe sai às oito horas da manhã para vender o caldo.

“Ela batalha bastante, uma mulher de fibra que criou três filhos sozinha. Quando a gente não tinha restaurante, ela fazia faxina, quando não tinha lavava roupa, sempre batalhando para tentar formar a gente. Ela é uma pessoa muito bondosa”, disse Ludmila.

O restaurante funcionou por um ano em um ponto alugado na Avenida Miguel Rosa com Valter Alencar, na zona Sul de Teresina. As filhas de Maria trabalhavam com a mãe.

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Chorando, Maria conta que não faz ideia de como vai arcar com o prejuízo causado pelo incêndio.

“Graças a Deus está todo mundo vivo. Agradeço a Deus por isso. Agora quem vai pagar nosso prejuízo? O restaurante já não dava dinheiro e era um meio de sobrevivência para mim e meus filhos. Hoje não vou ter como atender. Não sei como vou fazer. Agora é tocar a vida”, lamentou.

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Mesmo em meio às dificuldades, Maria de Lourdes não deixou de ajudar a quem precisa. Esperamos que ela consiga superar essa tragédia com a ajuda das filhas e da sua comunidade.

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Redação CONTI outra. Com informações de Razões para Acreditar

Evite as pessoas que te culpam pelos erros que elas cometeram

Evite as pessoas que te culpam pelos erros que elas cometeram

A gente pode saber todas as rezas. A gente pode entender toda religião, filosofia, psicologia. A gente pode aconselhar todo mundo. Porém, quando a tempestade cai sobre nossas cabeças, é diferente, afinal, fácil é resolver os problemas dos outros, simplesmente porque, de longe, analisamos as coisas sem o peso da culpa. Portanto, tomar como nossa a responsabilidade pelo que não provocamos será uma das piores atitudes que poderemos ter.

Você se sente diminuído, excluído, menosprezado em seu ambiente de trabalho. Parece que ninguém te ouve, ninguém te enxerga, que nada acontece do jeito certo. Seu superior te destrata, grita, é mal humorado. Seus colegas de trabalho tentam depreciar sua imagem e sua competência. Você não vê a hora de sair correndo do seu trabalho. Se você dá o seu melhor, não é sua culpa.

Você não consegue agradar o outro, tendo a impressão de que acorda e dorme fazendo menos do que deveria. Quando você está longe da pessoa, parece que fica tudo mais leve, parece que respira com mais fluidez. Sempre tem a impressão de que sobra tudo para você fazer, resolver, lidar. Parece que nada do que sai de você tem retorno na mesma medida. Se você dá o seu melhor, não é sua culpa.

Você sempre tem que correr atrás do amigo, mandar mensagem, bolar passeios e planos. Você sempre se abre, conta tudo, mas pouco sabe a respeito dele. Parece que o amigo não tem muito apreço, parece que o amigo nunca está disponível, parece que só você fica à disposição para ele. Você sempre lembra o aniversário dele, mas ele esquece o seu. Se você dá o seu melhor, não é sua culpa.

Se a pessoa te trata mal sem razão. Se a pessoa escolheu errado porque quis. Se a pessoa resolveu agir sem te consultar. Se você fez tudo o que podia e, mesmo assim, a pessoa não deu ouvidos. Se você alertou, ensinou, aconselhou, avisou e de nada adiantou, nada. Se você dá o seu melhor, a culpa não é sua.

Sentir culpa pelos próprios erros é necessário, para que possamos reajeitar as nossas atitudes, no sentido de não voltar a agir equivocadamente, para que possamos fazer as pazes com o nosso passado, a fim de prosseguirmos mais leves e prontos para recomeçar. Sendo assim, evite quem te culpa pelos erros que ele mesmo cometeu, pois carregar pesos que não são seus apenas te distanciará cada vez mais das possibilidades de ser feliz. E ser feliz é meta da vida de todo mundo, inclusive da sua.

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Photo by Andrew Neel from Pexels

Cavalo preguiçoso finge ter “batido as botas” toda vez que alguém tenta montá-lo

Cavalo preguiçoso finge ter “batido as botas” toda vez que alguém tenta montá-lo

Jingang é um cavalo, mas seu maior talento não é cavalgar longas distâncias ou saltar obstáculos. Seu negócio mesmo são as artes cênicas, e isso se prova toda vez que alguém tenta montá-lo. Quando isso acontece, o equino simplesmente dá o truque de fingir que já não pertence mais ao mundo dos vivos. A cena é hilária! Quase podemos ouvir o espertinho dizer: “Morri. Procure outro cavalo!”

Por melhor que tenha sido a performance de Jingang, a sua artimanha foi descoberta e ele foi exposto no Facebook através de um vídeo feito no rancho na Coreia do Sul em que ele vive. O vídeo apresenta uma compilação de cenas em que o cavalo se faz de falecido.

É claro que, como a grande estrela que é, Jingang acabou viralizando e o seu vídeo já contabiliza mais de 23 milhões de visualizações e 633 mil compartilhamentos. Já queremos Jingang estrelando um filme de Hollywood. Que tal algum filme da franquia Velozes e Furiosos? Bom, nem tão veloz e furioso quanto se espera, mas…

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Jingang é tão bom ator que não larga o personagem de falecido nem mesmo quando colocam diante dele uma suculenta cenoura, sua comida favorita. Tudo em nome da arte, não é meninas?!

O vídeo original mostrando o “ator” é de 2015, mas recentemente ele voltou à web, com muito mais força. Assista:

Redação CONTI outra. Com informações de EXTRA

Garotinho defende amigo negro de bullying em festinha e atitude viraliza

Garotinho defende amigo negro de bullying em festinha e atitude viraliza

A professora e filósofa estadunidense Angela Davis já disse: Não basta não ser racista. É necessário ser antirracista”. Quando esbarramos com qualquer situação em que alguém é diminuído, humilhado ou injustiçado devido à cor da sua pele, não podemos nos calar. É preciso agir! E quem parece ter bem claras essas noções, apesar da pouca idade, é um pequeno morador de Marília, no interior de São Paulo. Ao ver seu amiguinho sofrer bullying em uma festinha de aniversário, ele o defendeu até o último momento e conseguiu livrar os dois da situação. Ele mandou uma mensagem de Whatsapp ao seu pai relatando todo o ocorrido. “Eu não fiz bully não ta eu defendi ele e falei pra para”, disse o garoto.

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O menino contou ao pai que seu melhor amigo estava sofrendo bullying em uma festinha de aniversário por ser negro e por ser gordinho. Mateus Barboza, pai do garoto, ficou tão orgulhoso da iniciativa do filho em defender seu amigo que resolveu postar a mensagem dele nas redes sociais, e foi aí que a conversa entre os dois viralizou e nos deu uma lição de empatia e de como é importante não se calar diante daquilo com que não concordamos na postura daqueles que nos rodeiam.

O garoto não fingiu que nada aconteceu. Demonstrou seu descontentamento até para o pai do aniversariante.

“Agora a gente ta aqui sozinho. Pai quando você vim pega o Rafa também pra gente não deixa meu amigo sozinho.”

O post com a conversa entre pai e filho já soma mais de 150 mil reações e mais de 120 mil compartilhamentos.

Mateus Barboza diz estar feliz com a postura do filho em defender o amigo e deixou uma reflexão: nenhuma criança nasce preconceituosa, mas aprende a reproduzir preconceitos com os mais velhos, muitas vezes, dentro da própria casa.

“Extremamente triste com a situação, mas, por outro lado, feliz pela atitude do meu filho em não se juntar aos outros meninos. Mas fica a reflexão: nenhuma criança nasce preconceituosa e muito menos agressiva, ou seja, ela aprende isso de alguma forma e na maioria das vezes é em casa, na educação que os pais dão e principalmente no comportamento deles. Então, pensem bem no tipo de exemplo que vocês pais dão a seus filhos”, escreveu o pai orgulhoso.

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Redação Conti outra. Com informações de Razões para Acreditar

Fotos: Reprodução/Facebook

A presença de Maju Coutinho na TV encantou essa garotinha, que se sentiu representada. Veja o vídeo!

A presença de Maju Coutinho na TV encantou essa garotinha, que se sentiu representada. Veja o vídeo!

O vídeo da pequena viralizou nas redes sociais, nele, a garotinha negra assiste ao Jornal Hoje de 21 de novembro e se identifica com o cabelo da apresentadora, apontando para o próprio. Maju Coutinho confessa que se derreteu com a cena: “Eu me segurei para não repostar, mas não dá para resistir”, contou a jornalista.

Além de se identificar com o cabelo da jornalista, a garota também reparou que suas roupas eram parecidas. Enquanto Maju usava blusa amarela e uma saia preta presa com cinto branco, a menininha lembrou que possuía um vestido amarelo e encantou a todos com seu comentário super fofo.

“Olha o meu cabelo aqui! Aqui é meu cabelo, olha! E o meu vestido é amarelo, amarelo! Yellow, yellow!”, explicou a menina para seu pai, que filmava a cena no celular.

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Após o compartilhamento do vídeo pela própria jornalista, muitos famosos demonstraram estar deslumbrados com a situação. “Representatividade!”, comentou o ator de Bom Sucesso David Junior. “Ai, meu pai. Que coisa mais linda!”, escreveu Xuxa Meneghel.

O pai da querida garotinha, Victor Mariano foi o autor do vídeo original. Nos Stories de seu Instagram, ele ficou feliz ao ver que a apresentadora repostou a gravação. “Maju postou o vídeo da minha pequena no feed”, escreveu ele com muito orgulho.

Segue abaixo o post da jornalista.

São cenas como essa que nos mostram que a representatividade é muito importante!

 

Com informações de Notícias da TV

Os sites de apostas confiáveis

Os sites de apostas confiáveis

Encontrar sites de apostas confiáveis é algo que envolve diferentes fatores e critérios! Em meio a essa lista, não se pode ignorar, por exemplo, os mercados e modalidades existentes!

Afinal, esses aspectos serão determinantes para que você possa ampliar os possíveis palpites. Isso sem contar que aumentará suas chances de obter facilidades, bônus e diferentes operações.

Apostadores mais exigentes podem ainda dar um passo a mais e considerar a interface do site em questão! A navegabilidade pode ser algo de suma importância para garantir que o ambiente seja confiável!

Mas, vale salientar que tanto esse item como os demais podem ficar em segundo plano, sabia? Isso porque a decisão final pode ser adotada levando em conta ainda um outro critério fundamental!

Isso se refere, basicamente, a segurança proposta pelo site! A confiabilidade do sistema é algo que jamais pode ser deixado de lado!

Diante disso, nesse conteúdo, você poderá entender o que é determinante para identificar quais os sites de apostas confiáveis. Confira mais a respeito nos próximos tópicos!

Os sites de apostas confiáveis protegem suas informações!

O fato é que a relação de sites de apostas confiáveis envolve sempre o fornecimento de informações importantes. E tais informações acabam sendo disponibilizadas pelo próprio apostador!

Tudo acaba começando pela indicação do seu e-mail, passando pela indicação de dados bancários ou cartão de crédito! E levando isso em consideração, a segurança é algo indispensável!

Isso mesmo se o deposito inicial for um critério dispensável quando se recorre ao uso de boletos bancários. Não importa!

O mesmo critério precisa ser levado a sério quando se trata de outros dados! Isso porque os apostadores deverão ainda fornecer documentos de identidade e também comprovante de residência!

Ou seja, são sempre informações valiosas que devem e precisam contar com sites de apostas confiáveis! E a confiança está justamente atrelada ao tipo de segurança usada na plataforma!

As leis brasileiras podem ser irrelevantes!

É importante destacar que é sempre importante certificar que o site em questão seja coordenado por uma empresa idônea.

Afinal, será essa empresa que ficará responsável pela manutenção das informações cedidas ao seu banco de dados.

Por isso, é importante que se mantenha não somente o sigilo em relação a tais dados, como também ter um sistema altamente seguro. Essa segurança deve evitar que esses dados sejam hackeados ou copiados por terceiros.

Portanto, os sites de apostas confiáveis são essenciais na vida dos apostadores. Isso porque, qualquer desavença entre o apostador e a empresa deverá ser resolvido entre as partes. Ou seja, sem a arbitragem por terceiros.

Isso porque todo esse relacionamento não recebe o respaldo das leis brasileiras.

O fato é que os jogos de azar são proibidos por aqui. Ou seja, os sites acabam sendo internacionais em sua grande maioria! Por isso, os apostadores brasileiros devem certificar todos os critérios de credibilidade da empresa.

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Critérios que podem ajudar!

Como as empresas do segmento escolhem paraísos fiscais ou locais onde a legislação seja mais liberal, é preciso ficar atento! Isso também acaba dificultando o encontro de informações consistentes para fazer uma analise criteriosa.

Em alguns casos, até mesmo identificar reclamações é uma tarefa fácil, bem como o percentual de queixas!

Mas, alguns atalhos poderão lhe ajudar a encontrar sites de apostas confiáveis! Para tanto, destacamos 3 aspectos valiosos que poderão ser usados por você:

• O tempo de operação dos serviços de apostas
• Parceiras oficiais das casas de apostas
• Certificar os dados sobre as empresas que controlam as marcas em atividade na internet

O tempo de serviços das casas de apostas é relevante!

Os sites de apostas confiáveis são aqueles que possuem um tempo de serviço considerável! Como estamos falando de um mercado altamente competitivo, diariamente surgem novos sites!

E isso é algo que deve e precisa ser levado também em consideração! Ser surpreendido por sites golpistas é uma realidade nesse mercado, infelizmente! O mesmo vale para empresas com baixa credibilidade.

Quanto mais tempo o site de apostas estiver em atividade, mais garantias você terá de que ele é realmente confiável! Isso atrelado aos demais aspectos aqui citados poderá lhe ajudar a fazer boas escolhas!

Por isso, leve em conta todos os pontos citados nesse conteúdo na hora de encontrar sites de apostas confiáveis. Isso certamente lhe ajudar a ter sucesso nessa atividade!

Chef Erick Jacquin adota gatinho de abrigo e lhe dá o nome de ‘Tompero’

Chef Erick Jacquin adota gatinho de abrigo e lhe dá o nome de ‘Tompero’

Você não precisa ser frequentador de restaurantes de alta gastronomia ou ter assistido a nenhum episódio do MasterChef Brasil para conhecer o chef francês Erick Jaquin, de 54 anos, que atua como jurado do reality culinário da Band. Isto porque Jaquin se tornou figura quase onipresente na internet nos últimos tempos ao virar meme nas redes sociais por conta do seu humor ácido e do seu jeito todo particular de pronunciar algumas palavras em português. Em especial uma palavra pronunciada por ele de modo não convencional ganhou o vocabulário popular brasileiro; trata-se de “tompero”, que seria o nosso “tempero”. E provando que tem mesmo muito bom-humor, o chef resolveu entrar na brincadeira e batizou o mais novo membro de sua família com este nome.

Tudo começou quando Jaquin, sua esposa, Rosângela, e os filhos Edouard Jacquin, Elise e Antoine, decidiram aumentar a família. E foi durante uma visita ao abrigo da ONG Adote um Gatinho, em São Paulo (SP), que o chef se apaixonou por um gatinho de 4 meses de idade e resolveu adotá-lo.

De ínicio, Inicialmente, sua esposa queria que o felino se chamasse ‘Elvis’, mas foi voto vencido quando o jurado do MasterChef anunciou que gostaria de batizá-lo de Tompero, abraçando de vez o meme que toma conta das redes sociais no Brasil, especialmente nos dias em que o MasterChef é exibido na TV.

Tompero fará companhia a outro gatinho adotado pela família de Jacquin: Johnny, um felino da raça bengal, de pelagem tigrada, que nasceu no mesmo dia do casamento dos seus pais, em 23 de outubro de 2015.

Segundo Rosângela, apesar do marido ser um aclamado chef de cozinha, os felinos ficam ‘no básico’ com relação à alimentação. “Eles não comem foie gras, só ração mesmo”, brinca.

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Imagem de capa: Jacquin com Tompero e Johnny (Arquivo pessoal/Divulgação)

Redação CONTI outra. Com informações de Veja SP

Seu último desejo foi tomar uma cervejinha com seus filhos.

Seu último desejo foi tomar uma cervejinha com seus filhos.

A fotografia tornou-se popular nas redes sociais, onde várias pessoas se identificaram por terem feito o mesmo com seus entes queridos, como forma de despedida.

Infelizmente a vida não é para sempre, muitas pessoas são vítimas de doenças ou até mesmo da idade e acabam falecendo. Os que ficam são os que mais sofrem por conta da saudade, mas os momentos bons são os que devem ser lembrados.

Foi o caso de Norbert Schemm, um homem de 87 anos de Appleton, Wisconsin (Estados Unidos), que sofria de câncer de cólon em estágio 4.

“O meu avô faleceu hoje. Ontem à noite tudo o que ele queria era tomar uma última cerveja com seus filhos.”, contou Adam, neto de Norbert.

Norbert estava lúcido e como sabia que não tinha muito tempo, ele fez seu último pedido, para se despedir desejou tomar uma última cerveja com seus filhos e esposa.

Aproveitando o momento, eles tiraram uma foto para recordar, uma foto que agora decora a casa de seus filhos e representa um dos últimos e bons momentos de Norbert.

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“Todo mundo sabia o que ia acontecer, por isso ficamos juntos. Foram os últimos 90 minutos que tivemos. Bebemos cerveja, conversamos sobre a família e fizemos todos prometerem cuidar da minha avó. Eles foram casados por 65 anos.”, Adam comentou com a Today .

Durante aquela noite, Norbert faleceu. Ele se foi em paz, com seu último desejo realizado.

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Com a foto e a história de Norbert publicada no Twitter –por seu neto- várias pessoas responderam, contando que passaram por uma situação semelhante:

“Fiz o mesmo com meu pai em maio. Cerveja gelada e um jogo dos Yankees. Meus pêsames”

contioutra.com - Seu último desejo foi tomar uma cervejinha com seus filhos.

“Minha avó fez o mesmo, mas com shots de Baileys”.

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Um último adeus, como todos gostariam. Um brinde com os entes queridos, abraços, beijos, uma boa conversa e adeus.

 

 

Com informações de UPSOCL

“Nova juventude: Se antes mentíamos aos pais para sair, hoje mentem aos amigos para ficar em casa”

“Nova juventude: Se antes mentíamos aos pais para sair, hoje mentem aos amigos para ficar em casa”

A adolescência é biologicamente um período em que estamos com os hormônios em ebulição e em que, naturalmente, tendemos a querer desafiar as regras impostas pelos nossos pais e pela sociedade. E por isso está no nosso imaginário a cena do adolescente mentindo aos pais para poder sair de casa e se encontrar com os amigos em uma festa para maiores de idade, ou para sair com o namorado ou com a namorada. Pelo menos era assim que costumava ser. Hoje as coisas tem mudado bastante, os jovens pertencentes às novas gerações preferem inventar desculpas aos amigos para passar as noites dos dias livres em casa. Essa situação já se reflete nos dados de atividades relacionadas à vida noturna.

Uma pesquisa realizada pela Berenberg Research em 2018 concluiu que as gerações mais jovens estão reduzindo os dados do consumo de álcool. Esse cenário começou a se desenhar com os millennials, definidos pelo Pew Research Center como “os primeiros a chegar à maioridade no novo milênio” (os nascidos entre 1981 e 1996). No entanto, são os membros da geração Z (nascidos a partir de 1997) que fazem a diferença. Atualmente, apenas 30,2% dos jovens entre 17 e 18 anos (no último ano do ensino médio) admitem consumir esse tipo de bebida, em comparação com os 54% que o faziam em 1991.

Além da redução no consumo de álcool, existe uma diminuição das atividades consideradas adultas entre os adolescentes desta nova geração. Segundo um estudo realizado pela Universidade de San Diego e pelo Bryan Mawe College, a nova juventude também opta por não dirigir e têm menos relações íntimas do que as gerações anteriores quando tinham a sua idade. Em geral, os membros da geração Z preferem ficar em casa a sair, aponta a pesquisa. E qual é a chave do seu entretenimento? As redes sociais.

Emoções expressas através de ‘emojis’

Para Mercedes Bermejo, psicóloga infanto-juvenil e de família e membro do Colégio Oficial de Psicólogos de Madri (COPM), a tendência a buscar refúgio em casa com a tecnologia faz com que “os jovens estejam deixando de desenvolver as competências emocionais para se relacionar com os outros”. A especialista acrescenta que eles parecem ter perdido o interesse em expressar suas emoções ou ver como estão os outros: “Agora, se você está triste, você não comunica isso, simplesmente coloca um emoji com uma carinha”.

Ainda de acordo com a psicóloga, “há cada vez mais casos de adolescentes com tendência ao isolamento. (…)É o que se conhece como hikikomori, termo japonês que se refere aos jovens que se desconectam da realidade. Deixam de sair com os amigos, de praticar esportes e até de ir à escola”, continua a especialista, que indica que na Espanha “existem cerca de 200 casos”.

Bermejo esclarece que o problema não está no fato de não consumirem álcool –um hábito prejudicial à saúde– ou terem menos relações íntimas, mas nas consequências que esse isolamento acarreta à sua saúde mental. E os dados confirmam: doenças como a depressão estão crescendo entre os mais jovens. De acordo com a Pesquisa Nacional, 13% dos adolescentes entre 12 e 17 anos admitem ter tido ao menos um episódio depressivo naquele ano, em comparação com 8% em 2007.

“É importante que todos tomemos consciência da gravidade”, diz Bermejo, que acrescenta que se trata de um problema da comunidade como um todo e não apenas das famílias. Embora sejam os pais aqueles que podem detectá-lo: “Quando eles veem que os filhos passam mais tempo no virtual do que no real, quando não desfrutam de relações normais, quando começam a ter respostas hostis ou a negligenciar sua higiene”.

A solução passa por promover outros tipos de comportamento desde a infância. “Se, por exemplo, desde pequenos jogam futebol ou hóquei, é mais provável que na adolescência continuem mantendo relações com os outros membros de seu time. Também devemos tomar medidas de sensibilização, como palestras, conferências ou seminários, escolas de pais e atividades de lazer entre os jovens. Caso contrário, o isolamento pode acabar em doenças futuras”, conclui a especialista.

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Redação CONTI outra. Com informações de El País

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Você bebe para esquecer? Está perdendo tempo! O álcool reforça as más lembranças

Você bebe para esquecer? Está perdendo tempo! O álcool reforça as más lembranças

Entre os muitos motivos alegados por alguém que resolveu se embebedar está o conhecido “bebo para esquecer”. Mesmo que seja verdade que umas doses a mais podem fazer a pessoa não se lembrar de tudo o que fez no dia seguinte, as coisas ruins (exatamente as que queremos apagar da memória) podem ficar presas ao nosso cérebro de modo mais ferrenho do que se não bebêssemos.

Se você não sabia disso, não se culpe, afinal a descoberta é recente e foi feita através de um estudo elaborado por pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, de Baltimore (EUA). Para chegar a essa resposta, os pesquisadores dividiram ratos de laboratório em dois grupos: um bebeu água durante duas horas, e ao outro foi dada grande quantidade de álcool no mesmo intervalo de tempo. Posteriormente, os dois grupos foram submetidos a um som determinado, seguido por uma descarga elétrica. No dia seguinte, os roedores escutaram o mesmo som, mas dessa vez sem que fosse seguido pelo choque. Os resultados mostraram que os ratos que haviam sido embriagados tinham mais medo (lembravam melhor da descarga) que aqueles que tinham bebido água.

A conclusão do trabalho, que foi publicado pela revista Translational Psychiatry, é de que o álcool perpetua a sensação de medo: a extinção dessa recordação exige receptores do neurotransmissor glutamato (substância relacionada à memória), e quando os compostos do álcool se unem a esses receptores, interferem nas sinapses (comunicação neuronal), levando a que os animais que beberam álcool a “não se acostumem ao estímulo e não esqueçam a experiência prévia ruim”, explica o neurologista Pablo Irima, diretor da Sociedade Espanhola de Neurologia.

Tal neurotransmissor (envolvido na eliminação da recordação) não se dá bem com a bebida. “O glutamato produz rejeição ao álcool. Costuma-se usá-lo no hospital para que os pacientes parem de beber”, diz o psiquiatra e presidente da Sociedade Espanhola de Psiquiatria, Julio Bobes.

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Redação CONTI outra. Com informações de El País

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Artista transforma as roupas de pessoas falecidas em adoráveis ursinhos de pelúcia.

Artista transforma as roupas de pessoas falecidas em adoráveis ursinhos de pelúcia.

Nada pode nos trazer de volta um amado ente querido que já faleceu, mas uma lembrança feita de suas roupas e acompanhada por seu cheiro chega a ser inestimável.

Quando uma pessoa especial de nossas vidas -seja avó, pais, irmãos, parceiro ou mesmo nossos filhos- nos deixa, há um vazio que nada pode preencher. Enfrentar a situação, lidar com ela, é quase impossível. Não existe uma maneira correta ou escrita de superar uma perda, mas certamente existem boas maneiras de lembrá-las.

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Ficar nos bons tempos é uma das maneiras mais bonitas de lembrar, porém, quando existe um objeto que nos permite lembrá-los, é ainda melhor. Muitas vezes é difícil para as famílias se separarem das coisas materiais do falecido, artigos que realmente não têm muito uso depois que perderam seu dono.

Isso não acontece para Mary Macinnes, uma jovem estilista que decidiu dar uma segunda chance às roupas dos falecidos, transformando-os em lindos ursinhos de pelúcia que, além de terem o cheiro das pessoas queridas que já faleceram, também possuem características particulares que os definem .

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Na pelúcia, podem ser incluídos joias, cinzas e também podem ser colocadas nos bolsinhos dos ursos cartas que em algum momento elas escreveram. A jovem geralmente leva de 5 a 6 horas para pensar no design e desenvolvê-lo. Embora Macinnes tenha apenas 21 anos, ela já tem 6 anos de experiência com esse tipo de trabalho, criando memórias tangíveis e duradouras.

“Cinco anos atrás, fiz minha primeira memória como um favor para um amigo, e eles constantemente me pediam para fazer mais, mas eu rejeitava porque queria me concentrar na faculdade. Entrei com pedidos de ursos e, depois que carreguei fotos na minha página, ela explodiu, então agora estou totalmente comprometida em fazê-los”, disse a artista ao Metro UK.

É uma forma carinhosa para relembrar daqueles que não estão mais conosco.

Com informações de UPSOCL

Veja o 1º trailer do remake de Jardim Secreto

Veja o 1º  trailer do remake de Jardim Secreto

Se você tem mais de 25 anos, provavelmente se lembra de ter assistido o clássico O Jardim Secreto, de 1993, em uma das muitas reprises à tarde na TV aberta. Baseado em um conto de Frances Hodgson Burnett, o filme fez imenso sucesso à época de seu lançamento e até hoje é muito lembrado. A novidade é que o filme vai ganhar uma nova versão nos cinemas. E tem mais, o primeiro trailer da produção já foi divulgado, e está simplesmente fantástico!

O filme acompanha a personagem Mary Lennox, que fica órfã aos 10 anos e é enviada da Índia para morar com seu tio Archibald e sua rigorosa governanta, Sra. Medlock , em uma misteriosa mansão em Yorkshire, onde ela se sente mais sozinha do que nunca. Mas sua curiosidade e determinação a levam a desobedecer aos adultos e explorar a casa proibida.

Enquanto percorre os terrenos da mansão, ela descobre um jardim encantado e sem limites, escondido há anos e reflete sua imaginação sem limites. Com o garoto local Dickon, seu primo doente Colin, e um cão fofo e brincalhão, ela abraça esse mundo de maravilhas e desvenda segredos do passado, revelando uma nova vida de esperança e amizade.

Quem assume a direção deste novo filme é Marc Munden, e a produção fica à cargo de David Heyman, que também já produziu filmes da saga Harry. O longa traz ainda grandes nomes do cinema, como o ganhador do Oscar Colin Firth (O Discurso do Rei), interpretando o Tio Archibald, e Julie Walters (Billy Elliot.) no papel de Sra. Medlock.

O Jardim Secreto tem estreia marcada para 16 de abril de 2020.

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Redação CONTI outra. Com informações de jornadageek.com.br

Gatos se apegam aos donos tanto quanto cachorros, confirma estudo

Gatos se apegam aos donos tanto quanto cachorros, confirma estudo

Eu sei, às vezes parece que o seu gato não liga muito pra você, que fica só te julgando e que te vê como um tolo que vive aos pés dele procurando carinho. O que acontece é que os felinos são seres muito independentes e se limpam sozinhos, não pedem por atenção toda hora e mantêm aquele temperamento blasé boa parte do tempo; portanto é fácil acreditar de vez em quando que eles não estão nem aí para o dono.

Mas quem convive com essas adoráveis criaturinhas, sabe que quando eles aparecem ronronando e se roçando em você com aqueles olhinhos pidões, você tem vontade de congelar esse momento para sempre. Afinal, qual seria a verdade sobre esses seres enigmáticos de quatro patas, eles te amam, ou apenas se aproveitam de você?

Pesquisadores da Universidade do Estado do Oregon, nos EUA, foram atrás desta resposta.

De acordo com os resultados da pesquisa, os gatos desenvolvem um apego emocional muito grande com seu cuidador, tão forte quanto o desenvolvido por um cachorro ou mesmo por uma criança.

Conforme explicitado no estudo, que foi publicado no periódico Current Biology, as pesquisas científicas costumam subestimar a importância das relações sociais na vida dos gatos. Para analisar essas relações, eles resolveram investigar o nível de “apego” que os gatos têm com seus donos.

Para buscar respostas, os pesquisadores submeteram os gatos a um teste que geralmente é aplicado em bebês e cães. O experimento foi dividido em três partes: na primeira, o gato passou dois minutos em uma sala desconhecida junto com seu cuidador; na segunda, o felino ficou dois minutos sozinho nessa mesma sala e, na terceira, o dono retornou para mais dois minutos com o animal.

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Os resultados das duas primeiras fases do teste foram surpreendentes para aqueles que não acreditam na sinceridade do afeto dos felinos: a grande maioria dos gatos teve as mesmas reações, ficaram com seus donos durante os primeiros dois minutos, e demonstraram certa estranheza ou curiosidade sobre o lugar nos minutos em que estavam sozinhos. A terceira fase foi a que realmente mostrou resultados.

“Os gatos reagiram de três formas, basicamente. Vários deles “cumprimentaram” seus donos e seguiram explorando o ambiente de forma mais tranquila do que antes. Os mais inseguros deixaram de explorar o lugar e ficaram agarrados aos donos, outros evitaram o dono quando ele retornou”. A maioria (dois terços) estava no primeiro grupo, o que demonstrou menos estresse com a presença do criador.

É a mesma proporção que se encontra quando o teste é aplicado a cachorros e bebês. Ou seja: dá para dizer que, sim, os gatos são tão apegados aos seus pais humanos quanto cães e crianças pequenas.

Ou seja, é melhor pensar duas vezes antes de chamar seu gato de insensível. Ele te ama, e muito!

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Redação CONTI outra. Com informações de Super Interessante.

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Há pessoas que não gostam de você, gostam é de ter você gostando delas

Há pessoas que não gostam de você, gostam é de ter você gostando delas

Sempre que estivermos em um relacionamento, poderemos ter dúvidas quanto ao tanto de reciprocidade que vem do lado de lá. Seja no tocante a amizades, a famílias, a emprego, seja no amor, vez ou outra a gente acaba se questionando quanto à validade dos sentimentos envolvidos, dos nossos e dos outros.

Queremos ter certeza do retorno afetivo, queremos dar e receber na mesma medida, porque é assim que nos sentimos completos, é assim que não existe solidão acompanhada. É assim que deveria ser, porém, às vezes não é. Muitas vezes, o retorno parece não vir, o olhar não se volta em nossa direção e as mãos do outro nunca procuram as nossas.

Na verdade, cada pessoa tem sua própria maneira de sentir o mundo, de lidar com os sentimentos e expressá-los, ou seja, o lado de lá não será idêntico ao nosso lado e nossas expectativas jamais estarão plenamente acomodadas. Isso não quer dizer, entretanto, que não existe comprometimento, parceria ou reciprocidade. Existem várias formas de demonstrar o amor e é preciso estar atento a formas outras de expressão afetiva que não as nossas.

Ainda assim, haverá retornos que não corresponderão ao que queremos simplesmente porque não haverá nada a retornar, não haverá volta de nada além do eco vazio do reflexo da própria solidão. O outro, nesses casos, apenas nos terá como um mimo, um enfeite que massageia o ego dele, um estepe seguro e certo ali do lado. Sempre existirá quem não goste verdadeiramente de nós, mas apenas quer nos manter ali gostando dele solitariamente.

Enfim, nada como a certeza de que somos amados, para tranquilizar nosso coração, para sanar nossas dúvidas eventuais e serenizar a nossa alma. Se houver dúvidas demasiadas, será hora de repensar o que vale ou não a pena regar. Entender a forma de amar do outro é necessário, mas aceitar não ter nada de volta é como regar flores mortas. Não se humilhe a esse ponto.

* O título deste artigo baseia-se em citação de Wil Castro.

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