Gato que tinha duas casas, dois nomes e duas donas é desmascarado

Gato que tinha duas casas, dois nomes e duas donas é desmascarado

Pixi é um lindo gato de pelagem cinza que chegou ainda filhote à casa de Mary Lore Barra, no México. Mas Pixi também atende por Huarache quando está na sua segunda casa, sendo mimado pela sua segunda dona. Esta é uma impressionante história sobre um felino que é mestre na arte da enganação.

O felino foi acolhido por Mary há cerca de dois anos, quando ainda era um doce filhotinho lutando para sobreviver. Como amante dos animais, ela o adotou e lhe deu tudo o que um gato poderia querer: conforto, comida e carinho.

Mas Pixi não demorou a revelar sua natureza aventureira. Logo ele começou a pôr as garrinhas de fora, indo e vindo da casa de Mary quando bem entendesse. E foi justamente após uma dessas viagens que começaram as suspeitas sobre a vida dupla do bichano.

Pixi voltou com uma coleira que Mary nunca tinha visto, além de estar visivelmente mais gordo. Então ela se decidiu a desmascarar o gato falsário e armou um plano.

Mary escreveu um pequeno bilhete na coleira do gato. “Meu nome é Pixi, o gato. Eu acho que tenho duas casas haha”

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E assim o gato saiu pelo seu passeio costumeiro carregando o bilhete da sua dona número 1, sem saber que a casa para ele começava a cair.

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Quando ele voltou, tinha um segundo bilhete. “Aqui ele se chama Huarache. Parece mesmo que ele tem duas casas haha. Saudações!”

Apesar de desmascarado, pouca coisa mudou na vida de Pixi, como contou Mary para uma matéria do site The Dodo, em 24 de outubro. “Eu disse a ele: ‘Conheço seu segredo'”, afirmou ela.

As duas famílias agora compartilham mensagens e avisam quando levam Pixi/Huarache para o veterinário. E provavelmente diminuíram a quantidade de comida para o bichano.

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Redação CONTI outra.Com informações de R7

Walt Disney World: um sonho para viajar com a família

Walt Disney World: um sonho para viajar com a família

Não há pessoa que não queira voltar a se sentir criança, e em Walt DisneyWorld isso é possível. Viajar com a família e fazer realidade o sonho de todos será uma experiência inesquecível. Mas para isso acontecer, é necessário se organizar e checar vôos, hospedagem, ticket e também o transporte para se locomover por lá.

Os parques da Walt Disney World são muito atraentes, pois há muitas atividades para fazer neles, além da possibilidade de conhecer as personagens que foram responsáveis por muitas alegrias na infância dos adultos e são ainda na vida das crianças. Por isso, é muito importante adquirir o ticket correspondente a cada parque que quiser visitar com suficiente antecedência, para não perder tempo no destino.

A alegria de poder fazer essa viagem com os filhos se traduz na adrenalina para poder organizar essa viagem. São muitos detalhes para prestar atenção, porque Walt Disney World oferece muita coisa e é necessário escolher, dependendo da quantidade de dias e da idade das crianças.

Magic Kingdom Park, Epcot, Animal Kingdom e Hollywood Studios são os parques para visitar, curtir e se divertir. É necessário ganhar tempo e procurar o ticket para cada um deles, mas planejando muito bem quando você vai viajar e por quantos dias, para tirar proveito de cada instante nesse destino.

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Dicas para curtir a viagem para Walt Disney World

Não há nada melhor do que viajar com tudo muito bem organizado, para que nenhum imprevisto possa estragar a viagem. Não esqueça:

• Tentar evitar viajar durante a temporada alta = em Disney, a temporada alta está dividida por períodos: de março até abril, o verão (de maio até inicio de agosto), Semana Santa, Páscoa, Natal e o Réveillon. Durante esses períodos os parques se enchem de visitantes do mundo todo e, por isso, as filas para tudo são imensas e a espera para curtir as atrações é enorme!
• Aplicativo “M y Disney Experience” = ter esse aplicativo no celular antes da viagem, para poder usar os Fast Pass já no destino. Isso é fundamental, mais ainda se a viagem é feita com crianças pequenas, porque o Fast Pass é um sistema gratuito da Disney que indica a demora em cada atração, para poder agendar um turno e só ficar 5 minutos na fila.
• Levar água na mochila = com crianças mais ainda! O ideal é levar algumas garrafinhas na mochila, que poderão encher com água nos bebedouros que há no parque e que são gratuitos.

Os parques são:

• Visitar o Magic Kingdom Park = nesse parque fica o famoso castelo de Cinderela. Se a viagem for por poucos dias ou se você só pode visitar um único parque com os seus filhos, deve escolher este parque. Acontece que aqui estão todos os personagens de Disney e as crianças irão amar esse contato. Além disso, todas as noites há um show de 20 minutos de fogos de artifício e um desfile das personagens.
• Disney’s Animal Kingdom = neste parque os animais são os protagonistas. Há muitos jogos para todas as idades, além da famosa árvore da vida. Todos irão se sentir como em um safári na África.
• Epcot = neste parque há dois sectores bem diferentes: uma parte é futurista, com atrações 3D e muita tecnologia; a outra possui pavilhões reproduzindo a cultura, gastronomia e arquitetura de vários países. Este parque não é aconselhável para menores de 8 anos, por possuir poucos jogos para eles.
• Disney’s Hollywood Studios = este parque permite que todos se sintam dentro de filmes de Hollywood, como Avatar ou Star Wars. Há dois jogos muito disputados: o elevador do terror em queda livre e a montanha russa dentro da guitarra de Aerosmith!

O fetiche por armas de fogo: mais mortes, menos vidas

O fetiche por armas de fogo: mais mortes, menos vidas

Está em andamento a facilitação do acesso às armas de fogo para os cidadãos comuns, com a justificativa de combater a criminalidade. Mas esse tema deve ser debatido com toda a sociedade, e não apenas por uma parte dela, para não cairmos no fetiche de que as armas resolveriam os problemas da segurança pública.

O termo fetiche é associado ao mundo da sexualidade, que no sentido freudiano é algo que se venera e produz prazer e excitação. É um objeto ou parte do corpo que pode ser utilizado para satisfazer o seu próprio desejo ou de alguém, portanto, as armas de fogo têm o valor simbólico ligado à potência masculina, para controlar a vida e a morte, a razão e a verdade.

Na visão psicanalítica a arma de fogo é a extensão do falo ou a angústia que representa a falta dele. E para a sociologia, o fetiche por arma se constitui numa mercadoria dotada de vida própria e com uma força misteriosa, que confere ao sujeito a ilusão que ele acabará com a criminalidade, como se fosse num “passe de mágica.”

A patologização do fetiche por armas de fogo potencializa a masculinidade tóxica, que pode ameaçar, ferir e matar. Por isso, que vem à tona o desejo de exibir revólveres nas redes sociais, emoldurá-los no ambiente de trabalho, usá-los como adereços em roupas ou cintos.

O que estamos discutindo é comprovado pela pesquisa da Universidade de Calgary, no Canadá, que afirma que a arma de fogo é um substituto para algo perdido, pois a relação do homem com sua arma é uma relação que encobre uma falta, uma inadequação e uma incompletude. E o estudo da Universidade Americana de Stanford aponta que carregar uma arma, o homem pode se sentir completo, forte e confiante enquanto no resto do tempo permanece insatisfeito.

Além disso, as pesquisas nacionais e internacionais mostram que as hipóteses de mais armas, menos crimes não apresentam qualquer sustentação científica. Também os dados confirmam que nos países em que a população tem os seus direitos negados, mais armas em circulação aumentam os números de homicídios e mortes acidentais.

Nesse cenário, o Brasil está entre os países onde mais se mata com armas de fogo no mundo. Em 2017 batemos o recorde de homicídios: 65.602 pessoas foram mortas, 71% delas por armas de fogo. Em uma sociedade machista, como a nossa, as armas de fogo ocupam um lugar de centralidade: em 2018, o país registrou 946 feminicídios e a maioria causada por armas de fogo, na qual a maior parte dos ataques às mulheres ocorre dentro de casa.

A Comissão Pastoral da Terra, em 2017, registrou uma grande quantidade de homicídios no campo, que foram por armas de fogo, num total de 71 vítimas, localizadas na região Norte, sendo que a maioria delas eram lideranças comunitárias. E os estudos do IPEA e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública apontam que para cada aumento de 1% na circulação de armas no Brasil, a taxa de homicídios aumenta em torno de 2% nas cidades.

Por conseguinte, as armas de fogos compradas para autodefesa têm o elevado risco de serem roubadas por assaltantes, dado seu alto valor de mercado, estimulando cada vez mais a violência. Porém, é evidente que as forças policiais estão preparadas técnica e psicologicamente para usar as armas de fogo na proteção da sociedade.

Enfim, a violência armada é um fenômeno que exige investigação, inteligência e melhorias no sistema de justiça criminal. Aliás, as políticas de segurança pública devem ser tratadas com seriedade, não devendo ser objeto de fetiches ou delírios narcísicos, a fim de descarregar as frustrações em cima da sociedade.

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Jackson César Buonocore é Sociólogo e Psicanalista

Foto de Lukas no Pexels

Estou doente, e agora?

Estou doente, e agora?

Estou com um problema de saúde. Os médicos dizem que é algo relativamente sério. E eu me vi diante de duas opções: ou me desespero ou me apaziguo. São os dois extremos. Até então, eu vinha vivendo no meio dessas duas emoções: nem desesperada, nem calma. Só “tocando” a vida, esperando algo (que nem certo o que é) acontecer. Ora mais pra cá, ora mais pra lá. Às vezes cansada, às vezes desanimada, às vezes de saco cheio, às vezes curtindo, às vezes entusiasmada, sempre esperançosa.

Então vem a vida e me traz de volta essa questão de saúde que achei que já tinha superado. Ledo engano meu, achar que basta trabalhar as “questões da alma” relativa a um problema uma vez e pronto. Deu, melhorei, posso largar de mão. Aham, bem assim. E voltar àquele ciclo morno de vida, tocando, esperando, não sendo vigilante o suficiente com as minhas emoções e a minha ESSÊNCIA.

A minha alma estava gritando, e eu não a estava ouvindo. Daí o universo – sábio que é – resolveu me “dar uma real” de forma mais efetiva. Funcionou. Sacudiu, vamos lá.
Vou enfrentar tudo o que for necessário a nível físico. Exames, cirurgias, eventuais tratamentos, medicamentos, etc. Mas também vou tomar as providências que a minha alma clama, em outros tantos níveis.

Estou totalmente aberta a todos os aprendizados necessários. Mente e coração receptivos. Corpo também, afinal, ele precisa se curar.

Acho, com toda a sinceridade do mundo, que essa enfermidade veio para me trazer LEVEZA. Tipo: “calma, menina, SINTA a vida, APROVEITE, seja DOCE consigo mesma. Veja como há problemas de verdade. Veja como tudo não está sob o nosso controle (precisamos entregar e confiar!). Veja como É BOM VIVER. Veja como, mesmo que tudo não esteja ainda do jeito que gostaria, você é extremamente ABENÇOADA. Não reclame de nada. Não desanime. Não se amargure. Não se angustie. ESTÁ TUDO CERTO. Sempre.”

Então vamos lá. Sem forçação alguma, o meu coração está cheio de GRATIDÃO pelo que está acontecendo. Sei que vai ficar tudo bem. E, por incrível que pareça, tenho a sensação de estar aprendendo através do AMOR, e não da dor. Sim, porque o amor que estou sentido nesse momento, é indescritível. Amor por estar viva. Amor por ter tantas pessoas maravilhosas ao meu redor. Amor por ser tão abençoada, nas coisas mais simples (e que, por isso, muitas vezes passam despercebidas). Amor por ter a oportunidade de dar um passo adiante na minha jornada, me movimentar. Amor por conseguir, finalmente, abrir mão da necessidade de controlar as coisas, e de que tudo seja sempre perfeito. Amor por sentir cada vez mais forte a presença da luz divina. Amor por VIVER, enfim.

Do fundo do meu coração, sei que cada um tem um processo na vida, mas eu gostaria que as pessoas pudessem sentir tudo isso que eu estou sentindo sem precisar passar por uma doença ou algo assim. Que bom seria se tomássemos consciência da maravilhosa dádiva que é viver, independentemente de qualquer coisa. Que deixássemos de lado conflitos (internos e externos), medos, ansiedades e, simplesmente, nos abríssemos para a VIDA.
Podemos, sim, largar todos os pesos que carregamos e simplesmente nos permitirmos ser felizes. Aqui e agora, do jeito que tudo está, sem condicionantes.

Vem comigo?!

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Foto de Keenan Constance no Pexels

Uma das raivas mais nocivas – a que não se expressa

Uma das raivas mais nocivas – a que não se expressa

Em Psicologia, a raiva é estudada como um dos sentimentos primários, ou seja, que está presente em todo e qualquer ser humano desde os seus primeiros anos de vida.

É um sentimento que através do autoconhecimento pode ser bastante diluído, porém, jamais sanado 100%. Aliás, vou mais além, fuja das pessoas que afirmam dominarem suas emoções ao ponto de nunca sentirem raiva. Quem afirma isso está carimbando com categoria uma imensa falta de autoconhecimento.

Você sabia que uma das raivas mais nocivas é aquela que não se expressa? Quero aprofundar essa reflexão através de conhecimentos da Psicologia.

Muitas vezes passamos por situações nas quais somos injustiçados, ou que tentam invadir nossa individualidade, ou que de forma cruel tentam nos humilhar, ou praticar bullying etc.

Nesse tipo de situação, é extremamente comum a pessoa que foi prejudicada ficar com tanto medo, com tanta insegurança, que trava completamente e não expressa a raiva que está sentindo internamente.

Inclusive muitos terapeutas utilizam a metáfora da panela de pressão, ou seja, a pressão sobe, sobe e sobe, podendo chegar a um ponto tal que estoura e joga o que está em seu interior para todos os lados de uma forma desmedida.

Pessoas que são muito tímidas, retraídas, inseguras e que têm dificuldade de expressar suas emoções são as que mais sofrem em relação a tudo isso. Elas são as mais suscetíveis a desenvolverem quadros de depressão, de ansiedade generalizada, de pânico, ou em outros casos, desenvolverem doenças psicossomáticas diversas (principalmente as doenças de pele).

Não vou me aprofundar em todas essas questões para que esse texto não fique imenso, mas quero frisar o ponto sobre doenças psicossomáticas de pele. Todos nós sabemos que a pele é o maior órgão do nosso corpo e que ele representa o nível mais externo de proteção. É através da pele que interagimos com o mundo, com as pessoas, com a natureza, com os alimentos e por aí vai.

A raiva mal trabalhada é manifestada muitas vezes na forma de doenças de pele, incluindo as chamadas autoimunes (que são produzidas de dentro pra fora, sem uma causa exterior clara como, por exemplo, um vírus ou bactéria). Perceba como é interessante esse raciocínio! Pela psicossomatização, quando alguém nos fere de alguma maneira, seja por palavras agressivas, seja por descaso, por ameaças etc. o corpo às vezes entende isso quase como se fosse um corte na pele, ou uma queimadura na pele.

Quando a raiva não é expressa e fica guardada na pessoa podem surgir doenças como psoríase, urticária, lúpus, vitiligo, acnes em excesso, furúnculos e por aí vai. Essas e outras manifestações são como se a pele estivesse lhe dizendo: “Estou com medo de ser ainda mais ferida, ainda mais machucada”.

Estou procurando colocar da forma mais didática possível para que você compreenda facilmente a profundidade de tudo isso! Ao contrário do que muitos pensam, as doenças não são más, não são um castigo, não são provações para que paguemos nossos pecados. Esqueça tudo isso, essas concepções são todas invenções e crenças antigas que foram passadas de geração em geração até os dias de hoje.

Entenda de uma vez por todas: as doenças são sinalizadores. Elas aparecem para nos dizer assim: “Olhe esse ponto da sua vida que precisa de melhorias, que precisa de curas…”.

Mas talvez você me pergunte: “Mas como conseguir essa cura Isaias?”. Existem vários caminhos e posso lhe garantir que o desenvolvimento da AUTOCONFIANÇA, que por sua vez se dá pelo autoconhecimento, é chave de ouro para que a raiva não fique presa dentro de você.

A autoconfiança é você sentir que quando está sendo injustiçado, maltratado, humilhado, desprezado etc. você diz: “STOP!”, é não se permite que nada disso tire sua paz, tire você do seu eixo, do seu equilíbrio. Se alguém grita com você, como um chefe autoritário, por exemplo, você aprende a se impor e não permitir que ele ou ela se comporte dessa maneira. Veja como não é um bicho de sete cabeças! Nessa situação, o máximo do máximo que pode acontecer é você ser demitido. Mas pense comigo, um chefe que grita uma vez sempre e sempre vai gritar e reclamar outras vezes.

O mesmo se dá em relacionamentos amorosos abusivos. Um homem que grita, que desrespeita ou que bate uma vez será o mesmo que continuará fazendo o mesmo outras vezes. Nessa hora você pode aprender a se impor, expressar a sua raiva de forma transparente e tomar uma decisão de, ou continuar no mesmo relacionamento se nunca mais o outro lhe faltar com o respeito ou simplesmente sair desse relacionamento abusivo (que quase sempre é a melhor decisão!).

Concluo esse texto com o convite que faço em quase todos os meus textos. Trabalhe o seu autoconhecimento! Leia, estude, assista a bons vídeos, filmes, séries, converse com pessoas que têm mais experiência de vida, faça algum tipo de terapia… Tudo que estiver ao seu alcance para que você seja a cada dia mais equilibrado é o caminho para a felicidade, realização e plenitude.

Expresse os seus sentimentos da forma mais sincera possível, inclusive a raiva, e dessa forma, você estará fazendo mais do que um favor a si mesmo. Estará contribuindo para com o equilíbrio de todos ao seu redor…

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Imagem de capa: Pexels

Casal de brasileiros recupera floresta do tamanho de mais de mil campos de futebol em MG

Casal de brasileiros recupera floresta do tamanho de mais de mil campos de futebol em MG

1.754 acres ou, para ficar mais fácil de entender, a área de 1.002 campos de futebol oficiais. Este é o tamanho da floresta que o casal de brasileiros Sebastião Salgado e Lélia Wanick recuperaram no Estado de Minas Gerais, no Vale do Rio Doce, em (pasmem!) 20 anos.

O trabalho começou após Salgado voltar de uma temporada na África, onde documentou o Genocídio de Ruanda, que matou cerca de 800 mil pessoas. Abalado emocionalmente, decidiu ir para a fazenda de sua família para se recuperar: um lugar que, em sua memória, guardava um pedaço exuberante de uma floresta tropical.

Ao chegar no local, no entanto, a surpresa: a região estava devastada. Dos 1.754 acres – mais de 7 mil m² -, apenas 0,5% ainda possuía árvores e toda a vida animal havia desaparecido.

Para curar a si mesmo e à região, Salgado e sua mulher fundaram o Instituto Terra, organização ambiental dedicada a promover o desenvolvimento sustentável do Vale do Rio Doce.

20 anos e muito trabalho depois, a antiga fazenda árida voltou a ser floresta, abriga centenas de espécies de fauna e flora – inclusive que estão ameaçadas de extinção – e até ganhou o título de Reserva Particular do Patrimônio Natural do Brasil. Como consequência, nascentes foram recuperadas, contribuindo para o regime hídrico da região, e o clima também está muito mais agradável.

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Sabe aquele ditado “Não sabendo que era impossível, eles foram lá e fizeram“? A gente só conseguiu pensar nele enquanto escrevia essa história pra lá de inspiradora…

 

Foto: Divulgação/Instituto Terra.
Com informações de The Greenest Post

Depois de perder tudo em incêndio, dona de restaurante distribui caldos gratuitamente

Depois de perder tudo em incêndio, dona de restaurante distribui caldos gratuitamente

Quem vê a cozinheira Maria de Lourdes distribuindo caldos para a população carente de Teresina (PI) não imagina que há poucos dias atrás um incêndio destruiu completamente a cozinha do restaurante que provinha o sustento da sua família.

O incêndio aconteceu na última segunda-feira (25), quando um botijão de gás recém-instalado entrou em combustão. As chamas se espalharam rapidamente pela cozinha do local e parte do teto do restaurante, que é alugado, cedeu.

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“Estava cozinhando quando escutei um chiado na mangueira do botijão de gás. Ela já tinha soltado quando o entregador trocou mais cedo, mas ele disse que era só baixar a torneira, mas não resolveu. Foi um susto. O fogo foi muito alto pois havia dois botijões. O pessoal da loja ao lado ainda veio com o extintor, mas não tinha mais jeito”, contou a cozinheira.

Apesar de tudo isso, Maria de Lourdes decidiu distribuir gratuitamente copinhos com caldo de galinha para a população. Ela costuma vendê-los a R$ 2 para complementar a renda da família.

“Eu vendo caldo para ajudar na renda da minha família porque o restaurante não dá dinheiro. Criei meus filhos sozinha e sempre inventei algo para não deixar ninguém passar fome. Esses caldos que tô distribuindo são os que eu vendo, mas como aconteceu isso, estou dando como forma de ajudar o próximo. Acredito que herdei esse lado bom dos meus pais que sempre me ensinaram a dividir até mesmo um prato de comida”, disse Maria de Lourdes.

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A filha da cozinheira, Ludmila Jádia, conta que diariamente a mãe sai às oito horas da manhã para vender o caldo.

“Ela batalha bastante, uma mulher de fibra que criou três filhos sozinha. Quando a gente não tinha restaurante, ela fazia faxina, quando não tinha lavava roupa, sempre batalhando para tentar formar a gente. Ela é uma pessoa muito bondosa”, disse Ludmila.

O restaurante funcionou por um ano em um ponto alugado na Avenida Miguel Rosa com Valter Alencar, na zona Sul de Teresina. As filhas de Maria trabalhavam com a mãe.

contioutra.com - Depois de perder tudo em incêndio, dona de restaurante distribui caldos gratuitamente

Chorando, Maria conta que não faz ideia de como vai arcar com o prejuízo causado pelo incêndio.

“Graças a Deus está todo mundo vivo. Agradeço a Deus por isso. Agora quem vai pagar nosso prejuízo? O restaurante já não dava dinheiro e era um meio de sobrevivência para mim e meus filhos. Hoje não vou ter como atender. Não sei como vou fazer. Agora é tocar a vida”, lamentou.

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Mesmo em meio às dificuldades, Maria de Lourdes não deixou de ajudar a quem precisa. Esperamos que ela consiga superar essa tragédia com a ajuda das filhas e da sua comunidade.

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Redação CONTI outra. Com informações de Razões para Acreditar

Evite as pessoas que te culpam pelos erros que elas cometeram

Evite as pessoas que te culpam pelos erros que elas cometeram

A gente pode saber todas as rezas. A gente pode entender toda religião, filosofia, psicologia. A gente pode aconselhar todo mundo. Porém, quando a tempestade cai sobre nossas cabeças, é diferente, afinal, fácil é resolver os problemas dos outros, simplesmente porque, de longe, analisamos as coisas sem o peso da culpa. Portanto, tomar como nossa a responsabilidade pelo que não provocamos será uma das piores atitudes que poderemos ter.

Você se sente diminuído, excluído, menosprezado em seu ambiente de trabalho. Parece que ninguém te ouve, ninguém te enxerga, que nada acontece do jeito certo. Seu superior te destrata, grita, é mal humorado. Seus colegas de trabalho tentam depreciar sua imagem e sua competência. Você não vê a hora de sair correndo do seu trabalho. Se você dá o seu melhor, não é sua culpa.

Você não consegue agradar o outro, tendo a impressão de que acorda e dorme fazendo menos do que deveria. Quando você está longe da pessoa, parece que fica tudo mais leve, parece que respira com mais fluidez. Sempre tem a impressão de que sobra tudo para você fazer, resolver, lidar. Parece que nada do que sai de você tem retorno na mesma medida. Se você dá o seu melhor, não é sua culpa.

Você sempre tem que correr atrás do amigo, mandar mensagem, bolar passeios e planos. Você sempre se abre, conta tudo, mas pouco sabe a respeito dele. Parece que o amigo não tem muito apreço, parece que o amigo nunca está disponível, parece que só você fica à disposição para ele. Você sempre lembra o aniversário dele, mas ele esquece o seu. Se você dá o seu melhor, não é sua culpa.

Se a pessoa te trata mal sem razão. Se a pessoa escolheu errado porque quis. Se a pessoa resolveu agir sem te consultar. Se você fez tudo o que podia e, mesmo assim, a pessoa não deu ouvidos. Se você alertou, ensinou, aconselhou, avisou e de nada adiantou, nada. Se você dá o seu melhor, a culpa não é sua.

Sentir culpa pelos próprios erros é necessário, para que possamos reajeitar as nossas atitudes, no sentido de não voltar a agir equivocadamente, para que possamos fazer as pazes com o nosso passado, a fim de prosseguirmos mais leves e prontos para recomeçar. Sendo assim, evite quem te culpa pelos erros que ele mesmo cometeu, pois carregar pesos que não são seus apenas te distanciará cada vez mais das possibilidades de ser feliz. E ser feliz é meta da vida de todo mundo, inclusive da sua.

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Photo by Andrew Neel from Pexels

Cavalo preguiçoso finge ter “batido as botas” toda vez que alguém tenta montá-lo

Cavalo preguiçoso finge ter “batido as botas” toda vez que alguém tenta montá-lo

Jingang é um cavalo, mas seu maior talento não é cavalgar longas distâncias ou saltar obstáculos. Seu negócio mesmo são as artes cênicas, e isso se prova toda vez que alguém tenta montá-lo. Quando isso acontece, o equino simplesmente dá o truque de fingir que já não pertence mais ao mundo dos vivos. A cena é hilária! Quase podemos ouvir o espertinho dizer: “Morri. Procure outro cavalo!”

Por melhor que tenha sido a performance de Jingang, a sua artimanha foi descoberta e ele foi exposto no Facebook através de um vídeo feito no rancho na Coreia do Sul em que ele vive. O vídeo apresenta uma compilação de cenas em que o cavalo se faz de falecido.

É claro que, como a grande estrela que é, Jingang acabou viralizando e o seu vídeo já contabiliza mais de 23 milhões de visualizações e 633 mil compartilhamentos. Já queremos Jingang estrelando um filme de Hollywood. Que tal algum filme da franquia Velozes e Furiosos? Bom, nem tão veloz e furioso quanto se espera, mas…

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Jingang é tão bom ator que não larga o personagem de falecido nem mesmo quando colocam diante dele uma suculenta cenoura, sua comida favorita. Tudo em nome da arte, não é meninas?!

O vídeo original mostrando o “ator” é de 2015, mas recentemente ele voltou à web, com muito mais força. Assista:

Redação CONTI outra. Com informações de EXTRA

Garotinho defende amigo negro de bullying em festinha e atitude viraliza

Garotinho defende amigo negro de bullying em festinha e atitude viraliza

A professora e filósofa estadunidense Angela Davis já disse: Não basta não ser racista. É necessário ser antirracista”. Quando esbarramos com qualquer situação em que alguém é diminuído, humilhado ou injustiçado devido à cor da sua pele, não podemos nos calar. É preciso agir! E quem parece ter bem claras essas noções, apesar da pouca idade, é um pequeno morador de Marília, no interior de São Paulo. Ao ver seu amiguinho sofrer bullying em uma festinha de aniversário, ele o defendeu até o último momento e conseguiu livrar os dois da situação. Ele mandou uma mensagem de Whatsapp ao seu pai relatando todo o ocorrido. “Eu não fiz bully não ta eu defendi ele e falei pra para”, disse o garoto.

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O menino contou ao pai que seu melhor amigo estava sofrendo bullying em uma festinha de aniversário por ser negro e por ser gordinho. Mateus Barboza, pai do garoto, ficou tão orgulhoso da iniciativa do filho em defender seu amigo que resolveu postar a mensagem dele nas redes sociais, e foi aí que a conversa entre os dois viralizou e nos deu uma lição de empatia e de como é importante não se calar diante daquilo com que não concordamos na postura daqueles que nos rodeiam.

O garoto não fingiu que nada aconteceu. Demonstrou seu descontentamento até para o pai do aniversariante.

“Agora a gente ta aqui sozinho. Pai quando você vim pega o Rafa também pra gente não deixa meu amigo sozinho.”

O post com a conversa entre pai e filho já soma mais de 150 mil reações e mais de 120 mil compartilhamentos.

Mateus Barboza diz estar feliz com a postura do filho em defender o amigo e deixou uma reflexão: nenhuma criança nasce preconceituosa, mas aprende a reproduzir preconceitos com os mais velhos, muitas vezes, dentro da própria casa.

“Extremamente triste com a situação, mas, por outro lado, feliz pela atitude do meu filho em não se juntar aos outros meninos. Mas fica a reflexão: nenhuma criança nasce preconceituosa e muito menos agressiva, ou seja, ela aprende isso de alguma forma e na maioria das vezes é em casa, na educação que os pais dão e principalmente no comportamento deles. Então, pensem bem no tipo de exemplo que vocês pais dão a seus filhos”, escreveu o pai orgulhoso.

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Redação Conti outra. Com informações de Razões para Acreditar

Fotos: Reprodução/Facebook

A presença de Maju Coutinho na TV encantou essa garotinha, que se sentiu representada. Veja o vídeo!

A presença de Maju Coutinho na TV encantou essa garotinha, que se sentiu representada. Veja o vídeo!

O vídeo da pequena viralizou nas redes sociais, nele, a garotinha negra assiste ao Jornal Hoje de 21 de novembro e se identifica com o cabelo da apresentadora, apontando para o próprio. Maju Coutinho confessa que se derreteu com a cena: “Eu me segurei para não repostar, mas não dá para resistir”, contou a jornalista.

Além de se identificar com o cabelo da jornalista, a garota também reparou que suas roupas eram parecidas. Enquanto Maju usava blusa amarela e uma saia preta presa com cinto branco, a menininha lembrou que possuía um vestido amarelo e encantou a todos com seu comentário super fofo.

“Olha o meu cabelo aqui! Aqui é meu cabelo, olha! E o meu vestido é amarelo, amarelo! Yellow, yellow!”, explicou a menina para seu pai, que filmava a cena no celular.

contioutra.com - A presença de Maju Coutinho na TV encantou essa garotinha, que se sentiu representada. Veja o vídeo!

Após o compartilhamento do vídeo pela própria jornalista, muitos famosos demonstraram estar deslumbrados com a situação. “Representatividade!”, comentou o ator de Bom Sucesso David Junior. “Ai, meu pai. Que coisa mais linda!”, escreveu Xuxa Meneghel.

O pai da querida garotinha, Victor Mariano foi o autor do vídeo original. Nos Stories de seu Instagram, ele ficou feliz ao ver que a apresentadora repostou a gravação. “Maju postou o vídeo da minha pequena no feed”, escreveu ele com muito orgulho.

Segue abaixo o post da jornalista.

São cenas como essa que nos mostram que a representatividade é muito importante!

 

Com informações de Notícias da TV

Os sites de apostas confiáveis

Os sites de apostas confiáveis

Encontrar sites de apostas confiáveis é algo que envolve diferentes fatores e critérios! Em meio a essa lista, não se pode ignorar, por exemplo, os mercados e modalidades existentes!

Afinal, esses aspectos serão determinantes para que você possa ampliar os possíveis palpites. Isso sem contar que aumentará suas chances de obter facilidades, bônus e diferentes operações.

Apostadores mais exigentes podem ainda dar um passo a mais e considerar a interface do site em questão! A navegabilidade pode ser algo de suma importância para garantir que o ambiente seja confiável!

Mas, vale salientar que tanto esse item como os demais podem ficar em segundo plano, sabia? Isso porque a decisão final pode ser adotada levando em conta ainda um outro critério fundamental!

Isso se refere, basicamente, a segurança proposta pelo site! A confiabilidade do sistema é algo que jamais pode ser deixado de lado!

Diante disso, nesse conteúdo, você poderá entender o que é determinante para identificar quais os sites de apostas confiáveis. Confira mais a respeito nos próximos tópicos!

Os sites de apostas confiáveis protegem suas informações!

O fato é que a relação de sites de apostas confiáveis envolve sempre o fornecimento de informações importantes. E tais informações acabam sendo disponibilizadas pelo próprio apostador!

Tudo acaba começando pela indicação do seu e-mail, passando pela indicação de dados bancários ou cartão de crédito! E levando isso em consideração, a segurança é algo indispensável!

Isso mesmo se o deposito inicial for um critério dispensável quando se recorre ao uso de boletos bancários. Não importa!

O mesmo critério precisa ser levado a sério quando se trata de outros dados! Isso porque os apostadores deverão ainda fornecer documentos de identidade e também comprovante de residência!

Ou seja, são sempre informações valiosas que devem e precisam contar com sites de apostas confiáveis! E a confiança está justamente atrelada ao tipo de segurança usada na plataforma!

As leis brasileiras podem ser irrelevantes!

É importante destacar que é sempre importante certificar que o site em questão seja coordenado por uma empresa idônea.

Afinal, será essa empresa que ficará responsável pela manutenção das informações cedidas ao seu banco de dados.

Por isso, é importante que se mantenha não somente o sigilo em relação a tais dados, como também ter um sistema altamente seguro. Essa segurança deve evitar que esses dados sejam hackeados ou copiados por terceiros.

Portanto, os sites de apostas confiáveis são essenciais na vida dos apostadores. Isso porque, qualquer desavença entre o apostador e a empresa deverá ser resolvido entre as partes. Ou seja, sem a arbitragem por terceiros.

Isso porque todo esse relacionamento não recebe o respaldo das leis brasileiras.

O fato é que os jogos de azar são proibidos por aqui. Ou seja, os sites acabam sendo internacionais em sua grande maioria! Por isso, os apostadores brasileiros devem certificar todos os critérios de credibilidade da empresa.

contioutra.com - Os sites de apostas confiáveis

Critérios que podem ajudar!

Como as empresas do segmento escolhem paraísos fiscais ou locais onde a legislação seja mais liberal, é preciso ficar atento! Isso também acaba dificultando o encontro de informações consistentes para fazer uma analise criteriosa.

Em alguns casos, até mesmo identificar reclamações é uma tarefa fácil, bem como o percentual de queixas!

Mas, alguns atalhos poderão lhe ajudar a encontrar sites de apostas confiáveis! Para tanto, destacamos 3 aspectos valiosos que poderão ser usados por você:

• O tempo de operação dos serviços de apostas
• Parceiras oficiais das casas de apostas
• Certificar os dados sobre as empresas que controlam as marcas em atividade na internet

O tempo de serviços das casas de apostas é relevante!

Os sites de apostas confiáveis são aqueles que possuem um tempo de serviço considerável! Como estamos falando de um mercado altamente competitivo, diariamente surgem novos sites!

E isso é algo que deve e precisa ser levado também em consideração! Ser surpreendido por sites golpistas é uma realidade nesse mercado, infelizmente! O mesmo vale para empresas com baixa credibilidade.

Quanto mais tempo o site de apostas estiver em atividade, mais garantias você terá de que ele é realmente confiável! Isso atrelado aos demais aspectos aqui citados poderá lhe ajudar a fazer boas escolhas!

Por isso, leve em conta todos os pontos citados nesse conteúdo na hora de encontrar sites de apostas confiáveis. Isso certamente lhe ajudar a ter sucesso nessa atividade!

Chef Erick Jacquin adota gatinho de abrigo e lhe dá o nome de ‘Tompero’

Chef Erick Jacquin adota gatinho de abrigo e lhe dá o nome de ‘Tompero’

Você não precisa ser frequentador de restaurantes de alta gastronomia ou ter assistido a nenhum episódio do MasterChef Brasil para conhecer o chef francês Erick Jaquin, de 54 anos, que atua como jurado do reality culinário da Band. Isto porque Jaquin se tornou figura quase onipresente na internet nos últimos tempos ao virar meme nas redes sociais por conta do seu humor ácido e do seu jeito todo particular de pronunciar algumas palavras em português. Em especial uma palavra pronunciada por ele de modo não convencional ganhou o vocabulário popular brasileiro; trata-se de “tompero”, que seria o nosso “tempero”. E provando que tem mesmo muito bom-humor, o chef resolveu entrar na brincadeira e batizou o mais novo membro de sua família com este nome.

Tudo começou quando Jaquin, sua esposa, Rosângela, e os filhos Edouard Jacquin, Elise e Antoine, decidiram aumentar a família. E foi durante uma visita ao abrigo da ONG Adote um Gatinho, em São Paulo (SP), que o chef se apaixonou por um gatinho de 4 meses de idade e resolveu adotá-lo.

De ínicio, Inicialmente, sua esposa queria que o felino se chamasse ‘Elvis’, mas foi voto vencido quando o jurado do MasterChef anunciou que gostaria de batizá-lo de Tompero, abraçando de vez o meme que toma conta das redes sociais no Brasil, especialmente nos dias em que o MasterChef é exibido na TV.

Tompero fará companhia a outro gatinho adotado pela família de Jacquin: Johnny, um felino da raça bengal, de pelagem tigrada, que nasceu no mesmo dia do casamento dos seus pais, em 23 de outubro de 2015.

Segundo Rosângela, apesar do marido ser um aclamado chef de cozinha, os felinos ficam ‘no básico’ com relação à alimentação. “Eles não comem foie gras, só ração mesmo”, brinca.

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Imagem de capa: Jacquin com Tompero e Johnny (Arquivo pessoal/Divulgação)

Redação CONTI outra. Com informações de Veja SP

Seu último desejo foi tomar uma cervejinha com seus filhos.

Seu último desejo foi tomar uma cervejinha com seus filhos.

A fotografia tornou-se popular nas redes sociais, onde várias pessoas se identificaram por terem feito o mesmo com seus entes queridos, como forma de despedida.

Infelizmente a vida não é para sempre, muitas pessoas são vítimas de doenças ou até mesmo da idade e acabam falecendo. Os que ficam são os que mais sofrem por conta da saudade, mas os momentos bons são os que devem ser lembrados.

Foi o caso de Norbert Schemm, um homem de 87 anos de Appleton, Wisconsin (Estados Unidos), que sofria de câncer de cólon em estágio 4.

“O meu avô faleceu hoje. Ontem à noite tudo o que ele queria era tomar uma última cerveja com seus filhos.”, contou Adam, neto de Norbert.

Norbert estava lúcido e como sabia que não tinha muito tempo, ele fez seu último pedido, para se despedir desejou tomar uma última cerveja com seus filhos e esposa.

Aproveitando o momento, eles tiraram uma foto para recordar, uma foto que agora decora a casa de seus filhos e representa um dos últimos e bons momentos de Norbert.

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“Todo mundo sabia o que ia acontecer, por isso ficamos juntos. Foram os últimos 90 minutos que tivemos. Bebemos cerveja, conversamos sobre a família e fizemos todos prometerem cuidar da minha avó. Eles foram casados por 65 anos.”, Adam comentou com a Today .

Durante aquela noite, Norbert faleceu. Ele se foi em paz, com seu último desejo realizado.

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Com a foto e a história de Norbert publicada no Twitter –por seu neto- várias pessoas responderam, contando que passaram por uma situação semelhante:

“Fiz o mesmo com meu pai em maio. Cerveja gelada e um jogo dos Yankees. Meus pêsames”

contioutra.com - Seu último desejo foi tomar uma cervejinha com seus filhos.

“Minha avó fez o mesmo, mas com shots de Baileys”.

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Um último adeus, como todos gostariam. Um brinde com os entes queridos, abraços, beijos, uma boa conversa e adeus.

 

 

Com informações de UPSOCL

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