Mãe, quando a vida me machuca, desejo o seu colo

Mãe, quando a vida me machuca, desejo o seu colo

Mãe, eu tô com tanta saudade. O fim de ano chegou e daqui a pouco será natal, aquela data que me roubou a senhora.

Eu sinto muita falta do que vivemos, mãe, cenas que pareciam tão corriqueiras, mas que hoje se agigantam aqui dentro de mim, em forma de saudade. Lembro de nós molhando a horta na beira do rio com aquela cuia de cabaça, eu era uma menina e a senhora era uma mulher forte, bonita, com aqueles cabelos longos e negros, vestida naquele vestido florido que marcava bem a sua cintura fininha.

São várias cenas que tenho tatuadas em forma de saudades, em várias fases da minha vida. Eu amava ouvir a sua voz falando com os animais pela manhã enquanto eu curtia preguiça na cama. A casa já estava toda aquecida pelo fogão a lenha, e o cheiro do seu café fazia daquela casa tão simples o lugar mais aconchegante do mundo.

Eu amava me deitar no banco e colocar a cabeça em seu colo enquanto a senhora mexia nos meus cabelos e dizia ‘você herdou os meus cabelos grossos”. As suas mãos tinham uma textura única, mãe, eram ásperas, mas ao mesmo tempo, aveludadas. A senhora não era muito sorridente, mas quando sorria, dava gosto de ver porque sorria com os olhos também.

Ás vezes, quando escuto um trovão, viajo no tempo e me lembro da sua paixão pela chuva. A senhora era extremamente sensível para perceber as mudanças do clima, parece que era especialista nisso. Conseguia prever com precisão se ia chover, se ia estiar, se seria chuva mansa ou de vento.

Eu me lembro da senhora me esperando no quintal quando eu ía te visitar. De longe eu a avistava  com um lenço colorido na cabeça, olhando para a estrada porque tinha ouvido o barulho do meu carro. O seu abraço era o mais gostoso do mundo, mãe…inigualável. Eu dizia ‘bênção, mãe’ e a senhora respondia “Deus te dá boa sorte, minha fia’. E era uma bênção aqueles dias ali na roça em sua companhia. Meu filho pequeno brincando com os cachorros, os gatos e as galinhas, aquele sossego, a sua comida, a noite estrelada, os berros das vacas no curral, a chuva no telhado que o  meu pai fez. Aquilo era a felicidade plena, mãe, e eu não tinha muita consciência daquilo, mas, hoje eu tenho essa convicção.

Lembro-me das nossas despedidas, sempre, nas vésperas de eu regressar, a senhora dizia ‘amanhã, nessa hora a casa vai estar vazia’ e fazia uma cara tristinha. No dia seguinte, eu e o meu filho nos despedíamos e a senhora sempre ficava com o rostinho molhada de lágrimas, muitas vezes eu esperava entrar no carro para chorar porque não queria te deixar  mais triste do que já estava. Até que chegou o dia em que voltei da roça sem ter como me despedir da senhora, pela primeira vez, acelerei sem ver aquela velhinha linda pelo retrovisor acompanhando o meu carro sumir de vista na ladeira. Deus a levou para ele.  Mãe, eu não suporto mais o natal depois da sua partida.

Mãe, eu tô com muita saudade. Em alguns dias, eu preciso muito do seu colo porque a vida me machuca e eu me canso de fingir que sou forte. Eu queria chorar no seu colo e ouvir as suas palavras de consolo. Eu queria pentear os seus cabelos, fazer uma trança e dizer que me sinto envaidecida quando as pessoas dizem que me pareço com a senhora. Eu queria o seu toque, mãe, ele me faz tanta falta. Eu queria ouvir sua voz, sorrir contigo daquelas bobagens nossas. Hoje já chorei muito, mãe, e fiz esse texto porque precisava extravasar essa angústia. Vou ficar bem, eu prometo.

Fim de óculos e lentes: implante pode deixar visão 3 vezes melhor

Fim de óculos e lentes: implante pode deixar visão 3 vezes melhor

Uma empresa do Canadá está desenvolvendo um dispositivo que poderá substituir óculos e lentes com um implante rápido no olho.

Ocumetics, criou um a Ocumetics Bionic Lens, são lentes biônicas pode ser implantadas no olho em uma micro cirurgia de apenas 8 minutos. (vídeo abaixo)

O implante usa uma solução salina para lavar a lente no olho com uma seringa. Após 10 segundos, a lente se abre, movendo-se sobre a lente natural do olho.

O material do dispositivo não afeta a fisiologia do olho e torna a visão até três vezes melhor. .

Uma placa, por exemplo, que uma visão saudável não enxerga a 10 metros, poderá ficar nítida a 30 metros de distância.

O gadget promete ainda acabar com os sintomas de dores de cabeça e desconforto enfrentados por pessoas que assistem a filmes 3D.

O Dr. Garth Webb, que é o CEO da Ocumetics Technology Corporation, passou os últimos oito anos e gastou cerca de US $ 3 milhões – quase R$ 10 milhões – pesquisando e desenvolvendo a Bionic Lens, obtendo patentes internacionais e garantindo uma fábrica biomédica em Delta, British Columbia, EUA.

Os esforços de Webb culminaram em sua apresentação recente da lente a 14 oftalmologistas superiores em San Diego um dia antes de uma reunião anual da sociedade americana da catarata e da cirurgia refractiva.

O Dr. Vincent DeLuise, um oftalmologista que ensina na Universidade de Yale e no Weill Cornell Medical College, em Nova York, disse que os cirurgiões, do Canadá, dos Estados Unidos, da Austrália e da República Dominicana, ficaram impressionados com o que ouviram e alguns serão envolvidos em ensaios clínicos da invenção “muito inteligente” da Webb.

O implante

O processo de implante de oito minutos é indolor.

Ele pode ser feito em um consultório ambulatorial, usando uma solução salina para lavar a lente no olho com uma seringa. Após 10 segundos, a lente se abre, movendo-se sobre a lente natural do olho.

De acordo com a CBC, a Ocumetics não revela detalhes sobre a tecnologia por trás de seu produto.

Ele depende de ensaios clínicos em animais e, em seguida, em olhos humanos cegos para levar suas lentes biônicas ao mercado.

A empresa estima que o dispositivo estará a venda a partir deste ano, começando pelo Canadá e depois em outros países, dependendo de processos regulatórios locais, diz Webb.

Veja como o gadget funciona:

Fonte: Só Notícia Boa. Via Saber Viver Mais.

“A minha religião é muito simples. A minha religião é a gentileza.”

“A minha religião é muito simples. A minha religião é a gentileza.”

Afirmou Dalai Lama, cheio de propriedade, batendo de frente com quem ocupa os bancos dos templos, mas permanece com o coração vazio de afeto e cuidado com o outro. Afinal, nada justifica a escassez de comportamentos gentis que temos visto.

Quem nunca ouviu ou leu a frase: “Gentileza gera gentileza”?

Também esse dito, com ares de profecia, ressalta a necessidade de manter vivo um comportamento que fica cada vez diminuto, mas que sem ele torna-se muito difícil convivermos bem uns com os outros.

Um detalhe é que esta frase é mais comumente interpretada como sendo sobre comportamentos adotados na rua. Mas é preciso levá-la para casa. Praticar gentilezas em domicílio também faz parte desse apelo e é tão (ou mais) importante quanto fazê-lo na rua.

É mesmo uma verdade que ser gentil no trânsito, no comércio, no trabalho ou mesmo nas redes sociais é um desafio constante e por vezes exige o máximo do autocontrole de alguém. Não é tão fácil ser gentil, sobretudo quando não se recebe o mesmo tratamento.

Também não é fácil manter-se gentil no dia a dia de nossas casas. Por mais que gostemos das pessoas mais próximas, nem todo dia é um bom dia. Quando o cansaço se abate sobre nós; quando, ao retornar para casa, ao invés do descanso encontramos outros afazeres e problemas a resolver; quando o silêncio do quarto é quebrado pelo barulho nas casas vizinhas; quando o despertador nos acorda de um sono tranquilo e nos chama para um dia cheio de tarefas; quando as pessoas à nossa volta se acham no direito de bisbilhotar nossos assuntos particulares.

É exatamente nesses momentos críticos que tendemos a descontar em quem nos apareça primeiro. Algumas das vítimas acabam sendo as pessoas a quem mais amamos, numa controvérsia que gera muitos conflitos em nossas relações.

Torna-se um desafio reparar na refeição preparada sobre a mesa, e agradecer o esforço de quem se dedicou tanto; perceber que o outro não teve uma boa noite de sono ou um bom dia de trabalho e se dispor a algum gesto que possa melhorar esse quadro; molhar as plantinhas de alguém, refazer a cama; fazer um elogio; dizer palavras doces quando se está cuspindo marimbondo.

Quanta dificuldade encontramos em manter-nos atentos a esses detalhes e fazer disso uma oportunidade de melhorar o dia de alguém!

Talvez o melhor jeito seja encarar as pequenas gentilezas como remédio para amenizar as amarguras deste mundo hostil; ao praticá-las estaremos fazendo dele um lugar mais acolhedor e humano.

Alguém que tenha por hábito tratar bem os de casa, mais facilmente tratará bem os outros que cruzarem pelo seu dia, e quem foi bem tratado terá mais chances de fazer o mesmo, fazendo girar o maravilhoso círculo da convivência pacífica.

Gandhi ensinou que “a gentileza não diminui com o uso. Ela retorna multiplicada.” Portanto, não precisamos economizar! Podemos continuar cumprimentando os outros, abrindo portas, cedendo cadeiras e fazendo todo tipo de bondade que uma pessoa gentil é capaz de fazer.

A gentileza possui uma espécie de encantamento que faz com que os relacionamentos tornem-se agradáveis e muito, muito mais duradouros. Aposte nela!

“Pensamentos curam mais do que remédios”, diz o cientista revolucionário Bruce Lipton

“Pensamentos curam mais do que remédios”, diz o cientista revolucionário Bruce Lipton

Bruce Lipton, biólogo celular americano de 70 anos, causou uma pequena revolução no mundo científico após o lançamento de seu livro “A Biologia da Crença“, em 2006, que foi declarado mais tarde como um dos melhores livros científicos e que abordava os conceitos de ciência e espírito.

Bruce Lipton levantou o seguinte: o que condiciona um organismo vivo é seu “ambiente” físico e energético, e não sua carga genética, como afirma a síntese evolutiva moderna e que os seres humanos, como organismos vivos, não eram determinados por seus genes, mas condicionados pelo meio ambiente e acima de tudo por causa de suas crenças, o que os convertia em donos absolutos de seu destino.

Para explicar, Lipton coloca o seguinte exemplo: “fizeram-nos crer que o corpo é uma máquina bioquímica controlada por genes sobre os quais não pode exercer qualquer autoridade. Isso implica que somos vítimas de uma situação. Nós não escolhemos esses genes, nós os recebemos no nascimento e eles programam o que vai acontecer.

Eu já trabalhei com células nos anos 60 e fui pioneiro porque naquela época havia muito poucas pessoas trabalhando nisso. E um experimento que fiz naquele tempo mudou a ideia que eu tinha do mundo. Eu peguei três grupos de células e coloquei em três pratos, e mudei o meio de crescimento e os componentes ambientais em cada um deles. Então verifiquei que em uma das placas se formou o osso, em outro músculo e, em outro, em células liposas. O que controlava o destino de cada uma delas se fossem geneticamente idênticas? Isso mostra que os genes não controlam tudo, é o ambiente. O ser humano é quem controla, dependendo de como ele lê o ambiente, como sua mente o percebe. A conclusão é que não somos limitados pelos nossos genes, mas pela nossa percepção e nossas crenças

“Quando você acredita que os genes controlam sua vida, você tem uma desculpa para se considerar uma vítima. Existem doenças que, de fato, são causadas por um gene, mas essas doenças equivalem a menos de 2% do desconforto sofrido pela população mundial.”

A maioria das pessoas vem a este mundo com genes que lhes permitam viver uma vida feliz e saudável. As doenças mais comuns atualmente, como diabetes, problemas cardíacos e câncer, são o resultado da interação entre múltiplos genes e especialmente fatores ambientais e não são o resultado de um único gene como foi mantido. É por isso que se acredita que a maioria das doenças tem uma causa genética ou hereditária e que, portanto, não podemos fazer nada para nos defender delas ou para curá-las.

As pessoas vivem com medo constante, aguardando o dia em que seus genes vão agir contra elas e adoecem mortalmente. Câncer é um bom exemplo disso “, acrescenta.

Os remédios, uma farsa

O cientista dedicou parte de seu livro para defender um novo tipo de medicamento, que leva em conta o poder da energia e sua capacidade de curar. “Eles nos dão remédios para a doença, mas na maioria das vezes causam mais problemas do que benefícios”.

A medicina baseada na farmacologia não compreende como toda a bioquímica do organismo está interrelacionada. Quando tomo uma pílula química e a insiro em meu corpo, ela não afeta apenas o lugar onde tenho o problema, mas afeta muitas outras coisas ao mesmo tempo. Estes são os chamados “efeitos colaterais”. Mas, na realidade, esses efeitos não são secundários, mas diretos.

De acordo com estatísticas recentes dos EUA, as drogas matam mais de 300.000 pessoas todos os anos! Há algo que não funciona na ciência médica. Ela faz algumas coisas bem, como traumatologia, mas está matando muito mais pessoas do que ajuda. ”

Bruce Lipton acrescenta em seu livro que “se você olhar dentro do átomo, existem elétrons, prótons, nêutrons”. E o que tem dentro? Energia. A ciência mais recente indica que o corpo responde à física quântica, não à newtoniana. A mente é energia. Quando você pensa, você transmite energia; e os pensamentos são mais poderosos que a química. Isso, é claro, é muito inconveniente para as empresas farmacêuticas globais, porque, se esse postulado fosse aceito, não poderiam vender seus produtos.

As próprias crenças se tornam um campo de energia, uma transmissão, e isso é transformado em um sinal que é capaz de mudar o organismo. Afinal, era assim que a cura funcionava antes do desenvolvimento da medicina. Pessoas curadas com xamãs, com as mãos … mas isso não pode vender e é por isso que as empresas farmacêuticas não querem ir por esse caminho. Eles sabem que o pensamento positivo, o placebo, pode curar e também que o pensamento negativo pode matar. Se o médico lhe disser que você tem câncer, mesmo se você não tenha, se você acredita, você irá criar a química que causará o câncer ”.

Fonte: Pensar Contemporâneo

Dar carinho é bom, mas saber que é recíproco faz toda a diferença!

Dar carinho é bom, mas saber que é recíproco faz toda a diferença!

Sim, é bom dar amor, carinho… Se sentir amado e querido, mas é bom também saber recuar quando as chances são pequenas, quando a atenção não é recíproca e quando a vontade não é verdadeira.

Presta atenção aos sinais, ao seu coração. Não se engane à toa.

Dispa-se de qualquer sentimento que te prenda a uma relação por mera companhia por medo da solidão.
A melhor pessoa é aquela que você encontra na frente do espelho. Cuida dela!

Sinta a maré… Dar carinho é bom, mas saber que é recíproco faz toda a diferença, e faz essa energia valer a pena.
Não seja “step” de ninguém, não se prenda a pequenas doses de atenção achando que isso é tudo o que você merece.

Volta pro seu ser, tão lindo e se preencha de amor!

Quando estamos seguros em nós, tudo se torna uma grata surpresa, sem necessidade de agradar para estar perto, sem forçar a barra para ser aceito.Aliás, onde há força para algo, não há natureza espontânea, não flui com amor.

Fica uma atmosfera de carência, falta…
Isso não é saudável.

Bom mesmo é ser de verdade, viver com verdade. Se autogerar de amor!
Perceba se o que você sente reflete bem no seu ser amado.
Você só pode controlar as suas emoções, o que o outro transmite está fora do seu controle. Então, relaxe!
E saiba perceber o que você pode ou não fazer para se fazer feliz dentro das suas possibilidades.

Se você percebe que faz mais do que deveria, ou que tudo parte somente de você, que tal dar dois passinhos para trás e sentir?
Dar a chance da manifestação também é uma boa ideia e faz o fluxo energético fluir com mais harmonia.

Trate-se com carinho. Traga energia pro seu bem viver. O mais, é mero transbordar! Um mero que faz toda a diferença quando estamos cheios de si.

Camaleões Sociais: Pessoas que mudam de acordo com as circunstâncias

Camaleões Sociais: Pessoas que mudam de acordo com as circunstâncias

Os camaleões sociais são campeões em causar uma boa impressão. Por isso, eles não hesitam em praticar esse tipo de mercantilismo emocional, através do qual escondem seus próprios sentimentos , pensamentos e opiniões, a fim de serem aceitos e terem a aprovação dos outros. É um tipo de prática que provoca efeitos colaterais na dignidade pessoal.

É muito provável que muitos dos nossos leitores se lembrem de um curioso filme de Woody Allen chamado “Zelig”. Neste último, o protagonista apresenta uma estranha habilidade sobrenatural: ele é capaz de mudar completamente sua aparência para se adaptar a qualquer ambiente em que se encontre. Finalmente, um jovem psicanalista percebe o verdadeiro problema de Leonard Zelig, ou seja, sua extrema insegurança que o leva a se esconder entre as pessoas para se sentir aceito e integrado.

“Aquele que é autêntico assume a responsabilidade de ser o que é e se reconhece livre para ser quem ele é. ” -Jean-Paul Sartre

Este é, sem dúvida, um caso extremo, uma divertida reflexão audiovisual que Allen trouxe para a tela para falar sobre psicologia, problemas de identidade e nossa sociedade. No entanto, há um fato que não podemos negar: somos todos, de certo modo, camaleões sociais.

Mostrar a nós mesmos como somos, sem a menor fissura e com transparência total nem sempre é fácil. Temos medo do “que vamos dizer”, desapontar as pessoas, atrair a atenção ou não ser o que os outros esperam de nós. Viver na sociedade exige que nos encaixemos em um molde, todos nós sabemos disso. No entanto, devemos lembrar que a chave é aprender a ser pessoas, não personagens. Ser uma pessoa significa saber respeitar os outros com suas nuances, suas opiniões, suas qualidades e sua estranheza. Também significa ser capaz de praticar essa honestidade sem diluir nossa identidade e valores para sermos aceitos.

Camaleões sociais e o preço psicológico

Mark Snyder , um renomado psicólogo social da Universidade de Minnesotta, é especialista em um estudo: a necessidade universal de ser socialmente aceito. Um aspecto interessante que ele nos revela em primeiro lugar é que camaleões sociais são pessoas extremamente infelizes. Vamos pensar sobre eles por um momento, imagine alguém que o obrigue a ser como todo mundo ao seu redor, dia após dia.

Para conseguir isso, essa pessoa terá que se acostumar a pensar e sentir uma coisa e fazer o oposto, a viver em constante contradição, a oscilar entre a face privada e a máscara pública, a rir quando ela não quer, mentir compulsivamente … Este comportamento quase viciante que leva a causar uma boa impressão contínua raramente permite estabelecer ligações duradouras e satisfatórias. Além disso, muitas vezes faz com que se sinta exaustão psicológica genuína.

Não podemos esquecer que, para “mimetizar”, o camaleão social deve estar atento aos códigos sociais de cada contexto. Ele deve observar, ler as linguagens implícitas e explícitas, imitar, mas, acima de tudo, demonstrar uma plasticidade extraordinária, que lhe permitirá ser muito convincente.

Ser a pessoa certa em todos os momentos requer estar em sintonia com a forma como os outros reagem; é por essa razão que os camaleões controlam sua vida social a cada momento, ajustando-a para obter os efeitos desejados. Como podemos deduzir, o desgaste que isso implica, a curto e longo prazo, é imenso.

Para verdadeiros camaleões sociais, tudo é possível. Perdem a sua dignidade, os seus princípios e até a sua escala de valores para alcançar o sucesso, para se sentirem integrados ou para serem reconhecidos. No entanto, por imitar e representar a si mesmos através de tantos papéis, eles nunca serão capazes de estabelecer relacionamentos autênticos, ter amigos reais, relacionamentos estáveis para mostrar sua verdadeira face, sem qualquer máscara. …

Camaleões sociais ou zebras sociais, você tem a escolha

Existem profissões para as quais, gostemos ou não, precisamos desse tipo de habilidade cameleônica para criar impacto, seduzir, capturar clientes, construir confiança e até, por que não, manipular. Assim, atividades como política, direito, o mundo do marketing e da publicidade, teatro ou diplomacia precisam desses malabarismos psicológicos em que imitar é sinônimo de sobrevivência e até de triunfo.

Como já mostramos no início, todos fomos forçados, de certa forma, a agir como camaleões sociais em algum momento de nossas vidas. No entanto, especialistas nesta área, como o Dr. Mark Snyder, dizem-nos que, se queremos ter uma verdadeira saúde emocional, sabedoria e equilíbrio, devemos aprender a ser “zebras sociais”.

Não importa onde esteja uma zebra, não importa o que esteja ao lado dela, ela sempre será igual a si mesma, suas listras nunca mudarão. Isso, naturalmente, significa ser uma presa fácil para os predadores e, como sabemos, esses não faltam em nossos contextos sociais. Portanto, é possível que nossas “listras” não agradem, que nossa pele, nosso estilo, nosso caráter e nosso tom de voz não sejam o gosto de todos, mas as pessoas que serão cativadas por nossa autenticidade serão nossos melhores aliados.

Para concluir, poucas coisas podem ser tão infrutíferas e exaustivas como agradar a todos, para ser esta peça capaz de se encaixar em cada quebra-cabeça ou porca que se aplica a todas as engrenagens. Tal habilidade não é possível nem saudável. Vamos aprender a viver sem máscaras, ser coerentes e corajosos, ser criaturas únicas e excepcionais com cada uma das nossas “listras” ou com nossos fabulosos casacos …

***

Artigo do site Nos Pensées.  Traduzido e publicado originalmente por Pensar Contemporâneo

Créditos para lustração da capa
Emma Backer

contioutra.com - Camaleões Sociais: Pessoas que mudam de acordo com as circunstâncias

 

20 FRASES DO FABRÍCIO CARPINEJAR que todo mundo deveria ler pelo menos uma vez na vida

20 FRASES DO FABRÍCIO CARPINEJAR que todo mundo deveria ler pelo menos uma vez na vida
Inteligentes e tocantes: seleção de frases do Fabrício Carpinejar sobre a vida!

 

1. Não subestime ninguém. Trate sempre com respeito. A vida é uma dança das cadeiras. Um dia sentando; noutro de pé.

2. A briga mais humilhante é a que transforma a confidência em ofensa.

3. Por fora, já desistiu. Por dentro, sempre descobre alguma desculpa para recomeçar.

4. Não desista da alegria somente porque ela se atrasou.

5. Não tem como andar de mãos dadas com um pé atrás.

6. Na vida, a gente somente depende de alguém que confie na gente, que não desista da gente. Uma âncora, um apoio, um ferrolho, um colo.

7. Viver é a arte de persistir com delicadeza.

8. Nada mais ridículo do que se isolar para que o outro descubra nossa tristeza.

9. Ressentimento: quem deixa para falar depois e perde o contexto.

10. Não conheço vingança perfeita. Não se vingar talvez seja a melhor vingança. Fazer esperar uma resposta que nunca virá.

11. Machucamos com a voz, mas para torturar mesmo só com o silêncio.

12. Há feridas que nunca curam, apenas se esquecem de doer.

13. Perder-se é uma maneira de fazer novos caminhos e quebrar a rotina. Ninguém acha um atalho sem se perder antes.

14. Quem sorri sem parar não é alegre, é falso.

15. Não perdoar é repetir o dia do desaforo eternamente.

16. Não há defeito mais irritante do que criticar todo tempo os defeitos dos outros.

17. Não somos metades que se completam, somos inteiros que se encaixam.

18. Soberba é não querer discutir porque acha que o outro não será capaz de compreender.

19. A esperança é a última que morre, após matar todos os outros sentimentos.

20. Sempre acharemos que o outro está estranho quando não faz o que desejamos.

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Publicado originalmente em Refletir para Refletir

A arte de desaprender

A arte de desaprender

Quando mais o tempo passa, mais você se vê diante das sinucas de bico da vida. Conforme amadurece e evolui, percebe que velhos hábitos, talvez até aprendidos em casa, não fazem mais sentido. Você entende que precisa mudar, e ninguém disse que será fácil.

As crenças limitantes rodeiam sua vida desde que você se entende por gente. Se está começando uma dieta nova, ouve dos colegas que “comer de 3 em 3 horas é saudável” e que “jejum faz mal à saúde”. Quando decide procurar um médico para te auxiliar, recebe a confirmação de que “colesterol alto pode te levar ao infarto” e que “a base da pirâmide alimentar são os grãos e carboidratos”.

Se você terminou sua faculdade, tem certo sucesso profissional mas não se sente realizado, cogita mudar tudo e começar um novo curso. Então sua família repele a idéia com “você já está velho para mudar de profissão” e seus amigos, na mesa de bar, dão risada quando você comenta que quer largar a advocacia para viajar o mundo como fotógrafo e nômade digital.

Talvez seja até mais simples. Em casa, você vê que sua mulher começou a pintar as unhas de vermelho e usar roupas mais justas quando vão jantar. Você a vê linda, mas sua mente traz a mensagem de seu pai que sempre dizia “mulher que usa vermelho é vulgar”.

Não existe mais certo ou errado no mundo, então procure o que é certo e faz sentido para você. “Você é o que faz todos os dias”, diz um médico inspirador chamado Dr Hussein Awada. Se você é sua rotina e você aspira por uma mudança, tenha certeza de que seu dia a dia irá sentir as consequências. No começo será estranho, diferente, desafiador. Provavelmente irá doer. Infelizmente irão te julgar. As pessoas que não conseguem fazer o que você faz irão te atacar. Continue. Os únicos limites que você encontrará no seu caminho são aqueles que você mesmo colocar. Você tropeçará centenas de vezes em conceitos que até então você julgava corretos, mas que agora que expandiu sua mente e aprendeu algo novo, já não fazem tanto sentido para ti. Continue. A vida é uma evolução, ou seja, uma mudança constante.

A psicologia explica bem: tirar, eliminar e desaprender uma crença instalada é bem mais difícil do que aprender algo novo. Desaprender demora bem mais do que aprender. Esquecer um julgamento enraizado é bem mais difícil do que ler um livro sobre um novo assunto. Mas é somente fora da sua zona de conforto que você chegará onde nunca chegou.

Em que parte da sua vida você não consegue prosperar? Amorosa? Financeira? Social? O seu insucesso é um sinal de que você precisa mudar para encontrar sua paz. Tenha em mente que as pessoas que não te apoiam podem não ser as melhores companhias, e que isso pode acontecer dentro da sua casa.

Você é a média das cinco pessoas com as quais convive.

Se você quer uma vida mais saudável e seus amigos vão todos os dias pro bar beber cerveja, você talvez deva procurar novas companhias. Não precisa encerrar essas amizades, mas vá em busca de pessoas que estão na mesma sintonia que você. Isso te ajudará a conquistar seus objetivos.

Se você pensa em abrir um negócio e ninguém te apoia, procure feiras e grupos de empreendedorismo. Faça cursos online e interaja com colegas que estão com a mesma energia que você para serem donos do próprio comércio. Você se incentivarão.

Se você quer ser uma pessoa diferente do que é hoje, procure a mudança dentro de si. Todas as respostas para as suas perguntas estão dentro do seu coração, sendo sussurradas de tempos em tempos pela sua intuição. Tenha coragem de seguir seus sonhos. Todos diziam que era impossível, até que você foi lá e fez.

***

Esse texto é inspirado em uma live do instagram do Dr Hussein Awada (@drhusseinawada). De segunda à quinta, ao meio dia e meio, ele promove “20 minutos de saúde” em sua página, ajudando pessoas a quebrarem suas crenças e procurarem uma vida com mais saúde. Inspirador.

Qual o segredo da felicidade?

Qual o segredo da felicidade?

Cada pessoa que decidir responder a esta pergunta dará a sua resposta, de acordo com suas necessidades e realidade, pois a felicidade é subjetiva. A ideia de felicidade não é um fato recente, já que ela é o desejo da natureza humana e faz parte da história da nossa civilização.

Hoje, a resposta é induzida pela nossa sociedade de consumo: basta ter para ser feliz. Esse é o “algoritmo’, que funciona como um impulso neurótico de aparentar felicidade. Por isso, têm pessoas que julgam que é uma obrigação ser feliz, mas que acaba se tornando uma fonte de ansiedade.

A revista americana Personality and Individual Differences publicou um estudo, apontando que as pessoas materialistas têm a inclinação de serem infelizes. Jo-Ann Tsang, uma das autoras, disse que nós somos criaturas sociais e nos focamos nas pessoas de uma forma positiva, mas os materialistas acham difícil ter gratidão com os outros e por aquilo que eles têm.

É evidente que a busca da felicidade impulsiona a humanidade, uma vez que ela nos desafia a lutar, acreditar, ganhar e gastar dinheiro, ter amigos, casar, divorciar, gerar filhos e conquistar outras oportunidades. Não existe nada de errado nisso!

Porém, não há uma receita de felicidade que funcione igual para todo o mundo, visto que cada pessoa reage à vida de modo diferente. O que existe é o segredo de como encontrar a felicidade, que foi pensado pela religião, filosofia e psicologia, que difere da visão materialista de felicidade.

Aristóteles, filósofo grego, defendia que a felicidade diz respeito ao equilíbrio e a prática do bem. E para o filósofo indiano Mahavira, a não violência era um importante aliado para atingir a felicidade plena. Já Confúcio, pensador chinês, entendia que a felicidade se formava no vínculo entre as pessoas.

O filósofo iluminista Jean-Jacques Rousseau defendeu que o ser humano era feliz, mas com o surgimento da civilização havia destruído seu estado original de harmonia. No sentido de recuperarmos a felicidade primeva, a educação do ser humano deveria visar o retorno à sua simplicidade originária.

A psicologia relaciona a felicidade com emoções e atividades positivas. Freud concluiu que o indivíduo é movido pela busca da felicidade, mas essa busca seria utópica, posto que para ela existir, não poderia depender do mundo real, onde a pessoa pode ter experiências frustradas, vivendo uma felicidade parcial.

O budismo acredita que a felicidade ocorre através da libertação do sofrimento e pela superação do desejo, através do treinamento da mente. E o cristianismo crê no amor como elemento essencial na direção da paz em todos os níveis, a fim alcançar a felicidade individual.

O pensamento de Sócrates, que foi um dos filósofos mais notáveis da história, tem uma frase que resume o segredo da felicidade revelado pela religião, psicologia e filosofia, bem como atesta esse estudo divulgado pela revista americana: “Aqueles que não estão felizes com o que eles têm, não serão felizes com o que eles gostariam de ter”.

Enfim, as nossas necessidades básicas aumentam a cada dia, por conseguinte temos novas metas de vida. Apesar disso, precisamos ter a consciência de viver a felicidade no presente, porque o caminho é não ter mais, mas desfrutar mais do que já temos.

Ensine as crianças a pensar, não o que pensar

Ensine as crianças a pensar, não o que pensar

Do Rincón de la Psicología

Um professor sufi tinha o hábito de contar uma parábola ao final de cada aula, mas os alunos nem sempre entendiam a mensagem dela.

– Professor – um de seus alunos disse desafiadoramente um dia – você sempre nos conta uma história, mas nunca explica seu significado mais profundo.

– Peço desculpas por ter realizado essas ações – o professor pediu desculpas – me permita reparar o meu erro, vou lhe oferecer meu delicioso pêssego.

– Obrigado professor.

– No entanto, gostaria de lhe agradecer como merece. Você pode me deixar descascar o pêssego?

– Sim, muito obrigado – o estudante ficou surpreso, lisonjeado com a gentil oferta do professor.

– Você gostaria que, já que eu tenho a faca na minha mão, eu corte em pedaços para ficar mais confortável para você?

– Eu adoraria, mas eu não gostaria de abusar da sua generosidade, professor.

– Não é um abuso se eu ofereço a você. Eu só quero agradar você em tudo que puder. Deixe-me mastigar antes de dar a você também.

– Não professor, eu não gostaria que você fizesse isso! – o aluno reclamou surpreso e aborrecido.

O professor fez uma pausa, sorriu e disse:

– Se eu explicasse o significado de cada uma das histórias para meus alunos, seria como dar-lhes a comer frutas mastigadas.

Infelizmente, muitos professores e pais acham que é melhor dar às crianças frutas cortadas e mastigadas perfeitamente. Na verdade, a sociedade e as escolas estão estruturadas de tal forma que se focam mais na transferência de conhecimentos, de verdades mais ou menos absolutas, que em ensinar as crianças a pensar por si mesmas e tirar suas próprias conclusões.

Os pais, educados neste esquema, também o repetem em casa, já que todos nós temos a tendência de reproduzir com nossos filhos as diretrizes educacionais que eles usaram conosco, embora nem sempre estejamos conscientes disso.

Entretanto, ensinar uma criança a acreditar cegamente em supostas verdades sem questioná-las, ensiná-las sobre o que pensar implica tirar delas uma de suas habilidades mais valiosas: a capacidade de se autodeterminar.

Educar não é criar, mas ajudar as crianças a criarem a si mesmas

A autodeterminação é a garantia de que, se escolhermos o que escolhemos, seremos os protagonistas de nossas vidas. Nós podemos cometer erros. De fato, é muito provável que o façamos, mas aprenderemos com o erro e continuaremos em frente, enriquecendo nosso kit de ferramentas para a vida toda.

Educar não é criar, senão ajudar as crianças a criarem a si mesmas

A autodeterminação é a garantia de que, se escolhermos o que escolhemos, seremos os protagonistas de nossas vidas. Nós podemos cometer erros. De fato, é muito provável que o façamos, mas aprenderemos com o erro e continuaremos em frente, enriquecendo nosso kit de ferramentas para a vida toda.

Do ponto de vista cognitivo, não há nada mais desafiador do que problemas e erros, já que eles não apenas exigem esforço, mas também um processo de mudança ou adaptação. Quando enfrentamos um problema, todos os nossos recursos cognitivos são colocados em ação e, muitas vezes, essa solução implica uma reorganização do esquema mental.

Portanto, se em vez de dar verdades absolutas às crianças, colocamos desafios para elas pensarem, estaremos fortalecendo a capacidade de observar, refletir e tomar decisões. Se ensinarmos as crianças a aceitar sem pensar, essa informação não será significativa, não produzirá uma grande mudança em seu cérebro, mas será simplesmente armazenada em algum lugar em sua memória, onde gradualmente desaparecerá.

Pelo contrário, quando pensamos em resolver um problema ou tentamos entender o que estamos errados, há uma reestruturação que dá origem ao crescimento. Quando as crianças se acostumam a pensar, questionar a realidade e encontrar soluções para si mesmas, elas começam a confiar em suas habilidades e encaram a vida com maior segurança e menos medo.

As crianças devem encontrar seu próprio jeito de fazer as coisas, devem conferir significado ao seu mundo e formar seus valores centrais.

Como conseguir isso?

Uma série de experimentos desenvolvidos na década de 1970 na Universidade de Rochester nos dá algumas pistas. Esses psicólogos trabalharam com diferentes grupos de pessoas e descobriram que as recompensas podem melhorar a motivação e a eficácia até certo ponto quando se trata de tarefas repetitivas e chatas, mas podem ser contraproducentes quando se trata de problemas que exigem reflexão e compreensão. pensamento criativo

Curiosamente, as pessoas que não receberam prêmios externos obtiveram melhores resultados na resolução de problemas complexos. De fato, em alguns casos, essas recompensas fizeram com que as pessoas procurassem atalhos e assumissem comportamentos antiéticos, já que o objetivo não era mais resolver o problema, mas obter a recompensa.

Esses resultados levaram o psicólogo Edward L. Deci a postular sua Teoria da Autodeterminação, segundo a qual motivar pessoas e crianças a dar o seu melhor, não é necessário recorrer a recompensas externas, mas apenas fornecer um ambiente adequado. que atenda a esses três requisitos:

1. Sentir que temos certo grau de competência, para que a tarefa não gere uma frustração e ansiedade exageradas.

2. Desfrutar de um certo grau de autonomia, para que possamos procurar novas soluções e implementá-las, sentindo que temos controle.

3. Manter uma interação com os outros, para se sentir apoiado e conectado.

Finalmente, encorajo-vos a desfrutar deste curta da Pixar, que se refere precisamente à importância de deixar as crianças encontrarem o seu próprio caminho e não lhes darem respostas e soluções predeterminadas.

Traduzido e publicado originalmente por Pensar Contemporâneo

A Primeira Pedra Preciosa Que Encontrar, Lhe Dirá Algo Sobre Você Que Você Deveria Saber

A Primeira Pedra Preciosa Que Encontrar, Lhe Dirá Algo Sobre Você Que Você Deveria Saber

Segundo esse pequeno teste, a primeira pedra preciosa que você descobre neste caça-palavras pode vir a refletir grandes aspectos de sua vida e de sua personalidade, como preferências, emoções, entre outros.

Encontre a sua e, em seguida, descubra seu maravilhoso significado.

Você achou? Agora descubra o que ela tem a dizer sobre você:

ESMERALDA

A esmeralda é também conhecida como a pedra do triunfo. As pessoas, cuja pedra é a esmeralda, são caracterizadas por serem ativistas, elegantes, pró-ativas e, em alguns casos, perfeccionistas. Você detesta a desordem e quando você está em um espaço onde você não se sente completamente à vontade, suas ideias não fluem e sua capacidade de fazer coisas diminui.

Você pode se tornar muito impaciente e não tolerante com os outros, e é precisamente aí que reside o seu grande desafio. Lembre-se de que mais coisas são conquistadas através da compreensão do que da reprovação, e de que tudo que você dá, retornará a você, na mesma medida.

Se você vai aconselhar ou corrigir, tente estar com a linguagem do amor e da compreensão, desta forma a paz e a harmonia prevalecerão em seu mundo, em sua vida e na vida das pessoas ao seu redor.

SAFIRA

A safira é também conhecida como a pedra da alegria ou do entusiasmo. Se a sua pedra é a safira, é provável que você se destaque por ser uma pessoa feliz, otimista, criativa e às vezes muito impulsiva.

Você gosta de experiências novas e intensas e é provável que passe muito tempo pensando no futuro. Você pode se encontrar no meio de uma bela praia, mas é mais estimulado pela ideia de tirar fotos e depois contar a todos onde você estava.

Seu principal desafio é se conectar com o seu presente e viver com um pouco mais de calma, aproveitar mais aqui e agora, que é onde a vida acontece. Se você conseguir acalmar sua mente, você será capaz de acalmar sua vida e, assim, seus dias serão mais cheios e pacíficos.

AMETISTA

Ametista também é conhecida como a pedra da inteligência. Se sua pedra foi a ametista, você se caracteriza como uma pessoa centrada, meditativa, com um grande interesse em entender como o mundo funciona. Embora não seja necessariamente intelectual, você tem um grande interesse na leitura, fatos curiosos e cultura geral.

As pessoas que encontraram primeiro a Ametista são muito cuidadosas ao escolher sua companhia e são aquelas pessoas que dizem que é melhor ficar sozinho do que mal acompanhado. Seu principal desafio é aprender a confiar. O mundo está cheio de pessoas boas que te amam e querem estar lá para você.

Use sua inteligência para se cercar de pessoas estáveis ​​que o apoiam, que irão acompanhá-lo e tornar seus dias mais felizes e agradáveis.

RUBI

O rubi é também conhecido como a pedra da amizade e bondade. Se você encontrou primeiro o rubi, é provável que você seja uma pessoa muito leal e honesta, sempre disposta a ajudar os outros de várias maneiras. Quando você quer uma pessoa, você quer o melhor para ela e muitas vezes você acaba desistindo de coisas que você quer, tudo para fazer os outros felizes.

Seu principal desafio é estabelecer um equilíbrio em sua vida, porque ajudar os outros é fantástico, mas tente que sua generosidade sincera não gere problemas em sua vida e em seu mundo. Seja qual for a faceta ou situação, aprenda a identificar qual é o seu limite, até onde você pode dar (ou desistir) e aprender a respeitá-lo. Desta forma, sua vida será muito mais feliz e mais completa.

DIAMANTE

Os diamantes são também conhecidos como a pedra do bom senso e bravura. Se a sua pedra foi o diamante, é provável que você seja uma pessoa metódica, organizada e orientada para a realização, com uma grande força de caráter e que, quando quiser algo, fará tudo o que precisa para obtê-la. É provável que, por causa da maneira como você é, algumas pessoas o respeitem e a outras pessoas o temam.

Seu principal descanso é estar ciente de sua força e usá-la de forma construtiva. Você tem um grande dom de liderança (em alguns casos você pode não tê-lo desenvolvido completamente) e sua missão é construir a vida de seus sonhos e inspirar os outros a fazerem isso, mas em tudo, desde amor, bondade, boa vontade e a compreensão.

JADE

Jade também é conhecida como a pedra da lealdade. Se o primeiro nome que você viu foi Jade, você se caracteriza como uma pessoa sensível, organizada e cautelosa. Você é uma pessoa muito honesta e direta, que provavelmente tem poucos amigos, mas que pode confiar neles. Você pensa muito sobre o futuro, você geralmente faz muitos planos e grande parte das coisas que faz hoje, você faz, esperando ter paz e bem-estar nos dias por vir.

Seu principal desafio é entender que o futuro é uma projeção do seu presente. Seja feliz e trabalhe com amor, hoje, aqui e agora, que é onde a vida acontece, e confie que cada uma de suas ações são sementes que se cuida com o amor, vontade e perseverança, e sempre darão frutos.

Confira onde está todas as pedras preciosas:

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Ps: conteúdo com objetivo único de entretenimento

Via Revista Raízes

10 Estratégias para aliviar o Estresse

10 Estratégias para aliviar o Estresse

Correria com as crianças, discussão com o chefe, contas que não param de chegar, trabalho atrasado… há períodos na vida em que o estresse se manifesta com mais força. Mudança de apetite, alergias na pele, tontura, insônia, cansaço constante, queda de cabelo e tensão muscular são apenas alguns dos sintomas dessa doença. 

Sim! Não sabia? O estresse é uma doença que atinge, no Brasil, 30% dos trabalhadores, causando a chamada Síndrome de Burn Out — ou esgotamento mental intenso. Antes de gritar com o próximo que aparecer na sua frente, veja nossas 10 dicas para aliviar o estresse e garantir maior qualidade de vida:

1. Tenha tempo para você

Com a mente descansada, você será muito mais produtivo. Leia um livro, relaxe, tome um banho demorado. Conheça seus limites e obedeça-os.

2. Respire fundo

A respiração profunda, sentindo o ar preencher todo o abdômen, oxigena as células cerebrais e ajuda a tranquilizar. Inspire pelo nariz, contando até 5, e expire pela boca, contando até 10. 

3. Divirta-se

Cante, dance, passeie e jogue games divertidos, que proporcionem um passatempo animado, como os jogos do cassino online português, que oferece entre outros pôquer, vinte e um, bacará e roleta. Você vai ficar com a cabeça mais leve!

4. Faça exercícios

Quando pratica atividades físicas, o corpo libera na corrente sanguínea substâncias responsáveis por aumentar a sensação de bem-estar e prazer. A mais conhecida é a endorfina, um analgésico natural importante na eliminação do estresse e da ansiedade.

5. Cuide da alimentação

A boa alimentação é fonte de saúde também para a nossa mente. Beba muita água e prefira alimentos que contenham fibras (frutas e legumes), antioxidantes (gengibre), selênio (frutos secos, como nozes e castanhas) e vitamina C (cítricos).

6. Faça meditação

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A meditação é uma estratégia segura e efetiva para lidar com o estresse diário. Hoje em dia há diversos aplicativos que ajudam a meditar, o que facilita muito para quem nunca exerceu essa prática. 

7. Releve

Não leve tudo a sério. Releve pequenos imprevistos, chateações e problemas menores. Se receber uma crítica, reflita e veja como aproveitá-la de maneira construtiva. 

8. Durma bem

De acordo com um estudo realizado pela Escola de Medicina de Harvard, quem não dorme o suficiente tem mudanças no centro de controle emocional e chega a ser 60% mais reativo, reagindo às situações adversas de maneira descontrolada. Procure dormir no mínimo sete horas diariamente.

9. Saiba dizer “não”

Um dos grandes motivos de estresse é o excesso de atividades. Se você sofre do mal de ser o bonzinho do grupo, ajudando a todos no trabalho e em casa a ponto de deixar suas próprias prioridades de lado, pode parar. Estabeleça seus limites e aprenda a dizer não. 

10. Não se cobre tanto

Ninguém é bom em tudo. Não precisa refazer o trabalho cinquenta vezes só porque não ficou exatamente do jeito que você queria. Peça ajuda quando precisar. Não se sinta culpado se não conseguiu cumprir toda a sua lista de tarefas. Provavelmente ela estava maior do que deveria.

Se nada disso adiantar, procure ajuda profissional antes que o estresse tome conta da sua vida. Seja mais leve e garanta sua qualidade de vida. 

 

A Maldição da Residência Hill: os fantasmas mais assustadores são os que habitam dentro de nós

A Maldição da Residência Hill: os fantasmas mais assustadores são os que habitam dentro de nós

Uma família, os Crane – pai, mãe, três filhas e dois filhos -, muda-se para uma mansão de oitenta anos e logo começa a presenciar fatos sobrenaturais. Eis o mote que embala os dez episódios da primeira temporada da série “A maldição da residência Hill”, que consta no catálogo do canal Netflix.

Trata-se de uma adaptação, de Mike Flanagan, de um livro de terror da escritora Shirley Jackson. O ar sombrio da mansão, principalmente à noite, carrega o tom dos fenômenos sobrenaturais que se vislumbram notadamente nas longas horas da madrugada. Passado e presente se encontram e desencontram, descortinando aos espectadores as histórias e as experiências de cada personagem.

O enredo e a forma como é conduzido acabam por revelar muito mais do que as cenas retratam, levando-nos a refletir sobre tudo o que está por trás dos acontecimentos, tenham sido reais ou imaginários. Interessa, muito mais, desvendar o que se encontra dentro de cada membro da família, ou seja, os fatores externos comportam-se como alegorias das dores que aquelas pessoas carregam e das dores que elas causam entre si.

Não importa tanto a assombração que as cerca, mas sim as escuridões que as personagens alimentam em seus corações, em suas almas, na dor mais íntima de cada um. Somos o que aconteceu conosco, o que não aconteceu, o que poderia ter acontecido e o que fazemos com tudo isso. A forma como digerimos o que a vida nos dá ou nos retira determina o tanto de fantasmas que levamos junto em nossas jornadas.

Os fantasmas mais assustadores, portanto, são aqueles que nós mesmos criamos: as dores, as culpas, os remorsos, as doenças, a solidão, a impotência diante das tragédias pessoais a que todos estamos sujeitos. Podemos nos fechar, como a Theo, ou nos dopar, como o Luke. Podemos buscar entendimento na escrita, como Steven, ou mesmo tentar a redenção no autoflagelo, como a Nell. O passado sempre nos acompanhará e caberá a nós fazer as pazes com ele, de forma a nos mantermos inteiros nesse percurso que temos pela frente.

É preciso perdoar. É preciso perdoar-se. Se erramos, mas aprendemos. Se ferimos, mas em nós também doeu. Se falhamos, mas nos arrependemos. Perdoar-se. Vai doer, e muito, vai ser penoso, mas enfrentar os nossos fantasmas, entendendo que o que aconteceu não pode ser mudado, mas que o agora e o amanhã são, de certa forma, nossos, é o que nos salvará de nos perdermos dentro da escuridão íntima, em meio ao peso das histórias que nos marcaram.

E essa é uma das mais importantes lições que poderemos aprender diante da história da família Crane. Diante de nossa própria história.

Não se misture com quem você não seria

Não se misture com quem você não seria

Adultos não deveriam se importar com a opinião alheia, nem ter necessidade extrema de serem aceitos. Adultos deveriam bastar-se sozinhos, rir de si mesmos, preferir ter paz a ter razão. Isso seria maturidade. Isso deveria ser a meta de todos nós. Para tanto, não devemos jamais nos misturar com pessoas que não se afinam com nossas verdades, com nossas visões de mundo. Não se misture.

Não se misture com quem faz piadinhas desagradáveis sobre você, rindo amigavelmente na sua frente e, muito provavelmente, continuando a sorrir com desprezo na sua ausência. Com gente que desconhece limites entre humor e ofensa, que ironiza assuntos sérios, subestimando a vida de qualquer um que passe por perto.

Não se misture com quem não ouve, nunca escuta, apenas sabe falar sobre si mesmo. Com gente cuja própria vida é o único foco de suas conversas, que se acha melhor do que todos, até mesmo diminuindo o outro para se sentir mais importante.

Não se misture com quem é frio, insensível, com quem não se abala com a dor de ninguém. Com gente que não consegue se colocar no lugar do outro, que sempre acusa as pessoas de serem culpadas por suas próprias misérias, que nunca será capaz de admitir que erra, que machuca, que é minimamente humano.

Não se misture com quem não torce por você, com quem nunca recebe seus sonhos sorrindo, com quem subestima tudo o que você é. Com gente que espera sua derrota, que aguarda seu vacilo, que tem certeza de sua queda. Gente que jamais será capaz de comemorar suas vitórias com verdade.

Não se misture com quem não tem capacidade de amar, de se doar, de compartilhar. Com gente que só quer receber, ganhar, ser o centro do universo. Gente que não sai do círculo do próprio umbigo, não estende a mão, não oferece ajuda, não se importa com o que não está dentro de si.

Estaremos bem e felizes quando conseguirmos viver o que mora em nossos corações, sem precisar fingir perto dos outros. Fato é que não necessitamos de máscaras quando nos encontramos em nosso meio, junto a nossa gente, ao que vibra em sintonia com nossa alma. Ninguém merece sufocar sua essência perto dos outros. Não se misture com quem sufoca, nem se for para ficar na melhor companhia do mundo: somente com você mesmo.

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