Amigas tiraram uma foto nas férias de 1972 e a recriaram 50 anos depois – veja antes e depois

Amigas tiraram uma foto nas férias de 1972 e a recriaram 50 anos depois – veja antes e depois

Algumas fotos envelhecem como verdadeiros documentos pessoais: basta bater o olho para lembrar do cheiro do mar, da roupa que arranhava um pouco, do frio na barriga de estar longe de casa pela primeira vez.

Foi exatamente isso que aconteceu com quatro amigas de West Yorkshire, na Inglaterra, que decidiram voltar ao cenário de uma foto tirada em 1972 e recriar o clique meio século depois.

Naquele verão, Marion Bamforth, Sue (ou Susan) Morris, Carol Ansbro e Mary Helliwell tinham pouco mais de 17 anos quando viajaram juntas para Torquay, em Devon, região conhecida como “Riviera Inglesa”.

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Elas ficaram em um trailer apertado, dividindo cama, roupa e risadas, e um fotógrafo de rua registrou as quatro caminhando de braços dados no calçadão à beira-mar. A imagem, feita de forma totalmente espontânea, virou lembrança oficial daquela primeira viagem “só das amigas”.

Com o tempo, cada uma seguiu seu caminho: casamento, filhos, netos, trabalho, boletos, dramas de família. Mas o grupo nunca se desfez.

Elas continuaram em contato, se visitando, trocando mensagens e mantendo o plano de retornar a Torquay quando chegassem aos 70 anos. Quando Carol, a mais velha do quarteto, completou a idade combinada, o combinado saiu do papel: era hora de refazer a foto de 1972.

As quatro foram atrás de roupas parecidas com as da época: saias, blusas coloridas e um visual que lembrasse ao máximo o original. Algumas peças tiveram de ser improvisadas, outras adaptadas ao corpo e ao clima atual, mas a ideia era manter a mesma “energia” adolescente do registro antigo.

Antes de sair para a foto, elas chegaram a se trocar em banheiro público, como se estivessem em um camarim improvisado para uma sessão de nostalgia.

Encontrar o ponto exato do clique de 1972 não foi simples. A construção branca que aparecia ao fundo já tinha sido demolida, e o visual da orla mudou bastante em 50 anos.

Depois de muita procura, a equipe do hotel onde estavam hospedadas ajudou a identificar o local: a ponte que aparece ao fundo nas duas imagens foi a chave para bater martelo sobre o enquadramento certo.

Com a ajuda de mais duas pessoas orientando as poses, as quatro se alinharam novamente, de braços dados, repetindo a caminhada congelada meio século antes.

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O novo retrato ficou tão fiel quanto possível às limitações do tempo: cabelos diferentes, rugas que contam histórias, mas a mesma sintonia no corpo inteiro.

Carol definiu o resultado como “foto incrível”, enquanto Marion confessou que a experiência foi profundamente emocionante, um daqueles momentos que travam a garganta por alguns segundos.

Para elas, não é só um “antes e depois” simpático para redes sociais, e sim um lembrete visual de que a amizade resistiu a mudanças de cidade, saúde, trabalho e tudo o que veio pelo caminho.

Hoje, o grupo segue se falando praticamente o tempo todo, em encontros presenciais e por WhatsApp, e já ganhou outra missão coletiva: manter o hábito de planejar pequenas viagens juntas, sem esperar mais 50 anos para repetir a dose.

A foto de Torquay, agora em versão 1972 e 2024 lado a lado, virou símbolo perfeito de algo que muita gente tenta fazer e poucas conseguem: deixar a amizade atravessar décadas sem perder a graça.

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Fonte: GNN

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A transformação é surreal: atriz que viveu Sandrão surge linda e quase irreconhecível fora da série Tremembé – veja as fotos

A transformação é surreal: atriz que viveu Sandrão surge linda e quase irreconhecível fora da série Tremembé – veja as fotos

Quando Tremembé estreou no Prime Video, muita gente saiu do episódio correndo para o Google com a mesma dúvida: “quem é, afinal, a atriz por trás da Sandrão?”.

Fora da cadeia cenográfica, Letícia Rodrigues não tem nada da figura intimidante que domina o presídio na série – e essa quebra de expectativa ajudou a colocar seu nome em destaque nas redes e na imprensa.

Letícia é paulistana, atriz, bailarina, performer, dramaturga e roteirista, com formação sólida em teatro e pós-graduação em dramaturgia e roteiro pela Escola Superior de Artes Célia Helena.

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Antes de virar assunto nacional como Sandrão, ela vinha construindo uma carreira consistente nos palcos e no audiovisual, passando por produções como Manhãs de Setembro, Notícias Populares, Enterre Seus Mortos, Tarã e Raul Seixas: Eu Sou.

Nos palcos, Letícia assina um trabalho autoral que ajuda a entender seu jeito de criar. Em 116 Gramas: Peça para Emagrecer, solo que ela escreveu, co-dirigiu e protagonizou, a atriz usa o próprio corpo como centro da cena para falar de identidade, pressão estética e gordofobia, misturando humor ácido com crítica social.

Essa familiaridade com temas espinhosos e com a exposição do corpo em cena seria um tipo de “treino” para o que viria em Tremembé.

Para viver Sandrão, Letícia topou uma transformação física que muda completamente sua aparência.

Ela raspou o cabelo, adotou um moicano descolorido e gravou sem maquiagem, com um visual propositalmente bruto, construído em conjunto com a equipe de caracterização e figurino da série.

Em entrevistas, contou que sair na rua com esse estilo durante o período de gravações foi um desafio: as pessoas reagiam ao corte de cabelo e à expressão dura, e essa estranheza ajudava a manter a chave mental da personagem ligada o tempo todo.

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Essa entrega faz sentido quando se olha para o peso dramático do papel. Em Tremembé, Letícia interpreta Sandra Regina Ruiz Gomes, conhecida como Sandrão, figura real ligada a um crime de grande repercussão e a relações de poder dentro da prisão.

A série reconstrói episódios envolvendo detentos que ficaram famosos no noticiário, misturando realidade e ficção para tratar de violência, desejo, culpa, exposição midiática e limite ético do interesse público.

Não é um tipo de personagem que se “tira” facilmente ao fim do expediente. Letícia já contou que a reconstituição do crime de Sandrão foi a sequência mais pesada de todo o trabalho, a ponto de ela adoecer depois das gravações.

O corpo respondeu como se tivesse passado por um trauma real, com exaustão e sintomas físicos, resultado de dias lidando com textos, imagens e emoções que reabrem memórias ainda muito recentes na sociedade.

Ao mesmo tempo, a resposta do público tem sido um contraponto afetivo a esse desgaste. Em entrevistas e nas redes, Letícia comenta o choque das pessoas ao verem sua versão “vida real”: uma mulher vaidosa, com outros cortes de cabelo, looks coloridos e um jeito bastante diferente da líder de presídio que aparece na tela.

Muitos espectadores só se dão conta de que se trata da mesma pessoa quando veem comparações de fotos do set e de tapetes vermelhos.

Esse contraste entre artista e personagem também joga luz sobre o tipo de carreira que Letícia vem lapidando.

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Em vez de ficar em papéis discretos, ela se aproxima de trabalhos que testam limite emocional: personagens que lidam com corpo, violência, desejo, culpa e desigualdade social, seja em monólogos sobre gordofobia, seja na pele de uma detenta que concentra medo e fascínio do público.

Com Tremembé, Letícia ganha sua primeira protagonista em uma produção de grande alcance, dividindo espaço com nomes já muito conhecidos da TV, como Marina Ruy Barbosa e Bianca Comparato – e, ainda assim, conseguindo roubar a cena em vários momentos.

O resultado é um daqueles casos em que o espectador sai da série com uma vilã forte na memória… e termina, poucos minutos depois, seguindo a atriz nas redes para tentar entender quem é essa mulher que topou raspar a cabeça, adoecer por causa de uma cena e transformar tudo isso em um trabalho que não passa despercebido.

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Fontes: CNN / Metrópoles

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A forma como você dorme revela algo que você nunca percebeu sobre si mesmo; escolha sua posição

A forma como você dorme revela algo que você nunca percebeu sobre si mesmo; escolha sua posição

Quando você cai na cama, o corpo escolhe sozinho o jeito mais confortável de relaxar. Enquanto a cabeça desliga, o corpo entrega vários hábitos que você nem percebe. Entre eles, a postura em que você passa a maior parte da noite.

Olhe as posições da imagem, pense em como você costuma acordar na maioria dos dias e veja o que isso pode sinalizar sobre seu jeito de ser:

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1 – Fetal

Quem dorme encolhido, de lado, abraçando as pernas, costuma ter um lado emocional forte.

No dia a dia consegue ser firme, sério, decidido, mas quando a cabeça encosta no travesseiro surge uma necessidade grande de acolhimento e segurança.

Essa posição pode aparecer em fases de preocupação, quando você tenta se proteger de conflitos internos ou de situações que estão pesando demais.

2 – Tronco

De lado, com braços e pernas estendidos, corpo todo reto. Pessoas que adotam essa postura tendem a ser abertas, sociáveis e tranquilas nos contatos com os outros.

Gostam de roda de amigos, conversas longas e costumam se adaptar bem a diferentes grupos. Em geral, passam uma impressão de leveza e facilidade de convivência.

3 – Insatisfeito

Parecida com a posição do tronco, mas com braços e pernas projetados para frente, como se estivessem “alcançando” algo.

Quem dorme desse jeito costuma ser receptivo, gosta de novidades e não vive guardando mágoas.

É aquele tipo que encara desafios com calma, ri com facilidade e encontra saída para problemas do dia a dia sem tanto drama.

4 – Soldado

De barriga para cima, braços alinhados ao corpo e postura bem retinha. Essa posição é comum em pessoas organizadas, que gostam de ter objetivos claros e rotina minimamente estruturada.

Podem ser exigentes com as próprias escolhas, cobram muito de si e, por consequência, acabam ficando críticos com o que acontece ao redor também.

5 – Queda livre

De bruços, às vezes com um braço por baixo do travesseiro ou estendido para cima. Esse jeito de dormir costuma aparecer em pessoas intensas, que falam alto, se expressam bastante e gostam de se jogar nas experiências.

Ao mesmo tempo, carregam um lado sensível, que sofre com críticas e se sente mal quando tentam controlar cada passo. Valorizam a sensação de liberdade em tudo.

6 – Estrela do mar

Corpo esticado, mais espalhado pela cama, geralmente de barriga para cima, com braços abertos ou acima da cabeça.

Quem dorme assim tende a ser um bom ouvinte, alguém que acolhe desabafos e está sempre disponível para ajudar. É discreto, pensa bastante antes de agir e prefere ficar nos bastidores em vez de chamar atenção para si.

Bônus – Enrolado no lençol ou edredom

Quando a pessoa se envolve inteira no cobertor, como se fizesse um casulo, isso pode indicar necessidade maior de segurança emocional.

Em alguns momentos, é um sinal de carência ou de medo, como se o corpo buscasse um “abraço” para conseguir relaxar.

Bônus – Abraçado ao travesseiro

Dormir agarrado ao travesseiro pode apontar para sensação de solidão ou de falta de acolhimento.

Mesmo dividindo a cama com alguém, esse hábito às vezes aparece quando a pessoa não se sente totalmente compreendida, aceita ou próxima do parceiro.

Conteúdo com finalidade exclusiva de entretenimento, sem base científica ou valor diagnóstico.

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A forma como você segura sua bolsa entrega traços ocultos da sua personalidade; veja o que significa

A forma como você segura sua bolsa entrega traços ocultos da sua personalidade; veja o que significa

Antes de olhar os significados, pense rápido: quando você está na rua, sem prestar muita atenção, qual é o jeito mais comum que você segura sua bolsa ou mochila?

Esse gesto automático diz mais sobre seu estilo de vida e sobre a forma como você se organiza por dentro do que parece à primeira vista.

Observe as cinco formas de carregar a bolsa e escolha a que mais combina com você na maior parte do tempo. Depois, veja a descrição correspondente:

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1 – Nas costas

Quem prefere mochila, em geral, gosta de ter liberdade de movimento e cabeça aberta para mudanças.

São pessoas práticas, que pensam em “sobrevivência”: na mochila cabe de tudo, desde itens de higiene até documentos e um agasalho extra.

Normalmente estão prontas para esticar o dia, dormir fora ou pegar um caminho diferente sem grandes dramas, porque já carregam o básico para uma escapada de última hora.

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2 – Na mão

Carregar a bolsa na mão costuma ser típico de quem gosta de ter o controle da situação.

São pessoas atentas, que observam o ambiente, percebem detalhes e preferem saber exatamente onde cada coisa está.

Tendem a ser diretas: falam o que pensam, mesmo que isso cause algum desconforto, e muitas vezes são chamadas para “dar a opinião sincera” sobre alguém ou algo.

Também têm um lado protetor forte com quem consideram parte do círculo de confiança.

3 – Apoiada em um ombro

Quem usa a bolsa apoiada em um ombro só, sem cruzar a alça, geralmente busca praticidade no dia a dia.

São pessoas que gostam de ter acesso rápido ao que carregam: um livro, o fone de ouvido, o caderno de anotações, o celular.

Costumam ter boa sensibilidade para lidar com os outros, sabem escolher as palavras e conseguem falar coisas sérias de forma suave, sem causar tanto atrito.

4 – Cruzada do ombro à cintura

A alça atravessando o peito é um clássico de quem pensa em segurança e organização.

Esse tipo de pessoa costuma ser prevenido, planeja rotas, horários, gastos e sempre guarda documentos, chaves e itens importantes na bolsa.

Não ostenta, mas costuma ter aparência arrumada e transmite certa sensação de estabilidade. Tem um lado generoso: gosta de oferecer ajuda, repartir comida, emprestar coisas e apoiar quem está por perto.

5 – À frente do corpo

Quem mantém a bolsa à frente do corpo normalmente gosta de se comunicar com intensidade e usa bastante os gestos.

Ter as mãos livres facilita conversar, explicar, mostrar, apontar. São pessoas com jeito próprio de enxergar situações e que costumam render bons papos, cheios de opiniões, exemplos e histórias. Muitas vezes acabam se tornando o “ponto alto” da conversa em grupos.

Aviso importante: este teste tem caráter somente recreativo, sem base científica ou valor diagnóstico. É conteúdo para entretenimento e curiosidade.

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Fonte original: Matemática Genial

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Chuva extrema e ventos de 80 km/h | Alerta: 1º dos 3 ciclones faz temperatura cair a quase 0°C; veja em quais estados

Chuva extrema e ventos de 80 km/h | Alerta: 1º dos 3 ciclones faz temperatura cair a quase 0°C; veja em quais estados

O fim de semana marca o início de uma sequência atípica de eventos no tempo: o primeiro de três ciclones extratropicais se organiza sobre o Atlântico e já começa a mexer com o clima em boa parte do Brasil.

Mesmo nas áreas onde o céu ainda parece “normal”, o cenário em altitude e no oceano está sendo preparado para dias de chuva intensa, vento forte e queda brusca de temperatura.

Esse primeiro ciclone extratropical se forma em alto-mar, mas está conectado a uma frente fria que atravessa o país de oeste para leste.

Essa frente fria ganha força graças a um jato de baixos níveis muito intenso – uma corrente de ventos que carrega grande quantidade de calor e umidade da região amazônica para o sul da América do Sul, deixando a atmosfera “carregada” e pronta para temporais.

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Quando esse corredor de ar quente e úmido encontra uma massa de ar frio muito forte, o contraste de temperatura e umidade dispara a formação de nuvens profundas.

O resultado esperado são tempestades severas, com chuva volumosa em curtos períodos, rajadas de vento intensas e risco de queda de granizo em diferentes pontos do país.

Embora o centro do ciclone permaneça sobre o oceano, os reflexos em terra serão amplos.

A expectativa é de que, a partir desse primeiro sistema, pelo menos outras duas frentes frias associadas aos próximos ciclones avancem até o fim de novembro, mantendo o tempo instável e com sucessivos episódios de chuva forte.

De acordo com a Meteored, entre domingo (16) e segunda-feira (17) a frente fria avança pelo centro-sul do Brasil encontrando ar quente ainda dominante em muitas áreas.

Esse choque faz o ar subir com grande intensidade, gerando nuvens com grande desenvolvimento vertical, presença de gelo em altitude (granizo), alta incidência de raios, pancadas de chuva torrenciais e vento muito forte.

Os estados com maior risco de tempestades e rajadas intensas nesse período são:
Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro.

Em vários desses locais, o solo já está encharcado por episódios anteriores de chuva, o que aumenta a chance de alagamentos, deslizamentos e transtornos no trânsito.

No domingo (16), as rajadas mais violentas se concentram entre o Sul e o Centro-Oeste, com velocidades entre 50 e 80 km/h, especialmente em áreas que recentemente já sofreram com tornados e ventos destrutivos.

Linhas de transmissão, telhados frágeis e estruturas improvisadas ficam mais vulneráveis durante essas passagens.

Na segunda-feira (17), o campo de vento se espalha para o Brasil Central e parte do Sudeste. Em pontos isolados, as rajadas podem atingir entre 80 e 100 km/h.

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Na Grande São Paulo, a previsão indica ventos próximos de 70 km/h, suficientes para derrubar galhos, provocar queda de árvores e causar interrupções no fornecimento de energia em alguns bairros.

Depois da chuva e do vento, entra em cena a massa de ar frio mais intensa. Com a passagem da frente fria, os termômetros devem descer de forma acentuada em boa parte do Centro-Sul do país.

Em várias áreas, as temperaturas mínimas devem ficar abaixo dos 10 °C, e nas regiões de serra do Sul e Sudeste há previsão de marcas próximas de 0 °C.

Esse resfriamento mais forte após a atuação dos três ciclones extratropicais foge do padrão típico de novembro e preocupa especialmente o setor agrícola, devido ao risco de geadas pontuais em áreas mais altas, além de aumentar a sensação de desconforto para quem não estiver preparado para o frio fora de época.

A Meteored ressalta que o cenário ainda pode ser refinado, já que os modelos numéricos de previsão passam por ajustes constantes à medida que novos dados da atmosfera são incorporados, o que pode alterar detalhes de intensidade e localização das áreas mais afetadas.

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Fonte: Tempo.com

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Noite de pânico em SP: explosões, terror e perda de vidas no Tatuapé (vídeo)

Noite de pânico em SP: explosões, terror e perda de vidas no Tatuapé (vídeo)

A zona leste de São Paulo viveu minutos de terror na noite de quinta-feira (14), quando uma violenta explosão tomou conta de um galpão no Tatuapé. O local, segundo informações preliminares, era utilizado para manter fogos de artifício — um material altamente sensível que, quando armazenado de forma irregular, pode transformar qualquer ambiente em uma bomba-relógio.

O Corpo de Bombeiros confirmou que uma pessoa morreu no incêndio, provavelmente o proprietário do galpão, que foi encontrado carbonizado entre os escombros. Outras dez pessoas ficaram feridas, atingidas pelo impacto da explosão ou por estilhaços que se espalharam pela rua.

Tremor, apagão e desespero: relatos da vizinhança

Moradores do entorno relataram que o estrondo foi tão forte que prédios tremeram, janelas vibraram e parte da região ficou sem energia elétrica. Muitos pensaram, inicialmente, que se tratava de um terremoto ou de um acidente aéreo.

“O chão sacudiu e a luz apagou na hora. A gente só ouviu o barulho dos alarmes e pessoas gritando na rua”, contou uma moradora.

A força da explosão atingiu ainda vários veículos estacionados. Uma estrutura metálica desabou sobre um carro e outras partes do galpão foram arremessadas a metros de distância. O cenário tomou ares de destruição imediata: fumaça intensa, destroços espalhados e famílias tentando entender o que havia acontecido.

Investigação: armazenamento clandestino é suspeita central

A Polícia Civil abriu investigação para apurar se o material pirotécnico era mantido de forma clandestina. Armazenar grandes quantidades de fogos de artifício em áreas residenciais não apenas viola normas de segurança como coloca vidas em risco — e foi exatamente isso que pode ter acontecido no Tatuapé.

 

Fogos de artifício: belos no céu, perigosos em terra

Embora tradicionalmente usados em festas e celebrações, os fogos de artifício são classificados como materiais explosivos. Quando armazenados sem ventilação adequada, sem controle de temperatura ou perto de fontes de chama, tornam-se extremamente instáveis. Entre os riscos mais comuns estão:

  • Explosões em cadeia, que podem ser desencadeadas por faíscas mínimas.

  • Incêndios de rápida propagação, devido ao alto poder calorífico dos compostos químicos.

  • Riscos tóxicos, já que a queima libera metais pesados e substâncias irritantes.

  • Impacto estrutural, capaz de derrubar paredes, portas e até causar fissuras em prédios próximos.

Casos como o do Tatuapé servem de alerta para a necessidade de fiscalização rigorosa e campanhas educativas sobre o manuseio e armazenamento de material pirotécnico — especialmente em ambientes urbanos, onde o risco se multiplica.

Rua isolada e trabalho intenso dos bombeiros

A área foi imediatamente isolada para evitar acidentes secundários. Uma rua inteira precisou ser interditada para permitir o avanço das equipes de combate ao fogo, que trabalharam por horas até eliminar completamente as chamas e resfriar a estrutura.

Enquanto isso, moradores foram orientados a permanecer longe do local devido à possibilidade de novas explosões, já que restos de material pirotécnico ainda poderiam estar ativos.

O impacto psicológico de uma explosão: o que explica a psicóloga Josie Conti

Segundo a psicóloga Josie Conti, situações de grande magnitude — como explosões, incêndios repentinos ou eventos que colocam vidas em risco — podem ser interpretadas pelo cérebro como ameaças diretas à sobrevivência, desencadeando respostas traumáticas mesmo em pessoas que não sofreram ferimentos físicos. “Quando alguém vivencia ou presencia um evento extremo, o sistema nervoso entra em estado de alerta máximo. É como se o corpo entendesse que o perigo permanece, mesmo depois de tudo ter acabado”, explica a profissional.

Conti destaca que o trauma pode surgir tanto em quem esteve muito próximo do acontecimento quanto em quem ouviu o estrondo, sentiu o tremor ou viu a destruição logo após o impacto. Para ela, “o cérebro não diferencia muito bem o que foi perigo real do que foi percebido como tal”. Por isso, moradores do Tatuapé podem seguir abalados por dias — ou até semanas — após a explosão.

Sintomas que podem indicar trauma após um evento como esse

A psicóloga ressalta que é importante observar alguns sinais de alerta que podem indicar sofrimento psicológico significativo:

  • Hipervigilância, quando a pessoa permanece em estado constante de alerta, reagindo a qualquer barulho.

  • Insônia ou sono fragmentado, com despertares bruscos ou pesadelos relacionados ao evento.

  • Medo persistente, especialmente de explosões, ruídos altos ou da aproximação ao local do acidente.

  • Irritabilidade e dificuldade de concentração, comuns após situações de estresse intenso.

  • Episódios de revivescência, quando a pessoa sente que está revivendo a explosão ou seus momentos imediatamente posteriores.

  • Evitação, como evitar passar pela rua onde ocorreu o acidente ou conversar sobre o assunto.

Josie Conti reforça que, caso esses sintomas persistam por mais de alguns dias ou causem prejuízos nas atividades cotidianas, é essencial buscar apoio psicológico. “Nesses casos, não se trata de fraqueza emocional, mas de um mecanismo natural do corpo tentando processar algo que foi assustador demais para ser compreendido de imediato”, explica. Ela destaca ainda que, em situações de trauma agudo, intervenções precoces podem reduzir significativamente o risco de desenvolvimento de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).

Entre os tratamentos considerados eficazes para reorganizar memórias traumáticas, a psicóloga cita abordagens como o EMDR (Eye Movement Desensitization and Reprocessing), um método reconhecido internacionalmente por ajudar o cérebro a “reprocessar” lembranças intensas de forma menos dolorosa. Segundo Conti, técnicas como o EMDR podem ser especialmente úteis em eventos com explosões, acidentes ou ameaças súbitas, porque trabalham diretamente na diminuição da carga emocional associada às imagens, sons e sensações do momento traumático. “O objetivo é permitir que a pessoa retome sua rotina sem que o corpo reaja como se o perigo ainda estivesse presente”, conclui.

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Imagem: Reprodução

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[VIDEO] Penélope surge de surpresa e desmonta história da Japinha do CV: “Sabe quem inventou isso?”

[VIDEO] Penélope surge de surpresa e desmonta história da Japinha do CV: “Sabe quem inventou isso?”

Depois de dias sendo tratada como morta e apontada como “Japinha do CV”, Maria Eduarda, conhecida na internet como Penélope, voltou a aparecer nas redes sociais nesta terça-feira (12) para tentar reorganizar a própria história.

Em um vídeo publicado em seu perfil, ela contesta o apelido, diz que a tal “Japinha” nunca existiu e critica a forma como seu nome foi usado pela imprensa.

“Essa tal de Japinha que estão falando aí não sou eu. Essa menina não existe. Japinha não existe. Foi uma coisa que a mídia criou”, afirma logo no início da gravação. Em seguida, ela se apresenta:

“Meu nome é Maria Eduarda, sou conhecida como Penélope. Tenho minha vida, minha história. Tem coisas da minha vida que eu prefiro deixar no passado. E que eu não levo mais pra minha vida hoje em dia”.

O vídeo é uma resposta direta à repercussão que tomou conta de portais e redes sociais durante a megaoperação policial nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro.

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Na ocasião, um corpo encontrado com tiro de fuzil no rosto foi rapidamente associado a ela, mesmo sem possibilidade de reconhecimento visual pela foto divulgada.

Em questão de horas, reportagens passaram a tratar o corpo como sendo de Penélope, apelidada de “Japinha do CV”.

Frases como “Sabe quem era a Japinha, linha de frente do CV” apareceram em textos e chamadas de veículos nacionais, como Metrópoles, CNN Brasil e Globo, ajudando a consolidar a narrativa de que ela teria sido morta na ação policial.

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Pouco depois, quando a lista oficial de mortos na operação foi divulgada, veio o choque: não havia nenhuma mulher entre as vítimas.

A partir daí, ganhou força uma segunda versão, igualmente especulativa: de que ela não só estaria viva, como teria ajudado a espalhar o boato da própria morte para fugir do cerco policial.

É esse enredo que ela tenta desmontar agora ao afirmar, em público, que “Japinha do CV” seria um rótulo criado de fora para dentro.

No campo policial, Maria Eduarda já havia sido citada por forças de segurança como envolvida na proteção de rotas de fuga e na defesa de pontos estratégicos de venda de drogas na Penha, na zona norte do Rio.

Fotos em que aparecia armada e usando roupas táticas circularam em investigações anteriores e em perfis de redes sociais, o que ajudou a alimentar o rótulo de “Musa do Crime” entre seguidores e criminosos.

Apesar da fama e da exposição, o nome dela não apareceu em denúncia do Ministério Público que listou 69 integrantes considerados relevantes do Comando Vermelho.

No vídeo desta terça, ela tenta puxar o freio dessa narrativa e reforça o desejo de virar a página:

“Quero que deixem no passado. E é isso. Espero que quem goste de mim continue comigo”, diz, encerrando o depoimento em tom de recado tanto para curiosos quanto para quem a acompanha há mais tempo.

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Fonte: Gossip do Dia

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Governo já proibiu 6 marcas de café ou ‘bebida sabor café’ em 2025; veja quais

Governo já proibiu 6 marcas de café ou ‘bebida sabor café’ em 2025; veja quais

Quem compra café no mercado costuma olhar preço, marca e, no máximo, se é “forte” ou “extra forte”.

Mas 2025 está sendo um ano de alerta: seis marcas de café ou “bebida sabor café” já foram proibidas pela Anvisa, em ações com o Ministério da Agricultura e órgãos estaduais. Em alguns casos, o problema foi sujeira pesada; em outros, promessa milagrosa e empresa sem licença.

A decisão mais recente saiu no Diário Oficial da União em 3 de novembro e atingiu todos os produtos da marca Vibe Coffee, do Espírito Santo. Antes dela, outras marcas já tinham sido enquadradas por motivos diversos – desde uso de matéria-prima de baixíssima qualidade até presença de toxina e falsificação de selo de pureza.

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Quais marcas foram proibidas em 2025

Até agora, as proibições atingiram:

  1. Melissa (“pó para preparo de bebida sabor café”) – junho/2025
  2. Pingo Preto (“pó para preparo de bebida sabor café”) – junho/2025
  3. Oficial do Brasil (“bebida sabor café”) – junho/2025
  4. Café Câmara – setembro/2025
  5. Fellow Criativo, da Cafellow (“pó para preparo de café”) – outubro/2025
  6. Vibe Coffee (todos os cafés da marca) – novembro/2025

Alguns desses produtos ficaram conhecidos como “cafés fake”, porque usavam misturas e resíduos no lugar do grão de café de verdade.

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Melissa, Pingo Preto e Oficial: toxina e “lixo da lavoura”

No caso de Melissa, Pingo Preto e Oficial, a Anvisa derrubou os produtos em junho. Motivos principais:

  • presença de ocratoxina A (OTA), toxina considerada imprópria para consumo humano;
  • rótulos que falavam em “polpa de café” e “café torrado e moído”, mas a análise encontrou grãos crus e resíduos de baixa qualidade.

Antes mesmo da ação da Anvisa, o Ministério da Agricultura já tinha desclassificado essas marcas como impróprias. Em comunicado, o próprio ministério chegou a dizer que o produto era feito com “lixo da lavoura”, expressão usada para se referir a sobras que não deveriam ir parar na xícara de ninguém.

Café Câmara: fragmentos parecidos com vidro e selo falsificado

O Café Câmara entrou na mira em setembro. A Anvisa listou dois problemas sérios:

  • no lote 160229, laudos apontaram “fragmentos de corpo estranho semelhantes a vidro”;
  • o rótulo informava fabricação por duas empresas em situação irregular: Sacipan S/A e Lam Fonseca Produtos Alimentos Ltda.

A Abic (Associação Brasileira da Indústria de Café) também entrou no caso e avisou que o selo de pureza exibido na embalagem era falsificado. Ou seja, além de problema sanitário, havia problema de informação enganosa.

Fellow Criativo (Cafellow): cogumelo, alegação de saúde e rótulo confuso

O Fellow Criativo, da Cafellow, foi proibido em outubro. A Anvisa elencou três pontos:

  • o produto continha extrato de cogumelo Agaricus bisporus, ingrediente que não teve segurança avaliada para uso em alimentos pela agência;
  • a embalagem e a propaganda diziam que ajudava no “controle de insulina” e “diminui o colesterol”, alegações de saúde não aprovadas;
  • o rótulo indicava “pó para preparo de café”, com informações que confundiam o consumidor e faziam parecer que se tratava de café comum.

Na prática, era um produto misto, vendido como se fosse café com benefícios funcionais, sem autorização para isso.

Vibe Coffee: empresa sem licença e falhas de fabricação

Já a decisão contra a Vibe Coffee teve outro foco: estrutura e regularização da empresa.

Segundo a Anvisa, a proibição de todos os produtos da marca se deu por:

  • ausência de licença sanitária;
  • ausência de regularização dos produtos (nem comunicado de início de fabricação havia);
  • falhas graves de boas práticas, como falta de rastreabilidade, falta de procedimentos operacionais padrão e higienização inadequada;
  • irregularidades apontadas em inspeção da Vigilância Sanitária do Espírito Santo.

Ou seja, o problema não foi só no pó, mas em todo o processo: fábrica, documentação e controle.

O que as empresas disseram

Depois das proibições, as empresas foram procuradas pelo g1:

Cafellow (Fellow Criativo) disse que suspendeu comercialização, distribuição e propaganda do produto e que está tomando “providências administrativas e técnicas” para regularizá-lo na Anvisa, com a intenção de voltar a vender. Afirmou também ter “total confiança” na qualidade.

Vibe Coffee declarou que não tem auto de infração ou processo na Anvisa e que foi a própria empresa quem pediu inspeção à vigilância estadual para obter orientação e conseguir o alvará sanitário. Após a identificação de “irregularidades estruturais” e falta de alguns POPs (procedimentos operacionais padrão), disse ter paralisado as atividades para fazer obras e adequações.

Duas Marias (responsável pelo Melissa) afirmou, em maio, que o produto não é vendido nem rotulado como “café torrado e moído” e que se trata de uma “formulação alternativa legalmente permitida”, que não usa exclusivamente grãos de café.

Pingo Preto e Oficial não responderam aos questionamentos. A marca Câmara não foi localizada.

Afinal, o que a lei chama de “café”?

No meio de tanta confusão, vale lembrar o básico: para ser café, o produto precisa ser feito de grão de café.

A legislação brasileira permite até 1% de impurezas naturais (galhos, folhas, cascas) e matérias estranhas em pequena quantidade (como pedrinhas, areia e grãos de outras ervas que aparecem na colheita).

Esse limite existe porque, na prática, nenhum lote vem 100% limpo da lavoura.

Mas a mesma lei proíbe totalmente a presença de:

  • grãos ou sementes de outros gêneros (milho, trigo, cevada etc.);
  • corantes e açúcar;
  • caramelo;
  • borra de café reaproveitada (de café solúvel ou de infusão já usada).

Ou seja: se tem mistura estranha, adoçante “escondido”, sobra de infusão ou truque pra enganar aparência e sabor, não é café, é fraude – e aí a chance de acabar na lista da Anvisa cresce bastante.

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Fonte: Anvisa

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“É a Elize Matsunaga no volante?” Vídeo explode na web e defesa rompe o silêncio sobre o caso

“É a Elize Matsunaga no volante?” Vídeo explode na web e defesa rompe o silêncio sobre o caso

Bastou um vídeo de poucos segundos para o nome de Elize Matsunaga voltar a rodar forte nas redes sociais. Na gravação, um influenciador diz ter sido buscado por ela em uma corrida de aplicativo — o suficiente para subir o assunto para a lista de mais comentados e reacender a curiosidade em torno da ex-detenta.

O vídeo foi postado no TikTok por Ryan Barsanulfo, de 17 anos. Nas imagens, ele aparece no banco de trás do carro, gravando a própria reação ao supostamente reconhecer Elize ao volante. Na legenda, a frase que incendiou os comentários:

“Você pede um Uber e quem vem te buscar é a Elize Matsunaga.”

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O conteúdo passou de 2,5 milhões de visualizações em menos de 24 horas e já soma centenas de milhares de curtidas.

Quando o caso começou a ser verificado, a história ganhou outras camadas. Ao Estadão Verifica, Ryan admitiu que a corrida não foi feita pela Uber e que não tem certeza de que a motorista fosse realmente Elize.

Segundo ele, o vídeo foi gravado no fim de outubro, em Franca (SP), e só foi publicado em 5 de novembro, depois que ele assistiu à série “Tremembé”, do Prime Video, que voltou a colocar a criminosa em evidência.

A defesa de Elize também se manifestou. O advogado Luciano Santoro confirmou que, após conseguir liberdade condicional, ela chegou a trabalhar como motorista de aplicativo em 2023, mas não na Uber.

O cadastro foi feito na plataforma Taxi Maxim e durou menos de uma semana. A repercussão na imprensa foi tão grande que ela desistiu da atividade. A própria empresa informou que o perfil foi encerrado no mesmo ano, sem novos registros de corrida desde então.

A Uber, por sua vez, foi taxativa: Elize Matsunaga nunca integrou a base de motoristas da empresa. A plataforma ainda reforçou que o cadastro passa por checagem de antecedentes criminais, o que barraria alguém com condenação como a dela.

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Santoro também negou que a mulher que aparece no vídeo seja sua cliente. Segundo o advogado, Elize hoje leva uma rotina discreta, trabalha com costura e tenta se manter longe de exposição pública — justamente o contrário do turbilhão que o vídeo provocou ao ser associado ao nome dela nas redes.

Condenada em 2012 pelo assassinato e esquartejamento do marido, Marcos Kitano Matsunaga, o crime cometido em 2012 voltou a ganhar força no debate público com a estreia de “Tremembé”, série que mostra o dia a dia de alguns dos presos mais conhecidos do país.

O vídeo do TikTok surfou nessa onda e misturou curiosidade, desinformação e velho interesse em tudo que envolve o caso.

Assista ao vídeo aqui.

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Fonte: Wikimedia (Commons)

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Moradores filmam tornado no Paraná segundos antes da destruição — imagens são de arrepiar

Moradores filmam tornado no Paraná segundos antes da destruição — imagens são de arrepiar

As cenas que circularam na rede social X (antigo Twitter) na sexta-feira (7) são de tirar o fôlego: em poucos segundos, o céu escurece, o vento ganha corpo e um tornado engole parte de Rio Bonito do Iguaçu, no Oeste do Paraná.

Em um dos vídeos mais fortes, o telhado de uma oficina é arrancado como papel, enquanto quem filma só consegue reagir com gritos e palavrões.

De acordo com a Defesa Civil, o fenômeno deixou 6 mortos, mais de 400 feridos e ao menos duas pessoas desaparecidas.

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As equipes ainda atualizam os números conforme as buscas avançam e novos registros de atendimento chegam dos hospitais da região. A destruição atinge ruas inteiras, com casas no chão, carros virados e postes quebrados.

O governo do Paraná montou uma força-tarefa com bombeiros, Defesa Civil, assistência social e equipes técnicas para atender desalojados, mapear os danos e começar a reconstrução básica da cidade.

O governador Ratinho Junior (PSD) informou que o tornado foi classificado como nível 3 na escala Fujita, com ventos acima de 250 km/h, intensidade suficiente para derrubar estruturas de alvenaria e retorcer veículos.

O governo federal também acionou ajuda humanitária, com envio de mantimentos, lonas, colchões e apoio técnico. Vídeo aqui.

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Segundo o Simepar (Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná), o tornado se formou a partir de uma supercélula, tipo de tempestade altamente organizada que pode durar várias horas e percorrer longos trajetos.

Esse padrão de nuvem é justamente o que costuma estar ligado aos tornados mais fortes, com grande capacidade de destruição em áreas urbanas e rurais.

Em Rio Bonito do Iguaçu, a estimativa inicial aponta que cerca de 90% da área urbana foi atingida, com colapso da rede elétrica, destelhamento em massa, postes arrancados, árvores no chão e veículos esmagados por escombros.

Imagens aéreas mostram quarteirões inteiros descaracterizados, com casas reduzidas praticamente aos alicerces.

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A empresa Climatempo reforçou que o sistema atmosférico responsável pelo tornado está associado a uma frente fria que atua sobre o Sul do país e ainda pode provocar rajadas de vento acima de 100 km/h em outros pontos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, além de áreas do Sudeste, incluindo São Paulo.

A previsão indica que o sistema deve se deslocar em direção ao oceano até domingo (9), ainda influenciando o tempo no litoral do Rio de Janeiro e do Espírito Santo.

Mesmo com a perda de força típica sobre o mar, os meteorologistas alertam para chuva intensa, ventos fortes e mar agitado em toda a faixa costeira ligada a essa frente fria.

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Fonte: Conexão Geoclima

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Diga-me que sapato usas e eu te direi quem és: o que seus calçados revelam sobre sua personalidade

Diga-me que sapato usas e eu te direi quem és: o que seus calçados revelam sobre sua personalidade

Psicólogos podem até dizer que a roupa não faz o monge, mas a ciência tem suas ressalvas. Um estudo revelou que 90% da personalidade de uma pessoa pode ser inferida apenas observando seus sapatos. Sim, aqueles pares de salto, tênis ou coturnos que você escolhe todas as manhãs podem estar dizendo muito mais sobre você do que imagina.

1. Salto alto: poder, elegância e autoconfiança

Quem ama saltos costuma ser decidido, determinado e confiante.
Essas pessoas valorizam a aparência e o impacto visual, mas também buscam controle e segurança emocional.
Psicologicamente, o salto alto é um símbolo de autoridade e autoafirmação, embora esconda, às vezes, um toque de vulnerabilidade.


2. Tênis esportivos: energia, liberdade e praticidade

Pessoas que preferem tênis tendem a ser ativas, sociáveis e otimistas.
Elas valorizam o conforto e têm uma abordagem mais leve diante da vida.
De acordo com pesquisas, quem usa tênis com frequência demonstra menor nível de estresse e maior capacidade de adaptação a mudanças.


3. Coturnos: autenticidade e força interior

O coturno representa resiliência e independência.
Quem o escolhe costuma ter uma personalidade forte, autêntica e até um pouco rebelde.
Essas pessoas enfrentam os desafios com coragem e têm um senso de identidade muito definido, mesmo quando o mundo tenta moldá-las.


4. Sapatilhas e mocassins: estabilidade e equilíbrio emocional

Quem usa sapatilhas ou mocassins tende a ser organizado, sensato e confiável.
Esses calçados revelam uma busca por harmonia e por ambientes seguros.
Psicologicamente, representam o desejo por estabilidade, tranquilidade e coerência entre o que se pensa e o que se faz.


5. Chinelos e sandálias: desapego e espírito livre

Os amantes de chinelos e sandálias são relaxados, criativos e desapegados de formalidades.
São pessoas que priorizam o bem-estar e a liberdade, mas podem ser vistas como desligadas ou pouco comprometidas.
Ainda assim, carregam uma sabedoria simples: viver leve é o maior luxo.


6. Botas elegantes: confiança e magnetismo

As botas — especialmente as de cano alto — são o símbolo da força e da sensualidade controlada.
Quem as usa tende a ser intenso, seguro e estrategista.
Na psicologia simbólica, a bota representa autoproteção com charme, indicando alguém que sabe o próprio valor e não teme ocupar espaço.

Seu esmalte em gel pode conter produtos proibidos pela Anvisa — aprenda a identificar agora!

Seu esmalte em gel pode conter produtos proibidos pela Anvisa — aprenda a identificar agora!

Desde a decisão recente da Anvisa, quem usa esmalte em gel precisa reforçar a leitura de rótulos. A agência baniu o TPO e o DMPT em produtos de higiene, perfumes e cosméticos — com foco especial nos esmaltes em gel — após avaliar estudos em animais que apontaram possíveis riscos na exposição prolongada.

A medida é preventiva e fixa prazos para a retirada do mercado.

Para conferir seu produto, comece pelo rótulo (ingredientes/“ingredients”, “composição”, “INCI”). Busque nomes alternativos: TPO e DMPT podem aparecer com outras denominações técnicas.

Se o rótulo estiver apenas em inglês, compare com as variações abaixo. Em caso de dúvida, contate o SAC do fabricante informando marca, linha e lote e pergunte objetivamente se há TPO (CAS 75980-60-8) ou DMPT/DTMA (CAS 99-97-8).

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TPO – CAS 75980-60-8 (variações possíveis no rótulo):

  • Diphenyl (2,4,6-trimethylbenzoyl) phosphine oxide
  • Trimethylbenzoyl diphenylphosphine oxide
  • Óxido de difenil (2,4,6-trimetilbenzol) fosfina
  • Phosphine oxide, diphenyl(2,4,6-trimethylbenzoyl)
  • 2,4,6-Trimethylbenzoyldiphenylphosphine oxide
  • (Diphenylphosphoryl)(2,4,6-trimethylphenyl)methanone
  • (Diphenylphosphoryl)(mesityl)methanone

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DMPT/DTMA – CAS 99-97-8 (variações possíveis no rótulo):

  • N,N-dimethyl-p-toluidine
  • Dimethyltolylamine
  • Dimetil-4-toluidina
  • N,N-dimetil-p-toluidina
  • 4-methyl-N,N-dimethylaniline
  • 4-Dimethylaminotoluene

Passo a passo rápido para o consumidor e para salões

  1. Leia a lista completa de ingredientes; não confie em resumos comerciais.
  2. Procure por “phosphine oxide”, “trimethylbenzoyl”, “toluidine/tolylamine” e as siglas TPO/DMPT/DTMA.
  3. Se o texto for minúsculo, use câmera do celular para ampliar e fazer busca por palavra.
  4. Guarde nota fiscal e anote lote/validade: isso facilita troca, devolução e eventual recolhimento.
  5. Em serviços profissionais, pergunte ao salão a ficha técnica do produto e exija marca e lote do esmalte aplicado.

Prazos definidos pela Anvisa

  • Imediato: proibidos fabricação, importação e novos registros/notificações de produtos com TPO ou DMPT.
  • Comércio (até 90 dias): lojas, distribuidores e salões têm 90 dias para parar de vender e deixar de utilizar estoques existentes.
  • Após 90 dias: registros/notificações são cancelados e as empresas devem recolher tudo que ainda estiver no mercado.

Se encontrar alguma dessas denominações no rótulo, não compre e não utilize; acione o SAC da marca e o canal de denúncias da Anvisa, informando fotos do rótulo e dados do lote.

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Vai esfriar de novo? Três ciclones extratropicais devem atingir o país e mudar o tempo neste mês!

Vai esfriar de novo? Três ciclones extratropicais devem atingir o país e mudar o tempo neste mês!

Novembro, que costuma acelerar o aquecimento da primavera, está sendo empurrado para baixo por sucessivas frentes frias.

Meteorologistas apontam que três ciclones extratropicais devem se formar no Atlântico Sul até o fim do mês, reforçando a entrada de ar mais frio, aumentando a instabilidade e adiando ondas de calor no Sul e no Sudeste.

A projeção inicial indica dois sistemas entre os dias 16 e 19, capazes de organizar frentes frias com impactos distintos: o primeiro alcançando São Paulo, Espírito Santo e Minas Gerais; o segundo, com efeitos mais diretos sobre Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

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Não se espera repetição do episódio extremo recente no Paraná, mas o histórico de danos e vítimas no estado mantém o alerta elevado para rajadas de vento, tempestades isoladas e transtornos pontuais.

Segundo Francisco Aquino (UFRGS), novembro vem acumulando mais passagens de frentes frias que o habitual, o que ajuda a segurar as temperaturas no Sul e no Sudeste.

Nas demais regiões — Norte, Nordeste e Centro-Oeste — o padrão segue mais próximo do típico: calor, umidade alta e temporais de fim de tarde em áreas específicas.

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A configuração atmosférica da estação de transição favorece episódios severos. José Antonio Marengo Orsini (Cemaden) lembra que linhas de instabilidade — corredores de tempestades que avançam rápido — costumam surgir nesse período, e é daí que tornados podem aparecer. Eles existem no país, sobretudo no Sul e no Sudeste, mas a previsão é complexa e de curtíssimo prazo.

Ciclones x tornados: como reforça Marcelo Seluchi (Cemaden), ciclones são sistemas amplos, vinculados às frentes frias, e aparecem com relativa frequência; por isso, são mais previsíveis.

Tornados são fenômenos muito localizados e de curta duração, difíceis de antecipar com antecedência operacional. Para os próximos dias, não há indicação de tornados, mas a incerteza inerente permanece.

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O termômetro deve seguir comportado até cerca do dia 20, com janelas de frio passageiro e retorno de períodos mais quentes na sequência. Mesmo assim, a leitura de Seluchi é que novembro pode manter eventos fora do padrão, sem sinal de onda de calor duradoura no intervalo entre 11 e 24.

A conta de ciclones acima da média ajuda a explicar a sensação de resfriamento em um contexto de aquecimento global.

Aquino observa que as primaveras recentes têm sido mais quentes, mas a maior atividade de frentes frias neste mês está produzindo temperaturas amenas, o que causa estranhamento em quem esperava calor contínuo.

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Na prática, o recado é simples: o Sul e o Sudeste devem lidar com mais entradas de ar frio, rajadas e pancadas fortes associadas às frentes; Norte, Nordeste e Centro-Oeste seguem com calor e chuva típica convectiva, com alívios pontuais.

Em dias de avanço frontal, valem cuidados clássicos: acompanhar alertas oficiais, evitar áreas alagáveis, redobrar atenção em rodovias e proteger estruturas suscetíveis a vento.

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