Professor adota aluno órfão para ajudá-lo a conseguir transplante de rim

Professor adota aluno órfão para ajudá-lo a conseguir transplante de rim

Um menino de 13 anos vivia uma das situações mais difíceis pelas quais uma pessoa pode passar, mas tudo mudou quando alguém resolveu lhe estender a mão. O benfeitor, neste caso, foi o professor de matemática do garoto. E essa é a história de amizade mais emocionante que você vai ler hoje.

Mesmo muito jovem, Damien enfrenta “problemas de gente grande”. Ele sofre de Glomeruloesclerose Segmentar e Focal, doença que pode causar insuficiência renal e que exige ele passe por 12 sessões diárias de diálise. E o que complicava ainda mais a situação do garoto eram as suas condições de moradia. Damien era adotado, e ia de casa em casa sem parar, fator que contribuía para diminuir consideravelmente as suas chances de conseguir um transplante.

No início do ano letivo, o menino conheceu Finn Lanning, seu professor de matemática. Semanas depois ele foi levado para viver no hospital novamente, pois mais uma família não poderia ficar com ele.

“Quando você mora em um hospital, é muito difícil você entrar numa lista de espera para um transplante, porque não ter um lar é considerado um fator de risco”, Finn explicou.
Sensibilizado com a situação do aluno, o professor decidiu ir além para ajudar o jovem, e o adotou para que ele possa finalmente entrar na lista.

O ato generoso do professor foi responsável por oferecer novas perspectivas a Damien. O menino agora aguarda ansiosamente por seu novo rim, e nós ficamos na torcida por ele.

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Redação CONTI outra. Com informações de Vírgula

O que perdemos quando o nosso pai morre

O que perdemos quando o nosso pai morre

O momento em que um pai morre é um dos mais complexos na vida de uma pessoa. Não importa quantos anos tenhamos ou quão bom ou ruim esse relacionamento tenha sido com o pai. Mesmo um pai distante ou ausente deixa um vazio profundo e uma série de sentimentos e emoções difíceis de processar.

Quando nosso pai morre, precisamos nos reposicionar mentalmente no mundo. Por um tempo, o lugar que ocupamos no planeta se torna um pouco difuso. Nós também temos que modificar nossa autopercepção. Sem o nosso pai, não somos iguais a antes.

Embora o habitual seja que tenhamos mais apego e proximidade com nossa mãe, a verdade é que o pai é uma figura que está sempre no horizonte. Mesmo quando não está lá, sua presença brilha no pano de fundo. É um guia e protetor, embora não o guie ou proteja. Nossa mente colocou nesse papel, mesmo sem perceber.

Quando o pai morre, a identidade muda

Somos nós quando temos um pai e outros quando nosso pai morre. Não importa se temos 30, 40 ou 50 anos no momento em que o evento ocorre. Enquanto nossos pais estão vivos, uma parte de nós continua a viver na infância. Nós sentimos que nossa vida é liderada por outro ser.

No momento da morte do pai, um pequeno terremoto ocorre em nossa identidade. Nós somos aqueles que lideram as gerações que nos seguem. Isso assusta e gera uma sensação de solidão.

Um processo de construção de uma nova identidade adulta começa então. Isso não é feito automaticamente e não está livre de sofrimento. Precisamos construir uma nova perspectiva sobre quem somos e nosso lugar na vida dos outros. Quando o pai morre, é como se tivéssemos perdido uma âncora. Por um tempo estaremos à deriva.

Nostalgia pelo que nunca foi

Nós nunca teremos outro pai. É uma perda absolutamente irreparável. Quer tenhamos um bom relacionamento com ele ou não, sentiremos nostalgia pelo que nunca aconteceu ou o que nunca aconteceu. Algo dentro de nós resiste a renunciar aos ideais, a aceitar o impossível.

Se nosso pai era próximo e afetuoso, vamos ver tudo o que ele nos deu. Seus sacrifícios e esforços para nos fazer felizes. Então, podemos pensar que não correspondemos adequadamente àqueles presentes generosos. Que nos faltava dar mais amor, mais atenção ou mais felicidade.

Se o relacionamento com o pai não foi bom, as coisas ficam um pouco mais difíceis. O normal é que as fraturas e os pontos de ruptura nessa relação começam a pesar mais. Agora não há mais a oportunidade de encurtar essas distâncias ou simplesmente dizer sim, que apesar de tudo, nós amamos isso.

Algo semelhante acontece no caso de pais ausentes. Para aquela ausência vivida e sofrida, seguramente por muito tempo, a força da ausência total é acrescentada agora. É como ser forçado a fechar um ciclo que nunca foi realmente aberto.

O imperativo para avançar

Não importa quais sejam as circunstâncias, se nosso pai morrer, a dor provavelmente aparecerá. Nós também vamos mudar às vezes de uma maneira positiva. Sem essa figura normativa atual, é possível que aspectos de nossa personalidade ou realidades que foram inibidas por sua presença venham à luz.

De qualquer forma, essa perda certamente irá doer intensamente por um bom tempo. Ao longo dos meses e anos, será mais tolerável. O mais aconselhável é entender que o sofrimento puro e duro antes da morte do pai é uma fase perfeitamente normal. Podemos ter 50 anos, mas mesmo assim vai doer, vai nos assustar.

A psicóloga Jeanne Safer recomenda dedicar um tempo para refletir sobre o legado que nosso pai nos deixou. E faça basicamente cinco perguntas: o que eu recebi do meu pai? O que eu quero manter disso? O que eu quero descartar? O que eu me arrependo de não ter recebido? O que eu gostaria de dar e não dizer?

Tudo isso permite identificar onde estão as fraturas e vazios. Isso, por sua vez, ajuda a gerar estratégias para processar essas lacunas e interrupções. Quando nosso pai morre, novas veias de crescimento também se abrem. O mais inteligente é tirar vantagem deles.

Do original publicado no site lamenteesmaravillosa
Photo by Maël BALLAND from Pexels

Padaria no Rio de Janeiro deixa cesto de pães para quem não pode pagar

Padaria no Rio de Janeiro deixa cesto de pães para quem não pode pagar

Diz a sabedoria popular que mesmo as pequenas boas ações são capazes de mudar o mundo. Se não mudam o mundo, pelo menos podem transformar uma comunidade. Um bom exemplo disso é a história de uma padaria em Nilópolis, na Baixada Fluminense, que vêm ensinando na prática o conceito de solidariedade. Há cerca de um mês, o estabelecimento deixa um cesto de pães à disposição daqueles que não podem pagar pelo alimento.

Segundo o proprietário da padaria, Gustavo de Oliveira, a ideia surgiu depois que as vendas começaram a cair na Fest-Pão, padaria no centro do município. Foi, então, que ele decidiu doar a produção excedente.

— O movimento caiu, estava sobrando pão e cheguei a jogar fora. Até que pensei: “Por que não doar às pessoas?” É uma área simples e muitas pessoas não têm o que comer — afirma Gustavo.

O reciclador Wanderley Souza, de 62 anos, soube domingo da campanha, mas, tímido, só pegou os pães ontem. Ele ganha, em média, R$ 30 por dia com a venda de materiais recicláveis. Ontem, levou pães para a mulher e os filhos, de 12 e 16 anos.

contioutra.com - Padaria no Rio de Janeiro deixa cesto de pães para quem não pode pagar

— Esse gesto é de uma solidariedade muito grande. Não é todo dia que consigo esse valor (de R$ 30) nem é todo dia que dá para comprar pão — afirma Wanderley.

O auxiliar de serviços gerais José Fernando Ribeiro da Silva, de 49 anos, também levou pães para a mulher e os filhos. Sem dinheiro para comprar o alimento, agradeceu o gesto:

— Se não fosse isso, ia ter que dar um jeito.

O jeito para o vigia Alex Silva de Oliveira, de 45, era contar com a contribuição de moradores da região:

— Quando a gente fazia um serviço na rua, um morador oferecia um lanche, mas a gente não pode pedir, ficava na dependência.

O cesto fica das 10h às 21h na porta da padaria. São colocados cem pães frescos às 10h e mais cem às 15h. Pães doces que estão perto de vencer a validade também são doados. E como solidariedade contagia, a campanha da padaria movimentou até os clientes. Além dos elogios no perfil nas redes sociais, alguns compram pães e depositam no cesto.

A campanha despertou em Gustavo o sonho que ele tem há sete anos de ter a ONG “Pão Solidário”:

— Estou pesquisando sobre isso agora. Quero mostrar às pessoas que ajudar o próximo faz a diferença.

Sim, ajudar o próximo faz a diferença, e não só a quem é ajudado. Que tal fazer você também a sua contribuição para a conquista de um mundo melhor?

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Redação CONTI outra. Com informações de Extra

Imagens: reprodução

Estresse de humanos contagia os cães, afirma estudo

Estresse de humanos contagia os cães, afirma estudo

Se você tem um cãozinho em casa, já sabe que eles são animais muito sensíveis e que criam uma ligação profunda com os seus donos. Essas características, que os tornam ainda mais especiais, podem, no entanto, acarretar alguns problemas. Um estudo realizado por cientistas da Universidade de Linköping, na Suécia, que dão conta de que donos de animais de estimação estressados “passam” esse estado para seus cães. A pesquisa foi publicada recentemente pelo periódico Scientific Reports.

A descoberta baseou-se em análise da presença de cortisol, conhecido como o hormônio do estresse, no organismo das pessoas e de seus pets.

“Cães e seus donos sincronizam seus níveis de estresse a longo prazo”, resume a bióloga Lina Roth, uma das autores da pesquisa, em conversa com a BBC News Brasil.

“A personalidade do dono afeta as concentrações de cortisol nos pelos dos cães. Já a personalidade própria de cada cão mostrou ter pouco efeito sobre o nível de estresse.”
Sim, parece que mais um efeito colateral do milenar processo de domesticação dos cães, levando-os a se tornarem seres dependentes dos humanos, foi isso: o bicho acabou também descobrindo o que é estresse.

“Não encontramos nenhum grande efeito da personalidade do cão no estresse de longo prazo. A personalidade do dono, por outro lado, teve forte efeito. Isso nos leva a concluir que o cão espelha o estresse de seu dono”, afirma Roth.

Para o estudo, foram analisados 58 cães – 25 da raça border collie e 33 pastores de shetland – e suas donas – todas mulheres. “Cortamos amostras de cabelo das proprietárias e dos pelos de seus cães em duas ocasiões diferentes. E analisamos a concentração de cortisol”, explica Roth.

“À medida que o pelo cresce, o cortisol da corrente sanguínea é gradualmente incorporado. Isso forma uma espécie de calendário retrospectivo dos níveis de cortisol. Portanto, a partir de amostras de cabelo, conseguimos analisar os níveis de estresse ao longo de meses.”

A bióloga relata que as proprietárias dos cães também foram convidadas a responder um longo questionário com perguntas da personalidade – tanto delas, quanto de seus cães.

“Descobrimos que os níveis de cortisol a longo prazo no cão e em seu dono foram sincronizados, de modo que os proprietários com altos níveis de cortisol têm cães com altos níveis de cortisol, enquanto os proprietários com baixos níveis de cortisol têm cães com baixos níveis”, comenta a bióloga e etóloga Ann-Sofie Sundman, também autora do estudo.
Os pesquisadores acreditam que sejam necessários novos estudos para compreender melhor as explicações dessa relação, bem como se o mesmo pode ser aplicado a outras raças ou mesmo a animais de estimação de outras espécies.

Então, se você tem vivido dias de muito estresse, saiba que isso pode afetar o seu amiguinho de quatro patas. Há muitas maneiras de aliviar as tensões do dia a dia, mas poucas delas são tão prazerosas quanto brincar com o seu cão ou levá-lo para passear. Então, fica a dica, um bom passeio fará bem aos dois!

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Redação CONTI outra. Com informações de G1

Imagem de capa: A personalidade do dono afeta as concentrações do hormônio cortisol no seu cachorro — Foto: Polícia Civil do Paraná- reprodução

5 sinais de que você é uma pessoa muito inteligente (mesmo que você não ache)

5 sinais de que você é uma pessoa muito inteligente (mesmo que você não ache)

Steve Tobak, conselheiro de líderes empresárias em assuntos estratégicos, fez uma lista para a revista Entrepreneur com os principais comportamentos de uma pessoa inteligente. Será que você também tem esses comportamentos? Descubra agora!

Você aprende com os seus erros

A melhor forma de aprender é com os próprios erros. Pessoas inteligentes sabem que é impossível fazer qualquer coisa sem errar, então, elas colocam a “mão na massa” e se esforçam para aprender com o que não conseguiram prever.
Se você concorda com a frase “o problema não é cometer erros, e sim, cometer sempre os mesmos erros” você está no caminho certo.

Você é razoável

Pessoas inteligentes não se apegam emocionalmente a uma opinião: diante de fatos lógicos e evidencias elas deixam o orgulho de lado, conseguindo perceber quando estão erradas.

Já que você está por aqui, que tal dar uma olhadinha em 4 Frases simples que param manipuladores! ou Psicologia: Hipócrates (pai da medicina) classificou os 4 tipos de temperamentos, qual é o seu? E não se preocupe! O link irá abrir em nova janela, para não atrapalhar sua leitura

VOCÊ convive com PESSOAS INTELIGENTES

A frase “me diga com quem andas que direi quem és” faz sentido. Conviver com pessoas intelectualmente desenvolvidas te deixa cada vez mais inteligente!

E é fácil de entender o motivo: os assuntos e questionamentos destas pessoas vão estimular você a pensar fora da caixa.

Você tem consciência de que não sabe todas as respostas

Umas das piores coisas que alguém pode fazer é acreditar ser um “sabe tudo”. Os sabichões não aprendem coisas novas pois eles já sabem de tudo, e é impossível aprender sobre algo que você pensa saber. Quem é esperto o bastante para ter noção da própria ignorância se conhece melhor e está aberto para adquirir conhecimento.

VOCÊ consegue se adaptar

A capacidade de adaptação é uma das maiores inteligências do ser humano, basta observar: nos adaptamos ao clima das regiões, a sociedade, a vida moderna…Aquele que consegue rapidamente se adaptar as novas situações tem uma excelente capacidade de raciocínio.

A boa notícia é: mesmo alguém não tendo todas as características acima, pode desenvolve-las .

Fontes: Revista PEGN

Via Refletir para Refletir

Aluno de sete anos do projeto ‘Samuzinho’ salva primo engasgado com espinha de peixe

Aluno de sete anos do projeto ‘Samuzinho’ salva primo engasgado com espinha de peixe

O menino Walter Neto, de apenas sete anos, foi alçado à categoria de herói entre os seus familiares. Isso porque na última terça-feira (3), durante um almoço em família, o pequeno Davi Ilírio, de três anos, primo de Walter, ficou com uma espinha de peixe presa na garganta. Dá pra imaginar o pânico da família nesse momento, não é mesmo? Mas eis que Walter surge e utiliza técnicas de primeiros socorros e salva a vida do primo.

A família Barreto mora no bairro Santo Antônio, na Zona Sul de Teresina, e no momento de maior aflição no almoço de terça-feira, em que Davi estava com a espinha de peixe entalada na garganta, o avô e a tia do menino se revezaram em tentar ajudar o garoto, mas não conseguiram. Foi Walter quem conseguiu socorrer o primo graças às manobras que aprendeu com os profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência.

Ao G1, o “pequeno grande herói” contou que ficou calmo para que fosse possível realizar a manobra que havia aprendido durante as aulas. “Meus pais não conseguiram socorrer Davi, então eu comecei a realizar o procedimento. Eu nunca havia feito algo parecido nessas condições. Fiz três vezes a manobra”, disse Walter. Com a ajuda do primo, Davi conseguiu cuspir a espinha, e ele e toda a família conseguiram respirar tranquilos novamente.

“Depois que consegui eu fui avisar a todos de casa que tinha conseguido e fiquei muito feliz”, contou Walter Neto. A tranquilidade do garoto impressionou Ana Gabriela, mãe do menino.

“Ele disse que poderia ajudar e sabia o que fazer, ele percebeu nosso desespero e entrou em ação. O fato dele ter conseguido e de saber que ele tem a capacidade foi o que me deixou mais feliz”, disse Ana.

Passada a aflição, a família ligou para o Samu para agradecer o trabalho dos professores. Walter é aluno do Samuzinho, um projeto voluntário realizado por quatro profissionais do Samu a cada 15 dias. O projeto atinge 60 alunos, entre sete e 13 anos, e busca ensinar os pequenos a como reconhecer situações de emergência e orientar os adultos sobre como proceder.

“Nós do Samu iniciamos esse trabalho com as crianças porque são atenciosas e focadas, aprendem mais, e acreditamos muito que ‘primeiros socorros’ é matéria de sala de aula”, disse a técnica em enfermagem Elisângela De Jesus Pereira, membro do Projeto Samuzinho.

Foi através do treinamento no Projeto Samuzinho que Walter pôde identificar que o pequeno Davi havia sofrido um engasgo total. O garoto lembrou qual a manobra certa para aquele tipo de procedimento, e executou. O movimento executado foi a manobra de Heimlich, em que o socorrista se posiciona atrás da pessoa engasgada e, a abraçando por trás, realiza uma forte pressão no diafragma, logo abaixo dos pulmões, forçando uma tosse para ajudar a desobstruir as vias respiratórias.

“O engasgo parcial é aquele mais comum com saliva, água e a gente consegue tossir, já o engasgo total o sofrido por Davi é aquele que a gente não consegue falar, tossir e respirar. Nesse caso o paciente fica cianótico, ou seja, fica roxo”, disse a técnica em enfermagem.
Elisângela explica que nos treinamentos as crianças aprendem noções básicas de primeiros-socorros. “Eles são orientados a identificar engasgos, desmaios, paradas cardíacas e em seguida o que fazer diante dessa situação. Eles são orientados a chamar um adulto e orientar o adulto sobre o que deve ser feito. Eles são nossa ponte”, disse Elisângela.

A família Barreto levou um tremendo susto no almoço de terça-feira, mas também adquiriu uma história e tanto para registrar no álbum de família. Dá até pra imaginar a história sendo contada daqui a alguns anos às próximas gerações de crianças.

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Redação CONTI outra. Com informações de G1

Imagens: Walter Neto, de 7 anos, faz demonstração da manobra realizada no primo Davi, de 3, em Teresina – Piauí — Foto: Rafaela Leal/ G1 PI- reprodução

Menino relata que nunca comeu pizza e estabelecimento decide realizar “Dia da pizza” em creche

Menino relata que nunca comeu pizza e estabelecimento decide realizar “Dia da pizza” em creche

Você já parou para pensar que alguns confortos ou pequenos prazeres a que temos acesso normalmente no nosso dia a dia, podem ser algo com que muitas pessoas apenas sonhem?

Esse é o caso de um garotinho que vive em Rive, distrito do município de Alegre, Espírito Santo. Em conversa com o proprietário de uma pizzaria da cidade, o menino relatou que nunca tinha comida uma pizza, e que só conhecia o prato de origem italiana através de fotos. O proprietário da pizzaria, é claro, se surpreendeu e se comoveu com o relato e resolveu tomar uma atitude.

“Naquele momento eu confesso que fiquei sem chão. Então mandei servir uma mesa pra ele e nós dois comemos uma pizza”, contou o dono da pizzaria em uma publicação nas redes sociais.

Ainda não satisfeito, ele decidiu conversar com a diretora da creche em que o menino estuda para oferecer às crianças um ‘Dia da Pizza’.

 

Ver essa foto no Instagram

 

Há uma semana atrás uma criança cujo nome é Gabriel esteve na pizzaria e começou a conversar comigo… na sua inocência ele me fez a seguinte pergunta “você vende pizza?” Então eu respondi que sim. Ele em seguida fez a seguinte afirmação. “Eu nunca comi uma pizza, só conheço por fotos e desenhos.” Naquele momento eu confesso que fiquei sem chão. Então mandei servir uma mesa pra ele e nós dois comemos uma pizza!! O Gabriel foi embora, eu não vi ele mais. Fiquei preocupado e fui procurar por ele na creche, fiquei sabendo que ele ainda não estava estudando, pq estava se mudando aqui pra Rive e ainda estava em fase de transição. Com essa situação, eu falei pra mim mesmo que não queria mais ouvir de uma criança a afirmação anterior. Conversei com a diretora da nossa creche, e ela juntamente com as outras servidoras adoraram a ideia da Serve Bem proporcionar para todas as crianças o dia da pizza. Hoje terça-feira nossa folga. Aproveitamos esse momento para então levar de forma simples mas com amor e carinho, pizzas para toda essa criançada. Fiquei emocionado e afirmo que tive um dos dias mais felizes da minha vida ao ver o meu produto fazendo a alegria de tantas crianças. Quero agradecer a Deus por tudo que tem feito na minha vida, na vida da minha família, da família Serve Bem. A toda minha equipe que se empenhou muito para que esse dia pudesse acontecer. Obrigado de todo meu coração. Obrigado crianças. Obrigado Jesus! ♥️?? . Publicado por @servebemrive com @razoesparaacreditar

Uma publicação compartilhada por Razões Para Acreditar (@razoesparaacreditar) em

O resultado desta linda ação foi compartilhado nas redes sociais em fotos em que as crianças aparecem satisfeitas comendo pizza. Na legenda, o proprietário da pizzaria escreveu: “Hoje, terça-feira é nossa folga. Aproveitamos esse momento para então levar, de forma simples, mas com amor e carinho, pizzas para toda essa criançada. Fiquei emocionado e afirmo que tive um dos dias mais felizes da minha vida ao ver o meu produto fazendo a alegria de tantas crianças.”

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Essa é mais uma prova de que pequenos gestos já são o suficiente para trazer alegria a muitas pessoas. Que tal se inspirar nesse exemplo e se dedicar a promover sorrisos?

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Redação CONTI outra. Com informações de Razões para Acreditar

crédito das fotos: Reprodução/Instagram @servebemrive

Teste: Quem quebrou o vaso? O que você responder revelará detalhes sobre a sua verdadeira essência

Teste: Quem quebrou o vaso? O que você responder revelará detalhes sobre a sua verdadeira essência

Este teste tem um segredo: o que você consegue interpretar a partir do que você considera “pistas” na cena, você pode revelar qual é a verdadeira essência de sua personalidade.

Este teste pode muito bem ser o enredo de um capítulo em uma história de detetive, porque é sobre descobrir quem daqueles que aparecem na imagem quebrou o vaso que você vê no chão.

Você se atreve a fazer este teste? Veja a imagem abaixo e responda: qual dos personagens quebrou o vaso?

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Personagem A

Se você escolheu este personagem, você pode ser alguém para quem não há nuances na vida: as coisas podem ser brancas ou negras; os cinzas não são para você.

Essa é a criança a quem mais indicações apontariam como “culpado”. Seus olhos estão no chão, sua linguagem corporal pode indicar arrependimento, e parece que outros estão apontando para ele como o ator do fato.

No entanto, nem sempre quem parece ser o “culpado”, é realmente o culpado, certo? Possivelmente para você, sim, não há dúvidas; já que o mais preciso é o que nossos sentidos nos mostram. Você é uma pessoa muito racional.

Personagem B

Se você prestar atenção, verá que a garota que você escolheu cuida dos pequenos e tem uma expressão de alegria.

Se você escolheu este personagem, você pode ser uma pessoa para quem os acidentes não são tão importantes, nem coisas materiais têm tanto valor quanto se preocupar.

Você vive uma vida mais relaxada, não é muito preconceituoso e procura infectar os outros com seu espírito.

Personagem C

Se você escolheu esta criança como a pessoa responsável, você é uma pessoa muito detalhada e observadora; tanto é assim que você não é do que você acredita na primeira coisa que eles dizem para você: eles sempre se dão o benefício da dúvida.

Se você observar, verá que esta criança tem as mãos nos bolsos, como alguém que quer esconder algo, e ao redor dele há uma atmosfera estranha. Sua risada parece um pouco zombeteira, mesmo.

Portanto, se você o escolheu, sabe bem que nem tudo é o que parece.

Personagem D

Se você escolheu essa garota como responsável, você é uma pessoa sensível e possivelmente se sentir “culpado” diante das situações é algo que incomoda.

Você precisa de proteção e contenção emocional se algo der errado ou estiver triste, e você tiver dificuldade em assumir sua responsabilidade, mesmo que seja sobre coisas muito pequenas.

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Via Quizlândia

Família manipuladora: quando o problema está em casa

Família manipuladora: quando o problema está em casa

Os laços mais tensos surgem dos laços afetivos mais intensos. E quanto mais fortes esses laços, mais danos eles podem causar a nós. Embora nem sempre tenhamos consciência deles. De fato, em muitos casos a pior manipulação se origina em nosso ambiente mais próximo, no núcleo que deve ser nossa fonte de segurança e validação emocional, mas que acaba se tornando uma fonte insondável de preocupação, angústia, opressão e culpa.

A dinâmica das famílias manipuladoras

Em alguns casos, em vez de se referir aos próprios manipuladores, é possível falar de famílias manipuladoras, já que uma dinâmica de controle e submissão é desencadeada dentro delas. Na prática, os membros da família começam a seguir um padrão de comportamentos manipulativos.

Dentro da família disfuncional, um mecanismo de manipulação é estabelecido por meio do qual um ou vários de seus membros são controlados. Esse tipo de manipulação pode adquirir diferentes nuances. Uma das dinâmicas mais comuns é transformar um de seus membros no bode expiatório que levará todas as falhas da família. Essa pessoa será uma vítima do que é conhecido como o “efeito ovelha negra” e será sistematicamente culpado por todos os problemas que ocorrem dentro da família.

Outra dinâmica de manipulação bastante comum consiste em forçar um dos membros a assumir a responsabilidade de todo o núcleo familiar, seja no nível afetivo ou econômico – ou ambos -, recorrendo a sentimentos de culpa, chantagem ou simplesmente fazendo seu senso de responsabilidade. Nestes casos, a vítima carrega em seus ombros as responsabilidades e obrigações que, em uma família funcional, seriam distribuídas entre todos os seus membros proporcionalmente às suas capacidades.

A dinâmica da família manipuladora acaba por consolidar um equilíbrio doentio no qual um de seus membros é “esmagado” sob o peso de outros. Em alguns casos, o “peso” é mais evidente, uma vez que se traduz em insultos, humilhações e desvalorizações, mas em outros casos é muito mais sutil e pode até ser mascarado na forma de louvor cujo verdadeiro objetivo é fazer com que essa pessoa ainda sujeito à manipulação e continuar a atuar como o principal provedor do núcleo familiar. De fato, a vitimização é uma estratégia manipuladora usada por famílias manipuladoras para controlar a vítima real.

Às vezes, essa manipulação não é exercida de maneira totalmente consciente. É provável que os membros da família comecem a depender mais e mais de um, para se estabelecer nessa situação e a manipulação se torne a única maneira que eles encontram para manter o estado de coisas. Afinal, nosso medo de sair da zona de conforto pode nos fazer preferir um “mal conhecido pelo bem a ser conhecido”, que perpetua a situação de manipulação. Em outros casos, essa manipulação pode ser consciente e é até provável que alguns membros da família “se alinhem” para manter o outro ou os outros submissos.

Por que é tão difícil reconhecer a manipulação familiar?

Existem dois grandes obstáculos que dificultam a detecção de uma família manipuladora:

1. Os laços emocionais profundos. A família deve ser uma das nossas principais fontes de segurança emocional, onde devemos nos sentir compreendidos, aceitos e amados. Isso nos leva a estabelecer laços emocionais profundos que, em muitos casos, nos impedem de ver a realidade como ela é. Em muitos casos, a pessoa que é vítima de uma família manipuladora se recusa inconscientemente a reconhecer a realidade porque isso implicaria reconhecer que essa fonte de segurança transmutou em uma fonte de opressão e angústia. Implica também reconhecer que as pessoas em quem você confiaram tiraram proveito dessa confiança. E isso representa um golpe na nossa visão de mundo que muitas vezes nos leva a repensar muitas das nossas certezas, comportamentos e sentimentos.

2. A crença na família como uma unidade sagrada. A firme crença de que a família é uma unidade sagrada pode nos levar a superar algumas barreiras que nunca cruzaríamos com outras pessoas. Pensar que esses elos são indissolúveis pode fazer com que alguns se aproveitem dos outros, e outros se deixem aproveitar por alguns. “Em face do que é sagrado, perde-se todo o seu sentimento de poder, sente-se impotente e humilha […] O sagrado inspira medo, para que o objeto do medo se torne um poder interior que não posso subtrair ; Eu honro me leva, me liga, me colocou-me completamente em seu poder e não me deixa ser livre “, diz uma frase de Max Stirner em que ele se refere, inter alia, a alegada indissolubilidade e santidade do laços familiares.

A manipulação da família não é boa para ninguém

Manipular famílias cria uma dinâmica que não é positiva para ninguém. Uma relação de dependência tóxica é estabelecida em que a vítima é drenada emocionalmente e os manipuladores ficam apertados e não só param de crescer no nível pessoal, mas também tendem a involuir.

A vítima de uma família tóxica verá como suas responsabilidades e obrigações aumentam a cada dia que passa. É provável que seus familiares exijam cada vez mais dele e se mostrem cada vez mais descontentes e insatisfeitos com sua dedicação e dedicação. Essa pessoa se sentirá angustiada e irritada, mas é provável que nem mesmo compreenda de onde vêm esses sentimentos, o que por sua vez gerará mais conflitos dentro da família. Uma vez que sua liberdade pessoal é cortada, a vítima não poderá continuar crescendo devido ao arraste que carrega.

Por outro lado, embora a princípio possa parecer que os membros da família manipuladora são os que ganham nessa dinâmica, na realidade eles também são perdedores. Eles perdem porque se tornam dependentes, porque de certa forma estão condicionando sua vida à vítima, e porque recusam a possibilidade de desenvolver as habilidades necessárias para enfrentar os problemas e os conflitos da vida por si mesmos.

Deve-se ter em mente que, na díade de manipulação, embora o manipulador parece ter o controle da situação, também é dependente da vítima e a necessidade de manter o status quo. Portanto, a manipulação familiar é uma situação em que ninguém ganha a longo prazo. Nunca

Como acabar com a dinâmica da manipulação familiar?

Talvez um dos passos mais libertadores, mas também mais difícil de ser dado, é assumir que os laços familiares não precisam ser indissolúveis, especialmente quando se tornam uma corda que aperta cada vez mais forte. Como o escritor Richard Bach disse: “o vínculo que une você à sua verdadeira família não é o do sangue, mas o do respeito e da alegria que você sente por suas vidas e pelas suas”.

A família, embora não esteja isenta de conflitos, deve ser um refúgio onde encontremos compreensão e amor. Cada membro da família deve assumir suas responsabilidades, respeitar os outros, apoiá-los e, acima de tudo, deixar-lhes a liberdade de que precisam para que todos possam crescer em sua própria direção.

A terapeuta familiar Virginia Satir disse: “sentimentos valiosos só pode florescer em um ambiente onde as diferenças individuais são apreciados, erros onde a comunicação é aberta e as regras são flexíveis tolerado, o tipo de ambiente constituir família carinhoso “.

Quando a família se torna uma fonte de opressão, tensão e manipulação, os limites devem ser definidos. Você precisa ser claro sobre os seus pontos vermelhos, aqueles que você não está disposto a passar pelos outros. E você precisa que os outros membros da família sejam claros de que você não permitirá que eles ultrapassem esses limites.

Se você considera que certas dinâmicas familiares são prejudiciais, não deixe que ela se torne um elefante na sala, retire-a, proponha ideias para solucioná-la e ouça a perspectiva e as propostas dos outros atores. Não se sinta culpado por não querer carregar um peso que não corresponda a você. Afinal, uma família em que cada um de seus membros trabalha para amadurecer e assumir suas responsabilidades é uma família mais enriquecedora para todos.

Do original publicado em Rincón Psicología

A ciência confirma: as crianças pequenas querem ajudar em casa e devemos deixá-las

A ciência confirma: as crianças pequenas querem ajudar em casa e devemos deixá-las

Nós tendemos a pensar nas crianças como uma mão extra para casos de extrema urgência, em vez de considerá-las como fontes válidas de ajuda. Infelizmente, muitos pais acham que tentar dar uma ajuda às tarefas domésticas é mais um esforço do que o trabalho que eles poupam.

Em outros casos, quando têm muitas tarefas pela frente, recorrem ao suborno ou à ameaça de punição para que seus filhos os ajudem. Dessa forma, eles transmitem a ideia de que as tarefas domésticas são algo pesado que seria melhor evitar. Quando essa criança cresce, é compreensível que ele não queira fazê-las. Assim, os pais criam, mais ou menos conscientemente, uma profecia auto-realizável.

A ciência, no entanto, descobriu que poderíamos estar errados. As crianças pequenas têm um desejo inato de ajudar e, se permitirmos, elas continuarão a nos ajudar voluntariamente durante toda a infância e adolescência.

As crianças pequenas querem ajudar

Harriet Lange Rheingold, considerado um dos psicólogos do desenvolvimento mais proeminente dos EUA, assistiu interagiu crianças 18, 24 e 30 meses com os pais enquanto eles desempenhadas tarefas de rotina, tais como dobrar roupa, limpar o pó, varrer , retire os pratos da mesa ou coloque ordem em casa.

Ele pediu aos pais que trabalhassem relativamente devagar e permitissem que seus filhos os ajudassem, se quisessem, mas não pedir ajuda ou dar instruções. O psicólogo descobriu que todas as crianças pequenas se ofereciam para fazer tarefas domésticas. A maioria ajudou com mais da metade das tarefas que os pais realizaram e alguns até tomaram a iniciativa em outras tarefas.

Desde aquele estudo pioneiro, outros pesquisadores continuaram a analisar o desejo de ajudar crianças pequenas. Uma pesquisa recente na Universidade de Harvard, por exemplo, concluiu que as crianças pequenas fornecem ajuda por sua própria iniciativa quando percebem que outra pessoa está “em dificuldade” ou precisa de ajuda.

As recompensas diminuem o desejo de ajudar

Um dos achados mais interessantes desta série de estudos é que as crianças dão sua ajuda de forma desinteressada, não o fazem para obter uma recompensa. Um estudo realizado no Instituto Max Planck descobriu que fornecer uma recompensa por ajudar é realmente contraproducente, pois diminui o desejo de dar uma mão na próxima vez.

Esses pesquisadores permitiram que crianças de 20 meses ajudassem um experimentador de diferentes maneiras. Alguns não receberam uma recompensa depois de terem ajudado, mas outros tiveram a oportunidade de brincar com um brinquedo atraente.

Os resultados foram conclusivos: as crianças que haviam sido recompensadas por ajudar tinham menos probabilidade de ajudar do que aquelas que não haviam sido recompensadas. Apenas 53% das crianças que foram recompensadas decidiram ajudar o experimentador pela segunda vez. No caso de crianças que não foram recompensadas, 89% retornaram para ajudar.

Esse achado mostra que as crianças são intrinsecamente motivadas a ajudar, isto é, dão uma mão porque querem ser úteis, não porque esperam algo para isso. De fato, foi demonstrado que recompensas externas tendem a minar a motivação intrínseca, mesmo em adultos.

O problema é que uma recompensa muda nossa atitude e a forma como vemos a atividade, de modo que algo de que desfrutávamos antes se tornou uma “obrigação” ou um meio de obter outra coisa. Isso é conhecido como “efeito de super-justificação”, que ocorre quando um incentivo externo reduz a motivação intrínseca, de modo que prestamos mais atenção ao incentivo e menos à satisfação ou à diversão da atividade.

A valiosa lição dos pais indígenas

Entre os pais do Ocidente, um equívoco generalizado é que é mais importante para as crianças para se concentrar em seus estudos e extracurricular para ajudar a pegar roupas, remova os pratos ou fazer as atividades de cama. Mas talvez estejamos errados.

Um estudo muito interessante no México em comparação a relação entre pais e filhos ao realizar tarefas domésticas em comunidades indígenas e nas famílias mais ocidentalizados. Esses psicólogos descobriram que os pais das comunidades indígenas responder positivamente ao desejo de ajudar seus filhos pequenos, mas que “ajudar” o impasse em certas circunstâncias, porque eles acreditam que agrada crianças e os ajuda a tornar as pessoas mais confiantes e independente. Como resultado, quando as crianças estão entre 5 e 6 anos, eles estão ajudando nas tarefas domésticas e tomar as suas responsabilidades domésticas sem dificuldade.

grandes diferenças nas maneiras que os pais descritos contribuições de seus filhos para as tarefas domésticas também foram vistos. De acordo com os próprios pais, 74% das crianças que vivem na comunidade indígena tomou regularmente a iniciativa de ajudar nas tarefas domésticas. Nas famílias ocidentalizadas, nenhuma criança o fez. Na verdade, esses pais relataram muito pouco voluntário ajudar os seus filhos, mas também parecia a desvalorizar a pequena ajuda oferecida uma criança.

Além disso, os pais de herança indígena descrito seus filhos como capazes, freelancers, empresários e voluntários, enquanto os pais ocidentalizadas descrito seus filhos como dependentes e subordinados, que só com relutância ajudaram e precisava ser dito o que fazer.

Isso indica que, de alguma forma, estão “matando” o desejo de ajudar as crianças, tornando-as mais dependentes e relutante em se envolver em tarefas domésticas e assumir a responsabilidade de pessoas. Seria, no final, uma profecia auto-realizável. Não deixá-los ajudar, porque não acreditamos que eles são capazes, para que quando eles são capazes, não quero fazer.

Pais, como sair desse círculo vicioso?

Como pais, costumamos cometer três erros sobre a disposição de ajudar nossos filhos pequenos.

1. Descartamos a oferta dele para ajudar, simplesmente porque estamos com pressa de fazer as coisas e acreditamos que essa “ajuda” nos atrasará, já que a criança não se sairá bem. Desta forma, estamos dizendo a ele que ele não é capaz de ajudar.

2. Nós achamos que o trabalho doméstico é chato de que seria melhor salvar as crianças, transmitindo assim a mensagem de que é algo que deve ser feito por obrigação, não porque é apreciado.

3. Quando realmente queremos ou precisamos da ajuda da criança, oferecemos algum tipo de tratamento ou recompensa por isso. A mensagem que chegará à criança é que ele só deve ajudar quando receber algo em troca, o que elimina o prazer intrínseco do ato de ajudar.

Para sair desse círculo vicioso, basta aceitar a ajuda altruísta de nossos filhos, mesmo que isso supõe, em algumas ocasiões, ir mais devagar. Devemos lembrar que muitas vezes esse momento compartilhado é mais importante do que terminar uma tarefa o mais rápido possível. Assim, mesmo o trabalho doméstico pode se tornar tempo de qualidade juntos ou uma estratégia para educar valores como responsabilidade.

Artigo escrito por Jennifer Delgado Suárez, via Rincón Psicología
Imagem de capa: Pexels

Melhores amigas afirmam que são gêmeas por “terem a mesma alma”

Melhores amigas afirmam que são gêmeas por “terem a mesma alma”

O racismo e preconceito ainda é algo bastante presente na nossa sociedade actual. Ainda assim, as crianças conseguem dar-nos verdadeiras lições de amizade e humanidade ao não escolherem os seus amigos pela cor da pele. Aliás, algumas criam amizades tão fortes e especiais que não só se consideram da mesma família de sangue, como algumas até se convencem de que são iguais, apesar das diferenças óbvias, como o caso de duas meninas – Jia, de pele branca e cabelo loiro, e Zuri de pele negra e cabelo crespo – de 5 anos que se consideram irmãs gémeas.

Desde que se conheceram há cerca de três anos atrás, Jia e Zuri nunca mais se largaram, tornando-se as melhores amigas de sempre. Para reforçar ainda mais a sua relação, as duas quase que partilham o mesmo dia de aniversário, tendo apenas nascido com dois dias de diferença – Jia nasceu a dia 3 de Junho e Zuri a 5 de Junho.

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Na realidade, a única grande diferença entre as duas é mesmo a cor da pele, mas não para ambas. E foi precisamente isso que Jia tentou mostrar a uma menina numa festa de aniversário de um amigo em comum quando afirmou que ela e Zuri eram gémeas.

Achando estranho, a pequena respondeu que elas não eram gémeas, o que acabou por fazer Jia chorar. Contudo, esta respondeu de imediato que eram gémeas não só porque têem o mesmo aniversário, mas também porque têem a mesma alma.

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(“A minha irmã e a sua melhor amiga pensam que são gêmeas porque têm o mesmo aniversário e esse foi o resultado.”)

Esta afirmação da pequena surpreendeu todos, mostrando o verdadeiro significado da relação de ambas e a forma como estas “olham” para a sua amizade tão especial.

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É incrível como duas crianças conseguem fazer algo que muitos adultos não conseguem! Esta é sem dúvida mais uma prova de que o racismo e preconceito não nasce connosco, mas sim é ensinado.

“Elas não vêem a cor. Nós nunca falamos com elas sobre isso, ponto final.”, disse Ashley Riggs Sarnicola, mãe de Jia, ao ABC News.

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Via Sábias Palavras

Qual animal você vê?

Qual animal você vê?

Olhando para essa imagem, qual animal você vê primeiro?

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Agora confira o resultado

1. A imagem de um urso:
Líder nato, você é uma pessoa forte e competitiva.

2. A imagem de um cachorrinho:
Gentil, dócil e simpático vive cercado de pessoas. Muitas vezes julgado pelas demais pessoas como inocente, tem alta capacidade de defender-se sozinho.

3. A imagem de um casal de patos
Aproximadamente 5% das pessoas que realizaram este teste foram capazes de ver casal de patos em primeiro plano, afinal as cores em tom de amarelo e o fundo bege se confundem.

Como é difícil de identificar o casal de patos, fica claro que as pessoas capazes de distinguir essa figura das demais, preocupam-se demais com pequenos detalhes e estão sempre em busca de ter tudo sob controle para atingirem suas metas.

4. A imagem de um golfinho
São pessoas criativas com um grande senso artístico.

5. A imagem de um cavalo
As pessoas que conseguem enxergar um cavalo em primeiro plano não se importam com a opinião alheia. Possuem um futuro promissor.

6. A imagem de um passarinho
Sociáveis, amáveis e generosos, são essas as suas características.

7. A imagem de um caranguejo
Otimista: vive um dia de cada vez e esta sempre aberto às oportunidades que a vida reserva.

8. A imagem de um passarinho e um caranguejo ao mesmo tempo
Fique sabendo que você consegue lidar com os seus sentimentos, sabendo que atitude tomar em determinada situação.

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Via Dicas Online

Conteúdo entretenimento- sem valor científico

Pessoas que leem são mais felizes, afirma nova pesquisa

Pessoas que leem são mais felizes, afirma nova pesquisa

A leitura de um bom livro pode ser uma experiência transformadora. Quem lê, se diverte, se emociona, viaja a diversos países, conhece diferentes culturas, dialoga com os mais importantes pensadores da história da humanidade, é levado à reflexão. E, além de tudo isso, a leitura ainda faz as pessoas mais felizes. Pelo menos é o que dizem os resultados de uma pesquisa encomendada pelo Kindle (plataforma de leitura da Amazon) e conduzida pela consultoria Kelton Global em 13 países, com 27.305 participantes. A pesquisa revela ainda que ler pode nos ajudar a nos conectar uns com os outros e melhorar nossos relacionamentos.

De acordo com a pesquisa, 71% dos leitores semanais dizem que se sentem mais felizes, em comparação com 55% dos outros leitores. O aumento do relaxamento e os efeitos positivos da leitura podem ser os motivos pelos quais os leitores se sentem mais felizes do que aqueles que leem com menos frequência ou não o fazem.

Outra informação interessante revelada pela pesquisa é a de que é comum que as pessoas cancelem planos ou atividades sociais para dedicar tempo para a leitura: mais de 70% dos participantes admitem ter escolhido um livro ao invés de sair de casa.

No quesito relacionamentos, a pesquisa mostra que leitores usam livros para estimular conversas significativas e criar conexões mais profundas com outras pessoas. Mais de 80% credita à leitura melhoras em seus relacionamentos e 81% ficam ansiosos em discutir pelo menos um aspecto de algum livro com outras pessoas.

Em relacionamentos amorosos, mais de 65% dos entrevistados em todo o mundo concordam que a leitura é um hábito que gera atração e 41% dos casais globais dizem que discutir livros foi uma das coisas que os fizeram se apaixonar. E a importância vai além, com quase 30% dos leitores casados ou em um relacionamento dizendo que questionariam sua relação com base nos tipos de livros ou gêneros escolhidos por seu parceiro. Além disso, quase 29% dos entrevistados afirmaram que questionariam seu relacionamento caso o parceiro não fosse um leitor.

As pessoas também estão querendo dedicar mais tempo à leitura, com quase metade dos participantes (45%) afirmando que estabeleceram como meta de desenvolvimento pessoal para este ano ter o hábito de ler mais livros. Por sinal, o objetivo de dedicar-se à leitura é superior ao desejo de perder peso em países como Brasil, China, Índia e México.

É provável que os resultados da pesquisa apenas tenham comprovado algo que você já sabia: ler é uma prática maravilhosa que podem trazer inúmeros benefícios! De qualquer maneira, os dados podem ser úteis para te abastecer com argumentos para convencer alguém a começar a ler um livro.

Estamos curiosos para saber, que livro tem te feito mais feliz hoje?

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Redação CONTI outra. Com informações de Revista Galileu

Imagem de Jill Wellington por Pixabay

Desejar que os outros sejam felizes reverte para o nosso bem-estar

Desejar que os outros sejam felizes reverte para o nosso bem-estar

Querer que os outros sejam felizes não custa nada e diz muito sobre nós. Ainda mais, esse tipo de abordagem pessoal e o desejo autêntico são revertidos para o nosso bem-estar. No entanto, de tempos em tempos, encontramos pessoas que pensam que “quero que você seja feliz, é claro, mas não mais do que eu”. São perfis que contradizem o princípio da interconexão humana.

A maioria de nós teve uma experiência semelhante. Um em que nos aproximamos de alguém que achamos importante dar-lhe boas notícias, para compartilhar com ele algo bom que nos aconteceu. Instantaneamente, percebemos a tensão, uma certa falsidade ou aquele desconforto que de repente revela uma falha na conexão; uma dissonância nas emoções e na reciprocidade.

Sentir desconforto pela felicidade dos outros revela algo mais profundo que a sombra da inveja. Às vezes, é um golpe para a auto-estima. É também tornar-se consciente do fato de que os outros conseguem superar a si mesmos e atingir metas enquanto ainda estão cercados por suas inseguranças. Não é fácil tolerar a alegria dos outros quando em suas mentes há frustração constante.

Desejar o bem-estar dos outros e celebrar os triunfos dos outros é um exercício de bem-estar. Não tem nada a ver com princípios éticos, morais, religiosos ou espirituais. Na verdade, por trás desse desejo expresso existe uma base psicológica tão válida quanto é interessante que os estudos científicos nos expliquem. Vamos ver

«O amor é a condição em que a felicidade de outra pessoa é essencial para você». -Robert A. Heinlein-

Para querer que os outros sejam felizes, o altruísmo que emerge de um coração tranquilo

Apenas algumas semanas atrás, a Iowa State University realizou um estudo tão interessante quanto curioso. O Dr. Douglas A. Gentile e sua equipe, o departamento de psicologia, selecionaram um grupo de pessoas que foram diagnosticadas com estresse e ansiedade. Eles os treinaram por vários dias em uma técnica bastante simples que acabou por ter bons resultados.

. Era simplesmente uma questão de andar todos os dias entre 15 e 20 minutos.

. Enquanto isso, eles realizaram o que é conhecido como a técnica kinhin, que consiste em um exercício de meditação enquanto a pessoa caminha, corre ou realiza algum tipo de prática física.

. Além disso, enquanto esses pacientes estavam nessa caminhada, os psicólogos pediram que eles tentassem experimentar gentileza, calma e bem-estar.

Para isso, eles foram simplesmente solicitados a desejar felicidade a todas as pessoas que cruzaram. Assim, o simples fato de projetar um desejo expresso de bem-estar e positividade nos outros, por sua vez, reverteu para o seu próprio bem-estar. A mente reduziu o fardo de preocupações e pensamentos obsessivos. A calma interior e o fato de focalizar um sentimento de afeto geraram conforto e satisfação.

Higienizar pensamentos através do foco de bondade

O Dr. Douglas Gentile verificou três coisas com esse experimento. O primeiro, que o nível de ansiedade e estresse foi reduzido significativamente. E isso aconteceu não apenas pelo simples exercício físico. Foi basicamente mudando o diálogo interno da pessoa e, acima de tudo, seu foco emocional. Estava indo da negatividade interna ao estímulo desse esforço mental para projetar gentileza.

Querer que os outros sejam felizes, independentemente do fato de que aqueles que cruzaram antes deles eram completos estranhos, aumentaram sua empatia e sentimentos de conexão social. De repente, eles se concentraram mais nos rostos dos outros, abriram os olhos para o exterior e especialmente para o fator humano para se conectar com ele.

Desejar que os outros sejam felizes nos livra de pesos desnecessários

Na psicologia, falamos sobre o efeito bumerangue ou princípio de ação para explicar como alguns atos, palavras ou pensamentos geram algum tipo de consequência. Assim, algo tão elementar quanto ser capaz de desejar que os outros sejam felizes sempre tem um impacto sobre nós mesmos.

Há uma recompensa emocional e também existe uma espécie de catarse. Vamos pensar sobre isso; imagine, por exemplo, que temos um colega de trabalho muito invejoso. Ela é uma daquelas pessoas que sempre nos olha de lado, mostrando algum desconforto pelo nosso bom trabalho e competência profissional.

Se imitássemos o comportamento deles, criaríamos um feedback em que o desconforto, o negativismo e o confronto nos levariam a um estado de estresse bastante desconfortável. Por outro lado, para desejar-lhe bem, relaxa. Aceitando que cada um é o que ele é e desejando que ele seja tão feliz quanto possível dentro de suas possibilidades, tira pesos, higieniza a mente e evita hostilidades inúteis.

Portanto, aquele famoso ditado “faça o bem sem olhar para quem” pode também ser reformulado como “quer a felicidade sem olhar para quem”. Porque o simples fato de projetar pensamentos positivos melhora nossa química cerebral, altera o diálogo interno e nos força a fazer esse esforço mental com o qual podemos abri-los um pouco mais para os outros. Vamos colocar em prática este simples conselho de saúde e conexão humana.

Via A Soma de Todos os Afetos

Fonte indicada: lamenteesmaravillosa
Imagem de capa: pexels

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