Desafio para limpar áreas degradadas pagará R$48 mil para quem postar a melhor foto de antes e depois

Desafio para limpar áreas degradadas pagará R$48 mil para quem postar a melhor foto de antes e depois

Atenção para mais uma boa ideia que promete mobilizar muitas pessoas em prol de uma causa nobre e urgente: limpar o planeta. A Freelancer.com, maior mercado online para freelancers e crowdsourcing do mundo, lançou um interessante desafio pela internet: Você encontra um espaço em sua comunidade que precise de limpeza, empenha esforços para eliminar todo o lixo e recuperar a área degradada, e então compartilha uma foto do espaço já transformado, no melhor estilo “antes e depois”. Se, dentre todas as outras, a sua “trashtag” – termo usado para designar esse tipo de postagens – for a que retrata o melhor esforço de limpeza, você pode ser premiado com US$12,5 mil (cerca de R$ 48 mil).

Saiba mais sobre o assunto em: Novo desafio das redes sociais inspira pessoas a apanharem lixo por todo o Mundo

contioutra.com - Desafio para limpar áreas degradadas pagará R$48 mil para quem postar a melhor foto de antes e depois
Foto: Freelancer.com
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Foto: Freelancer.com

Além disso, todos os que participarem do desafio Freelancer Clean Up the World Challenge, ainda receberão o selo virtual Do-Gooder (“bom samaritano” em tradução para o português). O selo, segundo Sebastián Siseles, diretor internacional do Freelancer.com, ficará no perfil do voluntário dentro da plataforma da empresa, como uma forma de reconhecer a iniciativa do profissional. “…sabemos que muitas empresas valorizam freelancers envolvidos em ações de impacto social como esta”, explicou Siseles.

Para participar do desafio, é preciso acessar o site e postar três fotos, com imagens do antes, durante e o depois do processo de limpeza, além de fazer um post em uma rede social com a hashtag #trashtag e #freelancercleanup até o dia 10 de maio.

E aí, quem topa o desafio? Vamos limpar o planeta!

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Com informações de Ciclo Vivo

Imagem de capa: Freelancer.com

O caminhão estava afundando no meio de uma chuva forte e o cachorro sabia disso. Ele empurrou com toda a força

O caminhão estava afundando no meio de uma chuva forte e o cachorro sabia disso. Ele empurrou com toda a força

Cães, acredite ou não, às vezes têm uma melhor disposição para ajudar os outros do que um adolescente. Como o melhor amigo de um homem, é de se esperar que estes peludos (e às vezes não tão peludos) estejam dispostos a fazer qualquer coisa para ajudar seus donos, mesmo que isso signifique colocar suas próprias vidas em risco repetidas vezes.

Ninguém sabe onde ou como isso aconteceu, mas esse grupo de homens estava preso ao lado de seu caminhão no meio de uma forte chuva. A inundação era tal que eles tiveram que sair do caminhão para poder empurrá-lo, embora não muito poderia ser feito porque a água viajou vários quilômetros.

Parece que eles tentaram muito, mas não conseguiram nada, até que o cão que estava com eles decidiu dar-lhes uma mão (pata) para sair dessa bagunça.

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Embora você também possa pensar que ele estava desesperado para sobreviver e permanecer com suas quatro patas, ele provavelmente teria se afogado.

Nós nunca saberemos.

Embora exista outros casos em que não há uma inundação enorme e há um cão ajudando, isso é provavelmente uma mistura de ambos. Como por exemplo, esse cachorro:

E esse outro caso, de um cachorro empurrando um homem em uma cadeira de rodas no meio também de uma inundação.

Não há dúvida do por que ele é o melhor amigo do homem.

Traduzido do site UPSOCL, por A Soma de Todos os Afetos

Conheça a história da mulher de 61 anos que engravidou para que filho gay pudesse ser pai

Conheça a história da mulher de 61 anos que engravidou para que filho gay pudesse ser pai

Se você acha que faz ideia de tudo o que uma mãe é capaz de fazer por amor a um filho, espere até conhecer essa história que bem poderia ser enredo de novela. A americana Cecile Eledge, de 61 anos, deu à luz a sua própria neta na semana passada ao emprestar sua barriga para a gestação do bebê de seu filho homossexual e do marido dele.

Cecile disse, em entrevista à BBC, que se ofereceu como barriga de aluguel quando Matthew, seu filho, e Elliot, marido dele, disseram que queriam constituir uma família. De início, todos acharam que a sugestão de Cecile fosse uma brincadeira. Mas quando o casal começou a pesquisar opções para ter um bebê, um médico especialista em reprodução assistida disse a eles que a oferta de Cecile poderia ser uma opção viável.

Cecile passou por uma entrevista e por uma bateria de testes e recebeu a luz verde de que poderia emprestar a barriga para a gestação da neta. A partir daí, Matthew forneceu o esperma e a irmã de Elliot, Lea, doou os óvulos; e então a corajosa Cecile, aos 61 anos, engravidou.

Apesar da idade avançada de Cecile, a gravidez transcorreu tranquilamente, embora ela tenha sentido mais efeitos colaterais do que nas gestações de seus três filhos anteriores.

Sobre o momento em que confirmou a gravidez através de um teste de farmácia, ela conta que foi um momento de grande alegria, acompanhada por leve “choque” por parte de seus dois outros filhos, os irmãos de Matthew.

Mas a gestação não foi um processo fácil. Embora o casamento gay tenha sido legalizado desde a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos em 2015, Nebraska não possui leis estaduais que punam a discriminação com base na orientação sexual. Até 2017, o Estado proibia a adoção de crianças por casais homossexuais.

Cecile diz que também lutou, sem sucesso, para que seu plano de saúde pagasse suas despesas médicas – que teriam sido cobertas se ela estivesse parindo seu próprio filho. E devido a uma lei que designa a pessoa que dá à luz como mãe, a certidão de nascimento de Uma inclui Cecile como mãe, ao lado de seu filho, excluindo Elliot. “Esse é um dos pequenos exemplos que criam obstáculos para nós”, diz.

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Cecile conta que decidiu compartilhar sua história para combater manifestações de ódio contra a comunidade LBGTQ+ e mostrar que “há esperança lá fora”.

“Estou aprendendo a não levar nada para o lado pessoal”, diz ela sobre as reações negativas. “Em última análise, temos uma família, temos amigos, temos uma comunidade enorme que nos apoia.”

Uma semana após o nascimento da menina Uma Louise, Cecile diz que ela e sua neta passam bem.

 

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Com informações de G1

Imagens: Ariel Panowicz

Não espere o amor acabar para perceber a sua importância

Não espere o amor acabar para perceber a sua importância

Amor é sentimento forte. Aguenta o tranco da rotina, enfrenta as adversidades e até suporta esperar, mas o que o amor não aguenta é desaforo. Amor que é amor sabe que as relações são feitas de intensidade, respeito mútuo e desejo. E, por isso mesmo, não sobrevive ao círculo vicioso de brigas, reconciliações e acomodações diárias.

A sociedade inventou uma teoria de que “o amor verdadeiro não acaba” que os apaixonados de plantão utilizam disso como via de regra para serem “felizes”. Desculpe decepcionar, mas amor acaba sim e acaba das mais diversas formas. Acaba, como dizia Paulo Mendes Campos, “como se fora melhor nunca ter existido”.

Amor acaba como qualquer outro sentimento. Pode ser forte, intenso e honesto, mas sem o cuidado de ambas as partes o sentimento chegará ao fim. O que define a vida útil de um amor é tudo aquilo que acontece durante a relação.

É sempre bom deixar claro que não me refiro a amores fraternais ou familiares. Refiro-me a relacionamentos intensos e passageiros e que, por motivos diversos, acabam como uma tragédia grega.

Nenhum amor acaba de repente. Não funciona assim “hoje te amo, amanhã não”. O amor acaba nos descuidos diários, nas grosserias frequentes e nas agressões contínuas. Acaba quando a rotina dá lugar ao comodismo e as gentilezas cedem espaço para o “tanto faz”. O amor acaba quando a ausência torna-se mais freqüente que a presença e quando o desejo menos interessante que a indiferença.

A verdade é que a maior parte das pessoas deixa o amor morrer no convívio diário. Não sabem conversar de modo construtivo, agem de modo agressivo constantemente e possuem pouca (para não dizer nenhuma) sensibilidade.

Esquecem que é enriquecedor conversar sem brigas, que é delicioso sair para jantar sem motivos e que é maravilhoso dar e receber elogios de quem se ama.

Por tudo isso, pare um pouco, analise sua história e reveja seu relacionamento. Você está fazendo tudo o que pode para viver bem? Tem tido e promovido motivos de risos fáceis? Tem pedido e aceito perdão? Às vezes, engolir o orgulho em prol do amor vale mais a pena que sofrer por deixá-lo morrer.

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Photo by Elina Sazonova from Pexels

Biblioteca móvel viaja 500 km para levar livros a crianças de aldeias no sul da Itália

Biblioteca móvel viaja 500 km para levar livros a crianças de aldeias no sul da Itália

Sabe-se que a leitura é fundamental na formação de crianças e jovens. É através dela que se desenvolve a criatividade, a interpretação de texto e o pensamento crítico, por exemplo. Mas também é conhecido que nem todas as crianças têm acesso fácil a livros. E esse era o caso de muitas crianças moradoras de aldeias no sul da Itália, até que alguém resolveu solucionar o problema da maneira mais criativa e adorável possível.

Em 2003, inconformado com a situação das crianças nas aldeias, Antonio De Cava, professor aposentado e amante da literatura, criou o Bibliomotocarro, uma biblioteca móvel com cerca de 700 livros, projetado para oferecer livros gratuitos para os jovens.

Confira algumas imagens:

contioutra.com - Biblioteca móvel viaja 500 km para levar livros a crianças de aldeias no sul da Itália

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A biblioteca móvel viaja centenas de quilômetros ao longo das aldeias, sem remuneração. Quando as crianças ouvem a música do Bibliomotocarro, elas correm para vê-lo, assim como fariam com um caminhão de sorvete. E não é para menos, afinal, além dos livros oferecidos gratuitamente, as crianças podem se deslumbrar com o visual encantador da biblioteca móvel construída pelo professor

Em entrevista em vídeo ao Zooppa, Antonio De Cava comentou: “eu sempre pensei que as crianças devem ter a oportunidade de aprender coisas interessantes em todos os lugares, não apenas enquanto estão na escola.”

Se essa não for a melhor notícia que você leu hoje, não sei qual seria.

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Com informações de  Shareable e Razões para Acreditar

Photo: Bibliomotocarro Facebook.

Este emocionante curta nos lembra que para avançar, devemos enfrentar despedidas dolorosas

Este emocionante curta nos lembra que para avançar, devemos enfrentar despedidas dolorosas

Há poucos curtas que souberam captar com tamanha fidelidade a tempestade emocional que ocorre dentro de nós quando somos forçados a deixar algumas coisas para trás. Pode ser a casa onde vivemos tempos bons, a cidade em que crescemos, uma pessoa que amamos profundamente, mas não é mais, um projeto emocionante que falhou…

Todos nós temos que passar por fases em que temos que dizer adeus para seguir em frente e não estar preso a um passado que só existe em nossas memórias. Às vezes essas despedidas podem ser muito dolorosas.

Renúncias dolorosas, suas fases emocionais

Este vídeo animado, criado por Hani Dombe e Tom Kouris, consegue transmitir-nos aquele mar de sensações, desde a incrível e muitas vezes paralisante nostalgia do que já não existe, até o desejo determinado de nos apegar a um passado em que nos sentimos à vontade , incluindo aquele momento doloroso em que tomamos a decisão de seguir em frente.

Lili, que é como este curta-metragem é intitulado, revela as fases que passamos quando necessitamos deixar para trás uma etapa maravilhosa, mas que não existe mais e não pode nos trazer nada de novo.

Podemos notar a tranquilidade que o bicho de pelúcia traz para a menina, que seria a representação de todas as coisas conhecidas do passado que nos fazem sentir seguros. No ato de colocar a fita adesiva para proteger todos os seus brinquedos, detectamos nossa tendência a nos apegar ao passado, a nossa resistência à mudança.

Mais tarde, veremos que sua decisão de lutar contra o vento, embora corajosa e não isenta de alguma ternura, não faz sentido porque a vida continua seu curso, quer queiramos ou não. Então nós testemunhamos um estágio de profunda negação da realidade pela qual todos nós passamos, aquele estágio no qual a realidade nos atinge com toda a sua força.

Quando percebemos que não podemos continuar lutando contra a realidade, algo dentro de nós se rompe e o primeiro impulso é nos agarrar ainda mais ao passado, mesmo que ele não exista mais, simplesmente porque o futuro nos causa pânico. Então encontramos abrigo em momentos felizes. Na verdade, não é por acaso que nessa fase de curta, o ursinho seja maior do que a criança, o que revela que ele é a sua fonte de segurança.

Então, quase podemos tocar o medo de deixar ir, a resistência de sair da zona de conforto em que vivemos, essa mistura de nostalgia, culpa e tristeza quando temos que enfrentar uma despedida dolorosa, mas necessária.

Até que no final damos o passo e conseguimos fazer as pazes com o nosso passado. Esse passado não desaparecerá, nós sempre o levaremos conosco, mas não será mais um peso, mas uma doce lembrança que nos encoraja a continuar e nos lembra o quanto somos fortes.

https://www.youtube.com/watch?v=QzTQ4njlkgQ

Fonte indicada: Pensar Contemporâneo

Igreja nos EUA abre as portas para pessoas em situação de rua dormirem

Igreja nos EUA abre as portas para pessoas em situação de rua dormirem

Uma boa ação pode fazer toda a diferença na vida de alguém que se encontra em situação de vulnerabilidade, e um bom exemplo disso é a história de solidariedade da igreja St. Boniface, em San Francisco, que há cerca de 15 anos abre suas portas para abrigar pessoas sem teto.

Desde 2004, centenas de moradores em situação de rua são acolhidos na igreja e lá tem acesso a higiene básica e podem dormir confortáveis e protegidos do frio, com cobertores oferecidos pela equipe da instituição religiosa. O projeto, denominado The Gubbio Project, é uma iniciativa do padre Louis Vitale, em parceria com o ativista social Shelly Roder.

“Não fazemos perguntas para os convidados que dormem na igreja. A ideia é remover qualquer tipo de barreira. Por isso, dispensamos formulários e coisas do tipo. Ninguém nunca recusou e todos são bem-vindos, respeitados e tratados com dignidade”, diz texto publicado no site oficial do projeto.

No The Gubbio Project, a acolhida de pessoas em situação de rua se dá de uma maneira diferente do que costuma acontecer em grande parte dos albergues. Na igreja de San Francisco, o clima é descontraído e não há espaço para exigências ou autoritarismo.

Seria ou não uma boa ideia a ser aplicada aqui no Brasil?

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Com informações de Hypeness

Criança Não Tem Namoradinho – Criança tem Amiguinho!

Criança Não Tem Namoradinho – Criança tem Amiguinho!

Eu sou da geração que cresci ouvindo os adultos dizerem “já tem namoradinho”? ou “quem é teu namorado”? os meninos então ouviam coisas como “Tem que namorar com todas” ou “Menino que é macho pega todas”.

Eu sinceramente não consigo entender a lógica dessas frases. Adultos incentivando que crianças comecem a desenvolver um interesse por namorar.

Agora que tenho filhos pequenos, já ouvi algumas pessoas fazendo as mesmas perguntas para meus filhos. E realmente não entendo qual é dessas pessoas.

Crianças não precisam namorar. Não precisam nem brincar de namoradinho. Crianças estão na fase de brincar. O tempo delas deve ser gasto com brincadeiras saudáveis com outras crianças. Elas não precisam olhar para um amiguinho pensando que ele vai ser namorado ou namorada dela. Elas nem entendem de verdade o que realmente significa namorar alguém.

A impressão que os adultos passam é que querem sempre que as crianças pulem etapas. Não conseguem respeitar o fluxo natural da vida de uma criança. É preciso fazer graça. É preciso achar um motivo para rir da criança.

Adultos não devem incentivar crianças a terem interesses que não sejam de amizade com relação aos amiguinhos. Adultos não devem induzir uma relação precoce entre crianças.

Adultos tem o dever de cuidar e zelar das crianças. Sem brincadeiras que não são pertinentes a idade de cada criança.

Adultos precisam fazer tratamento para cuidar de sua paranoias. É preciso entender que “ah, é só uma brincadeirinha” ou “ele precisa aprender desde cedo” ou “não é por mal” é extremamente desnecessário e algumas vezes pode sim trazer malefícios para as crianças.

Criança brinca!

Criança não namora!

Cada coisa tem seu tempo! respeite as fases de uma criança!

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Fonte indicada para outros textos de igual qualidade: Mágicas de Mãe

Mágicas de Mãe no Facebook

Prefeitura de Curitiba estimula cultivo de hortas em calçadas da cidade

Prefeitura de Curitiba estimula cultivo de hortas em calçadas da cidade

A utilização de espaços públicos urbanos para a agricultura é uma prática que pode trazer inúmeros ganhos para a população e para a paisagem urbana de uma cidade. E a Prefeitura de Curitiba, no Paraná, parece endossar esse pensamento, porque o prefeito da cidade, Rafael Greca, recebeu os responsáveis pela horta cultivada no bairro Cristo Rei, Ricardo Leinig e Mariana Steil; e os responsáveis pelas bananeiras plantadas no bairro Hugo Lange, Vanderlei e Lozano Silva. Eles tinham sido denunciados por moradores da cidade por cultivar em espaços públicos.

Ao contrário do que se esperava, o prefeito de Curitiba apoiou a prática, suspendeu as ações contra os três responsáveis pela horta e ainda anunciou a criação de uma nova regulamentação junto ao ippuc- Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba, no intuito de estimular a agricultura urbana e solucionar casos similares, evitando conflitos como os que ocorreram com os três.

“A agricultura urbana é uma tendência mundial, a humanidade tem que se voltar de novo para terra e para o arado”, disse o prefeito. Os responsáveis pela horta do Cristo Rei, Ricardo Leinig e Mariana Steil, também celebraram o resultado. Leinig explicou ao prefeito que medidas de segurança serão tomadas. “Para evitar a poluição, usamos plantas não comestíveis, que protegem as hortaliças”, contou.

Vanderlei, que foi à reunião com o prefeito acompanhado pela esposa, Kátia Regina Martins Souza, e o filho Téo, de cinco anos, explicou a origem da sua ideia de cultivar bananeiras na calçada da cidade: “Um dos motivos foi ensinar ao meu filho como é a natureza”. Lozano Silva também comentou que as plantas acabaram se tornando queridas da vizinhança e comemorou a decisão do prefeito.

E foi assim que a prefeitura de Curitiba resolveu preencher a cidade de verde. Que mais boas ideias como essa sejam semeadas!

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Com informações de Prefeitura de Curitiba e  Ciclovivo

Fotos: Horta Comunitária de Calçada Cristo Rei‎

Morador de rua ganha novo visual e oportunidade de trabalho em SP

Morador de rua ganha novo visual e oportunidade de trabalho em SP

Natalino, 45 anos, e seu melhor amigo, um cãozinho vira-lata viviam pelas ruas de São Paulo. Faísca, o nome do cãozinho, é carregado nos ombros para evita que ele seja atropelado, coisa que já ocorreu.

A vida na rua dos dois sempre a beleza da solidariedade convivendo junto com a miséria de não ter onde dormir, nem o que comer. A ONG Arca Brasil ( Associação Humanitária de Proteção e Bem Estar Animal) resolveu ajudar a dupla, após se sensibilizarem com o gesto de cuidado de homem com o animalzinho.

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A ajuda começou com um carro cheio de doações para Natalino reestruturar sua vida – roupas, cobertores, mantimentos, calçados foram doados para ele. Depois disso, pagaram serviços de barbearia, pois haviam anos que ele não tirava a barba ou cortava o cabelo.

Apesar de no começo resistir à ideia, dizendo que não queria ver seu estado atual, acabou aceitando mudar a aparência. A cada parte do cabelo cortada e da barba aparada, Natalino enchia os olhos de lágrimas e perguntava a Deus como havia chegado naquela situação com seus 45 anos.

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Após a grande transformação visual, a ONG ainda fez uma proposta para Natalino; perguntou se ele queria morar nas dependências da instituição e ofereceu um emprego como cuidador de cães. Além, de claro, um lar para seu companheiro Faísca. Emocionado, ele aceitou e agora está trabalhando oferecendo cuidados para mais animais; ou seja, com uma das paixões de sua vida.

A ONG Arca é uma instituição que se destina a cuidar de animais abandonados e maltratados, oferecendo lar temporário e tratamento aos bichos recebidos. E com essa atitude uniu a solidariedade de ajudar alguém a melhorar de vida com a contratação de funcionário reconhecidamente apaixonado e dedicado à causa animal.]

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Com informações do bom site Razões para Acreditar, via Psicologias do Brasil

Se você é uma boa pessoa que se deixa levar por uma pessoa má, você não é uma boa pessoa

Se você é uma boa pessoa que se deixa levar por uma pessoa má, você não é uma boa pessoa

Você se lembra da icônica história O Mágico de Oz na qual a bruxa má controla inúmeros flying monkeys?

Feche seus olhos e certamente você vislumbrará a tal bruxa com a face verde a apontar para o céu gritando “voem macacos, voem!”. Mas qual a razão de eu estar falando disso?
É que os flying monkeys hoje são mais numerosos em nosso mundo real que na terra de Oz. Pessoas honestas e facilmente manipuláveis estão trabalhando em prol de algumas bruxas, sem se darem conta disso. E isso pode ser perigoso.

No mundo real as bruxas más não têm cara verde e, comumente, não parecem perigosas. Quase sempre dotadas de muita lábia elas facilmente manipulam gente boa, de enorme coração, de acordo com suas vontades.

As bruxas más da vida real, são homens ou mulheres, que usam da credibilidade e bondade de pessoas corretas para chegarem onde querem, sem se importarem em prejudicar uma ou mais pessoas para isso.

Conheço pessoas adoráveis que, vez ou outra, são feitas de flying monkeys. Elas comumente não sabem que estão sendo manipuladas e chegam até mim com ideias e frases feitas que não nasceram da cabeça delas. Você já reparou quão assustador é ouvir expressões específicas de certas pessoas replicadas pela boca de outras?

O efeito dessa manipulação silenciosa pode ser devastador tanto para quem foi manipulado quanto para quem foi o alvo final da maldade.

Se quem ouve as abobrinhas vindas da pessoa boa não souber discernir até que ponto ela está agindo em prol de outra, laços reais de confiança podem ser rompidos para sempre. Se a pessoa manipulada não acordar a tempo, pode prejudicar o outro e ela mesma sem querer.

A bondade e a boa-fé são qualidades maravilhosas, mas podem abrir portas erradas quando não vêm junto de algum tipo de senso crítico. Uma pessoa adulta boa, que age de acordo com uma pessoa má, pode não ser mais uma pessoa boa em determinada situação. Por mais inocente que ela tenha entrado nesse balaio de gato.

Se você se identificou com o perfil preferido de flying monkeys buscado pelas bruxas más modernas, fique atento para não ser feito de bobo e agir contra seus valores.

Nunca replique ideias mirabolantes que lhe são colocadas na cabeça sem se questionar ou ouvir os dois lados da história. Busque a verdade antes de falar e agir.

No final das contas aquele que age motivado por uma pessoa má acaba sendo tão mau quanto ela. Daí pode acontecer de algumas pessoas se afastarem. E essas pessoas não estão erradas. É que ser bom é maravilhoso, mas ser bom implica também saber se posicionar e dizer não às vontades de pessoas mal-intencionadas.

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Atribuição da imagem: unsplash.com – CC0 Public Domain

Levanta mulher! Acredita na tua força!

Levanta mulher! Acredita na tua força!

Eu sei como você está se sentindo. O mundo se perde em fórmulas mágicas, contudo, comumente, para entender o outro basta apenas olhar com atenção.

Mas quase ninguém olha. No mundo de hoje pouca gente enxerga o que precisa ser enxergado. Eu te entendo. Você se jogou de cabeça em uma história que parecia bonita, você entregou todos os teus segredos para essa pessoa, você acreditou nas verdades dela e hoje você está acorrentada pelos pés em uma situação no mínimo angustiante.

Ei, eu sei pelo que você está passando calada. Eu sei como é sentir medo quando uma porta se abre. Eu sei como é rezar a Deus para que tudo que você está vendo não seja verdade. Eu sei como é segurar a mão de alguém que você desconheceu com o tempo. Um estranho que partilha da tua casa, das tuas coisas, da tua vida como se a tua vida fosse dele.

E agora, passando os olhos pelas tuas fotos e, lendo os cumprimentos por essa tua união, me pergunto como não veem que você não está mais ali. Essas tuas fotos mostram o que sobrou de ti antes de “lajotarem” a tua vida e de fazerem sobre ela uma grande festa. E eu sei quão angustiante é a sensação de ouvir os passos de gente sorrindo e dançando sobre você.

Ei, eu ainda vejo luz nestes teus olhos. Há escuridão em quase tudo, mas no meio desse tudo existe algo lindo: você. Nunca esqueça da tua força. Não esqueça da mulher maravilhosa capaz de impressionar a todos com um sorriso esplendido e bondoso. Não esqueça daquela cujas mãos são capazes de fazer esculturas maravilhosas com a vida. Ei mulher, levanta dessa tumba! Mostra ao mundo que você não morreu. Você não morreu!
Lembre-se, você não pertence a ninguém além de si mesma. Você tem as rédeas da sua vida nas mãos. Não esqueça disso mesmo que te subjuguem dizendo o contrário.

Ei mulher, eu sei que você prometeu pelos teus filhos que aguentaria mais um pouco, mas lá fora é dia. Lá fora é luz. Respira, tira da verdade o teu fôlego. Tira do amor pelos teus a gana para lutar por eles. Não deixe que essa pessoa te arraste para o pior.
Fica de pé. Você vai ver como tudo vai parecer pequeno quando você se levantar. Ainda existe tanto pra ver! Ainda existe tanta luta pra lutar.

Ainda há tanta gente boa pra amar. Levanta mulher! Não duvida da tua força. Grita as tuas dores pro mundo. Para de sorrir com a boca enquanto teus olhos choram mares de tristeza. Volta pros teus. Volta pra tua verdade. Chega de ouvir esse som abafado de festa e de risos como se a felicidade não fosse pra você. Levanta mulher! Enxuga teus olhos. Acredita em você!

Levanta e dança flamenco sobre tudo isso. Sapateia para longe as asneiras nas quais te fizeram crer. Só você sabe de você. Só você sabe da tua força e coragem. Levanta mulher, que quando o mundo ouvir a tua voz, quando a verdade sair da tua boca, ninguém mais vai esquecer de te lembrar.

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Moça, um dia o tempo das coisas se encaixa no tempo da gente

Moça, um dia o tempo das coisas se encaixa no tempo da gente

Você já reparou? Inconscientemente retardamos nossos passos quando estamos esperando por alguém. E quando não sabemos bem por quem esperar, a coisa fica ainda pior, pois acabamos parando ainda mais vezes que o normal achando que essa ou aquela pessoa está vindo em nossa direção.

Muitas vezes, como mulher, fui levada a crer que em breve uma pessoa estupidamente maravilhosa entraria em minha vida. “Preste atenção, ele está por perto!” – disseram a cartomante, o amigo, a vidente, o sonho, o periquito da sorte, etc.

A certa altura da vida todos dirão que a pessoa certa está chegando. E como em um jogo de esconde-esconde você vai perder a sua paz. Você vai perder a sua espontaneidade. Você vai ficar com uma pulga inoportuna atrás da orelha. É que não há no mundo quem não abra a porta quando o amor toca. E disseram que era pra prestar atenção que a bendita campainha ia tocar. Eu sei como é.

Daí certo dia um “maluco” cai de paraquedas no seu quintal e você acha que esse foi algum tipo de sinal profético e que o cara deve ser o amor da sua vida. Provavelmente esse cara não é nada disso, sabia?

Segure a empolgação e preste atenção aos sinais mandados POR ELE. Isso pode lhe poupar anos de sofrimento. Lembre-se, se o caldo entornar e o príncipe paraquedista mostrar-se um louco de pedra o problema será seu, SÓ SEU. Então siga o que você acredita ser o melhor para você e esqueça as profecias dos outros e tudo que falam sobre o tempo certo para isso ou aquilo.

Como mulher eu sei que para nós gostam de usar um relógio de areia descontrolado. Ontem esse relógio louco diz, pela boca dos outros, que é cedo demais e hoje ele afirma que já é tarde demais. Daí você se pergunta onde é que foi parar o tempo certo das coisas.

Esse tempo está aí dentro de você e, diferente do que pregam, ele obedece unicamente a sua verdade. Não deixe que seu ginecologista a apavore com cálculos acerca da sua fertilidade. Não dê ouvidos à tia casamenteira. Ignore o blá blá blá interminável daqueles que não sabem nem mesmo seu nome.

Siga seu caminho e encontre seu propósito. O amor vai acontecer amanhã ou daqui muitos anos. Não dá pra saber.

O amor é chaleira quente em fogão de lenha e ela só apita quando a gente esquece magicamente de esperar.

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Atribuição da imagem: pexels

Hoje é fácil virar manchete. O difícil é conseguir se perder na multidão

Hoje é fácil virar manchete. O difícil é conseguir se perder na multidão

Hoje é fácil virar manchete. É fácil replicar outros passos feito tipografia. Um descuido e a gente vira o nome que o locutor da rádio narra. É fácil ser destaque em jornal. Ser capa de revista popular. Ser polêmica.

O difícil é passar batido. É olhar sem ser percebido. É falar sem interromper. É ajudar a subir a escada da vida aqueles que amamos sem sermos pisoteados por quem vem atrás. O difícil hoje é sorrir apesar das dores que rasgam. O difícil é se segurar antes de um tombo. Nesses tempos de outros templos é santo quem finge não ouvir aquele que cerra os dentes colado em seu pescoço.

É fácil ser enfiado em alguma história na qual não cabemos. O difícil é manter-se parado quando tudo gira rápido demais. O difícil é ficar quando a vida muda de lugar. Quando os amigos mudam de lado. Quando o certo vira errado e o errado vira certo. O difícil é não largar mão quando o móvel machuca as costas no meio da mudança.

É fácil fazer a fila andar depressa. Girar o número de contatos como um bingo. O difícil é encontrar um único alguém feito de verdade e sonhos para dividir a vida. O difícil é fazer um romance de filme sem audiência. É encenar Romeu e Julieta sem plateia. O difícil é colocar na mesa as qualidades e defeitos e entender que quando a gente joga ninguém ganha. O difícil é segurar em mãos firmes e livres quando existem tantas mãos atadas.

É fácil ser famoso na rua, no bairro, na cidade. Ser visto é sempre uma questão de (pouco) tempo. O difícil hoje é ser anônimo e sumir prazerosamente na multidão. O difícil é ser feliz sem publicidade. É amar sem lembrar que existe rede social e internet. O difícil é caminhar sozinho e respirar a liberdade de ser quem se é. De acertar e errar sem medo em um mundo que cobra excelência. O difícil é não ser comentado. Não ser apontado. Não ser julgado. O difícil é se encontrar no meio dessa roda louca de vazios com rostos amigos e de amigos com rostos vazios.

É fácil te chamarem pelo nome sem te conhecerem. É fácil falarem de lembranças nas quais você não está. Te julgarem sem empatia.

O difícil hoje é ser semente quando a expectativa é grande por arbustos e árvores crescidas. O difícil hoje é ser desconhecido e poder se apresentar ao mundo nu e inteiro, repleto de possibilidades e belezas. O difícil é ser inédito em um tempo onde tanta gente tem uma ideia formada acerca de tudo e todos.

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