Os 6 hormônios do estresse e seus efeitos no corpo

Os 6 hormônios do estresse e seus efeitos no corpo

Há diferentes maneiras pelas quais uma pessoa pode responder a uma situação estressante, pois isso constitui uma resposta subjetiva e pessoal que dependerá de como a pessoa percebe e vivencia essa situação.

No entanto, há uma série de processos e reações fisiológicas comuns a todas as pessoas. Essas reações são desencadeadas por uma série de efeitos produzidos por hormônios relacionados ao estresse.

O que é estresse?

Quando uma pessoa experimenta um estado de tensão e ansiedade por um período contínuo de tempo, ela está vivendo o que é conhecido como estresse. Este estado pode originar uma variedade de afecções físicas, bem como uma sensação irritante de pesar na pessoa que sofre.

Portanto, as duas principais características dos estados de tensão são:

  • Origem psicológica do estresse, pelo qual um elemento percebido como estressante pela pessoa induz uma série de mudanças na atividade física e orgânica.
  • Intervenção dos diferentes hormônios relacionados ao estresse , responsáveis ​​por essas alterações físicas. Esses hormônios são liberados do cérebro para todos os cantos do nosso corpo, causando, como discutido, um grande número de mudanças físicas e fisiológicas.

Alterações hormonais

A principal estrutura relacionada aos estados de estresse e respostas é o sistema neuroendócrino, que é ativado pelo aparecimento de eventos ou situações estressantes, acelerando o funcionamento das glândulas supra-renais.

Esta ativação causa uma série de reações em cadeia, em que os diferentes hormônios sendo o cortisol com maior peso.

No entanto, existem vários hormônios envolvidos nos processos de estresse, que são afetados pela ação do cortisol.

Hormônios relacionados ao estresse

Como mencionado acima, os hormônios envolvidos na resposta ao estresse atuam sobre outros hormônios modificando sua ação no corpo.

1. Cortisol

O cortisol se estabeleceu como o hormônio do estresse pela antonomasia. A razão é que o corpo, sob circunstâncias estressantes ou de emergência, produz e libera grandes quantidades desse hormônio, que serve como um gatilho para responder a essa situação com rapidez e habilidade.

Em circunstâncias normais, a energia gerada pelo nosso corpo é direcionada para realizar as diferentes tarefas metabólicas que mantêm o equilíbrio das funções corporais. No entanto, antes do aparecimento de um evento estressante, o cérebro gera uma série de sinais que viajam para as glândulas supra-renais, que começam a liberar grandes quantidades de cortisol.

Uma vez que o cortisol é liberado, é responsável pela descarga de glicose no sangue. A glicose gera uma grande quantidade de energia nos músculos, que podem se mover mais rapidamente e oferecer uma resposta de estímulo muito mais imediata. Quando o estressor desaparece, os níveis de cortisol são restaurados e o organismo retorna ao normal.

Esta resposta não é de todo prejudicial para a pessoa, desde que não permaneça no tempo. Quando isso acontece, sintomas causados ​​por desregulação hormonal começam a aparecer. Entre esses sintomas estão:

Irritabilidade
Alterações de humor
Fadiga
Dores de cabeça
Palpitações
Hipertensão
Baixo apetite
Queixas gástricas
Dor muscular
Cólicas

2. Glucagon

O hormônio chamado glucagon é sintetizado pelas células do pâncreas e seu principal foco de ação centra-se no metabolismo dos carboidratos.

O principal papel deste hormônio é baseado em deixar o fígado liberar glicose em momentos em que nosso corpo precisa, seja por uma situação estressante, a fim de ativar os músculos ou porque os níveis de glicose no sangue são baixos.

Em uma situação de emergência ou estresse, o pâncreas libera grandes doses de glucagon na corrente sanguínea para carregar nosso corpo com energia. Esse desequilíbrio hormonal, embora útil em situações de ameaça, pode ser perigoso em pessoas que sofrem de algum tipo de diabetes.

3. Prolactina

Embora esse hormônio seja conhecido por seu envolvimento na secreção de leite durante a lactação, os níveis de prolactina podem ser seriamente afetados em situações de estresse que perduram com o tempo, levando à hiperprolactinemia.

Como o próprio nome sugere, hiperprolactinemia refere-se a um aumento nos níveis de prolactina no sangue. Esse aumento da presença de prolactina no sangue inibe, por diferentes mecanismos, a liberação de hormônios hipotalâmicos responsáveis ​​pela síntese do estrogênio.

Como conseqüência, a inibição dos hormônios sexuais femininos leva a uma redução do estrogênio nas mulheres, distúrbios menstruais e até mesmo a falta de ovulação .

4. Hormônios Sexuais

Sob circunstâncias estressantes, os hormônios sexuais conhecidos como testosterona, estrogênio e progesterona são interrompidos no funcionamento normal.

4.1. Testosterona e estresse
A testosterona, hormônio sexual masculino por mérito, é responsável pelo desenvolvimento das características sexuais masculinas, bem como pela resposta sexual.

Quando a pessoa experimenta altos níveis de estresse por longos períodos de tempo, diminui a produção de testosterona , porque o corpo prioriza a liberação de outros hormônios como o cortisol, mais úteis em situações de estresse ou perigo.

Fruto desta submissão prolongada aos efeitos da inibição da testosterona, a pessoa pode experimentar problemas sexuais, como impotência , disfunção erétil ou falta de desejo sexual.

Outros sintomas relacionados à redução dos níveis de testosterona são:

Mau humor .
Fadiga e cansaço constante.
Problemas para adormecer e insônia.

4.2. Estrógenos
Como mencionado acima, altos níveis de estresse diminuem a liberação de estrogênio, interrompendo o funcionamento sexual normal de uma mulher.

No entanto, a correspondência entre estrogênio e estresse ocorre de forma bidirecional. Assim, os efeitos do estresse contribuem para a redução do nível de estrogênio e, ao mesmo tempo, exercem uma função protetora contra os efeitos do estresse.

4.3. Progesterona
A progesterona é feita nos ovários e entre suas muitas funções é ajustar o ciclo menstrual e intervir nos efeitos do estrogênio , com o objetivo de não exceder a estimulação do crescimento celular.

Quando uma mulher é submetida a situações ou situações estressantes por muito tempo, a produção de progesterona diminui, causando um grande número de efeitos e sintomas como fadiga extrema, ganho de peso, dores de cabeça, alterações de humor e falta de desejo sexual.

Conclusão: um nexo entre psicologia e fisiologia

A existência de hormônios do estresse mostra o quanto o sistema endócrino está ligado aos nossos estados mentais e aos nossos estilos comportamentais. A liberação de um ou outro tipo de hormônio é capaz de produzir mudanças mensuráveis ​​tanto na dinâmica neurobiológica do organismo quanto na frequência de aparecimento de certas ações.

Assim, confirmamos mais uma vez que a separação entre processos fisiológicos e psicológicos é uma ilusão, algo que usamos para entender a complexa realidade do funcionamento do ser humano, mas que não corresponde necessariamente a uma fronteira naturalmente presente no mundo.

Tradução feita pela CONTI outra, do original de Psicologia y Mente

Não carregue fardos que não são seus

Não carregue fardos que não são seus

Veja bem, é literalmente impossível agradar a todos. Tem gente que vai implicar com você pelo que você diz, escreve, pensa… Assim como tem gente que vai torcer o nariz para você pelo que você não diz, não pensa e não escreve. É a vida!

Faz parte do processo não ser uma unanimidade. E isso é uma bênção. Porque se você for uma unanimidade num mundo tão diverso, só pode ser um sinal de que você não é nada, não representa nada e não quer dizer nada, para você mesma e para o outro.

O fato é que é muito difícil seguir incólume diante de afrontamentos ríspidos. Por exemplo, outro dia eu postei um pensamento meu, desses que você pensa assim meio de chofre sabe? Algo que lhe parece simples, porém verdadeiro. Eu disse que não adianta nada a pessoa parar de usar canudinhos de plástico e continuar com “aquela cara de quem comeu e não gostou”, porque cara feia também polui o ambiente.

Virgemaria! Logo apareceram várias pessoas com inúmeras pedras na mão para dizer que o post era ridículo, absurdo, desnecessário. Que é uma lástima alguém defender o uso dos canudinhos plásticos, porque eles matam os animais do mar e destroem o equilíbrio do sistema e bla, bla, bla…

Ora, ora… em nenhum momento eu escrevi que as pessoas deveriam usar os malditos canudinhos plásticos. Eu mesma não uso há anos. Vivo me preocupando com o tanto de embalagens inúteis que usamos. Carrego sacolas retornáveis no carro para evitar as sacolas descartáveis. Reciclo lixo em casa.

O post apenas convidava a uma reflexão sobre as diferentes – não excludentes -, formas de encher o ambiente com porcarias. O post dizia que, ALÉM DE DEIXAR DE USAR OS CANUDINHOS, A PESSOA DEVIA DEIXAR DE USAR A CARA FEIA! Era para agregar a ideia de não poluir o mundo, seja com lixo físico ou com lixo mental.

Mas, como a moda agora é partir para o combate, ainda que não haja o que combater, as pessoas reagem de forma agressiva e sentem necessidade de afrontar e intimidar. Postam comentários azedos e fazem tolas ameaças como dizer que “estou deixando de te seguir”!

Dizer que isso não me incomoda seria uma inverdade. Deixar de me seguir não vai mudar em nada a minha vida, nem para melhor, nem para pior. O que muda a minha vida é perceber que a cara de quem comeu e não gostou é, no final das contas, o menor dos problemas. O maior dos problemas é o azedume, o julgamento impulsivo por falta de habilidade em interpretar textos e essa necessidade de POLARIZAR TUDO, PROBLEMATIZAR TUDO.

Gente reativa é tóxica, impede a instalação do diálogo, faz ruir as oportunidades de crescimento pelo pensamento que diverge. Fui dormir com esse fardo de não entender como é que alguém pode pensar que EU estaria defendendo que se use algo tão fútil e destrutivo quanto um canudinho plástico.

Mas acordei com o mesmo pensamento transformado dentro de mim. A razão para o equívoco interpretativo vai muito além da má formação linguística e gramatical. É apenas mais um reflexo da maneira rasa com que a maior parte das pessoas escolhe olhar e compreender o mundo. Os canudinhos são apenas um pedaço da capacidade destrutiva do ser humano; eles assolam a natureza. Mas é a intolerância e a visão tacanha de mão única que vai acabar nos destruindo, antes que o planeta enfim chegue ao fim.

Como tirar da cabeça quem não sai do coração?

Como tirar da cabeça quem não sai do coração?

Separar-se de alguém não é fácil, tanto para quem deixou de amar, quanto para quem ainda ama. Vidas que passaram juntas por tantas coisas, ao se separarem, saem machucadas e feridas, de alguma forma, na intensidade que for. Trata-se de um investimento que não vingou, não retornou, não deu certo. E a gente quer dar certo, na vida e no amor.

Quem toma a iniciativa de romper nem sempre deixou de amar o parceiro, por isso sua decisão também é amarga. Nem sempre a pessoa que decide partir é o vilão da história, pois ela apenas pode estar no limite de sua dignidade, no limite do que é capaz de suportar e não vê outra saída para sobreviver e retomar o fôlego emocional. Nem sempre quem vai embora é covarde, muito pelo contrário, uma vez que isso pode requerer uma coragem absurda.

Por sua vez, quem não queria se separar, mas foi obrigado, aparentemente acaba por sofrer mais demoradamente, porque leva tempo, para quem se agarrava – mesmo que cegamente – à esperança, perceber que não tem mais volta. Leva tempo a aceitação de que acabou, de que tudo o que se investiu e pelo que se lutou não surtiu efeito. E quem fica então se perde na escuridão da mágoa, da decepção, da dor por ter falhado. Parece que não haverá ar para seguir sem aquele amor, parece que a morte vem.

Embora nada mais pareça fazer sentido algum, não tem outro jeito, a não ser enfrentar o sofrimento. É preciso mergulhar na dor, para entendê-la e assim poder digerir tudo o que aconteceu e o que não. É preciso compreender que um relacionamento envolve duas pessoas e é covardia que todas as culpas recaiam sobre somente uma delas.

É preciso enterrar as lamúrias e arrependimentos, enxergando os próprios erros, mas também tendo a consciência de que muito se deve ao lado de lá. Podemos ter nos sentido sozinhos, mas não estávamos sozinhos, ou seja, as coisas não dependiam somente de nós. Libertar-se dessa culpa solitária será o início de uma nova jornada. Caso não tenhamos traído ou ferido fundo a dignidade alheia, ambas as partes contribuíram ao fim do relacionamento.

Não será de um dia para o outro que conseguiremos esquecer e enterrar um amor que não deu certo. Haverá longas jornadas solitárias noite adentro, dentro de nossa alma machucada. Parecerá impossível prosseguir, retomar, sobreviver, mas a gente se levanta. A gente se levanta, porque somos sobreviventes, somos incríveis, somos feitos para durar. Somos feitos para amar, para encontrar amor verdadeiro e completo, para amar o que somos e não aceitarmos menos do que merecemos.

Mesmo que demore, a gente acaba entendendo que é melhor ficar sozinho do que se relacionar com qualquer porcaria. E não há sensação mais libertadora do que essa, porque, quando vivermos isso, ninguém mais conseguirá nos ferir.

Para quem não entendeu Bird Box…. (SPOILERS)

Para quem não entendeu Bird Box…. (SPOILERS)
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Após a ampla divulgação da Netflix do filme filme de suspense lançado no último dia 21 de dezembro, “Bird Box”, não foram poucas as pessoas que correram para assisti-lo. Como chamariz tínhamos o velho clichê de um cenário apocalíptico e Sandra Bullock, uma das atrizes mais famosas da atualidade.

Bird Box é uma adaptação do best-seller homônimo de Josh Malerman e o filme foi dirigido por Susanne Bier

A minha frustração começou quando achei o filme muito parecido com o também recentemente lançado “Lugar Silencioso”, de John Krasinski. A diferença é que, enquanto um filme os personagens não podem emitir sons, em outro eles não podem olhar para nada em local aberto.

Mas, como a profundidade de um material pode estar mais em quem o vê do que no que é visto, localizamos uma crítica de Phelipe Lima e a transcrevemos abaixo

“É a história de uma mãe com depressão pré e pós parto (…)

Malorie não aceita a sua “condição” de grávida e entra em uma depressão profunda por conta do sentimento de solidão e melancolia (perceba que ela sempre usa uma peça de roupa azul que em inglês também pode significar tristeza). Ela nega seu próprio filho e como não sabe o sexo do bebê, os chama apenas de Garoto e Garota.

O filme se passa inteiramente na busca dela por conectar-se com a(s) criança(s) e, finalmente, quando ela assume a sua maternidade e enfrenta os seus medos (os monstros), ela consegue ficar em segurança. Por isso a obstetra dela a encontra na escola de cegos. Ela está ainda no hospital (já se perguntou como a obstetra pode estar no abrigo sã e salva se ela está no mesmo local que a Malorie quando o ”apocalipse” ocorre?). A história fala sobre DEPRESSÃO e doenças mentais.

Os pássaros também são símbolos de prisão x liberdade. Tem 3 deles. Simbolizando a Malorie e seus dois filhos.

No início eles estão presos na gaiola, mas um dos pássaros está separado dos outros dois, Malorie e as crianças. No final os 3 estão juntos na caixa e se libertam juntos pra poder voar. A frase “salve ao menos as crianças” que ela diz no final também pode simbolizar uma complicação no parto. Ela demonstra finalmente o amor de mãe quando decide se sacrificar pelos filhos.”

Abaixo a publicação original:

Que mais “pássaros” possam ser encontrados em nosso caminho e nos mostrem que existem alternativas possíveis, mesmo quando parece que não há caminho a seguir, mesmo quando não vemos nada a nossa frente, mesmo quando o amor por um filho ainda não foi encontrado.

Josie Conti

Estudo aponta que beijo de mãe pode “curar” machucados

Estudo aponta que beijo de mãe pode “curar” machucados

As crianças costumam procurar as mães quando se machucam para ganhar o famoso “beijinho pra sarar”. Isso resultou em um estudo feito pela Universidade de Pittsburgh, mostrando que o beijo dos pais é capaz de ajudar tanto quanto um remédio ou homeopatia para o tratamento da dor.

O estudo verificou 248 crianças que tiveram pequenos machucados ou quedas, notando que quando beijadas por mães ou pais na área da lesão sentiam-se mais aliviadas do que as crianças que não ganhavam beijos e tomavam remédios para dor.

Essa é a confirmação de que o afeto passado pelos pais pode resultar em benefícios aos filhos. No entanto, houve críticas por parte de homeopatas afirmando que remédios levam tempo para agir. O estudo foi publicado na edição de maio de 2016 do jornal americano “The Journal of American Parenting”.

É importante compreender que o estudo comprovou o benefício apenas quando a criança teve machucados e arranhões leves. Vale ressaltar que os pais devem procurar ajuda médica em casos mais graves e sempre que necessário.

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Fonte indicada: Minha Vida

15 perguntas que determinam se seu relacionamento irá durar ou não

15 perguntas que determinam se seu relacionamento irá durar ou não

O sentimento é a base de todo  relacionamento. Não existe uma estratégia para fazer o relacionamento durar ou não, porém o psicólogo Gary W Lewandowski, especializado em relacionamentos, da Universidade de Monmouth, descobriu as 15 perguntas que podem decifrar se um relacionamento vai durar.

“Como eu sei se estou num relacionamento certo?” essa foi a pergunta que Gary gostaria de responder quando analisou suas perguntas. “Esta é provavelmente a pergunta que as pessoas mais têm, mas que são menos capazes de responder por elas mesmas. Quando elas tentam determinar uma resposta, elas nem sempre sabem fazer as perguntas corretas e focam na coisa errada”, explica Gary ao The Independent.

Mesmo não sendo científico, Lewandowski baseou suas perguntas em pesquisas já existentes que revelavam o que contribui para um relacionamento saudável. O psicólogo deixa bem claro que essas perguntas servem para relacionamentos sérios, comprometidos e com amor sustentável.

“Eu fiz uma lista de 15 perguntas para iluminar o que realmente importa. Minha abordagem para avaliação de relacionamento é intencionalmente não científica”, diz Lewandowski.

Para saber mesmo se o relacionamento está saudável, é necessário responder essas perguntas de forma exclusivamente honesta.

As respostas devem ser um simples “sim” ou “não”:

  • O seu parceiro faz de você uma pessoa melhor, e você faz o mesmo por ele?
  • Você e seu parceiro se sentem confortáveis em compartilhar sentimentos, confiar um no outro, ser próximos, e evitar se preocupar com um término?
  • Você e seu parceiro aceitam um ao outro por quem são, sem tentar mudar o outro?
  • Quando há desentendimentos, você e seu parceiro se comunicam com respeito, sem desprezo ou negatividade?
  • Você e seu parceiro dividem as decisões, poder e influência no relacionamento?
  • O seu parceiro é seu melhor amigo, e você é o dele?
  • Você e seu parceiro pensam mais em “nós” do que “você” e “eu”?
  • Você e seu parceiro compartilhariam com o outro suas senhas de rede social e conta bancária?
  • Você e seu parceiro têm opiniões boas sobre um ao outro – sem ter uma visão positiva superinflacionada?
  • Seus amigos e os amigos do seu parceiro acreditam que você está em um bom relacionamento e que irá resistir ao tempo?
  • O seu relacionamento está livre de sinais ruins como traição, inveja e comportamento controlador?
  • Você e seu parceiro compartilham dos mesmos valores políticos, religiosos, matrimoniais e parentais?
  • Você e seu parceiro estão dispostos a sacrificar seus interesses pessoais, desejos e objetivos um pelo outro sem terem empecilhos?
  • Você e seu parceiro têm personalidades agradáveis e são emocionalmente estáveis?
  • Você e seu parceiro são sexualmente compatíveis?

Gary diz que a melhor resposta às perguntas é o “sim”, que deve vir rápido e certeiro. “Ficar em um relacionamento ruim é a pior coisa para você”, diz o psicólogo.

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Com informações de familia.com. Artigo original de Rachel De Castro.

Imagem de capa meramente ilustrativa: cena do filme  “O amor não tira férias”

Saiba sua força pessoal mais oculta ao analisar esta imagem.

Saiba sua força pessoal mais oculta ao analisar esta imagem.

Este é um teste visual rápido e simples.

A primeira coisa que você vê nesta imagem pode revelar traços importantes sobre sua personalidade: sua força pessoal mais oculta!

Veja:

contioutra.com - Saiba sua força pessoal mais oculta ao analisar esta imagem.

1 – Se você viu o rosto da mulher.

Você é uma pessoa insegura que sofre com a falta de autoconfiança. Essas pessoas geralmente são introspectivas e misteriosas, apenas aqueles que as conhecem muito bem conseguem entender sua mente. São pessoas que não demonstram seus sentimentos a todo momento e sofrem em silêncio. Por mais quietos que sejam, podem superar grandes obstáculos psicológicos.

2- Se você viu a mulher sentada na praia.

Você é uma pessoa que gosta de ficar sozinha, ser um indivíduo sociável a todo momento lhe parece uma grande perda de tempo. Essas pessoas admiram o tempo pessoal e investem grande parte de seus dias em si mesmas, tudo isso sem se sentir culpadas.

3- Se você viu a criança

Você é uma pessoa curiosa e alegre que admira as belezas da vida. Essas pessoas são aquelas que acreditam que só se vive uma vez, e que um sábado à noite não pode ser desperdiçado no sofá vendo Netflix. São pessoas capazes de deixar o passado para trás e vivem o presente como se não houvesse amanhã. A vida é sobre viver novas experiências.

4- Se você viu o lago.

Você é uma pessoa melancólica, poética e detalhista. Essas pessoas levam cada momento como algo precioso, dedicam seu tempo ao máximo para o amor e atenção para as pessoas que mais lhes importam. Elas vêem a vida como algo fugaz, portanto necessitam de todos os sentimentos à flor da pele, para que assim a vida seja digna de ser vivida.

 Qual elemento você viu primeiro?

***

Com informações de Portal Raízes

Nota da página: conteúdo de entretenimento. Sem valor científico.

Quando a boca fala, o corpo sara!

Quando a boca fala, o corpo sara!

Cada vez que a nossa boca cala uma ofensa, uma desavença ou um maltrato, o nosso corpo absorve toda a energia densa do que deixou de ser dito.

Os silêncios vão virando toxinas emocionais que, com o tempo viram dores físicas ou psíquicas que, diluídas nos dias vão perdendo a conexão com a sua origem e ficando casa vez mais difíceis de serem curadas.

Esse lixo psicológico precisa desaguar de nós. Precisa da nossa permissão para ser excluído, vazado, destruído em cinzas e, enfim, se apartar de nós.

Somos verdadeiras cebolas, cuja essência germinativa foi sendo sobreposta por camadas e mais camadas de crenças impostas de fora para dentro, baseadas em verdades sociais.

Essas camadas vão nos sufocando pouco a pouco, até que um dia já nem nos lembramos mais do que é realmente feito o nosso núcleo emocional.

Há inúmeros caminhos terapêuticos por meio dos quais podemos alcançar a cura. Basta estarmos dispostos a largar o peso e desapegar da dor.

1. Psicanálise

Filha de Sigmund Freud, a Psicanálise segue firme e ganha sempre mais adeptos, tanto entre os Psicoterapeutas, quanto entre os pacientes. Durante as sessões de Análise, o paciente deita em um divã, de costas para o terapeuta. E, assim, sente-se à vontade para falar sem amarras. O objetivo aqui é guiar a pessoa em seu processo psicanalítico para que, por conta própria, realize insights, sobre suas problemáticas, sendo capaz de compreender-se e encontrar caminhos para modificar o que não esteja bem.

A Psicanálise dura muitos anos, podendo ser feita em períodos semanais ou até mesmo quatro vezes por semana, a depender da gravidade. Este tipo de terapia é indicado para aqueles que possuem problemas emocionais crônicos ou para aqueles que desejam conhecer-se mais profundamente.

2. Jungiana

Baseia-se principalmente na interpretação dos sonhos, por meio dos quais o analista auxilia o paciente a descobrir respostas para suas dores e incômodos. Pode lançar mãos de desenhos também, e das miniaturas em caixa de areia, para a montagem de cenas e situações. Terapeuta e paciente conversam sobre tudo; mas a conversa é conduzida pelo profissional, com o objetivo de desvendar e solucionar questões emocionais.

A periodicidade é variável e o tratamento, assim como na Psicanálise, pode durar vários anos. A Terapia Jungiana é indicada para aqueles que buscam conhecimento profundo acerca de si mesmo.

3. Lacaniana

Trata-se de uma terapia clássica e de atuação forte e profunda. Não se estabelece uma pauta previamente. O Terapeuta é treinado para perceber em falas irônicas ou frases ditas “ao acaso”, atos falhos de seus pacientes. Ou seja, tem muito a ver com os “não ditos”, ou aquilo que parece ser superficial, mas não é. A interpretação dos sonhos também constitui uma ferramenta Lacaniana para acessar o inconsciente e alcançar a compreensão dos problemas.

Funciona muito bem para aqueles que querem exercitar o autoconhecimento. Não se aplica a questões urgentes.

A Terapia Lacaniana varia em periodicidade e também no tempo de duração de cada sessão, podendo durar de quinze minutos a mais de uma hora. O terapeuta escolhe um momento específico da sessão que pode gerar insights futuros, seja pela profundidade da fala ou pela relevância.

4. Cognitivo-Construtivista

Busca analisar a relação entre pensamento e ação, bem como suas motivações. Procura avaliar o papel do Sistema Nervoso Central e seus processos, na solução de problemas que, em outros tipos de terapia, seriam vistos apenas como questões psicológicas.

Aplica-se a pacientes portadores de lesões ou danos neurológicos, bem como vítimas de processos degenerativos ou distúrbios de aprendizagem.

Há pacientes que procuram este tipo de terapia para otimizar estruturas intelectuais em situações específicas de estudo, como Vestibulares ou Concursos.

O tempo de duração varia de acordo com o tipo de questão apresentada.

5. Analítico-Comportamental

Segue os preceitos do Behaviourismo, aplicando mecanismos de repreensão diante de comportamentos indesejados e reforços positivos para ajudar a instalar e manter comportamentos esperados.

Funciona muito bem para tratar ansiedade, pânico, fobia social, depressão, dependência química e transtornos de aprendizagem.

O Terapeuta utiliza até dez sessões para fazer uma avaliação. E, depois de feito o diagnóstico, seguem-se sessões semanais de tratamento, que podem durar desde alguns meses até anos, a depender da gravidade das questões apresentadas. O processo de encerramento leva três sessões.

6. Cognitivo-Comportamental

Tem como objetivo transformar pensamentos limitantes e destrutivos como “Sou péssimo nisso!” em pensamentos reflexivos e pró ativos, como “Ainda não consigo fazer isso, mas posso conseguir se…”. A ideologia aqui baseia-se no fato de que o ser se transforma e transforma seu entorno a partir de comportamentos conscientemente modificados.
Atende muito bem pacientes com problemas pontuais, como perdas, insônia, obesidade, tabagismo; pois garante a extinção de comportamentos indesejados. O tempo de duração varia em torno de vinte a trinta sessões, dependendo da questão trazida pelo paciente.

7. Gestalt-terapia

Aqui os pacientes são analisados pelo terapeuta a partir das relações que estabelece em seus meios de convívio social, como local de trabalho, ambiente familiar, relações de amizade e amorosas. O profissional é treinado para localizar indícios de problema por meio da análise gestual, postural, tom de voz e expressões faciais. O tratamento terapêutico é pautado no presente. E, não no que já passou.

A Gestalt-terapia é indicada para pessoas que sentem-se desmotivadas, estagnadas e entediadas com sua própria vida, pois essa terapia acredita que essas travas na evolução são frutos de um relacionamento não funcional com o entorno.

Pode durar alguns meses ou anos, a depender da evolução do paciente.

8. Psicodrama

Esta é uma Terapia em grupo, onde cada paciente encena os problemas pelos quais esteja passando. O grupo reflete, discute, questiona e avalia os sentimentos de todos os participantes durante a vivência. Os praticantes de Psicodrama garantem que os sentimentos externados por meio da dramatização, tornam as emoções visíveis e mais fáceis de serem compreendidas e tratadas.
O Psicodrama é indicado para todos aqueles que, em algum nível, têm dificuldades em colocar para fora seus sentimentos ou emoções. Mesmo que seja tímido, o paciente se veneficia das dramatizações encenadas por seus colegas de Terapia.

A duração varia de meses a anos. A periodicidade é semanal.

Solidão é companhia

Solidão é companhia

“Precisava deste resto de solidão para aprender sobre este resto de companhia.” Valter Hugo Mãe

Quando pequena eu tinha um pesadelo que se repetia. Sonhava que acordava em um lugar estranho, sem meus pais. Sozinha. Por noites seguidas despertava aos prantos e levava horas para me acalmar. Às vezes, dias. Anos depois, há pouco tempo, fez-se real a profecia. Despertei em um lugar estranho, não encontrei meus pais. E eu estava sozinha. Mas já não tive mais medo. A solidão que outrora me assustava, hoje me serve de guia. Despertei e a solidão não me assusta tanto quanto a ideia de caminhar em má companhia.

Portanto quando minha sobrinha me perguntou sobre minha próxima viagem, “você vai viajar sozinha, sozinha?”, a resposta é sim, vou sozinha, mas solidão também é companhia. Levarei comigo a força e o desejo de tantas mulheres que vieram antes de mim, abrindo lugar para que eu pudesse desfrutar de uma vida de privilégios. Solitárias mulheres privadas de liberdade, solitárias cárceres de seus desejos castrados. Mulheres com corações inundados, encerradas na solidão das escolhas escassas. Vou em companhia daquelas que sequer ousaram sonhar em ir tão longe, porque ousar e sonhar eram verbos proibidos de mulher conjugar. Vou sozinha, mas sou muitas.

Carrego também a teimosia que herdei de minha mãe, que sempre insistiu em se levantar, após cada queda, incessantemente, repetidamente. Teimou tanto obedecer, teimou tanto até esquecer. Levo comigo a solidão de seu esquecimento, do escorrer-entre-os-dedos de suas memórias.

Levo a prudência de meu pai e sua paixão por explorar o mundo; lentamente, degustando, cada passo, cada esquina. Percorrendo caminhos com passos ligeiros, e a mente tranquila. Levo a solidão de seus últimos dias, a solidão de doença terminal encerrando precocemente tantos sonhos, tanta vida.

Vou com a bagagem cheia de memórias e saudades. A certeza de que eles me prepararam para o mundo, para ser forte e encarar meus pesadelos nos olhos. Acordei sem meus pais, mas não me sinto sozinha. Levo comigo meus medos de menina e a coragem de mulher crescida.

Todavia me fazem companhia as histórias que não foram escritas. Sigo convicta de que as boas histórias nem sempre são aquelas que duram uma vida, pois muitas delas são repletas de silêncios velados. Silêncios que falam tão alto, que são ensurdecedores.

Acredito que as melhores histórias são feitas de gritos que silenciam dores; de lágrimas que transbordam nossa incapacidade de sermos melhor para o outro. São aquelas que deixam feridas expostas sangrando nossa imperfeição. Histórias que têm como protagonista a rebeldia de não nos ajustarmos demais ao desejo alheio e de não cedermos tanto até descobrir tipos piores de solidão: a solidão de quem se perde de si, a solidão de quem se perde no outro.

Para curar não é preciso apenas tempo, também é preciso movimento. É preciso disponibilidade e autoconhecimento. E uma boa dose de solidão. Caminho só, mas não estou sozinha. Hoje a solidão não me assusta, e sim me faz companhia.

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Imagem de capa meramente ilustrativa: cena do filme Free

Este homem adotou um bebê com síndrome de Down que foi rejeitado por 20 famílias.

Este homem adotou um bebê com síndrome de Down que foi rejeitado por 20 famílias.

Os pais biológicos de Alba a abandonaram no nascimento por conta de sua condição. E agora, ela desafia os estereótipos da paternidade com seu novo pai Luca, que a acompanha em tudo.

Com apenas um mês de vida, Alba foi abandonada por seus pais biológicos. Enquanto esperava para ser adotada em um orfanato, foi rejeitada por cerca de 20 famílias. Tudo indicava que a sua vida não seria fácil por ser uma menina com síndrome de Down.

Enquanto isso, em Nápoles, na Itália, um jovem também passava por momentos difíceis. Embora ambos vivessem experiências complexas, eles eram totalmente diferentes, mas um ponto importante faria suas vidas se unirem mais tarde.

Luca Trapanese tinha 14 anos quando seu melhor amigo Diego morreu de câncer. Acompanhá-lo no desenvolvimento da doença fez uma mudança importante em sua maneira de ver a vida:

Sua morte deixou-me com uma profunda consciência de como é viver com uma doença, é por isso que comecei a ser voluntário da Igreja em Nápoles, ajudando pessoas com deficiências“, disse ele em seu livro Born for You.

contioutra.com - Este homem adotou um bebê com síndrome de Down que foi rejeitado por 20 famílias.

Depois de fazer grandes amigos e viver uma boa experiência, Luca pensou que poderia se tornar um padre para continuar nesse caminho, ajudando outras pessoas. Mas ao se apaixonar, desistiu dessa ideia. Com seu parceiro, eles fundaram uma organização para ajudar pessoas com deficiências.

Em seu livro, conta que conversava com seu parceiro sobre adoção e a ideia era receber uma criança deficiente para formar sua família. No entanto, após 11 anos de relacionamento, eles decidiram se separar. Solteiro, Luca queria continuar com a ideia, embora na época não pudesse adotar na Itália.

Felizmente as coisas mudaram e Luca não hesitou um segundo para correr para o processo. No começo, ele foi informado de que a única possibilidade de receber um filho era adotar um que ninguém queria. Ele aceitou a condição imediatamente porque “ele tinha as ferramentas necessárias para lidar com qualquer problema que uma criança pudesse ter”, escreveu ele em seu livro.

contioutra.com - Este homem adotou um bebê com síndrome de Down que foi rejeitado por 20 famílias.

Em julho de 2017, Luca pôde finalmente encontrar sua filha e ao tê-la em seus braços soube imediatamente que eles seriam inseparáveis. Aquele bebê era Alba, uma garotinha de 18 meses de belos olhos azuis e cabelos loiros. Depois cerca de 20 tentativas frustradas de encontrar uma família, ela finalmente encontrou uma cheia de amor.

Desde então, o par tem desafiado estereótipos sobre a paternidade e o conceito de família na Itália. Luca é solteiro e gay e agora ele está completamente feliz com sua filha com Síndrome de Down.

Eles aproveitam o máximo que podem e Luca continua ajudando os outros. Sua conta no Instagram (@trapaluca) é cheia de fotos legais de ambos.

Eles não se separam nem por um segundo!

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Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

Para cada pessoa que escolhe partir, há outras que insistem em ficar

Para cada pessoa que escolhe partir, há outras que insistem em ficar

Amor não se pede, não se cobra, não se exige. Já aprendemos isso das piores formas, mas, teimosos que somos, acreditamos que “lutar” por amor é bonito e insistir em uma relação abusiva é prova de amor.

Terminar uma relação é uma das tarefas mais difíceis do mundo, já que o processo do término e da cura envolve saudade, medo e tristeza. Isso explica o motivo de tantas pessoas temerem a liberdade e preferirem permanecer em relacionamentos abusivos.

Para algumas pessoas é mais fácil engolir as ofensas da noite anterior do que dormir sozinho. É mais fácil perdoar a traição do que recomeçar uma nova história. É mais fácil chorar escondido do que carregar o rótulo de separado e isso é tão triste quanto desesperador.

Frequentemente vemos pessoas incríveis em relacionamentos degradantes e o motivo não é difícil de adivinhar: muitos possuem medo de ficarem sozinhas e, por estarem feridas e acostumadas com as ofensas do companheiro, continuam o relacionamento abusivo acreditando que o outro irá mudar da noite para o dia. Doce ilusão!

Às vezes, nos agarramos inutilmente à ideia de que só seremos felizes acompanhados e isso, muitas vezes, nos faz tomar decisões impulsivas e erradas. Mas, a verdade é que no fundo, bem no fundo, sempre sabemos onde as histórias podem nos levar. Sabemos quando um relacionamento é um caminho sem volta e o quanto isso irá nos machucar, mas somos intensos demais para deixar ir e teimosos demais para desistir da relação.

Sejamos racionais: não dá para forçar sentimentos, cobrar amor ou obrigar o outro a ficar. Não funciona assim: eu amo/ você me ama/felizes para sempre. Amor cresce em liberdade e com doses generosas de bom senso. Por isso, é tão importante desenvolver inteligência e equilíbrio emocional.

Entenda que fazemos história com quem fica ao nosso lado mesmo quando os ventos são contrários, com quem sonha conosco mesmo quando a realidade é difícil e com quem tira os planos do papel mesmo sem recursos para isso.

Quer um conselho? Não suplique amor, não. Você não precisa disso! Deixe ir quem quer e valorize quem escolheu ficar. Para cada pessoa que escolhe abandonar o barco, há milhares que resolvem ficar.

Nós aplaudimos este cão dedicado que se formou com sua dona deficiente.

Nós aplaudimos este cão dedicado que se formou com sua dona deficiente.

Como sua dona usa uma cadeira de rodas e sofre com dores crônicas que a impede de se mexer, seu animal de estimação sempre a acompanhava em suas aulas na universidade e a ajudava com tudo o que ela precisava. Hoje todos reconhecem seu nobre trabalho.

Os cães são de longe os animais de estimação mais leais que você pode ter. Eles estarão sempre dispostos a ajudar, dar amor, acompanhar e te fazer rir… tudo para que seu dono seja completamente feliz.

Bem, Brittany Hawley, 25 anos,  se formou na faculdade graças à lealdade e dedicação de seu cachorro, um golden retriever chamado Griffin.

Brittany usa uma cadeira de rodas para a dor crônica no corpo que a impede de se mover, e, como ela disse ao New York Post, o seu animal de estimação a ajuda abrindo portas, acendendo luzes e trazendo objetos.

Quando ela veio estudar na Universidade Clarkson, nos Estados Unidos, não hesitou nem um segundo para levar Griffin consigo para a ajudar com coisas que não poderia fazer. Além disso, Griffin lhe oferece afeto e estabilidade emocional.

Assim, ambos frequentavam todas as classes de terapia ocupacional e, também quando Hawley fez seu estágio na Carolina do Norte, seu cão a acompanhou.

Sem dúvida ele é um cachorro muito leal!

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Quando sua dona obteve seu diploma, a universidade também quis reconhecer o trabalho realizado por seu cachorro, que compareceu com beca e capelo para a cerimônia.

“Griffin demonstrou um esforço extraordinário, um compromisso firme e uma diligente dedicação ao bem-estar e ao sucesso estudantil de Hawley”, disse a escola na época.

Ele merece todos os aplausos do mundo!

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Tradução e adaptação CONTI outra, do original de UPSOCL

Primos, uma amizade mais do que especial dentro da nossa família

Primos, uma amizade mais do que especial dentro da nossa família

Costumamos falar de nossos irmãos como os primeiros amigos da nossa infância e, por causa disso, nos esquecemos do valor que nossos primos têm nas primeiras brincadeiras, e nas nossas primeiras trocas sentimentais. A amizade entre primos é uma amizade especial dentro da mesma família; isto significa que, embora eles não façam parte de nossas vidas diárias, conseguem um lugar privilegiado em nossos pensamentos e ficam para sempre gravados na nossa memória.

“Eles são elos essenciais nas nossas vidas e, se o relacionamento tiver sido bom, tornam-se majestosos pilares que refletem belos sorrisos em nosso rosto…para sempre!.”

Os primeiros amigos, nossos familiares

Quem teve o prazer de crescer com primos ao seu lado sabe o que os encontros espaçados são desejados, as tardes de brincadeiras, histórias para contar, conversas por horas à noite, as brigas e as reconciliações.

“Peçam perdão e deem um abraço”, diziam nossos pais e tios.

“O tempo valia ouro e as brigas não tinham valor perto dos momentos de diversão ao lado de nossos primos, porque a qualquer momento éramos chamados para jantar ou ir embora.”

Com nossos primos aprendemos a nos relacionar além das fronteiras da nossa casa, além das normas diárias, afastando-nos até mesmo do real para mergulharmos em um mundo de sonhos que nos fez voar e voar para lugares cheios de fantasia e diversão.

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Primos, uma amizade para sempre

As tardes de brincadeiras e segredos compartilhados tornaram esses momentos de nossa infância memoráveis. Nós aprendemos a compartilhar, resolver conflitos, recolher lágrimas, ouvir, curar feridas, fazer perfumes com flores, coletar tesouros, tornar a natureza valiosa e a sabedoria emocional que transmite a existência de uma conexão tão especial como a estabelecida entre os filhos de irmãos.Além disso, a relação que pais e tios mantêm muitas vezes se reflete no clima estabelecido entre primos. Então, se os irmãos passam algum tempo juntos, acabam ajudando a criar entre os seus filhos uma relação duradoura, conjunta e livre de conflitos cotidianos que, por vezes, podem obscurecer a beleza chegar desta fase.

“Tal como acontece na relação de pessoas especiais que se querem, dizem que um primo vê a primeira lágrima, pega a segunda e para a terceira.”

À medida que envelhecemos, desperta entre primos uma cumplicidade especial que se traduz em uma permanência emocional única. Nós sabemos que eles estão lá, estamos conscientes de que a distância física não tem vez com um sentimento e podemos apoiar um ao outro sem hesitação.Se essa relação é tão bem fundamentada que pode durar uma vida, tornando-se uma amizade maravilhosa na árvore genealógica, uma amizade que nos ajuda a desenhar uma cumplicidade requintada, uma sobremesa tão saborosa que adoça nossos sorrisos. Felicidade que marca uma vida e muitas etapas, felicidade que não pode ser substituída e vamos sempre carregar em nossos corações a beleza de ter nossos primos.

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Adaptado pela CONTI outra. Do original:  La Mente es Maravillosa

“Este curta é uma ferramenta para trabalhar contra o bullying” diz Juan José Campanella

“Este curta é uma ferramenta para trabalhar contra o bullying” diz Juan José Campanella

São aproximadamente dez minutos de suspense e emoções mistas. Dez minutos de um curta que transmite tudo sem dizer nada. Ian, é o curta-metragem de animação que estreou em 14 de maio no Festival de Cinema de Cannes. Desde o início, seu objetivo era tornar visível o combate à discriminação, trabalhar para derrubar preconceitos e garantir que as pessoas com deficiência tivessem pleno acesso a seus direitos.

O curta não usa diálogos para expressar os sentimentos das crianças, consequentemente, independentemente de idioma, etnia ou bandeira, todos são capazes de entender a mensagem de amor e inclusão.

Sheila Graschinsky é a lutadora por trás do projeto, a mãe da criança que inspirou o curta-metragem. Hoje Ian tem quase dez anos e sofre de encefalopatia crônica não evolutiva devido à hipóxia (falta de oxigênio) no parto. Esta doença afeta diretamente a linguagem e a mobilidade daqueles que a sofrem. Impulsionada por essa adversidade que lhe apresentava a vida, Sheila abandonou sua carreira e criou um alicerce que melhora a qualidade de vida das pessoas e famílias que convivem diariamente com a deficiência.
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O curta-metragem, que foi declarado de interesse pela Câmara dos Deputados da Nação, começou sua turnê internacional no prestigiado Festival de Cannes e não parou. Ele passou por: Festival de Curtas-Metragens de Los Angeles, Concurso The Accolade, Festival de Cinema de Chelsea, Festival Internacional de Cinema de Shorts de Deli da Índia, International Independent Film Awards e festival internacional de curtas de Chicago Reel.

“Queremos que o curta-metragem seja capaz de iniciar conversas entre pais e filhos, ser uma ferramenta muito poderosa para trabalhar sobre este tema (…). Se conseguirmos ajudar as crianças a compreender essa mensagem, estaremos transformando a sociedade e isso nos enche de orgulho e nos faz sentir que estamos cumprindo uma missão extraordinária “, disse Campanella.

O filme – criado por Gastón Gorali, produzido por Juan José Campanella e dirigido por Abel Goldfarb – é uma proposta de alta qualidade estética e feita com uma combinação de animação 3D e Stop Motion. Possui mock-ups reais feitos com material reciclável e tecnologia digital de ponta.

“O caminho é conquistar as emoções, o que nos permite pensar e avaliar alternativas para colocar nossas mãos em ação, todos nós podemos ajudar a construir um mundo mais inclusivo, buscamos aproximar as crianças para fazer a diferença às emoções “, disse Sheila Graschinsky. Desta forma, a Fundação Ian combate a falta de informação e conhecimento que muitas vezes leva ao bullying de pessoas com deficiência. Seu objetivo é fornecer ferramentas e produzir lições na comunidade.

Traduzido pela CONTI outra. Do original Infobae

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