Ensine as crianças a pensar, não o que pensar

Ensine as crianças a pensar, não o que pensar

Do Rincón de la Psicología

Um professor sufi tinha o hábito de contar uma parábola ao final de cada aula, mas os alunos nem sempre entendiam a mensagem dela.

– Professor – um de seus alunos disse desafiadoramente um dia – você sempre nos conta uma história, mas nunca explica seu significado mais profundo.

– Peço desculpas por ter realizado essas ações – o professor pediu desculpas – me permita reparar o meu erro, vou lhe oferecer meu delicioso pêssego.

– Obrigado professor.

– No entanto, gostaria de lhe agradecer como merece. Você pode me deixar descascar o pêssego?

– Sim, muito obrigado – o estudante ficou surpreso, lisonjeado com a gentil oferta do professor.

– Você gostaria que, já que eu tenho a faca na minha mão, eu corte em pedaços para ficar mais confortável para você?

– Eu adoraria, mas eu não gostaria de abusar da sua generosidade, professor.

– Não é um abuso se eu ofereço a você. Eu só quero agradar você em tudo que puder. Deixe-me mastigar antes de dar a você também.

– Não professor, eu não gostaria que você fizesse isso! – o aluno reclamou surpreso e aborrecido.

O professor fez uma pausa, sorriu e disse:

– Se eu explicasse o significado de cada uma das histórias para meus alunos, seria como dar-lhes a comer frutas mastigadas.

Infelizmente, muitos professores e pais acham que é melhor dar às crianças frutas cortadas e mastigadas perfeitamente. Na verdade, a sociedade e as escolas estão estruturadas de tal forma que se focam mais na transferência de conhecimentos, de verdades mais ou menos absolutas, que em ensinar as crianças a pensar por si mesmas e tirar suas próprias conclusões.

Os pais, educados neste esquema, também o repetem em casa, já que todos nós temos a tendência de reproduzir com nossos filhos as diretrizes educacionais que eles usaram conosco, embora nem sempre estejamos conscientes disso.

Entretanto, ensinar uma criança a acreditar cegamente em supostas verdades sem questioná-las, ensiná-las sobre o que pensar implica tirar delas uma de suas habilidades mais valiosas: a capacidade de se autodeterminar.

Educar não é criar, mas ajudar as crianças a criarem a si mesmas

A autodeterminação é a garantia de que, se escolhermos o que escolhemos, seremos os protagonistas de nossas vidas. Nós podemos cometer erros. De fato, é muito provável que o façamos, mas aprenderemos com o erro e continuaremos em frente, enriquecendo nosso kit de ferramentas para a vida toda.

Educar não é criar, senão ajudar as crianças a criarem a si mesmas

A autodeterminação é a garantia de que, se escolhermos o que escolhemos, seremos os protagonistas de nossas vidas. Nós podemos cometer erros. De fato, é muito provável que o façamos, mas aprenderemos com o erro e continuaremos em frente, enriquecendo nosso kit de ferramentas para a vida toda.

Do ponto de vista cognitivo, não há nada mais desafiador do que problemas e erros, já que eles não apenas exigem esforço, mas também um processo de mudança ou adaptação. Quando enfrentamos um problema, todos os nossos recursos cognitivos são colocados em ação e, muitas vezes, essa solução implica uma reorganização do esquema mental.

Portanto, se em vez de dar verdades absolutas às crianças, colocamos desafios para elas pensarem, estaremos fortalecendo a capacidade de observar, refletir e tomar decisões. Se ensinarmos as crianças a aceitar sem pensar, essa informação não será significativa, não produzirá uma grande mudança em seu cérebro, mas será simplesmente armazenada em algum lugar em sua memória, onde gradualmente desaparecerá.

Pelo contrário, quando pensamos em resolver um problema ou tentamos entender o que estamos errados, há uma reestruturação que dá origem ao crescimento. Quando as crianças se acostumam a pensar, questionar a realidade e encontrar soluções para si mesmas, elas começam a confiar em suas habilidades e encaram a vida com maior segurança e menos medo.

As crianças devem encontrar seu próprio jeito de fazer as coisas, devem conferir significado ao seu mundo e formar seus valores centrais.

Como conseguir isso?

Uma série de experimentos desenvolvidos na década de 1970 na Universidade de Rochester nos dá algumas pistas. Esses psicólogos trabalharam com diferentes grupos de pessoas e descobriram que as recompensas podem melhorar a motivação e a eficácia até certo ponto quando se trata de tarefas repetitivas e chatas, mas podem ser contraproducentes quando se trata de problemas que exigem reflexão e compreensão. pensamento criativo

Curiosamente, as pessoas que não receberam prêmios externos obtiveram melhores resultados na resolução de problemas complexos. De fato, em alguns casos, essas recompensas fizeram com que as pessoas procurassem atalhos e assumissem comportamentos antiéticos, já que o objetivo não era mais resolver o problema, mas obter a recompensa.

Esses resultados levaram o psicólogo Edward L. Deci a postular sua Teoria da Autodeterminação, segundo a qual motivar pessoas e crianças a dar o seu melhor, não é necessário recorrer a recompensas externas, mas apenas fornecer um ambiente adequado. que atenda a esses três requisitos:

1. Sentir que temos certo grau de competência, para que a tarefa não gere uma frustração e ansiedade exageradas.

2. Desfrutar de um certo grau de autonomia, para que possamos procurar novas soluções e implementá-las, sentindo que temos controle.

3. Manter uma interação com os outros, para se sentir apoiado e conectado.

Finalmente, encorajo-vos a desfrutar deste curta da Pixar, que se refere precisamente à importância de deixar as crianças encontrarem o seu próprio caminho e não lhes darem respostas e soluções predeterminadas.

Traduzido e publicado originalmente por Pensar Contemporâneo

A Primeira Pedra Preciosa Que Encontrar, Lhe Dirá Algo Sobre Você Que Você Deveria Saber

A Primeira Pedra Preciosa Que Encontrar, Lhe Dirá Algo Sobre Você Que Você Deveria Saber

Segundo esse pequeno teste, a primeira pedra preciosa que você descobre neste caça-palavras pode vir a refletir grandes aspectos de sua vida e de sua personalidade, como preferências, emoções, entre outros.

Encontre a sua e, em seguida, descubra seu maravilhoso significado.

Você achou? Agora descubra o que ela tem a dizer sobre você:

ESMERALDA

A esmeralda é também conhecida como a pedra do triunfo. As pessoas, cuja pedra é a esmeralda, são caracterizadas por serem ativistas, elegantes, pró-ativas e, em alguns casos, perfeccionistas. Você detesta a desordem e quando você está em um espaço onde você não se sente completamente à vontade, suas ideias não fluem e sua capacidade de fazer coisas diminui.

Você pode se tornar muito impaciente e não tolerante com os outros, e é precisamente aí que reside o seu grande desafio. Lembre-se de que mais coisas são conquistadas através da compreensão do que da reprovação, e de que tudo que você dá, retornará a você, na mesma medida.

Se você vai aconselhar ou corrigir, tente estar com a linguagem do amor e da compreensão, desta forma a paz e a harmonia prevalecerão em seu mundo, em sua vida e na vida das pessoas ao seu redor.

SAFIRA

A safira é também conhecida como a pedra da alegria ou do entusiasmo. Se a sua pedra é a safira, é provável que você se destaque por ser uma pessoa feliz, otimista, criativa e às vezes muito impulsiva.

Você gosta de experiências novas e intensas e é provável que passe muito tempo pensando no futuro. Você pode se encontrar no meio de uma bela praia, mas é mais estimulado pela ideia de tirar fotos e depois contar a todos onde você estava.

Seu principal desafio é se conectar com o seu presente e viver com um pouco mais de calma, aproveitar mais aqui e agora, que é onde a vida acontece. Se você conseguir acalmar sua mente, você será capaz de acalmar sua vida e, assim, seus dias serão mais cheios e pacíficos.

AMETISTA

Ametista também é conhecida como a pedra da inteligência. Se sua pedra foi a ametista, você se caracteriza como uma pessoa centrada, meditativa, com um grande interesse em entender como o mundo funciona. Embora não seja necessariamente intelectual, você tem um grande interesse na leitura, fatos curiosos e cultura geral.

As pessoas que encontraram primeiro a Ametista são muito cuidadosas ao escolher sua companhia e são aquelas pessoas que dizem que é melhor ficar sozinho do que mal acompanhado. Seu principal desafio é aprender a confiar. O mundo está cheio de pessoas boas que te amam e querem estar lá para você.

Use sua inteligência para se cercar de pessoas estáveis ​​que o apoiam, que irão acompanhá-lo e tornar seus dias mais felizes e agradáveis.

RUBI

O rubi é também conhecido como a pedra da amizade e bondade. Se você encontrou primeiro o rubi, é provável que você seja uma pessoa muito leal e honesta, sempre disposta a ajudar os outros de várias maneiras. Quando você quer uma pessoa, você quer o melhor para ela e muitas vezes você acaba desistindo de coisas que você quer, tudo para fazer os outros felizes.

Seu principal desafio é estabelecer um equilíbrio em sua vida, porque ajudar os outros é fantástico, mas tente que sua generosidade sincera não gere problemas em sua vida e em seu mundo. Seja qual for a faceta ou situação, aprenda a identificar qual é o seu limite, até onde você pode dar (ou desistir) e aprender a respeitá-lo. Desta forma, sua vida será muito mais feliz e mais completa.

DIAMANTE

Os diamantes são também conhecidos como a pedra do bom senso e bravura. Se a sua pedra foi o diamante, é provável que você seja uma pessoa metódica, organizada e orientada para a realização, com uma grande força de caráter e que, quando quiser algo, fará tudo o que precisa para obtê-la. É provável que, por causa da maneira como você é, algumas pessoas o respeitem e a outras pessoas o temam.

Seu principal descanso é estar ciente de sua força e usá-la de forma construtiva. Você tem um grande dom de liderança (em alguns casos você pode não tê-lo desenvolvido completamente) e sua missão é construir a vida de seus sonhos e inspirar os outros a fazerem isso, mas em tudo, desde amor, bondade, boa vontade e a compreensão.

JADE

Jade também é conhecida como a pedra da lealdade. Se o primeiro nome que você viu foi Jade, você se caracteriza como uma pessoa sensível, organizada e cautelosa. Você é uma pessoa muito honesta e direta, que provavelmente tem poucos amigos, mas que pode confiar neles. Você pensa muito sobre o futuro, você geralmente faz muitos planos e grande parte das coisas que faz hoje, você faz, esperando ter paz e bem-estar nos dias por vir.

Seu principal desafio é entender que o futuro é uma projeção do seu presente. Seja feliz e trabalhe com amor, hoje, aqui e agora, que é onde a vida acontece, e confie que cada uma de suas ações são sementes que se cuida com o amor, vontade e perseverança, e sempre darão frutos.

Confira onde está todas as pedras preciosas:

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Ps: conteúdo com objetivo único de entretenimento

Via Revista Raízes

10 Estratégias para aliviar o Estresse

10 Estratégias para aliviar o Estresse

Correria com as crianças, discussão com o chefe, contas que não param de chegar, trabalho atrasado… há períodos na vida em que o estresse se manifesta com mais força. Mudança de apetite, alergias na pele, tontura, insônia, cansaço constante, queda de cabelo e tensão muscular são apenas alguns dos sintomas dessa doença. 

Sim! Não sabia? O estresse é uma doença que atinge, no Brasil, 30% dos trabalhadores, causando a chamada Síndrome de Burn Out — ou esgotamento mental intenso. Antes de gritar com o próximo que aparecer na sua frente, veja nossas 10 dicas para aliviar o estresse e garantir maior qualidade de vida:

1. Tenha tempo para você

Com a mente descansada, você será muito mais produtivo. Leia um livro, relaxe, tome um banho demorado. Conheça seus limites e obedeça-os.

2. Respire fundo

A respiração profunda, sentindo o ar preencher todo o abdômen, oxigena as células cerebrais e ajuda a tranquilizar. Inspire pelo nariz, contando até 5, e expire pela boca, contando até 10. 

3. Divirta-se

Cante, dance, passeie e jogue games divertidos, que proporcionem um passatempo animado, como os jogos do cassino online português, que oferece entre outros pôquer, vinte e um, bacará e roleta. Você vai ficar com a cabeça mais leve!

4. Faça exercícios

Quando pratica atividades físicas, o corpo libera na corrente sanguínea substâncias responsáveis por aumentar a sensação de bem-estar e prazer. A mais conhecida é a endorfina, um analgésico natural importante na eliminação do estresse e da ansiedade.

5. Cuide da alimentação

A boa alimentação é fonte de saúde também para a nossa mente. Beba muita água e prefira alimentos que contenham fibras (frutas e legumes), antioxidantes (gengibre), selênio (frutos secos, como nozes e castanhas) e vitamina C (cítricos).

6. Faça meditação

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A meditação é uma estratégia segura e efetiva para lidar com o estresse diário. Hoje em dia há diversos aplicativos que ajudam a meditar, o que facilita muito para quem nunca exerceu essa prática. 

7. Releve

Não leve tudo a sério. Releve pequenos imprevistos, chateações e problemas menores. Se receber uma crítica, reflita e veja como aproveitá-la de maneira construtiva. 

8. Durma bem

De acordo com um estudo realizado pela Escola de Medicina de Harvard, quem não dorme o suficiente tem mudanças no centro de controle emocional e chega a ser 60% mais reativo, reagindo às situações adversas de maneira descontrolada. Procure dormir no mínimo sete horas diariamente.

9. Saiba dizer “não”

Um dos grandes motivos de estresse é o excesso de atividades. Se você sofre do mal de ser o bonzinho do grupo, ajudando a todos no trabalho e em casa a ponto de deixar suas próprias prioridades de lado, pode parar. Estabeleça seus limites e aprenda a dizer não. 

10. Não se cobre tanto

Ninguém é bom em tudo. Não precisa refazer o trabalho cinquenta vezes só porque não ficou exatamente do jeito que você queria. Peça ajuda quando precisar. Não se sinta culpado se não conseguiu cumprir toda a sua lista de tarefas. Provavelmente ela estava maior do que deveria.

Se nada disso adiantar, procure ajuda profissional antes que o estresse tome conta da sua vida. Seja mais leve e garanta sua qualidade de vida. 

 

A Maldição da Residência Hill: os fantasmas mais assustadores são os que habitam dentro de nós

A Maldição da Residência Hill: os fantasmas mais assustadores são os que habitam dentro de nós

Uma família, os Crane – pai, mãe, três filhas e dois filhos -, muda-se para uma mansão de oitenta anos e logo começa a presenciar fatos sobrenaturais. Eis o mote que embala os dez episódios da primeira temporada da série “A maldição da residência Hill”, que consta no catálogo do canal Netflix.

Trata-se de uma adaptação, de Mike Flanagan, de um livro de terror da escritora Shirley Jackson. O ar sombrio da mansão, principalmente à noite, carrega o tom dos fenômenos sobrenaturais que se vislumbram notadamente nas longas horas da madrugada. Passado e presente se encontram e desencontram, descortinando aos espectadores as histórias e as experiências de cada personagem.

O enredo e a forma como é conduzido acabam por revelar muito mais do que as cenas retratam, levando-nos a refletir sobre tudo o que está por trás dos acontecimentos, tenham sido reais ou imaginários. Interessa, muito mais, desvendar o que se encontra dentro de cada membro da família, ou seja, os fatores externos comportam-se como alegorias das dores que aquelas pessoas carregam e das dores que elas causam entre si.

Não importa tanto a assombração que as cerca, mas sim as escuridões que as personagens alimentam em seus corações, em suas almas, na dor mais íntima de cada um. Somos o que aconteceu conosco, o que não aconteceu, o que poderia ter acontecido e o que fazemos com tudo isso. A forma como digerimos o que a vida nos dá ou nos retira determina o tanto de fantasmas que levamos junto em nossas jornadas.

Os fantasmas mais assustadores, portanto, são aqueles que nós mesmos criamos: as dores, as culpas, os remorsos, as doenças, a solidão, a impotência diante das tragédias pessoais a que todos estamos sujeitos. Podemos nos fechar, como a Theo, ou nos dopar, como o Luke. Podemos buscar entendimento na escrita, como Steven, ou mesmo tentar a redenção no autoflagelo, como a Nell. O passado sempre nos acompanhará e caberá a nós fazer as pazes com ele, de forma a nos mantermos inteiros nesse percurso que temos pela frente.

É preciso perdoar. É preciso perdoar-se. Se erramos, mas aprendemos. Se ferimos, mas em nós também doeu. Se falhamos, mas nos arrependemos. Perdoar-se. Vai doer, e muito, vai ser penoso, mas enfrentar os nossos fantasmas, entendendo que o que aconteceu não pode ser mudado, mas que o agora e o amanhã são, de certa forma, nossos, é o que nos salvará de nos perdermos dentro da escuridão íntima, em meio ao peso das histórias que nos marcaram.

E essa é uma das mais importantes lições que poderemos aprender diante da história da família Crane. Diante de nossa própria história.

Não se misture com quem você não seria

Não se misture com quem você não seria

Adultos não deveriam se importar com a opinião alheia, nem ter necessidade extrema de serem aceitos. Adultos deveriam bastar-se sozinhos, rir de si mesmos, preferir ter paz a ter razão. Isso seria maturidade. Isso deveria ser a meta de todos nós. Para tanto, não devemos jamais nos misturar com pessoas que não se afinam com nossas verdades, com nossas visões de mundo. Não se misture.

Não se misture com quem faz piadinhas desagradáveis sobre você, rindo amigavelmente na sua frente e, muito provavelmente, continuando a sorrir com desprezo na sua ausência. Com gente que desconhece limites entre humor e ofensa, que ironiza assuntos sérios, subestimando a vida de qualquer um que passe por perto.

Não se misture com quem não ouve, nunca escuta, apenas sabe falar sobre si mesmo. Com gente cuja própria vida é o único foco de suas conversas, que se acha melhor do que todos, até mesmo diminuindo o outro para se sentir mais importante.

Não se misture com quem é frio, insensível, com quem não se abala com a dor de ninguém. Com gente que não consegue se colocar no lugar do outro, que sempre acusa as pessoas de serem culpadas por suas próprias misérias, que nunca será capaz de admitir que erra, que machuca, que é minimamente humano.

Não se misture com quem não torce por você, com quem nunca recebe seus sonhos sorrindo, com quem subestima tudo o que você é. Com gente que espera sua derrota, que aguarda seu vacilo, que tem certeza de sua queda. Gente que jamais será capaz de comemorar suas vitórias com verdade.

Não se misture com quem não tem capacidade de amar, de se doar, de compartilhar. Com gente que só quer receber, ganhar, ser o centro do universo. Gente que não sai do círculo do próprio umbigo, não estende a mão, não oferece ajuda, não se importa com o que não está dentro de si.

Estaremos bem e felizes quando conseguirmos viver o que mora em nossos corações, sem precisar fingir perto dos outros. Fato é que não necessitamos de máscaras quando nos encontramos em nosso meio, junto a nossa gente, ao que vibra em sintonia com nossa alma. Ninguém merece sufocar sua essência perto dos outros. Não se misture com quem sufoca, nem se for para ficar na melhor companhia do mundo: somente com você mesmo.

Alunos decidem doar o valor arrecadado para passeio e ajudar no tratamento de colega

Alunos decidem doar o valor arrecadado para passeio e ajudar no tratamento de colega

Vimos no site Só Notícia Boa

Daquelas histórias que ficam na alma da gente por muito, muito tempo depois que a lemos… Esta ocorreu em Querência, cidade do interior do Mato Grosso do Sul, na Escola Municipal Agropecuária de Tanguro.

Robson Emidio foi selecionado para o Programa Jovem Aprendiz do Grupo AMAGGI, ficou radiante. Contudo, essa alegria teve fim quando pegou o resultados dos exames admissionais e o seu número de plaquetas estava bem abaixo do normal.

Todos ficaram muito preocupados: família, escola… Era necessário que o Robson buscasse rapidamente o tratamento.

Na quinta-feira (25/11), os alunos procuraram a coordenação da escola e informaram a decisão: doar o dinheiro que arrecadaram para uma viagem ao Parque das Águas Quentes, em Barra do Garças, para o tratamento de Robson.

Robson chorou, emocionado e acolhido, quando tomou conhecimento da doação.

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Veja a matéria original:

Via Revista Pàzes

O amor da minha vida não pode ser você

O amor da minha vida não pode ser você

Sinto muito, mas não pode ser. Não você, não com essas atitudes, não com essas ausências. Eu prefiro preservar o meu coração que já foi machucado algumas vezes e desistir agora.

Sempre pensei que o amor da minha vida surgiria de sorriso aberto, carregando nada menos do que parceria e poesia na sua fala, no seu gingado. Mesmo sabendo que nem todos os dias são iguais e que nenhum amor é perfeito, ainda assim tinha a esperança de esbarrar com alguém que entendesse que sem reciprocidade – no respeito e nas promessas, não é amor. Não é nem um relacionamento sério. É só vaidade, é só paixão que dá e passa. Que desbota com o tempo e perde o sabor depois das primeiras migalhas.

O amor da minha vida não pode ser você que fala que tem saudade, mas não que se esforça para diminuí-la. O amor da minha vida não pode ser você que finge que escuta, mas que não quer saber de nada dos meus pensamentos. O amor da minha vida não pode ser você que me beija gostoso e que me preenche entre quatro paredes, mas que depois me sabota e me destrata na mais falsa oportunidade.

O amor da minha vida não pode ser que você que me abusa, seja emocionalmente ou verbalmente. O amor da minha vida não pode ser você que me manipula, que me prende, que me cansa, que me nega, que me suga até os últimos afetos.

Eu mereço mais. As minhas cicatrizes ainda estão curando e não é justo que eu desista do amor e da vida por sua causa. Desisto de você em vez disso.

O amor da minha vida não pode se você. Ele não é. Ele não precisa ser. Nem com toda a falta do mundo, nem com toda a tristeza que eu venha a sentir quando te der adeus.

O amor da minha vida, o verdadeiro, esse me conhece, me repara no fundo dos olhos e no fundo da alma. O amor da minha vida eu já tenho, mas aceito companhia se for amor para somar.

Qualquer coisa pode ser pretexto para aprender

Qualquer coisa pode ser pretexto para aprender

“Devemos aprender durante toda a vida, sem imaginar que a sabedoria vem com a velhice.” Platão 

Qualquer coisa pode oferecer oportunidade de aprendizado? De tudo podemos extrair alguma lição? Eu achava que não, mas até as situações mais improváveis acrescem saberes duráveis a depender da experiência e dos indivíduos envolvidos.

Hollywood ao simular uma historinha com Deus poderia até atrair a atenção de muitos, mas não a minha. O blackbuster “ A volta do todo poderoso” foi aos cinemas em 2007 e passou incólume. Não me interessei por assisti-lo. Aparentemente pastelão, de humor apelativo e, o que seria pior para mim, herético em demasia.

Admito que fui enganada. Não que ele seja um filmão, mas quanto ao não ter nada que toque profundamente eu fui surpreendida. A arte pode ser sofisticada ou não, pode também ter um universo sutil de saberes que poucos acessarão. A inteligência e a sensibilidade serão fundamentais na fruição. Não é disso que falo. A mesma obra pode mover e tocar cada ser humano de maneira singular e isso é puro sensível humano. Nada de superior ou inferior, bom ou ruim, entretanto tocante ou não. Uma vez alguém disse-me que não compreendia dança contemporânea, e eu que perambulo nesse universo repassei o que aprendi com bailarinos e professores: Não carece entender, apenas sentir.

Em uma noite de insônia dessas assisti ao filme “A volta do todo Poderoso”, que revive a famosa história da arca de Noé em dias atuais, digamos assim. A película engraçada retrata Evan Baxter ( vivido pelo ator Steve Carell), âncora famoso de um telejornal de Buffalo, eleito para congressista nos EUA pela primeira vez. Depois que mudou-se para Washington com a família para assumir o cargo político, ele começa a receber instruções e ferramentas de Deus (vivido pelo ator Morgan Freeman) para que construa uma arca, uma vez que um grande dilúvio estaria por vir.

Bem, é necessário falar que no início ele duvida e recusa a missão? Ocorre que uma série de situações para prejudicar sua vida acontece e ele acaba vencido, aceitando a missão. Esses momentos insólitos são o ponto alto do humor, os animais passam a perseguir Evan por todos os lugares, a barba e o cabelo crescem do dia para a noite e não adianta cortá-los, túnicas passam a ser o único figurino que consegue vestir (do contrário fica nu). Ele passa a ser exposto e ridicularizado pela imprensa, que ligeiro apelida-o de “ O Noé de New York”.

O casamento não escapa e entra em crise. A família sai de casa e afasta-se, até que uma conversa trivial com um garçom parece mudar a percepção de Joan ( vivida pela atriz Lauren Graham), a esposa de Evan. Ela desabafa que não está bem. O simpático garçom, por sua vez, descreve-se como exímio ouvinte e contador de histórias. Aquela estranha intimidade que atravessamos com um desconhecido… Parece que segredos condensados podem ali ser confessados… Quem nunca? O telespectador a essa altura sacou que o tal garçom na verdade é Deus, pois Morgan Freeman é quem aparece para o bate-papo informal. Ele diz adorar e conhecer bem a referência bíblica da arca de Noé. Diz que não se trata de um ato sobre a ira ou a fúria de Deus, contudo de amor, de acreditar uns nos outros.

Eles ficam instantaneamente envolvidos. Ele diz que nos primórdios os animais apareceram em pares, unidos e em família, assim como Noé permaneceu até o fim da tarefa, unido à sua família. Ela está confusa, diz que se Deus pediu ao marido para fazer o que disse, como ela deve lidar com isso? Ao que ele responde:

“ Parece uma oportunidade.

Se alguém rezar pedindo paciência, acha que Deus dará paciência ou Deus dará a oportunidade para ser paciente?

Se pedirmos coragem, Deus dá coragem ou dá a oportunidade de sermos corajosos?

Se alguém pede que a família seja mais unida, acha que Deus une a família com amor e alegria ou dá a eles a oportunidade de se amarem?”

Apesar de não saber que o próprio Deus falava, Joan parece entender a mensagem e procura o marido depois. Dali por diante toda a família passa a construir a tal arca. E o dilúvio vem. E tudo resolve-se. Hollywood, lembram? Entretanto não se trata disso.

Sabem o que achei singelo? A construção da arca era a oportunidade de união da família que Joan não enxergava.

E nós? Quais arcas precisamos enxergar? Quais arcas precisamos construir?

Hollywood pode ter sutilezas, mas não esperemos que o sobrenatural ou um Deus corporificado nos aponte.

A melhor forma de recuperar a cartilagem dos joelhos e quadril: Hortelã

A melhor forma de recuperar a cartilagem dos joelhos e quadril: Hortelã

Por Alexandre Cardoso

Não importa a idade, sofrer com dores nos ossos e articulações é sempre um problema insuportável.

Quem se movimenta muito durante o dia acaba sofrendo mais, é o caso de atletas e profissionais que trabalham em pé ou carregando peso. Uma das melhores formas encontradas de recuperar a cartilagem do joelho e quadril é consumir hortelã.

A hortelã é uma erva aromática que pode ser usada na culinária e para fins medicinais porque possui ação antiespasmódica e analgésica.

Trouxemos para você uma receita de chá de hortelã, que vai ajudar a aliviar as dores na região do joelho e quadril. Lembramos que esse tratamento é caseiro e natural, o ideal também é procurar uma orientação médica. Veja a receita:

Ingredientes:

-1 colher (sopa) de hortelã seca;
-1 colher (sopa) de tomilho seco;
-1 colher (sopa) de sálvia seca;
-1 colher (sopa) de alecrim seco;
-1 litro de água.

Preparo

Ferva a água em uma panela e depois adicione as ervas. Após colocar as ervas deixe ferver por mais cinco minutos.

Desligue o fogo e deixe em descanso por 15 minutos. Você pode adicionar mel se desejar, para deixar a bebida com mais sabor. Armazenar a bebida na geladeira.

Beba sua xicaras por dia, sendo que a primeira tem que ser consumida ainda pela manhã em jejum e a segunda antes de dormir. Siga esse rotina por três semana.

Você vai notar que os joelhos se fortalecerão e deixarão de doer. Também vai sentir uma melhora sensível no quadril.

* Nota: As informações e sugestões contidas neste artigo têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

Via Saber Viver Mais

“Se a criança não é treinada a esperar, a criar, a negociar, a ceder e a se frustrar, você está aleijando a criança”

“Se a criança não é treinada a esperar, a criar, a negociar, a ceder e a se frustrar, você está aleijando a criança”

Os pais de hoje, na busca narcísica de tornar os filhos felizes, acabam aleijando o emocionalmente essas crianças, pois sem o contato com a frustração elas aprendem a sempre serem atendidas. Em nome de se ter felicidade acaba-se criando a desgraça da criança e de todos a sua volta.

Leo Fraiman é psicoterapeuta, supervisor clínico e diretor da clínica Leo Fraiman de Psicoterapia e Gestão de Carreiras, também é especialista em psicologia educacional e mestre em psicologia educacional e do desenvolvimento humano pela Universidade de São Paulo (USP).

Você pode assistir ao programa completo aqui.

Via Provocações Filosóficas

USP disponibiliza curso online gratuito para ensinar LIBRAS

USP disponibiliza curso online gratuito para ensinar LIBRAS

As videoaulas estão disponíveis para todos e são gratuitos. Não existe a necessidade de logins, cadastros e nem número USP!

A coordenação do curso é do Prof. Dr. Felipe Venâncio Barbosa, do Departamento de Linguística da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP.

Veja o vídeo promocional e comece hoje mesmo.

Quer começar agora? Basta Acessar Aqui.

Mais informações em Libras EAD USP.

Pais, não reprimam a sensibilidade de seus filhos homens.

Pais, não reprimam a sensibilidade de seus filhos homens.

Algumas vezes fui acusado de insensibilidade. E eu devo mesmo ter sido insensível por diversas vezes ao longo dos últimos vinte e nove anos, e por isso peço desculpas sinceras a todos os que já foram vítima da minha falta de habilidade com as emoções. Em minha defesa, argumento que fui ensinado desde muito cedo a castrar minha sensibilidade. Sei que as coisas vêm mudando, mas até pouquíssimo tempo atrás, ainda se ouvia uma voz coletiva dizendo aos meninos chorões: “Engula o choro! Homem não chora”.

Ser sensível sempre foi uma qualidade melhor aceita nas meninas. Em nossa sociedade, o que se exige dos garotos é que eles sejam fortes, destemidos, corajosos, com talento para as coisas de ordem prática. Um menino sensível é sempre visto como alguém a quem falta alguma coisa. Ou falta influências masculinas em sua vida, ou falta carinho em casa, ou falta alguém que o coloque na linha. É cruel, mas têm sido assim. Meninos sensíveis são podados até se tornarem homens embrutecidos, incapazes de entender seus próprios sentimentos. E nasce aí um problema que desde sempre vêm contaminando as relações, afinal, quem não entende os próprios sentimentos, por consequência, não considera, ou não entende, os sentimentos alheios.

Eu fui vítima desse processo de embrutecimento e isso moldou o padrão de grande parte das minhas relações afetivas na vida adulta. Por ter sido criado em um sistema opressor, que exigia de mim que eu passasse pelos problemas e pelas crises como um rolo compressor, sem me dar a oportunidade de entender o que estava acontecendo comigo e ao meu redor, aprendi a não sentir. Suprimi dores, amorteci o impacto das minhas perdas, fui deixando pedaços de mim pelo caminho, na ilusão de estar seguindo inteiro. E por isso ofereci a muitas das pessoas a quem amei um homem incompleto.

Há pouco me dei conta de que não tenho agido de acordo com o que a minha natureza pede, então tratei de ir recolhendo meus pedaços. Há de se dizer que o resgate da sensibilidade não é tarefa simples. É um aprendizado diário. Mas já sinto em mim uma sensibilidade em ebulição e eu não posso e não quero mais contê-la. Ser um homem sensível é um dom e uma dádiva. Minha natureza me permite enxergar e celebrar a beleza que permeia todas as coisas. Me permite entender a mim mesmo e ao outro. Me permite estar verdadeiramente inteiro, entregue e lúcido.

Então, por relações mais sinceras e mais sadias, por mais poesia nesse mundo cheio de prosa, por mais sorrisos e lágrimas desavergonhados, e pelo meu desejo de povoar o mundo com gente que sente, eu peço: Pais, não reprimam a sensibilidade seus filhos homens! Porque sentir e se deixar conduzir pelas emoções é para os fortes.

Igreja usa o dízimo para construir casas para quem não tem onde morar

Igreja usa o dízimo para construir casas para quem não tem onde morar

Uma igreja na cidade de Araruama, no Rio de Janeiro, vem chamando atenção pela sua inovação na hora de utilizar o seu dízimo.

Fábio Mendonça que é pastor da Assembléia de Deus Ministério Lagoinha, está usando as doações arrecadas para construir casas para os membros que não tem moradia.

Com ajuda de outros três pedreiros voluntários que trabalham durante os fins de semana, quatro casas já estão em construção, inclusive duas dessas casas serão entregues a duas senhoras que dormem na igreja.

Uma das beneficiárias do projeto, Andréa Silva Rocha, falou que recebeu a moradia no momento em que mais precisava. “Fui amparada na hora que mais precisei, hoje tenho a segurança de um lar”.

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O mais inacreditável, é que o pastor ainda recebeu críticas pela sua iniciativa. “Alguns pastores me perguntaram se eu não estava “arrumando” muito trabalho. Se Deus pensasse no trabalho que o ser humano dá a Ele em relação à desobediência a seus princípios, não teria feito o mundo.
Tudo que fazemos na vida pode nos gerar problemas, você não compra um carro, por exemplo, pensando que o pneu pode furar um dia, mas no benefício que você vai ter com o veículo”.

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O pastor ainda deixou uma mensagem: “as igrejas devem ficar mais atentas à necessidade do povo. Sejam elas materiais ou espirituais. Há igrejas em que a maioria dos membros não possui necessidades financeiras, mas sempre há os que precisam de ajuda espiritual e aqueles que precisam de ajuda material”.

Assista ao vídeo: 

Informações: Gospel Prime. Via Bem Mais Mulher

Graviola, um milagre natural para a cura do câncer

Graviola, um milagre natural para a cura do câncer

A graviola tem sido chamada de “planta milagrosa”. Ela é um poderoso anticancerígeno natural e pode ajudar no tratamento de determinados tumores.

Desde muito tempo, o tratamento de algumas doenças mortais, como o câncer, tem se direcionado para tratamentos “científicos” de eficácia muitas vezes duvidosa.

O temor da população e a forte pressão exercida pela medicina oficial, grupos de médicos mais tradicionais e laboratórios farmacêuticos obstinados a apresentarem a cura para o câncer, levaram as circunstâncias à uma situação na qual as pessoas que enfrentam essa terrível doença não se atrevessem a buscar opções menos agressivas e mais naturais.

Tratamentos naturais

Porém, na medicina natural, existem alguns remédios de eficácia contrastada e comprovada que estão ganhando espaço frente aos tratamentos oficiais.

Estes “medicamentos” têm demonstrado eficácia equiparável e inclusive superior para o tratamento de alguns tipos de câncer e, o que é melhor, sem os temidos efeitos colaterais dos tratamentos que conhecemos hoje (deterioração da imunidade, queda de cabelos, etc.) e outros efeitos secundários da quimioterapia, como debilidade e perda progressiva de peso.

Essas são tristes consequências que muitas vezes não se devem somente à doença, como também aos vômitos constantes e incontroláveis (efeitos eméticos) produzidos por alguns quimioterápicos.

Origem, características e cultivo da graviola

Atualmente, sua origem é desconhecida, ainda que seja considerada nativa mesoamericana e seu cultivo se estenda por toda a América tropical e inclusive na África, sendo sua zona ecológica predominantemente a tropical úmida.

É uma árvore caducifólia, ou seja, na época da queda de folhas não é possível colher sua fruta. As flores nascem entre os meses de outubro e janeiro, e sua frutificação (as deliciosas graviolas) acontece entre os meses de dezembro e abril. Ela é muito resistente ao vento, estiagens e danos causados por cupins e afins.

A graviola é bem conhecida por sua fruta, muito similar em aparência a uma grande chirimoia, com farpas e polpa muito suculenta. Ela fornece um suco de sabor muito refrescante, por isso normalmente é usada para fazer sorvetes, geleias, marmeladas e refrigerantes.

Graviola, um quimioterápico natural

Apesar de seu incrível sabor e versatilidade no preparo de diversas bebidas, sobremesas e afins, hoje nosso interesse primordial nessa fruta estará voltado para seu poder anticancerígeno. E existem inúmeros estudos que garantem esse poder.

A graviola é um poderoso anticancerígeno: com substâncias 10.000 vezes mais potentes do que uma quimioterapia.
No Instituto Nacional do Câncer, nos Estados Unidos, em 1976 foi comprovado que o poder “quimioterápico” da graviola sobre as células cancerígenas é 10.000 vezes superior ao do composto chamado adriamicina, um dos citotóxicos mais agressivos empregados atualmente na quimioterapia.

Mas, além disso, a fruta apresenta uma propriedade extraordinária que a diferencia radicalmente dos quimioterápicos tradicionais. Enquanto esses atacam simultaneamente tanto as células cancerígenas quanto as saudáveis, pois não conseguem diferenciar as populações celulares saudáveis das doentes, a graviola deixa as saudáveis ilesas, enquanto ataca as células cancerígenas, detendo seu crescimento em um prazo de 48 horas.

Muitos outros estudos têm sido realizados desde então. Sobretudo a partir de 1997, na Universidade de Purdue, em Indiana, Estados Unidos, onde foi constatado seu poder anticancerígeno em cânceres pulmonares, de próstata, de mama, de bexiga, de reto, esófago e cólon. Além disso, ainda é eficaz contra o tratamento da leucemia.

Propriedade anticancerígena

Tal propriedade existe devido à presença, em suas folhas, de um conjunto de ativos fitoquímicos chamado Acetogenina, cuja potência é de até 10.000 vezes superior à adriamicina (substância tóxica de elaboração artificial).

A quimiotaxia natural é um processo de locomoção das células em direção a um gradiente químico, ou seja, quando o composto é direcionado para atacar as células, ele é direcionado às células que contêm substâncias químicas específicas e concretas (portanto, atacam unicamente as células doentes ou malignas), deixando as saudáveis intactas.

Enquanto isso, o químico não natural trabalha com a lógica de “fogo aberto”, danificando células que não estão doentes e debilitando o organismo como um todo.

Em resumo, é comprovado que o uso da graviola pode ser tanto preventivo quanto curativo.

Dosagem

O habitual é consumir uma preparação de pó das folhas de graviola, seja em capsulas ou em colheres de chá, entre 15 a 20 minutos antes de cada refeição.

– Uso preventivo: o adequado é tomar aproximadamente 50 mg no período indicado anteriormente.

– Uso curativo: a dose preventiva de 500 mg multiplicada por 2 (1 g) ou até por 4 (2 g), de acordo com o estado e gravidade da doença.

Outros usos: graviola, um milagre natural

À margem de seu espetacular uso anticancerígeno, a graviola é uma planta que, devido às suas propriedades antibacterianas, antiparasitárias, antiespasmódicas, adstringentes, inseticidas, hipotensoras (diminui a pressão) e vermífugas (expulsa os vermes intestinais), é recomendável sempre ter essa fruta à disposição e consumir as doses preventivas recomendadas.

Agora já sabemos; a graviola é um verdadeiro milagre para assegurar nossa saúde, um dos medicamentos naturais mais potentes que existem.

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Fonte indicada Melhor com Saúde

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