Misofonia: você se irrita com o som de alguém mastigando?

Misofonia: você se irrita com o som de alguém mastigando?

Você sabe o que é misofonia? Algumas pessoas são mais sensíveis do que outras, e estas se aborrecem por causa de barulhos uníssonos que, para outros, são muitas vezes ignorados: como gotas de água, mastigação, chiclete ou ruídos repetitivos, como batidas de lápis. Para pessoas altamente sensíveis luzes brilhantes, desordem, um cheiro mais forte do que o habitual ou certos sons podem ser torturas reais.

Existe uma sensibilidade especial chamada misofonia que implica uma aversão aos sons cotidianos produzidos por outras pessoas, como mastigar, tossir, chorar, ou engolir de gute gute… Na verdade, essas pessoas não conseguem suportar o som que outros provocam. E este é um problema que afeta aproximadamente 20% da população.

Misofonia: o desconforto visceral que não pode ser explicado
Os sons que incomodam a pessoa com misofonía geralmente têm uma intensidade muito baixa, da ordem de 40 a 50 decibéis, o que significa que estão bem abaixo de uma conversa normal, pelo que, em muitos casos, dificilmente são audíveis para o resto das pessoas.

No entanto, para aqueles que sofrem de misofonía esses sons podem se tornar tortura. Ouvir alguém que mastiga pode desencadear estresse, irritação e em casos extremos até raiva violenta. É por isso que, em muitas ocasiões, as discussões são geradas na mesa.

A pessoa com misofonia pode pedir a outra pessoa para mastigar mais devagar e silenciosamente, mas essa pessoa pode se sentir atacada e não entende como esse baixo som pode causar desconforto. Como resultado, ela conclui que essa pessoa tem algo contra ela, que ela está brava por nenhuma razão ou que ela é amarga por outra causa e está descontando com isso.

Para evitar tais discussões, a pessoa com misofonía, às vezes, prefere permanecer em silêncio e simplesmente se levanta e sai da mesa. No entanto, esse gesto também causa constrangimento nos outros comensais, porque eles não entendem a atitude, a razão de tamanha irritabilidade.

Curiosamente, esse sentimento de desconforto é amplificado ainda mais quando os sons são provenientes de pessoas próximas. É por isso que a hipersensibilidade geralmente cria problemas em suas relações interpessoais, já que as outras pessoas se sentem rejeitadas.

Quais são as causas da misofonía?

Na base é um problema de tolerância aos sons. Uma hipótese é que é uma desordem neurológica, provavelmente nas altas estruturas do sistema nervoso central. Poderia ser um dano ao córtex pré-frontal medial, ou um problema semelhante ao zumbido, um som fantasma que geralmente é devido ao dano nas células ciliadas da cóclea.

Outra hipótese indica uma correlação entre misofonia e distúrbios obsessivo-compulsivos, enfatizando a existência de experiências negativas relacionadas a este tipo de sons. Na prática, essa repulsão poderia vir de um pequeno trauma que desencadeou um crescimento excessivo da amígdala, sem controle dos lobos pré-frontais. Portanto, a pessoa experimentaria uma reação visceral que é muito difícil de controlar

Na verdade, por mais que a pessoa tente, ele não pode deixar de ouvir esse som. Nesse sentido, um estudo realizado na Universidade da Califórnia é revelador. Os neurocientistas receberam a tarefa de verificar se a aversão a esses sons era real. Para fazer isso, eles pediram às pessoas com misofonia para ouvir uma série de sons e avaliar o nível de desconforto que eles produziram. Outro grupo de pessoas que não tiveram esse problema ouviu os mesmos sons e indicou o quanto eles incomodaram.

Enquanto expostos aos sons, os eletrodos mediam a condutividade elétrica da pele para detectar o nível de ativação fisiológica. Os resultados mostraram que as pessoas com misofonia suavam mais e tinham um maior nível de ativação fisiológica em sons como o goma de mascar. No entanto, quando ouviram sons mais relaxantes como a chuva, eles não mostraram essa reação.

Aprender a se concentrar no positivo

Existem diferentes estratégias para lidar com a misofonía. Antes de alcançar o ponto em que a ira o domine, você pode atenuar o ruído. Por exemplo, o zumbido de um ventilador em movimento, pode ser tolerado se no ambiente estiver tocando uma música relaxante ou sons brandos como o de uma cascata. Estas podem ser soluções que satisfaçam todos os que estão reunidos ao redor da mesa.

Também seria conveniente explicar às pessoas importantes para você o que acontece com você, pelo menos você entenderá que não é uma questão de rejeição ou mau humor, mas um problema real que você tem que lutar todos os dias.

Além disso, tenha em mente que cada situação, por mais negativa que possa parecer, sempre pode ter um lado positivo. Um estudo conduzido por psicólogos da Northwestern University descobriu que quanto mais você for afetado por esses tipos de ruído, mais provável é que você seja um gênio criativo.
Na verdade, a criatividade tem sido associada à atenção atípica. Todos nós temos um sistema de entrada sensorial que tem uma base neurológica e nos permite eliminar todos esses estímulos desnecessários, de modo que o cérebro não acabe “saturando”.

De acordo com esta pesquisa, ter um sistema de entrada sensorial de “vazamento” nos permite integrar ideias fora de foco, levando a soluções mais criativas no mundo real. Portanto, embora seja verdade que a misofonía pode causar muitas dores de cabeça, você também pode aproveitar-se dela como gatilhos de inspirações artísticas. Grandes gênios ao longo da história se revelaram misofonos, mesmo que a palavra ainda nem existisse, como por exemplo: Charles Chaplin, Isaac Newton, Edgar Allan Poe, Vincent van Gogh e John Nash, o matemático que inspirou o filme Uma Mente Brilhante. Você, assim como eles, pode estar com toda a sua a genialidade escondida. Só precisa aprender a controlar sua misofonía – e isso pode ser feito com a ajuda de um especialista – e depois é só abusar da genialidade.

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Publicado originalmente em Rincón de lá psicología – Tradução e livre adaptação – Portal Raízes
Fontes:

Zabelina, DL et. Al. (2015) Criatividade e bloqueio sensorial indexado pela P50: Abertura sensorial seletiva versus vazada em pensadores divergentes e realizadores criativos. Neuropsicologia ; 69: 77-84.
Schröder, A. et. Al. (2013) Misofonia: Critérios diagnósticos para um novo transtorno psiquiátrico. PLoS One ; 8 (1).
Edelstein, M. et. Al. (2013) Misofonia: investigações fisiológicas e descrições de casos. Frontiers in Human Neuroscience ; 7: 296.

Fibromialgia mistério resolvido, finalmente!

Fibromialgia mistério resolvido, finalmente!

Pesquisadores descobriram a principal fonte de dor em pacientes com fibromialgia, e ao contrário do que muitos acreditam, não derivam do cérebro.

Os resultados marcam o fim de um mistério de décadas sobre a doença, que muitos médicos acreditavam ser fruto da imaginação dos pacientes.

O mistério da fibromialgia deixou milhões de pessoas que sofrem à procura de esperança em medicamentos para a dor.

Até recentemente, muitos médicos pensavam que a doença era “imaginária” ou psicológica, mas os cientistas agora revelaram que a principal fonte de dor resulta de um excesso de fibras nervosas sensoriais presentes ao redor dos vasos sanguíneos localizadas na palma das mãos.

contioutra.com - Fibromialgia mistério resolvido, finalmente!

A descoberta pode levar a novos tratamentos e talvez até mesmo a uma cura total no futuro, trazendo alívio para milhões de pessoas suspeitas de ter essa doença.

Para resolver o mistério da fibromialgia, os pesquisadores concentraram a atenção na pele da mão de uma paciente que tinha uma falta de fibras nervosas sensoriais, que causavam uma reação reduzida à dor.

Eles então pegaram amostras da pele das mãos de pacientes com fibromialgia, e foram surpreendidos ao encontrar uma quantidade extremamente excessiva de um determinado tipo de fibra nervosa.

Anteriormente os cientistas pensavam que essas fibras fossem apenas responsáveis por regular o fluxo de sangue, e que não desempenhassem qualquer papel na sensação de dor, mas agora eles descobriram que há uma ligação direta entre estes nervos e a dor corporal generalizada.

A descoberta também pode resolver a questão persistente de porque muitos doentes têm mãos extremamente dolorosas, bem como outros “pontos sensíveis” em todo o corpo, e porque o tempo frio parece agravar os sintomas. Além de sentir dor profunda generalizada, muitos pacientes com fibromialgia também sofrem de fadiga debilitante.

O neurocientista Dr. Frank L. Rice explicou: “Nós anteriormente pensávamos que estas terminações nervosas só estivessem envolvidas na regulação do fluxo sanguíneo em um nível subconsciente, mas agora temos evidências de que as terminações dos vasos sanguíneos também podem contribuir para o nosso sentido consciente do toque, e também da dor “, disse Rice.

“Este fluxo de sangue mal administrado pode ser a fonte de dores musculares e da sensação de fadiga nos pacientes com fibromialgia.”

Os tratamentos atuais para a doença não trouxeram alívio completo para os milhões de pessoas que sofrem. Terapias incluem analgésicos narcóticos; medicamentos anti-convulsivos, anti-depressivos e conselhos, mesmo simples, tais como “dormir mais e exercitar regularmente.”

Agora que a causa da fibromialgia foi identificada, os pacientes estão ansiosos para uma eventual cura.

Nota: A Revista Saber Viver Mais divulga conteúdos populares de caráter, muitas vezes, não científico. Procure sempre profissionais da saúde para diagnósticos e tratamentos.

Para conhecer o médico que realizou a pesquisa clique aqui.

Fonte: Revista Pazes

As mulheres independentes são fortes e não se escondem à sombra de ninguém!

As mulheres independentes são fortes e não se escondem à sombra de ninguém!

As mulheres independentes são diferentes. Elas têm sua própria identidade, não aceitam se esconder à sombra de ninguém e lutam todos os dias por seus objetivos de vida. Não são todas pessoas que conseguem ter mulheres assim ao seu lado, principalmente em um relacionamento romântico.

Por muito tempo, as mulheres foram ensinadas a se submeterem aos desejos de outras pessoas, e essa “regra” por muitos anos limitou as vidas de muitas de nós, que se viram obrigadas a abandonar os seus sonhos e autenticidade. De fato, por muito tempo as mulheres tiveram que fingir se sentirem confortáveis com vidas medianas, quando na verdade sabiam que tinham tudo o que era preciso para conquistarem sua felicidade por conta própria.

Hoje em dia as coisas estão diferentes e estamos caminhando para uma mudança. Temos mais espaço para nos expressarmos verdadeiramente, exigir nossos direitos e escolher nossa felicidade acima de qualquer coisa.

Muitas coisas ainda precisam mudar, mas grandes conquistas já foram feitas.

Agora, temos a escolha de não depender apenas de nós mesmas para termos nossas coisas e realizarmos nossos sonhos. Salvo casos particulares, nós escolhemos sozinhas as pessoas com as quais queremos viver nossas vidas, e o fazemos por amor. Além disso, a sociedade está mais aberta a apoiar as mulheres, o que muito contribui para aumentarmos nossa autoconfiança, senso de liberdade e independência.

Cada vez mais as mulheres estão despertando sua luz interna e nutrindo sua essência, tornando-se as únicas mestras de suas vidas.

Essas mulheres são esclarecidas, motivadas em sua jornada, educadas e respeitosas consigo mesmas, definindo limites saudáveis e escolhendo, com cuidado, quem querem em suas vidas.

As mulheres fortes e independentes sabem que uma relação, seja romântica, familiar ou social, só vale a pena se for sustentada pelo amor e que nada compra a sua liberdade e felicidade.

As mulheres fortes e independentes não aceitam ser controladas porque sabem o seu valor, e querem pessoas que as respeitem ao seu lado.

Os parceiros sábios que valorizam as mulheres independentes ao seu lado são grandes exemplos de amor verdadeiro, altruísmo e respeito. Eles mostram o que o verdadeiro amor é, permitir que a outra pessoa cresça e conquiste seus próprios sonhos, sem se sentirem ameaçados ou inferiorizados.

As mulheres já foram magoadas antes, mas amadureceram e aprenderam a se colocar em primeiro lugar. Como consequência, seus relacionamentos melhoraram. Elas sabem que o amor é construído todos os dias por duas pessoas comprometidas e que não há espaço para egoísmo e orgulho em relacionamentos verdadeiros.

As mulheres independentes são fortes, e isso não é para qualquer um.

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Foto: Zô Guimarães/Folhapress

Via Justiça de Saia

O educador Albert Einstein

O educador Albert Einstein

Para a mente de muitas pessoas, o grande Albert Einstein era um físico genial que contribuiu para a ciência e para o desenvolvimento da Física de forma espetacular. Porém, há uma lado dele que era também muito desenvolvido e precisa ser explorado, ele era muito sábio e um verdadeiro educador. Ele escreveu livros e textos muito interessantes que não tratavam de Física pura, e isso faz dele um físico mais que especial, um físico inesquecível.

Uma de suas frases extremamente sábias que mostram o seu lado educador é a seguinte: “Se você quer que crianças sejam inteligentes, leia contos de fadas para elas. Se você quer que elas sejam mais inteligentes, leia mais contos de fadas para elas”. Essa frase, apesar de curta, traz grandes ensinamentos, principalmente aos pais, que estão deixando de fazer com que seus filhos cresçam intelectualmente do jeito certo. Falo isso desta forma porque os filhos da atualidade estão crescendo sabendo muito mais do que os filhos das gerações passadas, porém, eles estão se transformando em meros repetidores de informações, não estão inovando, estão perdendo o encanto pelo desbravamento, pela curiosidade, pelos “porquês”, pelas coisas simples e singelas etc. A educação atual precisa ser urgentemente reformulada, pois estamos formando uma espécie de robôs decoradores de informações vastas e que, na grande maioria das vezes, estas informações não levam a muito coisa além de uma aprovação no ENEM.

Por que o Einstein sugeriu que se lesse mais contos de fadas para os filhos? Porque as coisas novas só podem surgir a partir de uma imaginação desenvolvida, de uma visão desprendida do óbvio. Os contos de fadas fazem as crianças viajarem por um universo totalmente particular e cheio de aventuras fantásticas. E lendo essas histórias para eles, certamente eles crescerão com um olhar mais aguçado e se tornarão mais inteligentes.

Mas por que não fazemos isso? Acredito que o principal motivo é o sistema no qual estamos inseridos, que força os pais a ensinarem aos filhos apenas o óbvio, e dessa forma apenas fazer o que todo mundo faz. Um pensamento comum na mente de algumas pais é achar que essas histórias para crianças são “batidas demais” e que não podem trazer algo de novo para seus filhos. Nessa hora eles se enganam redondamente! Aquilo que é batido para os pais não é para os filhos, pois essas histórias eles estão lendo ou ouvindo pela primeira vez, e não há beleza maior do que descobrir algo pela primeira vez. Isso é algo que tenho forte dentro de mim e pretendo ter esse pensamento por toda a minha vida, eu quero sempre descobrir algo pela primeira vez e me tornar desta forma um ser humano cada vez melhor e com mais recursos…

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“Quanto mais sabemos, melhor vemos as coisas que nos rodeiam. Por outro lado, quanto melhor vemos as coisas, melhor a compreendemos. Se mantivermos os olhos e os ouvidos bem abertos, descobriremos sempre alguma coisa pela primeira vez”.

Jostein Gaarder 

Para desenvolver a criatividade é preciso ter tempo de pensar sobre a vida, sobre o mundo, sobre as possibilidades etc. O Einstein desenvolveu a teoria da relatividade através de muita imaginação e pensamento criativo. É importante ressaltar a ideia de tempo. Quando ele teve as suas ideias mais brilhantes, trabalhava no escritório de patentes e tinha muito tempo livre todos os dias, nesse tempo livre ele parava pra pensar sobre o universo e teve grandes insightsque mudaram a história da Física…

Ler para os filhos histórias infantis e contos de fadas, além de fazê-los criar prazer pela leitura, ainda tem um ingrediente a mais que é a proximidade física, o contato olho no olho, o cheiro, o abraço, o beijo. Não tem nada melhor do que ler para o seu filho uma história que ele adore e no final escutar: “Obrigado papai! Adorei essa história! Vou dormir pensando nela!…”. E dar um grande beijo carinhoso. Desta forma simples, você pode estar educando um novo Einstein para esse planeta! Não é fantástico?

Acredito que você ainda não parou para pensar sobre o que acabei de colocar e espero que esse pequeno texto lhe leve a uma boa reflexão. Ainda não tenho filhos, mas quando eu for pai quero ser assim com meus filhos. Vou ler para eles histórias que eles amem, e não que eu ame, isso é outro ingrediente fundamental. Nós não estamos nas suas mentes e aquilo que parece ótimo para nós, pode não ser para eles e devemos ter essa consciência. Devemos ler para eles, e não para o nosso reflexo no espelho, entende?

Vamos aprender um pouco mais com esse educador maluco chamado Albert Einstein? Ele não é apenas o homem da relatividade, do efeito fotoelétrico, da teoria de campos… Ele também é um grande educador, que deu a dica preciosa para criar novos meninos gênios! Aos que tiverem a sabedoria para acolher sua mensagem, a sementinha já está lançada. Que ela encontre terra fértil para germinar…

Diga-me como você fecha o punho e revelarei sua personalidade oculta

Diga-me como você fecha o punho e revelarei sua personalidade oculta

Muitos movimentos ou posturas que fazemos com o nosso corpo não nos ensinaram, simplesmente os escolhemos naturalmente ou inconscientemente. É por isso que desta vez nos basearemos na maneira como você fecha sua mão, porque essa posição do punho revela muitas características sobre sua personalidade, à maneira como você se relaciona com os outros ou com sua vida.

É um teste simples que não demorará, você só precisa observar cuidadosamente como você coloca os dedos quando você fecha as mãos, isso acaba revelando inclusive coisas sobre sua vida amorosa e como é o seu caráter.

Fechar o punho é uma ação mais normal, às vezes por estresse, por estar frustrado, chateado, entre outros. E talvez você não conheça muito sobre esta prática, mas te revelaremos coisas de sua personalidade que o deixarão impressionado. A primeira coisa que você precisa fazer é fechar e olhar com atenção, agora, olhe para a imagem e selecione aquela que mais se assemelha à maneira como você fechou o punho, pronto para conhecer sua personalidade?

Veja os opções:

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Resultados:

1. Todos os dedos sobre o polegar 

Outros tendem a olhar para você assim: Para os outros, você é criativo, as pessoas que têm criatividade geralmente são pessoas muito inteligentes. Sua emoção contagia a todos, seu entusiasmo e disposição estão sempre na ordem do dia, no entanto, às vezes você pode se tornar muito mutável. O que acha melhor para você é as artes pela forma como você tende a se expressar, você tem talento, tem sensibilidade e madeira de artista. As pessoas consideram você inteligente e cauteloso (a). Harmonia e tranquilidade é parte de sua vida diária.

Como você realmente é: Você é uma pessoa tranquila, gentil por natureza e prudente. Você é alguém muito sociável e fácil de lidar. Você é uma alma livre que vai atrás da realização de seus sonhos e, embora você seja muito legal, você opta por ter poucos, mas amigos verdadeiros.

No relacionamento: O drama não é o seu, você prefere um relacionamento tranquilo sem tanto problema, um relacionamento onde você pode ser você mesmo e sentir-se livre e relaxado. Mas, às vezes, mesmo quando você não está nada confortável, você fica porque é muito compassivo, você não gosta de magoar e quando eles te machucam, você costuma perdoar muito rapidamente e esquecer, uma característica que muito poucos têm. Você não gosta de dramas. Portanto, você prefere situações relaxadas e confortáveis. Se acertarmos, não deixe de nos apoiar com um like e deixar sua opinião nos comentários.

2. Polegar sobre os dedos 

Outros tendem a olhar para você assim: Você é uma pessoa muito amigável, as pessoas tendem a confiar em você facilmente, tem carisma e talento. Você geralmente recebe a admiração e o respeito dos outros; Você é inteligente, generoso e gentil. Sua autoestima realmente é incrível. Você é flexível e atento e sempre tenta ser justo de acordo com a situação.

Como você realmente é: Às vezes, o medo geralmente o domina e o faz incapaz de fazer muitas coisas, você sempre tem medo de que eles machuquem você, é muito sensível e de bom coração. Suas expectativas são muito grandes, mas você tem medo de perder e prefere não arriscar. O que faz você feliz é quando aquelas pessoas que você ama demonstram sua apreciação, e estão lá quando você precisa, pois você geralmente é alguém que está sempre lá quando eles precisam, ou seja, você gosta de reciprocidade.

No relacionamento: Você não sabe como deixar o passado e tampouco consegue se livrar de lembranças que te machucam. Você sempre tem medo de abrir seu coração, embora quisesse, mas teme fracassar. Então você escolheu colocar uma barreira e se mostrar alguém desinteressado com o tema do amor. Se acertarmos, não deixe de nos apoiar com um like e deixar sua opinião nos comentários.

3. Polegar sobre um dedo

Outros tendem a olhar para você assim: Suas principais armas são a intuição e a imaginação. Eles o veem como alguém generoso e cooperativo, mas às vezes com certas inseguranças. Você é entusiasmado, mas apenas com o que é do seu agrado. É curioso e explorador, não gosta de permanecer com dúvidas, é impaciente e persistente, está procurando por seus interesses. Você tem um grande senso de humor, algo que acaba atraindo a atenção de todos, então você tende a ser sempre rodeado de muitas pessoas. Você tem uma madeira de líder.

Como você realmente é: Você ama a honestidade, você não é uma pessoa que caminha com rodeios, pois sempre demonstra muita segurança em você e suas ações. Você é muito gentil e respeitoso, demonstra muita nobreza e gentileza, mas fique de olho! Pois muitas pessoas se aproveitam disso. O bom é que você tem um sexto sentido para identificar aqueles que estão com você para apreciação e aqueles que são por interesse.

No relacionamento: Você simplesmente gosta de ser um pouco reservado em assuntos de amor. Embora o amor seja muito importante, você tende a colocá-lo em segundo plano, seus sonhos são sua prioridade, mas, claro, você também sonha com um futuro ao lado de alguém que você realmente quer, mas você gosta de estabelecer prioridades.

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Nota da página: conteúdo de entretenimento, sem valor científico.

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Via Portal Raízes

Mãe, quando a vida me machuca, desejo o seu colo

Mãe, quando a vida me machuca, desejo o seu colo

Mãe, eu tô com tanta saudade. O fim de ano chegou e daqui a pouco será natal, aquela data que me roubou a senhora.

Eu sinto muita falta do que vivemos, mãe, cenas que pareciam tão corriqueiras, mas que hoje se agigantam aqui dentro de mim, em forma de saudade. Lembro de nós molhando a horta na beira do rio com aquela cuia de cabaça, eu era uma menina e a senhora era uma mulher forte, bonita, com aqueles cabelos longos e negros, vestida naquele vestido florido que marcava bem a sua cintura fininha.

São várias cenas que tenho tatuadas em forma de saudades, em várias fases da minha vida. Eu amava ouvir a sua voz falando com os animais pela manhã enquanto eu curtia preguiça na cama. A casa já estava toda aquecida pelo fogão a lenha, e o cheiro do seu café fazia daquela casa tão simples o lugar mais aconchegante do mundo.

Eu amava me deitar no banco e colocar a cabeça em seu colo enquanto a senhora mexia nos meus cabelos e dizia ‘você herdou os meus cabelos grossos”. As suas mãos tinham uma textura única, mãe, eram ásperas, mas ao mesmo tempo, aveludadas. A senhora não era muito sorridente, mas quando sorria, dava gosto de ver porque sorria com os olhos também.

Ás vezes, quando escuto um trovão, viajo no tempo e me lembro da sua paixão pela chuva. A senhora era extremamente sensível para perceber as mudanças do clima, parece que era especialista nisso. Conseguia prever com precisão se ia chover, se ia estiar, se seria chuva mansa ou de vento.

Eu me lembro da senhora me esperando no quintal quando eu ía te visitar. De longe eu a avistava  com um lenço colorido na cabeça, olhando para a estrada porque tinha ouvido o barulho do meu carro. O seu abraço era o mais gostoso do mundo, mãe…inigualável. Eu dizia ‘bênção, mãe’ e a senhora respondia “Deus te dá boa sorte, minha fia’. E era uma bênção aqueles dias ali na roça em sua companhia. Meu filho pequeno brincando com os cachorros, os gatos e as galinhas, aquele sossego, a sua comida, a noite estrelada, os berros das vacas no curral, a chuva no telhado que o  meu pai fez. Aquilo era a felicidade plena, mãe, e eu não tinha muita consciência daquilo, mas, hoje eu tenho essa convicção.

Lembro-me das nossas despedidas, sempre, nas vésperas de eu regressar, a senhora dizia ‘amanhã, nessa hora a casa vai estar vazia’ e fazia uma cara tristinha. No dia seguinte, eu e o meu filho nos despedíamos e a senhora sempre ficava com o rostinho molhada de lágrimas, muitas vezes eu esperava entrar no carro para chorar porque não queria te deixar  mais triste do que já estava. Até que chegou o dia em que voltei da roça sem ter como me despedir da senhora, pela primeira vez, acelerei sem ver aquela velhinha linda pelo retrovisor acompanhando o meu carro sumir de vista na ladeira. Deus a levou para ele.  Mãe, eu não suporto mais o natal depois da sua partida.

Mãe, eu tô com muita saudade. Em alguns dias, eu preciso muito do seu colo porque a vida me machuca e eu me canso de fingir que sou forte. Eu queria chorar no seu colo e ouvir as suas palavras de consolo. Eu queria pentear os seus cabelos, fazer uma trança e dizer que me sinto envaidecida quando as pessoas dizem que me pareço com a senhora. Eu queria o seu toque, mãe, ele me faz tanta falta. Eu queria ouvir sua voz, sorrir contigo daquelas bobagens nossas. Hoje já chorei muito, mãe, e fiz esse texto porque precisava extravasar essa angústia. Vou ficar bem, eu prometo.

Fim de óculos e lentes: implante pode deixar visão 3 vezes melhor

Fim de óculos e lentes: implante pode deixar visão 3 vezes melhor

Uma empresa do Canadá está desenvolvendo um dispositivo que poderá substituir óculos e lentes com um implante rápido no olho.

Ocumetics, criou um a Ocumetics Bionic Lens, são lentes biônicas pode ser implantadas no olho em uma micro cirurgia de apenas 8 minutos. (vídeo abaixo)

O implante usa uma solução salina para lavar a lente no olho com uma seringa. Após 10 segundos, a lente se abre, movendo-se sobre a lente natural do olho.

O material do dispositivo não afeta a fisiologia do olho e torna a visão até três vezes melhor. .

Uma placa, por exemplo, que uma visão saudável não enxerga a 10 metros, poderá ficar nítida a 30 metros de distância.

O gadget promete ainda acabar com os sintomas de dores de cabeça e desconforto enfrentados por pessoas que assistem a filmes 3D.

O Dr. Garth Webb, que é o CEO da Ocumetics Technology Corporation, passou os últimos oito anos e gastou cerca de US $ 3 milhões – quase R$ 10 milhões – pesquisando e desenvolvendo a Bionic Lens, obtendo patentes internacionais e garantindo uma fábrica biomédica em Delta, British Columbia, EUA.

Os esforços de Webb culminaram em sua apresentação recente da lente a 14 oftalmologistas superiores em San Diego um dia antes de uma reunião anual da sociedade americana da catarata e da cirurgia refractiva.

O Dr. Vincent DeLuise, um oftalmologista que ensina na Universidade de Yale e no Weill Cornell Medical College, em Nova York, disse que os cirurgiões, do Canadá, dos Estados Unidos, da Austrália e da República Dominicana, ficaram impressionados com o que ouviram e alguns serão envolvidos em ensaios clínicos da invenção “muito inteligente” da Webb.

O implante

O processo de implante de oito minutos é indolor.

Ele pode ser feito em um consultório ambulatorial, usando uma solução salina para lavar a lente no olho com uma seringa. Após 10 segundos, a lente se abre, movendo-se sobre a lente natural do olho.

De acordo com a CBC, a Ocumetics não revela detalhes sobre a tecnologia por trás de seu produto.

Ele depende de ensaios clínicos em animais e, em seguida, em olhos humanos cegos para levar suas lentes biônicas ao mercado.

A empresa estima que o dispositivo estará a venda a partir deste ano, começando pelo Canadá e depois em outros países, dependendo de processos regulatórios locais, diz Webb.

Veja como o gadget funciona:

Fonte: Só Notícia Boa. Via Saber Viver Mais.

“A minha religião é muito simples. A minha religião é a gentileza.”

“A minha religião é muito simples. A minha religião é a gentileza.”

Afirmou Dalai Lama, cheio de propriedade, batendo de frente com quem ocupa os bancos dos templos, mas permanece com o coração vazio de afeto e cuidado com o outro. Afinal, nada justifica a escassez de comportamentos gentis que temos visto.

Quem nunca ouviu ou leu a frase: “Gentileza gera gentileza”?

Também esse dito, com ares de profecia, ressalta a necessidade de manter vivo um comportamento que fica cada vez diminuto, mas que sem ele torna-se muito difícil convivermos bem uns com os outros.

Um detalhe é que esta frase é mais comumente interpretada como sendo sobre comportamentos adotados na rua. Mas é preciso levá-la para casa. Praticar gentilezas em domicílio também faz parte desse apelo e é tão (ou mais) importante quanto fazê-lo na rua.

É mesmo uma verdade que ser gentil no trânsito, no comércio, no trabalho ou mesmo nas redes sociais é um desafio constante e por vezes exige o máximo do autocontrole de alguém. Não é tão fácil ser gentil, sobretudo quando não se recebe o mesmo tratamento.

Também não é fácil manter-se gentil no dia a dia de nossas casas. Por mais que gostemos das pessoas mais próximas, nem todo dia é um bom dia. Quando o cansaço se abate sobre nós; quando, ao retornar para casa, ao invés do descanso encontramos outros afazeres e problemas a resolver; quando o silêncio do quarto é quebrado pelo barulho nas casas vizinhas; quando o despertador nos acorda de um sono tranquilo e nos chama para um dia cheio de tarefas; quando as pessoas à nossa volta se acham no direito de bisbilhotar nossos assuntos particulares.

É exatamente nesses momentos críticos que tendemos a descontar em quem nos apareça primeiro. Algumas das vítimas acabam sendo as pessoas a quem mais amamos, numa controvérsia que gera muitos conflitos em nossas relações.

Torna-se um desafio reparar na refeição preparada sobre a mesa, e agradecer o esforço de quem se dedicou tanto; perceber que o outro não teve uma boa noite de sono ou um bom dia de trabalho e se dispor a algum gesto que possa melhorar esse quadro; molhar as plantinhas de alguém, refazer a cama; fazer um elogio; dizer palavras doces quando se está cuspindo marimbondo.

Quanta dificuldade encontramos em manter-nos atentos a esses detalhes e fazer disso uma oportunidade de melhorar o dia de alguém!

Talvez o melhor jeito seja encarar as pequenas gentilezas como remédio para amenizar as amarguras deste mundo hostil; ao praticá-las estaremos fazendo dele um lugar mais acolhedor e humano.

Alguém que tenha por hábito tratar bem os de casa, mais facilmente tratará bem os outros que cruzarem pelo seu dia, e quem foi bem tratado terá mais chances de fazer o mesmo, fazendo girar o maravilhoso círculo da convivência pacífica.

Gandhi ensinou que “a gentileza não diminui com o uso. Ela retorna multiplicada.” Portanto, não precisamos economizar! Podemos continuar cumprimentando os outros, abrindo portas, cedendo cadeiras e fazendo todo tipo de bondade que uma pessoa gentil é capaz de fazer.

A gentileza possui uma espécie de encantamento que faz com que os relacionamentos tornem-se agradáveis e muito, muito mais duradouros. Aposte nela!

“Pensamentos curam mais do que remédios”, diz o cientista revolucionário Bruce Lipton

“Pensamentos curam mais do que remédios”, diz o cientista revolucionário Bruce Lipton

Bruce Lipton, biólogo celular americano de 70 anos, causou uma pequena revolução no mundo científico após o lançamento de seu livro “A Biologia da Crença“, em 2006, que foi declarado mais tarde como um dos melhores livros científicos e que abordava os conceitos de ciência e espírito.

Bruce Lipton levantou o seguinte: o que condiciona um organismo vivo é seu “ambiente” físico e energético, e não sua carga genética, como afirma a síntese evolutiva moderna e que os seres humanos, como organismos vivos, não eram determinados por seus genes, mas condicionados pelo meio ambiente e acima de tudo por causa de suas crenças, o que os convertia em donos absolutos de seu destino.

Para explicar, Lipton coloca o seguinte exemplo: “fizeram-nos crer que o corpo é uma máquina bioquímica controlada por genes sobre os quais não pode exercer qualquer autoridade. Isso implica que somos vítimas de uma situação. Nós não escolhemos esses genes, nós os recebemos no nascimento e eles programam o que vai acontecer.

Eu já trabalhei com células nos anos 60 e fui pioneiro porque naquela época havia muito poucas pessoas trabalhando nisso. E um experimento que fiz naquele tempo mudou a ideia que eu tinha do mundo. Eu peguei três grupos de células e coloquei em três pratos, e mudei o meio de crescimento e os componentes ambientais em cada um deles. Então verifiquei que em uma das placas se formou o osso, em outro músculo e, em outro, em células liposas. O que controlava o destino de cada uma delas se fossem geneticamente idênticas? Isso mostra que os genes não controlam tudo, é o ambiente. O ser humano é quem controla, dependendo de como ele lê o ambiente, como sua mente o percebe. A conclusão é que não somos limitados pelos nossos genes, mas pela nossa percepção e nossas crenças

“Quando você acredita que os genes controlam sua vida, você tem uma desculpa para se considerar uma vítima. Existem doenças que, de fato, são causadas por um gene, mas essas doenças equivalem a menos de 2% do desconforto sofrido pela população mundial.”

A maioria das pessoas vem a este mundo com genes que lhes permitam viver uma vida feliz e saudável. As doenças mais comuns atualmente, como diabetes, problemas cardíacos e câncer, são o resultado da interação entre múltiplos genes e especialmente fatores ambientais e não são o resultado de um único gene como foi mantido. É por isso que se acredita que a maioria das doenças tem uma causa genética ou hereditária e que, portanto, não podemos fazer nada para nos defender delas ou para curá-las.

As pessoas vivem com medo constante, aguardando o dia em que seus genes vão agir contra elas e adoecem mortalmente. Câncer é um bom exemplo disso “, acrescenta.

Os remédios, uma farsa

O cientista dedicou parte de seu livro para defender um novo tipo de medicamento, que leva em conta o poder da energia e sua capacidade de curar. “Eles nos dão remédios para a doença, mas na maioria das vezes causam mais problemas do que benefícios”.

A medicina baseada na farmacologia não compreende como toda a bioquímica do organismo está interrelacionada. Quando tomo uma pílula química e a insiro em meu corpo, ela não afeta apenas o lugar onde tenho o problema, mas afeta muitas outras coisas ao mesmo tempo. Estes são os chamados “efeitos colaterais”. Mas, na realidade, esses efeitos não são secundários, mas diretos.

De acordo com estatísticas recentes dos EUA, as drogas matam mais de 300.000 pessoas todos os anos! Há algo que não funciona na ciência médica. Ela faz algumas coisas bem, como traumatologia, mas está matando muito mais pessoas do que ajuda. ”

Bruce Lipton acrescenta em seu livro que “se você olhar dentro do átomo, existem elétrons, prótons, nêutrons”. E o que tem dentro? Energia. A ciência mais recente indica que o corpo responde à física quântica, não à newtoniana. A mente é energia. Quando você pensa, você transmite energia; e os pensamentos são mais poderosos que a química. Isso, é claro, é muito inconveniente para as empresas farmacêuticas globais, porque, se esse postulado fosse aceito, não poderiam vender seus produtos.

As próprias crenças se tornam um campo de energia, uma transmissão, e isso é transformado em um sinal que é capaz de mudar o organismo. Afinal, era assim que a cura funcionava antes do desenvolvimento da medicina. Pessoas curadas com xamãs, com as mãos … mas isso não pode vender e é por isso que as empresas farmacêuticas não querem ir por esse caminho. Eles sabem que o pensamento positivo, o placebo, pode curar e também que o pensamento negativo pode matar. Se o médico lhe disser que você tem câncer, mesmo se você não tenha, se você acredita, você irá criar a química que causará o câncer ”.

Fonte: Pensar Contemporâneo

Dar carinho é bom, mas saber que é recíproco faz toda a diferença!

Dar carinho é bom, mas saber que é recíproco faz toda a diferença!

Sim, é bom dar amor, carinho… Se sentir amado e querido, mas é bom também saber recuar quando as chances são pequenas, quando a atenção não é recíproca e quando a vontade não é verdadeira.

Presta atenção aos sinais, ao seu coração. Não se engane à toa.

Dispa-se de qualquer sentimento que te prenda a uma relação por mera companhia por medo da solidão.
A melhor pessoa é aquela que você encontra na frente do espelho. Cuida dela!

Sinta a maré… Dar carinho é bom, mas saber que é recíproco faz toda a diferença, e faz essa energia valer a pena.
Não seja “step” de ninguém, não se prenda a pequenas doses de atenção achando que isso é tudo o que você merece.

Volta pro seu ser, tão lindo e se preencha de amor!

Quando estamos seguros em nós, tudo se torna uma grata surpresa, sem necessidade de agradar para estar perto, sem forçar a barra para ser aceito.Aliás, onde há força para algo, não há natureza espontânea, não flui com amor.

Fica uma atmosfera de carência, falta…
Isso não é saudável.

Bom mesmo é ser de verdade, viver com verdade. Se autogerar de amor!
Perceba se o que você sente reflete bem no seu ser amado.
Você só pode controlar as suas emoções, o que o outro transmite está fora do seu controle. Então, relaxe!
E saiba perceber o que você pode ou não fazer para se fazer feliz dentro das suas possibilidades.

Se você percebe que faz mais do que deveria, ou que tudo parte somente de você, que tal dar dois passinhos para trás e sentir?
Dar a chance da manifestação também é uma boa ideia e faz o fluxo energético fluir com mais harmonia.

Trate-se com carinho. Traga energia pro seu bem viver. O mais, é mero transbordar! Um mero que faz toda a diferença quando estamos cheios de si.

Camaleões Sociais: Pessoas que mudam de acordo com as circunstâncias

Camaleões Sociais: Pessoas que mudam de acordo com as circunstâncias

Os camaleões sociais são campeões em causar uma boa impressão. Por isso, eles não hesitam em praticar esse tipo de mercantilismo emocional, através do qual escondem seus próprios sentimentos , pensamentos e opiniões, a fim de serem aceitos e terem a aprovação dos outros. É um tipo de prática que provoca efeitos colaterais na dignidade pessoal.

É muito provável que muitos dos nossos leitores se lembrem de um curioso filme de Woody Allen chamado “Zelig”. Neste último, o protagonista apresenta uma estranha habilidade sobrenatural: ele é capaz de mudar completamente sua aparência para se adaptar a qualquer ambiente em que se encontre. Finalmente, um jovem psicanalista percebe o verdadeiro problema de Leonard Zelig, ou seja, sua extrema insegurança que o leva a se esconder entre as pessoas para se sentir aceito e integrado.

“Aquele que é autêntico assume a responsabilidade de ser o que é e se reconhece livre para ser quem ele é. ” -Jean-Paul Sartre

Este é, sem dúvida, um caso extremo, uma divertida reflexão audiovisual que Allen trouxe para a tela para falar sobre psicologia, problemas de identidade e nossa sociedade. No entanto, há um fato que não podemos negar: somos todos, de certo modo, camaleões sociais.

Mostrar a nós mesmos como somos, sem a menor fissura e com transparência total nem sempre é fácil. Temos medo do “que vamos dizer”, desapontar as pessoas, atrair a atenção ou não ser o que os outros esperam de nós. Viver na sociedade exige que nos encaixemos em um molde, todos nós sabemos disso. No entanto, devemos lembrar que a chave é aprender a ser pessoas, não personagens. Ser uma pessoa significa saber respeitar os outros com suas nuances, suas opiniões, suas qualidades e sua estranheza. Também significa ser capaz de praticar essa honestidade sem diluir nossa identidade e valores para sermos aceitos.

Camaleões sociais e o preço psicológico

Mark Snyder , um renomado psicólogo social da Universidade de Minnesotta, é especialista em um estudo: a necessidade universal de ser socialmente aceito. Um aspecto interessante que ele nos revela em primeiro lugar é que camaleões sociais são pessoas extremamente infelizes. Vamos pensar sobre eles por um momento, imagine alguém que o obrigue a ser como todo mundo ao seu redor, dia após dia.

Para conseguir isso, essa pessoa terá que se acostumar a pensar e sentir uma coisa e fazer o oposto, a viver em constante contradição, a oscilar entre a face privada e a máscara pública, a rir quando ela não quer, mentir compulsivamente … Este comportamento quase viciante que leva a causar uma boa impressão contínua raramente permite estabelecer ligações duradouras e satisfatórias. Além disso, muitas vezes faz com que se sinta exaustão psicológica genuína.

Não podemos esquecer que, para “mimetizar”, o camaleão social deve estar atento aos códigos sociais de cada contexto. Ele deve observar, ler as linguagens implícitas e explícitas, imitar, mas, acima de tudo, demonstrar uma plasticidade extraordinária, que lhe permitirá ser muito convincente.

Ser a pessoa certa em todos os momentos requer estar em sintonia com a forma como os outros reagem; é por essa razão que os camaleões controlam sua vida social a cada momento, ajustando-a para obter os efeitos desejados. Como podemos deduzir, o desgaste que isso implica, a curto e longo prazo, é imenso.

Para verdadeiros camaleões sociais, tudo é possível. Perdem a sua dignidade, os seus princípios e até a sua escala de valores para alcançar o sucesso, para se sentirem integrados ou para serem reconhecidos. No entanto, por imitar e representar a si mesmos através de tantos papéis, eles nunca serão capazes de estabelecer relacionamentos autênticos, ter amigos reais, relacionamentos estáveis para mostrar sua verdadeira face, sem qualquer máscara. …

Camaleões sociais ou zebras sociais, você tem a escolha

Existem profissões para as quais, gostemos ou não, precisamos desse tipo de habilidade cameleônica para criar impacto, seduzir, capturar clientes, construir confiança e até, por que não, manipular. Assim, atividades como política, direito, o mundo do marketing e da publicidade, teatro ou diplomacia precisam desses malabarismos psicológicos em que imitar é sinônimo de sobrevivência e até de triunfo.

Como já mostramos no início, todos fomos forçados, de certa forma, a agir como camaleões sociais em algum momento de nossas vidas. No entanto, especialistas nesta área, como o Dr. Mark Snyder, dizem-nos que, se queremos ter uma verdadeira saúde emocional, sabedoria e equilíbrio, devemos aprender a ser “zebras sociais”.

Não importa onde esteja uma zebra, não importa o que esteja ao lado dela, ela sempre será igual a si mesma, suas listras nunca mudarão. Isso, naturalmente, significa ser uma presa fácil para os predadores e, como sabemos, esses não faltam em nossos contextos sociais. Portanto, é possível que nossas “listras” não agradem, que nossa pele, nosso estilo, nosso caráter e nosso tom de voz não sejam o gosto de todos, mas as pessoas que serão cativadas por nossa autenticidade serão nossos melhores aliados.

Para concluir, poucas coisas podem ser tão infrutíferas e exaustivas como agradar a todos, para ser esta peça capaz de se encaixar em cada quebra-cabeça ou porca que se aplica a todas as engrenagens. Tal habilidade não é possível nem saudável. Vamos aprender a viver sem máscaras, ser coerentes e corajosos, ser criaturas únicas e excepcionais com cada uma das nossas “listras” ou com nossos fabulosos casacos …

***

Artigo do site Nos Pensées.  Traduzido e publicado originalmente por Pensar Contemporâneo

Créditos para lustração da capa
Emma Backer

contioutra.com - Camaleões Sociais: Pessoas que mudam de acordo com as circunstâncias

 

20 FRASES DO FABRÍCIO CARPINEJAR que todo mundo deveria ler pelo menos uma vez na vida

20 FRASES DO FABRÍCIO CARPINEJAR que todo mundo deveria ler pelo menos uma vez na vida
Inteligentes e tocantes: seleção de frases do Fabrício Carpinejar sobre a vida!

 

1. Não subestime ninguém. Trate sempre com respeito. A vida é uma dança das cadeiras. Um dia sentando; noutro de pé.

2. A briga mais humilhante é a que transforma a confidência em ofensa.

3. Por fora, já desistiu. Por dentro, sempre descobre alguma desculpa para recomeçar.

4. Não desista da alegria somente porque ela se atrasou.

5. Não tem como andar de mãos dadas com um pé atrás.

6. Na vida, a gente somente depende de alguém que confie na gente, que não desista da gente. Uma âncora, um apoio, um ferrolho, um colo.

7. Viver é a arte de persistir com delicadeza.

8. Nada mais ridículo do que se isolar para que o outro descubra nossa tristeza.

9. Ressentimento: quem deixa para falar depois e perde o contexto.

10. Não conheço vingança perfeita. Não se vingar talvez seja a melhor vingança. Fazer esperar uma resposta que nunca virá.

11. Machucamos com a voz, mas para torturar mesmo só com o silêncio.

12. Há feridas que nunca curam, apenas se esquecem de doer.

13. Perder-se é uma maneira de fazer novos caminhos e quebrar a rotina. Ninguém acha um atalho sem se perder antes.

14. Quem sorri sem parar não é alegre, é falso.

15. Não perdoar é repetir o dia do desaforo eternamente.

16. Não há defeito mais irritante do que criticar todo tempo os defeitos dos outros.

17. Não somos metades que se completam, somos inteiros que se encaixam.

18. Soberba é não querer discutir porque acha que o outro não será capaz de compreender.

19. A esperança é a última que morre, após matar todos os outros sentimentos.

20. Sempre acharemos que o outro está estranho quando não faz o que desejamos.

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Publicado originalmente em Refletir para Refletir

A arte de desaprender

A arte de desaprender

Quando mais o tempo passa, mais você se vê diante das sinucas de bico da vida. Conforme amadurece e evolui, percebe que velhos hábitos, talvez até aprendidos em casa, não fazem mais sentido. Você entende que precisa mudar, e ninguém disse que será fácil.

As crenças limitantes rodeiam sua vida desde que você se entende por gente. Se está começando uma dieta nova, ouve dos colegas que “comer de 3 em 3 horas é saudável” e que “jejum faz mal à saúde”. Quando decide procurar um médico para te auxiliar, recebe a confirmação de que “colesterol alto pode te levar ao infarto” e que “a base da pirâmide alimentar são os grãos e carboidratos”.

Se você terminou sua faculdade, tem certo sucesso profissional mas não se sente realizado, cogita mudar tudo e começar um novo curso. Então sua família repele a idéia com “você já está velho para mudar de profissão” e seus amigos, na mesa de bar, dão risada quando você comenta que quer largar a advocacia para viajar o mundo como fotógrafo e nômade digital.

Talvez seja até mais simples. Em casa, você vê que sua mulher começou a pintar as unhas de vermelho e usar roupas mais justas quando vão jantar. Você a vê linda, mas sua mente traz a mensagem de seu pai que sempre dizia “mulher que usa vermelho é vulgar”.

Não existe mais certo ou errado no mundo, então procure o que é certo e faz sentido para você. “Você é o que faz todos os dias”, diz um médico inspirador chamado Dr Hussein Awada. Se você é sua rotina e você aspira por uma mudança, tenha certeza de que seu dia a dia irá sentir as consequências. No começo será estranho, diferente, desafiador. Provavelmente irá doer. Infelizmente irão te julgar. As pessoas que não conseguem fazer o que você faz irão te atacar. Continue. Os únicos limites que você encontrará no seu caminho são aqueles que você mesmo colocar. Você tropeçará centenas de vezes em conceitos que até então você julgava corretos, mas que agora que expandiu sua mente e aprendeu algo novo, já não fazem tanto sentido para ti. Continue. A vida é uma evolução, ou seja, uma mudança constante.

A psicologia explica bem: tirar, eliminar e desaprender uma crença instalada é bem mais difícil do que aprender algo novo. Desaprender demora bem mais do que aprender. Esquecer um julgamento enraizado é bem mais difícil do que ler um livro sobre um novo assunto. Mas é somente fora da sua zona de conforto que você chegará onde nunca chegou.

Em que parte da sua vida você não consegue prosperar? Amorosa? Financeira? Social? O seu insucesso é um sinal de que você precisa mudar para encontrar sua paz. Tenha em mente que as pessoas que não te apoiam podem não ser as melhores companhias, e que isso pode acontecer dentro da sua casa.

Você é a média das cinco pessoas com as quais convive.

Se você quer uma vida mais saudável e seus amigos vão todos os dias pro bar beber cerveja, você talvez deva procurar novas companhias. Não precisa encerrar essas amizades, mas vá em busca de pessoas que estão na mesma sintonia que você. Isso te ajudará a conquistar seus objetivos.

Se você pensa em abrir um negócio e ninguém te apoia, procure feiras e grupos de empreendedorismo. Faça cursos online e interaja com colegas que estão com a mesma energia que você para serem donos do próprio comércio. Você se incentivarão.

Se você quer ser uma pessoa diferente do que é hoje, procure a mudança dentro de si. Todas as respostas para as suas perguntas estão dentro do seu coração, sendo sussurradas de tempos em tempos pela sua intuição. Tenha coragem de seguir seus sonhos. Todos diziam que era impossível, até que você foi lá e fez.

***

Esse texto é inspirado em uma live do instagram do Dr Hussein Awada (@drhusseinawada). De segunda à quinta, ao meio dia e meio, ele promove “20 minutos de saúde” em sua página, ajudando pessoas a quebrarem suas crenças e procurarem uma vida com mais saúde. Inspirador.

Qual o segredo da felicidade?

Qual o segredo da felicidade?

Cada pessoa que decidir responder a esta pergunta dará a sua resposta, de acordo com suas necessidades e realidade, pois a felicidade é subjetiva. A ideia de felicidade não é um fato recente, já que ela é o desejo da natureza humana e faz parte da história da nossa civilização.

Hoje, a resposta é induzida pela nossa sociedade de consumo: basta ter para ser feliz. Esse é o “algoritmo’, que funciona como um impulso neurótico de aparentar felicidade. Por isso, têm pessoas que julgam que é uma obrigação ser feliz, mas que acaba se tornando uma fonte de ansiedade.

A revista americana Personality and Individual Differences publicou um estudo, apontando que as pessoas materialistas têm a inclinação de serem infelizes. Jo-Ann Tsang, uma das autoras, disse que nós somos criaturas sociais e nos focamos nas pessoas de uma forma positiva, mas os materialistas acham difícil ter gratidão com os outros e por aquilo que eles têm.

É evidente que a busca da felicidade impulsiona a humanidade, uma vez que ela nos desafia a lutar, acreditar, ganhar e gastar dinheiro, ter amigos, casar, divorciar, gerar filhos e conquistar outras oportunidades. Não existe nada de errado nisso!

Porém, não há uma receita de felicidade que funcione igual para todo o mundo, visto que cada pessoa reage à vida de modo diferente. O que existe é o segredo de como encontrar a felicidade, que foi pensado pela religião, filosofia e psicologia, que difere da visão materialista de felicidade.

Aristóteles, filósofo grego, defendia que a felicidade diz respeito ao equilíbrio e a prática do bem. E para o filósofo indiano Mahavira, a não violência era um importante aliado para atingir a felicidade plena. Já Confúcio, pensador chinês, entendia que a felicidade se formava no vínculo entre as pessoas.

O filósofo iluminista Jean-Jacques Rousseau defendeu que o ser humano era feliz, mas com o surgimento da civilização havia destruído seu estado original de harmonia. No sentido de recuperarmos a felicidade primeva, a educação do ser humano deveria visar o retorno à sua simplicidade originária.

A psicologia relaciona a felicidade com emoções e atividades positivas. Freud concluiu que o indivíduo é movido pela busca da felicidade, mas essa busca seria utópica, posto que para ela existir, não poderia depender do mundo real, onde a pessoa pode ter experiências frustradas, vivendo uma felicidade parcial.

O budismo acredita que a felicidade ocorre através da libertação do sofrimento e pela superação do desejo, através do treinamento da mente. E o cristianismo crê no amor como elemento essencial na direção da paz em todos os níveis, a fim alcançar a felicidade individual.

O pensamento de Sócrates, que foi um dos filósofos mais notáveis da história, tem uma frase que resume o segredo da felicidade revelado pela religião, psicologia e filosofia, bem como atesta esse estudo divulgado pela revista americana: “Aqueles que não estão felizes com o que eles têm, não serão felizes com o que eles gostariam de ter”.

Enfim, as nossas necessidades básicas aumentam a cada dia, por conseguinte temos novas metas de vida. Apesar disso, precisamos ter a consciência de viver a felicidade no presente, porque o caminho é não ter mais, mas desfrutar mais do que já temos.

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