Não pause a sua vida para esperar alguém

Não pause a sua vida para esperar alguém

O tempo … através dele inevitavelmente passa nossa experiência e em nossa jornada deixamos para trás nosso passado, nossas vivências e tudo muda mesmo se não quisermos. Nós não podemos fazer nada para parar o tempo ou para voltar pra ele, mas podemos decidir fazer um bom investimento deste recurso único.

Esperar por alguém, quando essa espera envolve colocar nossas vidas em stand by, é um dos piores erros, para não dizer ataques contra nós que podemos cometer. Nada e ninguém, em condições normais, merece que pausemos a nossa vida ou um qualquer outro aspecto dela para esperar alguém.

Às vezes não estaremos no lugar que queremos, às vezes gostaríamos de estar com alguém com quem não podemos momentaneamente, mas o desejo de continuar ocupando espaços na vida de alguém, não deveria ser superado pelo respeito à vida e ao tempo dos outros.

É necessário enfatizar no fato de que podemos sempre chegar a um acordo. As negociações devem estar disponíveis para definir as condições em que podemos aceitar ou propor uma espera, mas em cada caso, o bom senso deve prevalecer, o que permitirá cada quem o desenvolvimento de sua vida sem âncoras desnecessárias.

Podemos respeitar o ritmo de cada pessoa, entender que não estamos prontos para algo, podemos assumir uma distância física durante um certo tempo, mas isso em nenhum caso deve ser equivalente a perder tempo durante uma espera, que muitas vezes só serve para que a pessoa esperada faça um curso totalmente “inesperado”, onde não estamos incluídos.

Quem pede um tempo, geralmente tem dúvidas, o que é válido, inteligente e respeitoso consigo mesmo e com a outra pessoa. O que não é justo é submeter a outra pessoa a uma espera que ele não propôs, fingindo condições especiais. Muitas vezes, é mais saudável fechar um ciclo e, se as condições estiverem lá para abrir uma nova chance no futuro, quando todas as partes envolvidas estiverem mais seguras do que desejam, reinicie em comparação com a solicitação de intervalos de tempo.

Nós não podemos forçar ninguém a andar no nosso ritmo, mas ninguém pode nos forçar a parar e devemos ser responsavelmente guardiões do uso que damos o nosso tempo e o que permitimos em nossas vidas.

***

Por: Sara Espejo – Rincón del Tibet, traduzido por A Soma de Todos os Afetos

Psicopatas: 10 fatos loucos para você aprender a reconhecê-los

Psicopatas: 10 fatos loucos para você aprender a reconhecê-los

Quando o assunto são “psicopatas”, logo imaginamos uma lista de exemplos vindos diretos de Hollywood. Personagens como o Coringa e tantos outros criaram um estereotipo que nem sempre é preciso para classificar pessoas ditas psicopatas. Mas, pelo menos em uma característica os filmes costumam acertar em cheio: elas são pessoas assustadoras.
De acordo com o Dr. Kent Kiehl, neurocientista da Universidade do Novo México (EUA) e pioneiro em estudos que buscam um entendimento melhor sobre a mente dos psicopatas, podemos classificar como “psicopata” alguém com altos índices de falta de empatia, culpa e remorso. São pessoas extremamente impulsivas e que tendem a não fazer planos ou pensar antes de agir. E, apesar de geralmente não serem tão inteligentes quanto Hannibal Lecter, costuma, também ser astutos, manipuladores e, acredite, encantadores.

Os psicopatas ainda são minoria, compreendendo apenas 1% da nossa população. Mas, mesmo assim, eles continuam aguçando o interesse e fascinação de cientistas do mundo inteiro que, a cada dia, descobrem mais fatos loucos sobre pessoas afetadas por essa condição. Como, por exemplo:

10. Psicopatas não reconhecem medo

Em outras palavras, se um psicopata vem em sua direção com uma faca e você fica paralisado, com os olhos arregalados, boca seca e tremendo até o cabelo, ele não entende que você está com medo, porque esses sinais não tem significado para ele. Loucura, não? E não é porque ele escolhe ignorar suas dicas, é que ele realmente não consegue.

Esse fato foi descoberto a partir de uma pesquisa realizada por Abigail Marsh, da Universidade de Georgetown (EUA), quando ela testou as reações de 36 crianças com idades entre 7 a 10 anos de idade a expressões faciais.

As crianças foram colocadas em um scanner de ressonância magnética que mostrou imagens de vários rostos. Alguns eram neutros, outros estavam com raiva, e alguns apavorados. A maioria das crianças não teve nenhum problema de diferenciação entre as faces neutras e assustadas. No entanto, as crianças com grandes para tendências a serem psicopatas simplesmente não conseguiam entender o que essas expressões de medo significavam. Essa discrepância demonstra um mau funcionamento da amígdala, a parte do cérebro que controla a resposta de medo.

A camada exterior da amígdala de um psicopata é muito mais fina do que o normal e muito menor do que a de um cérebro saudável. Graças a essa redução no volume, a área do cérebro é menos ativa do que deveria ser, razão pela qual os psicopatas são incapazes de interpretar expressões de medo. Estranhamente, este fenômeno não parece aplicar-se a outras emoções.

Já entendeu tudo, né? Uma vez que eles não têm noção de como é ter medo, eles não sabem como responder ao horror que seres humanos normais sentem.

9. Psicopatas são viciados em dopamina

O que leva pessoas psicopatas a matar? E por que psicopatas gostam tanto de manipular os outros? Bom, tudo tem a ver com a dopamina, um neurotransmissor que ativa os centros de recompensa em nossos cérebros. É a mesma razão pela qual uma pessoa se apaixona, exceto em uma escala muito maior. Psicopatas são viciados em dopamina. De acordo com Josué Buckholtz da Universidade de Vanderbilt, em Nashville (EUA), o cérebro de um psicopata não só produz mais dopamina, como ele realmente ama muito o neurotransmissor.
Buckholtz acredita que este desejo por dopamina é a razão pela qual psicopatas são obcecados por controlar os outros. Para reforçar esse posicionamento, ele e sua esquipe estudaram 30 pessoas com traços psicopáticos, dando-lhes anfetaminas para “trancar” os neurônios produtores de dopamina. Estas drogas foram radioativamente marcadas para que os cientistas pudessem controlar o quanto de dopamina foi produzido em resposta às anfetaminas. Eles descobriram, então, que as pessoas que mostravam alta impulsividade antissocial – o desejo e a vontade de controlar os outros – geraram muito mais dopamina do que outros estímulos.

8. Psicopatas podem ter um “interruptor” de empatia

Os psicopatas são incapazes de se colocarem no lugar de outras pessoas. Eles veem os seres humanos como peças de xadrez, como se fossem os peões para a sua própria diversão. E a razão pela qual isso acontece é motivo de muita discussão. Enquanto alguns cientistas dizem que os psicopatas simplesmente são assim, os neurocientistas da Universidade de Groningen, na Holanda, discordam. Em 2012, eles realizaram um teste com criminosos psicopatas usando tecnologia de ressonância magnética e alguns filmes caseiros que podemos chamar de bizarros. Nesses filmes, que os criminosos assistiram de dentro do scanner de ressonância magnética, uma mão sem corpo ou carinhosamente acariciava outra, ou a rejeitava, ou a batia com uma régua.

Como os pesquisadores esperavam, os psicopatas não se impressionaram. No entanto, as coisas tomaram um rumo interessante quando os pesquisadores pediram aos criminosos para que sentissem empatia com as pessoas na tela. Desta vez, quando a vítima do filme levou uma surra, os psicopatas realmente responderam. Eles estavam sentindo a dor da pessoa. Os pesquisadores concluíram, então, que psicopatas têm um interruptor de “liga/desliga” em seus cérebros. Embora ele geralmente esteja na posição “desligado”, isso pode mudar quando necessário. É por isso que, às vezes, os psicopatas podem ser acolhedores e muito charmosos.

Os cientistas acreditam que isso significa que criminosos psicopatas podem ser reabilitados. Se eles pudessem ser ensinados a deixar o interruptor sempre no “ligado”, eles poderiam superar esse transtorno. Por outro lado, se eles realmente estão simplesmente optando por não ter nenhum tipo de empatia com as pessoas, eles são ainda mais assustadores do que imaginávamos.

7. Psicopatas recebem sentenças penais mais severas

Um diagnóstico de psicopata ajuda ou prejudica um réu? Curiosos sobre qual poderia ser o conteúdo de resposta à essa pergunta, um grupo de pesquisadores da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, apresentou um caso fictício a um grupo de 181 juízes estaduais. Para criar o caso, eles haviam criado um personagem chamado Jonathan Donahue, que foi baseado em um criminoso real. Os juízes foram informados que Donahue executou um roubo violento um restaurante de fast food e mostrou zero remorso por seu crime – e inclusive se vangloriou dele enquanto estava foragido. A cada juiz também foi dito que Donahue era um psicopata, mas apenas metade deles recebeu uma explicação biológica para o seu transtorno.

Antes de anunciarem suas decisões, os juízes foram questionados sobre com quantos anos eles normalmente sentenciam um criminoso condenado por lesão corporal grave. A maioria disse que com cerca de nove anos. No entanto, eles foram mais severos com o bandido ficcional.

Os juízes que apenas receberam a informação de que Donahue era um psicopata sentenciaram ele com uma média de 14 anos atrás das grades. E os juízes que receberam uma explicação científica que justificava a condição do réu deram, em média, apenas um ano a menos de sentença. Ou seja: não fez grande diferença. Talvez este grupo de juízes tenha sentido um pouco de solidariedade com o fato do “personagem” do caso estar preso a uma situação que foge de seu controle. Mas, ainda assim, 13 anos é um pouco longe dos 9 que um criminoso “saudável” costuma receber.

6. Empresas estão cheias de psicopatas

Se você tem um chefe pentelho e obcecado por trabalho, talvez agora você esteja dizendo algo como: “isso explica muita coisa”.

Em 2013, o pesquisador Kevin Dutton, de Oxford, fez uma lista de profissões que atraem a maioria dos psicopatas. E provavelmente não é uma grande surpresa que profissões como policial, advogado e cirurgião tenham aparecido nas primeiras posições. No entanto, o número um da lista de profissões escolhidas por psicopatas foi outro. Eles preferem ser CEOs, ou seja, os líderes/presidentes de grandes empresas.

Isso confirma um estudo de 2010 conduzido por Paul Babiak, que entrevistou 203 executivos em programas de treinamento de gestão através de um questionário com base na lista de verificação de psicopatia de Robert Hare. Babiak chegou à conclusão horrível que 1 em 25 dos entrevistados eram psicopatas, o que é uma notícia ruim para o mundo dos negócios – mas não pelo motivo que você imagina. O que acontece é que psicopatas são péssimos líderes, não se dão bem com os outros e fazem de tudo para subir a escada corporativa usando mais seu charme do que méritos propriamente ditos. Se não podem manipular seus funcionários, vão apenas usar a força bruta e fazer um pouco de terrorismo.

5. Trolls da internet são psicopatas

Em uma pesquisa realizada por psicólogos de diversas universidades canadenses, usuários da internet foram convidados a responder uma série de perguntas como “quanto tempo você passa online?” e “você faz muitos comentários no YouTube?”. Eles também foram solicitados a concordar ou discordar com opções como “Eu gosto de zoar pessoas em fóruns ou em seções de comentários de sites” e “eu gosto de ser o vilão em jogos e torturar outros personagens”.

Os resultados apontaram para a conclusão de que os “trolls” da internet mostram várias características do que é conhecido como “Dark Tetrad” (em português, algo como “tétrade obscura”). Trata-se da interseção de quatro características terríveis: sadismo, maquiavelismo, narcisismo e psicopatia. As pessoas com esses traços de personalidade adoram magoar os outros, são extremamente enganosos, e não têm remorso por suas travessuras. Os pesquisadores ainda descobriram uma ligação entre essas características e a quantidade de tempo gasto online, o que acaba criando um ciclo vicioso de psicopatia.

4. Existem psicopatas “pró-sociais”

Segundo os pesquisadores, esse tipo de psicopata é aquele que tem toda a predisposição genética para ser uma psicopata de mão cheia, mas, ao invés de obedecer sua natureza, se comporta de acordo com as normas padrões da sociedade. A pessoa pode acabar tendo uma facilidade incrível, e irresistível, de manipular as pessoas e ter pouca vontade de se socializar, mas nada que machuque (pelo menos não fisicamente) outras pessoas.

3. Psicopatas têm dificuldades de reconhecer cheiros

Em um estudo de setembro de 2013, os professores Jason Castro e Chakra Chennubholta descobriram que, enquanto a maioria das pessoas não têm dificuldade para descrever qualquer tipo de aroma, a história é bem diferente quando se trata de psicopatas.

Acontece que os psicopatas têm níveis mais baixos de funcionamento em seus córtices orbitais, como já dissemos anteriormente. Isso afeta não só a sua capacidade de fazer planos de longo prazo e manter seus impulsos sob controle, como também a sua capacidade de detectar cheiros. Isto foi confirmado por pesquisadores da Universidade de Macquarie, em Sydney, que submeteu 79 psicopatas não criminosos a um teste de olfato. Os participantes foram convidados a identificar os aromas de 16 dispositivos que se parecem com canetas e são perfumadas com vários odores como café, laranja e couro. E como os cientistas previam, os psicopatas tiveram problemas para identificar todos os aromas.

Além de fornecer uma visão fascinante sobre os mistérios do cérebro, essa conclusão pode desempenhar um papel interessante no diagnóstico. Afinal, psicopatas são espertos o suficiente para manipular testes, dando respostas intencionalmente imprecisas em avaliações psiquiátricas – o que se tornaria muito mais difícil/impossível em um teste de cheiro.

2. Presidentes e psicopatas têm muito em comum

Psicólogos da Universidade de Emory decidiram olhar para todos os presidentes dos EUA, de Washington a Bush, e determinar quem foi o mais psicopata. Parênteses: Obama foi excluído porque ele ainda não tinha terminado o seu segundo mandato.

Analisando a personalidade de cada presidente, eles prestaram especial atenção à forma como esse homens lidaram com crises, com o congresso e o trabalho que desenvolveram com líderes estrangeiros.

Enquanto nenhum dos presidentes se encaixava perfeitamente no molde de um psicopata, alguns exibiam uma característica proeminente psicopata chamada de Domínio Destemido (DF).

Domínio Destemido é a falta de medo e falta de vontade de recuar em uma situação perigosa. Também inclui a capacidade de encantar as pessoas, uma ferramenta política muito importante. Ao final do estudo, os cientistas determinaram que o presidente americano com a maior pontuação de Domínio Destemido foi Roosevelt.

E no Brasil, qual você acha que ganharia o primeiro lugar nessa lista?

1. Psicopatas têm padrões de fala reconhecíveis

Embora os psicopatas possam parecer muito inteligentes e espirituosos, pesquisadores da Universidade de Cornell descobriram que eles muitas vezes cometem pequenos deslizes quando abrem suas bocas. Liderados por Jeffrey Hancock, os pesquisadores entrevistaram 52 assassinos, 14 dos quais eram psicopatas. Eles pediram aos bandidos para falar sobre seus crimes e usaram um programa de computador para avaliar suas escolhas de palavras.

Depois de analisar as conversas, os pesquisadores observaram alguns padrões na fala psicopata. Por exemplo: para parecerem normais, eles usavam interjeições como “uh” e “hum” com mais frequência do que criminosos não psicopatas. Em 2012, outra equipe de cientistas levou o estudo de Cornell para o mundo dos meios de comunicação social. Ao oferecer um iPad grátis para os participantes, os pesquisadores convenceram 2.927 usuários do Twitter a deixá-los analisar todos os seus tweets e retweets. E depois de ler mais de 3 milhões de postagens, este estudo também descobriu que um psicopata pode ser identificado por meio das coisas que eles dizem. Então, da próxima vez que você ler um tweet assustador, lembre-se que você pode estar seguindo o próximo psicopata a virar notícia no país inteiro.

***

Traduzido do original ListverseVia HypeScience

Imagem de capa meramente ilustrativa: cena da série You.

Compostos encontrados no café podem inibir avanço do câncer de próstata

Compostos encontrados no café podem inibir avanço do câncer de próstata

Você também é daqueles que não começam o dia sem tomar uma boa xícara de café bem quente? Pois saiba que esta, que uma das bebidas mais consumidas no mundo, pode trazer mais benefícios do que imaginamos. Segundo um grupo de pesquisadores chineses, o café pode ser a esperança de novas terapias oncológicas.

Os pesquisadores usaram dois compostos presentes no grão de café para tratar ratos com tumores de próstata. A intervenção experimental diminuiu o crescimento dos cânceres, principalmente quando as duas moléculas foram usadas em conjunto. Apesar da necessidade de mais testes, os autores do estudo acreditam que os resultados, divulgados no último Congresso Europeu da Associação de Urologia, em Barcelona, podem render novos medicamentos no futuro.

“Descobrimos que o acetato de kahweol e o cafestol inibiram o crescimento das células cancerosas em camundongos, mas a combinação pareceu funcionar sinergicamente, levando a um desenvolvimento do tumor bem mais desacelerado do que em ratos não tratados”, contou, em um comunicado à imprensa, Hiroaki Iwamoto, principal autor do estudo e pesquisador do Departamento de Terapia Câncer Integrativa e Urologia da Universidade de Kanazawa, no Japão. Os pesquisadores também ressaltaram que não foram registradas células tumorais nativas, ou seja, que se replicaram no corpo. “O que isso mostra é que esses compostos parecem ter um efeito até sobre células que hoje são resistentes a drogas usadas atualmente no tratamento do câncer”, frisou o autor da pesquisa.

Os autores do trabalho destacaram que a pesquisa precisa ser mais aprofundada, já que ainda não é possível dizer se o mesmo efeito visto nos camundongos ocorre em humanos. “É importante manter essas descobertas em perspectiva. Esse é um estudo piloto. Então, o trabalho mostra que o uso desses compostos é cientificamente viável, mas precisa de mais investigação. Isso não significa que as descobertas podem se repetir em humanos”, ponderou Iwamoto.

“Os dados são promissores, mas não devem fazer as pessoas mudarem o consumo de café. O café pode ter efeitos positivos e negativos se consumido em excesso (por exemplo, pode aumentar a hipertensão), por isso precisamos descobrir mais sobre os mecanismos por trás desses achados antes de pensarmos em aplicações”, frisou o autor. Apesar disso, ele disse acreditar que, com os bons resultados verificados, a possibilidade de novos medicamentos com base nas moléculas que compõem o café é um objetivo a ser conquistado. “Se pudermos confirmar esses resultados, podemos ter novos candidatos para tratar o câncer de próstata resistente”, complementou.

***

*Com informações de: Correio Braziliense

Imagem de capa: Pexels

Não adianta dar espaço para quem não sabe ocupar lugar

Não adianta dar espaço para quem não sabe ocupar lugar

Provavelmente, uma das dúvidas mais frequentes que acompanham os seres humanos ocorra em relação a dar ou não uma chance, ou uma nova chance, a alguém. Nunca poderemos ter total certeza quanto ao comportamento do outro, pois ninguém é plenamente previsível, portanto, analisar os antecedentes, os históricos, as experiências anteriores, pode nos ajudar no discernimento que, ainda assim, nunca será fácil.

Antes de entrar na vida da pessoa, devemos verificar se há espaço para nós ali. Antes de abrir espaço a alguém, devemos verificar se o outro quer mesmo estar ali como se deve. Qualquer relacionamento envolve duas pessoas, dois mundos, dois universos, duas vivências que não se assemelham em muitos aspectos. Balancear o que vem e deve ficar e o que deve ser deixado lá fora é imprescindível, para que ambos os lados se equilibrem nos ganhos e nas perdas.

Em todo relacionamento, há concordâncias e discordâncias, que devem ser analisadas e discutidas, para que se estabeleça a harmonia do encontro afetivo. Caso só uma das partes ceda às vontades do outro, o peso cairá só de um lado, e peso de um lado só não é relacionamento. Não existe possibilidade de alguém sobreviver com saúde física e mental carregando fardos que deveriam ser divididos.

Temos que saber exatamente quais são os limites de nossos espaços nos lugares onde convivemos com outras pessoas. Não gostaríamos de que ultrapassassem aquilo que suportamos e toleramos e, por isso, assim também devemos agir. É preciso saber até onde podemos avançar e onde o outro deve parar. Ou isso, ou, aos poucos, perdem-se limites de respeito, dignidade, convivência. E, quando isso tudo se perde, os resultados serão somente dor e decepção.

Como se vê, tudo tem limite e todos têm seu limite de tolerância, os quais devem ser claros, explícitos, porque tem gente que desconhece os próprios limites, ou seja, não vai prestar atenção em nada, além daquilo que deseja e quer, sem conversa. Se conseguirmos discernir quem sabe ou não ocupar o seu lugar com maturidade e coerência, evitaremos adentrar por relações tóxicas e doloridas. E isso é muita coisa, em se tratando da qualidade de vida a que todos temos direito.

***

Photo by Eneida Nieves from Pexels

Alunas ajudam porteiro de escola a passar em faculdade

Alunas ajudam porteiro de escola a passar em faculdade

Sabe aquelas notícias que dão um “quentinho no coração”? Pois esta é uma delas. O porteiro de uma escola em Vitória, no Espírito Santo, foi aprovado na faculdade e vai cursar Enfermagem; e isso porque, além dos próprios esforços, ele contou com a ajuda dos alunos e professores do colégio onde trabalha, que o auxiliaram nos estudos.

Natural da Bahia, Ozeilto Barbosa de Oliveira, de 43 anos, estava há 20 anos fora das salas de aula quando resolveu fazer o ENEM. Ele fez a prova e foi aprovado no final do ano passado, com uma bolsa de estudos de 100% por meio do Programa Universidade para Todos, o Prouni. Na lista, de espera do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), ele e foi chamado para iniciar o curso no segundo semestre deste ano.

Ozeilto,que trabalha desde 2011 na portaria do Centro Educacional Charles Darwin, em Jardim da Penha, conta que foram os colegas de trabalho que o incentivaram a estudar. “Uma secretária da escola chegou para mim e falou: “Ozeilto, que tal você voltar a estudar?” Eu falei logo que não, mas ela insistiu e me apresentou o EJA” (Educação de Jovens e Adultos), explicou.

O porteiro tinha só o quarto ano do ensino fundamental, mas no ano passado concluiu o ensino médio e fez pré-vestibular do Darwin à noite, com bolsa integral. “A convivência com os alunos e o ambiente escolar despertaram em mim a vontade de estudar”. Durante o intervalo e na saída das aulas, ele chamava os alunos para tirar dúvidas sobre os exercícios.

As alunas Bárbara Rocha, 20 anos, Débora Lopes, 19, e Ramona Uliana, de 21, acompanharam de perto o esforço do Ozeilto, chamado carinhosamente de “Ozê”.

As alunas e amigas que ajudaram Ozeilto Barbosa a estudar dizem que ele “é uma inspiração para nós, sempre estava com um sorriso no rosto”, contou Ramona Uliana.

“Eu lembro de ter o ajudado em Matemática”, contou Débora Lopes. A jovem disse que o porteiro era muito interessado. “A gente via ele todo dia com a apostila na mão lendo ou fazendo exercícios”.

Um belo exemplo de como podemos ajudar a desenvolver as pessoas que estão ao nosso redor, não é mesmo? Às vezes, tudo o que as pessoas precisam é de um olhar carinhoso e de incentivo.

***

*Com informações da Folha de Dourados

Sobrinhos: segundos filhos que a vida nos dá

Sobrinhos: segundos filhos que a vida nos dá

Ser a tia é uma experiência tão única quanto especial, muitas mulheres conhecem o instinto materno assim que seus irmãos fazem filhos. Provavelmente, com essas palavras, você se identificará perfeitamente.

Os sobrinhos são os segundos filhos que nos dão vida e vêm ao mundo para ocupar um espaço valioso nos corações de suas tias. Afirmar que os sobrinhos são os segundos filhos que a vida nos dá é mais do que uma simples expressão.

Amar e viver a alegria de ter um sobrinho é sobre ser uma segunda mãe, sobre ser uma amiga e confidente, e muitas vezes ser algo muito parecido com uma irmã.

Uma tia não é uma mãe, legalmente não, mas é certamente uma pessoa que protegerá esse presente tanto quanto uma mãe.

A importância de ser tia e cuidar dos sobrinhos

Pode ser que se tornar uma tia tenha acontecido antes de se tornar mãe, ou vice-versa, no entanto, aconteceu automaticamente que se torna uma bênção.

Se seus sobrinhos chegaram antes de seus filhos, um tipo de amor imediato desperta, a maternidade emerge dos sentimentos mais puros, nasceu um amor incondicional que você achava impossível de experimentar.

Se receber um “olá, tia!” Vem depois que você teve seus filhos, você redescobre a magia de ser mãe novamente e o instinto de proteção é alimentado.

A importância de ser uma tia é mais relevante do que acredita-se, uma tia é um criador de ligação, uma pessoa capaz de intervir de forma eficaz quando a rebelião dos sobrinhos causa problemas no relacionamento entre pais e filhos.

Cuidar de um sobrinho é uma imensa responsabilidade, mas também uma oportunidade fantástica de prestar apoio que seus irmãos saibam agradecer, embora às vezes não seja uma premissa a ser cumprida. O carinho e o respeito de um sobrinho gera uma satisfação que só é igual a ser mãe.

Ser tia implica também um compromisso de amor e fraternidade, permite reforçar o vínculo que existe entre irmãos. A chegada de um sobrinho a uma família é transformada mesmo naquela poderosa energia capaz de nos lembrar que apesar de tudo, no final ficar juntos é o mais importante.

Aspectos importantes na vida de cada tia

Nós insistimos em como é maravilhoso ter aqueles segundos filhos que a vida nos dá. Aqui estão alguns aspectos de por que ter sobrinhos é uma experiência enriquecedora para a alma e o coração:

. Ser uma tia prepara você para ser mãe e, se você já é, a testa novamente como mãe. Se seus filhos já são grandes, você se sente jovem novamente. Estar cercado por crianças, seu carisma e inocência nos torna pessoas melhores.

. Quando ela é tia, ela também é cúmplice. Que o seu sobrinho confie em você para lhe contar suas preocupações, problemas ou sonhos, e transformar você em um ser absolutamente privilegiado. A confiança é a base de qualquer relacionamento familiar, por isso, ser seu confidente é inestimável, inestimável.

. Uma tia é um suporte no desenvolvimento e crescimento emocional de seu sobrinho. Com a sua presença, ajuda a criança a crescer saudável, aceitando-se e rodeada de amor. Envolva-se com ele e faça parte de sua vida, ajude-o e dê-lhe ferramentas para resolver seus problemas.

. As tias são feitas para distribuir abraços e beijos sem parar. Não importa quantos anos seus sobrinhos tenham, eles sempre serão dignos de seus abraços e apertos.

. Viva e aproveite cada momento com seus sobrinhos, o tempo passa e as crianças crescem. Divirta-se o máximo que puder, obtenha sua alegria, suas risadas, ocorrências e permaneça para sempre.

. Embora o trabalho de uma tia não seja impor regras. Em seus ombros também repousa a tarefa de educar, mas com a leveza e autocontrole de um amigo, longe de repreensões e discussões.

Em suma, ser tia permite que você entenda que o trabalho realizado por seus irmãos é admirável. Você aprende a vê-los com o mais profundo respeito e gratidão por permitir que você faça um exercício diário de amor e apoio com seus sobrinhos, porque uma tia não é apenas em festas de aniversário ou datas especiais, ela está presente em todos os momentos.

***

Traduzido e adaptado do site Eresmamá – por A Soma de Todos os Afetos

Adidas produzirá 11 milhões de tênis usando plástico dos oceanos

Adidas produzirá 11 milhões de tênis usando plástico dos oceanos

Os ambientalistas e defensores do consumo sustentável tem mais uma vitória para comemorar. A Adidas anunciou que produzirá, em 2019, cinco milhões de pares de calçados usando o plástico que estão nos oceanos.

A iniciativa surgiu em 2015, em um trabalho conjunto entre a Adidas e os ambientalistas da Parley for the Oceans. Os resíduos utilizados na confecção dos tênis e de outros itens de vestuário são retirados de áreas litorâneas. Sobre a marca e os planos para expandir a produção destes produtos, Eric Liedtke, membro do conselho executivo da Adidas, disse: “…Com produtos Adidas feitos de plástico reciclado, oferecemos aos nossos consumidores um real valor agregado, além da aparência, funcionalidade e qualidade, porque cada sapato é uma pequena contribuição para a preservação de nossos oceanos”.

A Adidas admite que não é possível se livrar de todo plástico, mas tenta compensar esses usos. Eles doaram 1,5 milhão de euros (cerca de R$ 6,7 milhão) para o Fashion for Good, uma plataforma de moda sustentável, com a intenção de contrabalançar o impacto ambiental de seu uso de plástico.

Além de calçados, a Adidas também está em parceria com estilistas como Stella McCartney para criar roupas esportivas elegantes e sustentáveis.

Pronto, já é possível sair por aí desfilando seu ativismo ecológico dos pés à cabeça! Gostou da ideia?

***

*Com informações de updateordie.com

A nova vida de Fer, uma menina com síndrome de Down adotada por um casal gay. O amor a salvou

A nova vida de Fer, uma menina com síndrome de Down adotada por um casal gay. O amor a salvou

“O que eles nos disseram foi que eles a encontraram aos 2 anos de idade em um estado de abandono muito severo. Ela não foi cuidada por seus pais, mas por seus irmãos menores, com idades entre 6 e 8 anos. Ela sofria de desnutrição severa e estava desidratada “, diz Adolfo, um de seus pais. Sua adoção causou uma mudança radical em sua vida. Ela aprendeu a falar e andar graças a seus novos pais, quando antes ela apenas rastejava e fazia sons com a boca.

Com cinco anos, Fernanda, uma menina portadora de Síndrome de Down , estava em uma situação complexa. Internada, sem família e com complicações em sua saúde, já que por exemplo ele não podia andar ou falar, sua vida parecia ser muito difícil.

Segundo reportagens da TN , isso mudou quando Adolfo Montenegro e Gustavo Gómez, um jovem casal gay argentino, apareceram em sua vida. Eles a adotaram e deram a ela a família que ela tanto precisava.

contioutra.com - A nova vida de Fer, uma menina com síndrome de Down adotada por um casal gay. O amor a salvou
Mas a adoção não foi fácil. Desde antes deles, não havia acontecido antes que um casal gay adotasse um menino ou uma menina na província conservadora de Salta . Além disso, havia outras duas famílias com intenção de adotar Fernanda, que chegavam em condições preocupantes a serviço das adoções.

“O que eles nos disseram foi que eles a encontraram aos 2 anos de idade em um estado de abandono muito severo. Ela não foi cuidada por seus pais, mas por seus irmãos menores, com idades entre 6 e 8 anos. Ela tinha desnutrição severa e estava desidratada “.

De Infobae contam que Fernanda acabou sendo internada e teve que ser realocada por sonda até 3 anos. Mais tarde, eles tiveram que transferi-la para o Hogar “Casa Cuna” até que a justiça considerou que sua família biológica não poderia ser mais responsável por ela e, portanto, ela estava disponível para adoção.

“Acho que no mesmo dia começamos nos sentir como seus pais. O que nos disseram nos tocou no ponto mais íntimo que você possa imaginar. Eu disse ao Gustavo: ‘E se ficarmos empolgados e depois eles disserem não? Eu ainda acreditava que ser um casal gay nos deixava sem  possibilidades. Ele respondeu: ‘Eu não aceito um não. Eu já sei que ela será nossa filha ” lembrou de Adolfo.

Adolfo e Gustavo queriam ser os pais de Fer. Eles passaram por testes psicológicos e ambientais, que incluíram entrevistas com a “nova avó de Fernanda”, os “novos tios” e outros membros do que seria sua família.

Levou três meses e o juiz Marcelo Albeza, chamou-os para entrar e conhecer pequena em casa, ajudando a dar este primeiro passo em favor da homoparental adoção na província de Salta e dando uma família para Fernanda.

“O juiz nos chamou para nos dizer que éramos nós, que poderíamos ir conhecê-la” disse que o casal se lembra daquele dia feliz.

“Eu cheguei em casa e havia um presente. Eu abri a caixa e foi um par de sapatos de bebê com um pequeno cartão que dizia: ‘Com esses sapatos eu quero dar os primeiros passos com você, pai’ ” adicionou Adolfo.

Chegou a hora, vestiram-se e perfumaram-se com o melhor que tinham e foram para casa conhecer quem seria sua filha . Gustavo, que tem experiência com crianças que exigem atenção diferenciada, alertou seu parceiro que a pequena Fer poderia estar um pouco distante. Mas isso não aconteceu.

“Eu estava de costas conversando com o diretor e senti os pequenos passos.” A garotinha apareceu e estendeu as mãos para Gustavo e Adolfo.

“Eu me agachei e ela me abraçou. Imagine como eu chorei que ela estava me dando tapinhas nas costas, como se dissesse: ‘não chore mais, aqui estou’. O diretor nos disse: ‘Eu trabalho aqui há 30 anos, nunca vi nada assim antes’.

O que veio a seguir é parte da reação normal dos pais que amam muito a filha. Desde que eles foram comprar roupas sem sequer saber seu tamanho. Eles iam todos os dias para visitá-la no Hogar, até que o juiz permitiu que a levassem para fora da residência pela primeira vez. Uma festa com balões, um bolo para seu aniversário e uma placa que tinha escrito “Welcome Fer”, era o que aguardava a garotinha.

“O problema foi quando a levamos de volta ao Lar. Ele parou de olhar para nós, ficou mal, ela deve ter acreditado que estávamos voltando, que estávamos falhando com ela” .

Eles saíram com lágrimas nos olhos, até o dia seguinte, o psicólogo os chamou. Ele contou que a pequena Fer havia chorado a noite toda e que tirá-los dela era um revés que ela tinha de informar ao juiz . Foi assim que a ordem veio para ela ser levada para morar com eles naquele mesmo dia.

Pais felizes e orgulhosos, eles tinham tudo preparado. De fonoaudiólogo, psicomotricista e psicólogo educacional a aulas de hidroterapia e musicoterapia. Nada poderia escapar de suas mãos. Eles queriam ser a melhor família que Fernanda poderia ter.

Logo, “Fer” viu como sua vida mudou em 360º. Não sabendo como falar e andar, agora em seus 9 anos não só fala e caminha com seus pais , mas, também é uma das vozes no coro da igreja e mostra seu amor por instrumentos de música tocando.

contioutra.com - A nova vida de Fer, uma menina com síndrome de Down adotada por um casal gay. O amor a salvou

“Hoje nos sentimos cheios. Fer nos deu mais uma razão para continuar pensando no futuro. Nós não nos importamos muito se ela pode ler melhor, falar melhor, escrever melhor. É importante que ela finalmente se sinta feliz e amada, nada mais. “

Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

Você já pode impedir que te incluam em grupos de WhatsApp sem a sua permissão; saiba como!

Você já pode impedir que te incluam em grupos de WhatsApp sem a sua permissão; saiba como!

Você já se irritou hoje com as inúmeras mensagens de bom dia que recebeu em grupos de whatsapp que não pediu para participar? Se a sua resposta é sim, te trago uma boa notícia, desde a última quarta-feira, 03, o WhatsApp tem novas regras de privacidade para que o usuário possa ser adicionado em grupos, novos ou já existentes. As novas configurações possibilitam ao usuário escolher qual tipo de contato pode ou não adicioná-lo aos grupos. Não é uma ideia maravilhosa?

Se você já se empolgou e está ansioso Para ativar as novas configurações, preste atenção ao passo a passo:

1- Acesse o campo “Configurações” no aplicativo

2- Depois em “Conta > Privacidade > Grupos”

3- Selecione uma das três opções: “Ninguém”, “Meus contatos”, ou “todos”.

contioutra.com - Você já pode impedir que te incluam em grupos de WhatsApp sem a sua permissão; saiba como!
Passo a passo a mudar configurações para a entrada em grupos no WhatsApp — Foto: Whatsapp/Divulgação

“Ninguém” significa que você terá que aprovar a entrada em cada grupo para o qual você foi convidado, e “Meus contatos” significa que somente usuários da sua lista de contatos poderão adicionar você a um grupo.

Nesses casos, será solicitado que a pessoa que convidar você a um grupo envie um convite privado em uma conversa privada. O usuário terá três dias para aceitar o convite antes que ele expire.

Gostou da notícia? Então corre, porque essa é a sua chance de impedir que o seu chefe ou a sua tia continuem te incluindo em grupos.

***

*Com informações de g1.globo.com

Imagem de capa de antonbe por Pixabay

Hospital veste bebês prematuros de super-heróis e surpreende pais

Hospital veste bebês prematuros de super-heróis e surpreende pais

Passar pela situação de ter um filho prematuro é algo muito complicada, principalmente para os pais. Só o fato de não ter a certeza se vão levar o seu bebê para casa com saúde já é uma angústia, e quando os bebês ficam por um longo período de tempo na incubadora tudo se torna ainda mais sofrido.

Infelizmente é um coisa que acontece com alguma frequência.

No entanto ainda existem bons profissionais de saúde, quer seja no setor público ou privado, que fazem de tudo para que os pais consigam se sentir minimamente bem, dentro do possível. Como é o caso do hospital St. Luke, do Kansas, nos Estados Unidos.

Sabendo que os pais têm os seus filhos internados, e percebendo perfeitamente que se trata de algo que afeta qualquer pessoa, os colaboradores deste hospital decidiram preparar uma surpresa para todos os pais nesta situação.

“(…) AS ROUPINHAS FORAM FEITAS SOB MEDIDA, PARA QUE OS PAIS PUDESSEM TER ALGUMA ESPERANÇA E OTIMISMO (…)”

Para festejar o Halloween, os funcionários deram aos pais a oportunidade de escolher trajes para os seus filhos, muitos deles optaram por fantasias de super heróis, borboletas, entre outros personagens fofos. Então as roupinhas foram feitas sob medida para que os pais pudessem ter alguma esperança e otimismo em relação à situação. Além disso, os pais receberam um cartão com os pezinhos dos filhos carimbados, algumas guloseimas, uma abóbora em crochet e até um livrinho para mais tarde lerem para os seus filhos.

A fotógrafa incumbida de registar estes momentos lindos, afirmou que o mais entusiasmante de fazer o voluntariado para este trabalho é mesmo o fato de poder tirar fotografias de crianças tão lindas e queridas.

Foi sem dúvida um gesto bonito por parte desta equipe hospitalar, e apesar dos pais estarem passando por um momento tão complicado certamente os corações deles encheram-se de amor, esperança e otimismo.

Poder sentir algo assim num período tão complicado é certamente das coisas mais valiosas do mundo.

Por um mundo com mais equipes hospitalares como esta! ♥

contioutra.com - Hospital veste bebês prematuros de super-heróis e surpreende pais

contioutra.com - Hospital veste bebês prematuros de super-heróis e surpreende pais contioutra.com - Hospital veste bebês prematuros de super-heróis e surpreende pais contioutra.com - Hospital veste bebês prematuros de super-heróis e surpreende pais contioutra.com - Hospital veste bebês prematuros de super-heróis e surpreende pais

contioutra.com - Hospital veste bebês prematuros de super-heróis e surpreende pais

contioutra.com - Hospital veste bebês prematuros de super-heróis e surpreende pais contioutra.com - Hospital veste bebês prematuros de super-heróis e surpreende pais

Via Mulher Contemporânea

Estudo aponta que música eletrônica reduz picadas e reprodução do mosquito Aedes aegypti

Estudo aponta que música eletrônica reduz picadas e reprodução do mosquito Aedes aegypti

Para o teste, eles escolheram a música “Scary Monsters and Nice Sprites”, do produtor Skrillex. O que será que ele achou disso, hein?

A explicação para isso, aparentemente não diz respeito ao gosto musical dos insetos. Acontece que, em insetos, vibrações de baixa frequência facilitam a hora do acasalamento, mas barulhos podem atrapalhar sua percepção de sinais vindos de outros insetos e de humanos.

Ao G1, Tamara Lima-Câmara, do Departamento de Epidemiologia da USP, explicou:

“No caso dos mosquitos, o som emitido por eles vem do batimento das asas (o mesmo zumbido que escutamos no ouvido) e o batimento das asas possui uma frequência específica tanto para os machos quanto para as fêmeas. Para a cópula, essas frequências podem ser alteradas e ‘acertadas’ entre machos e fêmeas, para que entrem numa sintonia”.

Para a pesquisa, os cientistas, criaram dois ambientes: um com e outro sem música e compararam as taxas de visitação, alimentação e reprodução dos mosquitos em cada um.

As fêmeas de Aedes expostas à música visitaram o ambiente mais tarde que o normal, menos vezes e também se alimentaram menos. Além disso, os mosquitos expostos à música copularam muito menos do que os mosquitos no ambiente sem música.

Outros estudos tentaram entender como é a resposta de mosquitos às músicas, já que é conhecido que eles respondem à frequências sonoras além das mais básicas. Porém, nenhum estudo havia tentado entender o impacto da música como possível agente repelente.

Você também achou curioso o resultado deste estudo? Pois é. Só sei que, no próximo verão, comprarei um repelente e colocarei “Scary Monsters and Nice Sprites” pra tocar no repeat em casa.

Com informações de G1

Mosquito Aedes aegypti — Foto: Pixabay/Divulgação

O amor de nossas vidas vem entre 27 e 35 anos, de acordo com estudos. Não vamos perder a esperança

O amor de nossas vidas vem entre 27 e 35 anos, de acordo com estudos. Não vamos perder a esperança

Uma matemática especializada nos mostrou a luz no fim do túnel com sua fórmula.

O ser humano vive fazendo estatísticas: a idade em que você compra um veículo, a idade em que você decide ir para a faculdade, eles sempre cuidam das vidas dos outros (para o bem e para o mal), e é por isso (mesmo se você disser que não se importa) que eles tendem a apressar você para tentar alcançar tudo primeiro. Afinal, a competitividade também parece fazer parte da nossa natureza, né.

Não é problema de ninguém se você decide se casar aos 50 anos, se você tem três divórcios, seja qual for.

Há mulheres que chegam aos 30 anos, por exemplo, e já acham que a chance de conseguir um amor verdadeiro acabou. E se você está imerso nessa negatividade, eu diria que você ainda tem tempo porque um estudo revelou que o amor verdadeiro tem maior probabilidade de acontecer entre os 27 e os 35 anos de idade.

Não escolha alguém por escolher, a pessoa que você sonha tanto pode aparecer quando você estiver em um estágio de maior maturidade. A matemática Hannah Fry explicou que as emoções humanas não são ordeiras e nem tão previsíveis ,mas respeitamos tantos padrões sem perceber.

Imagine que você comece a namorar pessoas com 15 anos e que queira se casar aos 35 anos. Há muitos parceiros em potencial na época. A regra, obviamente, é que uma vez que você se casa, não pode ficar olhando para ver “o que você perdeu”. A matemática diz que o que você deve fazer com os primeiros 37% de seus compromissos é rejeitá-los como perspectivas sérias para o casamento. E então você deve escolher a próxima pessoa que chegar, pois ela será melhor do que as anteriores que você rejeitou.

Parece a fórmula perfeita! Isto é, você conhece seus parceiros, mas tenta não gostar muito deles, estuda seus defeitos do que gosta e do que não gosta. Depois de procurar um partido melhor que atenda ao que você quer, você terá sangue frio o suficiente para deixar os primeiros passarem e encontrar a pessoa certa, os números não mentem.

Não custa ouvir a explicação:

Traduzido e adaptado pela CONTI outra, do original de UPSOCL

Menino vende balas em sinais de trânsito e arrecada R$5 mil para competir nos EUA

Menino vende balas em sinais de trânsito e arrecada R$5 mil para competir nos EUA

O menino Enzo Simões, de 8 anos, provou que nenhum sonho é grande demais quando se acredita e tem força de vontade. Durante três meses, ele e a família venderam balas em sinais de trânsito e, surpreendentemente, arrecadaram R$5 mil para que ele conseguisse participar de uma competição de artes marciais nos Estados Unidos. E não pára por aí, Enzo participou e saiu campeão.

Natural de Niteroi, Enzo participou de três competições na Califórnia em fevereiro deste ano e se consagrou no primeiro lugar em duas categorias. As vitórias de Enzo são resultado dos esforços de Enzo e também da sua família, que o apoiou em todo o processo. Sobre o período em que vendeu balas ao lado do filho no semáforo, Adriana Simões, a mãe do pequeno campeão, disse ao G1:

“Tudo que é pra realizar sonho deles a gente faz qualquer coisa que esteja ao nosso alcance.”

De volta ao Brasil, Enzo continua a sonhar grande. sua meta é lutar no UFC. E alguém duvida que esse pequeno grande sonhador consiga realizar mais essa façanha? Eu não duvido!

***

Com informações de G1

Eles a amarraram na casa dela e a deixaram na beira da estrada. Escondida do lado de dentro, ela esperou por ajuda

Eles a amarraram na casa dela e a deixaram na beira da estrada. Escondida do lado de dentro, ela esperou por ajuda

A cachorra de 9 anos sempre viveu em casa e não sabia como enfrentar o mundo sozinha.

Muitas pessoas desfrutam da companhia e da fidelidade que os animais de estimação oferecem e, com certeza, nunca lhes passou pela mente abandoná-los, porque são considerados parte da família. No entanto, existem outras pessoas que ficam entediadas ou não conseguem mantê-los e preferem se livrar deles, não importa o quão difícil possa ser.

Mas se para alguns donos é difícil se despedir, imagine o que significa para um cachorro que estava sempre em casa, começar a morar na rua.

Esta cachorrinha sabe bem, porque de um dia para o outro ela foi despojada de todos os seus confortos e carinho e foi deixada na beira de uma estrada distante. Pelo menos eles estavam cientes do frio e deixaram sua casa para que ela pudesse se refugiar.

contioutra.com - Eles a amarraram na casa dela e a deixaram na beira da estrada. Escondida do lado de dentro, ela esperou por ajuda

Temerosa de sua nova e desconhecida situação, a cadela permaneceu dentro da casa o tempo todo, já que ela não estava preparada para encarar o mundo sozinha.

Felizmente, a casa cor-de-rosa chamou a atenção de um homem que passava e, embora ele não visse um cachorro, decidiu se aproximar para o caso de algo estar se escondendo lá dentro. Foi lá quando ele descobriu a linda cachorrinha de 9 anos e chamou as autoridades locais para vir em seu socorro.

contioutra.com - Eles a amarraram na casa dela e a deixaram na beira da estrada. Escondida do lado de dentro, ela esperou por ajuda
Pebbles, como mais tarde foi chamada, foi transferida para o Abrigo de Animais de Santa County Cruz (SCCAS) onde ela estava, obviamente, feliz e grata pela nova oportunidade que lhe tinha sido dada. Lá eles rastrearam seu dono e descobriram que ele havia abandonado seu animal de estimação quando ele estava sem casa há muito tempo.

contioutra.com - Eles a amarraram na casa dela e a deixaram na beira da estrada. Escondida do lado de dentro, ela esperou por ajuda

Embora as coisas não tenham sido fáceis nem para o cachorra nem para seu dono, pelo menos ela já tem um lar temporário onde pode viver em silêncio até que alguém queira adotá-la.

***

Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

INDICADOS