9 sinais de que você trabalha em uma empresa tóxica

9 sinais de que você trabalha em uma empresa tóxica

Ao longo de sua jornada profissional, você já trabalhou em um ambiente onde parecia que nunca se encaixava?. Você chegava de manhã animado, batia o ponto cheio de ideias e, ao longo do dia, sofria frustração atrás de frustração. Quando o relógio finalmente batia 18 horas, dava graças a Deus que o dia tinha acabado e ia pra casa cansado, desmotivado e sem energia.

Fica tranquilo, todo mundo já passou – ou ainda passa, ou vai passar – por isso. E é provável que o problema não esteja em você, mas sim na organização. Veja 9 detalhes que indicam que sua empresa não é um ambiente saudável.

1. O simples “bom dia”

Quando você chega, você cumprimenta as pessoas gentilmente por onde passa. Essas pessoas retribuem com um sorriso ou com um simples “bom dia”? Se não, provavelmente elas já começam o turno cheias de problemas e mal se lembram das pequenas gentilezas. Irritadas desde os primeiros minutos, não prestam atenção quando os colegas passam.

2. Os projetos nunca saem do papel

Idéias todo mundo tem, mas parece que na sua empresa elas nunca são executadas. Vocês pensam, planejam, criam cronogramas para cada etapa mas, quando saem da sala e alguns poucos dias passam, aquilo que foi conversado sai da lista de prioridades e todo mundo vai deixando pra depois. Um depois que nunca virá.

3. Reuniões improdutivas e intermináveis

A palavra “reunião” treme a espinha de qualquer um, mas na sua empresa ela te dá úlcera. São horas infinitas de discussões desconexas, ofensas nível hard dos colegas de equipe sendo jogadas na mesa, nenhum respeito pelo próximo, zero decisões a tomar. Falam de problemas, apontam dedos na cara e o foco está sempre em encontrar o culpado e não a solução. O dia termina, você vai pra casa e não tem nem vontade de jantar com a família, de tão estressado que está. O pior: você nem sabe direito o porquê, só quer ir pra cama, abrir o Netflix e dormir.

4. Mais fofoca que salão de cabeleireiro

Essa é clássica. Você vai no banheiro e encontra a tia da limpeza. Ela te pára pra comunicar que fulano não veio porque brigou com a mulher. Você tenta driblar a situação, sorri e vai saindo pela tangente quando ela te olha diferente e pergunta “Mas e você, está gripado?” Impressionado com a sensibilidade, você concorda e se despede. Quando chega no refeitório no almoço, todo mundo te pergunta se você melhorou, se quer um chá com limão, se não é melhor ir pra casa descansar. Você nem lembrava mais da gripe mas, quando pensa em responder, vê que na mesa do fundo o porteiro já lançou outra novidade: ciclana engravidou de novo.

5. A comida

Já que estamos no refeitório, repare na comida que é servida aos funcionários. Não precisa ter variedade, nem ter o melhor corte de carne, mas precisa ter carinho, atenção e cuidado. Alguém na sua empresa já passou mal por causa da comida? Teve intoxicação? Muito cuidado com o julgamento aqui: a culpa não é exclusivamente da cozinha. Uma corporação com clima organizacional ruim não coloca amor no que faz, só liga o automático e vai na banguela. Detalhes como checar se o salpicão azedou na geladeira são uma consequência de um time que está sendo coordenado nas coxas.

6. O “superpoder” da chefia

Suspira fundo, fecha os olhos e pensa em como são os líderes e gestores da sua empresa. Eles são exemplo de como agir ou saem por aí aos gritos dando ordens? Você se espelha neles ou você foge deles? Quando recebe uma ordem do seu superior, a mensagem chega clara até você? E quando você erra, como as pessoas te tratam? Elas te ajudam ou te criticam e vão embora batendo a porta? Lembre-se sempre que líderes inspiram, chefes cobram. E nenhum deles tem o direito de te diminuir.

7. A microgestão

Ainda cutucando um pouco mais o assunto da gestão. Como sua empresa é gerenciada? Você recebe suas tarefas e as conclui com tranquilidade (mesmo que com um timing curto) ou sempre tem alguém dando pitaco durante sua produção? Esses comentários são evolutivos ou depreciativos? Você se sente motivado e aprendendo cada dia uma coisa nova ou tem a sensação de que está sendo boicotado e que sua criatividade e background não servem para absolutamente nada nesse ambiente?

A microgestão é um clássico assassino de talentos. São pessoas que querem ter total poder sobre sua gaiola e fazem isso impedindo seus passarinhos de voar. Curioso é que, se você quer crescer, é preciso que todos os seus funcionários também queiram e se esforcem para isso. Então, é crucial que você os guie e os deixe em paz para produzir, confiando em seu expertise e profissionalismo. O sucesso do empreendedorismo inclui saber trabalhar em equipe.

8. O relacionamento com os clientes

A forma como uma organização se relaciona com o seu bem mais precioso – os clientes – fala muito sobre ela, seus valores e crenças. O consumidor final sempre importa, afinal é para ele que a firma abre as portas todos os dias para trabalhar. Mas, será que esse relacionamento é saudável? Uma dica simples: veja as redes sociais de onde você trabalha. Elas estão atualizadas? Os comentários em geral são elogios ou reclamações? Em ambos os casos, a empresa responde e interage com os clientes ou simplesmente ignora e segue o jogo? Aqui está a chave sobre o caráter do lugar que te contratou: se eles não respeitam o cliente, não espere que se respeitem internamente. E nesse “internamente” eu incluo você.

9. Você sente vergonha

Você já viu alguém sendo punido no seu ambiente de trabalho? O motivo era justo ou deixou todo mundo de boca aberta assistindo ao show de horror? Se os funcionários são desligados injustamente, sem motivo aparente, se são acusados de atos que eles não cometeram, se são maltratados com palavras ou ações, sinal de que a empresa cortou a ética do dicionário.

Se não há envolvimento social, se eles não se importam se estão poluindo o mundo, se não fazem reciclagem de lixo, se não ajudam nenhuma entidade beneficente porque querem todo o lucro apenas para si, o buraco é mais embaixo: eles deletaram a empatia também.

E se a organização não respeita os animais, se trata diferente os homens e as mulheres, se acha que requisito pra ser bom profissional é ter diploma em cidade grande ao invés de competência comprovada e portfólio impecável, meu amigo, sai correndo: esse lugar está recheado de preconceitos.

Tem textos que são suaves, mas tem outros que são um verdadeiro tapa na cara. Se você se identificou com alguns dos sinais descritos, sinto dizer que sua empresa não vai mudar – pelo menos não tão cedo. O que importa é o que você vai fazer com a sua vida. O trabalho ocupa um pedação do nosso tempo. Se você não está feliz, não se sente produtivo e sabe que onde trabalha não te valorizam nem te permitem crescer, é hora de atualizar seu currículo e procurar um novo caminho.

Mudar dá medo, eu sei, mas já imaginou continuar o resto dos seus dias infeliz trabalhando 40 horas por semana para realizar sonhos que não te representam? O ano se encerra em breve e renova as esperanças de um futuro mais promissor, desde que você mesmo abra as novas portas. Nada cai do céu, então não espere que as boas oportunidades e as vagas em ambientes éticos batam na sua porta. Escolha você a direção que quer seguir, aponta e vai. E, se você não sabe pra onde ir, encerro esses pensamentos com uma frase do eterno Steve Jobs: “Para se ter sucesso, é preciso amar de verdade o que se faz”.

10 sinais que o seu corpo emite para forçar você a realizar mudanças em sua vida

10 sinais que o seu corpo emite para forçar você a realizar mudanças em sua vida

O nosso corpo é um verdadeiro mapa da nossa alma. E, muitas vezes, ele praticamente GRITA para nos alertar de que algo não vai nada bem.

Acontece que vamos sendo engolidos pela demanda do dia-a-dia e, mesmo sem perceber, acabamos ignorando as mensagens do corpo.

Portanto, preste atenção a estes sintomas; seja mais afetivo e carinhoso com seu corpo… a alma agradece!

1 – Desconforto na região abdominal, na altura da cintura: significa que você precisa rever a sua relação com o dinheiro; ou você ganha menos do que merece ou até ganha o suficiente, mas está com a energia da prosperidade bloqueada e fica numa situação estranha, na qual parece que o seu dinheiro vai pelo ralo.

2 – Tensão nos ombros: este é o sintoma clássico daqueles que literalmente carregam o mundo nas costas; preocupam-se com os problemas de todos e carregam em si a ilusão de que são capazes de resolvê-los. Pare de brincar de super-herói!

3 – Queimação ou pontadas nos tornozelos: este é o mal físico daqueles que têm muita dificuldade em acreditar em seus sonhos; são pessoas que têm medo de ousar e, por isso, correm o risco de passar muito tempo estagnadas em uma situação que está longe de ser a mais feliz. Desapegue-se da segurança exagerada!

4 – Mãos doloridas: quem sente este tipo de dor sabe o quanto pode ser incômodo! Este é um sintoma que aflige aqueles que sentem abandonados pelos amigos; sentem-se solitários com seus problemas e parecem pouco importantes aos olhos dos outros. Valorize-se antes de tudo! Amigos são transitórios… seu amor próprio, não!

5 – Dores de cabeça com hora marcada: esta dor é uma bênção, pode acreditar! Ela aparece como um verdadeiro despertador, para lembrar você de que é impossível ter o controle de tudo e de todos. Você não é onipresente, onisciente e onipotente! Aprenda a dividir tarefas e responsabilidades! Aprenda a delegar!

6 – Dor nos joelhos ou joelhos rangendo: os joelhos são o nosso ponto de equilíbrio, são eles que amortecem o peso físico e também garantem a nossa firmeza ao caminhar. Joelhos doloridos indicam que você anda precisando exercitar a humildade e aprender que ter paz é muito mais importante do que sempre ter razão. Relaxe!

7 – Pescoço enrijecido ou dolorido: o pescoço é a nossa estrada entre a razão e a emoção. Pescoço dolorido indica ressentimentos e mágoas acumuladas. Lembre-se… a falta de perdão ancora você à pessoa que lhe causou mal. Perdoar não significa querer ter a pessoa por perto, significa tirar a pessoa de dentro de nós! Deixe ir! Liberte-se!

8 – Aquela dor que anda pelo corpo: sabe quando parece que você levou uma surra, ou que foi atropelado por um caminhão?! Pois é… este é um sintoma de que você vem assumindo coisas demais; vem querendo abraçar o mundo com as pernas! É hora de olhar para suas atribuições e aprender a priorizar! O que é MAIS IMPORTANTE para você neste momento? Pois foque nisso… o resto é o resto.

9 – Câimbras ou dores na batata da perna: este é desconforto daqueles que andam muito rígidos em suas ideias. Nem tudo é preto no branco, meu amor! Há inúmeros tons de cinza. Aprenda a relativizar as coisas; ser radical rouba de você a chance de conhecer coisas novas, gente nova e principalmente, rouba de você uma vida nova!

10 – Dor nas costas: nossas costas são um verdadeiro termômetro emocional. Se a dor for na parte de cima – na região cervical -, indica carência afetiva. Dor no meio das costas é medo de ser traído ou enganado – tipo uma facada pelas costas. Já a dor na região lombar, indica preocupação com os bens materiais ou medo de não dar conta de todas as atribuições.

O fato é que, se fôssemos um pouco mais atentos a estes sinais, evitaríamos que uma série de problemas e até mesmo doenças mais graves se instalassem em nossas vidas. Cada parte do nosso corpo tem relações estreitas com as emoções e eles – corpo e emoções -, dialogam com muita intimidade. Aprendamos a fazer parte dessa linda conversa!

Filho que apanha pode ter até 13 problemas mentais e se tornar agressivo

Filho que apanha pode ter até 13 problemas mentais e se tornar agressivo

Por: Stael Ferreira Pedrosa

No Brasil, a Lei da Palmada está em vigor desde 2014, proibindo qualquer tipo de castigo físico e agressão contra as crianças. Não apenas porque elas são menores que seus agressores – o que já é uma covardia, e nem porque estão aprendendo e têm o direito de errar sem serem punidas fisicamente, também tampouco porque a violência só gera violência, mas também pelos efeitos emocionais em curto e longo prazo. Um novo estudo traz resultados surpreendentes e assustadores sobre o efeito da agressão física sobre crianças, ainda que seja “apenas a palmada”.

O Journal of Family Psychology trouxe o resultado de uma pesquisa da Universidade do Texas e de Michigan – EUA, em que se constatou que crianças que apanham dos pais possuem mais chances de apresentar, na vida adulta, comportamento antissocial e agressivo. A psicóloga Elizabeth Gershoff tem estudado a questão por mais de 20 anos, avaliando o comportamento de crianças que receberam palmadas na infância (não se trata de espancamento, mas da chamada palmada pedagógica) e constatou não haver qualquer relação entre bom caráter ou bom comportamento e a palmada. No entanto, a pesquisadora concluiu que existe uma estreita ligação entre violência contra crianças e isolamento social, comportamento agressivo, além de doenças físicas e mentais na vida adulta.

Anteriormente, um estudo da Universidade de Manitoba, em Winnipeg, no Canadá, ao analisar os dados de saúde pública fornecidos pelo governo de mais de 34 mil adultos entre 2004 e 2005 constatou que aqueles que sofreram algum tipo de agressão na infância, como tapas ou empurrões, tiveram chances aumentadas de desenvolver obesidade, artrite e doenças cardíacas que os outros que não sofreram qualquer tipo de violência.

As desculpas dos agressores

De maneira geral, os pais sabem quando erraram com seus filhos, quando foram agressivos, ou exageraram na punição. Agressão traz mágoa, tristeza profunda, sensação de injustiça, humilhação e perverte as relações de poder. A criança começa a pensar que quem é maior pode (ou deve) bater no menor quando este fizer algo errado. Afinal, pai faz, filho faz, diz o ditado.

Os pais agressores costumam dizer “eu apanhei e hoje sou uma pessoa de bem”. Se assim fosse, todos os que não apanharam seriam pessoas do mal. Provavelmente a pessoa que diz isso aprendeu que a violência é a maneira de educar. Agora, ela irá repetir o mesmo com os próprios filhos ou qualquer um que esteja “abaixo” dele (ainda que somente em sua mente) na relação de poder, o que inclui o cônjuge ou companheiro. Afinal, a violência é meio educativo em suas mentes. Outros ainda repetem a velha história bíblica da “vara”. (Neste artigo, a questão da vara é abordada). Uma desculpa que não cabe, já que os pastores não usavam a vara para bater nas ovelhas, mas para conduzi-las gentilmente ao redil.

Mudança de paradigma

Há muito tempo era considerado normal ter escravos e bater neles. Hoje é considerado absurdo. Certamente chegará o dia em que as pessoas olharão para trás com horror ao saber que crianças eram agredidas fisicamente por aqueles que deveriam protegê-las e zelar por sua integridade física, mental e emocional.

Aqui estão alguns malefícios causados pela “palmada educativa”

Desenvolvimento de problemas de saúde.
Sensação de injustiça, medo, mágoa e afastamento dos pais.
Eliminação da possibilidade do diálogo.
Percepção pervertida das relações de poder e de limite (quem tem o poder pode agredir, é normal agredir, se eu não consigo o que peço, agrido o outro).
Geração de estresse que provoca angústia, baixa autoestima e depressão.
Dificuldades para obedecer a ordens e perda de referências sobre escolha/consequências.
Sentimentos contraditórios dos filhos em relação aos pais.
Agredir, gera futuros agressores.

O que fazer, então?

Segundo especialistas, a melhor maneira de educar é através do exemplo, do diálogo, da paciência e do limite. Para o psicanalista Francisco Daudt da Veiga: Para aprender, seu filho precisa entender a relação entre o que fez e a consequência. A punição deve acontecer no mesmo momento em que houve o mau comportamento, pois as crianças têm uma visão imediatista: ainda não aprenderam a pensar a longo prazo. […] seu olhar sério e quieto vai ser suficiente para fazê-lo entender que aquilo que ele fez não foi legal. Isso, sim, é educar!

Fonte: Familia.com Via Bem mais Mulher

Sobre o ano que tive: não mudaria nada mas, se eu pudesse, viveria em tudo.

Sobre o ano que tive: não mudaria nada mas, se eu pudesse, viveria em tudo.

Porque não teve nada que eu não tenha passado que não foi sinceridade, que não tenha tido uma importância no meu crescimento emocional. Todas as vezes nas quais eu quis mudar a direção e seguir por conta do coração, eu consegui externar e bancar os meus sentimentos.

Eu fui coragem quando eu não fazia ideia de como amadurecer. Eu reconheci os meus erros e aprendi a não repeti-los quando o mais fácil era fingir não tê-los. Eu mereci as minhas vitórias, pois plantei os meus melhores cumprimentos quando eu poderia simplesmente ter esperado que algo de bom caísse do céu. Mas também precisei engolir as minhas derrotas porque, sem elas, talvez ignorasse injustamente quem estava torcendo e me apoiando ao longo do caminho.

Eu fui compaixão para quem pediu ajuda e também para quem foi silêncio e não sabia como reagir. Eu fui amor quando o dia estava bom e também quando ele não estava. Tive essa paciência para abraçar e agradecer os dias nublados – eles também são dias a serem experimentados.

Eu fui muito das trocas que combinei e também daquelas que surgiram do acaso, da sincronicidade. Eu fui além do recíproco, ou pelo menos tentei. Eu não permiti não encarar as minhas escolhas. E é por todo esse intenso viver que, se eu pudesse, ainda assim teria vivido em tudo.

Porque sempre falta alguma coisa. Sempre fica/tem um espaço para uma dor, uma alegria, uma chegada, uma partida. A vida inteira é feita disso: breves lacunas, intervalos momentâneos.

Eu sei que fui forte. Eu sei que posso ser mais. Eu não me arrependo do ano que está indo embora, do ano que tive. Eu e ele tivemos a nossa história. Agora a leveza que habita em mim precisa continuar.

Ciência diz que lutar com seu irmão é bom para sua saúde. Ouviu, mamãe?

Ciência diz que lutar com seu irmão é bom para sua saúde. Ouviu, mamãe?

Anos de lutas tiveram sua razão de ser.

Não é que somos seres violentos ou agressivos, mas apenas pequenas lutas que ocorrem quando se é pequeno.

E de acordo com um estudo da Universidade de Cambridge, essas lutas são boas para a sua saúde e nos tornam boas pessoas.

A longo prazo a rivalidade entre irmãos pode ajudar a melhorar o desenvolvimento mental, emocional, além de aumentar a maturidade e promover habilidades sociais em crianças. Portanto, o estudo conclui que ter rivalidade entre irmãos é algo positivo para o desenvolvimento das crianças a longo prazo.

“Quanto mais combativos os irmãos são e mais eles discutem e quanto mais eles rebaixam os mais jovens, eles aprenderão lições mais complexas sobre comunicação e as sutilezas da linguagem. Quanto mais eles ficarem chateados um com o outro, mais eles aprenderão a regular suas emoções e como eles podem afetar as emoções dos outros “. -Dr. Claire Hughes em entrevista ao The Guardian .

 

É claro que não é por isso que é bom que as crianças sejam violentas e agressivas, mas é uma questão de brigas infantis e superficiais, porque, do contrário, isso poderia ter consequências devastadoras para as crianças.

“A visão tradicional é que ter um irmão ou irmã leva a muita competição pelo cuidado e amor dos pais. De fato, o equilíbrio de nossas evidências sugere que o entendimento social das crianças pode ser acelerado pela interação com os irmãos em muitos casos. ” -Dr. Claire Hughes em entrevista ao The Guardian .

O estudo foi realizado seguindo 140 crianças por cinco anos, com alguns apenas dois anos de idade quando eles começaram. Os pesquisadores passaram as crianças através de vários testes e, acima de tudo, analisaram suas interações com pais, amigos, irmãos e desconhecidos. Eles também tiveram que realizar entrevistas, preencher questionários e avaliar suas habilidades linguísticas.

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Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

O mau humor do pai afeta o desenvolvimento intelectual de seus filhos

O mau humor do pai afeta o desenvolvimento intelectual de seus filhos

Um pai irritado, na maioria das vezes, reflete não apenas a falta de controle de suas emoções; também gera um efeito negativo no desenvolvimento cognitivo e emocional de seus filhos. Embora esse comportamento seja mais comum em homens, vale lembrar, ele é tão prejudicial quanto se for feito por mães. E, pior ainda, se aparecer em ambos.

Os gritos, por exemplo, independentemente da causa, por causa da violência intrínseca que carregam consigo, têm um efeito muito forte nas crianças. A euforia manifestada com gritos porque um time de futebol acaba de marcar um gol pode ter o mesmo efeito negativo que gritar durante uma discussão do casal. A criança olha mais para a forma do comportamento do que para a causa ou o fim que ele persegue. Além disso, comportamentos carregados de ansiedade têm efeitos similares em crianças.

“Eu não consigo pensar em qualquer necessidade na infância tão forte quanto a necessidade de proteção de um pai .” -Sigmund Freud-

O estágio de maior vulnerabilidade das crianças frente a esse tipo de comportamento ocupa a faixa etária de zero a três anos. Mas olhe: isso não significa que, se forem mais velhos, as crianças não se sintam afetadas. O mau humor de um pai é geralmente traduzido por um sentimento de culpa nas crianças. Isso significa que as crianças podem se sentir responsáveis ​​pela falta de controle emocional de seus pais.

Os efeitos de um pai rabugento

Os filhos de um pai mal-humorado desenvolvem, com o passar do tempo, problemas de insegurança , angústia e estresse . Isso também afetará sua evolução cognitiva, emocional e linguística, bem como suas habilidades de socialização. Infelizmente, o mau humor age como uma epidemia e logo se espalha para toda a família. Torna-se um “estilo de vida” que se repete na forma de um círculo vicioso.

A ansiedade não é uma condição que facilita o aprendizado. Há um “excesso” nas emoções e isso impede que se concentre a energia psicológica para outros aspectos, além do estresse também supõe um obstáculo para a continuidade da atividade. O habitual é que quem sofre torna-se instável perante as suas responsabilidades.

O mau humor do pai cria tensão adicional na criança . As demandas acadêmicas também são uma fonte de pressão para a criança, então ela terá que lidar com duas fortes demandas simultaneamente. De um lado, com o conflito de culpa e confusão que se origina no mau humor do pai. Por outro lado, com a necessidade de responder às suas obrigações.

Agressividade como um exemplo

Um pai rabugento e perturbado envia mensagens agressivas e assustadoras para seus filhos. Por esta razão, não é incomum encontrar tantos adolescentes quanto adultos fracassados ​​e, em alguns casos, vítimas de algum tipo de vício. Eles são almas tão atormentadas quanto seus progenitores e vagam pela vida sem esperança.

Sem perceber, a criança também aprende a ser descontrolada com suas emoções. Estes simplesmente o atacam e acreditam que sua resposta deveria ser exatamente o que ele sente. Portanto, é muito provável que ele acabe também vivendo conflitos na escola. Ele se torna tão descontrolado quanto seu pai e tem reações irracionais quando recebe alguma demanda do ambiente.

O clima escolar é fundamental no desempenho acadêmico. Então, se o garoto transformar as relações na escola em uma nova fonte de angústia, provavelmente prejudicará ainda mais sua capacidade de tirar proveito disso. É uma corrente que se estende e, na pior das hipóteses, leva ao fracasso escolar, e esse fator aumenta sua culpa, suas dúvidas e sua angústia.

Por outro lado, o pai que está positivamente envolvido na educação de seus filhos cria as condições para que eles desenvolvam autoconfiança . Esta segurança é manifestada através de habilidades sociais superiores e melhores resultados acadêmicos. Aprender é visto como uma aventura interessante e os objetivos são desafios assumidos com entusiasmo.

Algumas recomendações

As alterações mentais dos pais, como raiva, tristeza e estresse, inibem o desenvolvimento da criança. Os filhos de pais com essas características replicam esse comportamento com efeitos nocivos a longo prazo . Eles podem causar depressão e sérios problemas de aprendizado e de linguagem.

Para evitar tudo isso, se você é pai, vale a pena levar em conta algumas recomendações:

  • Fortalecer o seu relacionamento. Expresse seus sentimentos. Fale sobre o que você gosta ou aborrece. De suas preocupações, anseios, medos e sonhos. Isso não só cria um clima de confiança, mas também promove o diálogo e tem um efeito terapêutico para você.
  • Responsabilidades de trabalho e filhos são fundamentais, mas não são a única coisa. Você também deve separar um espaço e um tempo para si mesmo. Você também merece atenção. Faça atividades que você possa desfrutar. Divida-se e aprenda a libertar sua mente das pressões, do relaxamento ou da prática de um esporte.
  • Fique atento a qualquer sinal de desestabilização do seu humor, como estresse, depressão, angústia ou raiva. Em qualquer caso, é aconselhável estabelecer limites e manter o autocontrole. É melhor agir na hora certa, não permitir que os conflitos aumentem. Então não haverá nada para se arrepender depois. Se você não conseguir fazer isso sozinho, procure um profissional para obter suporte.

Nós, pais, queremos que nossos filhos sejam felizes. Certamente você também quer isso. Tente oferecer-lhes tempo de qualidade, aproxime-se deles e não se esqueça de dizer o quanto você os ama. Não tenha medo de pedir desculpas se você “saiu do seu caminho”: é muito positivo que eles saibam que esse é um comportamento inaceitável, e que todos que o fizerem devem se desculpar e tentar não repeti-lo.

Tradução feita pela CONTI outra, do original de La Mente es Maravillosa

As crianças que crescem com os avós são mais seguras e felizes

As crianças que crescem com os avós são mais seguras e felizes

Publicado originalmente em Sou Mamãe

As crianças que crescem com seus avós são sortudas. Graças a esse vínculo, elas têm contato com mais experiências de afeto, mais reforços emocionais e mais lembranças que vão estar sempre presente.

É claro, isso não quer dizer de forma alguma que nossos filhos vão ser menos felizes caso cresçam sem os avós por perto.

Trata-se apenas de entender que a infância é essa oportunidade única na qual a maior quantidade de estímulos, atenção e vínculos baseados no amor incondicional são sempre traduzidos em uma maior maturidade emocional.

Por outro lado, um aspecto interessante e de grande valor é que, segundo uma pesquisa, as crianças que ficam sob os cuidados dos avós recebem mais influência na aquisição da linguagem e são emocionalmente mais seguras.

É claro que, às vezes, nem todos os casais têm os pais morando por perto para favorecer esse laço “avós-netos”.

No entanto, se você tiver, não hesite. Permita que seus filhos e seus pais desfrutem dessa relação no dia a dia.

A infância é uma fase que passa muito rápido. Assim, e com o objetivo de proporcionar a consolidação de uma personalidade mais forte e feliz aos nossos filhos, é muito positivo poder aproveitar esse tipo de vínculo do qual nós também nos aproveitamos um dia.

Como já sabemos, os avós possuem muito carinho dentro de si, magia nos bolsos e aquele sorriso sempre pronto e persistente que consegue tirar o melhor das crianças.

A partir dos 3 anos, as crianças se beneficiam mais da proximidade com os avós

De 0 a 3 anos de idade, a criança precisa da mãe e do pai por perto. Esse primeiro círculo social e afetivo de qualquer criança consolida seu desenvolvimento cerebral e a relação de apego.

Uma vez que nosso filho já começa a interagir com o ambiente, manipulando objetos, andando, tocando e iniciando o processo comunicativo, a presença dos avós é um tesouro de benefícios.

“O desenvolvimento comunicativo-emocional é superior nas crianças que crescem com os avós”

Nós devemos admitir que os avós possuem uma energia incrível.

Além disso, eles enxergam na chegada dos netos um modo de rejuvenescer ao adquirir um novo papel do qual gostam muito.

O papel de fornecedores de carinhos, histórias, doces, presentes inesperados e longos passeios pelo parque na velocidade de uma tartaruga.

Ficou para trás a fase de criação, de imposição de regras e normas. O papel dos avós não é esse, e eles não o desejam.

Não desejam ter a autoridade dos pais. A criação deles é permissiva e envolvente. Com cheiro de baunilha, com o calor das tardes de primavera e com o sabor das comidas favoritas das crianças.
Todas essas dinâmicas com reforços maravilhosos agem estimulando a linguagem dos nossos filhos. Isso é algo que não se obtém da mesma forma quando as crianças ficam em creches.

Os avós interagem com os pequenos constantemente. Quase sem perceber, eles se transformam em poderosos arquitetos das capacidades comunicativas das crianças.

Deixam uma marca emocional permanente nas crianças

Nesse mudo de correria, caótico em alguns momentos, e cheio de obrigações para mães e pais, os avós possuem uma vantagem excepcional. Eles vivem sem pressões e sabem aproveitar o “aqui e agora”.

Uma coisa que não podemos esquecer é que os avós de hoje em dia são pessoas de espírito jovem. Pessoas com boa saúde, bom estado físico e com vontade de experimentar, de viver e de continuar acumulando experiência.

O aprendizado de vida dos avós os ensinou o que é importante. Eles sabem que o legado que oferecem aos netos está acima dos bens materiais. O mais importante é deixar nos pequenos uma maravilhosa marca emocional positiva.

As crianças e os avós andam no mesmo ritmo. Eles apreciam como ninguém o momento, o “aqui e agora”. Assim, admiram como um inseto sobe em um flor. Como as gotas de chuva escorrem pela janela. Ou, por exemplo, como aquele pedacinho de chocolate derrete no copo de leite quente.
Tudo é mágico! Todos esses momentos são compartilhados com uma cumplicidade maravilhosa que concede às crianças um aprendizado único. O aprendizado da simples felicidade, sem artifícios nem falsidades.

Crianças amadas, crianças mais felizes e seguras

Esta é a chave e o segredo da equação: as crianças que são amadas, valorizadas e respeitadas se transformam em pessoas mais felizes porque desenvolvem um bom autoconceito e uma melhor autoestima.

Sem dúvida, os avós vão contribuir de maneira essencial nessa fórmula. São pessoas fortes e otimistas. Pessoas com sabedoria e discernimento capazes de inflamar os corações de todos aqueles que os rodeiam.

Assim, não duvide! Se seus pais são feitos desse material, desse afeto inoxidável e desse amor resistente, permita e favoreça esse vínculo, esse dia a dia no qual avós e netos compartilham momentos, detalhes, piadas e histórias das quais nunca vão se esquecer.

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Via Revista Pazes

A caleidoscópica Clarice Lispector

A caleidoscópica Clarice Lispector

Estou publicando esse texto exatamente no dia em que se faz a memória do aniversário da brilhante escritora Clarice Lispector (10/12). Eu sou apaixonado pelos seus escritos e sempre que leio algo se sua autoria minha mente viaja para mundos fantásticos. Esse texto é uma pequena homenagem a essa mulher que tanto me inspira.

Estava lendo uma de suas frases e fiquei refletindo por bastante tempo. Confira!

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“Eu não sou promíscua. Mas sou caleidoscópica: fascinam-me as minhas mutações faiscantes que aqui caleidoscopicamente registro.”

Clarice Lispector

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Muitas pessoas não entendem quando ela fala sobre ser caleidoscópica, talvez porque não conheçam bem os caleidoscópios.

Eles são instrumentos bem pequenos no qual você olha através de um orifício e dentro dele se formam diversas imagens muito bonitas que vão mudando à medida que você muda a posição ou inclinação dele.

Ou seja, os caleidoscópios são instrumentos que se mostram com diversas facetas, mas nunca deixam de ser eles mesmos. Essa é a principal reflexão. A Clarice se compara com os caleidoscópios porque ela se apresenta de “n” formas diferentes sem jamais deixar de ser ela mesma!

Essas mutações faiscantes lembram as imagens hipnotizantes dos caleidoscópios.

Lendo essas palavras também lembrei de uma pequeno texto do querido Rubem Alves do seu livro intitulado “Ostra feliz não faz pérola”, no qual ele também fala dos caleidoscópios.

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“O caleidoscópio nasceu na Inglaterra, nos primeiros anos do século passado. Seu inventor foi Sir David Brewster. Deve ter sido num momento de vagabundagem que a ideia do caleidoscópio apareceu na cabeça de Sir David Brewster. Como era homem culto e conhecia o grego antigo, uniu as palavras gregas kalos (= belo), eidos (= imagem) e scopéo (= vejo). Caleidoscópio quer dizer “vejo belas imagens”. As belas imagens do caleidoscópio se fazem com caquinhos de vidro, clipes, tachinhas, pedrinhas. O mesmo acontece com os artistas. Eles têm a capacidade de produzir o belo com o insignificante. Esse livro está cheio de caquinhos que podem, eventualmente, produzir belas imagens.”

Rubem Alves

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Tanto o Rubem quanto a Clarice foram geniais em suas escritas e conseguiam a partir das coisas mais simples ou insignificantes escrever produzindo belíssimas imagens.

Infelizmente, parece que a nossa sociedade tem um fascínio pelo convencional, pelo que não gera espanto, pelo imutável. Quando surge alguém que muda muito ela já é tachada de inúmeros adjetivos como: inconstante, bipolar, camaleão etc. etc.

No entanto, é no mínimo estranho pensar que seja errado mudar constantemente, porque nós somos uma eterna mudança. Nada no nosso corpo ou nas nossas emoções e sentimentos permanece imutável. Inclusive eu tenho a impressão de que as pessoas que mudam com bastante frequência são as mais inteligentes, saudáveis e felizes!

Esse discurso bate de frente com quase tudo que nos é ensinado desde a mais tenra infância. Somos ensinados a buscar a estabilidade financeira, a casarmos e ficarmos com a mesma pessoa até que a morte nos separe. Aprendemos que se temos valores adquiridos pela família ou pela religião eles devem permanecer conosco a vida inteira. Se mudo de religião sou visto com maus olhos. Se me afasto de determinados parentes sou visto como uma espécie de “traidor”. Se mudo a forma de me vestir ou se quero encher o corpo de tatuagens tem sempre alguém para fazer críticas e mais criticas. Você já parou pra pensar nessas coisas? Até que ponto buscar essas mudanças é algo positivo ou negativo?

O mais interessante é que somos realmente como caleidoscópios. Por mais que mudemos por dentro ou por fora, a nossa essência jamais mudará. Ela é o que há de mais belo e puro no nosso interior.

Expandindo essas reflexões não tem como não lembrar do maluco beleza Raul Seixas. Ele era um cara que na sua maluquice sabia viver intensamente. Uma de suas mais belas frases diz: “Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo”.

É maravilhoso viver essas metamorfoses. Essa metáfora é ligada às borboletas, que passam pela metamorfose de lagarta rastejante até borboletas coloridas que voam livres pelo céu. Nós, ao contrário das borboletas, passamos por diversas metamorfoses sem jamais deixarmos de ser nós mesmos!

Enquanto escrevia esse texto pensei no quanto esses três autores citados tem uma ligação em termos de pensamento. Todos eles escreveram sobre metamorfoses e borboletas. Não é incrível isso? Eles escreveram sobre isso porque amavam ser caleidoscópios.

Que essa breve reflexão também lhe incentive a ser caleidoscópico também. Nada é mais bonito na vida do que não ter medo das mudanças. Quando as encaramos de mente e coração abertos a nossa vida se torna espetacular…

Um viva à querida Clarice Lispector. Essa linda borboleta que nos fascina através do seu belíssimo legado que são seus livros e sua história de vida…

Tireóide e humor: qual é a relação?

Tireóide e humor: qual é a relação?

Um aumento sutil ou uma ligeira diminuição dos hormônios da tireóide pode mudar completamente o comportamento das pessoas. Suas preferências, seu comportamento sexual, seu apetite e suas atitudes são muito afetados. Portanto, a relação entre a tireóide e o humor está muito próxima.

De tamanho semelhante a uma bolota e em forma de borboleta, a glândula tireóide é uma das mais importantes do corpo humano. Portanto, se começarmos a sofrer problemas relacionados a isso, é mais provável que os distúrbios físicos e emocionais nos acompanhem.

Além disso, sabe-se que a interação entre tireóide e cérebro-humor é determinante mesmo para a produção de serotonina. Estudos como realizado na Universidade Hospital Carl Gustav Carus, Alemanha, explicam que o hipotirodismo, por exemplo, nos faz sofrer uma deficiência deste neurotransmissor, associado com otimismo, como sabemos, bem-estar e motivação.

Você quer saber qual é a relação entre tireóide e humor?

Qualquer alteração no funcionamento da tireóide tem um impacto modulador em nossos mecanismos cerebrais. Um desses efeitos mais recorrentes são mudanças em nosso equilíbrio emocional e motivação.

Funções e disfunções da tireóide

A tireóide é a glândula responsável por regular o metabolismo e fornecer ao nosso corpo a quantidade de energia necessária para executar suas funções básicas. Ou seja, é aquele que estabelece a rapidez com que nossas células queimam calorias e a velocidade com que nosso coração bate. Está localizada na parte frontal do pescoço, logo abaixo da laringe, e secreta três tipos de hormônios.

Por um lado, calcitocina, que regula o nível de cálcio no sangue. É usado para tratar doenças como a osteoporose, porque promove o depósito desse mineral nos ossos.
Por outro lado, tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), que aceleram o metabolismo das células produzindo um aumento no calor corporal.
T4 é a principal forma de hormônio tireoidiano no sangue. O T3 influencia o crescimento e desenvolvimento do sistema nervoso e da frequência cardíaca.

Os dois problemas mais comuns da tireóide são:

  • Hipotireoidismo (tireóide lenta): a glândula não está ativa e produz uma quantidade insuficiente de hormônios.
  • Hipertireoidismo (tireoide hiperativa): a glândula é muito ativa e produz uma quantidade excessiva de hormônios.

Embora ambos surjam de uma alteração no funcionamento normal dessa glândula, as duas condições têm um efeito muito diferente sobre as pessoas que as sofrem , tanto nos planos físico quanto psicológico.

Sintomas físicos de distúrbios da tireóide

Por sua vez, dependendo de falarmos sobre uma ou outra alteração, os sinais físicos que teremos serão diferentes. Mesmo em muitas ocasiões, até mesmo opostos. Naturalmente, ambos coincidem na estimulação inadequada dos diferentes órgãos do corpo.

Sintomas físicos do hipotireoidismo:

  • Aumento de peso
  • Incapacidade de tolerar ambientes frios
  • Períodos menstruais irregulares.
  • Baixa freqüência cardíaca
  • Cansaço
  • Constipação
  • Pele seca
  • Queda de cabelo
  • Craqueamento de unhas
  • Cãibras musculares.

Sintomas físicos do hipertireoidismo:

  • Distração
  • Perda de peso
  • Intolerância ao calor.
  • Frequência cardíaca mais alta ou irregular
  • Bócio
  • Fadiga ou fraqueza muscular
  • Diarréia
  • Náuseas e vômitos
  • Dificuldade em adormecer
  • Tremores nas mãos.

Como eles refletem sobre o humor?

Como já avançamos, a relação entre tireoide e humor está muito próxima. M. Bauer, T. Goetz, T. Glenn, psiquiatras da Universidade de Dresden, revelam em um estudo que a interação entre doenças da tireoide e vários distúrbios psicológicos, como depressão ou estresse, é muito significativa.

Variações nos níveis hormonais afetam diretamente não apenas o físico, mas também o cognitivo e emocional. Por essa razão, os sintomas psicológicos e as alterações do humor que produzem são igualmente importantes.

De fato, distúrbios psicológicos são a principal razão pela qual pacientes com hipotireoidismo chegam à consulta.

Entre suas queixas está uma progressiva perda de iniciativa e interesse devido a um abrandamento generalizado dos processos mentais.

Isso faz com que eles manifestem problemas de memória, deterioração intelectual, dificuldades de atenção e concentração (especialmente em tarefas de cálculo) e um pensamento que eles definem como confuso. A tireóide é muito sensível a estímulos psicológicos.

Portanto, pacientes com baixa atividade têm um humor próximo à tristeza, nostalgia, melancolia e até depressão.

Nos casos mais graves e que não foram tratados adequadamente, o distúrbio pode levar à demência . Por outro lado, o hipertireoidismo geralmente gera irritabilidade, nervosismo, hiperatividade, impaciência e mudanças bruscas de humor.

Está associada a um aumento da ansiedade, agitação mental, labilidade emocional (eles choram facilmente e não conseguem se controlar) e insônia. O fato é que, se não forem interrompidas, podem aparecer delírios e alucinações, além de problemas cardíacos, ósseos, musculares e reprodutivos muito graves.

Depressão e tireóide

Uma das emoções que mais se relacionam com a tireóide é a raiva. Por outro lado, tanto o hipertireoidismo quanto o hipotireoidismo têm uma coisa em comum: a criação de sintomatologia manifestamente depressiva.

Neste, devemos ter um cuidado especial, pois é comum confundir a depressão com um problema na glândula tireóide. Ou seja, embora haja sinais incipientes de depressão, isso não significa que exista problemas na tireóide.

No caso do hipotireoidismo, o quadro clínico depressivo é mais perceptível. Isso porque, à medida que a produção de hormônios diminui e o metabolismo do corpo diminui, os níveis de serotonina, noradrenalina e ácido gama-aminobutírico (GABA) no cérebro também diminuem .

Nós já vemos que as oscilações e mudanças da função tireoidiana podem andar de mãos dadas com sérios distúrbios psicológicos, em torno dos quais uma origem errada pode ser estabelecida. Portanto, antes de iniciar um tratamento para depressão, é necessário determinar qual é a atividade da tireóide.

Tireóide e humor estão intimamente ligados

É difícil alterar os níveis dos hormônios tireoidianos e não notar uma instabilidade física e emocional grave. Assim, o que geralmente acontece é que, ao tratar disfunções da tireoide, certos distúrbios psicológicos ou psiquiátricos melhoram e podem até desaparecer.

A relação entre tireóide e humor é uma realidade cada vez mais evidente. Daí a importância da prevenção e do diagnóstico precoce para uma resolução satisfatória.

Existem muitos sinais e sintomas que nos informam que algo em nosso corpo não está funcionando bem . Mudanças radicais nos níveis de fadiga com graus semelhantes de esforço, irritabilidade pronunciada ou problemas em adormecer seriam algumas dessas mudanças.

Desta forma, com a menor suspeita, o melhor é consultar um especialista. Pense que com um simples exame de sangue você pode saber como sua tireoide está funcionando.

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Tradução feita pela CONTI outra, do original de La Mente es Maravillosa

Antes de insistir, lembre-se que nada dá certo no tempo errado

Antes de insistir, lembre-se que nada dá certo no tempo errado

Sim, existe um tempo certo para cada coisa. Uma criança não nasce antes de estar pronta, o certificado da faculdade não é entregue antes da conclusão do curso e você não encontra a pessoa certa antecipadamente.

Eu sei que somos ansiosos e queremos tudo do nosso jeito e no nosso tempo, mas a vida não está nem aí para as nossas vontades. Ela segue um rumo, um ritmo e um tempo próprio e nada do que você fizer poderá modificar isso.
Nos relacionamentos amorosos isso não foge à regra. Não dá para insistir, convencer ou implorar para alguém ficar na nossa vida se não estamos prontos para amar (e, convenhamos, se você comete essas atitudes, realmente, não está pronto, mesmo!).

O tempo certo é quando estamos maduros suficientes para entender que foras nem sempre são explícitos, que reciprocidade é necessário em uma relação e que um relacionamento é consequência de vontades mútuas e não uma obrigação.

Infelizmente, há pessoas que não entendem alguns sinais de rejeição e se humilham em busca de aceitação. O que, claro, proporciona situações constrangedoras e degradantes para os envolvidos. Vamos aos exemplos: os encontros acabam sempre em sexo e nunca em compromisso, ela sempre alega “falta de tempo” em marcar um encontro e “não estou pronto para um relacionamento agora” é mais exposto que propaganda em outdoor. Mas, infelizmente, para algumas pessoas isso não são sinais de rejeição. São apenas uma forma de defesa do outro, afinal, “ele já sofreu decepções anteriores e tem medo de se envolver”.

Por pensarem assim, disparam em uma corrida contra o tempo ( e contra a vontade alheia) de conquistar a todo custo o parceiro, acreditando que “com o tempo” eles irão amá-las. Acabam, claro, sozinhas, frustradas e traumatizadas.

Aowww!!! Cai na real, né? Deveria ser tão simples quanto respirar: não quer ficar, vá! Adeus, adiós, au revoir…

Entenda que no tempo certo, tudo flui. Os encontros acontecem naturalmente, a vontade em se verem ficam constante e o sentimento cresce gradativamente. Sem forçar a barra, sem cobranças, sem neuras.

Temos que desenvolver o autocontrole e a inteligência emocional nem que seja na marra e sabe por quê? Porque carência, insegurança e falta de noção afastam qualquer possibilidade de relacionamento.

Por hoje, respeite-se e respeite a opinião alheia. Não querer estar com você é um direito do outro, mas fazer drama e charminho para convencê-lo a ficar é uma falta de noção sua.

7 dicas para estimular a resiliência em crianças

7 dicas para estimular a resiliência em crianças

Nos pouparíamos muitos problemas se desenvolvêssemos algumas capacidades quando crianças. Uma delas, sem dúvida fundamental, é a resiliência. Promover a resiliência é possível desde a infância. Não é necessário gastar mais anos para o pequeno adquirir essa valiosa atitude.

Lembre-se que resiliência é aquela capacidade que permite ao ser humano se manter à tona diante das adversidades, superá-las e fortalecer-se a partir delas. Os problemas das crianças são, naturalmente, de uma dimensão diferente da dos adultos. Mas isso não significa que a resiliência não possa ser fomentada.

“Os homens ficam mais fortes quando percebem que a ajuda de que precisam está no próprio braço.” -Sidney J. Phillips

Em seguida, apresentamos uma série de estratégias que ajudarão você a promover a resiliência em crianças. Estas são ações simples e até óbvias, mas muitas vezes elas vão para o esquecimento. Não deixe que isso aconteça, certamente uma criança vai agradecer por toda a vida se você o ajudar a ser mais resiliente .

Aprender a fazer amigos

Para promover a resiliência, é necessário que você ensine a criança a fazer amigos. O isolamento é um fator que promove insegurança e medo. Uma criança isolada é uma criança para prestar atenção. Pense que nem todas as crianças têm uma grande capacidade de gerenciar socialmente, por isso é bom darmos uma mão nessa tarefa.

Como ensiná-lo a fazer amigos? Com cuidado, não ter amigos pode ser um problema muito delicado para uma criança. Portanto, nunca é uma boa ideia apontar você como o culpado nessa situação. Se o fizermos, é provável que ele adote uma dessas duas atitudes: fechar-se para se proteger ou fazer tentativas desesperadas e às vezes até perigosas para alguém aceitá-lo.

Por outro lado, uma criança que não tem amigos é geralmente uma criança insegura. Portanto, nós, como adultos, temos que reforçar essa segurança dizendo-lhes tudo o que fazem bem em contextos sociais. Também podemos corrigi-lo, mas sempre nos concentrando em comportamentos específicos e apenas na frente das pessoas em quem a criança confia.

Ajudar os outros

Solidariedade e cooperação são fundamentais para o desenvolvimento emocional. Se a criança aprender a ajudar os outros, ela se sentirá mais útil e valiosa. Também fortalecerá sua capacidade de estabelecer empatia. Isso no futuro será um dos pilares de sua força psicológica.

Pense que a melhor maneira de incentivar a ajuda aos outros é com o seu exemplo . Primeiro ajudando-o e promovendo essa atitude na família. O jogo também é uma maneira ideal para você ver por si mesmo os benefícios de trabalhar em equipe.

Estabelecer e manter uma rotina

Estabelecer uma rotina é essencial para as crianças, especialmente para os pequenos. Isso lhes dá uma sensação de segurança e estabilidade . Diminui seus medos e ansiedades porque eles sabem o que vai acontecer a seguir. Além disso, a rotina permite que a criança avalie se está vivendo “corretamente” ou não.

Em princípio, deve haver momentos para dormir e levantar-se. Também os horários das refeições devem ser bem definidos. O mesmo deve acontecer com a escola, lição de casa e até mesmo tempos de intervalo. Estes horários só devem ser alterados se houver motivos de força maior.

Aprender a se cuidar

Se o que queremos é promover a resiliência, a criança tem que aprender a ser responsável com uma motivação no horizonte: o seu próprio bem-estar. Isso não significa que você deva cuidar de si mesmo. Em vez disso, você deve pensar em seu bem-estar físico e emocional quando estiver sozinho e não tiver a proteção dos pais ou adultos da família.

É importante que, quando você lhe der a comida, diga a ele porque é saudável para ele. E a importância que isso tem. Também é bom que você incute a importância do esporte, riso, higiene e boa apresentação pessoal. Ele aprenderá o autocuidado com a prática, em qualquer caso.

Aprender a descansar

O descanso é tão importante quanto o trabalho. Para realizar as atividades adequadamente, é bom que o corpo esteja descansado e a mente limpa . Por exemplo, não faz sentido estudar muito se não permitirmos que nossa mente assimile e processe todo o conhecimento com o qual trabalhamos.

Como dissemos nos pontos anteriores, é bom que você dê exemplo e também respeite o tempo de descanso. Por outro lado, descansar não significa necessariamente não fazer nada, simplesmente, em muitos casos, podemos alcançar seus benefícios fazendo atividades que não exigem um alto nível de atenção.

Aprender a estabelecer metas

Este é um elemento transcendental. É bom que a criança aprenda a estabelecer metas razoáveis ​​com base em suas habilidades e recursos . O fato de ele aprender a estabelecer metas que vão exigir um esforço, mas que ao mesmo tempo pode alcançar, será um enorme reforço para sua auto-estima. Seja na infância ou ao longo da vida.

Por outro lado, mais do que metas de realização, a criança precisa de metas de conformidade nesse estágio . Isso significa que, por exemplo, em vez de pedir a ele que alcance uma certa série na escola, o objetivo deve ser aprender boas técnicas de estudo e colocá-las em prática todos os dias. Comemore que ele fez isso. Deixe-o ver que isso é em si uma grande conquista.

Aprender a ver as dificuldades como um desafio

Há muitos pequenos eventos diários que a criança vê como grandes dificuldades. Lembre-se de que eles são seres frágeis e imaturos. Para eles, não ser capaz de alcançar um pote que esteja em uma prateleira pode ser uma fonte de grande frustração.

É aí que é bom entrar e converter esse “grande problema” em algo relaxado, que pode ser resolvido. Mostre a ele com sua atitude que a angústia acabou. Quando ele é um pouco mais velho, ele avalia animadamente como a situação pode ser resolvida .

Se você aplicar essas dicas simples, ajudará a tornar a criança mais resiliente. É um desses dons que, se ocorrem na infância, evitam muitos problemas nesse estágio e em etapas futuras. Promover a resiliência, portanto, é um dos grandes desafios da parentalidade.

Tradução feita pela CONTI outra, do original de La Mente es Maravillosa

O mau hábito de sentir-se ofendido por tudo

O mau hábito de sentir-se ofendido por tudo

Todos nós conhecemos alguém que tende a se sentir ofendido por tudo. É muito difícil tratar esse tipo de pessoa , já que a qualquer momento eles podem ficar incomodados com algo que nunca passou pela nossa cabeça e que poderia incomodá-los.

O complicado é que muitas vezes eles se sentem incomodados ou desconfortáveis ​​devido a fatos ou situações que realmente não o merecem. Seja por uma piada insignificante, um pequeno esquecimento ou pelo uso de uma palavra que eles acham intolerável. Às vezes, o que existe é um estado de extrema suscetibilidade. Em outros, você simplesmente assumiu o hábito de se sentir ofendido por tudo.

” uem não sabe rir é suscetível a conhecer a dor, e isso é ainda mais complexo “. -Javier Marías-

Tanto para aqueles que se sentem assim, como para aqueles que os rodeiam, tudo se torna muito difícil. Essa atitude acaba bloqueando o relacionamento com os outros, além de gerar muito sofrimento, quase sempre de forma desnecessária . Por que há pessoas que dizem que se sentem ofendidas por tudo? O que fazer nesses casos?

As razões para se sentir ofendido por tudo

A sensação de ofensa ocorre quando percebemos que os outros nos tratam com depreciação e inferioridade. Além disso, quando eles não nos reconhecem ou não reconhecem o que fazemos. Certamente isso ofende, mas, se formos sinceros, é o pão de todos os dias.

No entanto, para algumas pessoas, esse tipo de situação é intolerável. Eles não negligenciam isso, mas parem com isso. Sentir-se ofendido por tudo pode ser devido a várias causas. Estes são alguns deles :

Sentimento de inferioridade

Quando a auto-estima não é sólida e não há um ego forte, é possível que alguém se sinta ofendido por tudo. Parece-lhe que os outros gostariam de lembrá-lo constantemente que ele é inferior. No entanto, é o seu complexo que faz com que ele se sinta assim.

Pensamento rígido

Corresponde àqueles que pensam que as coisas devem ser ditas ou feitas de uma só maneira. Quando algo não atende a esses parâmetros, eles sentem que a ordem foi quebrada e são ofendidos. Além disso, geralmente são muito suscetíveis a ataques contra suas crenças.

Egocentrismo

Dar muita importância ao eu faz com que nos tornemos um pouco paranoicos. Acabamos assumindo que tudo gira em torno de nós e que os outros estão sempre comentando, olhando ou apontando o que é nosso.
É aconselhável ter cuidado ao lidar com questões como religião, sexualidade , ideologias políticas ou nacionalismos . São temas que despertam todo tipo de suscetibilidade. Muito mais se alguém é ofendido por tudo.

As ofensas e sua verdadeira importância

Muitos dizem: ” Ninguém te ofende. É você quem é ofendido “. Você tem razão. Todos têm o direito de pensar, pensar e dizer o que consideram . Existe um limite, claro. A violência psicológica é inaceitável. Mas entre a violência psicológica e uma opinião ou atitude de que não gostamos, há um longo caminho a percorrer. Ninguém pode viver de forma saudável e sentir-se ofendido por tudo a cada momento.

O que fazer? Essas recomendações podem ajudar alguém que se sente ofendido por tudo:

  • Ninguém te ofendeu, só você ficou chateado. Talvez você pense que os outros devam pensar ou agir de uma determinada maneira. Se não, o que está errado são suas expectativas, não o que os outros fazem ou dizem.
  • Permita que as pessoas sejam como são. Ninguém tem o direito de moldar o comportamento de outra pessoa. Entenda que devemos aceitar os outros como eles são, bem como exigir que eles nos aceitem como somos.
  • Nenhum comentário casual vai mudar sua vida. As pessoas podem dizer bem ou mal sobre você. Mas nem um nem o outro vai realmente mudar sua vida. O que importa é como você se vê e como se sente em relação a si mesmo.
  • Aprenda a rir de si mesmo . Não se leve tão a sério. A única coisa que você consegue com isso é ficar “esticado” e extremamente suscetível a qualquer coisa que afete seu ego. Agir assim só prejudica a si mesmo e afasta os outros.
  • É importante que aprendamos a nos tornar um pouco impermeáveis ​​aos comentários ou atitudes dos outros . Sentir-se ofendido por tudo só nos leva a estar em permanente conflito com os outros, na maioria das vezes por questões que não importam.

Tradução feita pela CONTI outra, do original de La Mente es Maravillosa

Eddie Redmayne acredita que seu personagem Newt Scamander está dentro do espectro autista

Eddie Redmayne acredita que seu personagem Newt Scamander está dentro do espectro autista

Isso explicaria muitas coisas sobre sua personalidade

Newt Scamander é um dos personagens mais importantes de Hollywood, principalmente porque é muito necessário. Não é que ele seja o assunto mais popular atualmente ou o herói que todos querem ser, mas ele é quem todos deveriam querer ser.

Newt Scamander é necessário porque é um exemplo de uma masculinidade diferente , um tipo diferente de herói do que o que Hollywood nos acostumou.

E Eddie Redmayne acaba de revelar em uma entrevista que acredita que Newt poderia estar no espectro autista.

“Quando foi descrito pela primeira vez por JK Rowling no primeiro filme, havia várias qualidades: a maneira como ele andava, a maneira como ele olhava e seu contato visual. Eu acho que está no espectro de Asperger . Naquela época, não havia sido definido, isso foi nos anos 40, eu acho, então essas qualidades eram algo, sim “. -Eddie Redmayne para Espião Digital.

Agora que Eddie diz isso, faz muito sentido a maneira de Newt de se comportar, reagindo aos outros e acima de tudo, a capacidade de se concentrar em uma coisa – as bestas fantásticas – e ser um especialista nisso.

Se assim for, mais razões para Newt ser um grande exemplo de um herói! Principalmente porque pertencer ao espectro autístico não é sua característica principal ou tudo o que é, mas simplesmente uma parte dele.

E importante mostrar que pessoas como Newt existem, porque há muitas crianças que não respondem aos estereótipos normais de heróis e precisam de ter alguém como Newt, alguém que os faz sentir-se bem, não só é bom, é maravilhoso.

Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

Você guardou as moedas especiais das Olimpíadas? Veja quanto elas estão valendo agora.

Você guardou as moedas especiais das Olimpíadas? Veja quanto elas estão valendo agora.

Os Jogos Olímpicos sem dúvida foram o maior evento esportivo já realizado no país.

Na época dos jogos, moedas comemorativas de 1 real foram lançadas, e muitas pessoas certamente já se depararam com algumas delas, ou até mesmo guardaram como lembrança.

contioutra.com - Você guardou as moedas especiais das Olimpíadas? Veja quanto elas estão valendo agora.

Mas, você sabe quanto elas estão valendo agora? As mesmas moedas que valem 1 real estão sendo compradas por colecionadores fanáticos pela incrível quantia de 100 reais.

No total, foram lançadas moedas com 17 modalidades esportivas e, segundo informações oficiais, mais de 200 milhões delas estão circulando pelo Brasil. O número de colecionadores no país é alto, o que pode ser a causa da alta dos preços da moeda.

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Em um caso inusitado, funcionários de uma papelaria conseguiram juntar 133 moedas comemorativas. Eles pretendem vendê-las e dividir o dinheiro arrecadado.

Se você guardou uma dessas moedas, pode ter uma boa quantia em suas mãos agora. Mas, se decidir esperar um pouco mais, o preço pode aumentar ainda mais.

Nunca a moeda de 1 real valeu tanto.

[ Segredos do Mundo ] [ Fotos: Reprodução / Segredos do Mundo ]

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