Se você não está sofrendo com o calor que tem feito nos últimos dias, sinta-se um privilegiado! O ano começou bem quente, com as temperaturas superando os 30º C em várias regiões do país. E é natural que, em dias em que o Sol reina absoluto, a nossa única vontade seja mergulhar em uma piscina ao fim do expediente de trabalho.
Sim, sabemos que ter uma piscina em casa é um luxo para poucos, afinal a construção não é barata. E, pensando em uma alternativa para a maioria da população que não tem acesso a essa regalia, mas que com certeza merece muito, resolvemos te dar a melhor dica desse verão: Uma piscina feita com materiais recicláveis, que pode ser construída gastando apenas 300 reais. A ideia brilhante é do arquiteto alemão Torben Jung. Ele criou a sua própria piscina usando pallets, lona e outros materiais de fácil acesso.
Se animou com ideia? Pode ficar, porque Torben divulgou um passo-a-passo fotográfico na sua página do Facebook, para que qualquer um possa fazer a sua.
Um tombo costuma doer. Muitas vezes, a gente cai por amar e confiar demais. A gente cai por idealizar e acreditar em coisas e pessoas que não são verdadeiras.
A gente cai por viver na negação. Por negar a possibilidade da queda, mas por mais dolorido que seja, cair em si, pode ser uma dádiva. Pode ser a chance de recomeçar ao lado das pessoas certas, de escolher novos caminhos, de guardar no coração o aprendizado da dor para não cometer os mesmos erros.
Depois da queda existem novos caminhos perfeitos para nossos pés só esperando para serem trilhados. A gente só não pode parar de acreditar no melhor ?
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Acompanhe a autora do título e texto Vanelli Doratioto em Alcova Moderna
Me fala o que/como você está se sentindo? Se eu te contar que até hoje eu não tinha dado a real importância pra essa pergunta, você acreditaria? Eu estou há tantos anos nisso de descrever sentimentos dos outros, meus também, inclusive, mas nunca da maneira que uma pergunta assim deveria ser respondida. E sendo bem sincero, não sei nem se existe alguma resposta ideal para essa questão. Eu sei que já me senti muitas coisas. Às vezes me senti sujo, desonesto, tímido, corajoso e por aí vai. Mas são só pontas, não são sentimentos extensos o suficiente para um questionamento dessa magnitude. Porque é uma grande pergunta. Não é legal responder da boca pra fora e também não dá/ou dá para postergar a resposta com um longo silêncio.
Eu não confio facilmente, apesar de acreditar em tudo que alguém me conta num primeiro momento. Eu falo bastante sobre qualquer assunto, mas enquanto não tenho o que dizer, fico com essa nuvem de solidão na minha cabeça. Eu escuto e absorvo o que está sendo dito pelos outros, mas é quase como se ficasse tudo sem fundo, sem cenário. É uma espécie de solidão que transcende o meu vocabulário. Eu não sei como reagir, como explicar, como entender.
Eu sei, escrever ajuda, falar com amigos, ir à terapia, tentar algum exercício ou esporte e todo essa prática de equilíbrio emocional ajuda. Só que, entende? É esse só que…me fode.
Às vezes eu não sei mesmo como estou me sentindo ou o que estou sentindo. Às vezes eu sou piloto automático na minha própria vida e isso dói pra caramba. Às vezes todas essas conclusões são apenas ilusões criadas pelo meu eu que está com preguiça de acordar pra vida. Às vezes pode ser tanto e não ser nada. Às vezes eu saboto os meus sorrisos em troca de olhar pro nada e pro nada ficar olhando. Às vezes eu desacredito do meu amor. Às vezes eu não me amo desgraça. Mas isso é só às vezes. Só que, mais uma vez ele, nem sempre é fácil de reparar e saber quando chega. Às vezes é quando alguém me pergunta como me sinto e às vezes é sobre como eu me pergunto como eu não me sinto. Loucura? Não. Vida. Eu não sou o vilão ou a vítima dessa história. Eu só sou.
Quase um ano após deixar sua casa, o pernambucano Anderson Dias, de 26 anos, alcançou seu objetivo de entrar para o livro dos recordes, se tornando o primeiro brasileiro a conhecer todos os países do mundo e também o ser humano mais rápido a ter executado esse feito –543 dias.
Foi ao chegar em Cabo Verde, na África que Anderson bateu sua meta, no dia 22 de novembro do ano passado.
A vontade de largar tudo para seguir o sonho aconteceu surgiu em Anderson depois de um intercâmbio na Irlanda, quando descobriu seu amor por viagens. Antes disso, o aventureiro vendia capinhas de celular e rodava o Brasil com seus produtos.
“É um privilégio viajar sozinho da mesma forma que é um grande desafio sair da sua zona de conforto, buscar novas experiências e enfrentar seus medos. Posso dizer que é um grande desafio que no final tem um presente”, conta.
Em sua conta do Instagram (196 Sonhos), Anderson divide seu dia a dia com seus seguidores. “Não tenho filtro no que eu falo. Falo como se estivesse conversando com meus amigos, não me censuro, não me obrigo a falar as coisinhas corretas. Algo que prezo é não falar muito palavrão”, conta.
Esse jeito despojado de lidar com o público o fez conquistar mais de um milhão de seguidores e transformar o sonho em profissão.
Assim como muitos digitais influencers, Anderson garante seu salário fazendo publicidade, dando cursos online e outros meios. Essa é apenas uma das formas de ganhar dinheiro. “Na Internet tem várias possibilidades de fonte de renda. A questão é que as pessoas não querem sair da zona de conforto, largar o certo para tentar o duvidoso”, explica.
Dia desses eu andei pensando em como sem querer a gente entra em situações angustiantes. Sem querer a gente aceita o inaceitável e vai levando a vida como se o absurdo não fosse absurdo, como se as dores do coração não fossem reais, como se a gente pudesse viver aquela situação para sempre.
É que o presente aceita ABSOLUTAMENTE TUDO. Acredite, ele é muito amplo no quesito aceitar o inaceitável. Então, em grande parte das vezes a gente só vai se dar conta do que sofreu quando o presente vira passado. E em alguns casos a gente até se pergunta: “Nossa, como eu aguentei tudo aquilo”
Mas sair de uma situação ruim não significa cair em uma boa, cuidado. Tem muito lobo mau no mundo só esperando a Chapeuzinho sair chorando da casa da vovó, infelizmente.
Quase sempre na nossa cabeça, sair de uma relação ou ambiente ruim indica que a próxima relação vai ser melhor, que o próximo ambiente de trabalho vai ser mais leve, mas nem sempre é assim.
É muito comum que alguém que sai ferido de um relacionamento abusivo atraia para perto sádicos ou aproveitadores. Eles gostam da dor e da fragilidade. Então, ao lado de alguém errado, no lugar que ainda não é o nosso, a gente pode se enganar achando que está feliz. A gente pode até tentar mostrar por mundo: Olha, agora eu estou absurdamente realizada. Mas no fundo não é nada disso.
Ficar na caverna dói. Sair dela e cair em outra, também vai doer. Ver a realidade diária com clareza pode ser sim um tapa forte na cara. No entanto, admitir o sofrimento é o primeiro passo para mudar de seja lá qual caverna a gente se enfiou.
Se nessa nova fase na qual você está pessoas indiretamente te boicotam. Não permitem que você seja você mesma, podando ideias, palavras e atitudes suas. Se esse novo lugar ainda não é o seu. Deixe de lado a ilusão de que você é estupidamente feliz e novamente se levante e mude.
Mude até se encontrar plena. Até poder se abraçar carinhosa. Mude até encontrar o bom que você merece no mundo. Até encontrar a mão verdadeira que não vai te soltar no primeiro obstáculo. Mude até poder ser ouvida com respeito. Mude até se sentir absurdamente amada não só pelo outro, mas especialmente por você.
Você merece o bom e para alcançá-lo precisa ver as coisas como realmente são e seguir em sua própria direção.
Assistir “Marriage Story”, traduzido como “História de um Casamento”, do diretor e roteirista Noah Baumbauch, é praticamente mergulhar, mesmo sem intenção, em todos, absolutamente todos os relacionamentos amorosos que você já possa ter tido na vida. E isso não é algo ruim, mas é doloroso. Falar de qualquer relacionamento é falar sobre o emocional. É discursar sobre o amor em várias camadas que até hoje não conseguimos, sejam poetas, músicos, compositores, escritores ou filósofos, desvendá-lo a ponto de saber exatamente a sua fórmula ideal, o status quo que o deixa ali, alcançável em nossas desajeitadas mãos.
O amor tem dessas injustiças atemporais. Às vezes são detalhes notados logo no início da relação, mas ignorados por causa da euforia, do gosto do novo, da sensação de vida que o sentimento traz consigo. E às vezes eles se mostram somente com o tempo, porque queremos tanto a aprovação da outra pessoa que escondemos, melhor, disfarçamos quem realmente somos com o medo de perder aquela pessoa. Tanto a primeira quanto a segunda escolha resultam em um desfecho dramático, desleal e que deixa cicatrizes difíceis de serem esquecidas.
No caso de Marriage Story, Nicole (Scarlett Johansson) e Charlie (Adam Driver) escolheram ambos caminhos diferentes, esperando o mesmo resultado. Nicole precisava do novo na sua vida, de algo real que realmente fizesse sentido ainda que não houvesse sem sentido algum naquela época. Já Charlie esperava que Nicole não notasse o seu ego frágil, os seus medos, descontentamentos e carências emocionais. Quando o divórcio finalmente chega para o casal, tanto um quanto outro invertem os seus papéis e assim seguem até o término do longa. É uma gangorra de dores e curativos retirados, onde prevalece mais a descoberta individual de quem é cada um sem o outro do que enquanto eles estavam de fato juntos.
O roteiro de Baumbach consegue deixar essas nuances misteriosas sendo reveladas aos poucos. Talvez seja o principal motivo do filme ser tão cativante e sofrível para quem o assiste. Porque você torce pela Nicole e Charlie, não por causa necessariamente do filho, mas porque nota-se a existência de algo raro, independente de amor, na maioria dos relacionamentos: sintonia. Sintonia não de combinar as mesmas coisas, os mesmos gostos, mas o tipo de sintonia que abraça e compreende os defeitos do outro sob um olhar tão generoso que por vezes faz o espectador ficar com um nó no peito. Lógico, mesmo sendo fofo, nada disso é o suficiente para o amor durar. Afinal, quem conhece com toda a certeza o suficiente para saciar o amor? É uma resposta particular, mutável e acredite, intangível.
Passamos a maior parte da vida tentando encontrar os nossos pares perfeitos e acreditando em finais felizes, mas nos esquecemos que alguns finais felizes também são finais infelizes. Infelizes já que eles precisam dessa virada trágica para que avancemos algumas casas, para que saiamos da nossa zona de conforto. Coragem emocional é para poucos, gente. Não basta um tombo, uma queda e você aprende tudo. Tampouco adianta pensar que o tempo em conjunto foi perdido, foi anulado por más decisões e arrependimentos.
O amor é complicado. Na verdade, o amor é irônico. Ele gosta desse plot twist no coração. Talvez por conhecer a gente há mais tempo que nós ou simplesmente por ter essa pegada travessa. A única coisa que o amor não é burro ou estúpido. Não consigo concordar com isso e nem com essa culpa jogada sobre ele. Somos nós, enquanto cada oi, conversa, beijo, sexo, despedida, reencontro, saudade, partida e outras interações que somos responsáveis por suas consequências.
O amor, o casamento, o relacionamento combinado entre duas pessoas, é tudo pano de fundo para uma história maior. Uma história na qual nós protagonizamos uma chama que acende quando conhecemos alguém com esse oferecer singular e o mais valioso do mundo naquele momento. Mas tudo pode mudar. Todos podemos. De um dia pro outro, de uma hora para outro, de um pro outro. O amor permite descaminhos. Ficarmos zangados com o mundo não resolve nada.
Então eu digo, mais uma vez, coragem emocional é para poucos. É uma jornada de várias idas e vindas, onde podemos ter a sorte e o azar de conhecermos alguém que a sintonia encaixe ou que deixa de existir numa outra oportunidade. Só não dá pra acharmos que tudo é lindo, que o amor não tem dos seus dissabores e que amar, mas amar no patamar que todos os entendedores artísticos da vida reconhecem é que: às vezes também é amor, mesmo que acabe. Digo isso porque o amor não morre no desencontro, ele morre quando não conseguimos mais recordar dele com o mínimo de agradecimento e respeito pela passagem tida em nossas frágeis e complicadas vidas.
Não precisa dizer, eu sei que você tem um crush incorrigível no Keanu Reeves. E você não está sozinha nessa. Centenas de milhares de pessoas tem vontade de beijar a tela do cinema quando vê esse pedaço de mau caminho perseguindo bandidos nos filmes de ação que a gente assiste só porque sabe que ele participa. A má notícia é que as chances de você ter um date com ele são próximas de zero. Seria mais fácil ganhar três vezes na loteria, por exemplo.
Agora vem a boa notícia: Logo será possível ter um Keanu só seu, mesmo que em uma versão inanimada. Isso porque a Funko acaba de lançar o boneco do John Wick e do seu cachorro. Já se animou? Então vem saber os detalhes!
Thunder Road Pictures
Não é querendo te desanimar, mas precisamos dizer que, por enquanto, o mini Keanu não está disponível para venda. Mas tenha calma, porque a data do início das vendas nem está assim tão longe! A partir de 6 de janeiro de 2020 você pode adquirir o seu próprio Keanu Reeves fazendo uma pré-compra na Amazon. Já marca no calendário!
Por apenas US $ 7, você pode ter na sua estante o casal mais explosivo da tela grande – Sim, porque ele prefere o cachorro! Ao menos no filme…
Não sabemos ainda se trata-se de uma edição limitada, mas tenho certeza de que você vai se esforçar muito para garantir o seu.
Esse não é o primeiro boneco de Keanu em Funko Pop!,mas é o primeiro da franquia John Wick. E ninguém pode discordar que este é o presente perfeito para começar o ano, não é mesmo?
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Redação CONTI outra. Com informações de upsocl
Pretinha é uma cachorra que ama demais, e não é preciso muito para fazer qualquer um acreditar nisso, basta mencionar que ela decidiu adotar como seus filhos um grupo de adoráveis filhotinhos de gambás que ficaram órfãos depois que sua mãe foi atacada por outro cachorro. E que mãe, hein!
Quem primeiro encontra os pequeninos, já órfãos, Stephanie Maldonado. Àquele momento, os olhinhos deles ainda nem estavam abertos. Eles tinham poucos dias de vida.
Stephanie contactou um grupo de resgate de animais nas proximidades para verificar se eles poderiam ficar dos gambás, mas eles disseram que estavam cheios e que não havia mais espaço, então Stephanie resolveu cuidar deles.
Os animais recém-nascidos precisavam se alimentar a cada duas horas, mas ainda era incerto se os gambás sobreviveriam sem mais atenção materna do que a jovem poderia fornecer.
Foi então que Pretinha e seu amor infinito entraram em ação. A cachorra, velha companheira de Stephanie, sentiu que os pequenos gambás precisavam dela e começou a cuidar deles como se fossem seus próprios filhotes. ” É muito bom ver todo o cuidado que ela tem com eles, lambendo-os o tempo todo e aconchegando-se com eles “, comentou Stephanie no Facebook.
Pretinha é esterilizada para não produzir leite, mas isso não a impediu de dar-lhes o abrigo que aquelas pequenas e indefesas criaturinhas precisavam naquele momento . Os gambás a escalam como fariam com a mãe, e ao que tudo indica, Pretinha adora!
Graças aos cuidados de Stephanie e Pretinha, esses gambazinhos foram capazes de crescer saudáveis e fortes . Eventualmente, chegará o momento em que eles poderão voltar ao seu habitat natural, sem esquecer o amor e o carinho proporcionados por suas mães adotivas.
Talvez poucas pessoas nessa vida consigam aprender a esperar. Na maioria das vezes, espera e desespero se tornam sinônimos. Aguardar a passagem do tempo é dificílimo, em todos os setores de nossa vida. E daí a ansiedade aumenta e acabamos por atropelar o andamento das coisas, que deveria ser natural.
Hoje, principalmente, com a rapidez que a tecnologia imprime em diversos aspectos do cotidiano, aprender a esperar é uma tarefa hercúlea. Não precisamos mais esperar fotos serem reveladas, não temos que aguardar o carteiro para receber mensagens, as notícias são transmitidas ao vivo e em cores, descongelamos as comidas em minutos, as músicas podem ser baixadas, virtualmente, assim que lançadas.
A pressa é parte da vida de todos, enquanto as tarefas se acumulam, por mais que a gente corra. É uma tarefa atrás da outra e o relógio não dá mais conta de todo o tempo de que precisamos. O ser humano já tem a tendência a querer o prazer imediato e, no contexto atual, isso só faz potencializar. Infelizmente, alguns prazeres demandam tempo e essa é uma das lições mais difíceis de se aprender.
Há um experimento com crianças, em que são colocados dois doces em frente a elas: um menor e outro bem maior. Para escolher o maior, elas teriam que esperar alguns minutos, já o menor elas poderiam comer de imediato. Pois todas elas escolhem comer o menor, para o prazer vir logo. E todos crescemos com essa ânsia pelo agora, mesmo que o prazer futuro seja bem melhor.
Por isso é que também acabamos por manter em nossas vidas muita coisa e muitas pessoas que não nos trazem benefício algum, em razão do medo de não conseguir ficar sem aquilo tudo. No fundo, a gente sabe que precisa se desvencilhar do que emperra nossas vidas, a gente sabe que o tempo vai nos acalmar e nos trazer serenidade, mas a gente não quer aguardar o tempo necessário de sofrimento, até ele cessar. Tudo passa, mas não de imediato, e isso assusta.
É preciso ter a consciência de que a ausência de certas pessoas vai machucar, mas bem menos do que a presença delas em nossas vidas. É assim com pessoas, é assim com sentimentos, com lembranças, com lugares. Desapegar-se do que faz mal parece simples, mas não é, simplesmente porque a gente se apega até ao que machuca. Discernir entre o que fica e o que sai de nossas vidas é essencial, para que possamos sofrer com hora marcada e depois ficar livre disso.
Duro é sofrer a vida toda por temer o sofrimento do recomeço. Duro é negligenciar a si mesmo as oportunidades de escrever uma nova história. Duro é paralisar no desconforto. Não seja essa pessoa.
O cômico longa metragem foi estreado no dia 26 de dezembro de 2019, e, até então levou mais de dois milhões de pessoas aos cinemas. Só na primeira semana em cartaz, a comédia nacional Minha Mãe É uma Peça 3 garantiu nada menos que 1,8 milhão de espectadores aos cinemas brasileiros, somando 30,7 milhões de reais em bilheteria.
A comédia, dirigida por Susana Garcia e estrelada por Paulo Gustavo foi estreada em 1.456 salas de cinema pelo Brasil. O longa ficou no topo do ranking de filmes mais vistos no país entre quinta-feira, 26, e domingo, 29, derrubando a superprodução Star Wars: A Ascensão Skywalker que foi visto no mesmo período por 493.000 espectadores, somando ao todo, em suas duas semanas em cartaz, 1,9 milhão em público.
Assim como a terceira parte dessa história contagiante, os dois primeiros filmes da franquia Minha Mãe é uma Peça também fizeram sucesso durante seus lançamentos. O primeiro filme foi lançado em 2013 e teve público de mais de 410 mil pessoas no primeiro fim de semana. Já o “Minha Mãe é uma Peça 2”, lançado em 2016, bateu o recorde de maior bilheteria entre os filmes nacionais do ano e teve a maior renda do cinema brasileiro com R$ 124.258.727.
A divertida e cativante história da franquia é baseada no espetáculo de teatro -com o mesmo nome- que foi criado e estrelado por Paulo Gustavo, o intérprete de Dona Hermínia (a mãe). Durante seu tempo em cartaz, a peça também levou muitas pessoas aos teatros e foi aí que a história passou a ser um sucesso nacional.
Inspirado por sua própria mãe, o ator Paulo Gustavo não falha em performar uma mãe preocupada e neurótica, que preza sempre pela proteção de seus filhos. No “Minha Mãe é uma Peça 3”, essa família surge com mais novidades que provavelmente vão deixar Dona Hermínia nervosa novamente.
O ano de 2019 foi especialmente difícil para o meio ambiente. Só no Brasil teve o vazamento de petróleo no mar do Nordeste, causando uma mancha de 200 quilômetros de extensão no oceano, além da Amazônia sendo atingida por graves incêndios que destruíram ecossistemas inteiros. E não foi só por aqui. Incêndios também foram um problema na Austrália, onde as chamas vitimaram centenas de animais e fizeram outros tantos perderem seu habitat. Perto de Sydney, mais de 400.000 acres de terra foram queimados, deixando uma devastação terrível.
E foi justamente nesse cenário sombrio que alguns heróis se revelaram. Muitas pessoas se arriscaram para salvar os animais indefesos. E esse é o caso do homem que pôs a própria vida em risco para para libertar um filhote de urso das chamas na floresta. Após o resgate, o jovem (que ainda não foi identificado) foi literalmente perseguido e abraçado pelo pequeno animal. Alguém registrou a cena comovente em um vídeo que foi compartilhado nas redes sociais e rapidamente viralizou.
O fato foi compartilhado no Twitter por uma influencer chamada Susanta Nanda. Pouco se sabe sobre o local em que o vídeo foi gravado, mas ainda é uma cena que nos envia uma mensagem muito importante.
O empenho e os esforços para a conservação e o cuidado da vida selvagem serão sempre necessários. Pudera que nenhum outro animal sofresse por causa das ações descontroladas do homem.
Existe tanta gente interessante a sua volta, mas parece que você cisma com aquela pessoa que tem um luminoso PROBLEMA estampado na testa. Na sua frente você vê uma imensidão de verde por onde poderia caminhar em paz ao lado de um rebanho lindo de ovelhas bondosas, mas você cisma em correr, afoita, atrás da ovelha rebelde.
As ovelhas brancas estão ali, acenando para você com as melhores intenções, com o amor mais sincero, mas você quer o êxtase de recuperar o que parece irremediavelmente perdido.
As ovelhas brancas estão ao seu lado como anjos na Terra, mas para você a companhia delas parece monótona. Você precisa sentir a excitação de ter perto de si o que quer se distanciar com desespero.
Um bom pastor vai atrás da ovelha rebelde até certo ponto e só depois de assegurar que as outras ovelhas estão seguras. O bom pastor sabe até onde ir para não se perder de si. Ele sabe que há um limite para perseguir o que não deseja voltar.
O bom pastor não se perde atrás do que não está nem aí para ele. Mas você perde a cabeça por quem não tem noção alguma de amor e sai correndo atrás da ovelha que não quer fazer parte de algo maior.
Repara, as ovelhas brancas da sua vida foram largadas ao léu e você está agora perdida numa imensidão de incertezas, sem saber direito o que fazer.
Ei, resgata seu cajado. Apruma seu corpo. Volta para sua verdade. Um dia se a ovelha rebelde quiser ela retorna e quem sabe as coisas possam ser diferentes, mas você não vai se perder correndo atrás dela. Você vai voltar para si e ser a dona da sua história. Vai fazer seu próprio caminho com planejamento, tempo e cuidado e vai reencontrar aqueles que enxergam e aceitam você do jeito que é.
Volta para as pessoas que com a simples presença carinhosa te fazem entender o seu valor. Esquece essa alegria efêmera de quem acha moeda na rua. De quem resgata o que quer se perder. Esquece essa alegria efêmera de quem vai longe atrás do que não vale a pena e quando cai em si percebe que tem um longo caminho para voltar.
Não existe amor mais sincero e desinteressado do que aquele entre uma pessoa em situação de rua e seus cães. Ambos à margem da sociedade e expostos a todas as provações, eles se unem para uma bonita troca de afeto.
Mais uma prova de que esse amor existe é a história de César, que vive nas ruas da cidade de Rio do Sul, em Santa Catarina, e adotou como parceiros quatro cães abandonados. A ligação entre eles é tão forte que quando o homem foi parar no hospital, seus leais amigos de quatro patas se puseram plantados na porta da Instituição, esperando ansiosamente pelo retorno dele. Tem amor mais lindo, gente?!
O caso aconteceu em uma madrugada de domingo, perto das 3 horas da manhã. Cesar foi ao Hospital Regional Alto Vale em Rio do Sul-SC para buscar ajuda e tratamento para uma condição de saúde que estava enfrentando. Os médicos, então, começaram a fazer perguntas para compreender melhor o histórico médico e estado atual de Cesar, antes de prosseguirem com o tratamento. Com todos os esses procedimentos, a conversa não foi rápida e ele acabou ficando no hospital por algum tempo.
Ao longo de todo esse tempo, ele não esteve sozinho. A enfermeira Cris Mamprim notou que haviam quatro cãezinhos esperando por Cesar do lado de fora do hospital, e não saíram dali até que seu amigo estivesse totalmente pronto para ir embora.
Cris ficou tão emocionada com a situação que fez uma publicação em seu perfil no Facebook, que rapidamente alcançou pessoas de todas as partes.
Cesar pode não ter muita coisa, mas tem amigos fiéis que nunca sairiam do seu lado, e isso já o torna grandemente abençoado!
Essas três alunas muçulmanas podem não parecer os membros típicos de uma banda de heavy metal – mas é exatamente por isso que continuam dominando os palcos por toda a Indonésia.
Firdda Kurnia, Eusi Siti Aisyah e Widi Rahmawati cresceram como filhas de agricultores pobres na zona rural de Java Ocidental, uma região conservadora do país. Antes de assistir a uma aula de música em 2014, as meninas nunca tinham ouvido falar de heavy metal.
Quando seu professor do ensino médio, Ahba Erza, tocou “Toxicity”, do System of a Down, eles imediatamente ficaram viciadas em heavy metal. “Eu me encontrei no metal”, diz Kurnia, 17 anos.
O professor Erza, que agora é agente da banda, ensinou as meninas a tocar instrumentos. As jovens então formaram uma banda no mesmo ano e se apelidaram de Voice of Baceprot, que se traduz em “barulhento” em sua língua tradicional sudanesa.
A música da banda é inspirada em lendas do metal, como Slipknot, Lamb of God e Rage Against The Machine. À medida que a popularidade da banda cresce, a Voice of Baceprot está rapidamente se tornando parte de uma próspera cena underground do metal na Indonésia, que tem entre seus fãs o presidente da Indonésia, Joko Widodo, que é conhecido por ser um metaleiro confesso.
Kurnia diz que ela e as demais integrantes da banda recebem telefonemas e mensagens o tempo todo pedindo para que elas pararem de tocar, e que eles são frequentemente intimidadas nas mídias sociais.
“Eles dizem que minha música é proibida para as pessoas da minha religião”, diz Kurnia, cujos pais a proibiram de tocar no começo. À medida que a popularidade da banda crescia, entretanto, seus pais passaram a se orgulhar e começaram a apoiá-la.
Kurnia diz que está muito orgulhosa e determinada a ser uma inspiração para outras mulheres.
“Sou uma musicista diferente porque sou mulher e toco metal, mas estou usando hijab”, diz ela. “Hijab é minha identidade, ok?”
As garotas sabem no que elas se meteram, diz Ezra. “Elas têm muitos sonhos e precisam realizá-los. Mas também precisam enfrentar as consequências”.
Felizmente, a Voice of Baceprot tem apoiadores na cena musical da Indonésia. Giring Ganesha, vocalista da banda pop indonésia Nidji, é um deles. Ele conheceu a Voice of Baceprot nos bastidores de um programa de televisão. Ganesha descreve o desempenho da banda como “de cair o queixo”.
“Elas estão abraçando o rock”, diz ele. “Elas mostram que ‘OK, minha religião é muçulmana, essa é a minha identidade’, mas que também podem abraçar a música, abraçar o rock e se divertir com isso”, diz Ganesha.