Idoso multimilionário procura esposa a quem deixar fortuna

Idoso multimilionário procura esposa a quem deixar fortuna

Conforme publicado no site El Club de Los Libros Perdidos, Sir Benjamin Slade, um senhor de 72 ano, tornau-se viral nas redes sociais após anunciar que procurava uma esposa jovem a quem deixar fortuna de quase 80 milhoes de reais.

Sem filhos e com medo de morrer sozinho, este multimilionário descendente da realeza procura há cerca de um ano uma mulher para se casar e tornar-se pai, tendo assim a quem deixar a sua herança.

No programa de televisão Good Morning Britain Slade o homem revelou os requisitos que a mulher deve cumprir para se tornar a escolhida:

Ter entre 35 e 40 anos de idade
Medir menos de 1,65 metros
Ter licença de porte e uso de arma
Saber pilotar um helicóptero
Estar preparada para viver num “castelo”

De acordo com o homem, a mulher eleita terá à sua disposição um fundo de mais 160 mil reais para gastar livremente por ano, além de ter um cartão de crédito que poderá usar sem qualquer limite de consumo e que, claro, ele pagará.

Slade é dono de uma mansão chamada Woodlands Castle e atualmente vive no Castelo Maunsel, que remonta ao século 13 e está localizado nos arredores de Londres (Reino Unido). Ele herdou o seu título de Barão em 1962, após a morte de seu pai.

O seu anúncio acabou por gerar diversos comentários nas redes sociais, principalmente de mulheres a quererem candidatar-se e outras a criticarem o homem. Contudo, este não desistiu de encontrar “aquela” que será dona de toda a sua fortuna.

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Via Revista Pazes

A amizade dobra as alegrias e divide a angústia ao meio

A amizade dobra as alegrias e divide a angústia ao meio

A amizade é um elemento protetor da nossa saúde psicológica e física. Evidencia-se que o isolamento tem uma grande incidência na mortalidade; De fato, há estudos que afirmam que a falta de apoio psicológico pode equiparar seus efeitos nocivos à nossa saúde ao tabagismo, hipertensão arterial, níveis elevados de colesterol, obesidade ou falta de exercício físico.

Nesse sentido, podemos afirmar que os laços estreitos que criamos com os outros duplicam nosso bem-estar e dividem a angústia ao meio. Porque criar relações emocionais estreitas nos fortalece, disso não há dúvida.

É verdade que não é fácil conseguir uma proximidade psicológica satisfatória com as pessoas à nossa volta, porque as decepções muitas vezes nos fazem preferir a solidão. No entanto, enquanto essa solidão não se tornar um isolamento, nossa saúde não precisa ser prejudicada.

Amizade, a formação de laços afetivos

Estar rodeado de pessoas que nos amam nos torna psicologicamente fortes e evita dificuldades emocionais derivadas de diversos assuntos, como um divórcio, um obstáculo econômico ou uma doença.

Ou seja, ter amigos nos ajuda a dividir o estresse . É maravilhoso ter um confidente, uma pessoa que possa oferecer ajuda, conselhos ou um ombro para chorar. A mera presença de pessoas amadas em nossas vidas diminui o impacto dos contratempos vitais com os quais temos de lidar.

Assim, a qualidade e a frequência de nossos relacionamentos amigáveis ​​parecem ser fundamentais para reduzir o desconforto e a angústia que às vezes nos incomodam. Nas palavras de Robin em “The Intrepid Adventures of Robin Hoad” :

“Fale livremente e revele suas preocupações. O fluxo de palavras pacifica o coração daquele que sofre; é como abrir as comportas quando o reservatório ameaça transbordar “.

O psicólogo e pesquisador James Pennebaker demonstrou experimentalmente que falar sobre os problemas que mais nos preocupam tem um efeito benéfico para nós, física e psicologicamente. Então, conversar com nossos amigos é benéfico para a nossa saúde.

Fortalecendo nossas habilidades emocionais

Quando falamos de habilidades emocionais, nos referimos à nossa capacidade de reconhecimento, canalização e dominação de nossos próprios sentimentos, empatia e sentimentos que aparecem nas relações sociais.

Portanto, não é de admirar que, quando temos bons amigos por perto, possamos fortalecer nossas habilidades emocionais. Isso, por sua vez, nos permite ter uma melhor disposição para os outros se aproximarem de nós (e vice-versa), então teremos mais opções para criar relacionamentos significativos.

Essa sensação maravilhosa de ter um cordão de segurança emocional que nos protege não pode ser comparada com nada. Sentir que nos querem bem não é apenas encorajador, mas reforçador e revitalizante.

Estar ciente de que querem te ver, falar com você e se interessar em como você está, nos dá um status emocional que nos resgata do abismo em inúmeras ocasiões. É por isso que podemos ter certeza de que as pessoas que amamos são uma parte importante da nossa vida.

Neste sentido, é bom captar aqui uma passagem do romance “O Palácio da Lua”, de Paul Auster, que reflete magnificamente o que temos discutido aqui.

“Naquela época eu não sabia, claro, mas sabendo o que sei agora, não posso ignorar esses dias sem sentir uma onda de nostalgia por meus amigos. Em certo sentido, isso altera a realidade do que experimentei.

Eu tinha saltado da beira do penhasco e quando eu estava prestes a chegar ao fundo, um evento extraordinário ocorreu: eu aprendi que havia pessoas que me amavam. Um querer desses muda tudo.

Isso não diminui o terror da queda, mas dá uma nova perspectiva sobre o significado desse terror. Eu pulei da borda e, no último momento, algo me pegou no ar. Esse algo é o que eu defino como amor.

É a única coisa que pode impedir a queda de um homem, a única coisa poderosa para invalidar as leis da gravidade “.

Raquel Aldana – do site La Mente es Maravillosa, via Pensar Contemporâneo

Novo app da Turma da Mônica que disponibiliza até os gibis mais antigos de 1950.

Novo app da Turma da Mônica que disponibiliza até os gibis mais antigos de 1950.

O app Banca da Mônica foi proporcionado pelo Mauricio de Sousa Produções (MSP) em parceria com a editora Panini Comics e está disponível para Android e iOS. Você pode baixar no Google Play e iTunes, o aplicativo Banca da Mônica permite acessar edições antigas e atuais, sendo os 30 primeiros dias grátis.

Os fãs dessa turma dos quadrinhos mais famosos do Brasil têm muitos motivos para comemorar: a Turma da Mônica agora cabe no bolso, e vai com você para todos os lugares! Batizado de Banca da Mônica, o aplicativo permite acessar as edições dos gibis desde 1950 até as atuais.

Você pode escolher entre quatro opções de assinatura: o pacote padrão, que oferece os gibis atuais de Mônica, Cascão, Chico Bento, Magali e Cebolinha, de forma digital, por R$ 24,90 mensais. O Pacote ‘Turma da Mônica Acervo’ com edições clássicas de 1950 a 2016, por R$ 3,50 ao mês.

Já o pacote Turma da Mônica Jovem oferece a linha infanto-juvenil por R$ 16,90. E por último o Turma da Mônica Internacional com versões em inglês e espanhol dos gibis atuais pelo preço de R$ 16,90.

Também podem ser adquiridas edições avulsas da linha de graphic novels como Turma da Mônica: Laços e Astronauta: Magneta’ pelo preço de capa.

É uma forma diferente e inovadora para ter acesso à esse clássico da literatura de quadrinhos do Brasil! Recomendamos!

Disponível em Android e iOS

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Com informações de GPS Lifetime

Virou lei! No DF, agora todos os assentos dos ônibus e metrôs são preferenciais

Virou lei! No DF, agora todos os assentos dos ônibus e metrôs são preferenciais

Vai ter que levantar SIM! O Distrito Federal sancionou lei que prevê que todos os assentos dos ônibus e metrôs que circulam na unidade federativa passam a ser preferenciais a partir de 1º de dezembro.

Na prática, isso significa que qualquer cidadão deverá ceder seu lugar a um idoso, grávida, mulher com criança de colo ou pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, independente do assento em que estiver sentado.

Atualmente, apenas alguns assentos do transporte público do Distrito Federal são reservados para preferenciais – assim como no resto do Brasil. O bom senso diz que, independente de onde estamos sentados, devemos ceder nossos lugares àqueles que necessitam mais do que a gente. No entanto, nem todos seguem essa máxima, tornando necessário o sancionamento de leis como essa.

Por tanto, já sabe: agora, se estiver no Distrito Federal e avistar alguém fingindo que está dormindo no transporte público para não ceder lugar a um preferencial, pode cutucá-lo, porque virou lei agir com mais cidadania!

Já pensou se todos os Estados brasileiros aderirem à medida?

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Fonte indicada! The Greenest Post

Criança vê mulheres se casando e grita: “Mãe, olha, 2 princesas!”

Criança vê mulheres se casando e grita: “Mãe, olha, 2 princesas!”

Embora estejamos em 2019 e pensamos que fizemos algum tipo de progresso como sociedade, a verdade é que não é assim. A homofobia continua a existir e é muito real, tanto que em alguns países ainda está condenada àqueles que mantêm relações com pessoas do mesmo sexo ou são brutalmente espancados apenas por andarem de mãos dadas com o parceiro em público.

Em um mundo ideal, isso não impediria as pessoas de viverem o amor que desejassem, mas infelizmente não é assim tão fácil. Onde temos que colocar nossas cartas e a esperanças são nas crianças, as gerações que agora estão aprendendo e começando a viver em um mundo diferente, mais tolerante.

Assim, quando Bea Webster e Emma Webster-Mockett decidiram juntar suas vidas no ano de 2017, bem no Dia dos Namorados, elas não apenas viveram um dos dias mais especiais de suas vidas pelo fato de mostrarem a todos seu amor. Algo ainda mais especial aconteceu naquele dia, quando, enquanto elas estavam fazendo seus votos no Jardim Botânico de Glasgow e tirando as respectivas fotos, uma criança aparece com o rosto cheio de espanto: ele viu duas princesas.

“Mamãe olha para aquelas princesas”, o menino contou à mãe quando eles passaram pelo casal recém-casado.

“Criança: OLHA AQUELAS PRINCESAS!

Criança: Alguma de vocês se casou?

Emma: Nós casamos uma com a outra!

Criança: Duas princesas então?

Sua mãe: Sim, duas princesas podem se casar!”

Emma, ​​que compartilhou o momento emocional em suas redes sociais para seu segundo aniversário de casamento, disse que naquela época não era “muito confortável para mim tirar fotos em público”, mas que a reação da criança era tudo para ela.

“Eu nunca vou esquecer esse momento.”

A história se tornou viral e com bons motivos, são coisas como essas que nos permitem manter a fé.

Traduzido e adaptado de artigo publicado pelo site A Soma de Todos Afetos.  Originalmente no site UPSOCL

Se você ficar esperando reconhecimento, provavelmente vai esperar para sempre

Se você ficar esperando reconhecimento, provavelmente vai esperar para sempre

Faz bem ser reconhecido pelo que se faz. Faz bem quando agradecem por nossa ajuda, por nossa força, por nossa dedicação. A gente também precisa de elogio e de olhares de aprovação, desde a tenra infância, quando procurávamos pelo contentamento nos olhos de nossos pais. No entanto, esta jamais poderá ser nossa única preocupação, porque gratidão parece ser artigo de luxo ultimamente.

Não dá certo ficar esperando as coisas dos outros, porque o que pode vir de lá é incerto e, muitas vezes, impossível. O prazer que sentimos enquanto ajudamos, trabalhamos, compartilhamos o nosso melhor, vendo os frutos de nossa dedicação por aí, deve ser o bastante, para que não precisemos preencher nosso ego com opiniões alheias. Não é preciso haver plateia para o que fazemos de bom, pois o reconhecimento mais importante vem da gente mesmo.

Na verdade, o que impede o reconhecimento e a gratidão é o fato de muitas pessoas acharem que o que fazem por elas não é mais nada do que nossa obrigação. É comum, por exemplo, alguém que sempre ajuda um indivíduo, quando não puder ajudá-lo em algo, ser alvo de revolta por parte de quem sempre socorreu e ajudou. A ingratidão é bem mais recorrente do que a gratidão e, muitas vezes, vem de quem menos se espera.

Mesmo assim, há quem será grato, quem reconhecerá o que fazemos, o que somos, pois existe muita gente humana por aí. Em meio a esse mundo egoísta e lotado de pessoas que somente enxergam a si próprias e acham que todo mundo tem a obrigação de satisfazer as suas vontades, os seus desejos, os seus mimos, ainda existe quem consegue tirar os olhos de si mesmo. Essas pessoas é que devemos valorizar e levar no coração, pois o sorriso delas é reconhecimento autêntico.

Como se vê, devemos levar a nossa vida de acordo com aquilo em que acreditamos, fazendo e disponibilizando o nosso melhor, vivendo o que temos no coração. É assim que estaremos felizes, sejamos reconhecidos ou não, pois estaremos em paz com a nossa própria consciência. O que vier, então, de fora, será lucro. Sem expectativas, sem espera, sem demora.

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Imagem de capa: Pexels

Cadelinha espera, todas as noites, pela chegada de Boechat

Cadelinha espera, todas as noites, pela chegada de Boechat

O amor do cachorro por seu dono é mesmo algo que emociona até os mais insensíveis.

Veruska Seibel, esposa do jornalista Ricardo Boechat, falecido em um acidente de helicóptero na semana passada, postou nesta quinta-feira em seu perfil no Instagram uma foto da cadela da família, a Nina, de três anos.

“Toda noite ela fica no alto da escada esperando ele voltar da Band”, escreveu.

Veruska afirma que toda noite a cadela da raça Lulu da Pomerania fica no alto da escada esperando o jornalista chegar do trabalho. Até o momento, a postagem já teve quase 60 mil interações. Segundo Veruska, a cadelinha fora adotada após ser levada, ainda bebê,  de um canil que maltratava animais.

 

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Toda noite ela fica no alto da escada esperando ele voltar da Band.?

Uma publicação compartilhada por Veruska Seibel Boechat (@doceveruska) em

 

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Toda noite ela fica no alto da escada esperando ele voltar da Band.?

Uma publicação compartilhada por Veruska Seibel Boechat (@doceveruska) em

Fonte indicada: Revista Pazes

O cheiro do recém-nascido causa um efeito narcótico no cérebro das mães

O cheiro do recém-nascido causa um efeito narcótico no cérebro das mães

A natureza é sábia e sabe como obter a ligação mágica entre mãe e filho

Se você é mãe, com certeza vai lembrar de como amava cheirar seu filho quando esse era bebê. E não tem nada de estranho nesse hábito que toda mãe desenvolve assim que tem seus filhos em seus braços. Isso é na verdade até muito normal, pois o cheiro do recém-nascido provoca no cérebro um efeito narcótico, isto é, um efeito muito semelhante ao produzido por drogas. E além disso, é viciante. Não há mãe no mundo que se canse de cheirar seu bebê.

Dizem que o parto é a única data às cegas em que você vai conhecer o amor da sua vida, e é assim que é. As mães se apaixonam por seus filhos e os hormônios da oxitocina têm muito a ver com isso. Além disso, a natureza faz com que o bebê cheire, de modo que, quando a mãe cheirar, sinta a calma, o prazer e a felicidade, para que você não se canse de fazê-lo e cuide do seu bebê, aconteça o que acontecer.

Um estudo confirma
Para confirmar que esta teoria é verdadeira, um estudo foi feito pela revista “Frontiers in Psychology”. Nele trinta mulheres foram acompanhadas. Metade delas tinha acabado de ser mãe e a outra metade não tinha filhos. Elas foram convidadas a identificar vários odores, e entre esses estava um pijama usado por um bebê. As mulheres cheiravam objetos com os olhos cobertos e os pesquisadores observaram o que estava acontecendo em seus cérebros.

Aquelas que tinham acabado de se tornar mães rapidamente identificaram o cheiro do bebê e os níveis de dopamina no cérebro aumentaram (a parte do cérebro que está associada à recompensa). As mesmas áreas do cérebro eram ativadas quando cheiravam a roupinha do bebê ou quando cheiravam alimentos que lhes agradavam. A dopamina continuou a aparecer em cena … quando a dopamina é liberada no cérebro, a sensação é aproveitada assim como quando as drogas são usadas … embora, claro, no primeiro caso, seja natural e sem sérias conseqüências para a saúde.

Uma união pela vida

A natureza garante que o bebê e a mãe liberem hormônios suficientes para que, desde o momento do nascimento, a união seja criada. O principal hormônio, como observamos acima, é a oxitocina, conhecida como hormônio do amor. Logo após a mãe ter dado à luz seu corpo experimenta uma inundação desse hormônio … tanto que atinge os níveis máximos, mais do que pode alcançar em qualquer outro momento da vida.

Portanto, é a ocitocina, juntamente com a dopamina, que garante que tudo corra bem no vínculo entre a mãe e o bebê e se crie forte e indestrutível. A mãe sempre estará ao lado de seu filho para cuidar e protegê-lo, porque o seu instinto de mãe acaba de ser criado e nada nesse mundo o romperá. Ela se tornou uma mãe e seu filho fará parte de seu coração enquanto ela tiver um sopro de vida.

Do site Etapa Infantil, via Pensar Contemporâneo

Abelhas são declaradas os seres vivos mais importantes do mundo

Abelhas são declaradas os seres vivos mais importantes do mundo

A ciência já descobriu que as abelhas podem estar viciadas em agrotóxicos. Os pesticidas causam a morte das produtoras de mel e seu desaparecimento pode acabar com a humanidade. Graças a isso, não foi uma grande surpresa quando, há 10 anos, o Royal Geographical Society de Londres declarou as abelhas como seres vivos insubstituíveis.

O anúncio fez parte de uma competição denominada Earthwatch, cuja final foi entre as abelhas e os plânctons. Durante a apresentação, cientistas apresentavam argumentos para defender cada uma das espécies e as pessoas presentes deveriam votar em qual ser elas consideravam mais importante.

contioutra.com - Abelhas são declaradas os seres vivos mais importantes do mundo

As abelhas foram defendidas pelo Dr. George McGavin. Ele explicou ao público que 250 mil espécies de flores dependem das abelhas para se reproduzir. Além disso, muitas frutas e vegetais também ganham uma ajudinha delas, que tem impacto em cerca de 90% da produção de alimentos no mundo.

Sua importância é tanta que a cidade de Curitiba está espalhando abelhas sem ferrão em seus parques, como uma forma de disseminar árvores nativas. Na Suécia, foi erguido até mesmo um monumento para celebrar nossas amigas voadoras.

Fonte indicada Hypeness

“Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã.”

“Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã.”

Li uma frase pequena e muito profunda do escritor Victor Hugo presente no seu livro “Os miseráveis” que considero perfeita para o momento que o nosso país está passando.

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“Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã.”

Victor Hugo

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Eu tenho uma vibe serena e feliz na maior parte do tempo, porém, preciso admitir que por conta das diversas tragédias de enormes proporções que ocorreram no Brasil desde o começo do ano, a tristeza me abateu com uma frequência maior.

Mas quando fico assim sempre busco silenciar, meditar, respirar fundo, ouvir boas músicas etc. e dentro de pouco tempo fico bem de novo! Digo a mim mesmo que já estou fazendo o que está ao meu alcance e que estou permeado pelo imponderável em tudo. Essa reflexão serve para você que me lê também viu?

Quando nos abatemos pela tristeza é porque esse imponderável está falando mais alto. O grande aprendizado é saber que isso faz parte e que não temos o controle sobre as coisas num nível macroscópico, como por exemplo o que houve em Brumadinho.

Esse crime ambiental ocorreu pela negligência de muita gente que trabalha na empresa Vale e não temos o poder de reparar barragens que estão danificadas. Esse é o ponto que estou levantando.

Cabe nessa hora buscar a paz dentro de si e alimentar esse sonho de que com a nossa vida, o nosso amor, a nossa disponibilidade, a nossa generosidade, pouco a pouco as coisas melhorem.

Eu acredito profundamente que essa carne e osso de amanhã que o Victor escreve tem um tom de esperança, de amor, de vida. Ele era um autor que transbordava isso. Inclusive ele tem uma frase bem conhecida e impactante que diz:

“O futuro tem muitos nomes.
Para os fracos é o inalcançável.
Para os temerosos, o desconhecido.
Para os valentes é a oportunidade.”

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Quem vive com medo fica o tempo todo com o pensamento: “O que será do Brasil? O que será de mim? O que será da população?”. Esse pensamento não leva ninguém a lugar nenhum, só nos deixa estagnados.

Precisamos buscar essa valentia. E olha que interessante a palavra oportunidade! Sempre que a leio me lembro da palavra CRISE escrita em mandarim, língua oficial da China. Ela tem dois caracteres, um que significa PERIGO e outro que significa OPORTUNIDADE. Cabe a nós decidir que tipo de reação interna teremos.

Perigo => reação de medo

Oportunidade => reação de valentia, de coragem

A única maneira de superarmos toda a crise que o Brasil está vivendo é nos unindo. Inclusive já comentei em outros textos que me preocupa o comportamento meio entorpecido de muita gente, que olha com indiferença para tanta coisa errada e fora do eixo.

Quem está entorpecido precisa acordar e esse texto é apenas um pequeníssimo estímulo nesse sentido…

Quero concluir refletindo a partir de algumas lindas palavras do mestre Rubem Alves.

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“Um país é uma casa grande onde construímos nossas pequenas casas. Um país é uma casa de casas… Constrói-se um país da mesma forma como se constrói uma casa. Com uma diferença. Para eu construir a minha casa bastam o meu Sonho e a minha Inteligência. Mas para se construir essa grande casa chamada país é preciso que muitos sonhem o mesmo Sonho. Quando muitas pessoas sonham juntas o mesmo Sonho dessa grande casa chamada país temos um povo. É o povo que constrói um país.”

Rubem Alves

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É o povo que constrói o país! Já passou da hora de acharmos que são os políticos ou as grandes corporações que constroem o país! ERRADO. Somos nós, no cotidiano dos nossos trabalhos. Desempenhando nossos ofícios e contribuindo com nossos impostos!

Tendo mais consciência e esse espírito de união proposto pelo Rubem, podemos superar toda e qualquer crise, vendo nela a oportunidade de transformar o Brasil em um dos melhores países do mundo para se viver!

Esse é o meu sonho, que dependendo de mim, já está se transformando em carne e osso…

Não seja a pessoa que diminui as conquistas dos outros

Não seja a pessoa que diminui as conquistas dos outros

Talvez uma das reações mais raras de se encontrar seja a de alegria verdadeira pelas conquistas que não são nossas. Parece que vários seres humanos têm a tendência natural a reagir mal com o sucesso dos outros. Basta, por exemplo, notar as tentativas de difamação que começam a sofrer as pessoas que passam a fazer sucesso.

Exemplo recente disso ocorreu com aquele senhor que começou a fazer sucesso repentino e estrondoso quando um vídeo de seu canal do You Tube viralizou. Pipocaram notícias de que ele fosse pedófilo, as quais foram comprovadamente desmentidas. Isso abala qualquer um, ainda que se trate de mentira, porque a internet não dá muito tempo para os acusados se defenderem. E a injustiça corre solta.

Saudável seria se as pessoas usassem o sucesso dos outros como fonte de inspiração, para tentarem chegar até onde o outro estiver, usando o seu melhor, suas potencialidades. Todo mundo é capaz de se destacar por algo seu. Mas não, muitos simplesmente desejam que o outro caia de onde estiver, sem piedade, porque não acreditam em si mesmos, não se percebem como alguém de valor, alguém capaz de vencer através de caminhos ético e limpos. Talvez se sintam sujos e queiram espalhar essa sujeira sobre o outro, para tentarem se sentir menos desprezíveis.

Quem não conhece alguém que sempre diminui e desmerece o sucesso alheio? Se alguém passa na faculdade, comentam que o curso é pouco concorrido. Se alguém é promovido, falam que tem costa larga. Se alguém compra um carro, apontam os defeitos daquele modelo. Não conseguem sorrir com a felicidade de ninguém, apenas jogam baldes de água fria em volta de si.

Na verdade, teremos que nos bastar e ter a consciência do quanto lutamos para chegar onde estivermos. O pior a se fazer é aguardar que o outro aplauda ou elogie os nossos ganhos. A certeza de que estamos no caminho certo e fizemos por merecer será sempre maior do que o desdém de qualquer um. Não se incomode com gente que não torce por você e, mais importante: não seja esse tipo de gente!

Crianças sem horário certo para dormir têm mais problemas de comportamento

Crianças sem horário certo para dormir têm mais problemas de comportamento

Uma criança que não tem horário certo para dormir pode apresentar um maior risco de problemas de comportamento e emocionais, como hiperatividade ou ansiedade. É o que indica um estudo britânico realizado com mais de 10.000 crianças e cujas conclusões foram publicadas na revista Pediatrics.

“Alterar constantemente a quantidade de horas em que você dorme por noite ou então ir para a cama em horários diferentes a cada dia é como bagunçar o seu relógio biológico. Isso impacta a forma como o seu corpo será capaz trabalhar no dia seguinte”, diz Yvonne Kelly, pesquisadora da University College London e coordenadora do estudo.

A pesquisa levou em consideração os dados de 10.230 crianças da Grã-Bretanha. Os hábitos relacionados ao sono dessas crianças – como o horário em que elas iam para a cama todos os dias ou quantas horas por noite elas dormiam – foram analisados quando elas tinham 3, 5 e 7 anos de idade. Os pesquisadores levaram em consideração apenas os hábitos cultivados de segunda a sexta-feira. Além disso, pais e professores dessas crianças responderam a questionários sobre o comportamento delas.

As conclusões do trabalho indicaram que as crianças que não tinham horário definido para dormir apresentavam mais chances de desenvolver problemas de comportamento ou emocionais do que aquelas que iam para a cama no mesmo horário todos os dias da semana. Esses problemas incluíam, por exemplo, tristeza, envolvimento em brigas com colegas e imprudência, além de hiperatividade e ansiedade.

Segundo os autores do estudo, os danos causados pela falta de sono adequado podem ser revertidos se os pais se esforçarem para criar uma rotina para os filhos. Por isso, os cientistas defendem a ideia de que os horários do sono das crianças devem ser levados em conta pelos profissionais de saúde e incorporados nos assuntos das consultas médicas.

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Fonte: Veja / Pediatrics. Via Just Real Mons

Imagem de capa: Pexels

A teoria do espelho: feridas que formam e quebram relacionamentos

A teoria do espelho: feridas que formam e quebram relacionamentos

Alguma vez você já se perguntou o que acontece quando você se conecta com outra pessoa e um tempo depois você descobre aspectos que não acabam agradando você? A teoria do espelho de Jacques Lacan nos ajuda a entender esse processo. Segundo o autor, a construção de nossa identidade pessoal ocorre pela captura de si nos outros. Desta forma, as relações que mantemos com os outros são reflexões ou projeções de aspectos da nossa personalidade de que gostamos ou não gostamos.

Qual é a teoria do espelho?

Assim como há partes do corpo e da imagem que não gostamos quando nos olhamos no espelho, também há aspectos da nossa personalidade que não aceitamos. Encontramos nas outras, reflexões que não nos encaixamos de todo esse material que está sendo reprimido pelo nosso inconsciente. Ou seja, de alguma forma, algumas das características que menos gostamos dos outros são identificadas em nós, mesmo de forma simbólica. Assim, em parte, o que não gostamos dos outros também nos desagrada.

Estamos constantemente projetando uma parte de nós mesmos. Assim, a teoria do espelho é uma visão que propõe uma mudança no foco de ter que proteger o outro para que eles não possam nos ferir. Dessa visão nasce uma pergunta “O que estou vivendo com essa pessoa, existe algo que eu não possa suportar nela em mim? Como geralmente não somos capazes de ver nossas próprias sombras e até mesmo virtudes, a vida nos dá o dom de relacionamentos que vivemos para nos mostrar, de maneira direta, o que está em nós. O outro simplesmente nos torna um espelho, refletindo-nos e nos dando a oportunidade de nos encontrar.

Como nos amamos?

O psicólogo Raúl Pérez afirma que “toda figura de apego serve de espelho, para bem ou para mal, já que o modo como os outros se comportam conosco nos dá informações sobre como somos”. Ele também aponta que “o envolvimento com um parceiro depende, em grande parte, é a imagem que ele nos devolve”.

Dessa forma, se nos relacionarmos de maneira saudável, procuraremos alguém para retornar a melhor versão de nós mesmos. No entanto, quando escolhemos alguém que reflete o que menos gostamos, de acordo com a teoria do espelho, pode ser porque inconscientemente acreditamos que não merecemos ser amados. Então, depende de como queremos, se procuramos um parceiro ou outro.

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Espelho direto ou inverso

A teoria do espelho pode agir de maneira direta ou inversa. Vamos dar um exemplo. Imagine que você não suporta o egoísmo do seu parceiro ou amigo. De uma maneira direta, você pode estar projetando aquela parte de você que é egoísta e que você rejeita. Se você agir de forma inversa, essa pessoa pode estar refletindo quão pouco você faz os seus interesses. Talvez você esteja sempre ciente dos outros e coloque outras pessoas antes de você. De uma forma ou de outra, você está dando informações valiosas para nosso conhecimento e evolução.

O que eu não gosto em você, eu corrijo em mim.

Você pode pensar que seu chefe é muito exigente com você. Talvez você também seja muito exigente e perfeccionista consigo mesmo e seu chefe seja apenas um reflexo desse requisito que você se impôs. Em vez disso, você pode ser muito tolerante e precisar de um pouco de rigor em sua vida. E sabemos que a virtude é encontrada no equilíbrio.

Feridas emocionais

Quando recebemos uma ferida, primeiro expressamos nossa dor e, quando estamos calmos, limpamos a ferida e a curamos com as ferramentas certas. Nós não a cobrimos e nos esquecemos, porque sabemos que não será curada assim. E, além disso, estamos controlando a ferida até que finalmente se cure. O mesmo vale para outros tipos de ferimentos.

Todos nós temos feridas emocionais. As feridas emocionais são todas aquelas emoções, sentimentos, pensamentos e modos de agir que nasceram em um ou vários momentos dolorosos da nossa vida e que não chegamos a superar e aceitar. Nós nos tornamos prisioneiros dessas emoções, mantendo-nos em uma prisão fictícia. Nosso bem-estar passa por transformar essas emoções e essas formas de pensar em sabedoria e experiência, de modo que elas sirvam como um impulso para melhorar a nós mesmos.

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As feridas refletem

Quando nos esquecemos de nossas feridas, elas acabam sendo parte de nosso inconsciente e influenciam nossos pensamentos, humores e comportamento. Em nosso interior começam a habitar deficiências afetivas que se originaram em nossa infância, mas que despertam e/ou reforçam quando não curamos.

Assim, em muitas ocasiões, encontramos em nosso casal deficiências muito semelhantes às nossas. E é precisamente isso que causa a união. Por exemplo, duas pessoas que sofreram muito por amor se encontram e descobrem que o amor não é sofrimento. Este casal foi acompanhado pela mesma ferida. Ambos são espelhados. Mas você tem que ter cuidado, porque as feridas que eles unem também podem se separar.

Se cada membro do casal não curar suas feridas, mais cedo ou mais tarde eles começarão a deteriorar o relacionamento. Inseguranças, medos, ciúmes, possessão … É como se a vida estivesse tentando lhe enviar reflexões que lhe mostrarão o caminho a seguir para crescer. Se você não os analisar e prestar atenção às informações que eles lhe dão, você não evoluirá – ou você desacelerará – e seus relacionamentos serão mais frágeis. Portanto, os vínculos que mantemos com os outros, levando em conta a teoria do espelho, podem nos fornecer informações valiosas sobre nós e o estado dessas feridas que ainda não integramos em nossa história.

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Tradução do site La mente es maravillosa , via A Soma de Todos os Afetos

Não tenha medo de perder alguém que não se sente feliz por ter você

Não tenha medo de perder alguém que não se sente feliz por ter você

Muitas vezes estabelecemos relacionamentos com pessoas que não conseguem valorizar em nós o valor que temos. Isso devemos aceitar e entender. Nem todo mundo é capaz de apreciar as mesmas coisas. Todos pensamos em qualidades de maneiras diferentes e, finalmente, todos sentimos o que queremos para quem queremos.

No amor não deveria haver nada imposto e que a liberdade é uma das coisas que a torna mais bonita. Ser capaz de decidir a quem direcionamos nosso amor e nossa atenção é um direito, mas para o interlocutor, isto é, para quem recebe ou não esse sentimento, torna-se um dever ser capaz de processar essa informação, mantendo o amor-próprio intacto.

contioutra.com - Não tenha medo de perder alguém que não se sente feliz por ter você

Não podemos temer alguém que não se importe o bastante conosco para querer ter ao seu lado. Não devemos nos esforçar mais para permanecer perto daqueles que não se sentem afortunados em compartilhar parte de suas vidas conosco. Não é saudável querer ficar em um lugar onde não somos valorizados ou querermos que fique quem quer sair.

Tudo na vida deve ser fluido, se você tiver que forçá-lo, essa é provavelmente a maneira menos conveniente que podemos tomar. Há milhões de pessoas no planeta, certamente um desses corações que estão batendo há um onde você tem a melhor recepção, um que irá fornecer-nos um espaço super especial e nos fazem sentir que não há muitas coisas comparáveis ​​com dar e receber … Mesmo quando não é dado com essa intenção, a reciprocidade mantém o equilíbrio e não gera feridas a que devemos então prestar atenção.

Muitas vezes nos concentramos precisamente sobre aquela pessoa que tem demonstrado de muitas maneiras que não será para nós o mesmo que somos para elas.

contioutra.com - Não tenha medo de perder alguém que não se sente feliz por ter você

“Acho que não te amo, só quero a óbvia impossibilidade de amar você como a mão esquerda, apaixonada por aquela luva que mora à direita.” – Julio Cortázar

Sejamos cuidadosos com os nossos sentimentos e especialmente com o nosso tempo, que o que investimos tentando entender porque algo não é para nós, nunca o recuperaremos … E ainda pior, a dignidade que podemos deixar na estrada, mais cedo ou mais tarde será muito necessária.

Não se perca, tentando não perder quem não se importa o suficiente para ter você em sua vida.

Por: Sara Espejo, via Rincón del Tibet – traduzido e adaptado por A Soma de Todos os Afetos

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