Quando a pessoa é falsa… Sorrindo ela fica mais feia! Pode reparar!

Quando a pessoa é falsa… Sorrindo ela fica mais feia! Pode reparar!

Eu tenho um problema sério com sorriso, desde bem pequena. Sei lá… Parece que nasci som uma antena parabólica para captar falsas intenções ou maldades mal disfarçadas. Não que isso tenha me servido de alguma ajuda para escapar de ciladas… Quem me dera!

Só tenho a antena mesmo! Já o sistema operacional de defesa contra trastes… Virgimaria! Esse nasceu com sérias avarias. Explico: eu bato o olho na pessoa e logo acende aqui dentro uma alerta daqueles impossíveis de serem ignorados, sabe? Tipo aqueles daquela empresa que grita “Este veículo está sendo roubado”!

Vai daí que o alarme soa, eu escuto bem escutadinho e faço o quê, senhoras e senhores? Ignoro! E por quê ignoro? Vai saber…

Cismo de dar mais uma chance para a criatura, e mais uma, mais uma… Até que, né… Me toco de que daquele mato não vai sair nem um coelhinho vivo e dou linha na pipa. Tomo distância e trato de manter a distância. Nem que eu tenha de abrir mão de outras convivências, de frequentar lugares ou mesmo ganhar dinheiro. Fico longe e pronto!
E posso dizer que a distância é o melhor remédio e também o melhor antídoto para curar mordida de gente falsa. A proximidade não é recomendada em nenhuma instância, porque sinto informar: QUEM NASCE FALSO, MORRE FALSO! Essa gente é igual escorpião, não consegue fugir nem disfarçar a sua natureza.

É por isso que eu acho que se a pessoa é falsa – e quem é falso sabe que é, não me venha com choramingos -, a pessoa falsa deveria evitar ao máximo sorrir. Ora, ora… sorriso é uma coisa legítima, inteira, orgânica; não dá pra sorrir com a boca só, tem que sorrir com o corpo e a alma inteiros. Senão fica “fake”!

Então, meu estimado leitor, se você anda com dificuldades para identificar as Falsyanes e os Falsyanos, bote reparo no sorriso! Gente falsa fica mais feia quando sorri! Pode reparar! E detectando o valioso sinal de “cuidado comigo”, fuja! Fuja correndo e não olhe para trás!

Eu gosto de pessoas que, sem pedir permissão, tocam minha alma

Eu gosto de pessoas que, sem pedir permissão, tocam minha alma

As pessoas que eu admiro mal cabem nos dedos de uma mão. São elas a quem
eu observo e escuto em silêncio. As pessoas que eu admiro, ainda que não se
deem conta, fazem de mim uma pessoa melhor, tornam o meu mundo um lugar
melhor. As pessoas que eu admiro são apenas humanas, cometem falhas como
todo mundo, mas possuem um dom muito especial, que é o de saber tocar a minha
alma.

Existem milhares dessas pessoas no mundo, talvez você seja uma delas,
talvez seja você essa referência a outros, não por ser perfeito, mas por saber
oferecer o refúgio, a proteção, a compreensão que o outro procura. Esse tipo de
pessoa sabe o valor de cada ação, são especialistas em agasalhar almas e sabem
perfeitamente quando é a vez das palavras e o quanto o silêncio pode ser curador.

Quem tem em seu círculo de convivência um ser desses, sabe muito bem o que é
receber afago na alma, sabe o que é ter em alguém o abrigo para as horas em que
o mundo se torna mais hostil do que já é. Sabe aqueles momentos em que você
deseja que um buraco se abra para que você se enfie lá e se esconda do mundo?
Nunca irá se abrir esse buraco, mas quem tem um especialista em almas como
amigo, sabe onde buscar essa sensação de amparo.

Não importa se essa criatura mora ao lado, more conosco ou até mesmo viva em
um lugar muito distante. Acredite, eles sempre conseguem uma forma de invadir
você, de ultrapassar qualquer barreira para chegar até a sua alma ferida e regatá-
la. Nelas temos total confiança e, ainda que nos trancamos, ainda que criemos uma
armadura onde escondemos nossos sentimentos, seja de tristeza ou de felicidade,
esse invasor do bem chegará até nosso mais profundo interior para nos confortar
se estivermos tristes ou para festejar se estivermos felizes.

Quando pedimos um afago e recebemos é muito bom, mas não há como negar que
receber-lo sem pedir, que ser surpreendido docemente por mãos mágicas a
acariciar nossa alma, é algo extraordinário. Esse gesto que nos faz sentir menos
sozinhos, nos faz perceber que temos valor sim para alguém e reaviva nossas
esperanças na humanidade.

Mas é bom lembrar que essas pessoas também possuem almas, e, se doam tanto
carinho, tanta atenção, é porque também gostam de receber-los. Seja você hoje o
invasor, estique seu braço e toque a alma daquele que nunca se negou a acariciar
a sua. Faça um afago, um elogio sincero, um agrado para demonstrar sua
gratidão.

***

Fonte indicada: Pensar Contemporâneo

Todo excesso esconde uma falta

Todo excesso esconde uma falta

Marcos comia compulsivamente. Elisabete postava selfies exaustivamente. Paulo trocava de parceiras diariamente. Catarina limpava a casa exageradamente. João comprava tudo o que via incansavelmente. Ana ficava conectada obsessivamente. Júlio se exercitava forçadamente. Rita patrulhava a vida alheia inesgotavelmente. Kleber se preocupava com a saúde exageradamente. Helena poupava dinheiro neuroticamente. Cícero trabalhava opressivamente. Joana fumava insistentemente.

Viver é conviver com faltas, com buracos, com incompletudes que de vez em quando nos visitam de forma mais aguda e intensa, e em outros momentos nos deixam em paz.

Faz parte da condição humana, que é limitada e cheia de conflitos, a sensação de incompletude. Faz parte de todos nós a angústia, o desejo de pertencimento, o apego, a insegurança. Porém, em alguns momentos, essas sensações ficam mais latentes e, sem nos dar conta disso, muitas vezes lidamos com nossas carências de forma distorcida.

Camuflamos nossos buracos interiores comendo demais, postando selfies demais, competindo silenciosamente pelo melhor carro ou closet, acumulando demais, controlando e patrulhando a vida alheia demais, bebendo e fumando demais, nos exercitando ou trabalhando demais, reforçando as nossas próprias qualidades demais, poupando ou gastando demais.

Todo excesso esconde uma falta. Descobrir que nossas ações nem sempre são aquilo que são, e sim sintomas de algo que estamos encobrindo inconscientemente, pode ajudar. Pois muitas vezes tentamos combater o sintoma, mas não nos aprofundamos na causa, e por isso não obtemos resultados satisfatórios. Falar para a sobrinha que ela precisa comer menos ou para a tia querida que ela precisa desligar um pouco o celular nem sempre traz resultados positivos, simplesmente porque é preciso olhar mais profundamente. É preciso olhar com mais empatia para buscar as faltas que cada excesso tenta encobrir.

Exercitar, postar selfies, ficar conectado à internet, abastecer a despensa, comprar aquilo que lhe agrada, se preocupar com a saúde, se preocupar com aqueles que ama, tomar uma bebidinha de vez em quando, falar das próprias qualidades… tudo isso é absolutamente normal. O problema é quando tudo isso passa dos limites e se torna excessivo. Quando passa a atrapalhar nossa vida e daqueles que nos rodeiam. Quando somos alertados de que nosso comportamento está além da conta.

Porém, é preciso olhar com compaixão para a própria vida. É preciso entender o porquê daquela ansiedade, angústia, insegurança, apego, carência. É preciso desistir de nos cobrar comportamentos diferentes quando ainda não nos libertamos das causas daquele comportamento. Se fosse tão simples parar de comer, se fosse só dizer “vou parar de atacar a geladeira”, qualquer um conseguiria se submeter a regimes drásticos em pouco tempo. Se fosse tão fácil parar de limpar uma casa ou acumular coisas exaustivamente, não haveria transtornos como o TOC. Se fosse tão simples deixar de se apegar exageradamente a tudo e a todos, não haveria tantos livros de autoajuda ou métodos de relaxamento e meditação.

Vez ou outra estaremos nos excedendo em alguma coisa, e isso nem sempre é ruim. O empenho em sermos bons naquilo que amamos fazer, a dedicação àquilo que desejamos ver realizado, a persistência naquilo que buscamos, a energia que empenhamos para concretizar nossos planos, tudo isso é importante, necessário, fonte de vida. Porém, é preciso separar aquilo em que concentramos nossas energias para a realização de algo bom e aquilo em que gastamos nossa energia como uma fuga dos nossos problemas reais.

Excessos nem sempre são ruins. Mas alguns excessos são disfarces de faltas que assolam o nosso peito, e nem sempre temos a consciência disso. O menino que passou fome na infância pode desejar acumular mantimentos na vida adulta, sem se dar conta de que tenta suprir uma necessidade do passado, de um tempo que não existe mais. A moça que troca de parceiros repetidamente pode estar tentando lidar com o buraco da insegurança, depois de ser deixada pelo pai quando ainda era muito criança para entender. Muitas histórias podem ser contadas a partir de um comportamento excessivo, e desnudá-las requer um bocado de coragem.

Assim, é preciso aprender a olhar de outro jeito para as pessoas, com mais empatia e compaixão. Entender que aquele excesso que te incomoda tanto no outro – excesso de arrogância, excesso de exposição, excesso de intolerância – é um sinal claro de falta – falta de amor, atenção, segurança, coragem. E assim, aprender a desvendar a si mesmo também, fazendo a si próprio a derradeira pergunta: “que falta meu excesso esconde?”

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Imagem de capa meramente ilustrativa

Filtro de Barro, o melhor sistema de purificação de água do mundo

Filtro de Barro, o melhor sistema de purificação de água do mundo

Quem é o brasileiro que não conhece, já teve ou ainda tem um filtro de barro?

Segundo pesquisas publicadas no livro “The Drinking Water Book”, o tão conhecido filtro de barro dos brasileiros é, provavelmente, o melhor sistema de purificação de água do mundo.

A explicação para isso é que, através de sua câmara de filtragem, feita de velas de cerâmica, ele é capaz de remover impurezas com eficiência, além de conter a presença de cloro, pesticidas, ferro, alumínio, chumbo e até mesmo um parasita causador da criptosporidiose.

Essa eficiência é resultante do processo de filtragem por gravidade, em que a água passa pelas velas e goteja lentamente para o reservatório inferior. Exatamente o que não acontece nos fluxos de torneiras ou em tubulação, já que a pressão é quem impulsiona o fluxo da água. Por isso, microrganismos e sedimentos acabam passando pelo sistema e se depositando nos copos. Além disso, as pesquisas também mostraram que os sistemas mais modernos de filtragem não são capazes de impedir a presença de elementos perigosos como o flúor e arsênico, por exemplo.

contioutra.com - Filtro de Barro, o melhor sistema de purificação de água do mundo

A qualidade da água, entretanto, varia conforme a manutenção do filtro, que precisa ser limpo e ter suas velas trocadas regularmente. Também é essencial que produtos químicos ou de limpeza não sejam utilizados nesse processo. E, o mais importante, é preciso tomar cuidado com os encanamentos, torneiras e caixas d’água da casa, a fim de garantir que a água colocada ali seja própria para consumo.

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E você, ainda possui um filtro desses? Comente conosco!!!

Com informações de Jornal da Ciência

Bom senso informa: não case com uma pessoa que se orgulha destes 15 hábitos.

Bom senso informa: não case com uma pessoa que se orgulha destes 15 hábitos.

Nenhum casamento tem que ser para sempre, mas vocês concordam comigo que ninguém se casaria se não imaginasse que aquele relacionamento duraria?  Pois é, o fato do vínculo estabelecido e do pacto da relação serem tão importantes fazem com que a pessoa com quem você decide ficar por todo esse tempo seja uma escolha realmente relevante.

E, por mais independentes que sejam as partes, creio que você também concorda comigo que a relação só dará certo se muitas das coisas do casal forem feitas em conjunto e compartilhadas. Afinal, se a vida de uma pessoa está entrelaçada a sua, as suas decisões a influenciarão e as decisões dessa pessoa também influenciarão você.

Ou seja….não haverá relação saudável sem uma boa parceria e trabalho de equipe!

Confira a lista abaixo, elaborada pelo site A Cura pela Natureza. No mínimo, eles merecem uma boa reflexão!

1. Mente fechada

Há pessoas que nunca aceitam se submeter a novas experiências e jamais admitem que estão erradas.

Conviver com gente assim pode ser muito estressante.

2. Odeia animais

Atenção!

Alguns psicólogos e pedagogos dizem que pessoas que odeiam animais geralmente têm problemas mais complexos.

Observe bem se a pessoa não é grosseira ou violenta com animais e tome bastante cuidado.

3. Quebra regras

Se a pessoa tem dificuldades em seguir regras estabelecidas, seja no relacionamento, no trabalho ou na vida social, é um agravente.

Já pensou como seria ruim conviver com quem faz tudo diferente do que foi acordado, que só vive mudando de ideia?

4. Não cumpre promessas

Se a pessoa não cumpre as simples promessas do dia a dia, qual é a garantia que você tem que ela vai assumir o compromisso do casamento?

Devemos casar apenas com quem confiamos, não é verdade?

5. Não prioriza o relacionamento

Pessoas que colocam os amigos, os hobbies  e o trabalho na frente do relacionamento devem ser analisadas com cautela.

No casamento, um deve se entregar pelo outro de forma plena e não apenas em parte.

É claro que cada um terá sua individualidade, mas, para um casamento durar, é muito importante ouvir e priorizar o cônjuge.

6. Pensa que sempre está certo

Quem que casar com alguém que nunca admite um erro?

Pessoas que têm dificuldades em pedir desculpas são muito difíceis de convivência.

No casamento, sempre alguém tem que ceder – melhor que não seja sempre a mesma pessoa.

7. Sempre se desculpa

Do jeito que é ruim viver com pessoas que não pedem desculpas também é terrível se relacionar com quem vive pedindo desculpas e repetindo os erros.

Além disso, há quem dê muitas desculpas para não cumprir as promessas.

Fique de olho!

8. Brigas constantes

Discussões num relacionamento são bem normais, mas, quando se tornam frequentes e perdem o controle, já viram algo preocupante.

Ela pode ser tímida, mas também pode esconder alguma coisa.

Também é importante observar se ela tem o costume de interromper quando você fala.

Sua opinião deve ser importante e considerada, então é bom observar esses detalhes.

9. Conversas curtas

Se a pessoa que você ama não conversa muito e fala pouquíssimo sobre o que sente, analise bem.

Ela pode ser tímida, mas também pode esconder alguma coisa.

Também é importante observar se ela tem o costume de interromper quando você fala.

Sua opinião deve ser importante e considerada, então é bom observar esses detalhes.

10. Mentiras constantes

Pequenas mentiras são indicativos de que não haverá pudores na hora de mentir sobre coisas maiores.

Se você sempre relevar, tudo se tornará um costume.

Cuidado!

Fuja de pessoas mentirosas, principalmente se estiver pensando em casar com uma delas.

11. Excesso de ciúmes

Muitas das violências que ocorrem entre casais são provocadas pelo ciúme.

Pessoas que não confiam no companheiro acabam causando muita confusão.

12. Não gosta da sua família

No casamento, não é só o casal que se torna um, mas toda a família.

O homem deve respeitar a família da esposa, que também deve respeitar a família do marido.

Se a pessoa que você namora vive falando mal da sua família, você terá problemas na hora de construir uma família com ela.

13. Fumante

Tanto o fumo quanto a bebida alcoólica causam conflitos e muito estresse.

Com o tempo, o fumo pode causar problemas graves tanto para a sua saúde, como para a de seus filhos.

Se puder evitar, evite!

14. Comportamento de criança

Casar com uma pessoa infantil dá muita dor de cabeça.

Você deixa de ser namorado(a) para ser uma espécie de pai ou mãe.

Atenção: se depois de uma briga, a pessoa espalha para os amigos o que aconteceu, então ela não é madura o suficiente para encarar os problemas.

15. Desrespeita você

Tanto homem quanto mulher violenta devem ser evitados.

Há muita gente por aí que tem o costume de bater, quebrar as coisas ou ficar gritando durante uma briga.

Portanto, não se case com esse tipo de gente.

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Nota da Página: as pessoas podem mudar, mas não acredite que elas mudarão após o casamento 😉

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Com informações de Cura pela Natureza

Permita-se seguir em frente, com todos os medos e dúvidas que te couberem.

Permita-se seguir em frente, com todos os medos e dúvidas que te couberem.

Não, não é preciso abandonar tudo, de uma única vez. Mas também não precisa fingir que nada aconteceu ou que nada está acontecendo. Você pode encarar isso e olhar os problemas de frente, mesmo que eles sejam tão assustadores a ponto de fazerem você se encher de medo.

Você também não tem a obrigação de se reinventar de uma hora para outra, como se isso fosse a coisa mais simples do mundo, porque não é. Isso seria humanamente impossível. Humano é chorar até de madrugada, sofrer por angústia e se perguntar pela milésima vez se estão tomando a atitude certa. É seguir com as decisões, mesmo que a vontade seja de correr para trás e se desfazer do que já fez, desejando não ter começado essa revolução que foi mal contida no seu interior.

Saiba que duvidar do caminho que está sendo traçado é coisa comum entre os que não se contentam com estradas pré-definidas e desejam definir seu próprio horizonte. Mesmo que o caminho seja incerto, essa busca encontra justificativas no direito de ter uma nova visão.

Seja assim, permita-se ter esta nova visão, permita-se seguir em frente, mesmo que precise tento que lidar com grandes desafios ou tenha que encarar a crueldade das opiniões contrárias.

Mesmo com todas as interrogações e com todos os desejos de dar meia-volta, permita-se prosseguir, com sua cabeça erguida e sua decisão em punho.

Tenha coragem para defender seus objetivos e perceba os méritos contidos nessa sua nova tentativa. Esse novo jeito de olhar a vida que está sendo acessado agora fará jus a esse embate que está sendo travado dentro de você agora.

Você não merece nada menos que o melhor, nada que não te traga plenitude, bem-estar e alegria de viver. E se é isso o que você tem buscado, sua luta é válida e absolutamente justa. Mas não espere que todos sejam capazes de compreender seus motivos. Nem se detenha nos conselhos que te serão oferecidos, e serão aos montes. Não dê a eles poder sobre suas decisões, pois isso poderá ser extremamente nocivo para as poucas certezas que você estiver cultivando. Ouça se quiser, mas não se esqueça de ponderá-los, todos.

O compositor Humberto Gessinger nos deu um presente ao dizer que “somos o que há de melhor, somos o que dá pra fazer, o que não dá pra evitar e não se pode esconder”. E você é o que há de melhor na sua própria vida, tenha certeza.

Por isso, mantenha-se firme, aja com determinação e não esmoreça. Siga em frente, curando-se dos erros e valorizando seus acertos. E apesar de todas as dificuldades nessa sua reconstrução, em breve você poderá mostrar uma nova e bonita versão de você, desenhada a custo de tempo e muitos sacrifícios, mas que terá valido cada lágrima e cada pontada de incerteza que te fazem sofrer agora.

Permita-se seguir em frente, com todos os medos e dúvidas que te couberem. Só não desista, nunca! Acredite no seu potencial e invista em você, pois nada é mais precioso neste mundo. Acredite nisso!

O encontro mais íntimo não é na cama: é a abertura emocional

O encontro mais íntimo não é na cama: é a abertura emocional

Não é fácil de conseguir. Na verdade, um revelar-se emocionalmente não é algo que se consegue fácil ou com qualquer pessoa. Leva tempo, força e desejo de ouvir, sentir e abraçar emoções.

Visto desta maneira, não parece por acaso que os escritos bíblicos utilizam um termo para falar sobre amor físico ou do estabelecimento de intimidade, que é CONHECER. Para conhecer e despir-se em paixões, sentimentos e história emocional vamos tentar neste artigo …

A abertura emocional começa com você

Abrir-se emocionalmente é algo que deve começar consigo mesmo. Isto é, é muito importante que as pessoas se identifiquem com o que sentimos e percebam como nos sentimos confortáveis ou desconfortáveis, o que pensamos e como podemos usar nossas emoções para servir nossos pensamentos.

Ouvir, conectar-se e conhecer nossa herança emocional, ou seja, escanear nosso corpo emocional é essencial para descobrir nossos medos, nossos conflitos, nossas inseguranças, nossas conquistas, nosso aprendizado, etc.

Conhecer nossa filosofia emocional, explorar nossas vulnerabilidades permanentes, estar atento ao doloroso e que flui, é essencial para poder contemplar a imagem que nosso espelho emocional nos projeta para tirar a roupa que “nos veste”.

“O autoconhecimento de nossas vulnerabilidades emocionais não as faz desaparecer, mas ter uma concepção mais profunda disso implica que, a cada vez que aparece em nossas vidas, podemos identificá-la e agir de acordo com ela, impedindo-a de afogar nossas conexões emocionais.”

Nossa herança emocional, a chave para conectar

Nossa herança emocional exerce um forte impacto tanto em nossa capacidade de nos conectar emocionalmente com os outros quanto nas ocasiões em que precisamos fazê-lo. É justamente essa bagagem, essa pele, que nos faz qualificar e atuar sobre nossos sensações, sentimentos e emoções de uma certa maneira.

Expor-nos às nossas memórias e àquelas sensações que podem ser desagradáveis não é fácil e nem sempre é considerado útil. No entanto, existem muitas razões pelas quais é aconselhável tirar a roupa:

• Se quisermos ter relacionamentos mais significativos, é importante que paremos para olhar o passado e curar as feridas emocionais de nossa infância.

• Precisamos descobrir a fiação motriz que transporta nossas mensagens emocionais para que nossas reações não nos impulsionem. Por exemplo, quando dizemos que “nosso irmão está nos perturbando”, estamos realmente tendo a sensação de que ele sabe qual tecla tocar para nos deixar com raiva.

• Conhecer esses padrões de reação emocional e comunicá-los nos ajuda a regenerar nossos pensamentos e nosso estado geral de bem-estar.

• Assim, quando realizamos um trabalho de autoconhecimento, nosso diálogo interno pode mudar de “As pessoas são perigosas para mim” para “O modo como me trataram me magoou, mas já sou consciente e tento não deixar isso me influenciar”.

• Quando acessamos nossa herança emocional e entendemos como os sentimentos do passado matizam as experiências do presente, podemos ser mais capazes de estabelecer laços fortes e saudáveis de união com aqueles que nos rodeiam.

• Conscientes dos filtros emocionais, os casacos e as armaduras que vestimos contribuem para nos tornar leitores e intérpretes capazes de conectar os outros, assim como os seus.

Não é fácil despir a uma pessoa ferida

Despir emocionalmente as pessoas muito marcadas pelo seu passado pode ser difícil, porque é necessário lidar com a armadura, com as roupas que a tornam inacessível, as decepções que cercam a pessoa, os medos de rejeição, abandono, solidão …

Para fazer isso, você precisa ser inteligente, amar a pessoa e abrir seus ouvidos, olhos e pele, banir os preconceitos e a atitude de julgar. Isto é, uma escuta emocional ativa através de todos os sentidos sem “mas” ou vírgulas fora do lugar.

“Para fazer isso, devemos saber que a capacidade de expor-se emocionalmente não é criadoa em nenhum tipo de ambiente, mas que as condições ideais devem ser dadas para gerar emoções, senti-las, manipulá-las, examiná-las e usá-las.”

Os cenários emocionais ideais para isso são aqueles em que prevalecem a escuta interior, a empatia e a inteligência emocional. Cenários em que a comunicação e o entendimento são fomentados com uma grande base de respeito e tolerância.

Somente assim seremos capazes de criar um ambiente emocionalmente distendido, no qual o encontro real, o libertar-se dos medos, inseguranças e verdade emocional, possam realmente acontecer. Só então conseguiremos aqueles abraços que quebram medos, fecham nossos olhos e nos dão 200% de corpo e alma.

Fonte: Lamenteesmaravillosa. Via Revista Pazes

Antes de abandonar essa relação, por favor, me ouça.

Antes de abandonar essa relação, por favor, me ouça.

Escrevo esse texto para você que está decidido(a) a terminar o seu relacionamento. Não sei ao certo a razão de estar escrevendo isso, mas me senti tocada e tenho certeza de que essa mensagem vai fazer a diferença na vida de alguém, ainda que seja em uma única vida, talvez a sua.

Sabe, eu só quero dizer algumas coisas que penso para que você possa refletir melhor antes de jogar essa história fora. Sei que seu coração está transbordando angústia, sei que não é isso que você quer, sabe por quê? Porque entre vocês, apesar das diferenças, existe muito amor. É diferente de querer romper com alguém porque o sentimento acabou, compreende? Eu peço que repense direitinho. Está decidido(a) mesmo a jogar fora esse sentimento tão intenso, essa admiração incrível e essa química tão gostosa? Por favor, tente achar uma saída para vocês continuarem juntos.

Talvez vocês só precisem se ajustar, aparar algumas arestas, entende? É possível que esse amor tenha um futuro lindo, se vocês se dispuserem a reparar os danos que vocês mesmos causaram a ele. Basta que ambos baixem a guarda, assumam os erros e se comprometam a fazer diferente daqui em diante. Moço(a), o amor é precioso demais para se jogar fora dessa forma. Não deixe o orgulho falar mais alto do que toda a riqueza que vocês sentem.

Acredito que vocês possam se entender e permanecer nessa história. Peça perdão, se for o caso, vista-se de humildade para admitir que feriu o outro; assuma para si e para ele(a) que você ainda está aprendendo a amar e que essa tarefa é, por demais, complexa. Não tenha medo de parecer ridículo(a), assuma tudo o que sente, deixe transparecer a intensidade desse sentimento, fale dos sonhos que vocês sonharam juntos. Pode chorar para ele(a), isso não vai diminuí-la perante ele(a), não é hora de se preocupar com orgulho, ele é mestre em estragar os amores mais fabulosos.

Será que não são pequenas descuidos que foram se acumulando e chegaram nesse ponto? Calma aí, isso pode ser revertido.

Se comprometa, se for o caso, a oferecer a ele(a) a sua melhor versão. Relembre o primeiro encontro, o primeiro beijo, o primeiro “eu te amo”, a primeira noite de amor. Não é humilhante mostrar ao outro tudo o que sente nessas horas. Não é indigno você deixar claro o quanto você vai ficar destroçado(a) com o fim dessa relação, você estará apenas sendo humano(a) e realista. Lute por essa relação, acredito que valha a pena. Vocês se gostam tanto, não acho justo que vocês joguem tanto amor no lixo, isso é um crime. Faça a sua parte, envie esse texto para ele(a) e diga que você gostaria de falar sobre ele. Eu duvido que ele(a) não vai se sentir tocado(a). De verdade, eu estarei aqui torcendo por essa reconciliação.

Flávia Azevedo: ‘Não vim ao mundo para ser mãe de quem devia ser parceiro’

Flávia Azevedo: ‘Não vim ao mundo para ser mãe de quem devia ser parceiro’

Não que eu tenha nada a ver com a vida de Mozão e Mozinha nem queira me meter no café que Buzunguinha faz pra Buzungão, todo dia de manhã. Cada casal tem seus códigos, hábitos, carinhos, infernos e costumes particulares. Tenho nada com isso não. Mas o que mais se lê nos grupos de mulheres (que abundam nas redes sociais), é esposa reclamando que não aguenta mais cuidar de marido como se fosse filho. Isso, dito de diversas maneiras. Muitas vezes, em posts anônimos. Outras, com um misto de saco cheio e culpa. Fato é que a figura do “marido meninão” não faz mais sucesso como antigamente. Claro. Felizmente.

O mundo mudou e não somos mais obrigadas. Eu mesma, se for pra casar com um cara que não consiga escolher as próprias roupas, cozinhar a própria comida, lavar os próprios pratos, cuidar dos próprios filhos e limpar a própria casa sendo um parceiro adulto em todas as questões cotidianas, tô fora. É bem mais lucro ficar sozinha. Porque a outra coisa boa é que não precisamos mais casar.

Lembro, sem saudade nenhuma, do namorado que, sem tirar os olhos da tevê, me estendeu o copo dizendo “falta açúcar” assim, como se fosse minha obrigação adequar o suco ao paladar dele. Se ele mesmo não tomasse uma atitude, estaria mumificado, naquela posição, até hoje. Eu só olhei, nem precisei dizer nada. Recado dado e entendido. É que o rapaz chegou (e foi dispensado) na minha vida depois que descobri que não vim ao mundo para ser mãe de quem devia ser parceiro.

Antes, no entanto, lavei umas cuecas. Já achei que fosse minha obrigação. Mais do que isso, escolhi roupas para homens que se diziam incapazes de decidir o que vestir. Fiz faxinas em casas de namorados porque “homem não sabe limpar casa” e aceitei roupas sujas jogadas pela sala que eu havia acabado de arrumar porque “homem é assim mesmo”.

O ponto alto dessa fase louca, foi ser aconselhada a aceitar comportamentos estranhos do pai do meu filho, quando nosso bebê nasceu. Segundo a pessoa que me aconselhou, ele devia estar com ciúmes, estranhando o fato de ter que dividir atenção com o filho dele! E eu, em plena depressão pós parto, exausta dos cuidados com um recém nascido, é que deveria compreender. Ah, tá. Caguei. Não compreendi. Não quero compreender certas coisas. Acabou. E já me perdoei pelo tempo investido em relações que não se parecem em nada com a parceria que eu mereço.

Não faço questão de dividir minha vida com quem se aproveita de mim. Ou com quem é babaca ao ponto de, depois de adulto, não conseguir reverter hábitos da família de origem. Foi educado assim? Cure-se. Reeduque-se. Reaja. Sempre é tempo. Eu nunca tinha feito uma faxina até decidir ir morar sozinha, aprendi a cozinhar pesquisando em sites de culinária e sei como cuidar do meu filho porque leio, me informo e procuro saber.

Compreender, aceitar, cuidar, acolher, perdoar são verbos lindos, cheios de poesia e necessários à boa convivência entre humanos. Mas não são exclusivamente femininos. Gostosa é a troca. Homens não são naturalmente infantis até a morte, mas ainda são condicionados a viver assim. Mulheres não são geneticamente subservientes ou programadas para cuidar dos outros. E nem maduras por natureza. Vamos colocar os pingos nos is: casamento não é adoção e marido não é filho. Não mais. Por mais que ainda, muitas vezes, pareça ser assim.

Flavia Azevedo é produtora e mãe de Leo

Fonte indicada: Correio 24 Horas

TOP 6 alimentos inflamatórios que você deveria evitar para ter boa saúde

TOP 6 alimentos inflamatórios que você deveria evitar para ter boa saúde

A inflamação crônica tem sido associada a muitas doenças. Então, ao evitar esses alimentos, sua saúde pode ser beneficiada.

Sabemos que a inflamação está na raiz de muitas doenças sérias. O câncer perpetua-se pela inflamação: tumores crescem conforme o processo inflamatório toma conta. Da mesma forma, problemas como artrite, fibromialgia, diabetes e obesidade têm sido relacionados à inflamação crônica no corpo. Dietas anti-inflamatórias são importantes, podendo reduzir a inflamação, aliviar os sintomas e até reverter a doença. Alguns alimentos anti-inflamatórios incluem folhosos verde-escuros, uvas roxas, nozes, sementes e legumes coloridos.

Mas, você já se perguntou quais os alimentos causam inflamação e devem ser evitados? Aqui está a nossa lista dos alimentos mais inflamatórios:

1 – Derivados de farinha de trigo

“Farinha de trigo fica no topo da lista porque ela vira açúcar branco já em sua boca”, diz Julie Daniluk, autora de “As refeições que curam a inflamação”. Os amidos tornam-se açúcares instantaneamente, é por isso que aumentam a glicose no sangue tão rápido. Quando o açúcar no seu sangue atinge picos, você acaba tendo um processo inflamatório.

2 – Batatas fritas

“O problema é que fritar alimentos no óleo em temperaturas extremamente altas – o suficiente para criar uma borda crocante – produz uma neurotoxina chamada acrilamida”, relata o Instituto Nacional do Câncer, “que provoca inflamação”.

Uma maneira de resolver esse problema é diminuir o tempo de fritura ou assar no forno em baixas temperaturas. Para evitar o problema, asse as batatas no forno e procure por chips ​​que não contenham óleo. Salgadinhos orgânicos de milho cozido são bons substitutos.

3 – Salsichas grelhadas

O maior problema com salsichas, e você provavelmente também deve incluir o bacon aqui, é que contêm nitratos. Nós sempre ouvimos que nitrato é um químico cancerígeno que causa inflamação. Pior: nós cozinhamos gordura animal em altas temperaturas na grelha e as “marquinhas” pretas que surgem do contato com a grelha – chamadas creosote – são cancerígenas também.

A vitamina C pode protegê-lo de nitratos, por isso, se você aprecia estes alimentos, Daniluk diz para consumir laranja ou seu suco, junto com eles. Se quiser contornar o problema totalmente, é melhor assar os alimentos e tentar mudar para o bacon sem nitrato.

4 – Álcool

Em pequenas quantidades, o álcool não deve causar problemas. Mas o álcool é naturalmente irritante para o nosso interior, diz Daniluk. Beber muito pode permitir que as bactérias passem do forro intestinal para a corrente sanguínea, provocando a inflamação.

5 – Pipoca de micro-ondas

O aroma artificial de manteiga na pipoca tem sido associado à inflamação. Daniluk diz que é prejudicial tanto aos pulmões quanto ao fígado, e sua preocupação é que, se a fumaça do saco de vapor é conhecida por irritar muito o pulmão, imagine só o malefício que ela pode causar no seu sistema digestivo. Também contém gorduras de óleos parcialmente hidrogenados e altamente processados. Quando cozidos a uma temperatura elevada, formam a gordura trans, também inflamatória.

Uma boa tática é colocar 4 colheres de sopa de milho de pipoca em um saco de papel marrom e dobrar a parte superior firmemente. Leve ao micro-ondas por dois minutos ou até que uma quantidade certa de grãos tenha estourado. Parmesão e alecrim podem ser polvilhados.

6 – Doces artificialmente coloridos

Corantes artificiais são sintetizados a partir de subprodutos do petróleo que podem causar problemas na química do organismo e das funções hormonais, o que pode levar à inflamação. Oito corantes alimentares permanecem em uso nos Estados Unidos, embora com muita discussão.

Alguns pesquisadores acreditam que eles são responsáveis ​​por vários males:  enxaqueca, mal de Alzheimer e mal de Parkinson. Como alternativa, doces com corantes e aromatizantes naturais como bala de goma, pirulitos e chicletes estão disponíveis em diversas lojas e mercearias. Pigmentos naturais são derivados de beterraba e cenoura. Procure sempre pelos rótulos de doces que dizem“não contém corantes artificiais, aromatizantes ou conservantes”.

MNN / Brasil Post ] Via Jornal da Ciência

Um teste de personalidade diferente de qualquer outro que você já fez!

Um teste de personalidade diferente de qualquer outro que você já fez!

Seu subconsciente é incrível. Ele abandona toda a lógica e pensa simbolicamente. É o portão que o liga ao mundo do intangível. Hoje, te desafiamos a mergulhar nesse mundo incrível. Para quê? Um teste de personalidade diferente de qualquer outro que você já fez! Acredita-se que esse teste, chamado de “Teste de Personalidade Tibetano” foi criado em conjunto pelo Dalai Lama. Para completá-lo corretamente, você precisa pensar abstratamente. Não gaste muito tempo focando em cada exercício; basta ir com o fluxo e escolher as respostas que surgem em sua cabeça…Pegue um bloco de notas e uma caneta e prepare-se para aprender muito sobre si mesmo! Pronto? Vamos começar!

1 – Imagine que há cinco animais a sua frente

Uma vaca, uma ovelha, um tigre, um cavalo e um porco. Coloque os animais na ordem que faz você se sentir feliz. Lembre-se, não pense muito profundamente; basta escrever os nomes dos animais em uma ordem que você gosta.

2 – Dê um adjetivo a cada substantivo nessa lista

O cão é _______.
O gato é _______.
O rato é _______.
O café é _______.
O mar é _______.
Use apenas um adjetivo por substantivo.

3 – Pense em 5 pessoas que são importantes em sua vida

Para cada uma das cinco pessoas, escolha uma cor na lista a seguir:

Amarelo
Laranja
Vermelho
Branco
Verde
Você só pode escolher uma cor por pessoa. Lembre-se, não escolha sabiamente – escolha intuitivamente. Então o que tudo isso significa?

Pergunta 1 – Suas prioridades

Vaca: Sua carreira
Tigre: Sua autoestima
Ovelha: Amor
Cavalo: Família
Porco: Dinheiro
A maneira como você ordenou estas coisas é, evidentemente, um indicativo das suas prioridades na vida.

Pergunta 2 – Sua atitude perante a vida

Cachorro: Sua personalidade
Gato: Personalidade do seu parceiro
Rato: Personalidade dos seus inimigos
Café: Opinião sobre sexo
Mar: Sua vida em geral
O adjetivo que você escolheu para descrever cada substantivo diz respeito a sua visão subconsciente do que aquele substantivo representa.

Pergunta 3 – Sua atitude para com as pessoas

Amarelo: Alguém que teve um grande impacto em sua vida.
Laranja: Alguém que considera ser um verdadeiro amigo.
Vermelho: Alguém que você ama incondicionalmente.
Branco: A alma gêmea.
Verde: Alguém que você nunca vai esquecer.

Qual precisão você daria a seus resultados? Se você aprendeu algo sobre si mesmo através do Teste de Personalidade Tibetano, não deixe de passar esta mensagem aos seus amigos!

Fonte: David Wolfe

Nota da página: conteúdo publicado com o objetivo de entretenimento.

“Nunca me deixou faltar um lápis”- jovem conclui faculdade e dedica conquista à mãe, que é gari

“Nunca me deixou faltar um lápis”- jovem conclui faculdade e dedica conquista à mãe, que é gari

Originalmente publicado no Jornal O Povo

É sempre emocionante quando, diante de importantes feitos, alguém, para além dos próprios méritos e do próprio esforço, reconhece os méritos e os esforços daqueles que o rodeiam e que criaram as condições para que aquelas vitórias se viabilizassem. Não raro nos deparamos com indivíduos mesquinhos que, tendo ascendido socialmente, passam a se envergonhar dos próprios pais, muitas vezes de origem humilde e que por eles tanto fizeram: esse com certeza não é o caso de Lorenzo.

Lorenzo Menezes concluiu o ensino superior no último dia 1º de novembro, em Administração, pela Faculdade Anísio Teixeira. O jovem passou por dificuldades no percurso que levou até o diploma, mas contou com o apoio e com a força de sua mãe, auxiliar de limpeza em Feira de Santana, na Bahia. Após a formatura, em publicação no Instagram, Lorenzo descreveu o caminho percorrido, agradeceu a persistência de sua mãe e ofereceu, como homenagem, o canudo à dona Edivan.

“Esta ao meu lado na foto é a minha mãe. Sim, é a mesma pessoa na foto. Minha mãe é auxiliar de limpeza, profissão mais conhecida como “gari”. Quando eu era pequeno, esta mulher nunca me deixou faltar um lápis, nem uma borracha, nem um caderno para eu estudar. Todos os anos, lembro como era a correria da minha mãe para não perder a data de matricular a gente, de comprar os materiais escolares, o uniforme e nos guiar sempre para o melhor caminho”, descreveu Lorenzo em seu post na rede social.

Estudante da rede pública do maternal ao ensino médio, Lorenzo sonhavam em ingressar no ensino superior. Ele reconheceu que a concorrência nas universidades públicas era grande e qualificada e optou por fazer um pré-vestibular para aumentar suas chances de conseguir uma vaga. Entretanto, a condição financeira foi entrave.

“Foi aí que surgiu a ideia de vender trufa para pagar a mensalidade! Conversei com minha mãe, tive todo apoio do mundo e corri atrás! Lá estava eu, terminando o último ano do ensino médio, indo para o cursinho de tarde e à noite, me esforçando para valorizar todo esforço que esta mulher fez por mim”, afirmou. Os esforços deram resultados e Lorenzo conquistou uma bolsa integral na faculdade.

Em outra postagem, na qual ele está usando uma beca, Lorenzo descreveu o sentimento após se tornar bacharel em administração. “É inexplicável a emoção que sentimos quando um objetivo é alcançado. Só tenho a agradecer e bradar júbilos de glória por esta Vitória! É emocionante gritar: Eu consegui! Não desistam dos seus sonhos, todos nós somos capazes de realizá-lo”, comemorou.

 

Visualizar esta foto no Instagram.

 

Olá, para quem não me conhece me chamo Enzo Menezes. Esta ao meu lado na foto é a minha mãe, sim, é a mesma pessoa na foto. Para quem não sabe, minha mãe é auxiliar de limpeza, profissão mais conhecida como “gari”, “varredor de rua”… Quando eu era pequeno, esta mulher nunca me deixou faltar um lápis, nem uma borracha, nem um caderno para eu estudar. Agraciada pelo programa Bolsa Família, ela utilizava cada centavo para auxiliar na minha educação e na de meus dois outros irmãos, bem como nunca deixou faltar comida na mesa para nos alimentarmos… Todos os anos, lembro como era a correria da minha mãe para não perder a data de matricular a gente, de comprar os materias escolares, o uniforme e nos guiar sempre para o melhor caminho. Minha mãe não tem o 1° grau completo e as dificuldades da vida fizeram com que ela se esforçasse ao máximo para que nós não passassemos pelas mesmas. Estudei em escolas pública do maternal ao ensino médio me esforçando sempre para obter o máximo de conhecimento. Tive muito a ajuda de grandes mestres nesta caminhada, que me incentivaram a não parar. Foi então que no último ano do ensino médio eu decidir entrar para o programa Universade para todos, onde eu pude me preparar melhor para o vestibular. Entretanto, eu via a concorrência e as dificuldades que teria para passar logo de cara… Vendo vários amigos meus estudando em um Cursinho pré-vestibular particular, enxerguei uma oportunidade de reforçar todo conhecimento que estava recebendo… Mas eu não tinha dinheiro, nem minha mãe… Foi ai que surgiu a ideia de vender trufa para pagar a mensalidade! Conversei com minha mãe, tive todo apoio do mundo e corri atrás! Lá estava eu, terminando o último ano do ensino médio, indo pro cursinho de tarde e a noite, me esforçando para valorizar todo esforço que esta mulher fez por mim. O tempo passou e lá estava eu, agraciado com uma bolsa integral no ProUni, pronto para ingressar na faculdade e esta não foi a única notícia boa do ano, meus pais também foram abençoados com o sonho deles através do Minha Casa Minha Vida, comprando uma casa e montando ela com o projeto Minha Casa Melhor.

Uma publicação compartilhada por lorenzo com l de lindu (@menezes_lorenzo) em

Via: Revista Pazes

E se todo mundo ao redor da Terra desse um pulo ao mesmo tempo? O que aconteceria?

E se todo mundo ao redor da Terra desse um pulo ao mesmo tempo? O que aconteceria?

Dias atrás uma criança me fez exatamente esta pergunta. Confesso que na hora não sabia muito bem o que responder. Fiquei com a impressão de já ter estado às voltas com tal inquietação; só não me lembrava muito bem se essa pergunta já havia sido formulada por mim ou a mim, ou se já tinha ouvido algo a respeito no rádio, visto na TV ou na Web ou lido em algum lugar.

Dessas perguntas típicas da curiosidade infantil ou juvenil, e que vai nos abandonando aos poucos, à medida que nossos olhos param de olhar para o céu, as estrelas, o universo e ficam mais interessados no orifício de nossos próprios umbigos ou numa observação Voyer da vida alheia.

Confesso também que a tal pergunta me deixou encafifada acerca do tema e lá fui eu me aventurar pelas pesquisas no mundo do Google. Encontrei algumas explicações bastante interessantes que me fizeram refletir…

Segundo os estudiosos, o fato de estarmos espalhados pelo globo, desqualificaria a força do nosso gesto, posto que a massa da Terra é muitas vezes superior à massa dos aproximadamente 7 bilhões de seres humanos que o habitam. Pode até ser que causássemos um brevíssimo tremor; mas nada que pudesse ser considerado impactante.

Entretanto, deixaria de ser improvável o dano real ao planeta, caso nos dispuséssemos a sair do nosso lugar e promovêssemos um encontro marcado num mesmo ponto geográfico. Aí sim, nossos pulos isolados, se fossem aproximados teriam algum poder.

A energia advinda do pulo, se irradiaria para os nossos pés e depois, seria transferida para o ar e para o chão. Para começar, os pulos produziriam um som potente, que reverberaria por toda a Terra, com um volume de cerca de 200 decibéis. Este seria o som mais alto já produzido neste planeta, podendo, inclusive, danificar alguns tímpanos. Os aviões a jato produzem som de 150 decibéis. E nosso limite de dor é de no máximo 120 decibéis.

Para complicar ainda mais a nossa vida, o chão poderia tremer. E se o salto fosse efetivado perto da costa, poderia provocar um tsunami com ondas de até 30 metros de altura. O tremor ainda causaria um terremoto com magnitude variando de 4 a 8, na escala Richter. Isso significa que prédios, pontes, estradas e estruturas urbanas poderiam sofrer danos terríveis.

A partir dessa aparente inofensiva indagação, acabei por me ver num labirinto de ideias acerca da nossa natureza, que parece ter sido talhada mais para a destruição do que para a construção. E, mesmo para destruir, nossas forças dispersas não serviriam para nada.

Para o bem ou para o mal, é imprescindível que saiamos do isolamento. Que compreendamos que não somos nada nessa imensidão de coisas desconhecidas, cuja natureza é um completo mistério para nós.

Precisamos entender que se ficarmos esperneando em particular, cada um no seu quadrado, vamos acabar encaixotados pela liderança daqueles que, de olho no poder de dominação, unem-se até aos inimigos confessos, quando se trata de atingir ou conseguir satisfazer algum desejo pessoal.

É de mãos dadas e entrelaçadas que vamos conseguir “sacudir o mundo”. Deixemos de lado então o nosso desejo perene de subjugar o outro, a necessidade de ter sempre razão e a mania de achar que somos muito importantes. Somos coisa nenhuma! Somos uma poeirinha cósmica no universo. Isolados somos nada. Juntos somos a força que pode reverter os erros, reparar os danos e transformar o mundo num lugar onde seja seguro, alegre e prazeroso viver.

O pai que cuida do filho não “ajuda”, apenas exerce a paternidade

O pai que cuida do filho não “ajuda”, apenas exerce a paternidade

O pai que acalma o choro do bebê, que o balança no colo, que troca as fraldas e que lhe ensina as primeiras palavras não está “ajudando” a mãe, está exercendo o papel mais maravilhoso e responsável de sua vida: o da paternidade. Essa é, sem dúvida, uma armadilha escondida da linguagem em que muitas vezes caímos e que é necessário transformar.

Nos dias de hoje, e para a nossa surpresa, continuamos a ouvir muitas pessoas dizendo em voz alta a clássica frase “meu parceiro me ajuda com as tarefas de casa” ou “eu ajudo a minha mulher a cuidar das crianças”. É como se as tarefas e as responsabilidades de uma casa e de uma família tivessem patrimônio, uma característica associada ao gênero e que ainda não evoluiu nada nos nossos padrões de pensamento.

A figura do pai é igualmente relevante à de uma mãe. Contudo, é claro que o primeiro vínculo de apego do recém-nascido durante os primeiros meses se centra na figura materna. No entanto, atualmente a clássica imagem do progenitor cujo foco é a férrea autoridade e o sustento básico do lar deixou de ser sustentável e deve ser invalidada.

Precisamos colocar um fim no sistema patriarcal ultrapassado em que as tarefas são sexualizadas em rosa e azul para provocar mudanças reais na nossa sociedade. Para isso, devemos semear a mudança no âmbito privado de nossos lares e, acima de tudo, em nossa linguagem.

Porque o pai não “ajuda”, não é alguém que passa pela casa e facilita o trabalho de sua parceira de vez em quando. Um pai é alguém que sabe estar presente, que ama, que cuida e que se responsabiliza por aquilo que dá sentido à sua vida: sua família.

O cérebro dos homens durante a criação

Algo que todos nós sabemos é que o cérebro das mães passa por mudanças assombrosas durante a criação de um bebê. A própria gravidez, a amamentação, assim como a tarefa de cuidar da criança todos os dias favorecem uma reestruturação cerebral com fins adaptativos. É algo impressionante. Além de a oxitocina aumentar, as sinapses neuronais mudam para aumentar a sensibilidade e a percepção para que a mulher possa reconhecer o estado emocional de seu bebê.

Mas o que acontece com o pai? Será que ele é um mero espectador biologicamente imune a tal acontecimento? Nada disso. O cérebro dos homens também muda, e faz isso de uma forma simplesmente espetacular. Segundo um estudo realizado pelo “Centro de Ciências do Cérebro Gonda da Universidade de Bar-Ilan”, se um homem exerce um papel primário ao cuidar de seu bebê, ele experimenta a mesma mudança neuronal que uma mulher.

Através de várias imagens do cérebro, retiradas em estudos realizados tanto em pais heterossexuais como homossexuais, foi possível ver que a atividade de suas amígdalas era 5 vezes mais intensa do que o normal. Esta estrutura está relacionada com a advertência do perigo e com uma maior sensibilidade ao mundo emocional dos bebês.

Desta forma, e este dado pode surpreender a qualquer um, o nível de oxitocina secretada por um pai que exerce o papel de cuidador primário é igual ao de uma mulher que também cumpre seu papel como mãe. Tudo isso nos revela algo que já sabíamos: um pai pode se relacionar com seus filhos no mesmo nível emocional que a mãe.

A paternidade e a maternidade responsável

Existem pais que não sabem estar presentes. Existem mães tóxicas, pais maravilhosos que criam seus filhos sozinhos, e mães extraordinárias que deixam marcas inapagáveis no coração de seus filhos. Criar um filho é um desafio e tanto, algo para o qual nem todos estão preparados e que muitos outros enfrentam como o desafio mais enriquecedor de suas vidas.

“Homens e mulheres devem se sentir livres para serem fortes. É hora de vermos os gêneros como um conjunto, não como um jogo de polos opostos. Temos que parar de desafiarmos uns aos outros.”
-Discurso de Emma Watson na ONU-

Com isso, queremos deixar claro uma coisa: a boa paternidade e a boa maternidade não têm a ver com gêneros, mas com pessoas. Além disso, cada parceiro tem consciência de suas próprias necessidades e irá realizar suas tarefas de criação e atenção com base em suas características. Ou seja, são os próprios membros do casal que estabelecem a partilha e as responsabilidades do lar com base na disponibilidade de cada um.

Chegar a acordos, ser cúmplices um do outro e deixar claro que o cuidado dos filhos é responsabilidade mútua e não exclusividade de um só irá criar uma harmonia favorecedora em que a criança irá crescer com felicidade, pois terá acima de tudo um ótimo exemplo.

Da mesma forma, e além dos grandes esforços que cada família realiza no seio de seu próprio lar, é necessário que a sociedade também seja sensível a esse tipo de linguagem que alimenta os rótulos sexistas e os estereótipos.

As mães que continuam com sua carreira profissional e que lutam para ter uma posição na sociedade não são “mães ruins”, e nem estão deixando de cuidar de seus filhos. Por outro lado, os pais que dão a mamadeira, que buscam remédios para as cólicas de seus bebês, que vão comprar fraldas ou que dão banho nas crianças todas as noites não estão ajudando: estão exercendo sua paternidade.

Fonte indicada: A Mente é Maravilhosa

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