27 de novembro. Oração para o anjo Lehahiah para resolver problemas de relacionamento

27 de novembro. Oração para o anjo Lehahiah para resolver problemas de relacionamento

Onde houver um grupo de seres humanos reunidos, ali haverá questões de relacionamento muitas vezes desafiadoras demais!

Viver em família é dificílimo! Sempre há aqueles que gostam de ficar criando motivos para conflitos e desavenças, e sempre haverá aquele que passa, às vezes uma vida inteira, fazendo o papel de mediador, tentando aparar arestas e trazer a paz aos relacionamentos.

O ambiente de trabalho também é igualmente um desafio diário à nossa capacidade de adaptação, flexibilidade e resiliência. Não raras vezes somos obrigados a conviver com pessoas que desafiam a nossa paciência e, muitas vezes, podem até nos incomodar de forma intensa, a ponto de chegarmos a pensar em mudar de emprego.

Para essas situações difíceis chame o Anjo LEHAHIAH! Ele é o Anjo que estimula a nossa parte racional, fazendo-nos encontrar o caminho da paz e da harmonia nas relações.

Quando vencemos esses verdadeiros testes de paciência que constitui a convivência diária, seja com familiares, colegas de trabalho, estudo ou parcerias, desbloqueamos um dos mais potentes canais da prosperidade.

Por isso, pare de sofrer sozinho! Peça a ajuda do ANJO LEHAHIAH

CONVERSA COM LEHAHIAH (ORAÇÃO)

ANJO DA SABEDORIA NOS RELACIONAMENTOS
BLOQUEIA MINHA REATIVIDADE A TODA E QUALQUER PROVOCAÇÃO
APAZIGUA MEU PEITO E EQUILIBRA MINHAS EMOÇÕES
QUE EU CONSIGA VER COM CLAREZA O PAPEL DE CADA UM EM MINHA JORNADA
QUE EU COMPREENDA QUE OS DIFÍCEIS VÊM PARA ME TORNAR MAIS SÁBIO
E QUE OS MAIS FÁCEIS VÊM PARA ME TORNAR MAIS MANSO
QUE DE MINHA BOCA, SAIAM PALAVRAS EDIFICANTES
E QUE DIANTE DAS PALAVRAS ÁSPERAS EU ENCONTRE O ANTÍDOTO
PARA FAZER BROTAR NO CORAÇÃO DO OUTRO O ARREPENDIMENTO SINCERO
LEHAHIAH, COBRE-ME COM TUAS ASAS E ME FAZ SÁBIO E PRÓSPERO

QUE ASSIM SEJA!

AMÉM!

As pessoas mais fortes, são aquelas que se permitem sofrer!

As pessoas mais fortes, são aquelas que se permitem sofrer!

“O tempo é o melhor remédio!” Certamente, você já ouviu essa frase quando estava passando por uma fase difícil. Seja pai, mãe, irmã, amigos, todos nós já pensamos assim, falamos isso para alguém ou, ouvimos de alguém. Não importa de onde tenha vindo essa frase. Ela realmente faz sentido.

Como nem tudo são flores, às vezes, a gente leva uma rasteira da vida. E a gente acha que nunca mais vai levantar. Mas a gente levanta. E levanta ainda mais forte.

Vamos supor que você acabou de terminar um relacionamento de longa data. Você tem que seguir em frente, certo? No entanto, você sabe que a vida continua, mas aquela fase está tão difícil, que esse fato torna-se um peso. Você não precisa continuar carregando com si a bagagem pesada. A gente só sofre por algo que a gente não entende, ou não aceita.

Aceitar o acontecido, e viver o processo de luto, é saber sofrer. Saiba viver um dia de cada vez.

Agora, vamos supor que você fez isso, e seu ex, não. Ele (a) preferiu sair com outras pessoas para “amenizar” um pouquinho a dor? Daqui alguns meses, você acha que quem se recuperará primeiro? Ele (a), ou você? Com certeza, você. A força está dentro de nós. Procurar apoio em outras pessoas “neste caso”, é colocar a dor em baixo do tapete.

É preciso descarregar o que está pesando para seguir em frente. Mas isso não acontece da noite para o dia. Pode demorar alguns dias, meses e até anos. E está tudo bem. Demore o tempo que for, se você tiver sensibilidade, vai entender que todos nós passamos por fases ruins, e que toda a experiência, por mais difícil que seja, é válida.

Saber sofrer é um processo de aceitação. E a gente só amadurece, quando aceitamos as coisas como elas são. As pessoas mais fortes são aquelas que se permitem viver suas dores com intensidade. E as dores não serão eternas. Um dia, elas serão apenas tristezas. E quando os fatos virarem tristezas, o acontecido não será mais uma dor que lhe traz peso. Será apenas um fato que lhe causa tristeza.

O cativeiro psicológico e o medo de ir mais longe

O cativeiro psicológico e o medo de ir mais longe
Por Juliana Santin

Recentemente chegaram à minha casa dois gatos que passaram por uma situação peculiar. Após 4 anos vivendo em uma casa com total acesso a todos os espaços e convivendo ativamente com as pessoas com quem moravam foram, por motivos que não vêm ao caso aqui, confinados a um espaço único da casa, no caso, o quintal. O espaço era limitado e infinitamente menor do que o que eles estavam vivendo até então. O contato com as pessoas da casa passou a ser quase que somente nos momentos de troca de água, ração e limpeza da areia higiênica.

O que chamou minha atenção foi o seguinte: esses dois gatos estavam muito assustados e com muito medo justamente do que? Do excesso de espaço. O quintal aqui é bem amplo e eles simplesmente, ao chegarem, não tinham coragem de avançar no espaço inteiro. Limitavam-se a um pequeno espaço, que consideravam seguro, e agiam como se tivesse um campo de força invisível que os impedisse de avançar mais. Quando arriscavam-se, voltavam correndo para aquele espacinho que delimitaram como seguro.

Isso me fez refletir muito sobre isso: se gatos que viveram mais tempo com uma maior liberdade, tendo acesso a um mundo bem maior (antes, o mundo para eles era a casa inteira), ao serem confinados durante meses, acostumam-se com esse espaço menor e limitado, passando, então, a desconfiar de tudo que está fora desse espaço delimitado – ainda que esse espaço seja ruim e não apropriado para eles -, imagine só gatos que nascem e são criados já em um pequeno cativeiro?

Ora, isso se parece muito com a zona de conforto – ou de desconforto – em que nos instalamos tantas e tantas vezes e da qual temos tanto receio de sair. Muitas vezes, agimos como gatos assustados que, mesmo tendo um mundo muito mais amplo e interessante à sua disposição, não têm coragem de sair daquele pequeno espaço delimitado que os deixa seguros, mesmo que esse seja muitas vezes ruim e insuficiente.

Isso me lembrou o texto de Étienne de La Boétie, chamado Discurso da Servidão Voluntária. Esse texto, publicado por volta de 1570 e escrito quando ele tinha apenas 18 anos de idade, discute justamente essa questão: por que as pessoas obedecem determinadas regras se não tem, muitas vezes, nada nem ninguém que as faça obedecer de forma forçosa? Ele diz que mais do que tentar entender o que um tirano precisa ter e fazer para poder exercer poder sobre as massas, vale tentar entender por que as massas obedecem sem resistir.

É como se, inicialmente, fosse necessário fechar a porta impedindo a entrada dos gatos na casa, mas, depois de um tempo, não precisasse mais da barreira física. Cria-se um cativeiro psicológico, de forma que os gatos não saem mais de seu espaço mesmo que nada os impeça de fato. Eles se acostumam com os impedimentos e barreiras e passam a temer deixar aquela situação.

Tenho a impressão de que o mesmo acontece conosco. Parte desse processo já começa na educação: desde muito pequenos já somos colocados em salas de aula, somos obrigados a ficar sentados e a seguir diversas regras que, com o passar do tempo, interiorizamos como verdades inabaláveis. E quando enxergamos possibilidades de novos e infinitos mundos que poderíamos explorar, nós simplesmente paralisamos, como se houvesse o tal campo de força invisível. Não damos um passo a mais, mesmo que não haja nada nem ninguém nos impedindo.

“A liberdade é a única coisa que os homens não desejam; e isso por nenhuma outra razão (julgo eu) senão a de que lhes basta desejá- la para a possuírem; como se recusassem conquistá-la por ela ser tão simples de obter” (Étienne de La Boétie).

Criamos um roteiro de vida a ser seguido, criamos conceitos sobre nós mesmos, criamos crenças e pré-conceitos, criamos até mundos paralelos e virtuais, como o Facebook, por exemplo, onde não precisamos nem mais sair do lugar. O cativeiro está mais do que perfeito, porque não há ninguém obrigando ninguém a ficar com a cara grudada na tela do celular tendo o mundo inteiro ao seu redor, mas ficamos! E, incrivelmente, acreditamos que esse é o mundo.

Há um tempo, reduzi drasticamente meu uso do Facebook, passando a usar apenas profissionalmente e entrando muito esporadicamente com o intuito de “interagir” com os amigos. E é impressionante a quantidade de tempo que sobra no dia, tempo em que você levanta a cabeça do seu cativeiro psicológico e descobre que existe um quintal enorme à sua frente, esperando para ser explorado. E esse quintal pode ser seu quintal mesmo, literalmente, mas pode ser um livro, pessoas de carne e osso, pode ser uma música que você escuta prestando atenção, um hobby, um cachorro alegre na sua frente. E você sai desse espacinho e começa a explorar o quintal e descobre que não assusta tanto, mais. E você não quer mais voltar para aquele espaço limitado. Você volta a se acostumar com o mundo amplo à sua volta.

O mesmo ocorre quando você descobre que, apesar de ter se formado em uma faculdade, existe um mundo inteiro de outras coisas legais para aprender, estudar. Que o diploma de médica veterinária não me impede de estudar filosofia. Que o casamento às vezes não é vitalício e que a solteirice também não é. Que existem infinitos roteiros de vida que podem lhe satisfazer, assim como roteiros de viagens.

“Assim é: os homens nascem sob o jugo, são criados na servidão, sem olharem para lá dela, limitam-se a viver tal como nasceram, nunca pensam ter outro direito nem outro bem senão o que encontraram ao nascer, aceitam como natural o estado que acharam à nascença. Mas o costume, que sobre nós exerce um poder considerável, tem uma grande força de nos ensinar a servir e (tal como de Mitrídates se diz que aos poucos foi se habituando a beber veneno) a engolir tudo até que deixamos de sentir o amargor do veneno da servidão” (Étienne de La Boétie).

Então, você descobre, inclusive, que pode, se desejar, voltar para seu espacinho anterior quando quiser, passar um tempo lá, usar seu Facebook de vez em quando, mas já não teme mais afastar-se e explorar novos mundos. Vai ficando mais corajoso, vai gostando desse mundo que se abre e ficando cada vez mais resistente ao cabresto psicológico. Vai voltando a ser aquele gato explorador, livre, que às vezes se assusta, às vezes faz umas traquinagens, às vezes não gosta do que encontra em suas explorações, mas que não se deixa limitar mais.

***

Fonte indicada: Pensar Contemporâneo

A intimidade é muito mais sobre o que acontece fora da cama!

A intimidade é muito mais sobre o que acontece fora da cama!

Há quem transe para alcançar a intimidade e há quem busque a intimidade para transar. Ambos estão equivocados. Transas não precisam de intimidade, precisam de uma conexão física, desejo e disponibilidade. Ponto.

Intimidade é outra coisa.

Intimidade é poder ficar em silêncio, sem constrangimento. É não ter que ficar preocupado se tem ou não tem um pedacinho de alface no dente. É dormir de roupa, sem roupa, com meia roupa, na maior tranquilidade, porque o outro ali do nosso lado é tão próximo que tudo isso passa a não ser mais que um detalhe bobo.

Íntimos são aqueles que dividem segredos e compreendem que o outro pode ter segredos indivisíveis, indizíveis, inconfessáveis. E tudo bem!

Íntimos são aqueles que não reclamam a atenção do outro porque estão mais preocupados em manter um canal aberto de comunicação do que um escoadouro intermitente de afagos na autoestima.

Íntimos são os que se sabem dispensáveis em alguns momentos, posto que ninguém nesse mundo tem o poder sobre humano de suprir TODAS as necessidades de ninguém.

Íntimos são os que se divertem juntos, riem de bobagens, choram por bobagens, riem por conquistas supremas, choram por perdas dolorosíssimas, de mãos dadas, braços entrelaçados, dando ou recebendo colo, formando um nó de laços de corpo inteiro com o outro… a depender da hora, da gravidade ou da boniteza da situação.

Intimidade é fogo manso que alimenta a brasa por anos a fio, nos dias frios, nos dias quentes, resistindo à umidade das lágrimas e à luz ofuscante do sucesso do outro.

Intimidade é construção de tijolinhos que permite muitos e muitos “puxadinhos”, para abrigar festas, pausas e lutos.

Intimidade é essa deliciosa sensação de poder diluir-se no outro, misturar salivas, peles, vozes, silêncios, risos, olhos encharcados e corações partidos… e ainda assim voltar inteiro para se reencontrar consigo mesmo.

O resto? O resto é bom também! Só não é intimidade. Tem outros tantos nomes, tão bonitos ou não; tão fortes ou não; bem-vindos, cabíveis. Porque a vida é mesmo uma coleção de momentos que chegam e vão, uns viram pontos, outros viram histórias. Mas só aquilo que é partilhado no íntimo, no fundo, no dentro de nós é que ganha o privilégio de virar memória!

Os 10 pensamentos ansiosos mais comuns

Os 10 pensamentos ansiosos mais comuns

Se em algum momento você teve que lutar contra a ansiedade, é provável que sua mente tenha sido bombardeada por uma série de pensamentos ansiosos que você não podia controlar. Esses pensamentos geram ainda mais ansiedade, geralmente porque amplificam as preocupações levando-os a limites catastróficos.

O problema é que, enquanto esses pensamentos ansiosos passam pela sua mente, você se sente sobrecarregado e confuso, de modo que não é capaz de pensar com clareza. É como se você vivesse em uma tempestade sem a possibilidade de vislumbrar quando a calma virá.

De fato, pessoas ansiosas são mais propensas a distorcer a realidade, em grande parte por causa desses pensamentos intrusivos. Esse mecanismo leva a um círculo vicioso porque você coloca em prática mecanismos de enfrentamento mal-adaptativos que geram mais problemas do que resolvem. Portanto, é importante ficar de olho nos pensamentos ansiosos que indicam que estamos superdimensionando o problema.

Os pensamentos ansiosos que geram ainda mais ansiedade

1. Medo de estar errado

Uma das famosas leis de Murphy diz: “tudo o que pode falhar irá falhar”. No entanto, viver a cada minuto do dia pensando que algo pode dar errado é simplesmente desgastante e estressante. Uma coisa é se preparar para imprevistos e outra coisa é imaginar o fracasso a cada passo que damos. A longo prazo, um alto nível de ansiedade é gerado, o que realmente afetará nosso desempenho.

2. Medo de que algo ruim está prestes a acontecer.

O medo nem sempre vem de nossas ações, também pode ser gerado a partir da imprevisibilidade das circunstâncias. Esse pensamento ansioso o coloca em constante tensão e faz você pensar em todos os possíveis e até impossíveis perigos, incluindo aqueles aos quais as pessoas que você mais ama pode se expor. Isso faz com que você viva em um estado de ansiedade e expectativa constante, como se estivesse constantemente esperando que as próximas más notícias lhe fossem comunicadas.

3. Esqueceu algo importante.

Um dos pensamentos ansiosos mais recorrentes é acreditar que você esqueceu algo importante. Nos dias de tensão, você pergunta mil vezes se fechou a geladeira, apagou a luz ou passou a chave da fechadura. Isso, então desencadeia pensamentos catastróficos do tipo: “o que aconteceria se …?”. Às vezes, a tensão gerada por esses pensamentos ansiosos é tão grande que você não pode superar o impulso de controlar várias vezes para se certificar de que não esqueceu algo importante.

4. Medo de não conseguir controlar o que acontecerá no futuro.

A ansiedade está totalmente ligada à incerteza, por isso não é de surpreender que muitos dos pensamentos ansiosos girem em torno da incapacidade de controlar o que pode acontecer nos próximos dias, semanas ou mesmo anos. A ansiedade sobre o futuro é simplesmente terrível porque, a menos que você aprenda a fluir com a vida, não pode fazer mais nada.

5. Medo de que os entes queridos estão chateados com você.

“Por que demoram tanto para responder à minha mensagem? Eles vão ficar com raiva de mim? Talvez eu tenha incomodado eles”. Esse é um dos pensamentos ansiosos mais comuns, intimamente ligado ao sentimento de culpa. A pessoa ansiosa muitas vezes coloca toda a responsabilidade do mundo em seus ombros e fica preocupada com as conseqüências de suas ações.

6. Medo do julgamento social.

“Você está rindo de mim?” Muitas vezes, a pessoa ansiosa também sofre de ansiedade social, pode se sentir desconfortável em situações sociais em que eles podem se sentir valorizadas ou julgadas. Como resultado, ele adota uma atitude hipervigilante e um pouco egocêntrica, tomando nota de tudo que os outros fazem de uma perspectiva autorreferente.

7. Ficar preso.

Um pensamento ansioso comum refere-se ao medo de ficar preso. Assim que a pessoa ansiosa põe o pé no elevador, ela imagina que poderia ficar presa. A mesma coisa acontece se você necessita ir à uma reunião ou um compromisso, imediatamente acha que pode ficar preso no trânsito. Esse insegurança surge do medo de que algo o retenha e tire o controle do ambiente.

8. Pensar que você pode ficar doente de um momento para o outro.

Todos nós nos preocupamos em ficar doentes, mas pessoas ansiosas transformam uma dor de cabeça emocional em um tumor cerebral. Ansiedade e medo os levam a se preocupar excessivamente, então eles sempre imaginam os piores cenários possíveis.

9. Luta contra o tempo.

O tempo corre mais rápido quando nos sentimos ansiosos. Portanto, é normal que a ansiedade nos faça temer que não tenhamos tempo suficiente para enfrentar todas as tarefas que temos pela frente ou que chegaremos atrasados ​​para um compromisso importante. Essa sensação de lutar contra o tempo, que inevitavelmente escapa, gera ainda mais ansiedade e nos faz cometer erros que nos atrasam ainda mais.

10. Sentir-se ansioso por estar ansioso.

A maior ansiedade geralmente vem da ansiedade, dessa tendência a examinar constantemente o interior. Muitas pessoas se perguntam por que se sentem ansiosas se não têm razões aparentes para isso. A perspectiva de responder com ansiedade ou que possa surgir a qualquer momento gera ainda mais ansiedade, o que fecha um círculo vicioso.

Tradução de CONTI outra, do original de Rincon Psicologia.

Imagem de capa meramente ilustrativa: cena da série A Maldição da Residência Hill.

5 características que distinguem pessoas sábias

5 características que distinguem pessoas sábias

Inteligência é a capacidade de resolver problemas, já a sabedoria envolve a resolução desses problemas da maneira mais eficaz e sensível possível. Uma pessoa sábia não é necessariamente aquela que acumula mais conhecimento, mas que sabe usá-lo da maneira mais positiva e adequada. O físico Albert Einstein foi capaz de resumir perfeitamente essa divergência: “Uma pessoa inteligente é aquela que resolve um problema, uma pessoa sábia evita isso”.

A sabedoria é profundamente ligada à capacidade de desenvolver uma intuição profunda e um julgamento correto sobre a essência humana. Uma pessoa sábia não é guiada pelas regras, mas por uma convicção muito mais profunda. A respeito disso, Aristófanes afirma “embora todas as leis tenham sido abolidas, o sábio continuaria a se comportar da mesma maneira”, porque, afinal é guiado por seus princípios.

Mas então quais são as características das pessoas sábias?

1. Elas não culpam os outros pelos seus erros

Uma das principais características das pessoas sábias é que elas assumem a responsabilidade por suas decisões e erros, e não tentam culpar os outros por estes. Uma pessoa madura e sábia está ciente de que erros são oportunidades de aprendizado. Essa perspectiva permite que ele continue crescendo, em vez de ficar preso à procura de culpados externos.

2. Elas reconhecem sua ignorância

Os sábios tendem a ser humildes, não se gabam da sua sabedoria e, acima de tudo, estão conscientes da sua ignorância. Eles não temem reconhecer sua incompetência ou falta de conhecimento em certas áreas porque têm autoconfiança suficiente. É precisamente essa humildade que lhes permite mais sabedoria, porque se não reconhecemos o que não sabemos, não podemos aprender. É o que acontece com aqueles que sofrem o “efeito Dunning-Kruger”, no qual as pessoas incapazes de reconhecer sua própria ignorância.

3. Elas são curiosas

Em face do desconhecido, incerto ou diferente, as pessoas sábias não se fecham ou ficam atrás de estereótipos, mas reagem com curiosidade e com a mente aberta. Essas pessoas são caracterizadas por terem uma mentalidade flexível e possuir vontade de explorar, o que lhes permite compreender novas idéias e desenvolver uma visão mais global, madura e sábia do mundo. Elas bebem de fontes diferentes, e essa é uma das chaves de sua sabedoria.

4. Elas não se deixam dominar pelas emoções

Psicólogos da Universidade de Michigan descobriram uma ligação entre reações violentas e raiva com um baixo QI. Tudo parece indicar que emoções como a raiva dificultam o desenvolvimento intelectual. As pessoas sábias sabem disso e valorizam seu equilíbrio mental , de modo que não permitem que outros ou circunstâncias ditem suas respostas emocionais. Essas pessoas desenvolvem um locus interno de controle, de modo que são capazes de manter suas emoções sob controle em diferentes circunstâncias.

5. Elas não acreditam que são melhores que outros

Preconceitos são um sinal inconfundível de falta de maturidade e sabedoria. De fato, muitas pessoas tentam esconder suas próprias inseguranças tentando “esmagar” os outros, é o que é conhecido como “Efeito Compensação”. Não é por acaso que um estudo conduzido na Universidade de Brock descobriu que pessoas com uma tendência à homofobia ou ao racismo têm um QI mais baixo. Pelo contrário, uma das características dos sábios é que eles não acreditam que são superiores aos outros. Essas pessoas entendem que somos todos únicos e que falar em termos de superioridade e inferioridade não faz sentido.

Tradução CONTI outra, do original de Rincon Psicologia.

Diga adeus a sinusite, constipações, catarro e rinite, com essa poderosa receita!

Diga adeus a sinusite, constipações, catarro e rinite, com essa poderosa receita!

Sinusite é uma inflamação da mucosa dos seios da face, região do crânio formada por cavidades ósseas ao redor do nariz, maçãs do rosto e olhos. A doença pode ser secundária a uma infecção, quadro alérgico ou qualquer fator que atrapalhe a correta drenagem de secreção dos seios da face. O nome mais utilizado para esse problema é rinossinusite, pois o processo inflamatório atinge tanto a mucosa dos seios da face como a mucosa nasal.

O tratamento mais utilizado para sinusite consiste em antibióticos, no entanto, medicamentos farmacêuticos podem apresentar efeitos colaterais indesejáveis e muito pesados para a saúde, é por isso que muitas pessoas que sofrem de sinusite estão procurando tratamentos naturais para ajudar.

Caso você queira optar por se livrar dessas condições sem ter efeitos indesejados, há um excelente remédio que irá ajudá-lo com isso.

Além de aumentar a sua imunidade e deixá-lo saudável e cheio de energia! Você vai precisar apenas de alguns ingredientes, como suco de limão, cebola e mel.

A cebola é um potente anti-inflamatório natural e pode ser usada contra problemas de pele, garganta, estômago e intestinos. Além disso, é indicada no tratamento de cólicas intestinais e menstruais, tosse, catarro e rouquidão, assim como preventivo de doenças cardíacas e circulatórias, como infartos e derrames.

É muito boa também para ajudar a emagrecer e a diminuir o colesterol ruim do sangue. A cebola também é expectorante, acalma a tosse e irritação do trato respiratório. É eficaz contra bronquite, laringite e doenças respiratórias.

O mel tem propriedades anti-inflamatórias naturais e por isso contribui para que ocorra a redução da dor. Não há comprovação científica de que ele melhora a dor de garganta, mas no geral as pessoas relatam resultados positivos com o uso do mel.

O Limão vai aumentar a sua imunidade porque é rico em vitamina C.

Você precisará:

-2 colheres de sopa de mel
-Suco de 1 limão
-2 xícaras de água
-1 cebola

Instruções:

Ferva a água, corte a cebola em pedaços pequenos e em seguida ferva-os por 15 minutos. Retire o pote do fogo e deixe-o por 10 minutos. Depois adicione o mel e o suco de limão misturando bem os ingredientes. Beba este remédio 3 vezes por dia e você vai se surpreender com os resultados.

VEJA O VIDEO DA RECEITA COMPLETA:

Informações: Receitas Naturais

Via Saber Viver Mais

Nota da página: Para mais informações, procure um especialista da área de nutrição que possa dizer se essas dicas se adequam ao seu organismo.

Você não pode viver duas vidas. Viva sua vida e permita que outros vivam a deles!

Você não pode viver duas vidas. Viva sua vida e permita que outros vivam a deles!

Todos nós, de uma forma ou de outra, influenciamos a vida dos outros. Às vezes, pelo que dizemos, o que fazemos ou o que defendemos. Temos uma gama de possibilidades de influenciar para o bem ou mal as pessoas que estão normalmente,  em nosso ambiente.

No entanto, seria útil limitar esse papel para dar um bom exemplo em nosso próprio comportamento, obviamente sem o objetivo de inspirar os outros, mas isso é uma conseqüência do que semeamos no nosso dia a dia.

É muito mais útil apoiar, entender, acompanhar e admirar -mesmo quando os outros vivem de maneira diferente do que viveríamos- àqueles que, de uma maneira ou de outra, estão localizados dentro de nosso círculo.

Nunca sabemos como nossas palavras afetarão os outros, podemos estar matando um sonho, podemos fazer com que alguém perca uma boa oportunidade ou se afaste de um grande amor, isto, sem perceber ou acreditando que é o mais conveniente. Portanto, evite críticas, evite desencorajar aqueles que estão fazendo algum esforço em suas vidas, evite fazer juízes e se declarar culpado ou inocente. Existem muitos juízes naturais: o meu favorito é o tempo, ele é responsável por colocar todos em seu lugar e através dele tudo é magicamente adequado.

Graças ao tempo, agora eu reconheço mais facilmente que existem milhões de maneiras de alcançar o mesmo resultado e que muitas vezes o que para mim pode ter sido a melhor alternativa, depois, se tornou mais uma em meio de muitas outras opções melhores para alcançar o mesmo ou até algo melhor.

Mas isso requer experiência e também humildade, reconhecer que as coisas não são como se pensa e que uma ideia maluca para nós, pode ser a melhor alternativa para alguém.

Respeito a todos. Mesmo quando pensamos que alguém está errado, podemos intervir de uma maneira sutil, sem colocar a ação de juiz ou carrasco, mas sim a ação de apoio, solidariedade, empatia … Com isso, sem dúvida, será mais fácil gerenciar nossas próprias vidas sozinho, respeitando a vida dos outros e permitindo que todos cresçam à sua maneira.

Por: Sara Espejo – Canto do Tibete

Tradução de CONTI outra, do original de Rincon del Tibet.

Falar mal de um dos pais para o filho é “Crime de Alienação Parental”

Falar mal de um dos pais para o filho é “Crime de Alienação Parental”

Seja com a intenção de jogar um contra o outro ou apenas para desabafar, não importa o motivo, quando um dos pais fala mal do outro perto dos filhos ou para eles, isso é um erro gravíssimo que pode trazer consequências negativas para o futuro equilíbrio emocional dos filhos, pode dar um nó na cabeça dos pequenos e acabar prejudicando em sua índole e no desenvolvimento deles como seres humanos quando adultos.

Cuidado com o crime de Alienação Parental

Encontra-se previsto na Lei n.º 12.318/2010, em seu art. 2º:

Art. 2º Considera-se ato de alienação parental a interferência na formação psicológica da criança ou do adolescente promovida ou induzida por um dos genitores, pelos avós ou pelos que tenham a criança ou adolescente sob a sua autoridade, guarda ou vigilância para que repudie genitor ou que cause prejuízo ao estabelecimento ou à manutenção de vínculos com este.

É isso mesmo, hoje já se constitui como crime falar mal dos pais para os filhos tentando montar uma imagem ruim para eles. Você pode até achar que está ganhando com isso, mas o tiro pode sair pela culatra. O seu filho pode se sentir confuso, desprotegido e infeliz convivendo com você dessa forma.

Além disso você fará uma grande bagunça na cabeça dele, principalmente, se vocês estão passando por um divórcio. A criança vai se sentir dividida e até mesmo achar que é a culpada pela separação dos pais. Isso traz um grande prejuízo na área escolar e até mesmo na afetiva. Ela pode se tornar agressiva, depressiva ou ansiosa.

Obs1: a situação mais comum observada na prática é a de que a vítima da alienação parental seja o pai. Justamente por isso, a lei utiliza a expressão “genitor”. No entanto, nada impede que a mãe do menor (genitora) seja alvo da alienação parental.

Obs2: a lei fala claramente em “genitor”, dando a ideia de que a vítima da alienação parental seja o pai biológico da criança ou adolescente. A doutrina, entretanto, defende que, a despeito da literalidade da lei, a vítima da alienação pode ser outras pessoas ligadas ao menor, como os o pai socioafetivo, os avós, os tios, padrinhos, irmãos etc.

Obs3: a lei chama de alienador a pessoa que promove ou induz a alienação parental e de alienado o indivíduo que é vítima da alienação.

Explica Maria Berenice Dias:

“O fato não é novo: usar filhos como instrumento de vingança pelo fim do sonho do amor eterno. Quando da ruptura da vida conjugal, se um dos cônjuges não consegue elaborar adequadamente o luto da separação, o sentimento de rejeição ou a raiva pela traição, surge um enorme desejo de vingança. Desencadeia um processo de destruição, de desmoralização, de descrédito do ex-parceiro perante os filhos. Promove verdadeira “lavagem cerebral” para comprometer a imagem do outro genitor, narrando maliciosamente fatos que não ocorreram ou não aconteceram da forma descrita. O filho é programado para odiar e acaba aceitando como verdadeiras as falsas memórias que lhe são implantadas. Assim afasta-se de quem ama e de quem também o ama.Esta é uma prática que pode ocorrer ainda quando o casal vive sob o mesmo teto. O alienador não é somente a mãe ou quem está com a guarda do filho. O pai pode assim agir, em relação à mãe ou ao seu companheiro. Tal pode ocorrer também frente a avós, tios ou padrinhos e até entre irmãos. Nesse jogo de manipulações, todas as armas são utilizadas, inclusive – com enorme e irresponsável frequência – a alegação da prática de abuso sexual.” (Alienação parental: uma nova lei para um velho problema!)

Por que ocorrem os atos de alienação parental?

A prática revela que os atos de alienação parental normalmente ocorrem porque uma das partes não aceita o fim do relacionamento amoroso. Por conta da raiva, o ex-cônjuge ou a ex-companheira passa a querer se vingar do antigo parceiro e, para tanto, utiliza o filho tentando colocá-lo contra o genitor.

Desse modo, o alienador procura excluir o genitor alienado da vida dos filhos das mais diversas formas, muitas vezes fazendo falsas acusações contra ele e assim implantando falsas percepções, falsas memórias no inconsciente da criança ou do adolescente.

Quando este processo de alienação atinge seu cume, o menor passa a nutrir sentimentos negativos em relação ao genitor alienado, além de guardar memórias e experiências exageradas ou mesmo falsas implantadas pelo genitor alienante que realiza verdadeira “lavagem cerebral” (brainwashing).

Percebe-se, dessa feita, que, além do genitor alienado, a criança ou adolescente que sofre o processo de alienação parental também é vítima desta prática e experimenta diversas consequências nocivas.

A prática de alienação parental é crime?

“O Estatuto da Criança e do Adolescente contempla mecanismos de punição suficientes para inibir os efeitos da alienação parental, como a inversão da guarda, multa e até mesmo a suspensão da autoridade parental. Assim, não se mostra necessária a inclusão de sanção de natureza penal, cujos efeitos poderão ser prejudiciais à criança ou ao adolescente, detentores dos direitos que se pretende assegurar com o projeto.”

Desse modo, atualmente, não existe punição criminal específica para atos de alienação parental, podendo, no entanto, a depender do caso concreto, caracterizar algum dos tipos penais já previstos, como é o caso da calúnia.

Fonte: Dizer o Direito. Via Revista Raízes

Novo “Tinder” une animais abandonados à pessoas interessadas em adotar

Novo “Tinder” une animais abandonados à pessoas interessadas em adotar

O Tinder é um aplicativo de relacionamento que localiza pessoas próximas e, a partir de seus interessas, as reúne para encontros e as faz conhecer pessoas novas. A partir desse principio a psicóloga Andréia Freitas teve a brilhante ideia de elaborar o Tinder Pets, um aplicativo que reuniria animais abandonados e pessoas interessadas em adotar um novo companheiro.

A ideia do Tinder Pets surgiu em 2016, quando a psicóloga conheceu o mundo do Tinder.

“Eu tive a ideia de criar um ‘Tinder’ de animais assim que conheci o Tinder, em 2016, porém, demorei muito tempo para estruturar como ele funcionaria porque não basta somente achar bichos fofinhos e pessoas interessadas. Eu criei todo o suporte para que ONGs promovessem o encontro dos animais com pessoas bacanas dentro daquilo que acreditamos ser uma posse responsável”, afirma ela.

Além do Tinder Pets, serviços semelhantes já são realizados por algumas aplicações, sendo algumas delas:

1. DogsApp

O aplicativo, muito semelhante ao Tinder une os perfis de cachorros através da localização, e avisa caso aconteça um “match” entre os bichos. Na aplicação é possível criar álbuns de fotos dos pets e conversar com os donos do outro animal em um chat. A pessoa interessada em adotar pode também especificar que tipo de cachorro está buscando, informando a idade, o sexo e o perímetro da localização desejada.

2. MyDoggy

Esta aplicação possui os mesmo fundamentos do Tinder, sendo possível informar a raça e determinar as preferências para se relacionar. O usuário pode preencher o perfil do cão, colocando uma foto e dados como raça, sexo, aniversário e suas características físicas e comportamentais.

3. Social Pet

A diferença do Social Pet em relação aos outros aplicativos é que é possível o cadastro de qualquer tipo de animal, seja ele doméstico ou não.

4. CruzaPet

Assim como o Tinder, o site CruzaPet permite que você cadastre seus animais de estimação para que encontrem seus pretendentes, de acordo com suas preferencias individuais.

Com informações de Razões Para Acreditar, TechTudo e Revista Galileu

No mundo de hoje, com tanta liberdade… Qual é a necessidade de trair?

No mundo de hoje, com tanta liberdade… Qual é a necessidade de trair?

Certa vez li num artigo desses de revista que a natureza do ser humano não é monogâmica; que essa história de “felizes para sempre” é uma utopia; e que, “até que a morte os separe” não passa de folclore. Eu concordo!

Acho dificílimo encarar a missão de passar uma vida inteira com um único parceiro ou parceira de jornada. Defendo a ideia de que devemos ficar juntos enquanto houver na relação respeito, alegria, bom-humor, tesão (que não necessariamente precisa ser na cama), e parceria.

A ideia do amor eterno é por si só um conto de fadas, não é possível escrever histórias no mundo real, sem contar com os autos e baixos da convivência; com as mudanças de planos ou com as paixões que nos encontram mesmo se estivermos bem casados ou bem estabelecidos – do ponto de vista romântico -, com alguém muito, mas muito bacana mesmo.

Essa história de que a relação precisa estar trincada ou falida para que um dos dois se interesse por outro alguém é pura mentira. A vulnerabilidade não depende do esforço do outro. E enquanto estivermos em busca de alguém que nos complete, vamos viver aos tocos por aí… Seres incompletos buscando fazer do outro, próteses afetivas.

Mas… então… não há histórias de amor felizes, bem-sucedidas e vitoriosas?

Claro que há!

Mas, vai por mim… toda história de amor tem prazo de validade! E isso não é triste! De jeito nenhum! Aliás… muito pelo contrário! Isso só quer dizer que a gente pode amar muitas vezes durante a vida; de diferentes formas; com outros olhares, tintas e cores.

Hoje em dia, temos acesso a muitas, inúmeras formas, de nos conhecermos melhor. As terapias psicológicas estão mais acessíveis. Nunca se ouviu falar tanto em meditação, transcendência, liberdade!

O que nos falta é sair da teoria e trazer para prática esse vasto cabedal de ideias libertadoras e honestas no que há de mais bonito em ser honesto.

Se antigamente, quando as pessoas acreditavam mesmo que o que Deus uniu o homem não separa, quando as pessoas viam no casamento um fim, quando havia muito mais correntes do que há hoje, a traição já era uma covardia… Hoje em dia, é sinal de burrice, para dizer o mínimo.

Se seus olhinhos ou qualquer outra parte do corpo der sinais de interesse para além dos limites de sua relação estável e monogâmica, abra o jogo com sua cara metade. Seja corajoso ou corajosa para admitir que mudou de ideia. Na hora, pode ser que você ganhe um desafeto, que cause dor, até mágoa. Mas, com o tempo pode de verdade ganhar o respeito do outro, que não verá em você uma fraude, mas alguém de quem se lembrar com ternura, ainda que seja com uma boa distância.

Estamos num ponto em que precisamos de menos Whatsapp e mais abraços

Estamos num ponto em que precisamos de menos Whatsapp e mais abraços

Certamente a tecnologia, as redes sociais, as mensagens instantâneas se tornaram um excelente recurso para nos manter conectados com o mundo, especialmente com as pessoas de nossa afeição, aqueles que não temos disponibilidade para ter perto quando as necessitamos expressamente, no entanto, isso não deve ser, em nenhum caso, algo para nos isolar em um mundo cibernético e nos fazer esquecer as coisas importantes e detalhes que nos alimentam a alma.

As visitas inesperadas, os abraços, os olhares expressivos … a presença, devem ser as coisas que sigam mantendo valor, não devemos nos contentar com emoticons e rótulos em fotos como mecanismos de contato e proximidade. As redes sociais estão tendo um boom tão grande que, assim como nos aproximam dos que estão longe, incluindo pessoas que nunca vimos, além de algumas fotos, elas também nos afastam das pessoas que estão ao nosso lado.

É cada vez mais comum ver pessoas em lugares públicos que não se comunicam, que não se olham nos olhos, que estão concentradas em uma tela de um telefone celular. Devemos voltar ao hábito de dar carinho de maneira presencial, prestando atenção em quem fala conosco, sem fazer intervalos para checar o celular.

É necessário viver cada momento e realmente desfrutar dele, além de estar ciente de capturar uma foto de algo que provavelmente nem exista, apenas para compartilhá-lo com pessoas que não estão necessariamente interessadas em
nossas vidas. Devemos aprender a amar e aceitar a nós mesmos para além de um número de gostos, não devemos viver buscando a aprovação dos outros para nos sentirmos bem conosco e menos dispostos a transmitir algo que muitas
vezes não somos parados.

A tecnologia e tudo o que ela traz de mãos dadas é muito benéfica, quando sabemos como usá-la, limitá-la e abrir espaço para ela em nossas vidas até certo ponto, sem que ela se torne o centro de nossa atenção.

Não devemos negligenciar nossos relacionamentos pessoais, não podemos substituir beijos, abraços, carícias, nada que recebemos por meio de um dispositivo eletrônico, aproveitemos a tecnologia e usemos-a em nosso favor,
não contra nós, porque quando nos acostumamos a sentir através de uma tela, perderemos o gosto pela magia que só a presença pode nos oferecer.

Abrace, beije, sinta, sussurre em seu ouvido, delicie-se com uma conversa, perca-se rapidamente, enrosque seus pés com a pessoa que você ama, observe seus gestos, ouça sua voz, sinta, se alimente do contato que nutre e usa o resto os recursos quando você não tem outra opção, não o contrário.

Por: Sara Espejo – Rincón del Tibet

Via Pensar Contemporâneo

26 de novembro: Oração para o Anjo Camael para pedir proteção contra a falsidade

26 de novembro: Oração para o Anjo Camael para pedir proteção contra a falsidade

Ninguém está livre ou protegido de ser enganado por falsas amizades.

Muitas vezes, por excesso de bondade no coração, ingenuidade e, até mesmo por carência afetiva, acabamos nos afeiçoando a pessoas erradas.

É muito doloroso descobrir-se traído por amigos, perceber que depositamos nossa confiança e até alguns segredos íntimos a quem não merecia sequer a nossa companhia.

CAMAEL é o Anjo da revelação das amizades falsas. Ele vem com sua luz e ilumina a verdade, fazendo com que percebamos as reais intenções daqueles que nos cercam.

Se você anda incomodado com a postura ou comportamento de alguns amigos, converse com CAMAEL. Ele lhe mostrará a face verdadeira daqueles que o cercam!

Pode confiar!

CONVERSA COM CAMAEL (ORAÇÃO)

Anjo da verdade e das amizades de ouro
Ilumina meu caminho com a tua luz verdadeira
Revela-me a face real daqueles que se dizem amorosos e leais
Que meu coração não se angustie com a presença da falsidade em minha vida
Que minhas mãos só se entrelacem às daqueles que venham com a verdade no coração
Em ti confio para poder separar o joio do trigo
Que tuas asas me mostrem as amizades verdadeiras
E me protejam de toda intriga e falsidade
Que assim seja!

Amém!

Nunca agrida ninguém quando estiver com raiva

Nunca agrida ninguém quando estiver com raiva

Ouvindo o programa “Momento Zen” da Monja Coen na Radio Mundial, conheci uma belíssima estória oriental que acabou me inspirando a escrever o texto que você lê agora. Link [aqui].

Transcrevi essa estorinha que nos transmite um ensinamento precioso. Acompanhe!

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contioutra.com - Nunca agrida ninguém quando estiver com raiva

Um samurai era um cobrador de dívidas e certo dia se dirigiu a um pescador que estava devendo muito dinheiro e sacou sua espada para agredi-la e ele disse na mesma hora.

– Olha Sr. Samurai, eu estou estudando as artes marciais e ela diz que nós nunca podemos ferir alguém quando estamos bravos porque depois podemos nos arrepender e criar um karma ruim para si.

Daí ele respondeu: “Você tem razão”. Então guardou a espada.

Depois o samurai voltou pra casa e encontrou sua esposa dormindo com uma pessoa ao seu lado vestida de samurai. Então ele ficou profundamente irritado e pensando: “Minha mulher está dormindo com outro homem…”.

Puxou a espada para matar tal pessoa e na mesma hora lembrou-se das palavras do pescador, respirou fundo e decidiu guardar a espada.

Em seguida sacudiu a esposa e quem estava ao seu lado, quando surpreso percebeu que se tratava da sua mãe vestida de samurai.

Sua esposa explicou que a mãe dele estava vestida de samurai porque ela estava com medo de alguns bandidos que estavam do lado de fora da casa. Dessa forma conseguiram afastar os bandidos!

Nesse dia o samurai foi dormir bastante pensativo e outro dia, reencontrou o pescador. Ele disse assim: “Estou com o dinheiro, vou lhe pagar agora”.

Então o samurai disse: “Não! Você já me pagou com o ensinamento que você me deu. Porque eu ia matar a minha mãe e a minha esposa e você me falou que não devemos agredir ninguém quando estamos com raiva…”.

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Apesar de curta, ela tem uma profundidade absurda. Esse simples pescador ensinou ao samurai que a raiva sempre prejudica mais a si mesmo do que aos outros.

Se ele tivesse agido pelo ímpeto irascível logo no início, teria matado o pensador, depois a sua esposa e a sua mãe. Em seguida, provavelmente seria condenado e preso.

Agora veja só o que é mais interessante em toda essa abordagem! Não devemos agredir ninguém quando estamos com raiva. Mas quando não estamos com raiva, temos a tendência natural de agredir as pessoas? NÃO.

Em outras palavras, o intuito desta estorinha é nos ensinar a transcender o ímpeto violento. Mas como fazer isso? Na própria estorinha já temos a solução. Respirar fundo e refletir sobre os atos no aqui e agora.

Não é à toa que a sabedoria oriental e as artes marciais ensinam a importância da meditação e da respiração consciente. Ambas nos ajudam a concentrar nossas energias e nosso pensamento no momento presente, dessa forma agimos com uma consciência bem maior, evitando assim cometer erros grosseiros ou mesmo atrocidades.

Que essa breve estorinha ajude você a respirar fundo sempre que sentir que está com raiva e que está prestes a agredir alguém. Dessa forma eu garanto que você falhará menos e terá uma vida muito mais pacificada e feliz…

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