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Holanda torna-se no primeiro país sem cachorros abandonados

Por
CONTI outra
-
13 out 2018
Holanda torna-se no primeiro país sem cachorros abandonados

Cada vez é mais frequente vermos animais a viverem nas ruas, muito devido ao abandono por parte dos seus donos, estimando-se mesmo que existam aproximadamente 600 milhões de cachorros abandonados em todo o Mundo.

Infelizmente, isso também acontece porque a maioria dos países não aplica medidas pesadas para quem comete tal crime.

Contudo, a Holanda parece ser a “excepção à regra”, tornando-se no primeiro país a não ter animais abandonados, sem ter recorrido ao sacrifício animal ou a apreensão destes para os canis municipais.

Esta conquista deveu-se a um plano do governo baseado em quatro pilares:

  • leis bastante duras para quem abandona os cães;
  • multas de milhares de euros;
  • campanhas de castração e conscientização;
  • altas taxas de imposto para quem compra cachorros de raça.

contioutra.com - Holanda torna-se no primeiro país sem cachorros abandonados

Desta forma, o país conseguiu evitar que os animais abandonados se reproduzissem, aumentando ainda mais a número destes, ao mesmo tempo que fez com que as pessoas dessem preferência à adoção dos cachorrinhos até então abandonados.

Vamos todos fazer como na Holanda? ?

Via Inspiring Life

“Todos os seres desejam ser felizes, pois querem evitar a dor e o sofrimento.”

Por
Jackson César Buonocore
-
12 out 2018
“Todos os seres desejam ser felizes, pois querem evitar a dor e o sofrimento.”

Quando interagimos com algumas pessoas temos que considerar, que elas têm opiniões sobre si mesmas e vivem as suas aflições. Assim como nós, cada um está lutando a sua batalha diária com os poucos recursos que têm, dos quais não sabemos nada. Então, precisamos respeitar os outros.

A filosofia platônica nos ensinava em 348 a 347 a.C., que devemos ser gentis, pois cada pessoa que encontramos está enfrentando uma batalha difícil. Mas não é simples seguir essa dica de Plantão, porque vivemos em um mundo de muito stress e competição, que bloqueia em nós a manifestação dos gestos mais singelos de gentileza e respeito.

Sabemos que nessa vida vamos interagir com pessoas educadas ou gentis, que nos ajudarão a evoluir como seres humanos. Entretanto, iremos também nos deparar com sujeitos amargos ou raivosos, que “não estão nem aí” com o respeito pelas agruras de outrem, sobretudo, dos desafortunados.

Além disso, muitas pessoas que vivem os seus sofrimentos e privações diárias passam, constantemente, despercebidas ou ignoradas por esse furor cotidiano. Porém, quem submete um ser humano a mais uma humilhação só por viver essa situação, é uma criatura com grave complexo de inferioridade ou é um fracassado moralmente.

O Antigo Testamento, escrito em 1500 a 450 a.C., que é considerado o livro dos judeus e dos cristãos, está repleto de narrativas que criticam as criaturas que desprezam a importância da generosidade com os pobres, órfãos, doentes e desamparados.

Jesus aprofundou essas preocupações e corrigiu as distorções no Novo Testamento, que foi escrito pelos evangelistas entre 45 a 90 d.C., mostrando que a prática do altruísmo deve ser humilde e desinteressada. Ele nos ensinou através de sua mensagem salvífica, que devemos ter sensibilidade diante da dor alheia e a prontidão em assistir os abandonados, como sendo um projeto do Reino de Deus, aqui na terra.

Os ensinamentos de Buda, criado por Sidarta Gautama, possivelmente entre 563 a 483 a.C., estão na mesma direção da sabedoria da filosofia grega e cristã, que nos orientam sempre agir com dignidade e compaixão. É um modo de entender, que o bem e a satisfação dos outros voltam para nós, como gratificação pessoal.

As pessoas sábias não apenas compreendem esses valores, mas os vivem em suas vidas, e agem de forma caridosa. E não precisam se preocupar em provar nada para ninguém. É como bem-disse o livro dos Provérbios: “As palavras gentis são favo de mel doce na garganta e saudável para o corpo.”  “Quem despreza seu próximo demonstra falta de bom senso; o homem sábio guarda silêncio.”

Portanto, há esse princípio comum entre o Budismo e o Cristianismo: “Todos os seres desejam ser felizes, pois querem evitar a dor e o sofrimento”, como nos ensina o monge budista Dalai Lama. Contudo, a nossa sociedade ocidental, mesmo em 2018 d.C., ainda despreza esses ensinamentos, em troca do desejo de poder, riqueza e consumo.



Os verdadeiros são poucos, mas eu sei quem são

Por
Marcel Camargo
-
12 out 2018
Os verdadeiros são poucos, mas eu sei quem são

Uma das características mais sabidas e discutidas da sociedade atual é a solidão acompanhada. Vivemos conectados, online, rodeados de multidões pelas ruas, porém, mesmo assim, muitos de nós nos sentimos sozinhos. Isso piora com a dificuldade em confiar no outro, num mundo em que o superficial e as aparências importam mais do que tudo.

O mundo está tão difícil, que a gente quer acreditar no bem, quer encontrar pessoas que possam nos ajudar a seguir com menos peso. Tentar manter uma atitude otimista requer que enxerguemos o melhor de cada um, colocando-nos no lugar do outro. A gente releva, perdoa, recomeça, retoma, porque desistir ninguém quer. Não conseguimos conceber que possa existir quem não tenha nada a ofertar.

E é assim que, muitas vezes, a gente se decepciona, a gente dá de cara contra o muro, sendo alvo do pior que o outro possui dentro de si. É assim que a gente se vê traído, enganado, passado para trás, sendo personagem de enredos mentirosos espalhados por aí na pior das intenções. Intenções que não dá para entender, nem aceitar, tampouco digerir.

Isso devasta fundo cada recanto de nossa alma, portanto, teremos que prestar bem atenção ao que costumamos ignorar, porque é do ser humano a tendência a apegar-se às pedras em que tropeça, sem perceber o tanto de coisa boa que existe ao seu redor. Existe, sim, quem torce por nós, quem gosta verdadeiramente de nós, quem não machuca, não fofoca, não é ruim. Sintonizar as batidas de nossos corações no ritmo sereno e verdadeiro das pessoas certas nos salvará da demora exagerada na tristeza.

Se formos desacreditar de tudo e de todos, acabaremos enlouquecendo. Erraremos muito em nossas escolhas, porém, não podemos perder a esperança de que haverá sempre alguém com quem poderemos contar. Alguém que nos entenderá e nos acolherá com verdade e comprometimento afetivo. Que sejam poucos os verdadeiros, que seja um, mas saibamos quem são. É assim que a gente se salva e se safa de roubadas.

***

Carta aberta para você que ainda não entendeu o significado do amor

Por
Gui Moreira Jr
-
11 out 2018
Carta aberta para você que ainda não entendeu o significado do amor

Eu não sei como anda o seu discernimento para o amor mas, antes dele ser próprio ou mesmo antes dele ser compartilhado com alguém, ele precisa ser livre. O que eu quero dizer com isso? Que falar de amor não é a mesma coisa que vivê-lo.

Você pode externar o que você chama de amor o quanto quiser, mas se ele é demonstrado com gestos e discursos possessivos, não é amor. Não existe romantismo em quem se enxerga acima da vontade de uma outra pessoa. A desculpa do amar de demais e do querer proteger quem está nesse sentimento, nada mais é do que um coração imaturo e distante da realidade.

Você também não pode pedir por respeito quando, no mais claro interesse individual ou de uns poucos do seu círculo, você se aproveita do amor para tentar disfarçar o seu medo, a sua intolerância, a sua fraqueza emocional. Isso é abuso, é distorcer um sentimento que você claramente não sabe o que significa. Por que você sabe o que é amor?

O amor é aceitar a felicidade do outro. É não ser obrigado e nem obrigar alguém a ficar. É ter a leveza e altruísmo de ver alguém importante seguir um caminho diferente do seu e, em vez de inventar culpas, você aprende e cresce com os momentos que tiveram juntos. O amor é a forma como você encara a escolha do outro. É sobre a sua empatia e atenção por quem você convive e por quem você nunca viu. O amor é a ternura contida em quem realmente se coloca no lugar do próximo. Não para carregar o mundo nos ombros, mas para não deixar de percebê-lo nas suas distinções.

O amor é cuidar da própria vida, e ainda assim zelar pela jornada sentimental do outro. O amor é estancar qualquer sentimento de egoísmo dentro do coração e evoluir como ser humano. É importante que o amor desenvolva-se próprio também, sem dúvida. Mas ele nunca é legítimo ou bonito se tem o direito de desvalorizar o amor de quem quer que seja.

Ainda há muito para ser decifrado sobre o amor, mas até ele concordaria que o que vemos nas atuais interações passa bem longe da sua essência, da sua verdadeira importância.

Espero que o amor que tento diariamente habitar em mim, também habite em você.

Homens e mulheres vivem tempos diferentes

Por
Ronaldo Magella
-
10 out 2018
Homens e mulheres vivem tempos diferentes

Uma amiga me contou, passou seis meses olhando de longe um sujeito, analisando, observando cada gesto dele, percebendo-o, até decidir se aproximar dele e se declarar. Estão junto até hoje.

Outra amiga terminou com o namorado, fim da relação, ela passou seis meses na dela, ele, não perdeu tempo, saiu, ficou com outras, minha amiga curava as feridas, se cuidava, pensava, sofria em silêncio, ele aproveitava a vida de recém-solteiro, ela cicatriza, ele se enganava.

Seis meses depois ela começou a sair, pronta, decidida, curada, segura, sentiu o que tinha que sentir, agora era seguir em frente, pra ela sim, mas pra ele, não. Seis meses depois ele percebeu o quanto ainda gostava dela, o quanto ainda a queria, mas era tarde pra ele, ela não voltou, ela seguiu.

Penso, homens e mulheres vivem tempos diferentes, os homens são mais rápidos, as mulheres mais cautelosas, homens mais práticos e objetivos, mulheres mais serenas e prudentes, vivem tempos diferentes.

Tenho a sensação que a entrega pra mulher é maior, ela se expõe mais, sente mais, é mais intensa, precisa estar segura, ter confiança, os homens são mais superficiais, fáceis, livres.

As mulheres são seguras e decididas em suas resoluções, quando decidem viver um amor, vivem, mas quando decidem não querer mais, não querem, não adianta mi mi mi, drama, choro e vela, mulheres sabem colocar um ponto final, dizer um não e segurar a barra.

Homem não sabe ou não gosta de terminar uma relação, empurra com a barriga, vai levando sem querer, sustentando por um fio, se segurando, nunca sabe o que realmente quer, se estão solteiros, querem namorar, se estão namorando, querem viver como se estivessem solteiros.

O tempo sempre é diferente para homens e mulheres, pra eles mais rápido, pra elas mais lento, eles vão e voltam, elas quando vão, não voltam mais. Acredito que seja assim.

Brasileira cria canudo de inhame, biodegradável e comestível

Por
CONTI outra
-
10 out 2018
Brasileira cria canudo de inhame, biodegradável e comestível

A estudante Maria Pennachin, de apenas 16 anos, criou um canudo biodegradável à base de inhame.

Ela desenvolveu o produto no laboratório da escola em que estuda, o Colégio Estadual Culto à Ciência, em Campinas, São Paulo.

O biocanudo pode ser descartado na natureza sem causar prejuízos para a fauna e flora, é maleável e comestível.

A proposta deu tão certo que a aluna vai apresentá-la em uma feira internacional em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, em setembro de 2019.

Ela conta que o projeto partiu da recente discussão sobre o descarte de canudos de plástico na natureza e a proibição de sua circulação.

Maria diz que observava o inhame na culinária quando teve a ideia de aplicá-lo na área do bioplástico.

“Eu já era uma consumidora e só de observar na cozinha a ‘baba’ que ele solta, achei interessante. Quando comecei a trabalhar com bioplástico, [pensei em] acrescentá-lo, por ser pouco explorado nessa área”, disse ao G1.

“Me despertou muito [o interesse] quando começou a aparecer essa problemática. Quando vem uma proibição, precisa de uma alternativa. Então eu mesma quis ir atrás dela”, relata Maria.

contioutra.com - Brasileira cria canudo de inhame, biodegradável e comestível

Melhorias

O biocanudo não tem gosto de inhame, nem de nenhum outro ingrediente que vai na sua “massa”.

Além disso, ele não dissolve no líquido.

Mesmo assim, Maria, que frequenta o 2º ano do Ensino Médio, tem outras ideias para melhorar seu produto.

“Quero investigar e ir mais além na firmeza: fazer uma linha vegana, porque a gelatina [um dos ingredientes na composição] não atenderia esse público, e fazer uma coisa mais interessante para o público infantil”, diz a aluna.

Como

Para chegar na atual fórmula, Maria realizou uma série de testes e contou com a orientação de duas professoras: Aloísa Morreto e Cláudia Caniati.

Segundo a professora Aloísa, as disciplinas na escola que trabalham desenvolvimento de projetos são focadas no meio ambiente. “Esse ano, o tema sugerido foi a questão dos resíduos sólidos”, diz.

A aluna conta que, na fase de testes, usou diferentes ingredientes e, analisando os resultados, foi regulando a receita.

“Além do inhame, usei outros ingredientes nos testes. Inclusive coloquei vinagre. Nos que eu coloquei menos, teve o aparecimento do fungo. Fui regulando o tanto que precisava de cada ingrediente e obtive a massa final”, explica.

A primeira conquista do projeto foi o 1º lugar na edição deste ano da Feira Nordestina de Ciência e Tecnologia (Fenecit), na categoria meio ambiente. O ouro garantiu a Maria o credenciamento para representar o Brasil na feira dos Emirados Árabes.

“Nós estamos buscando patrocínio de quem possa colaborar e investir no projeto”, finaliza a professora Cláudia.

***

Imagens: Reprodução EPTV. Com informações do G1. Via Só notícia boa

Um texto sobre quando o coração pede ajuda

Por
Gui Moreira Jr
-
10 out 2018
Um texto sobre quando o coração pede ajuda

Às vezes o coração dói muito. Mas não é uma dor física, é um aperto emocional. E é um aperto atravessado no peito que parece nunca ter fim. É como se nada do que o coração encontrasse e vivesse pudesse desatar o nó dessa sensação de estar caindo, de estar sozinho o tempo todo.

O angustiante na situação fica sendo pensar numa saída, numa mudança de humor. Mas mudar é difícil. Quase sempre é um esforço interno sem previsão de entrega. É acordar por dentro um dia de cada vez. Ninguém sabe exatamente a luta que é reestruturar os próprios sentimentos. Ou mesmo como passar por esse embate sem perder a força e a vontade de continuar em frente. Às vezes é uma questão de fé. Às vezes é ter a sorte de amar e ter o amor de volta dos relacionamentos construídos.

Não existe um segredo. Não tem uma receita pronta com efeito imediato para o coração ser sossego novamente. Talvez o mais próximo nesse caso seja não se fechar. Um coração fechado não aprende o bastante, e aprendizados são importantes. Conversar ainda é o comportamento mais saudável ao corpo. Sem uma troca, sem um estímulo das próprias emoções, o coração cansa e perde o rumo. Ele precisa de uma luz do lado de fora para saber que não acabou, que sempre tem um novo dia.

Quando estiver doendo insuportavelmente, destranque o peito. Permita-se calmaria e alivie-se de todos os pesos e medidas que não te levam adiante. Chore, mas não desapareça quando ganhar um sorriso. Descanse, mas não pare no tempo quando a vida te chamar para dar uma volta. Se o seu coração pede ajuda, ouvi-lo é a única e mais sincera opção.

Não durma sem ver esse vídeo. Ele te dará uma lição.

Por
CONTI outra
-
10 out 2018
Não durma sem ver esse vídeo. Ele te dará uma lição.

Estação de trem – A Bolacha (curta metragem) | Train station – The Biscuit (short film)

Nem tudo é o que parece…

Vídeo que fala sobre “Precipitação nos julgamentos”, e o quão tolo isso é. Retrata bem o que diz Eclesiastes 7.9:

“Não te apresses no teu espírito a irar, porque a ira repousa no seio dos tolos”…

“Incrível como muitas pessoas ficam bem sozinhas” por Flávio Gikovate

Por
CONTI outra
-
10 out 2018
“Incrível como muitas pessoas ficam bem sozinhas” por Flávio Gikovate

Flávio Gikovate nasceu em 1943 e publicou 34 livros. Psiquiatra, dedicou-se à psicoterapia e tornou-se um dos mais conceituados e reconhecidos psicoterapeutas brasileiros. Faleceu, aos 73 anos, em outubro de 2016.

As pessoas subestimam o lado bom da solidão. Ela não deve ser entendida apenas como a dor da transição após a ruptura amorosa que causa a sensação de incompletude. Aprender a lidar com esse desconforto poderá fazer com que sejam encontrados outros caminhos, de acordo com cada temperamento, para se sentirem bem sozinhas.

Neste vídeo, ele fala sobre a porta que se abre para a felicidade das pessoas que ficam sozinhas.

Confira o vídeo e deixe aqui o seu comentário.

Para acompanhar o autor, acesse também a sua Página Oficial

Aprender a aprender

Por
CONTI outra
-
10 out 2018
Aprender a aprender

O vídeo mais belo e sensível sobre a “arte” de ensinar com amor.

Mais de 1 milhão de visualizações no youtube.

Veja, reveja e passe adiante!

“Cordas”, a mais linda história de amizade que você já viu

Por
CONTI outra
-
10 out 2018
“Cordas”, a mais linda história de amizade que você já viu

Cordas, ganhou o Prémio Goya 2014, na categoria de Melhor Curta Metragem de Animação espanhol.

O filme conta a história de uma menina doce que vive num orfanato, e que criou uma ligação muito especial com um novo colega de classe que sofre de paralisia cerebral.

É também uma obra que fala de valores e sonhos, cativando o espectador desde o primeiro ao último minuto.

 

“Não sei, não vi, não ouvi” Fuja de emboscadas!

Por
Larissa Dias
-
9 out 2018
“Não sei, não vi, não ouvi” Fuja de emboscadas!

Dar uma de sonsa. É isso que faço quando ouço comentários negativos da vida alheia.

Semana passada, estava em um determinado local. De repente, minha companhia começou a falar mal de um conhecido nosso. Para não parecer mal-educada, ouvi com atenção cada palavra negativa dirigida a esse conhecido, entretanto, não dei margem para discussão.

Após o desabafo, a mesma pediu minha opinião. Disse a ela que não tenho nada contra o tal “alvo”, porém, prefiro não opinar. Até porque, não tenho nada a ver com isso.

É inevitável. Somos seres humanos, e vivemos uma vida social, no entanto, coisas que não são da nossa alçada, devem caminhar distantes de nós.

Finjo-me de sonsa para não discutir assuntos irrelevantes, e isso tem sido ótimo. “Não sei, não vi, não ouvi”, palavrinhas como essas, tem me ajudando a fugir de verdadeiras emboscadas.

Aprenda que se falam mal de alguém para você, podem falar mal de você para alguém. Sim! Existem pessoas que sentem prazer em falar mal dos outros pelo simples fato de sentirem- se bem. Fuja de pessoas assim.

A gente não perde tempo numa prosa. A gente perde tempo se a prosa não for com alguém interessante. Conversas que não somam em nossa vida, devem ser cortadas.

É preciso ter discernimento do que é bom ou não é. Nessas horas, a sensibilidade é primordial. Ela nos mostra com quem devemos gastar nossa energia, e de quem devemos fugir.

Não dê abertura para comentários maldosos. Mude de assunto, saia da roda, dê seu jeito. Mas não propague energias ruins.

Procure selecionar suas companhias. E se você perceber que não há companhias saudáveis em certos ambientes, opte por sua própria companhia.

“A falta de amor é a maior de todas as pobrezas.”

Por
Alessandra Piassarollo
-
9 out 2018
“A falta de amor é a maior de todas as pobrezas.”

Madre Tereza de Calcutá, dotada de refinado senso de humildade e compaixão, acertou ao dizer que não há pobreza maior do que a falta de amor. De fato, grande parte de nossas decepções e desenganos está relacionada diretamente à pouca quantidade de amor que tem sido oferecida, pela maioria das pessoas.

Temos feito uma relação direta e muito equivocada de que a vida agitada justifica essa escassez de amor. Pode-se até dizer que a pressa favorece a desatenção, a falta de cuidado e de cultivo do amor, e isto sim seria justo dizer. Porém, não há justificativas que bastem para o desamor, visto que o amor deveria ser objetivo de vida.

Também atribuída à Madre Tereza de Calcutá, existe uma história que pode ser intitulada como A lamparina. Conta esse relato que Madre Tereza visitou um senhor de bastante idade, que vivia isolado e em quadro de extrema pobreza. Ao se oferecer para ajudá-lo na arrumação da pequena casa, e depois de ter seu pedido rejeitado, ela insistiu e recebeu permissão. Entre os objetos empoeirados ela encontrou uma lamparina suja e enferrujada. Parecia ter transcorrido muito tempo desde a última vez em que havia sido usada. Ao questionar o homem sobre os motivos para tal, ele disse que não tinha hábito de acendê-la porque não recebia visitas e, portanto, não precisava de luz em sua casa. A madre insistiu, limpou a lamparina e a deixou acesa. Bastante tempo se passou, a ponto de o ocorrido ser quase esquecido, até que Madre Tereza recebeu um recado vindo daquele senhor. As palavras exatas afirmavam: “Contem à minha amiga, que a luz que ela acendeu em minha vida continua brilhando”.

Não que o feito dessa história seja grande em si, o amor dispensado é que foi. E não se pode deixar de notar o poder transformador que ele representou. Nesse sentido, grande é a mudança que um gesto feito em nome do amor pode representar na vida de uma pessoa, sobretudo para aquela que, por motivos diversos, tenha perdido a alegria e o ânimo de viver.

Não foi à toa que se classificou o amor como o mais nobre de todos os sentimentos. Foi justamente pelo poder de transformar escuridão em luz e isso se aplica muito mais no sentido figurado que na combustão do querosene de uma lamparina.

O amor pode ser transmitido e traduzido em gestos simples, em coisas do dia a dia, em outros sentimentos. Amor é carinho, é cuidado, compreensão, respeito ao pensamento diferente. Amor é espera, atenção, paciência. É abraço, ajuda, apoio e uma certa quantidade de dedicação. São coisas somadas, sentimentos espalhados e quando tudo isso se une surge um maravilhoso poder de transformação.

É realmente uma pobreza não saber oferecer amor, porque poder todo mundo pode, basta querer. Infelizmente não foi por equívoco que cantaram a afirmação de que “tem gente que não sabe amar.” É uma pena, mas realmente tem gente que é pobre nisso; que sofre de extrema pobreza de amor, a ponto de não ter nem para si.

Precisamos mesmo é nos livrarmos dessa pobre massacrante. De tudo o que se busca na vida, o principal deve ser o amor. Dar e receber. Ter e repartir, porque amor é sempre luz, nunca escuridão. O mundo seria outro, e todos nós seríamos lamparinas, se aprendêssemos a pensar assim.

Brasileiro surfa a maior onda do mundo! As imagens são impressionantes

Por
CONTI outra
-
9 out 2018
Brasileiro surfa a maior onda do mundo! As imagens são impressionantes

O surfista profissional brasileiro, Rodrigo ¨Koxa¨ Augusto do Espírito Santo, 42 anos, bateu o recorde mundial de maior onda surfada. O fato se deu no final do ano passado, em Portugal.

A onda que fez com que o surfista brasileiro conquistasse o record tinha uma altura de aproximadamente 24,38 metros ( o record anterior era de 23,77 metros). Veja as imagens.

No Facebook, o surfista agradeceu: ¨Obrigado a todos pelo apoio, vocês me ajudaram a acreditar que era possível e deram uma bomba. Sonho feito para vencer o xxl2018, e agora em mãos o novo recorde mundial da maior onda da história do surf. Meu Deus que honra! Eu ainda não tenho palavras para agradecer ao universo”

As imagens são impressionantes!

Via Revista Pazes

1...634635636...1.292Página 635 de 1.292

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Quando a doença mental não tratada se torna crônica — e a mente, o corpo e a vida pagam o preço

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