A flecha envenenada: a parábola budista que nos coloca cara a cara com nosso maior erro

A flecha envenenada: a parábola budista que nos coloca cara a cara com nosso maior erro

Buda, na busca pela iluminação, também tentou descobrir como nos libertar da ignorância e do sofrimento. Como outros grandes sábios do passado, ele propôs uma filosofia prática que nos encoraja a focar nas coisas mais simples como uma maneira de alcançar objetivos maiores. O taoismo resumiu perfeitamente em uma frase: uma estrada de mil quilômetros começa com um único passo. No entanto, na vida cotidiana, é difícil aplicar esses ensinamentos.

A parábola da flecha envenenada

No Majjhima Nikaya, uma coleção de textos atribuídos ao Buda que fazem parte do Cânone Pali, podemos encontrar a “parábola da flecha envenenada”. Gautama Buda contou esta história a um discípulo que estava impaciente por ouvir do mestre as respostas às “14 perguntas não respondidas” relacionadas a questões metafísicas como a vida após a morte.

“Houve uma vez um homem que foi ferido por uma flecha envenenada.

Sua família e amigos queriam lhe dar um médico, mas o paciente recusou, dizendo que antes ele queria saber o nome do homem que o feriu, a casta a qual ele pertencia e seu lugar de origem.

Eu também queria saber se aquele homem era alto, forte, tinha uma pele clara ou escura e também queria saber que tipo de arco ele havia atirado, e se o arco era feito de bambu, cânhamo ou seda.

Ele disse que queria saber se a pluma da flecha veio de um falcão, um abutre ou um pavão…

E imaginando se o arco que havia sido usado para atirar nele era um arco comum, um arco curvo ou um oleandro e todo tipo de informação semelhante, o homem morreu sem saber as respostas.”

Ao ler a parábola, a primeira ideia que vem à mente é que a atitude do homem ferido é absurda e tola. No entanto, o Buda está nos dizendo que todos nós nos comportamos da mesma maneira sem perceber.

De certa forma, estamos todos feridos com aquela flecha envenenada porque, mais cedo ou mais tarde, vamos morrer. No entanto, vivemos sem estar plenamente conscientes da nossa mortalidade, por isso muitas vezes atribuímos excessiva importância a coisas inconsequentes que nos impedem de aproveitar o presente, mergulhando-nos num estado de preocupação desnecessária.

Grandes ensinamentos para a vida

– Concentre-se no que realmente acontece com você

Em muitas ocasiões, para resolver um problema, é importante não se perder nas divagações, precisamos agir. A coisa mais comum é que por trás dessas cavidades estão escondidos o medo e a incerteza. Quando nos deparamos com um problema e vamos pelo caminho, embora saibamos qual é a solução definitiva, é porque tememos algo. No entanto, ele acredita que, no longo prazo, soluções afobadas só servem para gerar mais problemas, além de criar um estado de insatisfação interna.

Em outros casos, ativamos mecanismos de defesa, como projeção ou deslocamento, através dos quais removemos o problema de nós mesmos, ou tentamos escondê-lo. Geralmente, isso acontece porque não queremos aceitar que somos parte do problema, portanto, para resolvê-lo, precisamos primeiro trabalhar em nós mesmos. Em qualquer caso, a estratégia é nunca olhar para o outro lado, é importante entender o que realmente nos acontece e aprender a priorizar aqui e agora.

– Dê um passo de cada vez

A mente pode se tornar nossa melhor aliada ou nossa pior inimiga. Podemos usá-la em positivo para resolver problemas ou podemos usá-la em negativo encontrando um problema para cada solução. Para viver com menos estresse, a chave é ir passo a passo. Isso não significa que não podemos antecipar os problemas, mas devemos nos certificar de que não estamos alimentando um pensamento catastrófico.

Concentre-se no presente, avalie cuidadosamente a situação em que está e dê um passo de cada vez, esse passo não o levará diretamente ao seu destino, mas pelo menos ele o tirará de onde você está. Viva dia a dia, como se cada dia fosse o primeiro e o último da sua vida.

– Deixe tudo fluir e não deixe nada influenciar

Às vezes, ficamos cativos dos problemas, embora estes já tenham sido resolvidos ou façam parte do passado, pois continuam a assombrar nossa mente, causando angústia, raiva, frustração e ressentimento. Quando nos apegamos ao que aconteceu, quando não deixamos de lado essas emoções e sentimentos, nos tornamos escravos deles.

Nesse sentido, um estudo realizado na Universidade de Harvard revelou que gastamos 47% das horas que ficamos acordados pensando sobre o que nos aconteceu ou o que poderia acontecer conosco. Essa “mente errática” é a razão pela qual nos preocupamos excessivamente e com nossa infelicidade. O melhor antídoto é focar no presente e sentir gratidão pelo que temos e pelo que somos. Desta forma, seremos capazes de reduzir o impacto de experiências negativas e alcançar o equilíbrio.

– Elimine tudo desnecessário

Leonardo da Vinci disse que “a simplicidade é a máxima sofisticação”, e não estava errado. Ao longo de nossas vidas, carregamos muitas coisas, que servem apenas para gerar o caos e nos sobrecarregar. Quando você percebe que pode viver sem eles e ser ainda mais feliz, consegue valorizar mais o que tem e se livrar de um grande peso.

Eliminar tudo o que é desnecessário também se refere a sentimentos, crenças, estereótipos ou sonhos que não pertencem a você e que são apenas um obstáculo. Quando você olhar para dentro de si mesmo, ficará surpreso ao descobrir que muitas das frases em seu diálogo interior não são realmente suas, mas foram inculcadas. Faça uma limpeza mental e livre-se das emoções que o ferem, como o ressentimento de um evento antigo, a angústia por algo que provavelmente nunca acontecerá e o medo de perder o que você tem. Se formos mais leves do que a bagagem, não só poderemos ir mais longe, como também aproveitaremos mais a viagem.

***

Traduzido de Rincon de la Psicología, via Pensar Contemporâneo

Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível

Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível

O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali, constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são “seres invisíveis, sem nome”.

Em sua dissertação de mestrado, pela USP, publicada em 2008, conseguiu comprovar a existência da “invisibilidade pública”, ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa.

Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida: “Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência”, explica o pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. “Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão”, diz.

Apesar do castigo do sol forte, do trabalho pesado e das humilhações diárias, segundo o psicólogo, são acolhedores com quem os enxerga.. E encontram no silêncio a defesa contra quem os ignora.

Como é que você teve essa ideia?

Fernando Braga da Costa – Meu orientador desde a graduação, o professor José Moura Gonçalves Filho, sugeriu aos alunos, como uma das provas de avaliação, que a gente se engajasse numa tarefa proletária. Uma forma de atividade profissional que não exigisse qualificação técnica nem acadêmica. Então, basicamente, profissões das classes pobres.

Com que objetivo?

A função do meu mestrado era compreender e analisar a condição de trabalho deles (os garis), e a maneira como eles estão inseridos na cena pública. Ou seja, estudar a condição moral e psicológica a qual eles estão sujeitos dentro da sociedade. Outro nível de investigação, que vai ser priorizado agora no doutorado, é analisar e verificar as barreiras e as aberturas que se operam no encontro do psicólogo social com os garis. Que barreiras são essas, que aberturas são essas, e como se dá a aproximação?

Quando você começou a trabalhar, os garis notaram que se tratava de um estudante fazendo pesquisa?

Eu vesti um uniforme que era todo vermelho, boné, camisa e tal. Chegando lá eu tinha a expectativa de me apresentar como novo funcionário, recém-contratado pela USP pra varrer rua com eles. Mas, os garis sacaram logo, entretanto nada me disseram. Existe uma coisa típica dos garis: são pessoas vindas do Nordeste, negros ou mulatos em geral. Eu sou branquelo, mas isso talvez não seja o diferencial, porque muitos garis ali são brancos também. Você tem uma série de fatores que são ainda mais determinantes, como a maneira de falarmos, o modo de a gente olhar ou de posicionar o nosso corpo, a maneira como gesticulamos. Os garis conseguem definir essa diferenças com algumas frases que são simplesmente formidáveis.

Dê um exemplo?

Nós estávamos varrendo e, em determinado momento, comecei a papear com um dos garis. De repente, ele viu um sujeito de 35 ou 40 anos de idade, subindo a rua a pé, muito bem arrumado com uma pastinha de couro na mão. O sujeito passou pela gente e não nos cumprimentou, o que é comum nessas situações. O gari, sem se referir claramente ao homem que acabara de passar, virou-se pra mim e começou a falar: “É Fernando, quando o sujeito vem andando você logo sabe se o cabra é do dinheiro ou não. Porque peão anda macio, quase não faz barulho. Já o pessoal da outra classe você só ouve o toc-toc dos passos. E quando a gente está esperando o trem logo percebe também: o peão fica todo encolhidinho olhando pra baixo. Eles não. Ficam com olhar só por cima de toda a peãozada, segurando a pastinha na mão.”

Quanto tempo depois eles falaram sobre essa percepção de que você era diferente?

Isso não precisou nem ser comentado, porque os fatos no primeiro dia de trabalho já deixaram muito claro que eles sabiam que eu não era um gari. Fui tratado de uma forma completamente diferente. Os garis são carregados na caçamba da caminhonete junto com as ferramentas. É como se eles fossem ferramentas também. Eles não deixaram eu viajar na caçamba, quiseram que eu fosse na cabine. Tive de insistir muito para poder viajar com eles na caçamba. Chegando no lugar de trabalho, continuaram me tratando diferente. As vassouras eram todas muito velhas. A única vassoura nova já estava reservada para mim. Não me deixaram usar a pá e a enxada, porque era um serviço mais pesado. Eles fizeram questão de que eu trabalhasse só com a vassoura e, mesmo assim, num lugar mais limpinho, e isso tudo foi dando a dimensão de que os garis sabiam que eu não tinha a mesma origem socioeconômica deles.

Quer dizer que eles se diminuíram com a sua presença?

Não foi uma questão de se menosprezar, mas sim de me proteger.

Eles testaram você?

No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca.. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns se aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse: ´E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?´ E eu bebi. Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.
“Essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa”

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?

Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar não senti o gosto da comida voltei para o trabalho atordoado.

E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou?

Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando

– professor meu – até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.

E quando você volta para casa, para seu mundo real?

Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador. Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo nome. São tratados como se fossem uma coisa.

Por Plínio Delphino, Diário de São Paulo. Fonte: IP da Usp

***

Para quem quiser saber mais veja a entrevista:

Na imagem de capa: psicólogo paulista Fernando da Braga Costa, em entrevista para Palavra Cruzada.

5 filmes de onde é impossível não sair emocionalmente enriquecido.

5 filmes de onde é impossível não sair emocionalmente enriquecido.

1- O caderno de Sara

O Caderno de Sara. Laura Alonso é uma advogada espanhola que sai de Madri para a República Democrática do Congo, na África Central, após ver uma foto de sua irmã mais nova Sara, que estava presumida morta depois de dois anos desaparecida.

2- O Vazio do Domingo

Décadas após ter sido abandonada quando criança, Chiara encontra sua mãe biológica e a convida para uma viagem de 10 dias a um lugar isolado. Contemplativo e sensível, este é daqueles filmes que ficam na mente após a sessão. (sinopse de Octávio Caruso)

3- Um contratempo

Tudo está indo muito bem para Adrian Doria. Seu negócio é um sucesso e lhe trouxe riqueza, sua bela esposa teve a criança perfeita, e sua amante está bem com o caso dos dois escondido. Tudo está ótimo até que Doria desperta num quarto de hotel, depois de ser atingido na cabeça. Agora acusado de um assassinato que se declarou inocente, o empresário contrata os serviços de Virginia Goodman, a melhor formadora de testemunhas do país. Ao longo de uma noite, ambos trabalharão para encontrar uma dúvida razoável que o libertará da prisão.

4-  A ganha pão

Produção irlandesa com lançamento previsto para novembro de 2017. Uma menina afegã obstinada se disfarça de menino para ajudar no sustento da família quando o pai é preso injustamente pelo governo Talibã. Adaptação do aclamado best-seller de Deborah Ellis. Título original “The Breadwinner”. Vale conferir também o filme “Osama” (2003), que conta a mesma história.

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5- A menina índigo

Sofia (Letícia Braga) é uma garota de 7 anos que tem enfrentado problemas na escola, por não se interessar nas matérias ensinadas. Após se trancar em uma sala e pintá-la por completo, seu pai (Murilo Rosa) é chamado ao local. Meio afastado dela devido ao trabalho como jornalista, ele se reaproxima após o pedido da própria Sofia para que more com ele. Aos poucos, ele percebe que Sofia possui é não só uma criança bastante espontânea que se manifesta através da pintura, mas que também possui o dom de curar pessoas doentes.

12 fotos emocionantes que provam que o amor entre donos e cães é incondicional

12 fotos emocionantes que provam que o amor entre donos e cães é incondicional

Cachorros são nossos melhores amigos, e são fiéis sem pedirem nada em troca. Muitas vezes são os únicos que permanecem ao nosso lado quando estamos tristes ou doentes, demonstrando o amor e a gratidão que têm por nós.

Veja abaixo alguns cães mostrando que eles sempre estarão do nosso lado.

1- Eles são carinhosos com nossos bebês
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2- Eles nos cumprimentam e se despedem com todo o coração.

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3- Eles sabem quando alguém está doente

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4- Eles cuidam da minha mãe quando ela não está bemcontioutra.com - 12 fotos emocionantes que provam que o amor entre donos e cães é incondicional

5- Eles esperam seu dono

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6- Este é Tony, ele se recusou a deixar seu dono depois que ele caiu da árvore que podava ao lado de sua casa.

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7- É uma ligação como a de irmãos

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8- E a fidelidade é maior ainda se você precisa deles. Esse amigão está protegendo a perna machucada da dona.

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9- Esse bebê com apenas três dias de vida já tinha um amigão do seu lado

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10- “Meu pai está no hospital há uma semana. Hoje é seu aniversário e a única coisa que ele queria era ver nosso cachorro”

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11- Schnauzer protegendo a criança das ondas do mar

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12- Mesmo estando com medo, ele ainda defende o bebê

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Imagens selecionadas do original Bright Side

Os desenhos desta artista vão fazer todo introvertido dizer “eu”!

Os desenhos desta artista vão fazer todo introvertido dizer “eu”!

A artista Yaoyao Ma Van As é uma diretora de arte de 35 anos que mora em Los Angeles.

Confira algumas de suas ilustrações e diga: Ela é como eu!!! Amei!

Afinal, estar sozinho está longe de ser sinônimo de ser solitário!

 

“Eu desci tão fundo como nunca imaginei”, relatou Johnny Depp sobre depressão.

“Eu desci tão fundo como nunca imaginei”, relatou Johnny Depp sobre depressão.
GLASTONBURY, ENGLAND - JUNE 22: Johnny Depp indruduces a screening of "The Libertine" film at the Cineramageddon cinema on day 1 of the Glastonbury Festival 2017 at Worthy Farm, Pilton on June 22, 2017 in Glastonbury, England. (Photo by Harry Durrant/Getty Images)

Em entrevista à revista Rolling Stone , o conceituado ator Johnny Depp, 55 anos, falou abertamente  sobre os períodos de extrema dificuldade pelos quais passou nos últimos tempos. Segundo Johnny Depp foram os anos mais complicados de sua vida.

Na entrevista, ele falou da luta contra a depressão e perdas financeiras e profissionais. Ainda comentou sobre o casamento com Amber Heard, que o acusou de agressão, e lamentou o fato dos filhos ouvirem rumores na escola sobre as suas dívidas.

Segundo ele, durante os últimos tempos:

“Estava tão pra baixo. Era como se acreditasse que tinha partido. Pensava ‘Você vai chegar em algum lugar com os olhos abertos e sair de lá com os olhos fechados’. Eu não podia suportar aquela dor todos os dias”.

“Eu tomava vodka logo de manhã e começava a escrever até que as lágrimas enchessem meus olhos e eu não pudesse ver nada. Tentava entender o que tinha feito para merecer aquilo. Tentei ser gentil com todos, porque a verdade é o que mais importa para mim. E tudo isso ainda segue acontecendo”.

Quando o assunto foram os gastos excessivos que foi acusado pelo ex assistente, que ele está processando por má adminstração de seu patrimônio, ele foi sarcástico e “corrigiu” as cifras gastas com vinhos e outras extravagâncias.

Devido aos falores relatados acima,  Depp passou a esquecer suas falas e teve que usar ponto no ouvido como auxílio durante as filmagens.

Abaixo, uma das imagens que causaram preocupação aos fãs.

Nota da página: a aparência tão abatida do ator também estaria relacionada a um papel em que ele interpreta um doente terminal, entretanto, qualquer dúvida sobre seu relato sobre a depressão pode ser lido na íntegra na ampla entrevista concedida para a revista Rolling Stone.

A resiliência das mulheres brasileiras: é a arte de dar a volta por cima!

A resiliência das mulheres brasileiras: é a arte de dar a volta por cima!

A resiliência é uma força interior que nos assegura enfrentar situações adversas da vida. Nascemos com essa energia e podemos direcioná-la para suportar grandes abalos, transformando as experiências negativas em aprendizado.

Essa é à força da resiliência das mulheres brasileiras. Elas desempenham a notável função em ceder seus talentos e inteligência na construção de uma Nação mais justa e igualitária, apesar dos árduos contratempos colocados pela sociedade.

São inegáveis as adversidades que fazem parte do dia a dia das mulheres deste País, tais como: violência doméstica, sexismo, machismo, subemprego, separações traumáticas e tantos outros problemas. Na perspectiva patriarcal esses infortúnios seriam incapacitantes.

Enganam-se, descaradamente, quem ainda defende a lógica patriarcalista, em razão de que a resiliência das mulheres é surpreendente: “é a arte de dar a volta por cima,” pela sua capacidade singular de utilizar os recursos internos e externos, de driblar os obstáculos no trabalho, na família, nos relacionamentos, sobretudo, na sociedade.

Porém, como as mulheres extraem essa coragem? É porque elas aprenderam a construir soluções criativas retiradas da historia de lutas de cada mulher. Quem ganha com isso? Sãos os filhos, as famílias, as empresas, as comunidades e o Estado, pois o ânimo fecundo das mulheres transforma o mundo um lugar decente e feliz de se viver.

Entre as mulheres resilientes estão advogadas, engenheiras, jornalistas, administradoras, economistas, geógrafas, ambientalistas, psicólogas, servidoras públicas, operárias, donas de casa e de tantas outras profissões e estilos de vida. São mulheres brancas e negras, lutadores e responsáveis, que têm uma dupla ou tripla jornada de trabalho, uma vez que desempenham os papéis de esposas, noivas, namoradas, companheiras, mães, avós, filhas, irmãs, sobrinhas e tias.

Um dos exemplos extraordinários, como muitos outros, de resiliência é a história da cearense Maria da Penha Maia Fernandes, farmacêutica bioquímica, que foi vítima das constantes agressões do então marido, onde sobreviveu a duas tentativas de assassinato por parte de dele. A luta de Maria da Penha deu o nome à Lei n° 11.340, de 2006, que instituiu mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra as mulheres.

Sabemos que a vida é atravessada de circunstâncias difíceis em um País injusto e desigual como o nosso, que desqualifica a existência de milhões de brasileiros, devido aos traumas, econômicos, sociais e psicológicos.

Portanto, as mulheres brasileiras nos contemplam de exemplos inspiradores – de como nos recuperar – desses percalços, visto que a resiliência delas é como disse o escritor português, José Saramago: “Das habilidades que o mundo sabe, essa é a que ele ainda faz melhor: dar voltas!”

4 chaves para o bem-estar segundo os budistas

4 chaves para o bem-estar segundo os budistas

Um dos maiores especialistas do mundo sobre os efeitos da meditação cerebral, Richard J. Davidson, estudou os mais conceituados especialistas em meditação (aqueles que já praticaram cerca de 10.000 horas).- incluindo o monge francês Matthieu Ricard e mestre budista Rinpoche Mingyur meditado.

A partir de seus estudos, Davidson acredita que existem quatro qualidades da mente que são a base do bem-estar verdadeiro.

Essas qualidades estão relacionadas à neuroplasticidade, ou seja, qualquer indivíduo pode treinar para desenvolvê-las, sendo que a meditação pode exercer uma ajuda relevante nos resultados.

1. Resiliência

Um mundo impermanente, como ensinado pelo Buda, produz sofrimento. É inevitável que tenhamos momentos ruins, momentos difíceis. A chave é como respondemos a eles e como somos capazes de nos recuperar. A resiliência é a velocidade com que alguém se recupera da adversidade, que está associada ao bem-estar.

A meditação melhora essa habilidade; No entanto, para que haja diferenças notáveis, você deve meditar cerca de 10 mil horas. Essa é a qualidade que leva mais tempo para produzir benefícios. No entanto, uma prática intermediária de meditação pode ajudar em geral com apego e, portanto, criar uma atitude mais saudável antes das emoções.

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2. Prospecção

Davidson descreve esta qualidade como a capacidade de ver o lado positivo nos outros e na vida em geral, têm uma exploração positiva. No budismo e as religiões em geral, isto é conhecido como ver a bondade inata de todos os seres. Meditação da compaixão prática (como metta ou tong-len ) leva rapidamente ativações em circuitos cerebrais ligadas à prospecção ou a maneira que abordar as coisas. Gerar pensamentos compassivos muda seu cérebro e te faz feliz.

3. Atenção

Essa é a qualidade que talvez seja mais urgente de ser cultivada no mundo moderno, bombardeada por estímulos fragmentados de informação digital. De fato, a nova economia é baseada na captura de informações de pessoas. É por isso que alguns professores de meditação, como Alan Wallace, consideram que, como espécie, temos um déficit de atenção global. Além disso, existem numerosos estudos que mostram que a distração e a ruminação estão associadas à depressão e ansiedade. Por outro lado, os chamados estados de ” fluxo ” são caracterizados pela concentração. Davidson acredita que a meditação é uma maneira de educar a atenção.

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4. Generosidade

Segundo Davidson, comportamentos generosos e altruístas, ou simples gratidão, estão associados ao sentimento de bem-estar. Novamente, meditações que geram um senso de amor ou compaixão produzem a ativação de circuitos neurais ligados ao bem-estar. Certamente, quando uma pessoa ora por outra pessoa, a mesma coisa acontece.

Com informações de Robota.

5 filmes na impecáveis e que te tirarão da zona de conforto

5 filmes na impecáveis e que te tirarão da zona de conforto

Está no clima para ser desafiada(o)? Então veja estes cinco filmes que garimpei por aí. Provavelmente você vai querer indicá-los após a sessão.

Marguerite (2016)

1921, início da década de ouro dos anos 20. Não longe de Paris. É dia de festa no castelo de Marguerite Dumont. Ninguém sabe muito sobre esta mulher, exceto o facto de ser rica e de ter dedicado toda a vida à sua grande paixão: a música. Marguerite canta. Canta com toda a sua alma, mas terrivelmente desafinada. Ela tem vivido esta paixão dentro da sua concha e o público hipócrita, sempre presente para uma boa gargalhada, age como se ela fosse a Diva que pensa ser. Quando um jovem jornalista provocador decide escrever um artigo entusiástico sobre a sua última performance, ela começa a acreditar ainda mais no seu talento.

Keep Quiet (2016)

A surpreendente transformação de um político antissemita de extrema-direita depois de descobrir que ele é judeu.

Numerado (Numbered – 2012)

Esta é uma jornada explosiva e altamente visual guiada por depoimentos e retratos dos poucos sobreviventes que ainda estão vivos entre os quatrocentos mil encarcerados de Auschwitz e campos adjacentes, que tiveram seus peitos e braços tatuados com um número. O filme documenta o período negro em que essas tatuagens eram feitas bem como o significado que tomaram nos anos que seguiram a guerra. Na verdade, o protagonista do filme é o número em si, conforme ele evolui e se torna um símbolo tanto pessoal como coletivo de 1940 até hoje.

Filha da Lagoa (Hija de la laguna – 2015)

No auge da corrida do ouro peruano, uma mulher andina capaz de se comunicar com os espíritos da água usa seus poderes para impedir que uma corporação mineira destrua o lago que ela considera ser sua mãe.

Viva a Liberdade (Viva la libertà – 2013)

A candidatura do secretário principal do partido da oposição, Enrico Oliveri (Toni Servillo), não esta indo tão bem quanto planejada. Uma noite, após um debate, ele desaparece. Seu assessor e sua esposa dão início a uma busca sobre o porquê do desaparecimento e se mais alguém esta envolvido nessa história. De repente, o secretário reaparece, agindo de forma diferente. Suas atitudes surpreendem a todos e fazem a cotação do partido subir. Tudo vai bem até que alguém resolve segui-lo. Uma frase do filme resume sua importância, especialmente no contexto político atual brasileiro: “Se os políticos são medíocres é porque os eleitores são medíocres. E se são ladrões é porque os eleitores são ladrões. Ou gostariam de ser.”

Os bons são maioria

Os bons são maioria

Outro dia li um pequeno texto bem simples, mas com uma mensagem riquíssima. Um texto falando que os bons são maioria!

Infelizmente, estamos vivendo um período de crises no Brasil e no mundo, mas poucas são as pessoas que param pra pensar que as crises são OPORTUNIDADES que a vida nos dá para que melhoremos como seres humanos! Veja só que palavras lindas…

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Para cada pessoa dizendo que tudo vai piorar, existem cem casais planejando ter filhos.
Para cada corrupto existem oito mil doadores de sangue.
Enquanto alguns destroem o meio ambiente, 98% das latinhas de alumínio já são recicladas no Brasil.
Para cada tanque fabricado no mundo, são feitos cento e trinta e um mil bichos de pelúcia.
Na Internet, a palavra amor tem mais resultados do que a palavra medo.
Para cada muro que existe no mundo, se colocam duzentos mil tapetes escritos “bem-vindo”.
Enquanto um cientista desenha uma nova arma, há um milhão de mães fazendo pastéis de chocolate.
Existem razões para acreditar.
Os bons são maioria.

Autor desconhecido

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Tudo é uma questão sobre onde está o nosso FOCO, onde está a nossa ATENÇÃO.

Pelas leis universais, que provavelmente é o que mais falo por aqui, tudo aquilo que damos atenção é o que naturalmente acaba crescendo, SEMPRE.

Sabendo disso, cada vez mais estou buscando dar atenção às coisas boas, ao bem, ao amor, às amizades, ao autoconhecimento, à espiritualidade, e como não poderia ser diferente, o foco nisso está fazendo a minha vida se tornar cada vez mais feliz!

E hoje estou aqui com essa simples mensagem lhe encorajando a fazer o mesmo! Você faz parte desse grupo dos BONS que ajudam a deixar esse mundo um lugar mais bonito. Você faz parte desta MAIORIA. Sim! Os bons são maioria!

Pense comigo! Se os maus fossem maioria, você acredita que ainda existiria a humanidade? Nosso poderio de autodestruição, devido aos avanços tecnológicos, é tão grande, que daria para dizimar toda a raça humana centenas de vezes, mas isso não acontece por causa dessa maravilhosa lei universal.

O QUE DAMOS ATENÇÃO TENDE A CRESCER

Essa é a principal mensagem desse pequeno texto. Dê cada vez mais atenção ao bem, ao amor, ao carinho, ao cuidado, aos afetos, e depois observe a sua vida? Garanto a você que ela vai melhorar!

Mas ela só vai melhorar se você buscar isso, não é mesmo? Não adianta nada apenas ler esse texto e dizer: “Que bonitinho!”. Não meu amigo! Você tem que fazer sua parte também, vamos?

Se você observar os exemplos colocados nesse texto que compartilhei, em todos eles houveram ATITUDES, como por exemplo: gerar um filho, doar sangue, cozinhar coisas gostosas, escrever poesias e textos como esse que você está lendo agora e que tem a palavra AMOR bem estampada, hehe!

Percebe! Não é simples? Gosto de escrever com essa simplicidade porque sei que assim eu posso atingir um público bem maior. Uma criança de 7 anos pode ler esse texto e se encantar, se inspirar, e pode chegar até a sua mãe e dizer: “Mamãe! Eu sei que os bons são maioria! Eu vou fazer parte desse grupo e vou contribuir para o mundo ser cada vez melhor…”.

Faça como o Chapolin Colorado“Sigam-me os bons!”.

contioutra.com - Os bons são maioria

Ele é o meu herói favorito, sabia? Porque é HUMANO, porque erra, porque sente medo, porque encontra sua coragem a partir do seu coração.

Você já reparou na roupa dele? É vermelha! Representa ATITUDE, DETERMINAÇÃO, CORAGEM, FLUIDEZ.

É vermelha porque é da cor de SANGUE, do sangue que pulsa nas artérias e veias e alimenta todo o corpo.

Na região do coração tem um coração amarelo com as letras CH, sigla de Chapolin, mas é também a sigla de CHAMA ou de CHAMADO.

“E agora, quem poderá nos defender?” – “Eu, o Chapolin Colorado!”.

As pessoas o chamam (CH), e como um fogo ele aparece!

Roberto Bolaños era um grande gênio, talvez um dos maiores da América latina! Ele criou esse herói pensando em tudo isso, mas quase ninguém se dá conta, porque prefere perder tempo assistindo ao superman, ao homem aranha, ao Batman…

Em minha opinião, eles não são heróis, o Chapolin é um herói, porque é HUMANO, como eu e você! E com sua astúcia ajuda as pessoas a vencerem seus medos e dificuldades!

Enfim! Espero que tenha gostado desse texto ingênuo e ao mesmo tempo reflexivo!

Tenha sempre em mente: OS BONS SÃO MAIORIA!

***

Ps: o texto que inspirou o autor foi baseado em uma campanha publicitária da Coca-Cola. Vejam.

5 Filmes na NETFLIX com uma pegada psicológica que pode te surpreender!

5 Filmes na NETFLIX com uma pegada psicológica que pode te surpreender!

1- Clair Obscur (Tereddüt – 2016)

Um estudo paralelo de duas mulheres – uma psiquiatra que vive com um parceiro de longa data e uma esposa em uma família conservadora, quase tirânica – mostrando as possibilidades e limitações que existem para as mulheres na Turquia de hoje. Este filme vai te surpreender!

2- Bem-Vindos ao Meu Mundo (Welcome to me – 2015)

Alice (Kristen Wiig), uma mulher com um transtorno de personalidade, ganha na loteria e decide gastar o dinheiro com um talk show sobre a sua vida. O programa de TV reflete sua enorme personalidade e sua obsessão em se tornar famosa, mesmo que para isso, ela precise alienar seus amigos e família no processo.

3- Strange Weather (2016)

Um drama lírico pungente sobre uma mãe (Holly Hunter), que num esforço para lidar com o luto pela morte de seu filho, viaja pelas estradas secundárias do sul para olhar para dentro de si e encontrar uma maneira de seguir em frente.

4- Uma Espécie de Família (Una especie de familia – 2017)

Malena (Barbara Lennie) é uma médica de classe média de 38 anos que mora em Buenos Aires. Uma tarde, ela recebe uma ligação do Dr. Costas (Daniel Aráoz), informando que deve viajar imediatamente para o norte do país: o bebê que ela estava esperando está para nascer. Malena inesperadamente decide empreender uma jornada incerta, cheia de encruzilhadas, enfrentando todos os tipos de obstáculos legais e morais que constantemente deixarão perguntando até onde ela está disposta a chegar. Ótimo filme do diretor argentino Diego Lerman que passou despercebido quando lançado no Brasil.

https://www.youtube.com/watch?v=SfcWO7ITP38

5- Perfeitos Desconhecidos (Perfectos Desconocidos – 2017)

Sete amigos de longa data se encontram para jantar, com a regra de que todas as mensagens e telefonemas que eles receberem serão públicas para o resto da mesa, revelando segredos que bagunçam suas vidas. Mais um filme espetacular do diretor espanhol Álex de la Iglesia, de “O Bar” e “O Dia da Besta”.

Com sinopses de Octavio Caruso

Pai, filha e animais de estimação tiram a mesma foto por 10 anos. Lindo de ver!

Pai, filha e animais de estimação tiram a mesma foto por 10 anos. Lindo de ver!

A mídia social chinesa foi tocada pelas imagens, mostrando Tiffany crescendo, enquanto muito pouco ao redor dela mudou.

A primeira foto foi tirada em 2008, quando a mãe de Tiffany percebeu o quão fofos eles pareciam juntos.

“Eu estava muito cansado. Eu provavelmente tinha acabado de trocar a fralda da minha filha e estava descansando no sofá. Ela estava apenas dormindo ao meu lado “, o Sr. Wong, pai de Tiffany disse o Daily Mail. “E, de repente, meus animais de estimação chegaram ao sofá e eu não consegui me mover nem um centímetro.”

“Não é algo especial, mas elas serão boas lembranças quando olharmos para trás daqui a 10 ou 20 anos”, disse Wong.

Abaixo, vejam um pouco dessa trajetória.

2008

contioutra.com - Pai, filha e animais de estimação tiram a mesma foto por 10 anos. Lindo de ver!

2013

contioutra.com - Pai, filha e animais de estimação tiram a mesma foto por 10 anos. Lindo de ver!

2015

contioutra.com - Pai, filha e animais de estimação tiram a mesma foto por 10 anos. Lindo de ver!

2016

contioutra.com - Pai, filha e animais de estimação tiram a mesma foto por 10 anos. Lindo de ver!

2017

contioutra.com - Pai, filha e animais de estimação tiram a mesma foto por 10 anos. Lindo de ver!

2018

contioutra.com - Pai, filha e animais de estimação tiram a mesma foto por 10 anos. Lindo de ver!

E aqui a mamãe fotógrafa!

contioutra.com - Pai, filha e animais de estimação tiram a mesma foto por 10 anos. Lindo de ver!

Com informações de Universo Curioso

“Um líder corrige sem ofender e orienta sem humilhar”, afirma Cortella

“Um líder corrige sem ofender e orienta sem humilhar”, afirma Cortella
SP - 22/07/2016 - ISTOE - OS GURUS DA INTELECTUALIDADE BRASILEIRA. MARIO SERGIO CORTELLA - FOTO: FELIPE GABRIEL

Mario Sergio Cortella, nascido em Londrina/PR em 05/03/1954, é filósofo e escritor, com Mestrado e Doutorado em Educação, professor-titular da PUC-SP, na qual atuou por 35 anos.

É autor de diversos livros nas áreas de educação, filosofia, teologia e motivação e carreira.
Confira!

Publicado originalmente em Revista Pazes.

Feliz é quem encontra coragem para abandonar aquilo que não pode mudar.

Feliz é quem encontra coragem para abandonar aquilo que não pode mudar.

O tempo é uma das coisas mais preciosas que existem, principalmente hoje, em que precisamos correr sem parar, numa busca frenética por dinheiro e pela manutenção dos bens que conquistamos com muito esforço. Por isso, perder tempo é por demais penoso, haja vista a necessidade de sorvermos com máxima intensidade os momentos em que fazemos o que dá prazer, junto com quem nos merece. É preciso abandonar o que não se pode mudar.

Abandone a falsa ilusão de o outro vá mudar, de que um dia ele vai acordar e, sem mais nem menos, mudará seu comportamento, nem que seja daqui a anos e anos. Quem realmente quer mudar não precisa de ninguém lhe implorando, dia após dia, que mude. Poucos conseguem mudar comportamentos que prejudicam quem está ao lado, pois, para isso, é preciso enxergar o outro. Pessoas que machucam não enxergam ninguém além do eu.

Abandone o amor por alguém, quando esse sentimento só existir dentro de você. Ninguém consegue sustentar um relacionamento sozinho, simplesmente porque afeto não vinga de forma unilateral, sem reciprocidade e cumplicidade. Mendigar sentimentos é humilhante demais, pois só traz dor e vazio. O eco amoroso vem com verdades, nada menos do que isso. Ecos vazios não significam nada e você merece muito mais do que nada.

Abandone as amizades que não possuem nenhum resquício de lealdade na forma como se desenvolvem. Assim como nos relacionamentos amorosos, se não houver duas partes completas e mutuamente ligadas, o peso recairá todo de um lado só. E, se for você quem carrega esse peso extra, certamente não compensa permanecer mais ali. Não force amizade, nem se humilhe por quem nunca se lembra de que você existe. Antes de qualquer coisa, seja seu próprio melhor amigo.

Como se vê, abandonar pessoas que não amam de volta, lugares que sufocam, situações que machucam e lembranças doídas será uma estratégia de sobrevivência eficaz e extremamente necessária, caso queiramos seguir em paz. É assim que a gente não perde a esperança de ir ao encontro de gente verdadeira e de momentos preciosos, que nos aguardam sempre por aí, quando menos esperamos.

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