A melhor sensação do mundo é ter paz no coração e não borboletas no estômago

A melhor sensação do mundo é ter paz no coração e não borboletas no estômago

Estar apaixonado é uma das melhores sensações do mundo. Todos nós sabemos disso. Aquela sensação de frio na barriga, coração acelerado e pensamentos aleatórios são extremamente importantes na primeira fase de um relacionamento. O grande problema acontece quando a paixão dá lugar à rotina e o que era novidade passa a ser corriqueiro.

Quando nos apaixonamos, buscamos, além do amor, o prazer e a validação pessoal, isso explica o motivo de gostarmos tanto de estarmos apaixonados e sofremos ainda mais quando essa sensação acaba. Porém, é importante entender que o amor só se consolida na rotina e que, obviamente, paixão não é amor.

É preciso entender que o frio na barriga não dura para sempre, que o sexo não acontece toda hora e que as declarações de amor não são bom dia e, vou te dizer, é uma bênção saber disso antes de entrar de cara na relação.

Quando a paixão acaba, o que fica é o amor, ou não, mas, na melhor das hipóteses, não sentir borboletas no estômago significa que a paz de um verdadeiro amor começou a nascer na sua vida. Não sentir calafrios não quer dizer que ele deixou de ser interessante ou que ela perdeu o encanto. Significa apenas que o amor encontrou uma brecha e fez morada nos dois. Em outras palavras: não é porque deixou de ser novidade que deixou de ser amor.

Encare a paixão como um ciclo, uma fase passageira e que precisa ser vivida com toda intensidade. Como diz Martha Medeiros: “paixão termina, amor não. Amor é aquilo que a gente deixa ocupar todos os nossos espaços, enquanto for bem-vindo, e que transferimos para o quartinho dos fundos quando não funciona mais, mas que nunca expulsamos definitivamente de casa.”

Eu sei que as borboletas no estômago são maravilhosas e que você quer que toda paixão vire amor, mas relaxe e deixe o acaso acontecer. Ninguém te contou, mas ele costuma acertar, viu?

Estou melhor do que ontem e isso é tudo o que consigo dizer agora

Estou melhor do que ontem e isso é tudo o que consigo dizer agora

O seu interesse na minha resposta para um “tudo bem?” não passou despercebido, juro. Agradeço a preocupação, o carinho, a reciprocidade. É só que por agora eu não tenho muito a dizer.

Sabe quando você precisa tentar enxergar o novo todos os dias? É assim ultimamente. A diferença é que a minha alma anda cansada de procurar entender os motivos dos outros, sendo que nem mesmo os meus ela tem reparado muito bem. Às vezes é tempestade aqui dentro. Não bate sol, não tem brilho. É chuva de manhã e de noite. É ventania a cada esforço para levantar, para seguir em frente.

Aprendi que viver de verdade requer um esforço tremendo da gente. Que para não abraçar as mentiras e ignorar as sinceridades, o nosso coração deve lutar contra o tempo e contra quem finge querer o bem da gente. Que algumas situações exigem mais dos nossos inteiros do que podemos suportar. E se a gente não prestar atenção nas ausências e nos maus-tratos, é bem provável que o nosso emocional adoeça.

Infelizmente, só quem levou muitos golpes da vida e de sentimentos em geral, notou o quanto estou mudando. Agradeço e admiro quem teve a disponibilidade para saber das minhas angústias, das minhas noites mal dormidas, dos meus desencontros.

Ainda é um processo ficar bem. Eu estou melhor do que ontem e é saudável dizer que isso é muito se comparado com um passado recente.

Então, respondendo a sua pergunta – talvez não esteja tudo bem, mas é bom reconhecer que eu não estou mais mal. Eu estou um dia de cada vez, cuidando das minhas camadas, dos meus pensamentos externos e internos. É isso. É tudo o que posso assumir agora.

5 estratégias para atrair o que você quer para sua vida

5 estratégias para atrair o que você quer para sua vida

É claro que fica um pouco mais fácil para cada um de nós desfrutar de uma vida parecida com aquilo que queremos. No entanto, conseguir isso, na maioria das vezes não é tão simples. Listamos aqui uma série de ações e estratégias que atrairão e tornarão mais fáceis a realização de seus desejos pessoais.

1- Gratidão quando você acordar:

Não importa como você faça isso, a primeira coisa que você deve sentir quando estiver desanimado é a gratidão. Ser grato por outra chance, pela sua saúde, pelos seus entes queridos,  pelo poder de amar… nem sempre apreciamos as mesmas coisas mas agradecer é uma ação que todos são capazes de realizar.

2- Foco sobre o que você quer:

É necessário concentrar a sua atenção sobre o que você quer. Isso requer que nos separemos das queixas, dos problemas, das sombras e abordemos as soluções, o que funciona, a luz e o pensamento positivo: a Lei da Atração

3- Estar ciente de suas emoções :

Quando nos sentimos tristes, com medo, envergonhados e culpados, nossos pensamentos não estão nos ajudando a chegar mais perto do que queremos, mas, pelo contrário, estamos criando aspectos dos quais não gostamos, é necessário mudar os pensamentos, substituí-los por aqueles que nos enchem de otimismo, confiança, amor e paz.

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4- Display:

Feche os olhos várias vezes ao dia e coloque-se onde quer que seja, imagine cores, cheiros e texturas… Quanto mais detalhes você dá, a abordagem será mais enérgica  e estará mais próxima a esse lugar que imagina, existindo apenas em sua mente. É importante que você se sinta bem, que aproveite a experiência e que não se sinta frustrado, porque não está vivendo a realidade neste exato momento.

5- Confie em você:

Confie que é possível, a vida quer te dar o melhor, está apenas esperando por você, para abrir seus braços. Você nem precisa se preocupar com “como”, você só tem que acreditar que o que você quer é possível e a vida será responsável por inspirar você, orientá-lo, colocá-lo nos lugares necessários, contatar as pessoas certas e dar-lhe os recursos para chegar onde quiser, é necessário apenas confiar.

Aplique estas estratégias, faça-as parte de sua rotina, sua vida. Você verá que apenas alguns dias para aplicar, o seu mundo vai mudar e vai fazê-lo para o bem. Você merece uma vida maravilhosa e tem a capacidade de criá-la, você, sem depender de qualquer outra pessoa, independentemente de seu passado ou sua idade, nem das circunstâncias, você pode criá-la a partir de agora. Na verdade, você sempre fez isso, mas talvez sem aplicar essas estratégias para seu benefício… Tente desta forma e aproveite sua criação.

Por: Sara Espejo – Canto do Tibete

Tradução feita pela CONTI outra, do original de Rincon del Tibet

“São demasiado pobres os nossos ricos” – por Mia Couto

“São demasiado pobres os nossos ricos” – por Mia Couto

A maior desgraça de uma nação pobre é que, em vez de produzir riqueza, produz ricos. Mas ricos sem riqueza. Na realidade, melhor seria chamá-los não de ricos mas de endinheirados. Rico é quem possui meios de produção. Rico é quem gera dinheiro e dá emprego. Endinheirado é quem simplesmente tem dinheiro. Ou que pensa que tem. Porque, na realidade, o dinheiro é que o tem a ele.

A verdade é esta: são demasiado pobres os nossos «ricos». Aquilo que têm, não detêm. Pior: aquilo que exibem como seu, é propriedade de outros. É produto de roubo e de negociatas. Não podem, porém, estes nossos endinheirados usufruir em tranquilidade de tudo quanto roubaram. Vivem na obsessão de poderem ser roubados. Necessitavam de forças policiais à altura. Mas forças policiais à altura acabariam por lançá-los a eles próprios na cadeia. Necessitavam de uma ordem social em que houvesse poucas razões para a criminalidade. Mas se eles enriqueceram foi graças a essa mesma desordem.

O maior sonho dos nossos novos-rícos é, afinal, muito pequenito: um carro de luxo, umas efémeras cintilâncias. Mas a luxuosa viatura não pode sonhar muito, sacudida pelos buracos das avenidas. O Mercedes e o BMW não podem fazer inteiro uso dos seus brilhos, ocupados que estão em se esquivar entre chapas, muito convexos e estradas muito concavas. A existência de estradas boas dependeria de outro tipo de riqueza. Uma riqueza que servisse a cidade. E a riqueza dos nossos novos-ricos nasceu de um movimento contrário: do empobrecimento da cidade e da sociedade.

As casas de luxo dos nossos falsos ricos são menos para serem habitadas do que para serem vistas. Fizeram-se para os olhos de quem passa. Mas ao exibirem-se, assim, cheias de folhos e chibantices, acabam atraindo alheias cobiças. Por mais guardas que tenham à porta, os nossos pobres-ricos não afastam o receio das invejas e dos feitiços que essas invejas convocam. O fausto das residências não os torna imunes. Pobres dos nossos riquinhos!

São como a cerveja tirada à pressão. São feitos num instante mas a maior parte é só espuma. O que resta de verdadeiro é mais o copo que o conteúdo. Podiam criar gado ou vegetais. Mas não. Em vez disso, os nossos endinheirados feitos sob pressão criam amantes. Mas as amantes (e/ou os amantes) têm um grave inconveniente: necessitam de ser sustentadas com dispendiosos mimos. O maior inconveniente é ainda a ausência de garantia do produto. A amante de um pode ser, amanhã, amante de outro. O coração do criador de amantes não tem sossego: quem traiu sabe que pode ser traído.

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Mia Couto, in ‘Pensatempos’. Via Revista Pazes

Problemas de comportamento são agravados nas crianças que não possuem uma rotina de sono

Problemas de comportamento são agravados nas crianças que não possuem uma rotina de sono

Um estudo britânico confirma que a hiperatividade e ansiedade são problemas que podem surgir ou se agravar em crianças que não possuem uma rotina de sono. A pesquisa foi realizada com mais de 10.000 crianças e, o que foi comprovado é que aqueles que não possuíam horário certo para dormir apresentavam mais chance de desenvolverem problemas comportamentais ou emocionais, como a tristeza e brigas com colegas e outras crianças.

As análises foram feitas com crianças da faixa etária de 3, 5 e 7 anos de idade e os pesquisadores levaram em conta os hábitos de segunda a sexta-feira, apenas. Pais e professores também responderam questionários sobre o comportamento das crianças.

Yvonne Kelly, John Kelly e Amanda Sacker da University College London na Grã-Bretanha, explicam que a irregularidade do sono afeta no ciclo circadiano (também chamado de relógio biológico), prejudica o funcionamento do corpo afetando por exemplo, o apetite, sono e humor.

“Alterar constantemente a quantidade de horas em que você dorme por noite ou então ir para a cama em horários diferentes a cada dia é como bagunçar o seu relógio biológico. Isso impacta a forma como o seu corpo será capaz trabalhar no dia seguinte”, afirma Yvonne Kelly

Contudo, a questão social das famílias é também influente na irregularidade dos horários. A pesquisa constatou que a falta de rotina de sono é comum em famílias de baixa renda, cujos pais possuem níveis mais baixos de escolarização. Tais crianças estão mais expostas do que as outras a outros hábitos prejudiciais, como passar muita tempo assistindo televisão e pular o café da manhã.

Os pesquisadores afirmam que, a solução mais plausível para a falta de sono adequado é a criação de uma rotina, por parte dos pais, para as crianças. E, é por conta disso que os cientistas defendem que os horários de sono das crianças e pessoas em geral devem ser levados em conta por profissionais da saúde e discutidos na sala de consulta.

Para conhecer a pesquisa: Pedriatics

Se não puder ser você mesmo, vá embora

Se não puder ser você mesmo, vá embora

Vá embora do happy hour do trabalho cheio de gente chata e que você comparece só porque é o certo a se fazer.

Vá embora do lar onde te apontam o dedo na cara dizendo que você é uma decepção e que só faz escolhas erradas.

Vá embora do curso de direito que seu pai mandou você fazer para seguir os passos dele, mas que você cabula as aulas porque os professores falando de leis não fazem nenhum sentido pra você.

Vá embora do seu emprego, que te ocupa 8h preciosas horas do dia e que te paga mal para fazer algo que você não tem o menor interesse em progredir.

Vá embora daquela amizade que só te liga quando precisa de carona pra balada ou de alguém pra pagar a conta do rolê.

Vá embora do primeiro encontro no cinema se ele(a) não tiver um bom papo ou se não rolar nenhuma química.

Vá embora no meio do show se você se sentir sozinho(a) no meio de toda aquela multidão.

Vá embora do seu namoro se o seu plano pro futuro é conhecer o mundo e o do seu par é ser diretor da empresa onde trabalha desde o estágio.

Vá embora da reunião quando chamarem de incompetente e te humilharem na frente dos colegas de profissão.

Vá embora da academia se sentir que naquele dia o que cairia bem mesmo era um chopp gelado com batata frita.

Vá embora do ambiente onde seu coração entra e se sente apertado, sufocado, maltratado.

Vá embora do livro que te mandaram ler mas que você já detestou desde o prefácio.

Vá embora do seu país se ele não te trouxer as oportunidades que você almeja pra sua vida.

Vá embora do almoço em família se não respeitarem sua vida de bartender e aproveitarem o “todos na mesa” para te agulhar com outras opções de trabalho que você considera chato.

Vá embora da sua religião se você perceber que a do vizinho combina mais com o seu interior.

Vá embora do dress code de calça e camisa social se o que te torna livre mesmo são os shorts com regata e chinelo.

Vá embora da palestra sobre nutrição que fala que comer arroz faz bem se você já sabe há anos que os legumes é que fazem bem pra sua saúde.

Vá embora do vagão do metrô se perceber que alguém te olha com maldade.

Vá embora da sua vida clássica se ela não fizer mais nenhum sentido pra você.

Vá embora todas as vezes que perceber que a felicidade e a sua paz de espírito são em outra direção.

Hoje, a melancolia e apatia expõem a nossa desilusão pelo colapso das ideologias

Hoje, a melancolia e apatia expõem a nossa desilusão pelo colapso das ideologias

A violência, a pobreza e a exclusão são visíveis em nossa sociedade. Não há como negar, que homens, mulheres, crianças e adolescentes estão mendigando, consumindo crack, se prostituindo nas ruas de nossas cidades. Além disso, todos os dias são inúmeras as notícias de crimes, que operam na lógica da esquizofrenia e do parricídio.

Nesse contexto se avulta cada vez mais a riqueza escancarada, que se acumula nas mãos de poucos privilegiados, em detrimento da exploração da dignidade humana, que não causa nenhum escândalo em alguns setores da sociedade.

No Brasil a maioria dos presos são jovens negros ou pardos, que foram abandonados pelos pais biológicos, ignorados pelo mercado e rejeitados pela sociedade. Não é por acaso – que uma parte expressiva – de adultos e jovens, que se envolvem em crimes de menor potencial ofensivo ou de crimes violentos letais, não conviveu com a autoridade do pai.

O Estado que é o executor das leis, bem como um pai perverso, que encarcera os seus filhos em prisões desumanizantes, transformando-os em sujeitos com tendências esquizofrênicas. Criaturas que sãos cooptadas pelas facções criminosas, e que buscam a vingança contra o Estado e a sociedade, uma referência simbólica ao parricídio.

A apatia diante dessa realidade revela a falta de projetos coletivos, que deram espaço ao discurso fundamentalista, como uma solução ilusória ao desamparo social. Hoje, a melancolia e a indiferença expõem a nossa desilusão pelo colapso das ideologias, que moveram o século 20, mas que cedeu aos desejos consumistas deste século.

Diante disso, a modernidade líquida tornou o sujeito um alienado digital, que deleta em sua tela os problemas, fazendo-o esquecer da experiência do afeto e da convivência humana, para buscar no sexo fácil, nas drogas, no álcool e no divertimento uma resposta ao vazio existencial.

É necessário acordar do sono anestésico a fim de enfrentar a vida real, pois a insanidade social que atinge a existência dos pobres é uma “bomba-relógio”. Aliás, nada se consolida na fluidez do mundo líquido, mesmo que uma minoria consiga viver em ilhas de prosperidade.

Então, devemos mostrar os perigos do retorno das ideologias autoritárias – sejam elas de esquerda ou de direita. Segundo o psicanalista Erich Fromm essas ideias necrófilas têm a admiração pela decadência, pela violência e pela morte, isto é a negação da vida, que também está na adoração do dinheiro, no culto à tecnocracia e às máquinas, e no desprezo pelos pobres.

Enfim, temos que nos opor as ideologias com disposição necrófila, propondo projetos com vocação biófila, que são motivadas pelo respeito à vida e pela felicidade. Ou seja, utopias psicoespirituais necessárias, como reação à injustiça, que é a raiz perversa da pobreza e como escuta ao grito dos pobres, que se torna mais forte de dia para dia, mas de dia para dia é menos ouvido, porque abafado pelo barulho de poucos ricos, que são sempre menos e sempre mais ricos, alertou o nosso Papa Francisco.

Confirmado: tomar MATE faz as pessoas felizes

Confirmado: tomar MATE faz as pessoas felizes

A erva-mate está na lista de “alimentos da felicidade”.

Você quer descobrir as razões? Aqui nós as compartilhamos:

Quando nos perguntamos … o que comer para ser feliz? A resposta é: aqueles alimentos saudáveis que, por seus componentes químicos, proporcionam bem-estar graças ao “hormônio da felicidade”. Os alimentos saudáveis liberam a serotonina, conhecida como o hormônio da felicidade e do prazer.

Bom humor é diretamente proporcional ao que consumimos. Alimentos ricos em antioxidantes e vitaminas são os elementos ideais em uma dieta para alcançar um bom humor todos os dias, dizem especialistas em Nutrição Gabriela Fretes e Fidel Zenteno.

A serotonina – conhecida como o hormônio da felicidade – está presente no chocolate, também nos cereais e no leite. Cereais contêm vitamina B1, que permite a aceleração e produção deste hormônio no cérebro, para que eles sejam ideais para ter um bom humor.

O chocolate, com 60% a 80%, é ideal para o excelente humor, pois contém antioxidantes, atrasa os danos às células e permite uma boa saúde. Este alimento dos deuses, é seguido pela proposta de grãos integrais com leite, preferencialmente frutas cítricas, vegetais crus, peixe, erva-mate e nozes, como amendoim, que são essenciais em uma dieta diária.

“Existem certos tipos de alimentos que possuem alguns nutrientes relacionados ao bom humor, como antioxidantes e citocinas vegetais; outros que são encontrados em frutas e legumes “, explicou Gabriela Fretes, formada em Nutrição.

A erva-mate é outra opção: Um tereré refrescante, seguido pela companhia de amigos, é o complemento ideal para a felicidade.

“A erva-mate e o guaraná são estimulantes do sistema nervoso, mantêm a pessoa acordada. E são antioxidantes que ajudam a um bom estado de saúde. Antioxidantes eliminam uma substância que temos no corpo; quais são os radicais livres que envelhecem as pessoas, e eliminando o estado de desânimo “, disse Zenteno.

Aí nós somamos a isso uma roda de amigos e uma conversa cheia de cumplicidade. O que poderia ser mais perfeito?

Lembre-se, porém, que uma dieta deve sempre ser equilibrada. Tenha em mente que consumir apenas alguns grupos de alimento não é suficiente para manter o bom humor.  Também é necessário ter práticas saudáveis, como fazer exercícios, descansar e consumir bastante água.

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Nota da Página: Nunca dispense a opinião de um profissional quando quiser mudar seus hábitos alimentares.

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Traduzido e adaptador pela CONTI outra. Do original Confirmado: tomar Mate hace felices a las personas

27 de novembro. Oração para o anjo Lehahiah para resolver problemas de relacionamento

27 de novembro. Oração para o anjo Lehahiah para resolver problemas de relacionamento

Onde houver um grupo de seres humanos reunidos, ali haverá questões de relacionamento muitas vezes desafiadoras demais!

Viver em família é dificílimo! Sempre há aqueles que gostam de ficar criando motivos para conflitos e desavenças, e sempre haverá aquele que passa, às vezes uma vida inteira, fazendo o papel de mediador, tentando aparar arestas e trazer a paz aos relacionamentos.

O ambiente de trabalho também é igualmente um desafio diário à nossa capacidade de adaptação, flexibilidade e resiliência. Não raras vezes somos obrigados a conviver com pessoas que desafiam a nossa paciência e, muitas vezes, podem até nos incomodar de forma intensa, a ponto de chegarmos a pensar em mudar de emprego.

Para essas situações difíceis chame o Anjo LEHAHIAH! Ele é o Anjo que estimula a nossa parte racional, fazendo-nos encontrar o caminho da paz e da harmonia nas relações.

Quando vencemos esses verdadeiros testes de paciência que constitui a convivência diária, seja com familiares, colegas de trabalho, estudo ou parcerias, desbloqueamos um dos mais potentes canais da prosperidade.

Por isso, pare de sofrer sozinho! Peça a ajuda do ANJO LEHAHIAH

CONVERSA COM LEHAHIAH (ORAÇÃO)

ANJO DA SABEDORIA NOS RELACIONAMENTOS
BLOQUEIA MINHA REATIVIDADE A TODA E QUALQUER PROVOCAÇÃO
APAZIGUA MEU PEITO E EQUILIBRA MINHAS EMOÇÕES
QUE EU CONSIGA VER COM CLAREZA O PAPEL DE CADA UM EM MINHA JORNADA
QUE EU COMPREENDA QUE OS DIFÍCEIS VÊM PARA ME TORNAR MAIS SÁBIO
E QUE OS MAIS FÁCEIS VÊM PARA ME TORNAR MAIS MANSO
QUE DE MINHA BOCA, SAIAM PALAVRAS EDIFICANTES
E QUE DIANTE DAS PALAVRAS ÁSPERAS EU ENCONTRE O ANTÍDOTO
PARA FAZER BROTAR NO CORAÇÃO DO OUTRO O ARREPENDIMENTO SINCERO
LEHAHIAH, COBRE-ME COM TUAS ASAS E ME FAZ SÁBIO E PRÓSPERO

QUE ASSIM SEJA!

AMÉM!

As pessoas mais fortes, são aquelas que se permitem sofrer!

As pessoas mais fortes, são aquelas que se permitem sofrer!

“O tempo é o melhor remédio!” Certamente, você já ouviu essa frase quando estava passando por uma fase difícil. Seja pai, mãe, irmã, amigos, todos nós já pensamos assim, falamos isso para alguém ou, ouvimos de alguém. Não importa de onde tenha vindo essa frase. Ela realmente faz sentido.

Como nem tudo são flores, às vezes, a gente leva uma rasteira da vida. E a gente acha que nunca mais vai levantar. Mas a gente levanta. E levanta ainda mais forte.

Vamos supor que você acabou de terminar um relacionamento de longa data. Você tem que seguir em frente, certo? No entanto, você sabe que a vida continua, mas aquela fase está tão difícil, que esse fato torna-se um peso. Você não precisa continuar carregando com si a bagagem pesada. A gente só sofre por algo que a gente não entende, ou não aceita.

Aceitar o acontecido, e viver o processo de luto, é saber sofrer. Saiba viver um dia de cada vez.

Agora, vamos supor que você fez isso, e seu ex, não. Ele (a) preferiu sair com outras pessoas para “amenizar” um pouquinho a dor? Daqui alguns meses, você acha que quem se recuperará primeiro? Ele (a), ou você? Com certeza, você. A força está dentro de nós. Procurar apoio em outras pessoas “neste caso”, é colocar a dor em baixo do tapete.

É preciso descarregar o que está pesando para seguir em frente. Mas isso não acontece da noite para o dia. Pode demorar alguns dias, meses e até anos. E está tudo bem. Demore o tempo que for, se você tiver sensibilidade, vai entender que todos nós passamos por fases ruins, e que toda a experiência, por mais difícil que seja, é válida.

Saber sofrer é um processo de aceitação. E a gente só amadurece, quando aceitamos as coisas como elas são. As pessoas mais fortes são aquelas que se permitem viver suas dores com intensidade. E as dores não serão eternas. Um dia, elas serão apenas tristezas. E quando os fatos virarem tristezas, o acontecido não será mais uma dor que lhe traz peso. Será apenas um fato que lhe causa tristeza.

O cativeiro psicológico e o medo de ir mais longe

O cativeiro psicológico e o medo de ir mais longe
Por Juliana Santin

Recentemente chegaram à minha casa dois gatos que passaram por uma situação peculiar. Após 4 anos vivendo em uma casa com total acesso a todos os espaços e convivendo ativamente com as pessoas com quem moravam foram, por motivos que não vêm ao caso aqui, confinados a um espaço único da casa, no caso, o quintal. O espaço era limitado e infinitamente menor do que o que eles estavam vivendo até então. O contato com as pessoas da casa passou a ser quase que somente nos momentos de troca de água, ração e limpeza da areia higiênica.

O que chamou minha atenção foi o seguinte: esses dois gatos estavam muito assustados e com muito medo justamente do que? Do excesso de espaço. O quintal aqui é bem amplo e eles simplesmente, ao chegarem, não tinham coragem de avançar no espaço inteiro. Limitavam-se a um pequeno espaço, que consideravam seguro, e agiam como se tivesse um campo de força invisível que os impedisse de avançar mais. Quando arriscavam-se, voltavam correndo para aquele espacinho que delimitaram como seguro.

Isso me fez refletir muito sobre isso: se gatos que viveram mais tempo com uma maior liberdade, tendo acesso a um mundo bem maior (antes, o mundo para eles era a casa inteira), ao serem confinados durante meses, acostumam-se com esse espaço menor e limitado, passando, então, a desconfiar de tudo que está fora desse espaço delimitado – ainda que esse espaço seja ruim e não apropriado para eles -, imagine só gatos que nascem e são criados já em um pequeno cativeiro?

Ora, isso se parece muito com a zona de conforto – ou de desconforto – em que nos instalamos tantas e tantas vezes e da qual temos tanto receio de sair. Muitas vezes, agimos como gatos assustados que, mesmo tendo um mundo muito mais amplo e interessante à sua disposição, não têm coragem de sair daquele pequeno espaço delimitado que os deixa seguros, mesmo que esse seja muitas vezes ruim e insuficiente.

Isso me lembrou o texto de Étienne de La Boétie, chamado Discurso da Servidão Voluntária. Esse texto, publicado por volta de 1570 e escrito quando ele tinha apenas 18 anos de idade, discute justamente essa questão: por que as pessoas obedecem determinadas regras se não tem, muitas vezes, nada nem ninguém que as faça obedecer de forma forçosa? Ele diz que mais do que tentar entender o que um tirano precisa ter e fazer para poder exercer poder sobre as massas, vale tentar entender por que as massas obedecem sem resistir.

É como se, inicialmente, fosse necessário fechar a porta impedindo a entrada dos gatos na casa, mas, depois de um tempo, não precisasse mais da barreira física. Cria-se um cativeiro psicológico, de forma que os gatos não saem mais de seu espaço mesmo que nada os impeça de fato. Eles se acostumam com os impedimentos e barreiras e passam a temer deixar aquela situação.

Tenho a impressão de que o mesmo acontece conosco. Parte desse processo já começa na educação: desde muito pequenos já somos colocados em salas de aula, somos obrigados a ficar sentados e a seguir diversas regras que, com o passar do tempo, interiorizamos como verdades inabaláveis. E quando enxergamos possibilidades de novos e infinitos mundos que poderíamos explorar, nós simplesmente paralisamos, como se houvesse o tal campo de força invisível. Não damos um passo a mais, mesmo que não haja nada nem ninguém nos impedindo.

“A liberdade é a única coisa que os homens não desejam; e isso por nenhuma outra razão (julgo eu) senão a de que lhes basta desejá- la para a possuírem; como se recusassem conquistá-la por ela ser tão simples de obter” (Étienne de La Boétie).

Criamos um roteiro de vida a ser seguido, criamos conceitos sobre nós mesmos, criamos crenças e pré-conceitos, criamos até mundos paralelos e virtuais, como o Facebook, por exemplo, onde não precisamos nem mais sair do lugar. O cativeiro está mais do que perfeito, porque não há ninguém obrigando ninguém a ficar com a cara grudada na tela do celular tendo o mundo inteiro ao seu redor, mas ficamos! E, incrivelmente, acreditamos que esse é o mundo.

Há um tempo, reduzi drasticamente meu uso do Facebook, passando a usar apenas profissionalmente e entrando muito esporadicamente com o intuito de “interagir” com os amigos. E é impressionante a quantidade de tempo que sobra no dia, tempo em que você levanta a cabeça do seu cativeiro psicológico e descobre que existe um quintal enorme à sua frente, esperando para ser explorado. E esse quintal pode ser seu quintal mesmo, literalmente, mas pode ser um livro, pessoas de carne e osso, pode ser uma música que você escuta prestando atenção, um hobby, um cachorro alegre na sua frente. E você sai desse espacinho e começa a explorar o quintal e descobre que não assusta tanto, mais. E você não quer mais voltar para aquele espaço limitado. Você volta a se acostumar com o mundo amplo à sua volta.

O mesmo ocorre quando você descobre que, apesar de ter se formado em uma faculdade, existe um mundo inteiro de outras coisas legais para aprender, estudar. Que o diploma de médica veterinária não me impede de estudar filosofia. Que o casamento às vezes não é vitalício e que a solteirice também não é. Que existem infinitos roteiros de vida que podem lhe satisfazer, assim como roteiros de viagens.

“Assim é: os homens nascem sob o jugo, são criados na servidão, sem olharem para lá dela, limitam-se a viver tal como nasceram, nunca pensam ter outro direito nem outro bem senão o que encontraram ao nascer, aceitam como natural o estado que acharam à nascença. Mas o costume, que sobre nós exerce um poder considerável, tem uma grande força de nos ensinar a servir e (tal como de Mitrídates se diz que aos poucos foi se habituando a beber veneno) a engolir tudo até que deixamos de sentir o amargor do veneno da servidão” (Étienne de La Boétie).

Então, você descobre, inclusive, que pode, se desejar, voltar para seu espacinho anterior quando quiser, passar um tempo lá, usar seu Facebook de vez em quando, mas já não teme mais afastar-se e explorar novos mundos. Vai ficando mais corajoso, vai gostando desse mundo que se abre e ficando cada vez mais resistente ao cabresto psicológico. Vai voltando a ser aquele gato explorador, livre, que às vezes se assusta, às vezes faz umas traquinagens, às vezes não gosta do que encontra em suas explorações, mas que não se deixa limitar mais.

***

Fonte indicada: Pensar Contemporâneo

A intimidade é muito mais sobre o que acontece fora da cama!

A intimidade é muito mais sobre o que acontece fora da cama!

Há quem transe para alcançar a intimidade e há quem busque a intimidade para transar. Ambos estão equivocados. Transas não precisam de intimidade, precisam de uma conexão física, desejo e disponibilidade. Ponto.

Intimidade é outra coisa.

Intimidade é poder ficar em silêncio, sem constrangimento. É não ter que ficar preocupado se tem ou não tem um pedacinho de alface no dente. É dormir de roupa, sem roupa, com meia roupa, na maior tranquilidade, porque o outro ali do nosso lado é tão próximo que tudo isso passa a não ser mais que um detalhe bobo.

Íntimos são aqueles que dividem segredos e compreendem que o outro pode ter segredos indivisíveis, indizíveis, inconfessáveis. E tudo bem!

Íntimos são aqueles que não reclamam a atenção do outro porque estão mais preocupados em manter um canal aberto de comunicação do que um escoadouro intermitente de afagos na autoestima.

Íntimos são os que se sabem dispensáveis em alguns momentos, posto que ninguém nesse mundo tem o poder sobre humano de suprir TODAS as necessidades de ninguém.

Íntimos são os que se divertem juntos, riem de bobagens, choram por bobagens, riem por conquistas supremas, choram por perdas dolorosíssimas, de mãos dadas, braços entrelaçados, dando ou recebendo colo, formando um nó de laços de corpo inteiro com o outro… a depender da hora, da gravidade ou da boniteza da situação.

Intimidade é fogo manso que alimenta a brasa por anos a fio, nos dias frios, nos dias quentes, resistindo à umidade das lágrimas e à luz ofuscante do sucesso do outro.

Intimidade é construção de tijolinhos que permite muitos e muitos “puxadinhos”, para abrigar festas, pausas e lutos.

Intimidade é essa deliciosa sensação de poder diluir-se no outro, misturar salivas, peles, vozes, silêncios, risos, olhos encharcados e corações partidos… e ainda assim voltar inteiro para se reencontrar consigo mesmo.

O resto? O resto é bom também! Só não é intimidade. Tem outros tantos nomes, tão bonitos ou não; tão fortes ou não; bem-vindos, cabíveis. Porque a vida é mesmo uma coleção de momentos que chegam e vão, uns viram pontos, outros viram histórias. Mas só aquilo que é partilhado no íntimo, no fundo, no dentro de nós é que ganha o privilégio de virar memória!

Os 10 pensamentos ansiosos mais comuns

Os 10 pensamentos ansiosos mais comuns

Se em algum momento você teve que lutar contra a ansiedade, é provável que sua mente tenha sido bombardeada por uma série de pensamentos ansiosos que você não podia controlar. Esses pensamentos geram ainda mais ansiedade, geralmente porque amplificam as preocupações levando-os a limites catastróficos.

O problema é que, enquanto esses pensamentos ansiosos passam pela sua mente, você se sente sobrecarregado e confuso, de modo que não é capaz de pensar com clareza. É como se você vivesse em uma tempestade sem a possibilidade de vislumbrar quando a calma virá.

De fato, pessoas ansiosas são mais propensas a distorcer a realidade, em grande parte por causa desses pensamentos intrusivos. Esse mecanismo leva a um círculo vicioso porque você coloca em prática mecanismos de enfrentamento mal-adaptativos que geram mais problemas do que resolvem. Portanto, é importante ficar de olho nos pensamentos ansiosos que indicam que estamos superdimensionando o problema.

Os pensamentos ansiosos que geram ainda mais ansiedade

1. Medo de estar errado

Uma das famosas leis de Murphy diz: “tudo o que pode falhar irá falhar”. No entanto, viver a cada minuto do dia pensando que algo pode dar errado é simplesmente desgastante e estressante. Uma coisa é se preparar para imprevistos e outra coisa é imaginar o fracasso a cada passo que damos. A longo prazo, um alto nível de ansiedade é gerado, o que realmente afetará nosso desempenho.

2. Medo de que algo ruim está prestes a acontecer.

O medo nem sempre vem de nossas ações, também pode ser gerado a partir da imprevisibilidade das circunstâncias. Esse pensamento ansioso o coloca em constante tensão e faz você pensar em todos os possíveis e até impossíveis perigos, incluindo aqueles aos quais as pessoas que você mais ama pode se expor. Isso faz com que você viva em um estado de ansiedade e expectativa constante, como se estivesse constantemente esperando que as próximas más notícias lhe fossem comunicadas.

3. Esqueceu algo importante.

Um dos pensamentos ansiosos mais recorrentes é acreditar que você esqueceu algo importante. Nos dias de tensão, você pergunta mil vezes se fechou a geladeira, apagou a luz ou passou a chave da fechadura. Isso, então desencadeia pensamentos catastróficos do tipo: “o que aconteceria se …?”. Às vezes, a tensão gerada por esses pensamentos ansiosos é tão grande que você não pode superar o impulso de controlar várias vezes para se certificar de que não esqueceu algo importante.

4. Medo de não conseguir controlar o que acontecerá no futuro.

A ansiedade está totalmente ligada à incerteza, por isso não é de surpreender que muitos dos pensamentos ansiosos girem em torno da incapacidade de controlar o que pode acontecer nos próximos dias, semanas ou mesmo anos. A ansiedade sobre o futuro é simplesmente terrível porque, a menos que você aprenda a fluir com a vida, não pode fazer mais nada.

5. Medo de que os entes queridos estão chateados com você.

“Por que demoram tanto para responder à minha mensagem? Eles vão ficar com raiva de mim? Talvez eu tenha incomodado eles”. Esse é um dos pensamentos ansiosos mais comuns, intimamente ligado ao sentimento de culpa. A pessoa ansiosa muitas vezes coloca toda a responsabilidade do mundo em seus ombros e fica preocupada com as conseqüências de suas ações.

6. Medo do julgamento social.

“Você está rindo de mim?” Muitas vezes, a pessoa ansiosa também sofre de ansiedade social, pode se sentir desconfortável em situações sociais em que eles podem se sentir valorizadas ou julgadas. Como resultado, ele adota uma atitude hipervigilante e um pouco egocêntrica, tomando nota de tudo que os outros fazem de uma perspectiva autorreferente.

7. Ficar preso.

Um pensamento ansioso comum refere-se ao medo de ficar preso. Assim que a pessoa ansiosa põe o pé no elevador, ela imagina que poderia ficar presa. A mesma coisa acontece se você necessita ir à uma reunião ou um compromisso, imediatamente acha que pode ficar preso no trânsito. Esse insegurança surge do medo de que algo o retenha e tire o controle do ambiente.

8. Pensar que você pode ficar doente de um momento para o outro.

Todos nós nos preocupamos em ficar doentes, mas pessoas ansiosas transformam uma dor de cabeça emocional em um tumor cerebral. Ansiedade e medo os levam a se preocupar excessivamente, então eles sempre imaginam os piores cenários possíveis.

9. Luta contra o tempo.

O tempo corre mais rápido quando nos sentimos ansiosos. Portanto, é normal que a ansiedade nos faça temer que não tenhamos tempo suficiente para enfrentar todas as tarefas que temos pela frente ou que chegaremos atrasados ​​para um compromisso importante. Essa sensação de lutar contra o tempo, que inevitavelmente escapa, gera ainda mais ansiedade e nos faz cometer erros que nos atrasam ainda mais.

10. Sentir-se ansioso por estar ansioso.

A maior ansiedade geralmente vem da ansiedade, dessa tendência a examinar constantemente o interior. Muitas pessoas se perguntam por que se sentem ansiosas se não têm razões aparentes para isso. A perspectiva de responder com ansiedade ou que possa surgir a qualquer momento gera ainda mais ansiedade, o que fecha um círculo vicioso.

Tradução de CONTI outra, do original de Rincon Psicologia.

Imagem de capa meramente ilustrativa: cena da série A Maldição da Residência Hill.

5 características que distinguem pessoas sábias

5 características que distinguem pessoas sábias

Inteligência é a capacidade de resolver problemas, já a sabedoria envolve a resolução desses problemas da maneira mais eficaz e sensível possível. Uma pessoa sábia não é necessariamente aquela que acumula mais conhecimento, mas que sabe usá-lo da maneira mais positiva e adequada. O físico Albert Einstein foi capaz de resumir perfeitamente essa divergência: “Uma pessoa inteligente é aquela que resolve um problema, uma pessoa sábia evita isso”.

A sabedoria é profundamente ligada à capacidade de desenvolver uma intuição profunda e um julgamento correto sobre a essência humana. Uma pessoa sábia não é guiada pelas regras, mas por uma convicção muito mais profunda. A respeito disso, Aristófanes afirma “embora todas as leis tenham sido abolidas, o sábio continuaria a se comportar da mesma maneira”, porque, afinal é guiado por seus princípios.

Mas então quais são as características das pessoas sábias?

1. Elas não culpam os outros pelos seus erros

Uma das principais características das pessoas sábias é que elas assumem a responsabilidade por suas decisões e erros, e não tentam culpar os outros por estes. Uma pessoa madura e sábia está ciente de que erros são oportunidades de aprendizado. Essa perspectiva permite que ele continue crescendo, em vez de ficar preso à procura de culpados externos.

2. Elas reconhecem sua ignorância

Os sábios tendem a ser humildes, não se gabam da sua sabedoria e, acima de tudo, estão conscientes da sua ignorância. Eles não temem reconhecer sua incompetência ou falta de conhecimento em certas áreas porque têm autoconfiança suficiente. É precisamente essa humildade que lhes permite mais sabedoria, porque se não reconhecemos o que não sabemos, não podemos aprender. É o que acontece com aqueles que sofrem o “efeito Dunning-Kruger”, no qual as pessoas incapazes de reconhecer sua própria ignorância.

3. Elas são curiosas

Em face do desconhecido, incerto ou diferente, as pessoas sábias não se fecham ou ficam atrás de estereótipos, mas reagem com curiosidade e com a mente aberta. Essas pessoas são caracterizadas por terem uma mentalidade flexível e possuir vontade de explorar, o que lhes permite compreender novas idéias e desenvolver uma visão mais global, madura e sábia do mundo. Elas bebem de fontes diferentes, e essa é uma das chaves de sua sabedoria.

4. Elas não se deixam dominar pelas emoções

Psicólogos da Universidade de Michigan descobriram uma ligação entre reações violentas e raiva com um baixo QI. Tudo parece indicar que emoções como a raiva dificultam o desenvolvimento intelectual. As pessoas sábias sabem disso e valorizam seu equilíbrio mental , de modo que não permitem que outros ou circunstâncias ditem suas respostas emocionais. Essas pessoas desenvolvem um locus interno de controle, de modo que são capazes de manter suas emoções sob controle em diferentes circunstâncias.

5. Elas não acreditam que são melhores que outros

Preconceitos são um sinal inconfundível de falta de maturidade e sabedoria. De fato, muitas pessoas tentam esconder suas próprias inseguranças tentando “esmagar” os outros, é o que é conhecido como “Efeito Compensação”. Não é por acaso que um estudo conduzido na Universidade de Brock descobriu que pessoas com uma tendência à homofobia ou ao racismo têm um QI mais baixo. Pelo contrário, uma das características dos sábios é que eles não acreditam que são superiores aos outros. Essas pessoas entendem que somos todos únicos e que falar em termos de superioridade e inferioridade não faz sentido.

Tradução CONTI outra, do original de Rincon Psicologia.

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