Todos os funcionários deste hotel na Itália tem Síndrome de Down

Todos os funcionários deste hotel na Itália tem Síndrome de Down

Esta é uma matéria escrita para você mostrar às pessoas que sugerem que há coisas que uma pessoa com Síndrome de Down não possa fazer. Aqui neste exemplo nós temos uma série de fatos que comprovam ser possível empregar alguém com Síndrome de Down em diversos tipos de funções e com variados tipos de responsabilidade, sem qualquer risco ao negócio, como uns supõem.

O hotel italiano Albergo Etico tem o seu quadro de funcionários totalmente comandado por funcionários com Síndrome de Down. O espaço conta com 26 quartos e cerca de 60 camas, além de um restaurante de qualidade para atender cerca de 50 pessoas por dia. O negócio existe desde 2006 e pretende inserir pessoas com Down no mercado de trabalho, incentivando sua emancipação como indivíduos.

Um bom incentivo para que surjam mais projetos como esse pelo mundo.
contioutra.com - Todos os funcionários deste hotel na Itália tem Síndrome de Down

contioutra.com - Todos os funcionários deste hotel na Itália tem Síndrome de Down

Via Psicologias do Brasil 

“Livre-se dos bajuladores. Mantenha perto de você pessoas que te avisem quando você erra”

“Livre-se dos bajuladores. Mantenha perto de você pessoas que te avisem quando você erra”

A história está repleta de narrativas das artimanhas dos bajuladores. Eles são aproveitadores, que surgiram sob o espectro de quem estava no poder, da mais antiga civilização oriental à civilização ocidental. Todos nós convivemos com pelo menos um deles, em alguma situação de nossas vidas.

Os Provérbios de Salomão, que é um livro de grande sabedoria do Antigo Testamento da Bíblia, registraram que Deus não aprecia a bajulação humana. Separei duas passagens: “Quem adula seu próximo está armando uma rede para os pés dele.” “A língua falsa odeia aos que ela fere, e a boca lisonjeira provoca a ruína”.

Nicolau Maquiavel, que foi um filósofo e historiador do Renascimento, reconhecido como autor do livro O Príncipe, escreveu na mesma linha do pensamento salomônico: “Que o poder seduz os aduladores, que desejam obter espaço e prestígio, através de paparicações, para cair nas graças dos poderosos.

Na linguagem popular chamamos de “puxa-sacos.” É deles o leva e traz dentro das empresas, pois estão sempre aguardando a chance de tecer falsos elogios, para agradar alguém que está numa posição de comando nas organizações. Eles chegam antes do chefe e não vão embora enquanto o chefe não for, já que adoram mostrar uma intimidade que não existe.

Entretanto, se forem criticados não desistem e aumentam ainda mais suas doses de bajulação. Aliás, são “figuras carimbadas“ do setor privado e público, que estão lotadas no Poder Público, em carreiras meteóricas, uma vez que vendem dificuldades para receber facilidades.

Assim quanto mais vilania tiver nos seus currículos, mais altos salários receberão. Determinados políticos, sobretudo, os detentores de mandatos, gostam da companhia dos bajuladores. Os puxa-sacos conseguem conviver, sem preocupações, com as chantagens e as fofocas, que são suas ferramentas de trabalho.

Na perspectiva psicanalítica podemos caracterizar os bajuladores, como pessoas de personalidades mercantis. Para Erich Fromm, esses perfis são comuns no mercado de trabalho. Os seus vínculos com o poder buscam estabelecer diferenças de status social e prestígio, contudo, continuam sendo subordinados.

Por isso, os bajuladores se esforçam ao máximo para agradar e tratar seus superiores como ídolos e doutores. Eles tornam-se versáteis, ou seja, camaleões que se transformam, velozmente, em aguerridos defensores dos que estão em ascensão para os cargos de chefia.

Portanto, não é preciso muita atenção para diagnosticar esse tipo de caráter, que “salta aos olhos”. Aliás, os puxa-sacos, de acordo com a sabedoria popular, são apelidados de “rasgas sedas” É fácil resolver isso conforme a dica, do ex-presidente americano Barack Obama: “Livre-se dos bajuladores. Mantenha perto de você pessoas que te avisem quando você erra.”

Me tornei escritora no fundo do poço. As palavras me curaram.

Me tornei escritora no fundo do poço. As palavras me curaram.

Algumas crises, que se assemelham a um terremoto, funcionam como bússolas que nos conduzem ao destino que sempre desejamos, mas, que não chegaríamos se estivéssemos em nossa zona de conforto.

Há 3 anos, em pleno processo de divórcio, eu lutava contra uma depressão severa. Mas, mesmo me arrastando, eu fazia faculdade de Psicologia, psicoterapia e acompanhamento psiquiátrico. Fui afastada do trabalho por alguns meses. Eu chorava o tempo todo em casa e, na rua, eu segurava as lágrimas, nem os medicamentos fortes bloqueavam a minha angústia.

Meu apartamento estava vazio e fechado, onde eu me mudaria com o meu filho a algumas semanas. Na terapia, o terapeuta me sugeriu que, se possível, eu o reformasse para iniciar o meu novo ciclo num ambiente novo. Fiz um sacrifício e acatei a sugestão.

No primeiro dia da reforma, eu fui ao apartamento, de longe eu escutava a pancadaria. Abri a porta e me deparei com um caos, tudo quebrado, revirado, e aquela nuvem de poeira cobrindo tudo. Os profissionais ficaram quietos com a minha presença. Ali, em pé, eu ouvi claramente uma mensagem que eu tenho certeza que veio do alto: “Ivonete, está vendo esse cenário, está assustador, né? Mas, vai ficar lindo e aconchegante daqui a alguns dias. A sua casa interior, a sua alma, se assemelha a isso, está toda revirado, toda despedaçada, mas, vai ficar linda e organizada em breve, confie em mim”.

Saí do apartamento toda arrepiada, e segui para a terapia. Compartilhei com o terapeuta que, também se emocionou com a minha fala.

Algumas semanas depois, me mudei para o meu novo espaço com o meu filho, tudo novinho, impecável. A insônia me levava a ficar inquieta, então, passei a rascunhar tudo o que vinha à mente. Na época, eu não publicava textos, eu não acreditava que alguém pudesse se interessar por meus escritos. Mas, escrevia todos os dias, eu permitia que todas as minhas versões se manifestassem por meio das palavras escritas. Aos poucos, as minhas emoções foram se organizando, a minha vida foi ganhando cor e luz.

Um dia, publiquei um texto numa rede social e, várias pessoas sugeriram que eu o publicasse em algum canal de maior visibilidade. Enviei a um site que o publicou no dia seguinte. Pronto, ali se iniciou a minha carreira de escritora, eu achei o meu eixo nessa terra. O texto viralizou e fui produzindo cada vez mais. Eu jogava nos textos as minhas dores, os meus medos, as minhas superações, e percebi que aquilo encontrava identificação em milhares de vidas. Passei a publicar nos principais sites e acabei criando o meu blog Portal Resiliência.

Após um mês no meu novo espaço, o psiquiatra me liberou de alguns medicamentos, fiquei só com um, mas em processo de desmame. Parece exagero, mas é real, dar vida ao meu dom, foi o fio condutor da minha cura. Eu passei a me sentir viva, eu percebi a minha vida fazendo sentido, era como se eu tivesse procurado por isso a vida inteira.

Eu reiniciei a minha vida, fiz novas escolhas, me tornei protagonista da minha história. Investi na terapia, percebi que até ali, eu vivia me violentando para agradar aos outros, chegando ao ponto de me casar sem nenhuma empolgação. Hoje, eu sei quem sou, sei do que quero e, principalmente do que não cabe em mim. Me afastei de pessoas tóxicas, me priorizei, esse é um caminho sem volta. Em dezembro desse ano, concluirei a minha faculdade, serei Psicóloga, disposta a dar o meu melhor para ajudar outras vidas a se encontrarem.

***

Imagem de capa: Pexels

Respeite sua dor, mas não viva em função dela

Respeite sua dor, mas não viva em função dela

Desde muito cedo nos ensinaram que ser forte é obrigação. Nossos pais, nossos professores e nossos amigos nos aconselharam a demonstrar equilíbrio, segurança e fortaleza em qualquer situação. O problema é que a cobrança de um comportamento estável tem tomado proporções gigantescas e, demonstrar sofrimento ou dor, virou sinônimo de fraqueza.

Confesso que defendo com unhas e dentes a ideia de que equilíbrio emocional deve ser adquirido e aplicado, o que não significa que demonstrar dor ou sofrimento seja algo inaceitável. Precisamos entender que choro não é demonstração de fraqueza, cansaço não é demonstração de fragilidade e desistências não são demonstrações de covardia. As pessoas têm o direito de sofrer em paz, chorar o quanto quiserem e desistirem do que julgam necessário.

Às vezes, é preciso desabar na própria dor, chorar mares a ponto de soluçar e deixar à mostra a fragilidade que encontra a alma para poder se curar. Não dá para viver em uma luta eterna com os próprios sentimentos, engolindo-os à seco para demonstrar que somos fortes e equilibrados. Há situações em que a alma grita e a única forma de conseguirmos a cura é desabando.

O sofrimento tem que ser sentido, experimentado, entendido. A dor quando camuflada transforma-se em doenças físicas e psicológicas, por isso é tão importante encararmos as situações de frente e entender os motivos que nos levaram a elas. Somente assim seremos capazes de transformar situações traumáticas em experiências válidas.

Gabriel García Márquez dizia que temos que aproveitar a juventude para sofrer, porque, segundo o autor “essas coisas não duram toda a vida” e concordo em gênero, número e grau com suas palavras. À medida que amadurecemos, muito do que julgamos ser importante hoje, passará a ser supérfluo amanhã.

Então, chore, sinta e entenda a sua dor. Você tem direito de enfrentar seu luto, de chorar por um amor que acabou ou de sentir raiva de situações que te feriram e sabe de uma coisa? Está tudo bem! O sofrimento é um ótimo professor. Passar por um grande sofrimento é a forma que a vida encontrou de te fazer caminhar pela estrada certa.

***

Imagem de capa: Photo by Ana Bregantin from Pexels

Viver ancorado no passado é uma forma de se abandonar

Viver ancorado no passado é uma forma de se abandonar

Eu quero falar um pouquinho contigo sobre algo que já vivenciei e observo em pessoas do meu convívio. Se isso fizer algum sentido para você, pense a respeito e, se possível, coloque em prática.

O núcleo dessa mensagem é o seguinte: quanto mais você se abandonar, mais você vai achar a vida dos outros interessante. Quanto maior a negligência com o seu presente, maior a veneração pelo seu passado, sim, aquele passado que, se você prestar bem atenção, só te feriu.

Eu conheço uma mulher que tem uma verdadeira fixação pelo passado, em especial por um ex. Percebo que depois de 15 anos, o papo é o mesmo, aquele saudosismo, aquele dramalhão que mais parece novela mexicana. Fica claro que ela ainda está ancorada naquela história que culminou da seguinte forma: eles namoraram por 8 anos e o sonho da vida dela era se casar. O ex a deixou e casou-se com outra em 6 meses.

A mulher do contexto acima parou no tempo, não faz nada de interessante para si mesma. Ela, apesar de ter um cargo público bem remunerado, não viaja, não se cuida e tornou-se fumante crônica. Sua vida se resume em se informar sobre a vida do ex, sobre as viagens que ele faz com a família e etc. Triste isso, né?

O que ficou claro para mim nesse caso é que essa mulher está cada vez mais desconectada de si mesma. Ela se abandonou e passou a idolatrar algo que viveu no passado, algo que, por sinal, a machucou muito. Ela poderia ter buscado outros interesses, voltado a estudar, desenvolvido algum hobbie, viajado, enfim, tantas possibilidades. Mas, ela estagnou a própria vida e sempre idealiza que teria sido muito feliz se tivesse casado com o ex.

Uma coisa é fato: se você não se abraça e não se permite recomeçar, você vai viver achando a grama dos outros mais verde, ainda que sejam gramas sintéticas. Dessa forma, você vai se achar cada vez mais insignificante e vai endeusar a vida dos outros, inclusive vai se impressionar com vidas medíocres. Isso, porque você não terá repertório próprio para se encantar.

Se for o seu caso, deixe o passado lá no lugar dele. Faça algo de bom e construtivo por você. Torne-se interessante aos seus próprios olhos. Invista em suas habilidades, descubra a sua luz interna faça dela uma tocha acesa. Pare de achar que a vida do outro é incrível e faça coisas que despertem o seu orgulho e a sua gratidão por existir. Coloque o mundo no modo silencioso e preste atenção ao que sua alma pede. “Há tanta vida lá fora”.

***

Imagem: Pexels

As crianças não dizem que precisam falar com você, dizem “brinca comigo”

As crianças não dizem que precisam falar com você, dizem “brinca comigo”

“Mãe, brinca comigo?”

Aos seis anos, isso não me é mais solicitado. Nós jogamos muitos jogos, videogames e passamos bons momentos juntos fazendo coisas como arte ou leitura.

Mas jogando? Não é uma coisa que eles perguntam muito, quanto mais velhos, eles ganham.

Eu estava bem no meio de uma limpeza quando ela me perguntou se eu podia brincar com ela e eu sabia que tinha que parar o que estava fazendo e dar-lhe a minha atenção.

Porque quando uma criança precisa de você, ela não sai e diz: “Ei mãe, eu preciso falar com você. Eu preciso estar com você. Hoje foi um dia difícil”.

O que eles dizem é :”brinca comigo”.

A primeira vez que vi essa citação de Lawrence Cohen , senti isso. Eu sabia que isso era muito verdadeiro.

Embora eles estejam crescendo e se tornando mais inteligentes a cada dia, eles geralmente não conseguem expressar exatamente como estão se sentindo e quais são suas necessidades. É por isso que crianças com ansiedade não dizem que estão nervosas, dizem “meu estômago está doendo”.

Eles dizem coisas da maneira que eles sabem.

E o fato é, o tempo que eles estão pedindo não é muito.

Eles precisam de atenção total e exclusiva, as vezes, e se concentrar por um curto período de tempo.

Eu sabia que quando minha filha pedisse meu tempo, eu voltaria a terminar minhas tarefas em meia hora.

Ela precisava de mim e não era pedir demais…

Pensem nisso, seus filhos só precisam brincar um pouco com vocês!

***

Texto publicado originalmente em Love and Marriage Blog e livremente traduzido e adaptado pela equipe Resiliência Humana, via Revista Pazes

Imagem meramente ilustrativa: arte de Snezhana Soosh

Brasileiro se inspira nos Simpsons e cria loja com produtos só para canhotos

Brasileiro se inspira nos Simpsons e cria loja com produtos só para canhotos

Eu não sei se você já notou, mas o mundo não foi feito para os canhotos. Isso acontece porque eles são minoria, cerca de 10% da população mundial.

Mas, quem é canhoto sabe da dificuldade que pode existir para sentar em uma carteira adequada na escola ou até mesmo para manejar objetos simples como um abridor de latas.

contioutra.com - Brasileiro se inspira nos Simpsons e cria loja com produtos só para canhotos
Reprodução Abridor de lata especial para canhotos

Foi inspirado nisso que o catarinense Ricardo Michels Silva decidiu criar uma loja especializada em produtos para canhotos.

De onde veio a ideia:

Ricardo contou que a percepção da necessidade surgiu quando viu uma namoraca canhota descascar uma laranja.

Segundo ele:

“Vi o sufoco que ela passou e o quanto ela reclamava. Por coincidência, alguns dias depois, assisti a um episódio de Os Simpsons no qual Ned Flanders, vizinho de Homer, tinha uma loja de produtos para canhotos”, disse ele em entrevista ao blog do Guia dos Curiosos. “Resolvi pesquisar para ver se se existia alguma coisa parecida no Brasil”.

contioutra.com - Brasileiro se inspira nos Simpsons e cria loja com produtos só para canhotos
reprodução

A Loja de Ricardo Michels Silva, a No Destro e vende materiais inusitados dos mais variados segmentos. Vale uma visita.

***

Com informações de IgPais e Filhos

Aplaudir as conquistas de uma criança é encorajá-la a crescer

Aplaudir as conquistas de uma criança é encorajá-la a crescer

Para que seu filho cresça em emoções, para formar uma forte identidade e caráter e superar as dificuldades que surgem, você deve aplaudir suas realizações e elevar sua autoestima. Uma criança com inteligência emocional é aquela que sabe como ser resiliente e progredir, deixando para trás seus erros antes de seus ensinamentos.

Não hesite em aplaudir as conquistas de seu filho para que ele saiba o quanto vale a pena, tenha o incentivo necessário ao atingir metas mais altas, perceba o quanto você o ama e como ele se sente bem quando recebe elogios, e o que eles farão. Pratique o mesmo (elogie os outros) no futuro próximo.

Quais são as conquistas que eu deveria aplaudir do meu filho?

Para o seu filho, aplauda as realizações que realmente significam isso: conquistas. Se ele é pequena e está envolvida em cores de aprendizagem e em como identificá-las, uma vez que você pode fazê-lo, você terá a chance de dizer: bravo, você conseguiu!

Ou se é maior e é sobre entrar no time de futebol, então você deve recompensá-lo com elogios quando ele lhe der aquela boa notícia. Mas, nesse sentido, é importante que você não confunda suas responsabilidades com suas conquistas.

Por exemplo, o seu filho tem a responsabilidade de manter a casa do cachorro limpa, dar comida para o animal, banhá-lo, levá-lo para passear… isso é uma tarefa porque isso era o que ele concordou quando o novo membro veio pra família. Então você não tem que recompensá-lo porque ele os cumpre porque eles são parte da educação que você está incutindo nele.

Agora, não devemos exagerar. Não porque arrumar o quarto, estudar, ir bem nas provas ou manter os seus brinquedos, são as responsabilidades deles, das coisas que você não deve sempre ignorar. Todo ser humano precisa de algum incentivo para continuar em frente, sentir-se feliz e amar a si mesmo; e que o incentivo em uma criança é mais doce quando vem dos lábios ou dos braços da mãe.

Portanto, a nossa recomendação é que aplaudir todas as realizações de seu filho com um beijo, uma carícia, um abraço …

Por que aplaudir suas conquistas o encorajarão a crescer?

Simplesmente porque quando um ser humano sabe que tomou boas decisões, ele se sente seguro, e ele segue em frente, fazendo novas conquistas.

Você deve saber que os elogios, prêmios e aplausos que você dá ao seu filho são como uma unidade de medida que o ajudará a calcular quão bem ou mal é seu comportamento, se a mãe concordar com sua maneira de agir ou se o pai aprovar o que faz.

É desse modo que a criança terá a resposta que precisa para concluir que deve continuar agindo como é, ou deve variar e crescer diante dos erros crassos que está cometendo.

Aplaudir as realizações de uma criança é encorajá-las a crescer

Mãe, tenha em mente que disciplina e demanda são necessárias para oferecer a educação que você quer. Ele precisa aprender que deve se esforçar para alcançar os objetivos que ele estabelecerá no futuro. Ele também precisa de você para ensiná-lo a ser corajoso e não ser intimidado por dificuldades.

Seu filho deve aprender a diferenciar a coragem da imprudência, a sempre tirar proveito de suas más decisões e tomar o fim das coisas como o começo de muitas outras. Mas você não pode fazer nada disso se você não tem alta autoestima, se você está infeliz e não sabe como se valorizar. Porque alguém que não se ama, respeita a si mesmo, ou se aprecia, não pode crescer em vida.

Faça-o saber quanto vale, dê-lhe a oportunidade de se sentir bem e ser feliz graças às suas aptidões e atitudes. Aplique seu esforço, sua tenacidade, melhore suas habilidades físicas e mentais e nunca se esqueça de dizer a ele o quanto você o ama e como você está feliz por tê-lo trazido ao mundo.

Ele, com suas virtudes e defeitos, assim como o resto dos humanos, tem muitas razões para receber de seus entes queridos palavras de encorajamento e elogios que o levam ao sucesso.

***

Traduzido e adaptado do site Eresmamá

Luana: Conheça a primeira fisioterapeuta do Brasil com Síndrome de Down

Luana: Conheça a primeira fisioterapeuta do Brasil com Síndrome de Down

Luana Dallacorte de Moura, 24 anos, é jovem e tem síndrome de Down. Mas não é isso que a define. No dia 17 de março, pela faculdade CNEC ela se formou em Fisioterapia e brindou a todos com as seguintes palavras:

“Escolhi a fisioterapia porque amo as crianças e idosos, me identifico muito com cadeirantes, pessoas com síndromes, autistas e percebo que tenho a missão de tratar a saúde de todas as pessoas de uma maneira global.”

Luana conta como na sua prática de fisioterapeuta quer manter um diálogo franco com a família dos pacientes especiais, superando os velhos tabus de comunicação ao fazer um diagnóstico ou propor novos terapias.

“Não tenho nenhum preconceito de falar. Meu trabalho de conclusão de curso focou no tratamento dos meus futuros pacientes.”

Luan projeta atuar na teoria e prática da “Gameterapia”, terapia que  utiliza de videogames em sessões fisioterapêuticas, ortopédicas e neurológicas que, humanizando o tratamento muitas vezes doloroso e exaustivo, possibilita interatividade ganhos de qualidade com pacientes com deficiência. Considerado inovador e elogiado pelos professores, o tema do TCC foi “O tratamento de gameterapia nos portadores de paralisia cerebral”.

Luana conta que as pessoas com dificuldade de locomoção precisam ser incentivadas a mudar certos paradigmas mentais; por isso, ela considera fundamental exercitar o cérebro com ferramentas virtuais, como os jogos.

Luana traçou a estratégia de seu trabalho, reconhecendo as limitações psicológicas que muitos pacientes enfrentam e  que os impedem de avançar. “Um cadeirante, por exemplo, pode sentir medo de caminhar,” reflete.

De acordo com a Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, não há conhecimento “de outra pessoa com a síndrome que tenha se formado em Fisioterapia”. Além da modernidade do trabalho sugerido por Luana para o prosseguimento de sua carreira, trata-se de uma pioneira no Brasil, alguém que está abrindo fronteiras antes ainda não desbravadas por pessoas com síndrome de Down.

Com informações de Razões para Acreditar

Evitar pessoas prontas para o conflito é bom para a saúde e o espírito

Evitar pessoas prontas para o conflito é bom para a saúde e o espírito

Distanciar-se dos conflitos melhora nossa saúde física e emocional. Há pessoas que nos sufocam, que roubam nossa energia e aniquilam nossa capacidade de reagir. Elas são verdadeiras destruidoras de nossa saúde e de nossa paz interior, tornam nossas emoções doentes e distorcem nossa sensibilidade.

A verdade é que com o tempo acabamos não conhecendo nada sobre pessoas que acreditávamos conhecer e percebemos que vivemos em submissão às suas necessidades, à sua retórica, ao seu comportamento e, acima de tudo, às suas emoções tóxicas .

Essas pessoas não sabem respeitar ou levar em consideração outras pessoas que usam como fantoches seu próprio mau caráter ou como alvos de seus conflitos pessoais, internos e externos. Essas pessoas não vivem e não deixam viver, consequentemente retêm o desenvolvimento e o crescimento pessoal dos que as rodeiam.

Como é óbvio, mesmo que seja a coisa mais adequada, nem sempre podemos nos distanciar fisicamente dessas pessoas, por exemplo, elas podem ser parentes ou colegas de trabalho. No entanto, se podemos nos distanciar, seria o remédio mais apropriado para a nossa saúde .

Em ambos os casos, o mais importante é ter uma distância emocional, ou seja, ter força suficiente para nos manter longe de seu alcance.

Como se afastar emocionalmente de alguém que nos machuca?

Se há alguém em sua vida que o machuca, você pode se antecipar às ações dela, porque sabe que suas reações ou intenções são cada vez mais previsíveis.

Nesse sentido, devemos sublinhar o que dissemos antes, que é possível que as pessoas ao nosso redor realmente não queiram criar um clima negativo, mas que não sabem como se relacionar de outra maneira.

Ao deixar de dar importância ao que essas pessoas fazem e concentrando sua atenção nos problemas que elas criam, você terá mais chances de ter oportunidades de crescimento e não vai mais prejudicar sua força e auto-estima.

Por estas razões, você tem que jogar com as expectativas. Esperamos muito dos outros que não podemos aceitar a realidade pelo que é. Isso gera desilusão e submissão, alimentando uma atmosfera na qual é muito complicado respirar.

Manter a perspectiva nos ajudará a obter certa indiferença e sair desta montanha-russa emocional, conseguindo separar nossas preocupações das dos outros e nos livrar de suas inseguranças e reações desproporcionais.

A ideia é aliviar nossa mente e ser capaz de expor nossos pensamentos e emoções sem medo das conseqüências quando chegar a hora. Isso nos permitirá obter um resultado rápido, direto e satisfatório: nossos problemas diminuirão e poderemos viver em paz.

Quando nos afastamos da dor, nos aproximamos da felicidade

Afaste-se do medo e aproxime-se da indiferença. Não seja esmagado tentando manter uma boa impressão dos outros ou pensando que eles sempre têm boas intenções.

Dizem que quando alguém pretende nos machucar, o melhor desprezo é a falta de cuidado; isto é, não deixando que estes minem nossa auto-estima e ignorando as mensagens negativas.

Ambientes tóxicos e conflituosos têm uma incrível capacidade de devastação para nossa saúde e quanto mais nos distanciamos deles, melhor seremos.

A vida é curta demais para viver angustiada. Por esta razão, ame as pessoas que o trate bem e se afaste daqueles que não o fazem, sem remorso.

Originalmente publicado em lamenteemeravigliosa.it

Via Pensar Contemporâneo

No face a gente deixa de seguir; na vida a gente deixa de se importar

No face a gente deixa de seguir; na vida a gente deixa de se importar

A gente cansa. Por mais que a gente ame, a gente cansa. Talvez essa coisa de amor incondicional seja uma balela, porque não dá para se relacionar sem que se imponham mínimas condições. Sempre há condições que sustentam o amor. Não há dignidade que sobreviva a repetidas decepções. Ninguém aguenta ser feito de tonto por muito tempo.

Há uma aura mais magnânima que envolve o amor de uma mãe por um filho. Dizem que mães amam incondicionalmente, o que deve ser verdade até certo ponto. Sim, vemos mães às portas de presídios, ao lado de camas de hospitais, lutando contra traficantes que aliciam seus filhos para as drogas. No entanto, mesmo e apesar de toda força que esse amor carrega, mães também devem se cansar uma ou outra hora.

Todos temos um instinto de sobrevivência muito forte dentro de nós. Há, inclusive, relatos de mães que, após terem sido resgatadas dos campos de concentração nazistas, demonstraram remorso por terem comido da porção de ração de seus filhos lá dentro. Fome é instinto. Fome nos torna como animais na selva. O físico, portanto, a necessidade de sobrevivência, é uma das condições do amor. Ninguém aceita morrer, fisicamente e emocionalmente.

Embora o nível de tolerância varie de pessoa para pessoa, todos têm o seu limite. As redes sociais são um exemplo disso: aguentamos seguir alguém, virtualmente, até o momento em que se torna insuportável manter aquela pessoa nos contatos. Na vida, ocorre de maneira similar, pois chega uma hora em que temos de nos afastar, para respirar de novo, para obter leveza, para obter cura, para conseguir sobreviver.

Parece muita crueldade deixar de se importar, mas, em muitos casos, essa atitude nos salva e salva também o outro. Algumas pessoas só vão acordar para a realidade quando perceberem que sua atitude afasta as pessoas, quando conseguirem entender que erram, que são ingratas e que ninguém é obrigado a lhes servir de bandeja o que elas mesmas devem conseguir por seus próprios meios. Ninguém quer ser pai e mãe de parceiro.

Caso não estejamos inteiros e equilibrados, por conta de pessoas ingratas e que se recusam a mudar, jamais poderemos ajudar com propriedade aqueles que são gratos e capazes de entender que nem tudo será possível fazermos. Não podemos gastar energia com quem não merece. Isso é fato. Isso é lógico. Isso deve ser nosso mantra, todas as manhãs. Vida que segue. Vida que tem que seguir.

***

Image by rawpixel from Pixabay

Eles são casados, mas não são cúmplices

Eles são casados, mas não são cúmplices

Essa é uma realidade nada romântica, porém, muito comum. Existem casais que dividem a casa e a cama, mas, são estranhos no quesito cumplicidade.

Existem cônjuges que não compartilham segredos, nem medos, nem sonhos porque eles não percebem no parceiro alguém que torce por eles.

São parcerias nas quais os envolvidos não vivenciam a graça e a riqueza de ter, de fato, um ombro amigo à disposição sob o mesmo teto. O ressentimento e a desconfiança ditam as regras da convivência.

Imagine a sensação de sentir-se angustiado(a) e não ter a segurança de compartilhar isso com o próprio cônjuge? E a decepção de perceber o parceiro tripudiando em cima daquele desabafo tão doloroso, que você fez aos prantos? E o hábito de omitir informações financeiras um do outro (esconder dinheiro, comprar escondido, mentir sobre algum ganho etc.)? Pois é, tudo isso é comum em muitos casamentos.

Muitos casamentos que são um verdadeiro cárcere para as emoções dos envolvidos. Muitos deles duram muito, comemoram, inclusive, bodas de ouro. É que a nossa sociedade insiste em chamar de “casamento que deu certo” aquele que dura muito tempo, a qualidade vem ao caso. Se a pessoa estiver com uma aliança no dedo e com o status de casada, está tudo nos conformes. Pouco importa se está infeliz, amargurada, desrespeitada ou maltratada.

Em contrapartida, aquelas pessoas que se separam, justamente por se darem conta de que não encontraram no casamento uma atmosfera de harmonia, amor e confiança, são criticadas e julgadas da pior forma possível pelo seu meio social e familiar.

Nessa brincadeira de mal gosto, têm muitas pessoas adoecendo de tanta infelicidade no casamento, mas estão ali presas. A vida passando e elas empenhadas em sustentar essa máscara de pessoa bem casada.

Para muitas pessoas, o casamento constitui uma fonte de adoecimento psíquico, afinal, como ter saúde ao lado de alguém que só critica, que não respeita, que não dá afeto, que maltrata, que não se importa?

Na realidade, existem muitas pessoas dormindo com o inimigo, mas, por estarem fragilizadas, sentem-se sem força para buscar um outro caminho.

***

Imagem de capa: Photo by João Jesus from Pexels

Loja fica lotada após filho postar no Twitter que pai estava triste pela falta de clientes

Loja fica lotada após filho postar no Twitter que pai estava triste pela falta de clientes

O twitter é uma ferramenta poderosa. Há quem diga que lá é onde se encontram as pessoas mais cultas das redes sociais. E, acredite se quiser, seus 140 caracteres tem poder.

Foi o que aconteceu quando, nos EUA, numa postagem de um filho amoroso e preocupado. Devido a tristeza de seu pai- que não estava conseguindo clientes em sua pequena loja de donuts- o filho redigiu um texto que sensibilizou centenas de pessoas.

No texto, postado no twitter da empresa Billy’s Donuts, ele disse:

“My dad is sad cause no one is coming to his new donut shop”

“Meu pai está triste porque ninguém está vindo em sua nova loja de donuts”, em tradução livre

O resultado veio logo em seguida quando as pessoas começaram a compartilhar tanto a mensagem quanto as imagens do estacionamento vazio e do balcão cheio de produtos.

O sucesso foi tanto que, em 24 horas, o local estava lotado e até funcionários do Twitter enviaram um tweet de apoio à loja:

“Nós estaremos lá amanhã”, postou a conta oficial da rede social, que enviou os profissionais até o estabelecimento.

…E eles foram!

contioutra.com - Loja fica lotada após filho postar no Twitter que pai estava triste pela falta de clientes
“Até os funcionários do Twitter visitaram a loja. Foto: Reprodução/Twitter” 

Confira o Tweet que deu origem a essa revolução!

A família relatou que os resultados foram surpreendentes e nós, aqui, ficamos felizes em saber que as pessoas ainda são capazes de se sensibilizar e ter atitudes que possam ajudar a quem está precisando!

contioutra.com - Loja fica lotada após filho postar no Twitter que pai estava triste pela falta de clientes

***

Com informações de Gazeta do Povo

Imagens reprodução Twitter.

Eu quero rir com você até que nós fiquemos velhinhas

Eu quero rir com você até que nós fiquemos velhinhas

Amizades são uma parte importante da vida, pois algo é dito que os amigos são como a família que podemos escolher. Na vida encontramos muitas pessoas, mas elas são contadas nos dedos de uma mão quem podemos considerar verdadeiros amigos. Essas pessoas entram em nossa história para ficar para sempre e nos sentimos tão perto que não podemos imaginar nossas vidas sem elas.

Se você tiver a sorte de ter alguém em sua vida, cuide dela e mantenha-a ao seu lado, então quando elas estiverem velhas, elas continuarão a te acompanhar e a rir como fazem hoje.

Estas são 10 características de amizades bonitas e verdadeiras:

1. Concentre-se no bem.

Bons amigos não precisam te impressionar. Isso é muito trabalho. Os amigos realmente enxergam além da superfície e apreciam suas boas qualidades.

2. Seja real.

Os amigos podem realmente rir ou chorar, fazer bobagens ou ficar sérios, e ainda sentir o calor da verdadeira conexão.

3. O amor conta.

Você reconhece bons amigos, no entanto, quando eles reconhecem o seu afeto, eles permanecem com você, mesmo que as coisas fiquem feias.

4. Erros são parte da vida.

Amigos de verdade não condenam você por cometer erros; Somos todos humanos e cometemos erros. Nós aprendemos enquanto crescemos.

5. Saldos de energia.

Amizades verdadeiras possuem uma liderança fixa. É sobre ser capaz de se revezar: entender e ser entendido, dar e receber apoio, e que você se importa o suficiente para ouvir o que não é dito.

6. Peça perdão.

Quando há conflitos, verdadeiros amigos encontram a coragem de falar com você em vez de fofocar e deixar o desconforto aumentar. Verdadeiros amigos entendem, e porque eles entendem, eles são capazes de perdão.

7. Lealdade, cuidado e conexão.

A verdadeira lealdade à amizade é fundamental e a conexão é a norma. Você sabe que eles estão lá cuidando de você. Os amigos realmente olham para além do flash da personalidade e ficam com a essência.

8. Deixe o outro crescer.

A dinâmica e as pessoas mudam. Amigos de verdade dão espaço uns aos outros para crescer, tempo para recalibrar e abrir a porta para compartilhar o que só é aprendido através da experiência.

9. Regue a planta.

Tal como acontece com as plantas, as amizades devem ser regadas também. Amigos realmente ligam para ver como é. Seja no dia-a-dia ou nos aniversários, é sempre algo especial.

10. Comemore as boas coisas.

Amigos de verdade celebram suas vitórias. Eles querem o melhor para você e você se preocupa muito em estar realmente feliz com seus sucessos. Sua alegria é sua alegria.

Traduzido e adaptado do site Rincón del Tibet, via A Soma de Todos os Afetos

INDICADOS