A missão espiritual que seu cão tem em sua vida

A missão espiritual que seu cão tem em sua vida

O melhor amigo do homem é um ser de amor incondicional que nos acompanha ao longo da vida e nos dá amor e alegria sem pedir nada em troca.

Este animal que está em sua vida não veio a você por acaso, ele escolheu você ou você o escolheu para cumprir uma missão espiritual e se tornar seu anjo da guarda de quatro patas. Você não precisa ser um gênio para perceber como eles nos ajudam a mudar de energia quando estamos em um dia meio triste, nos fazendo esquecer os problemas facilmente com um latido e uma brincadeira.

Em outras culturas, o cachorro, tanto na filosofia chinesa quanto na maia, é um símbolo do amor incondicional, que vem até nós para ativar o amor e colocá-lo em movimento. É o poder de viver com o coração. Símbolo de lealdade, fidelidade, lei e justiça. Viver do amor por tudo e por todos.

Preste muita atenção e nunca se esqueça de que eles são puro amor, eles só estão aqui para te fazer bem.

Protetores espirituais

Eles são protetores de energia inatos. Não só no plano terrestre, mas também no plano astral, companheiro fiel, mesmo em seus sonhos.

Eles absorvem as “más energias” que você pode estar levando com você ou em seus ambientes, sendo assim grandes transmutadores de energia. Uma maneira de renovar as energias de nossos melhores amigos é fazendo uso de elementos como água e plantas para expurgar a energia ruim que eles adquiriram para nos proteger.

A afeição física e as carícias que nós damos a eles, e nosso retorno na forma de amor, agem sacudindo a energia desequilibrada e ampliando o campo áurico, recarregando-as com “boa energia”.

Capturam as vibrações

Eles são radares de vibrações, são sensíveis a qualquer energia circundante e estão sempre atentos a tudo. Seus sentidos estendidos lhes permitem ver outras dimensões e planos de consciência, que são imperceptíveis para nós. Como por vezes os vemos latindo para o nada ou para pessoas que nunca tinham visto antes, sua alta sensibilidade nos adverte de perigos energéticos.

Terapeutas

Esses anjos caninos cuidarão de sua saúde e bem-estar, harmonizarão seu ambiente e equilibrarão a energia do lugar quando perceberem que isso nos esmaga. Através de lambidas e do balançar do rabo, ​​eles são capazes de mudar nossa energia e nos fazer sentir melhor e mais forte emocionalmente.
Eles têm um canal de conexão direta com o nosso coração e nos envia sinais de amor quando eles acham necessário.

Eles também são usados ​​em hospitais ou diferentes terapias desde que se conhece o poder destes animais em humanos, eles elevam a aura dos pacientes e através dos sorrisos que nos tiram, eles elevam a vibração.

Você tem um anjo de quatro patas? Conte-nos de alguma vez que ele ajudou você quando estava triste ou com problemas.

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Fonte: El librero de Gutenberg – Traduzido e adaptado por Portal Raízes
Via Revista Carpe Diem

Senhor planta milhares de flores para que sua amada esposa, mesmo ser enxergar, possa sentir o perfume

Senhor planta milhares de flores para que sua amada esposa, mesmo ser enxergar, possa sentir o perfume

Pessoas que, por alguma razão, perdem algum dos sentidos costumam ter os outros mais desenvolvidos.

Um senhor chamado Kuroki, morador de Shintomia, no Japão, após perceber isso, resolveu que poderia oferecer outras maneiras para que sua esposa cega em decorrência do diabetes passasse a se relacionar com o mundo.

Inspirado, começou a trabalhar numa jornada de 2 anos. Seu objetivo? Criar um jardim que tivesse um aroma maravilhoso e oferecesse alegria a sua esposa que estava deprimida.

O jardim ficou tão bonito que hoje outras pessoas pedem para visitá-lo.

Veja que lindo:

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Com informações de Hypeness

Todas as fotos de Yoshiyuki Matsumoto

Mulher já ajudou 600 pessoas a colocarem o nome do pai na certidão

Mulher já ajudou 600 pessoas a colocarem o nome do pai na certidão

Não ter o nome do pai na certidão de nascimento é uma questão para muitos brasileiros. Mas a nordestina de fibra Maria Barbosa resolveu se empenhar nessa causa e vêm fazendo a diferença na vida de muita gente. Ela criou o programa “DNA Já! Não Posso Esperar”, e já ajudou 600 pessoas a colocarem o nome do pai na certidão.

Ao site Universa, Maria Barbosa contou sua história de dedicação e comprometimento.

“Tudo começou em 2001, quando eu tentei apartar a briga entre dois alunos de uma escola em Escada, interior de Pernambuco, onde eu era professora. Perguntei ao menino que estava mais bravo qual era o motivo dele querer acabar com o colega por uma besteira enquanto jogavam futebol. Ser chamado de filho da puta para ele ia muito além de um xingamento comum, que acontece a todo o momento nas partidas. Ele começou a me explicar a situação com uma grande mágoa. Falou que não foi registrado no nome do pai, mas que nem por isso a sua mãe era puta. Juro que nunca vi tanto ódio no olhar de alguém. Fiquei impressionada como ele ficou tão magoado, como aquilo bateu fundo no coração dele…”

A partir daí, Maria resolveu fazer uma pesquisa nas escolas da região e constatou que — em cada turma — pelo menos 20% dos alunos viviam a mesma situação. O pior disso: os meninos sem o nome do pai na certidão, quase sempre eram agressivos e grande parte das meninas tinha problemas de autoestima e acabam se prostituindo. Ela então percebeu que precisava fazer alguma coisa para mudar, para ajudar.

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Maria Barbosa Imagem: Arquivo pessoal

“Eu sabia que a luta seria grande. Comecei a chamar as mães para conversar e encontrei diversos tipos de situação. Ou o pai era casado e não queria que a família descobrisse, outros não queriam nem escutar falar dos filhos e ainda tinha mulheres que agiam como se o filho fosse uma propriedade delas. Não queriam nada, não deixavam o pai se aproximar. Nesse caso, eu tinha que as fazer elas enxergarem que o reconhecimento da paternidade era um direito da criança, e não dela.” , relata Maria.

“Pensei nessa vitória na minha vida e isso também me deu forças para iniciar o projeto que seria batizado de DNA já. Eu saí em busca de apoiadores e enquanto não conseguia um número suficiente, cheguei a pagar exames do com o dinheiro do meu bolso.

Depois veio uma parceria com a Universidade Federal de Pernambuco e isso facilitou mais. Eu fiz um acordo com as mães que me procuraram: se o resultado desse positivo, o pai pagaria os custos do exame. Sendo o resultado negativo, o dinheiro sairia de bazares e rifas promovidos pelo projeto. Já na primeira rodada, com a participação de cinco crianças, o ‘DNA Já’ mostrou que podia dar certo: quatro das cinco crianças obtiveram reconhecimento paterno. Desde então, a procura aumentou muito e foi um caso atrás do outro.”

Maria coleciona histórias surpreendentes, como a do vereador que tentou adulterar o resultado de um teste de DNA, “…Um vereador, que eu admirava muito na minha cidade, me procurou e ofereceu R$ 20 mil para que o exame de seu filho desse negativo. Olhei para ele e falei: ‘o senhor está vendo aquele telefone ali? Se insistir com isso, vou ligar para a polícia’. Ele na mesma hora parou. A admiração que tinha por aquele homem, que parecia digno, acabou no mesmo momento.”

“E houve até o caso raríssimo de gêmeos. O pai suspeitava que não fosse dele e quis fazer o exame. Sabe o que descobriram? Que cada gêmeo tinha um genitor diferente. O fenômeno é conhecido como “superfecundação heteropaternal”. Lidei com homens honestíssimos, incapazes de fazerem mal a uma mosca, e que, no entanto, rejeitavam seus próprios filhos. Às vezes, por uma simples implicância com a mãe.
A fantástica história de Maria Barbosa deu origem ao livro “Em Nome dos Filhos”, novo trabalho do jornalista e roteirista Cleodon Coelho.

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Com informações de Universa

Photo by Juan Pablo Arenas from Pexels

Aparelho de pesquisadores da USP consegue zerar dor da fibromialgia

Aparelho de pesquisadores da USP consegue zerar dor da fibromialgia

Conforme divulgado pelo R7, trata-se de um tratamento inovador no combate à fibromialgia. O apartelho foi criado e testado por pesquisadores do Grupo de Óptica do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP). Conforme relatórios, teria conseguido zerar a dor da fibromialgia em 90% dos pacientes.

Quem assim afirma é o pesquisador Antonio Eduardo de Aquino Junior, que liderou a pesquisa, ressaltando que se trata de uma doença crônica e incurável, mas que o tratamento pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Segundo o pesquisador, com o tratamento, “há pessoas que ficaram períodos de 30 dias sem nenhuma dor e outras, até 3 meses”, afirma. Outro benefício é evitar o uso excessivo de medicamentos: “O tratamento evita o uso de uma gama de medicamentos, como analgésicos, anti-inflamatórios e antidepressivos, comumente utilizada para esse problema”, completa.

O aparelho deverá chegar às clínicas nos próximos meses e o tratamento Foto Sônico é aplicado em toda a palma da mão, sendo apenas 3 minutos em cada uma, duas vezes por semana. São necessárias dez sessões. “Apesar da aplicação ser somente nas palmas das mãos, o efeito do tratamento é sistêmico, ou seja, atinge todo o corpo”, explicou o pesquisador ao portal R7.

Via Revista Pazes

Gratidão: Beija-flor visita todos os anos o homem que salvou a sua vida

Gratidão: Beija-flor visita todos os anos o homem que salvou a sua vida

Há quem diga que se você faz o bem a um animal, ele lhe será para sempre grato. E a inusitada história sobre a amizade entre um homem e um beija-flor pode te dar argumentos para acreditar nisso. Mike Cardenas, ex-oficial das forças especiais da Geórgia, EUA, diz que um beija-flor que ele resgatou há 4 anos, retorna toda primavera para mostrar a sua gratidão.

A amizade começou em 2015, quando Mike se deparou com o beija-flor, que estava com as asas quebradas e não podia voar. Sensibilizado, Mike então levou o pássaro até a sua casa, o alimentou e o hidratou para que ele pudesse se recuperar. Eles logo desenvolveram uma forte conexão. Mike então o batizou como Buzz.

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Durante 8 semanas, Buzz esteve com Mike, vivendo na casa de Mike, se tornando parte da família. “Ele voava pelo quintal e voltava quando estava exausto. Essa era sua zona de conforto “, diz Mike. Mas então Buzz recuperou sua força e sua saúde; e chegou o momento da despedida. Quando o inverno chegou, Buzz levantou asas e voou.

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O fato curioso nesta história é que Buzz não abandonou seu novo amigo humano. Todos os anos, o beija-flor regressa para visitar Mike. Ele tem feito isso há quatro anos.

Nesta primavera, Mike se preocupou quando não viu seu amigo retornar. No entanto, duas semanas depois, o beija-flor chegou de sua migração anual.

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Alguns céticos duvidam que seja o mesmo beija-flor que todos os anos pouso em seu quintal, mas Mike está confiante de que é o Buzz e diz que “beija-flores aleatórios não caem na sua mão”.

Ah, se todas as amizades fossem assim!

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Com informações de Nation

Cãozinho ganha notoriedade ao tentar defender Jesus contra soldados romanos em encenação da Via Sacra

Cãozinho ganha notoriedade ao tentar defender Jesus contra soldados romanos em encenação da Via Sacra

A inocência de um cachorro é algo comovente. Nossos fiéis amiguinhos de quatro patas são capazes de atitudes inimagináveis para defender um ser humano que precisa de ajuda, e até mesmo pra defender alguém que não corre perigo real. Esse é o caso do cachorrinho que ganhou notoriedade ao tentar defender Jesus Cristo contra os soldados romanos.

Não, Jesus ainda não retornou à Terra. O caso ocorreu em uma procissão no México, na última Sexta-Feira Santa. Na ocasião, a procissão estava sendo registrada em vídeo. E quem viu as imagens, pode notar que alguém roubou toda a cena para si. Um valente cãozinho aparece nas imagens tentando defender o ator que interpretava Jesus Cristo, já crucificado e subjugado pelos soldados.

O cachorro é visto saltando de um lado para o outro e latindo para os atores que interpretavam os soldados romanos, que na cena chicoteavam Jesus. Não é a coisa mais linda?

Depois de ver o vídeo, resta uma indagação: Será que, se esse corajoso cãozinho estivesse de fato no momento da via sacra, a história teria terminado da maneira que todos nós sabemos que termina? Se dependesse apenas dos esforços deste cachorro, é bem provável que não.

Veja o vídeo

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Com informações de Metrópoles

Jovem da periferia e vindo de escola pública relata obstáculos que enfrenta estudando na USP

Jovem da periferia e vindo de escola pública relata obstáculos que enfrenta estudando na USP

Com o auxílio das políticas de inclusão, muitos estudantes pobres e de classe média baixa ingressaram nas universidades públicas nos últimos anos. Na USP, a porcentagem de alunos provenientes de escola pública subiu de 28,5% em 2013 para 41,8% em 2019. Porém, mesmo após terem passado no vestibular, estes estudantes de classe média baixa continuam enfrentando mais obstáculos que seus colegas de outras origens.

Muitos desses alunos têm de conciliar a pesada carga horária de estudos com o trabalho, superar a defasagem na qualidade de ensino que tiveram, passar horas e horas no transporte entre a periferia a USP, suportar a insalubridade de moradias estudantis, competir por bolsas e intercâmbios com colegas que já falam várias línguas e se enturmar em um grupo socioeconômico diferente.

Preconceito e abismo social

Um exemplo das dificuldade enfrentadas pelos alunos da periferia na USP é o do estudante de ciências sociais Thiago Torres, de 19 anos, criado em uma favela na Brasilândia, zona norte da capital paulista. Ele conta que um dos piores momentos que viveu na universidade aconteceu quando ele estava entrando na Cidade Universitária para ir a uma festa dentro do campus. Assim que cruzou o portão com os amigos, três carros da Guarda Universitária abordaram os jovens, que foram obrigados a mostrar a carteirinha de estudante. “Para mim foi bem simbólico das barreiras que quem é pobre, da periferia, enfrenta. E se eu não fosse aluno, não poderia entrar? A universidade não é pública?”, diz ele à BBC News Brasil.
Quando pisou pela primeira vez no prédio da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Thiago achou que “aquilo parecia um shopping”, enquanto colegas que vinham de escola particular reclamavam “que aquilo era um horror” por causa do calor (não há ar condicionado), das goteiras e de outros problemas de conservação.

Ele conta à BBC News Brasil que quando anda pelo campus muitas pessoas o encaram. “Muitos olham com olhar de medo – achando que eu vou roubar. Outros tiram sarro, fazem comentários maldosos.” , diz ele. “As pessoas de classe média não acham que alguém como eu, com meu estilo, pode ser inteligente, pode estar nesse espaço.”

Corrida de Obstáculos

Thiago estudou a vida inteira em escola pública – “Faltava papel higiênico, faltava professor, giz, tinha dias que não tinha merenda” – e relata as dificuldades financeiras que enfrentou para chegar onde chegou. “Teve épocas em que a gente estava recebendo comida da igreja”, conta. Hoje, sua mãe trabalha como faxineira, e o pai conseguiu se formar na faculdade depois de adulto – mas trabalha como atendente em um posto de saúde.

Thiago estuda à noite e trabalha como jovem aprendiz de manhã. Ele acorda às 5h30 da manhã e chega em casa, atualmente em Guarulhos, meia-noite e meia. Passa cerca de 5h por dia no transporte público. “Às vezes, eu fico o dia inteiro morrendo de sono e não consigo nem estudar. E no ônibus eu vou de pé, super apertado, não dá pra estudar.”

“Quando se fala em inclusão no ensino superior público, a questão do acesso é central, mas não é a única”, afirma Renato Meirelles, do Instituto Locomotiva. “É preciso reforçar políticas de acolhimento e permanência estudantil”, diz Meirelles.

Para ele, o fato de a universidade não ter sido “originalmente pensada para acomodar quem trabalha” é um dos principais problemas dos alunos de baixa renda, que precisam eles mesmos se manter e muitas vezes até ajudar a família. “Eles não podem fazer cursos integrais e não têm tempo para estudar”, diz. E também não conseguem aproveitar uma das principais vantagens da universidade pública em relação à rede privada: o rico ambiente de desenvolvimento extracurricular

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Com informações de Uol

Garotinha cultiva horta em casa para alimentar moradores de rua

Garotinha cultiva horta em casa para alimentar moradores de rua

Ser solidário é um compromisso para você? E o que você tem feito para ajudar a quem precisa? A pequena Hailey Fort, moradora de Bremerton, Washington (EUA), parece ter essas respostas na ponta da língua. Há cerca de 3 anos ela dedica esforços a ajudar os necessitados que vivem nos arredores do seu bairro.

A ligação de Hailey com as práticas solidárias teve início quando ela comprou um sanduíche para Edward, um morador de rua que se tornou seu amigo até hoje. Apesar do agradecimento de Edward, a menina viu que essa medida não era suficiente e passou a plantar alimentos em sua horta para que nenhum precisasse pedir um sanduíche diariamente. Uma ideia simples, mas que faz toda a diferença para aqueles que mais precisam de ajuda.

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Então surgiu o Hailey’s Harvest (“A Colheita de Hailey”), uma campanha de financiamento coletivo onde as pessoas podem ajudá-la a ampliar a causa, além de uma lista que vai de produtos de higiene pessoal até casacos para o inverno. Não é demais?

À princípio, Hailey plantava pequenas porções de blueberry, tomate e pepino. Hoje, a produção da sua horta triplicou graças ao espírito solidário das pessoas que a ajudam com doações. A garota colhe agora cerca de 100 kg de alimento por ano e sua campanha arrecadou quase 50 mil dólares, superando as expectativas.

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“Nós existimos para ajudar aqueles que precisam” , é a frase que Hailey sempre repete. Aos 9 anos de idade, ela já nos dá uma verdadeira aula de compromisso com o ser humano. Que a história dela possa nos inspirar a oferecer sempre o melhor de nós mesmos a quem precisa de ajuda

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Para saber mais sobre  Hailey e e seus projetos, acompanhe sua página no Facebook e conheça sua campanha.

Com informações de Hypeness. Todas as imagens: Reprodução Facebook

 

Ser feliz na frente de uma pessoa invejosa pode ser perigoso

Ser feliz na frente de uma pessoa invejosa pode ser perigoso

A felicidade é um dos estados mais desejados pelo homem, mesmo quando ele não entende bem onde procurá-la. Existem várias definições para a felicidade, quase como o número de seres que habitaram este planeta. Também do que está documentado tem havido inveja, manifestando-se como mau manejo emocional, diante de melhores condições na vida de outra pessoa e especialmente diante da felicidade.

Há uma espécie de solidariedade e empatia quando frases semelhantes, imagens dramáticas, escassez, limitações de qualquer tipo são compartilhados, mas quando alguém deixa de ser semelhante a uma daquelas realidades e se destaca, é vista com desconfiança por aqueles restos piores .

Algumas pessoas, realmente poucas pessoas genuinamente animam com o sucesso de outra pessoa. Mesmo nas relações familiares, entre irmãos, entre amigos íntimos, entre casais, há a presença da inveja. Uma grande porcentagem daqueles que dizem que nos amam e querem o melhor para nós querem nos ver bem, mas não melhor do que eles.

A inveja pode ser vista como uma afirmação de que somos incapazes de alcançar algo que queremos, que outro já conseguiu. Quando invejamos, estamos alimentando a ideia de que não há para todos, que o que queremos é contado e não chegaremos à distribuição, para conquistá-la ou até para merecê-la.

A inveja sempre projeta uma carga negativa que sofre, que se sente e pode prejudicar que inspira pensamentos são energia e consciente de que ou não as pessoas invejosas pode fazer qualquer coisa em seu poder para sabotar a felicidade de quem gosta de estar perto.

Não é fácil identificar um invejoso, muitos passam despercebidos, no entanto, alguns outros não podem esconder seu desconforto, seus rostos são transformados e normalmente por demérito, críticas ou até mesmo o ridículo está presente antes de qualquer ponto de vista que você pode ter outra pessoa.

Caso possamos identificar alguém que presumivelmente nos inveja por alguma razão, o melhor é não aumentar tanto o volume para nossa felicidade se quisermos passar despercebidos, a fim de não despertar o lado indesejável daqueles que sentirão satisfação em encontrar o caminho para interferir com a nossa felicidade. Se quisermos acrescentar pontos em nosso equilíbrio, podemos tentar reforçar a confiança dessa pessoa em si mesma, que no fundo ela não se sente apta a obter o que deseja …

De qualquer forma, lembre-se que para toda essa jornada é uma evolução e todos estão fazendo o melhor que podem com os recursos que possuem. Então, em face da inveja: empatia e compaixão … E se vem de nós: compaixão, uma grande dose de amor-próprio e confiança em nós mesmos e no processo da vida.

Fonte indicada: Rincón del Tibet, por Sara Espejo

Via A Soma de Todos os Afetos

Dormir mal mata lentamente

Dormir mal mata lentamente

Para que o sono seja realmente refrescante, ele deve ser contínuo por oito horas e ocorrer à noite.

E obviamente deve coincidir com o período de escuridão, explicou a Dra. Guadalupe Terán Pérez, pesquisadora da Unidade Iztapalapa da Universidade Autônoma Metropolitana (UAM).

“O sono perdido nunca se recupera” porque é um processo natural “cuja principal função é nos restaurar”, adverte ela no artigo ” vou dormir quando morrer e outras frases para morrer logo.”

No entanto, é pouco valorizado, relegado a uma atividade de pouca utilidade e pode até ser considerado como um símbolo de fraqueza devido, entre outras causas, à crença de que uma pessoa eficaz e produtiva não pode dar-se ao luxo de dormir. falta de sono “mata lentamente ou pelo menos diminui a expectativa de vida”.

Essa fase de descanso é uma necessidade vital para o organismo, tanto quanto beber ou comer, já que “processos complexos dependem disso:

• Aprender coisas novas

• Memorizar

• Planejar

• Responder a doenças e ameaças externas

• Regular a temperatura e o peso

Tudo isso está relacionado ao ciclo sono-vigília, que tem um ritmo aproximado de um dia (chamado de circadiano por essa razão) e que é sincronizado em particular com a luz, desde que haja estímulo luminoso, uma pessoa pode permanecer desperta e dormir quando há escuridão

O Dr. Terán Pérez enfatizou que o uso da tecnologia afeta o descanso das pessoas, porque cada minuto na frente de dispositivos eletrônicos prolonga o tempo que leva para dormir – chamada de latência do sono – e causa despertares noturnos devido ao sono superficial, de tal maneira que a tela luminosa de um telefone celular, tablet, laptop ou televisão não é o melhor antes de ir para a cama.

Um adulto precisa de sete a nove horas de sono por dia, caso contrário, aumenta as chances de desenvolver hipertensão, diabetes, ataques cardíacos e obesidade, entre outras doenças cardiovasculares e metabólicas.

Outros efeitos imediatos são as alterações cognitivas, ou seja, as habilidades relacionadas ao processamento da informação – atenção, percepção, memória, planejamento e resolução de problemas -, por isso não é de surpreender que uma pessoa que não tenha dormido o suficiente distraia facilmente, comete mais erros, não consegue desenvolver estratégias, resolver problemas e, em geral, ser menos produtivo.

Tais distúrbios levam um trabalhador a sofrer “presenteísmo laboral”, isto é, estar em um lugar sem estar na realidade, por aquilo que é “tempo perdido que custa às empresas” e que se traduz em longos dias de produtividade nula, aumento de acidentes e absenteísmo por doença.

Não dormir também afeta o humor; se não for feito o suficiente, no dia seguinte aumentam os níveis de irritabilidade, impulsividade, comportamentos agressivos e até mesmo a vulnerabilidade ao desenvolvimento de transtornos de ansiedade e depressão, que, somados ao estresse diário das grandes sociedades, afetam e prejudicam a qualidade de vida.

Recomendações para um sono melhor

• Mantenha horários de sono, tente acordar cedo até os fins de semana.

• À noite, evite café, chá, cola ou outros estimulantes.

• Não use dispositivos eletrônicos pelo menos 30 minutos antes de ir para a cama e não os tenha por perto.

• Crie um ambiente apropriado.

• Reserve para a noite por um momento e desconecte-se do estresse do dia. Tome um banho quente, leia um pouco, respire e relaxe.

O pesquisador conclui que o sono não é uma perda de tempo, “é a possibilidade de restaurar nosso corpo, equilibrar nosso sistema, recuperar doenças, desintoxicar nosso corpo e aumentar nossa expectativa de vida”.

Tradução por A Soma de Todos os Afetos do artigo publicado no site El Librero de Gutenberg
Imagem de capa: Pexels

O plantio de 1 bilhão de árvores reverteria uma década de mudança climática. O melhor plano para o planeta

O plantio de 1 bilhão de árvores reverteria uma década de mudança climática. O melhor plano para o planeta

Uma equipe internacional de pesquisadores da Universidade de Yale estimou que o planeta tem mais de 3 bilhões de árvores, cerca de sete vezes mais do que se pensava anteriormente.

Apesar das boas notícias, a mudança climática ainda é um problema. E as árvores são um fator decisivo, porque são armas naturais para combater essa ameaça, porque elas retiram o dióxido de carbono do ar, convertendo-o em oxigênio.

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Tom Cowey

Isto foi confirmado pelo ecologista Thomas Crowther e seus colegas da universidade suíça ETH Zurich. Em uma de suas análises, afirmaram que há espaço suficiente nos parques, florestas e terras abandonadas do planeta para plantar as árvores necessárias para a recuperação do clima.

“Não estamos alvejando áreas urbanas ou agrícolas, apenas terras degradadas ou abandonadas, e temos o potencial para enfrentar os dois maiores desafios do nosso tempo: as mudanças climáticas e a perda de biodiversidade”, disse Crowther.

Eles dizem que ao plantar 1,2 bilhão de árvores, uma década de mudança climática, isto é, de emissões de carbono, seria anulada, segundo Crowther na conferência da Associação Americana para o Avanço da Ciência em Washington, DC, em fevereiro passado.

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Flickr/Flying Horse Farms

Se esse objetivo fosse alcançado, Thomas Crowther disse que superaria qualquer outro método para lidar com a mudança climática, desde a construção de turbinas eólicas até dietas vegetarianas.

Mas embora possa haver espaço para um trilhão de novas árvores, é realmente prático plantar esse número? Parece irrealista, mas não é impossível.

Na verdade, a organização Plant For The Planet iniciou uma campanha para alcançá-lo. Inicialmente como a campanha Billion Tree da ONU em 2006, foi posteriormente entregue à organização, que aumentou suas ambições de plantação em resposta ao trabalho de Crowther.

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Bill Bachman

Eles já plantaram cerca de 15 milhões de árvores, com a ajuda de vários governos, incluindo a Índia, que plantou mais de 2 milhões de árvores como parte da iniciativa, segundo a CNN.

“Eu acho que você pode fazer um bilhão de árvores”, disse Sagar Aryal, presidente da PFTP. “Não é que não tenhamos dinheiro suficiente no mundo, talvez os governos, por si só, não possam fazer o suficiente, mas, se trabalharmos em conjunto com o setor privado, podemos fazê-lo”, acrescentou.

Artigo publicado no site UPSOCL

Colômbia aprova lei que proíbe experiências em animais

Colômbia aprova lei que proíbe experiências em animais

Alvo de inúmeros protestos de ativistas da causa animal, as experiências com animais são prática comum em laboratórios de análises científicas de diversas partes do mundo. Alguns países, porém, vão na contramão disso, como, por exemplo, as nações que integram a União Europeia, que em 2004 baniram essas práticas tidas por muitos como extremamente cruéis.

As experiências em animais ainda são permitidas na grande maioria dos países da América Latina. Por aqui, os animais são usados principalmente para testar produtos de higiene e cosméticos. Mas, para a felicidade de muitos, a Colômbia aprovou um projeto de lei que proíbe as experiências científicas em animais.

O projeto de lei foi apresentado pelo representante da câmera Julián Peinado, que explicou que aproximadamente mais de 100 milhões de animais são usados em testes de laboratório em todo o mundo com o único propósito de provar que os produtos testados são seguros para os seres humanos. Hoje em dia, graças à tecnologia, é possível realizar testes de controle de qualidade e eficácia sem a necessidade de fazer experiências em animais. Você sabia disso?

Laboratórios e autoridades governamentais terão que encontrar novas alternativas para garantir que seus produtos não sejam prejudiciais aos seres humanos, sem prejudicar nenhum animal.

E você, o que acha da decisão?

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Com informações de Nation

O relacionamento acabou e a culpa não é sua

O relacionamento acabou e a culpa não é sua

A minha vontade seria começar esse texto com dois conselhos: não se importe tanto e pare de sofrer assim! Mas, como sei que conselhos não amenizam dores, vou explicar os motivos pelos quais você deveria aplicá-los.

Todo fim de relacionamento é difícil. Sofremos, choramos, entramos “em abstinência emocional” e a saudade arrebenta. Parece que o cérebro não colabora muito e só nos lembra das coisas boas que aconteceram durante a relação, trazendo com isso sentimentos de culpa, mágoa e desespero.

Porém, se por um lado temos responsabilidade nos términos dos relacionamentos (quando há muitas brigas, ausências constantes e abusos emocionais rotineiros), por outro, não temos o poder de influenciar o fluxo da vida. Algumas relações, realmente, nascem com data marcada para morrerem e querer mudar isso ou dominar situações que não podemos controlar é sinal de falta de bom senso, de equilíbrio e de inteligência emocional.

Talvez (sim, talvez) fosse bom se pudéssemos influenciar o ruma da vida e deixar tudo sob nosso domínio, mas a verdade é que não podemos. Não podemos impedir a morte de alguém querido, não podemos obrigar alguém a nos amar e não podemos arrancar do peito a saudade que teima em ficar. Somos humanos, frágeis e sensíveis. Aceite isso!

Não adianta esbravejar, blasfemar contra Deus e culpar o mundo. Quando uma relação nasceu para não dar certo, ela não dará. Simples assim. É preciso deixar o ego de lado e entender que aceitar e digerir todos os tipos de sofrimento e contrariedade que a vida forçosamente nos determina é necessário. E ponto!

Precisamos perder essa mania de creditar ao outro a responsabilidade da nossa felicidade. Parar de idealizar os sentimentos e encará-los de frente. Flávio Gikovate, médico psiquiatra, psicoterapeuta e escritor descrevia bem essa idealização de sentimentos: “os doentes acham que a saúde é tudo. Os pobres imaginam que o dinheiro lhes traria toda a felicidade sonhada. Os carentes – isto é, todos nós – acham que o amor é a mágica que dá significado à vida. O que nos falta aparece sempre idealizado, como o elixir da longa vida e da eterna felicidade”.

Sejamos realistas: a dor do término irá passar, a saudade será esquecida e o amor se transformará em outra coisa (ou em nada mesmo). Você sabe disso. Quantas vezes já amou? Quantos términos já enfrentou? Quantos recomeços foram necessários?

A vida é assim mesmo: permite que vivamos os sentimentos, mas nos cura para que possamos viver outros.

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Photo by Anastasiya Lobanovskaya from Pexels

Quando o amor acaba: Casal de Tartarugas se desentende e se separa após 115 anos de união

Quando o amor acaba: Casal de Tartarugas se desentende e se separa após 115 anos de união

Quando o amor acaba, não tem jeito, o melhor a se fazer é cada um seguir o seu caminho, não é mesmo? Prática bastante comum entre os seres humanos, o divórcio parece ter se tornado também uma opção no mundo animal, porque depois de mais de um século de união, as tartarugas Bibi e Poldi se separaram, e esse é o caso de divórcio mais comentado desde o fim do casamento de William Bonner e Fátima Bernardes.

A história de Bibi e Poldi atravessou décadas. Ambos nasceram por volta de 1897, se conheceram pouco depois e logo se tornaram um casal – Já imaginou passar tanto tempo assim ao lado da sua esposa ou do seu marido? – , mas a união teve um ponto final abrupto.

O ex-casal vive no Reptilienzoo Happ, na Áustria, desde 1976 e antes esteve em um zoológico da Suíça.

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“Quando as recebemos nos disseram que estavam juntos e viviam juntos há vários anos. Não saíam do lado um do outro”, relatou a diretora do Reptilienzoo, Helga Happ. “(eles) sempre viveram de forma muito pacífica, não havia conflitos”, Completou ela.

Mas a convivência entre as duas tartarugas mudou radicalmente há alguns anos. Em um belo dia, Bibi, a fêmea, se virou contra Poldi, o macho.

Depois o tentou atacar, fazendo com que Poldi se recolhesse na carapaça. Mas Bibi estava tão enraivecida que mordeu a carapaça de Poldi. “Fez sangue e tivemos que chamar o veterinário”, relembrou Helga Happ. O que será que o Poldi aprontou para a Bibi para ela ficar tão furiosa?

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Desde esse dia fatídico, os biólogos nunca mais conseguiram juntar o casal. Os motivos da separação das tartarugas ainda é motivo de muita especulação no zoológico. “Se tivesse que adivinhar, diria que ele se tinha metido com outra tartaruga fêmea, mas não há mais nenhuma. Talvez ele tenha sentido que ela é muito velha, está com ela há mais de 100 anos, é muito tempo para se estar com um parceiro”, brincou Happ.

Os biólogos já tentaram de tudo para tentar unir novamente esses dois companheiros atravessaram mais de um século juntos, mas nada surtiu efeito. “(…)Colocamos uma tartaruga falsa com a Bibi, para ela poder exercer a agressão, mas não resultou. Os separamos, para não se verem, e só os juntávamos às refeições. A Bibi gosta muito de comer e pensamos que se ela ligasse o fato de ser alimentada com o Poldi, poderia desenvolver amor por ele de novo, mas isso também não resultou, infelizmente”, afirmou a responsável.

Aos biólogos e aos muitos inconformados com este divórcio, só resta aceitar o fim. Bibi e Poldi não estão mais juntos. Ao menos no mundo animal não há risco de ter que recorrer ao litígio.

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Com informações de Portal do Animal

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