Cordas, ganhou o Prémio Goya 2014, na categoria de Melhor Curta Metragem de Animação espanhol.
O filme conta a história de uma menina doce que vive num orfanato, e que criou uma ligação muito especial com um novo colega de classe que sofre de paralisia cerebral.
É também uma obra que fala de valores e sonhos, cativando o espectador desde o primeiro ao último minuto.
Dar uma de sonsa. É isso que faço quando ouço comentários negativos da vida alheia.
Semana passada, estava em um determinado local. De repente, minha companhia começou a falar mal de um conhecido nosso. Para não parecer mal-educada, ouvi com atenção cada palavra negativa dirigida a esse conhecido, entretanto, não dei margem para discussão.
Após o desabafo, a mesma pediu minha opinião. Disse a ela que não tenho nada contra o tal “alvo”, porém, prefiro não opinar. Até porque, não tenho nada a ver com isso.
É inevitável. Somos seres humanos, e vivemos uma vida social, no entanto, coisas que não são da nossa alçada, devem caminhar distantes de nós.
Finjo-me de sonsa para não discutir assuntos irrelevantes, e isso tem sido ótimo. “Não sei, não vi, não ouvi”, palavrinhas como essas, tem me ajudando a fugir de verdadeiras emboscadas.
Aprenda que se falam mal de alguém para você, podem falar mal de você para alguém. Sim! Existem pessoas que sentem prazer em falar mal dos outros pelo simples fato de sentirem- se bem. Fuja de pessoas assim.
A gente não perde tempo numa prosa. A gente perde tempo se a prosa não for com alguém interessante. Conversas que não somam em nossa vida, devem ser cortadas.
É preciso ter discernimento do que é bom ou não é. Nessas horas, a sensibilidade é primordial. Ela nos mostra com quem devemos gastar nossa energia, e de quem devemos fugir.
Não dê abertura para comentários maldosos. Mude de assunto, saia da roda, dê seu jeito. Mas não propague energias ruins.
Procure selecionar suas companhias. E se você perceber que não há companhias saudáveis em certos ambientes, opte por sua própria companhia.
Madre Tereza de Calcutá, dotada de refinado senso de humildade e compaixão, acertou ao dizer que não há pobreza maior do que a falta de amor. De fato, grande parte de nossas decepções e desenganos está relacionada diretamente à pouca quantidade de amor que tem sido oferecida, pela maioria das pessoas.
Temos feito uma relação direta e muito equivocada de que a vida agitada justifica essa escassez de amor. Pode-se até dizer que a pressa favorece a desatenção, a falta de cuidado e de cultivo do amor, e isto sim seria justo dizer. Porém, não há justificativas que bastem para o desamor, visto que o amor deveria ser objetivo de vida.
Também atribuída à Madre Tereza de Calcutá, existe uma história que pode ser intitulada como A lamparina. Conta esse relato que Madre Tereza visitou um senhor de bastante idade, que vivia isolado e em quadro de extrema pobreza. Ao se oferecer para ajudá-lo na arrumação da pequena casa, e depois de ter seu pedido rejeitado, ela insistiu e recebeu permissão. Entre os objetos empoeirados ela encontrou uma lamparina suja e enferrujada. Parecia ter transcorrido muito tempo desde a última vez em que havia sido usada. Ao questionar o homem sobre os motivos para tal, ele disse que não tinha hábito de acendê-la porque não recebia visitas e, portanto, não precisava de luz em sua casa. A madre insistiu, limpou a lamparina e a deixou acesa. Bastante tempo se passou, a ponto de o ocorrido ser quase esquecido, até que Madre Tereza recebeu um recado vindo daquele senhor. As palavras exatas afirmavam: “Contem à minha amiga, que a luz que ela acendeu em minha vida continua brilhando”.
Não que o feito dessa história seja grande em si, o amor dispensado é que foi. E não se pode deixar de notar o poder transformador que ele representou. Nesse sentido, grande é a mudança que um gesto feito em nome do amor pode representar na vida de uma pessoa, sobretudo para aquela que, por motivos diversos, tenha perdido a alegria e o ânimo de viver.
Não foi à toa que se classificou o amor como o mais nobre de todos os sentimentos. Foi justamente pelo poder de transformar escuridão em luz e isso se aplica muito mais no sentido figurado que na combustão do querosene de uma lamparina.
O amor pode ser transmitido e traduzido em gestos simples, em coisas do dia a dia, em outros sentimentos. Amor é carinho, é cuidado, compreensão, respeito ao pensamento diferente. Amor é espera, atenção, paciência. É abraço, ajuda, apoio e uma certa quantidade de dedicação. São coisas somadas, sentimentos espalhados e quando tudo isso se une surge um maravilhoso poder de transformação.
É realmente uma pobreza não saber oferecer amor, porque poder todo mundo pode, basta querer. Infelizmente não foi por equívoco que cantaram a afirmação de que “tem gente que não sabe amar.” É uma pena, mas realmente tem gente que é pobre nisso; que sofre de extrema pobreza de amor, a ponto de não ter nem para si.
Precisamos mesmo é nos livrarmos dessa pobre massacrante. De tudo o que se busca na vida, o principal deve ser o amor. Dar e receber. Ter e repartir, porque amor é sempre luz, nunca escuridão. O mundo seria outro, e todos nós seríamos lamparinas, se aprendêssemos a pensar assim.
O surfista profissional brasileiro, Rodrigo ¨Koxa¨ Augusto do Espírito Santo, 42 anos, bateu o recorde mundial de maior onda surfada. O fato se deu no final do ano passado, em Portugal.
A onda que fez com que o surfista brasileiro conquistasse o record tinha uma altura de aproximadamente 24,38 metros ( o record anterior era de 23,77 metros). Veja as imagens.
No Facebook, o surfista agradeceu: ¨Obrigado a todos pelo apoio, vocês me ajudaram a acreditar que era possível e deram uma bomba. Sonho feito para vencer o xxl2018, e agora em mãos o novo recorde mundial da maior onda da história do surf. Meu Deus que honra! Eu ainda não tenho palavras para agradecer ao universo”
“Existem cenas de dança que nos apresentam um personagem, de maneira tão espetacular, que não haveria roteiro no mundo que o fizesse melhor em diálogos…” Octavio Caruso
Com o volume de informações a que temos acesso nos dias de hoje, parece estranho alguém dizer que é supersticioso. Mas jogue o primeiro amuleto quem não desvia o caminho quando vê uma escada pela frente ou bate três vezes na madeira para dar sorte. O fato é que esses comportamentos estão tão arraigados em nossa cultura que já nem nos damos conta deles. A palavra superstição vem do latim superstitio (profecia, medo excessivo dos deuses) e está relacionada a tudo o que não pode ser comprovado de maneira racional. De acordo com uma pesquisa do Instituto Gallup, 25% dos americanos considera-se supersticiosos. Mesmo se você acha que não faz parte desse grupo, talvez diga “Deus te abençoe” (ou “Bless you”, em inglês) quando alguém espirra, para proteger a pessoa no caso do demônio querer roubar a sua alma — exatamente como nossos ancestrais acreditavam que poderia acontecer.
As superstições mais populares
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O bem conhecido gato preto está associado ao azar. Isso porque, durante a Idade Média, ele era relacionado às bruxas em muitos países da Europa. As pessoas acreditavam que se um gato preto cruzasse o seu caminho era indicação de má sorte — de que havia uma bruxa ou o próprio diabo atrás de você. Uma das superstições mais comuns é a crença de que tocar em determinados objetos pode trazer sorte. Um estudo realizado pela Betway demonstra que isso é um fato nas mais diversas culturas. Entre as peças destacadas no estudo estão o Guardhouse Monkey, da Bélgica; a árvore Stock Im Eisen, na Áustria; a Magic Owl de Dijon, na França; e Il Pordellino, na Itália. A superstição também explica porque alguns edifícios não têm o 13º andar — muitas vezes substituído por 12B, 14A ou simplesmente eliminado da planta. Segundo a AOL, algumas companhias aéreas, como AirFrance, Lufthansa, Ryanair e Iberia, também não têm a fileira 13 em suas aeronaves. A má fama do número 13 vem da mitologia nórdica: 12 deuses foram convidados para um banquete em Asgard quando Loki, o deus da discórdia e do mal, apareceu. Na luta que se seguiu, Balder, o deus favorito, foi morto. Por conta dessa história, os escandinavos evitavam jantares com 13 membros e espalharam a crença pela Europa.
Superstições no esporte
Mas há quem diga que o número 13 dá sorte. O ex-jogador e técnico da seleção brasileira, Mário Zagallo, é aficcionado pelo 13. O motivo era a comeoração do data de casamento com a sua falecida esposa, Alcina, em um dia 13 de janeiro. Com sorte ou simplesmente talento, Zagallo foi campeão mundial duas vezes como jogador (1958 e 1962), uma como técnico em 1970, e outra como auxiliar de Carlos Alberto Parreira, em 1994. Outro esportista supersticioso é o tenista espanhol Rafael Nadal, 17 vezes campeão do Grand Slam. Ele costuma tomar banhos geladosantes dos jogos, sair pulando do vestiário e alinhar suas garrafas de água sempre da mesma maneira durante a partida. O maior nome da história da NBA, Michael Jordan, também é supersticioso. Por baixo do calção dos Chicago Bulls ele usava o calção da Universidade da Carolina do Norte. O motivo? A quantidade de pontos que o campeão conseguiu quando jogou pela Universidade: foram 1.788 pontos em 101 partidas. A estratégia parece ter dado certo: Jordan foi seis vezes campeão pela NBA, tem duas medalhas de ouro olímpicas (1984 e 1992), além de muitos outros títulos.
Comportamento ajuda a superar crises
As superstições fazem parte do nosso cotidiano há milhares de anos. Na revista SuperInteressante, o biólogo americano Kevin Foster, da Universidade de Harvard, afirma que associações entre causa e efeito, mesmo sem embasamento racional — ou seja, as superstições —, acabavam por proteger os primeiros humanos de certos perigos, aumentando suas chances de sobrevivência. Para muitas pessoas, os comportamentos supersticiosos proporcionam uma sensação de controle e reduzem a ansiedade. Por isso, eles tendem a aumentar em momentos de estresse e angústia, como nos períodos de crise econômica e incertezas políticas e sociais.
De certa forma, as superstições colaboram para promover uma atitude mental positiva. E, se na superstição em si não há nada de científico, já foi comprovado que o otimismo faz milagres na nossa busca pela saúde, sucesso e felicidade.
Queen é uma banda britânica de hard rock formada em Londres em 1971, originalmente composta pelo vocalista Freddie Mercury, o guitarrista Brian May, o baixista John Deacon e o baterista Roger Taylor. Essa formação permaneceu inalterada durante toda a trajetória original do grupo, que acabou com a morte de Mercury em 1991 e a posterior aposentadoria de Deacon, em 1997; porém, ocasionalmente, May e Taylor se reúnem a outros músicos para dar prosseguimento ao grupo.
Smile é uma canção composta por Charlie Chaplin originalmente em 1936, para seu filme, Tempos Modernos. Em 1954, John Turner e Geoffrey Parsons adicionaram letra à canção. Na letra, o cantor está dizendo para o ouvinte se animar e que há sempre um futuro brilhante, se ele apenas sorrir.
A canção foi originalmente cantada por Nat King Cole, tendo alcançado as paradas em 1954. A cantora Sunny Gale também regravou a canção, partilhando vendas com Cole, como mostrado no comércio de música Cashbox. Foi também regravado pela filha de Cole, Natalie, em seu álbum de 1991, Unforgettable… with Love. (Wikipédia)
No último sábado, assisti um filme no Netflix que me fez refletir. O nome do filme é “Felicidade por um fio”.
O filme conta a história de uma publicitária perfeccionista. Vaidosa ao extremo, tem problemas em seus relacionamentos, pois, não consegue ser ela mesma. Ela sente a necessidade de ser perfeita o tempo todo, e ignora o prazer de sentir-se linda sem maquiagem, e cabelo arrumado.
Após algumas lágrimas, ela decidiu raspar seu cabelo em busca de autoconhecimento, e percebeu, que o cabelo é a moldura da mulher, porém, não é tudo.
Me identifiquei com o filme. Quando era mais nova, era muito perfeccionista com minha aparência. De certa forma, isso me fazia mal. Pode parecer vaidade, entretanto, sofria de baixa autoestima.
Para vocês terem uma ideia, deixei de sair, pois, achei que não estava linda o suficiente para tal ocasião.
Olho para trás, e percebo a quão julgada fui por mim mesma. Queria ser perfeita o tempo todo, sabendo que ninguém é perfeito.
Podemos nos arrumar, contudo, não podemos deixar que nossa aparência nos controle.
Haverá momentos em que certas ocasiões revelarão nosso cabelo desmanchado, nossa cara amassada, e nossa face natural. E está tudo bem.
A sociedade prega que devemos seguir padrões. Ela prega que devemos ter uma barriga sarada. Ela prega que devemos usar as melhores roupas, porque, só assim, seremos notados. Ela pega que devemos esconder as marcas de nossa face. Ela prega que devemos usar os produtos mais caros em nossos cabelos, pois, só assim, não “armarão”. E a beleza natural, onde fica?
Sim, a sociedade diz. Mas, quem é a sociedade para dizer o que devemos fazer?
Após alguns anos, entendi que antes da beleza exterior, devo valorizar minha beleza interior. Meus cabelos que antes eram alisados, estão naturais. E foi uma das melhores decisões que tomei em minha vida. Sinto-me leve, e muito mais feliz.
Não estou dizendo que devemos parar de nos arrumar, no entanto, podemos ser quem quisermos ser. Não temos a obrigação de seguir nenhum tipo de padrão. Ignoremos a sociedade padronizada, e sejamos nosso próprio padrão de beleza.
O autoconhecimento é fundamental para o sucesso de atletas e uma qualidade associada tanto ao desenvolvimento quanto à excelência de seus desempenhos. Ela pode ajudar atletas a construir autoconfiança e autoestima, assumir mais responsabilidade por suas ações, bem como a tomar melhores decisões. Sendo assim, o autoconhecimento não é apenas vital para o sucesso esportivo, mas para muitos outros aspectos da vida, incluindo vida familiar e profissional.
Comecemos do início: o que é autoconhecimento?
Simplificando, ser autoconsciente envolve ter conhecimento e percepção próprios dos seus seguintes aspectos: forças e fraquezas; pensamentos, emoções e comportamentos; motivação; hábitos; valores e crenças. Alguns filmes podem ajudar a trabalhar melhor esses valores.
Photo by Unknown (Author), CC Public Domain
A falta de autoconhecimento pode levar os atletas a lutarem contra seus próprios sentimentos, deixando os pensamentos negativos ou emoções fora de controle, os levando à distração. Infelizmente, muitos atletas não são tão autoconscientes. Atletas mais jovens e menos experientes podem achar mais difícil reconhecer certos aspectos de si. Um psicólogo do esporte pode ajudá-los usando uma variedade de técnicas e atividades. Como qualquer outra habilidade mental, o autoconhecimento precisa ser regularmente exercitado e usado de diferentes formas ou configurações.
Hoje, apresentaremos algumas técnicas e atividades para o desenvolvimento do autoconhecimento.
Aprender a prestar atenção
Um passo para ter uma melhor compreensão de si mesmo envolve observar e prestar mais atenção a seus pensamentos, sentimentos e comportamentos. A partir do conceito de mindfulness, os atletas podem ser ensinados a serem mais conscientes e focados no momento presente usando meditação, imagens guiadas e exercícios de relaxamento.
Um exercício muito simples é pedir ao atleta para fechar os olhos e observar seu padrão respiratório normal. Peça-lhe que perceba o ritmo, a frequência e a profundidade da respiração. Uma vez que esteja confortável neste exercício, podemos progredir para outros tipos de exercícios de respiração concentrada ou de varredura corporal.
O autoconhecimento revela-se ainda mais fundamental nos esportes em que a exigência física é sobreposta pela mental. É o caso de esportes mentais como poker e xadrez. O atleta brasileiro Yuri Martins, craque das mesas, revela suas três estratégias para evoluir tanto no esporte quanto na vida pessoal: auto-estudo, auto-superação e auto-entrega.
Tornar-se consciente para além dos pontos fortes e fracos
A maioria dos psicólogos do esporte está familiarizada com o perfil de desempenho como uma técnica útil para ajudar os atletas a se tornarem mais conscientes de seus pontos fortes e fracos. Para desenvolver ainda mais essa habilidade, também recomenda-se uma análise SWOT (Strenght, Weakness, Oportunitties and Threats), um acompanhamento sobre como um atleta pode usar suas forças, superar fraquezas e considerar suas oportunidades e ameaças.
Essa atividade envolve o atleta focando em seus pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças usando um diagrama simples. Os pontos fortes e fracos podem ser sistematicamente identificados através de um perfil de desempenho ou através de um simples exercício de brainstorming.
Outra sugestão é pedir ao atleta para descrever como os outros veriam seus pontos fortes e fracos (por exemplo, como seu técnico descreveria quais são seus maiores pontos fortes ou fracos que você não vê?). Sobre oportunidades e ameaças, peça ao atleta para refletir sobre quais oportunidades existem para ele no futuro. Da mesma forma, quais são as ameaças futuras?
Identificando seus pontos cegos
A “Janela de Johari” pode ser útil para ajudar os atletas a reconhecerem seus pontos cegos (por exemplo, certas atitudes ou crenças), bem como descobrir aspectos de si mesmos que eles nunca puderam apreciar completamente (por exemplo, uma habilidade subestimada).
Também pode ser usada para ajudar a criar confiança e abrir linhas de comunicação, por exemplo, ao tentar melhorar o relacionamento com treinadores e colegas de equipe. Semelhante a uma análise SWOT, a “Janela de Johari” envolve uma grade simples de quatro quadrantes, cada um representando uma área diferente para os atletas considerarem sobre si mesmos: Auto Aberto (o que é conhecido pelo atleta sobre si mesmo e também pelos outros); Eu Cego (o que é desconhecido pelo atleta sobre si mesmo, mas que é conhecido pelos outros); Eu Oculto (o que o atleta sabe sobre si mesmo que os outros não conhecem); Desconhecido (o que é desconhecido pelo atleta sobre si mesmo e também é desconhecido por outros).
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Identidade, crenças e valores
Como uma quarta área para o desenvolvimento do autoconhecimento, existem várias atividades que podem ajudar os atletas a se tornarem mais conscientes de sua identidade, bem como crenças e valores fundamentais.
Peça aos atletas para preencherem um mapa mental respondendo à pergunta “quem sou eu”? As respostas provavelmente se encaixarão em categorias diferentes, incluindo funções sociais, características pessoais e descrição física de si mesmo. Você pode então pedir ao atleta para refletir sobre áreas que podem ter sido negligenciadas ou enfatizadas demasiadamente. Outra abordagem possível é pedir a um atleta para escrever a sua própria declaração de missão. Isso pode ajudá-lo a identificar crenças e valores fundamentais. Pode ajudá-los também a entender o que é importante para eles e lembrar-se das razões pelas quais eles participam de seu esporte. Esta atividade pode ser particularmente útil para atletas que estão lutando contra suas motivações ou enfrentando decisões difíceis sobre seu futuro no esporte.
Só é possível viver no amor dentro da vulnerabilidade.
Sem máscaras, sem projeções…
O amor requer abertura, verdade, honestidade.
Dois seres nus de alma para o encontro do ser divino.
Se nudar para o seu amor é ter antes de tudo a confiança necessária e respeito para que possam ser apresentadas as sombras e luzes e juntos lapidarem suas imperfeições.
Os mestres do amor são aqueles que mais sentimos afinidade energética e irão refletir em nós os aspectos a serem trabalhados, assim como nós iremos apresentar os seus reflexos.
O olhar com amor permite estar nestas condições em segurança.
Dialogar faz os seres desnudarem-se por completo. Quanto mais diálogo motivado na verdade e transparência, sem julgamento e culpas, mais o coração se aproxima.
A nudez é intimidadora, seja ela de corpo ou alma… mas só se faz amor nu!
Por isso, reconheça seu parceiro como mestre e sinta que ele tambem tem em você toda a confiança para se despir.
E nessa nudez conjunta, que ambos saiam das margens e mergulhem fundo na relação, cada vez mais centrados no amor e cumplicidade.
Que no amor encontrem a possibilidade de expandirem os seus seres.
Dispa-se das máscaras para se vestir de Amor!
Uma singela homenagem a maior cantora lírica do século 20. A grande Montserrat Caballé, que calou seu canto no último dia 06 de outubro de 2018, na cidade de Barcelona/Espanha aos 85 anos.
Abaixo, em uma de suas apresentações mais lembradas, Montserrat Caballé e Freddie Mercury cantam “Barcelona”.
Talvez agora o céu esteja enriquecido com o reencontro desse dueto que nunca ninguém apagará das nossas memórias.
A gente precisa parar de olhar para os outros corpos, os outros cabelos, os outros rostos, as outras vidas, teimando em achar que tudo que não é nosso é melhor, mais bonito ou mais valioso!
Essas fôrmas estéticas e ideais onde a gente faz questão de tentar se enfiar a todo custo, só nos faz sofrer e nada mais!
Afinal, o que é ser belo, feliz, bem-sucedido?
Quantas vezes você já não duvidou da sua beleza, da sua capacidade, da sua lucidez?
Quantas vezes você já não se sentiu inadequado, descabido, esquisito?
Quantas vezes você já teve raiva da sua imagem no espelho, da sua baixa performance, de ganhar menos do que gostaria ou merece?
Quantas vezes você fugiu do espelho para não ver o reflexo de si mesmo porque se acha horrível, obeso, desinteressante?
Essa doença moderna, causada pela valorização exagerada da estética, é a maior responsável pela epidemia de distúrbios alimentares entre jovens e adolescentes, principalmente as meninas.
Meninas que chegam a passar dias inteiros à base de alface duas, castanhas e litros de chá; meninas que definham diante dos espelhos das academias e, por mais que estejam magérrimas, continuam se achando gordas; meninas que vomitam depois de comer, porque têm na comida, ao mesmo tempo, alívio para a ansiedade e castigo para a autoestima. Meninas que tomam laxantes e diuréticos na esperança de sumir.
Sendo assim, e pelo bem de todas as meninas, garotas, moças e mulheres deste mundo – incluindo você -, olhe para essa moça aí do seu lado, no ônibus, na fila do banco, à espera do Metrô, no meio fio esperando para atravessar a rua… e diga:
“VOCÊ É LINDA!”
Quem sabe, se a gente não começar uma campanha pela lindeza amorosa, a gente não acabe vencendo essa falta de amor e idolatria da aparência, não é mesmo?