Perfil de uma pessoa ansiosa: Os 3 padrões de pensamento que disparam crises

Perfil de uma pessoa ansiosa: Os 3 padrões de pensamento que disparam crises

A ansiedade é um dos problemas psicológicos mais difundidos do nosso tempo, a tal ponto que poderíamos dizer que vivemos na Era da Ansiedade. Por um lado, temos que enfrentar múltiplos compromissos, estar conectados para responder de imediato e atender às crescentes expectativas sociais que geram grande pressão. Por outro lado, as condições em que vivemos e as nossas próprias ligações tornaram-se líquidas, afastando-se cada vez mais da estabilidade e segurança de outros tempos.

A tensão pelo desempenho e a incerteza em que vivemos formam constantemente um coquetel explosivo que provoca ansiedade. Não é por acaso que 4 em cada 100 pessoas sofrem de um distúrbio de ansiedade. E se não pararmos, esse número continuará a subir.

3 pensamentos que marcam o perfil da pessoa com ansiedade

1. Perspectiva

Onde você está? Onde você gostaria de estar? Quanto maior a distância entre essas duas respostas, maior a probabilidade de você sofrer de ansiedade. Quanto menos satisfatória for sua vida atual, e quanto mais alto você definir o nível, mais ansiedade sofrerá. O problema não são os objetivos ambiciosos, mas o fato de percebê-los como algo inatingível ou de que o esforço ou renúncias que exigimos são tão grandes que geram tensão.

Para evitar esse problema, basta estabelecermos pequenos objetivos que possamos administrar melhor e nos permitir alcançar, passo a passo, a meta que estabelecemos para nós mesmos.Também influencia a atitude que assumimos ao atingir esses objetivos. Podemos trabalhar para alcançar grandes feitos mas, ainda assim, nos sentirmos satisfeitos com o nosso presente. Se trabalharmos de olho em um objetivo, mas sentindo-nos gratos e satisfeitos com nossa vida, a ansiedade desaparecerá.

2. Pressão

Por que tantas pessoas se colocam em uma situação que lhes causa ansiedade? Por que eles passam por situações de pressão? A resposta varia de uma pessoa para outra, mas, em muitos casos, o ponto de partida é o mesmo: eles querem satisfazer as expectativas que beiram o irreal.Esses padrões podem vir da sociedade ou dos grupos mais próximos, como amigos e familiares.

De fato, a pressão exercida pela sociedade é uma das fontes mais comuns de ansiedade, já que queremos cumprir a todo custo com o que se espera de nós. Quando não sabemos se podemos alcançá-lo, uma série de pensamentos ansiosos é ativada.Em outros casos, é uma pressão interna relacionada ao nosso sistema de valores, às expectativas sobre nós mesmos e nossos objetivos.

O perfil da pessoa ansiosa inclui o perfeccionismo, a tendência à autocrítica e à auto-exigência. Se você é uma pessoa que requer muito tempo e tem um alto nível de auto-crítica, mas pouco própria condescendência, é provável que acabam por sucumbir às pressões que você autoimpones, o que gerará ansiedade.

3. Permissão

Muitas pessoas não se dão permissão para fugir da ansiedade, para aliviar aquela situação que gera esse estado de desconforto. Assim, eles estão presos em um círculo vicioso que continua a alimentar a ansiedade.Este comportamento insalubre, que à primeira vista não tem sentido, é na verdade muito difundido. Muitas pessoas, por exemplo, identificam ter uma agenda completa e passar de um compromisso para outro com o fato de serem importantes. Portanto, abrir espaço para sua agenda implicaria um ataque à imagem que eles têm de si mesmos.

Outros se apegam às preocupações porque acreditam que é o que deve ser feito ou até mesmo pensam que essas preocupações os tornam uma boa pessoa. Eles não percebem que preocupar-se sem se importar é perfeitamente inútil.

Portanto, para aliviar a ansiedade, você também precisa se dar permissão para deixar ir ou se afastar de todas as preocupações ou situações que realmente fazem você se sentir mal e afetar seu equilíbrio mental.

Texto traduzido por Psicologias do Brasil, de Rincon Psicología

Mulher tem casa invadida por bode que seria sacrificado e “adota” o animal

Mulher tem casa invadida por bode que seria sacrificado e “adota” o animal

A moradora de Perequê-Mirim, em Ubatuba (SP), Silvana Cordeiro, fez uma surpreendente e inusitada nova amizade. Tudo começou no dia 02 de abril, quando um bode de sete meses invadiu o banheiro de sua casa.

O bode tinha fugido de uma propriedade do mesmo bairro em que Silvana reside. Na fuga, ele entrou na rua sem saída onde fica a casa de Silvana, que aguardava na calçada o filho chegar da faculdade. Quando o jovem chegou, o bode aproveitou para invadir a casa.

Ao G1, Silvana contou que ficou sem reação ao dar de cara com o animal escondido no seu banheiro. “Nunca tinha tido contato com um bode, não fazia ideia do que fazer. Como já era meia-noite, coloquei umas maçãs e folhas e deixei ele passar a noite ali”, contou.

Através de um post nas redes sociais, Silvana conseguiu localizar o dono do animal. O homem então foi até a casa dela e informou que iria engordar e sacrificar o bode para vender a sua carne. E, no dia seguinte, ele tentou levar o animal embora, mas, para a surpresa de todos, o bode se arrastava e não queria ir de jeito nenhum. Em um descuido, o bode retornou para a residência de Silvana. “Ele não queria morrer e eu não podia deixar. Então, decidi comprar”, contou ela ao ao Tribuna de Jundiaí.

Silvana, que é mãe de seis filhos, estudante de educação física e enfrentou um câncer no ovário durante quatro anos – agora em fase de remissão – pegou o dinheiro que estava guardando para comprar a peruca que usaria em sua formatura e comprou o animal.

“Ele disse que queria 250 reais, mas eu só tinha 180 reais. Sugeri parcelar, ele aceitou. Logo termino de pagar o bodinho”, afirma Silvana.

E foi assim que Silvana fez um novo amigo da maneira mais inusitada possível. O bode fugitivo hoje se chama Meia-Noite, por conta do horário em que apareceu na casa de Silvana, e vive rodeado de mimos e carinho.

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Com informações de G1 e Tribuna de Jundiaí

Imagem de capa:  Arquivo pessoal de Silvana

Um abraço no momento certo pode ser curador

Um abraço no momento certo pode ser curador

O efeito dos abraços é frequentemente subestimado. É por isso que devemos nos abraçar com muito mais frequência para poder desfrutar de seus efeitos.

Enquanto abraços calorosos fazem parte da vida cotidiana em muitos países, muitas pessoas não são abraços, talvez por causa da falta de educação ou porque as crianças não sentiam pelos pais. Mas um abraço dado na hora certa tem um tremendo poder: mostra que nos sentimos amados, valorizados ou protegidos, dependendo da situação e da pessoa que compartilha o abraço, também pode resultar em uma terapia de cura.

Os abraços só dão uma boa sensação. Quando o abraço é mais íntimo ou fraterna, como um amoroso ou no casal família, o hormônio oxitocina, que proporciona relaxamento e sensação de segurança é liberado, reduzindo o stress e ansiedade, ele libera energia e pensamentos positivos. É algo como o fundamento da confiança e dos laços humanos.

Para que o abraço seja totalmente eficaz, ele deve durar pelo menos 20 segundos e, é claro, é melhor se for feito com mais frequência.

Os benefícios dos abraços

Quando a pele é tocada, os receptores de pressão locais também são ativados. Estes, por sua vez, enviam sinais ao nervo vago, que também é responsável pela redução da pressão arterial. Os abraços também são muito bons para o coração: de acordo com um estudo realizado nos EUA. UU., Pessoas que não têm contato com o parceiro têm uma freqüência cardíaca maior do que aquelas que estão em contato físico com ele ou ela.

Cientistas da Ohio State University também descobriram que a importância do abraço se torna mais importante para a saúde à medida que se envelhece. Porque a solidão na velhice é um fator de estresse significativo.

Aqueles que são frequentemente abraçados e sentem afeição se beneficiam de um senso de conexão, e o nível de estresse diminui. Porque os abraços também fazem com que o nível de cortisol, o hormônio do estresse, seja reduzido. Só então é possível aliviar a tensão e descansar.

A base para isso já é na primeira infância, os bebês, que muitas vezes são abraçados, conseguem lidar melhor ainda com os adultos com estresse e relaxar melhor. Segundo estudos, os cérebros dos bebês que recebem muito poucos abraços eram até 20% menores do que seus pares, de acordo com um estudo da Duke University, na Carolina do Norte.

Um abraço é, portanto, um excelente meio de comunicação entre as pessoas e o nosso interior, que não precisa ser pronunciado ou explicado. Mas por trás de todas essas definições há muito mais. Você já pensou sobre o que é um abraço? Como eles se sentem e como diferentes abraços nos afetam?

É importante praticar com mais frequência a arte de se conectar com outras pessoas e explorar os importantes benefícios dos abraços.

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Traduzido do site menteasombrosa

Baixe gratuitamente o livro sobre Chico Mendes, ilustrado por Ziraldo

Baixe gratuitamente o livro sobre Chico Mendes, ilustrado por Ziraldo

Você sabe quem foi Chico Mendes? Se a sua resposta for negativa, é necessário deixar claro, antes de qualquer coisa, que você precisa urgentemente conhecer a história deste que foi um dos mais importantes nomes do ativismo ambientalista no país. Dito isto, e antes que você saia correndo para consultar qualquer mecanismo de busca na internet, informamos que você pode conhecer a trajetória de Chico Mendes de uma maneira muito mais lúdica e divertida do que imagina.

Preste atenção à melhor dica que você vai receber hoje: O portal Universo Educom disponibiliza, gratuitamente, o link para fazer o download completo do livro infantil “A história de Chiquinho”, criado numa parceria entre o Instituto Chico Mendes e o cartunista e escritor Ziraldo. A obra ajuda a compreender, de um jeito sensível e adequado à faixa etária infantil, a síntese da vida e atuação de Chico Mendes. Não é o máximo?!

Em suma, Chico Mendes foi um seringueiro que lutou a favor da preservação da floresta amazônica. Saber quem ele foi e conhecer a sua luta é entender melhor a história do nosso país e, ao mesmo tempo, treinar um olhar mais atento e crítico em relação às práticas que podem afetar o meio ambiente. E o livro “A história de Chiquinho”, disponível para download gratuito, é a oportunidade ideal para absorver esse conhecimento. Não dá pra discutir o fato de que as ilustrações de Ziraldo são um baita incentivo, não é mesmo?

Voltando à pergunta que iniciou este texto, caso você já conheça a vida e a obra de Chico Mendes, vale anotar uma sugestão: Que tal baixar o livro e ler para o seu filho, para o seu sobrinho, para o seu aluno, ou mesmo para a garotada do bairro? Espelhar conhecimento, afinal, sempre será a mais doce e nobre das tarefas.

Recentemente, no dia 11/02/2019 (uma segunda-feira), em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disparou declarações de deixar qualquer ambientalista brasileiro estarrecido. “Eu não conheço Chico Mendes e tenho dificuldade de falar sobre coisas que não conheço” e “O fato é que ele é irrelevante! Que diferença faz quem é o Chico Mendes nesse momento?!” são alguns exemplos de falas grosseiras que, além de terem sido reprovadas pela comunidade científico-ambiental também repercutiu amplamente na imprensa nacional. Clique aqui para assistir o programa na íntegra e tirar suas próprias conclusões.

Para evitar que a garotada cresça sem conhecer personalidades que tiveram importância histórica para o nosso país e para o mundo, é sempre bom buscarmos meios interessantes de incentivá-las a lerem, assistirem e ouvirem o que essas personalidades fizeram de relevante para a sociedade. Além do mais a educomunicação socioambiental, uma das vertentes da educomunicação, agradece

Que tal começar baixando o livro e lendo para o seu filho, hein? Projetar na sala de aula e promover uma leitura coletiva também pode ser uma iniciativa super prática. Os mais animados podem pensar em elaborar cenários, figurinos e adaptação de roteiro para apresentar uma peça de teatro inspirado na publicação. Enfim, a criatividade é que manda!

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Com informações de: Universo EduCom

Conheça a história do garotinho com autismo que só se acalma quando está com seu cão-guia

Conheça a história do garotinho com autismo que só se acalma quando está com seu cão-guia

Você com certeza deve ter tido na infância aquela amizade especial que evoca as lembranças mais bonitas. Aquele seu colega de escola, ou um vizinho, ou mesmo um primo com quem conviveu mais. Amizades assim costumam criar laços que duram para sempre, mesmo que a vida leve esses dois amigos a seguirem caminhos diferentes. O menino James Isaac, de nove anos, também tem um grande amigo, e ele atende pelo nome de Mahe. A diferença aqui é que Mahe não é um ser-humano, mas sim um cão labrador. James vive em Wellington, Nova Zelândia, e é vítima de um severo autismo que o deixa incapaz de manter contato com outras pessoas, então Mahe é seu único companheiro.

Se alguém ainda duvidava do forte elo de amizade entre James e Mahe, as dúvidas se dissiparam quando uma situação inusitada aconteceu. James teve que ir ao hospital para ser submetido a uma ressonância magnética para identificar as causas das suas crises. E é claro que Mahe acompanhou o seu melhor amigo. O cão ficou na porta do consultório esperando pacientemente pelo fim do procedimento médico de James. Um bom amigo, afinal, está presente em todos os momentos, dos bons, aos mais complicados.

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Foto: Facebook / Reprodução

Michelle, a mãe de James, contou em entrevista ao jornal Stuff, da Nova Zelândia, o quanto o labrador ajudou seu filho a se manter calmo: “Mahe é tudo para ele. Antes dele chegar era difícil sair de casa, para tomar um simples café, ele queria sair, ficava ansioso. Acompanhado de Mahe podemos deixar James sentado, esperando por nós tranquilamente” , disse a mãe do menino.

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O inseparável amigo de James não é apenas uma boa companhia, ele também é responsável por manter o menino seguro. Treinado como cão-guia, Mahe se mantém amarrado à criança, evitando, por exemplo, que James corra até uma estrada. Nesse caso, o fiel amigo de quatro patas simplesmente senta e não se move. Praticamente um anjo de quatro patas, não é mesmo?

“Há uma mágica que acontece entre uma criança autista e os cães. Eles simplesmente acalmam as crianças, mantendo um contato visual tão intenso quanto os que elas têm com os pais ou os irmãos”, afirma Michelle.

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E você, tem cultivado amizades assim?

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Com informações de Terra

Conheça Shantell, a primeira aeromoça com Síndrome de Down contratada pela American Airlines

Conheça Shantell, a primeira aeromoça com Síndrome de Down contratada pela American Airlines

A jovem Shantell tem apenas 17 anos, mas já conta com uma grande vitória em seu currículo. Ela se tornou recentemente a primeira aeromoça portadora de Síndrome de Down a integrar o quadro de funcionários da American Airlines.

A paixão de Shantell por aviões surgiu a partir de uma situação cotidiana em sua vida. Isso porque, além de sua condição, Shantell sofre de problemas respiratórios – laringomalacia, traqueomalácia e malácia da traqueia – , que danificam 87% de suas vias aéreas, e por isso ela viaja constantemente com a mãe, Deanna Miller Berry, para o Hospital Infantil de Cincinnati para verificar a saúde. Ela já esteve em mais de 57 voos.

“Sempre pegamos vôos, e é por isso que eu acho que ela se apaixonou por aviões e pela sensação de estar no ar.”, disse a mãe de Shantall.

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O primeiro dia de trabalho de Shantall como comissária de bordo no Aeroporto Metropolitano de Columbia coincidiu com a data do seu aniversário. A mãe de Shantell conta que a garota chegou ao local animada em seu primeiro dia, usando o uniforme da companhia aérea.

Sobre a história de Shantell, a Saving Shannie Foundation – organização sem fins lucrativos – conta que a jovem está lutando contra vários males que afetam sua saúde e comprometem sua vida. Apesar disso, com sua história, ela quer inspirar muitos jovens que, como ela, querem realizar seus sonhos apesar de suas limitações.

Torcemos para que a história de Shantell continue a servir de exemplo e inspiração a muita gente.

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Com informações de Curiosidades da Terra e CBS News

Desafio para limpar áreas degradadas pagará R$48 mil para quem postar a melhor foto de antes e depois

Desafio para limpar áreas degradadas pagará R$48 mil para quem postar a melhor foto de antes e depois

Atenção para mais uma boa ideia que promete mobilizar muitas pessoas em prol de uma causa nobre e urgente: limpar o planeta. A Freelancer.com, maior mercado online para freelancers e crowdsourcing do mundo, lançou um interessante desafio pela internet: Você encontra um espaço em sua comunidade que precise de limpeza, empenha esforços para eliminar todo o lixo e recuperar a área degradada, e então compartilha uma foto do espaço já transformado, no melhor estilo “antes e depois”. Se, dentre todas as outras, a sua “trashtag” – termo usado para designar esse tipo de postagens – for a que retrata o melhor esforço de limpeza, você pode ser premiado com US$12,5 mil (cerca de R$ 48 mil).

Saiba mais sobre o assunto em: Novo desafio das redes sociais inspira pessoas a apanharem lixo por todo o Mundo

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Foto: Freelancer.com
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Foto: Freelancer.com

Além disso, todos os que participarem do desafio Freelancer Clean Up the World Challenge, ainda receberão o selo virtual Do-Gooder (“bom samaritano” em tradução para o português). O selo, segundo Sebastián Siseles, diretor internacional do Freelancer.com, ficará no perfil do voluntário dentro da plataforma da empresa, como uma forma de reconhecer a iniciativa do profissional. “…sabemos que muitas empresas valorizam freelancers envolvidos em ações de impacto social como esta”, explicou Siseles.

Para participar do desafio, é preciso acessar o site e postar três fotos, com imagens do antes, durante e o depois do processo de limpeza, além de fazer um post em uma rede social com a hashtag #trashtag e #freelancercleanup até o dia 10 de maio.

E aí, quem topa o desafio? Vamos limpar o planeta!

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Com informações de Ciclo Vivo

Imagem de capa: Freelancer.com

O caminhão estava afundando no meio de uma chuva forte e o cachorro sabia disso. Ele empurrou com toda a força

O caminhão estava afundando no meio de uma chuva forte e o cachorro sabia disso. Ele empurrou com toda a força

Cães, acredite ou não, às vezes têm uma melhor disposição para ajudar os outros do que um adolescente. Como o melhor amigo de um homem, é de se esperar que estes peludos (e às vezes não tão peludos) estejam dispostos a fazer qualquer coisa para ajudar seus donos, mesmo que isso signifique colocar suas próprias vidas em risco repetidas vezes.

Ninguém sabe onde ou como isso aconteceu, mas esse grupo de homens estava preso ao lado de seu caminhão no meio de uma forte chuva. A inundação era tal que eles tiveram que sair do caminhão para poder empurrá-lo, embora não muito poderia ser feito porque a água viajou vários quilômetros.

Parece que eles tentaram muito, mas não conseguiram nada, até que o cão que estava com eles decidiu dar-lhes uma mão (pata) para sair dessa bagunça.

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Embora você também possa pensar que ele estava desesperado para sobreviver e permanecer com suas quatro patas, ele provavelmente teria se afogado.

Nós nunca saberemos.

Embora exista outros casos em que não há uma inundação enorme e há um cão ajudando, isso é provavelmente uma mistura de ambos. Como por exemplo, esse cachorro:

E esse outro caso, de um cachorro empurrando um homem em uma cadeira de rodas no meio também de uma inundação.

Não há dúvida do por que ele é o melhor amigo do homem.

Traduzido do site UPSOCL, por A Soma de Todos os Afetos

Conheça a história da mulher de 61 anos que engravidou para que filho gay pudesse ser pai

Conheça a história da mulher de 61 anos que engravidou para que filho gay pudesse ser pai

Se você acha que faz ideia de tudo o que uma mãe é capaz de fazer por amor a um filho, espere até conhecer essa história que bem poderia ser enredo de novela. A americana Cecile Eledge, de 61 anos, deu à luz a sua própria neta na semana passada ao emprestar sua barriga para a gestação do bebê de seu filho homossexual e do marido dele.

Cecile disse, em entrevista à BBC, que se ofereceu como barriga de aluguel quando Matthew, seu filho, e Elliot, marido dele, disseram que queriam constituir uma família. De início, todos acharam que a sugestão de Cecile fosse uma brincadeira. Mas quando o casal começou a pesquisar opções para ter um bebê, um médico especialista em reprodução assistida disse a eles que a oferta de Cecile poderia ser uma opção viável.

Cecile passou por uma entrevista e por uma bateria de testes e recebeu a luz verde de que poderia emprestar a barriga para a gestação da neta. A partir daí, Matthew forneceu o esperma e a irmã de Elliot, Lea, doou os óvulos; e então a corajosa Cecile, aos 61 anos, engravidou.

Apesar da idade avançada de Cecile, a gravidez transcorreu tranquilamente, embora ela tenha sentido mais efeitos colaterais do que nas gestações de seus três filhos anteriores.

Sobre o momento em que confirmou a gravidez através de um teste de farmácia, ela conta que foi um momento de grande alegria, acompanhada por leve “choque” por parte de seus dois outros filhos, os irmãos de Matthew.

Mas a gestação não foi um processo fácil. Embora o casamento gay tenha sido legalizado desde a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos em 2015, Nebraska não possui leis estaduais que punam a discriminação com base na orientação sexual. Até 2017, o Estado proibia a adoção de crianças por casais homossexuais.

Cecile diz que também lutou, sem sucesso, para que seu plano de saúde pagasse suas despesas médicas – que teriam sido cobertas se ela estivesse parindo seu próprio filho. E devido a uma lei que designa a pessoa que dá à luz como mãe, a certidão de nascimento de Uma inclui Cecile como mãe, ao lado de seu filho, excluindo Elliot. “Esse é um dos pequenos exemplos que criam obstáculos para nós”, diz.

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Cecile conta que decidiu compartilhar sua história para combater manifestações de ódio contra a comunidade LBGTQ+ e mostrar que “há esperança lá fora”.

“Estou aprendendo a não levar nada para o lado pessoal”, diz ela sobre as reações negativas. “Em última análise, temos uma família, temos amigos, temos uma comunidade enorme que nos apoia.”

Uma semana após o nascimento da menina Uma Louise, Cecile diz que ela e sua neta passam bem.

 

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Com informações de G1

Imagens: Ariel Panowicz

Não espere o amor acabar para perceber a sua importância

Não espere o amor acabar para perceber a sua importância

Amor é sentimento forte. Aguenta o tranco da rotina, enfrenta as adversidades e até suporta esperar, mas o que o amor não aguenta é desaforo. Amor que é amor sabe que as relações são feitas de intensidade, respeito mútuo e desejo. E, por isso mesmo, não sobrevive ao círculo vicioso de brigas, reconciliações e acomodações diárias.

A sociedade inventou uma teoria de que “o amor verdadeiro não acaba” que os apaixonados de plantão utilizam disso como via de regra para serem “felizes”. Desculpe decepcionar, mas amor acaba sim e acaba das mais diversas formas. Acaba, como dizia Paulo Mendes Campos, “como se fora melhor nunca ter existido”.

Amor acaba como qualquer outro sentimento. Pode ser forte, intenso e honesto, mas sem o cuidado de ambas as partes o sentimento chegará ao fim. O que define a vida útil de um amor é tudo aquilo que acontece durante a relação.

É sempre bom deixar claro que não me refiro a amores fraternais ou familiares. Refiro-me a relacionamentos intensos e passageiros e que, por motivos diversos, acabam como uma tragédia grega.

Nenhum amor acaba de repente. Não funciona assim “hoje te amo, amanhã não”. O amor acaba nos descuidos diários, nas grosserias frequentes e nas agressões contínuas. Acaba quando a rotina dá lugar ao comodismo e as gentilezas cedem espaço para o “tanto faz”. O amor acaba quando a ausência torna-se mais freqüente que a presença e quando o desejo menos interessante que a indiferença.

A verdade é que a maior parte das pessoas deixa o amor morrer no convívio diário. Não sabem conversar de modo construtivo, agem de modo agressivo constantemente e possuem pouca (para não dizer nenhuma) sensibilidade.

Esquecem que é enriquecedor conversar sem brigas, que é delicioso sair para jantar sem motivos e que é maravilhoso dar e receber elogios de quem se ama.

Por tudo isso, pare um pouco, analise sua história e reveja seu relacionamento. Você está fazendo tudo o que pode para viver bem? Tem tido e promovido motivos de risos fáceis? Tem pedido e aceito perdão? Às vezes, engolir o orgulho em prol do amor vale mais a pena que sofrer por deixá-lo morrer.

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Photo by Elina Sazonova from Pexels

Biblioteca móvel viaja 500 km para levar livros a crianças de aldeias no sul da Itália

Biblioteca móvel viaja 500 km para levar livros a crianças de aldeias no sul da Itália

Sabe-se que a leitura é fundamental na formação de crianças e jovens. É através dela que se desenvolve a criatividade, a interpretação de texto e o pensamento crítico, por exemplo. Mas também é conhecido que nem todas as crianças têm acesso fácil a livros. E esse era o caso de muitas crianças moradoras de aldeias no sul da Itália, até que alguém resolveu solucionar o problema da maneira mais criativa e adorável possível.

Em 2003, inconformado com a situação das crianças nas aldeias, Antonio De Cava, professor aposentado e amante da literatura, criou o Bibliomotocarro, uma biblioteca móvel com cerca de 700 livros, projetado para oferecer livros gratuitos para os jovens.

Confira algumas imagens:

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A biblioteca móvel viaja centenas de quilômetros ao longo das aldeias, sem remuneração. Quando as crianças ouvem a música do Bibliomotocarro, elas correm para vê-lo, assim como fariam com um caminhão de sorvete. E não é para menos, afinal, além dos livros oferecidos gratuitamente, as crianças podem se deslumbrar com o visual encantador da biblioteca móvel construída pelo professor

Em entrevista em vídeo ao Zooppa, Antonio De Cava comentou: “eu sempre pensei que as crianças devem ter a oportunidade de aprender coisas interessantes em todos os lugares, não apenas enquanto estão na escola.”

Se essa não for a melhor notícia que você leu hoje, não sei qual seria.

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Com informações de  Shareable e Razões para Acreditar

Photo: Bibliomotocarro Facebook.

Este emocionante curta nos lembra que para avançar, devemos enfrentar despedidas dolorosas

Este emocionante curta nos lembra que para avançar, devemos enfrentar despedidas dolorosas

Há poucos curtas que souberam captar com tamanha fidelidade a tempestade emocional que ocorre dentro de nós quando somos forçados a deixar algumas coisas para trás. Pode ser a casa onde vivemos tempos bons, a cidade em que crescemos, uma pessoa que amamos profundamente, mas não é mais, um projeto emocionante que falhou…

Todos nós temos que passar por fases em que temos que dizer adeus para seguir em frente e não estar preso a um passado que só existe em nossas memórias. Às vezes essas despedidas podem ser muito dolorosas.

Renúncias dolorosas, suas fases emocionais

Este vídeo animado, criado por Hani Dombe e Tom Kouris, consegue transmitir-nos aquele mar de sensações, desde a incrível e muitas vezes paralisante nostalgia do que já não existe, até o desejo determinado de nos apegar a um passado em que nos sentimos à vontade , incluindo aquele momento doloroso em que tomamos a decisão de seguir em frente.

Lili, que é como este curta-metragem é intitulado, revela as fases que passamos quando necessitamos deixar para trás uma etapa maravilhosa, mas que não existe mais e não pode nos trazer nada de novo.

Podemos notar a tranquilidade que o bicho de pelúcia traz para a menina, que seria a representação de todas as coisas conhecidas do passado que nos fazem sentir seguros. No ato de colocar a fita adesiva para proteger todos os seus brinquedos, detectamos nossa tendência a nos apegar ao passado, a nossa resistência à mudança.

Mais tarde, veremos que sua decisão de lutar contra o vento, embora corajosa e não isenta de alguma ternura, não faz sentido porque a vida continua seu curso, quer queiramos ou não. Então nós testemunhamos um estágio de profunda negação da realidade pela qual todos nós passamos, aquele estágio no qual a realidade nos atinge com toda a sua força.

Quando percebemos que não podemos continuar lutando contra a realidade, algo dentro de nós se rompe e o primeiro impulso é nos agarrar ainda mais ao passado, mesmo que ele não exista mais, simplesmente porque o futuro nos causa pânico. Então encontramos abrigo em momentos felizes. Na verdade, não é por acaso que nessa fase de curta, o ursinho seja maior do que a criança, o que revela que ele é a sua fonte de segurança.

Então, quase podemos tocar o medo de deixar ir, a resistência de sair da zona de conforto em que vivemos, essa mistura de nostalgia, culpa e tristeza quando temos que enfrentar uma despedida dolorosa, mas necessária.

Até que no final damos o passo e conseguimos fazer as pazes com o nosso passado. Esse passado não desaparecerá, nós sempre o levaremos conosco, mas não será mais um peso, mas uma doce lembrança que nos encoraja a continuar e nos lembra o quanto somos fortes.

https://www.youtube.com/watch?v=QzTQ4njlkgQ

Fonte indicada: Pensar Contemporâneo

Igreja nos EUA abre as portas para pessoas em situação de rua dormirem

Igreja nos EUA abre as portas para pessoas em situação de rua dormirem

Uma boa ação pode fazer toda a diferença na vida de alguém que se encontra em situação de vulnerabilidade, e um bom exemplo disso é a história de solidariedade da igreja St. Boniface, em San Francisco, que há cerca de 15 anos abre suas portas para abrigar pessoas sem teto.

Desde 2004, centenas de moradores em situação de rua são acolhidos na igreja e lá tem acesso a higiene básica e podem dormir confortáveis e protegidos do frio, com cobertores oferecidos pela equipe da instituição religiosa. O projeto, denominado The Gubbio Project, é uma iniciativa do padre Louis Vitale, em parceria com o ativista social Shelly Roder.

“Não fazemos perguntas para os convidados que dormem na igreja. A ideia é remover qualquer tipo de barreira. Por isso, dispensamos formulários e coisas do tipo. Ninguém nunca recusou e todos são bem-vindos, respeitados e tratados com dignidade”, diz texto publicado no site oficial do projeto.

No The Gubbio Project, a acolhida de pessoas em situação de rua se dá de uma maneira diferente do que costuma acontecer em grande parte dos albergues. Na igreja de San Francisco, o clima é descontraído e não há espaço para exigências ou autoritarismo.

Seria ou não uma boa ideia a ser aplicada aqui no Brasil?

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Com informações de Hypeness

Criança Não Tem Namoradinho – Criança tem Amiguinho!

Criança Não Tem Namoradinho – Criança tem Amiguinho!

Eu sou da geração que cresci ouvindo os adultos dizerem “já tem namoradinho”? ou “quem é teu namorado”? os meninos então ouviam coisas como “Tem que namorar com todas” ou “Menino que é macho pega todas”.

Eu sinceramente não consigo entender a lógica dessas frases. Adultos incentivando que crianças comecem a desenvolver um interesse por namorar.

Agora que tenho filhos pequenos, já ouvi algumas pessoas fazendo as mesmas perguntas para meus filhos. E realmente não entendo qual é dessas pessoas.

Crianças não precisam namorar. Não precisam nem brincar de namoradinho. Crianças estão na fase de brincar. O tempo delas deve ser gasto com brincadeiras saudáveis com outras crianças. Elas não precisam olhar para um amiguinho pensando que ele vai ser namorado ou namorada dela. Elas nem entendem de verdade o que realmente significa namorar alguém.

A impressão que os adultos passam é que querem sempre que as crianças pulem etapas. Não conseguem respeitar o fluxo natural da vida de uma criança. É preciso fazer graça. É preciso achar um motivo para rir da criança.

Adultos não devem incentivar crianças a terem interesses que não sejam de amizade com relação aos amiguinhos. Adultos não devem induzir uma relação precoce entre crianças.

Adultos tem o dever de cuidar e zelar das crianças. Sem brincadeiras que não são pertinentes a idade de cada criança.

Adultos precisam fazer tratamento para cuidar de sua paranoias. É preciso entender que “ah, é só uma brincadeirinha” ou “ele precisa aprender desde cedo” ou “não é por mal” é extremamente desnecessário e algumas vezes pode sim trazer malefícios para as crianças.

Criança brinca!

Criança não namora!

Cada coisa tem seu tempo! respeite as fases de uma criança!

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Fonte indicada para outros textos de igual qualidade: Mágicas de Mãe

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