Aplicatvo ‘Bom Samaritano’ alerta usuários próximos de emergências médicas e ajuda a salvar muitas vidas

Aplicatvo ‘Bom Samaritano’ alerta usuários próximos de emergências médicas e ajuda a salvar muitas vidas

Se uma ambulância for acionada em resposta a alguém no meio de uma parada cardíaca ou alguma outra emergência com risco de morte, o aplicativo “GoodSAM” envia um alerta de telefone celular para socorristas e civis treinados para tratamento médico que estejam próximos da pessoa em perigo.

Para cada minuto que um paciente com parada cardíaca não recebe RCP – reanimação cardiorespiratória – ou desfibrilação, suas chances de sobrevivência caem em 10% – então recrutar a ajuda de pessoas próximos pode muitas vezes fazer uma grande diferença para a recuperação de um paciente.

O potencial de salvar vidas do aplicativo chegou recentemente às manchetes na Austrália depois que um paramédico de folga recebeu uma notificação da GoodSAM referente a um homem de 49 anos que havia desmaiado em sua casa em Melbourne na calada da noite.

Como o homem morava perto de sua casa, o paramédico correu em seu socorro e fez uma RCP até a chegada da ambulância.

“Eu nem tive tempo para tirar meu pijama”, disse o paramédico ao site 9News . “Eu apenas coloquei um moletom e desci para [sua] casa.”

Sua ações rápidas acabaram salvando a vida do homem – e seu resgate é apenas uma das muitas histórias de sucesso do aplicativo; A ministra da Saúde da Austrália, Jenny Mikakos, disse em entrevista que a plataforma já ajudou a salvar 20 pessoas desde o início do ano.

Embora o aplicativo originalmente limitasse seus participantes voluntários a enfermeiras e profissionais médicos treinados profissionalmente, representantes agora estão permitindo que qualquer residente regional com treinamento básico em primeiros socorros e CPR se aliste como voluntário no aplicativo.

De acordo com o site da GoodSAM, mais de 40.000 voluntários treinados estão registrados no sistema de alerta internacional do aplicativo e já responderam a cerca de 8.000 alertas.

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Traduzido por Destaques Psicologias do Brasil, com base no original de GNN.
Cédito da foto destacada: Ambulance Victoria.

Transtorno Opositivo-Desafiador na infância – Seus motivos e causas

Transtorno Opositivo-Desafiador na infância – Seus motivos e causas

Crianças extremamente teimosas, agressivas quando contrariadas, com tendências vingativas e avessas a qualquer frustração podem apresentar intensas dificuldades em conviver socialmente com sua família e com figuras de autoridade. Tais comportamentos podem ser sinais componentes do Transtorno Opositivo-Desafiador (TOD). O tratamento requer abordagem multidisciplinar e, principalmente, medidas psicoeducativas e estratégias de como agir e conduzir esta criança em casa e na escola. Conhecer bem o transtorno é o primeiro passo, naturalmente. Mas saber como lidar no dia-a-dia pode trazer ganhos rápidos e eficazes para todos os envolvidos!

De fato, é muito comum encontrar comportamentos desafiadores durante o desenvolvimento de qualquer criança. No entanto, às vezes, esse comportamento persiste por mais tempo do que o habitual ou é acentuado demais, para se tornar um distúrbio desafiador de oposição. Esse problema pode se manifestar de diferentes maneiras, desde extrema passividade até hostilidade, verbalizações negativas ou agressão .

O pior é que o transtorno opositivo desafiador geralmente segue um curso bastante estável através do desenvolvimento infantil, e também envolve um risco maior de problemas sociais e / ou acadêmicos. Portanto, é melhor ir ao psicólogo o mais rápido possível e receber um tratamento. Na verdade, a boa notícia é que existem diferentes tipos de terapias eficazes para resolver esse problema . Quando os sintomas são diagnosticados em uma idade precoce e o tratamento é seguido, o distúrbio diminui consideravelmente.

As causas do transtorno desafiador opositivo

Não existe uma causa específica que possa explicar o transtorno desafiador de oposição . No entanto, especialistas dizem que o fator psicossocial desempenha um papel fundamental. Tem sido apreciado que alguns fatores, como educação violenta ou coerciva, imaturidade ou falta de experiência na educação de uma criança, podem estimular comportamentos desafiadores . Da mesma forma, a inexistência de vínculos afetivos, o abandono nos primeiros anos de vida, os conflitos conjugais e a depressão materna também podem causar o aparecimento do transtorno ou exacerbar seus sintomas.

Também foi descoberto que os fatores genéticos têm um peso importante no desenvolvimento dessa alteração . De fato, sabe-se que filhos de pais com histórico de transtorno desafiador de oposição ou transtorno dissocial apresentam maior vulnerabilidade genética para desenvolver comportamentos hostis. Estudos mostraram que existe uma vulnerabilidade genética relacionada a anormalidades nos cromossomos XYY e XXY, que estimulam esse tipo de alteração de comportamento.

Por outro lado, a mais recente pesquisa neurológica assegura que, no transtorno desafiador de oposição, existe um déficit nos níveis serotoninérgico e noradrenérgico do cérebro . Essa deficiência afeta a resposta psicológica e emocional das crianças aos estímulos hostis do ambiente e resulta em uma dificuldade na regulação de comportamentos agressivos e violentos.

A característica mais marcante do transtorno desafiador de oposição é o comportamento negativista, desafiador, hostil e desobediente da criança em relação a pessoas com autoridade, como pais ou professores, embora eles também possam se comportar dessa maneira com seus amigos e colegas. Esse padrão de comportamento deve permanecer estável por pelo menos 6 meses e deve se manifestar em todas as esferas da sua vida, embora geralmente seja mais evidente nas interações com as pessoas mais próximas a você.

A criança com transtorno desafiador opositivo apresenta:

• Birras e / ou discussões frequentes com adultos.

• Teimosia persistente, especialmente quando se propõe a fazer algo que é proibido.

• Baixa tolerância de ordens, é comum que se recusem abertamente a cumpri-las e que desafiem adultos.

• Respostas irritadas, ressentidas e ressentidas antes de qualquer circunstância.

• Atitude desafiadora e deliberada, que incomoda os outros e que não tem causa aparente ou é causada por razões insignificantes.

• Insultos e palavras depreciativas e violentas para com os outros.

• Comportamento negativo, recusa-se a negociar e envolver adultos ou seus pares.

• Incapacidade de aceitar as consequências de suas próprias ações, com tendência a culpar os outros

• Episódios ocasionais de violência física, com ou sem intenção.

• Deterioração significativa nos resultados acadêmicos e relações sociais.

Deve-se esclarecer que não é comum que todos esses sintomas apareçam ao mesmo tempo, mas à medida que a desordem se instala, novas manifestações aparecem, sempre mais complexas e severas. De fato, é comum que muitas crianças desenvolvam até mesmo uma comorbidade com outros distúrbios psicológicos, como o TDAH , cujos sintomas parecem secundários ao comportamento hostil.

 

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Fontes: NeuroSaber Entenda o que é o Transtorno Opositivo-Desafiador -TOD, Etapa Infantil –Trastorno oposicionista desafiante infantil, ABDA – Associação Brasileira de Deficit de Atenção – O que é TDAH. Via Revista Saber e Saúde.

Lei proíbe a desigualdade salarial entre mulheres e homens com a mesma função no Estado de Nova York

Lei proíbe a desigualdade salarial entre mulheres e homens com a mesma função no Estado de Nova York

Pelo menos no Estado de Nova York, nos Estados Unidos, agora é lei! Está proibida a desigualdade salarial entre homens e mulheres que desempenham a função. A norma ainda proíbe as empresas de perguntarem sobre o histórico salarial durante as entrevistas de emprego. A decisão, considerada uma grande vitória da luta das mulheres pela igualdade de direitos, foi promulgada pelo governador de Nova York, Andrew Cuomo, nesta quarta-feira (10).

O governador sancionou a lei durante o evento em comemoração ao quarto título mundial da seleção feminina de futebol dos Estados Unidos. As americanas derrotaram a Holanda no último domingo (7), com gols de Megan Rapinoe e Rose Lavelle.

A discussão sobre a desigualdade salarial entre homens e mulheres ganhou força nos últimos dias depois que os protestos públicos das campeãs mundiais de futebol feminino viraram manchete em tabloides do mundo todo. Em março, o time processou a Federação Americana de Futebol por discriminação de gênero, levando em conta, inclusive, o salário recebido, menor que o masculino. A equipe também recusou encontrar-se com Donald Trump na Casa Branca.

“A equipe feminina de futebol joga o mesmo jogo que os jogadores de futebol masculino jogam — só que melhor. Se fosse para haver alguma diferença, os homens deveriam receber menos”, declarou o governador, antes do desfile em homenagem à seleção feminina.

“Nova York vai continuar liderando o caminho e se colocando ao lado das mulheres e meninas em todas as partes do estado”, afirmou Cuomo, que é do Partido Democrata.

Imagem de capa: O governador democrata Andrew Cuomo promulgou, nesta quarta-feira (10), uma lei que estabelece a igualdade salarial entre homens e mulheres no estado. — Foto: Reprodução/Twitter Andrew Cuomo

Redação CONTI outra. Com informações de  G1

“Quando se pensa na morte, a vida tem menos encantos, mas é mais pacífica”

“Quando se pensa na morte, a vida tem menos encantos, mas é mais pacífica”

É difícil pensar na finitude humana, por trazer à tona a visão escatológica do fim do mundo da nossa tradição judaico-cristã. Ela representa sinais inevitáveis, de que todos os seres vivos são finitos, que todos vamos morrer, e que temos um final. Mas, o medo da morte dispara o nosso mecanismo de defesa contra o absurdo de não querer morrer.

No fundo ninguém acredita em sua própria morte, como disse Freud: “No inconsciente cada um de nós está convencido de sua própria imortalidade”. Apesar dessa negação: a morte nos dá sinais com frequência, porque está em nós o medo do abandono, da doença, da velhice, da violência e das incertezas da vida e seus conflitos.

Então, para superar a negação da morte, precisamos aceitar que ela é um fenômeno impossível de não acontecer, que não se importa se somos religiosos, ateus, pobres e ricos ou menos ainda se alguém será enterrado como indigente ou em um mausoléu, construído para sepultar uma figura importante.

Entretanto, podemos aprender a lidar com isso de maneira pacífica: buscando o conforto na fé e nas crenças que acreditam na continuação da vida depois da morte ou encontrar na sabedoria e na espiritualidade não apenas respostas sobre a finitude, mas sobre o sentido da vida, com seus encantos e desencantos.

Hoje, em nossa civilização, estão presentes duas grandes forças antagônicas, segundo o psicanalista Erich Fromm: a orientação necrófila (amor à morte) e a orientação biófila (amor à vida), a primeira considera a morte de estranhos e de inimigos um fato lascivo, onde exaltam as enfermidades, os desastres, os homicídios, etc, que causam mortes.

Porém, a orientação biófila se revela nos seres humanos, que celebram que todos os organismos vivos têm o direito à vida. Eles lutam para preservar a vida e compreender a morte, como processo da nossa biofilia. Além disso, as pessoas biófilas amam a vida e são atraídas pela sua energia e beleza em todas as dimensões, preferindo pacificar, ao invés de destruir.

Assim, passamos a ter a percepção de finitude humana, mas não pela razão fria e calculista, que estabelece a condição niilista de vida e morte, onde têm criaturas que prefaciam não existir tempo suficiente para concretizar todos seus desejos e ambições, vivendo a sensação feral e débil diante da vida.

Portanto, a finitude e seus sinais se impõem pela nossa realidade involuntária de haver nascido e ter que morrer. Contudo, nascemos livres para dar sentido à vida e entender os dilemas da existência humana. É como afirmou Leon Tolstói: “Quando se pensa na morte, a vida tem menos encantos, mas é mais pacífica.”

Enfim, para nos desprender da tensão entre a vida e a morte está a nossa capacidade de transcender, de se elevar acima dessa dicotomia, já que temos a potência para desenvolver a nossa consciência e sentimentos, que nutrem de significados à nossa existência no plano material e espiritual.

Photo by Bùi Nam Phong from Pexels

Às vezes, é preciso confiar cegamente na pessoa para enxergar sua falta de caráter

Às vezes, é preciso confiar cegamente na pessoa para enxergar sua falta de caráter

Nem podemos imaginar o quanto algumas pessoas são diferentes daquilo que fingem ser. Quando somos sinceros, quando somos verdadeiros, acabamos esperando o mesmo comportamento por parte de todo mundo. Infelizmente, é assim que a gente quebra a cara e se decepciona, porque somos surpreendidos com uma atitude que jamais esperávamos, nem em sonho.

Em um mundo calcado nas aparências, em que a superficialidade das relações se tornou prática comum, autenticidade e transparência são itens de museu. É claro que a gente às vezes maquia um pouco nossas verdades, para não machucar, para agradar, para evitar chateações sem serventia. No entanto, fingir o tempo todo, para todos, em qualquer lugar, para alcançar o que se quer, a qualquer preço, demonstra caráter distorcido, índole má.

É por isso que, muitas vezes, só iremos perceber o quanto de enganação entrou em nossas vidas depois de sermos traídos, enganados, passados para trás. Talvez ninguém fuja a isso, porque a maioria de nós ainda quer acreditar no melhor das pessoas, enxergando o outro a partir do que somos, a partir de parâmetros baseados em nosso próprio coração. E então a gente se ferra, porque o véu do outro uma hora cai, bem na nossa frente.

Não é à toa que temos tanto medo de confiar em alguém, de nos expor, de nos abrir, de procurar ajuda. Medo de que o outro use nossas fragilidades e inseguranças contra nós mesmos, medo de que o outro nos use da pior forma possível, enquanto nos doamos e compartilhamos nosso melhor. Não basta a competitividade no mercado de trabalho, alguns indivíduos ainda competem para ver quem é mais mau caráter.

Como se vê, algumas pessoas só se mostrarão realmente quando depositarmos nelas a nossa confiança, o nosso afeto, com inteireza, de forma autêntica. Talvez aos dissimulados traga dor enxergar a verdade do outro, pois isso os obriga a enfrentar a própria mentira. Não se suportam e inventam, iludem, tentando escapar de si mesmos. Mas atingem o outro, magoam o outro, traem o outro. E a gente carrega uma desilusão imensa e dolorosa.

Mesmo assim, não desista de ser bom e verdadeiro, pois quem perderá nunca será você e sim que fizer mau uso do seu melhor. O que é bom continua na gente, o que é ruim fica no outro.

Este homem salvou a vida de duas raposas e agora elas estão sempre ao seu lado

Este homem salvou a vida de duas raposas e agora elas estão sempre ao seu lado

Patsy Gibbons é um homem comum, morador do Condado de Kilkenny, na Irlanda. No entanto, um detalhe especial o diferencia das outras pessoas, ele é pai adotivo de Grainne e Minnie, duas raposas que foram salvas por ele.

Patsy encontrou as raposas abandonadas quando elas eram apenas filhotes fofinhos desamparados e com a saúde fragilizada. Preocupado com a sobrevivência dos animaizinhos, o homem decidiu adotá-las e cuidar delas até que recuperassem sua saúde.
Felizmente, as adoráveis raposas tiveram uma recuperação incrível e agora estão mais saudáveis do que nunca. Patsy tentou devolvê-las à natureza, lugar a que elas pertencem, mas, para a sua surpresa, as raposas desenvolveram uma afeição tão grande por ele que simplesmente se recusaram a deixá-lo .

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Agora, a família Gibbons atrai dezenas de olhares na região onde vivem, especialmente das crianças, pois as escolas da região convidam Patsy e suas filhas raposas para conhecer as crianças e ensiná-las sobre a importância de cuidar dos animais .

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“Agora pessoas de todo o Reino Unido estão me pedindo conselhos sobre como cuidar das raposas”, disse Patsy ao The Irish Examiner.

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“Eu não sou um especialista e ainda estou aprendendo com elas todos os dias, mas estou feliz em aconselhar as pessoas interessadas em proteger esses animais.”

Patsy se declara um amante de todos os animais. Ele tem 28 galinhas, 12 patos, dois cães e dois gatos, além de suas duas raposas. Todos vivem em perfeita harmonia.

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A natureza é mesmo fabulosa, não acha? É uma pena que muitas pessoas não saibam apreciá-la e respeitá-la como deveriam. Que a história de Patsy e sua família possa mostrar a muita gente que a vida com animais – e respeitando a natureza e tudo que dela deriva- é muito melhor!

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Redação Conti outra. Com informações de Nation

Filho de Will Smith abre restaurante para distribuir comida vegana gratuita a pessoas necessitadas

Filho de Will Smith abre restaurante para distribuir comida vegana gratuita a pessoas necessitadas

Jaden Smith, filho do astro hollywoodiano Will Smith, usou a sua conta no instagram para divulgar o projeto I Love You, que se propõe a distribuir comida vegana para moradores de rua gratuitamente em Los Angeles, nos Estados Unidos.

No formato food truck, o empreendimento rodará por diferentes lugares com o objetivo de “dar às pessoas o que elas merecem: saúde e comida vegana gratuita”, segundo o artista.

No primeiro dia do I Love You, diversas pessoas fizeram fila para pegar as refeições. “Fiquem de olho [na iniciativa] porque essa é a primeira de muitas”, disse Jaden Smith. Assista:

https://www.instagram.com/p/BzopDsuAFS4/?utm_source=ig_web_copy_link

A equipe da ONG de proteção animal Peta, que atua mundialmente, elogiou a ação pelo Instagram. “Amamos muito isso. Você está ajudando a mudar o mundo para humanos e animais”, escreveu.O humorista Kevin Hart também comentou a atitude: “Isso é incrível. Eu amo o que você faz, cara”.

https://www.instagram.com/p/BzopIZ4AcML/?utm_source=ig_web_copy_link

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de Terra.
Foto destacada: Shizuo Kambayashi / AP file.

7 pensamentos cotidianos que nos desmotivam

7 pensamentos cotidianos que nos desmotivam

Você sente que tem muito entusiasmo para começar um novo projeto, estilo de vida, plano ou negócio, mas depois de alguns pensamentos que parecem brotar do nada, você perde o interesse e se sente desencorajada. Se você é alguém que vive este tipo de circunstâncias, a razão poderia estar em seus pensamentos diários.

Pensamentos errados podem reduzir rapidamente a motivação ao mínimo. Descubra abaixo quais pensamentos desmotivantes você deve estar ciente.

Como funcionam os pensamentos

Pensar determina nossas ações. A importância dos pensamentos não deve ser subestimada. Em particular, os pensamentos negativos podem desvalorizar a imagem de nós mesmos e tornar nossas próprias habilidades subestimadas.

Mas isso não é tudo. Pensamentos falsos e negativos também mostram seus efeitos em outras áreas.

– Estado de ânimo. Com uma cabeça cheia de pensamentos negativos, não é possível ter um bom humor. Apenas os problemas são abordados em vez de se concentrar nos aspectos positivos.

– Rendimento. A concentração e desempenho geral são vítimas de pensamentos negativos. Apenas aqueles que têm suas cabeças livres podem obter um melhor desempenho.

Também a motivação para uma tarefa depende fortemente dos pensamentos. Eles podem ajudar a se envolver com o compromisso, mas também podem causar a dissipação da motivação. Você pode ler mais informações sobre o poder dos pensamentos que já publicamos neste blog.

7 pensamentos desmotivantes

Os pensamentos surgem inconscientemente e em uma fração de segundo. Infelizmente, não será possível impedir que um pensamento negativo o atinja de tempos em tempos. Mas isso não importa, porque é importante que você reconheça as conseqüências desmotivadoras desses pensamentos e os manipule apropriadamente.

Se você se deparar com um dos seguintes pensamentos desmotivadores, pergunte a si mesmo como a situação ocorreu e como pode mudar sua atitude em relação à tarefa atual de trabalhar com entusiasmo, em vez de frustração.

1. Eu não sei por onde começar …

Se você tem muito trabalho a fazer, muitas vezes é difícil saber por onde começar. Mas, infelizmente, isso leva rapidamente ao fato de tentar encontrar uma maneira de fazê-lo, o que é muito desgastante. Para evitar a desmotivação, você pode tentar escrever uma pequena lista de tarefas e abordar as tarefas à sua frente, uma por uma.

2. Vou cometer um erro de qualquer maneira …

Pensamentos negativos nesta categoria são frequentemente um sinal de falta de autoconfiança. Mas por que você deveria fazer algo errado desde o começo? A consequência lógica de tal atitude é que algo vai realmente dar errado.

Com essas perspectivas, é compreensível que a motivação esteja ausente. Para superar esses pensamentos negativos, você deve deixar para trás seu medo de erros. Erros são parte da vida. Aceite isso e aprenda com eles.

3. Por que estou fazendo isso?

Essa ideia de desmotivação é frequentemente encontrada no trabalho em equipe ou no projeto. Não saber qual parte do trabalho em si contribui para o resultado geral ou qual é o propósito da tarefa em si é muito frustrante.

Ninguém sente a motivação para conseguir algo se não sabe para que serve. É claro que a tarefa do líder de equipe é explicar os objetivos de acordo, mas você também deve sempre levar em conta as razões de suas ações para não perder a motivação necessária.

4. Tudo tem que ser perfeito …

Embora seja um desejo positivo de fazer suas próprias tarefas, tanto quanto possível, mas aqui é exatamente onde a diferença importante é: “Tão bom quanto possível” é um bom incentivo, mas “perfeito” é um verdadeiro matador motivacional.

A busca da perfeição leva, antes, à frustração e ao desespero, já que objetivos auto-impostos não são alcançados. Não seja tão rigoroso consigo mesmo. Faça o melhor que puder e apresente o resultado com orgulho. Então você continuará a perseguir seus objetivos.

5. Ainda há tempo até amanhã …

Embora isso possa ser o caso de algumas tarefas, a questão permanece: você fará isso no dia seguinte ou estará propenso a procrastinação? A procrastinação se manifesta em várias facetas. Portanto, você não deve ser enganado e sempre começar imediatamente com as coisas que ainda precisam ser feitas. Uma vez que você começa a se mover, muitas vezes uma avalanche de tarefas começa a crescer com o tempo.

6. Eu tenho que fazer isso …

A sensação de não ter uma opção pode ser muito desmotivadora. Todos nós gostamos de decidir como gastamos nosso tempo e quais tarefas fazemos. Mesmo as crianças recusam-se a pedir o quarto se lhes disserem que precisam. Essa atitude é mantida mais tarde na vida e a motivação diminui. Então é melhor lembrar que “você pode” ou “você permite” algo. Essas formulações incentivam a motivação e evitam falar de coerção.

7. Eu não posso fazer isso …

Um pensamento que é certo para sufocar qualquer motivação. Qualquer um que esteja convencido de não poder fazer algo também perde qualquer desejo de experimentá-lo. Mas essa atitude também pode destruir muitas oportunidades. Não desista antes mesmo de começar. Aqueles que são autoconfiantes e acreditam em suas próprias habilidades freqüentemente conseguem coisas que eles achavam impossíveis.

Se você puder reduzir este tipo de pensamentos desmotivantes no seu dia a dia, você terá ganhado um pouco de liberdade para se sentir mais motivado para fazer as coisas que você quer ou precisa fazer.

Via A Soma de Todos os Afetos. Fonte indicada: menteasombrosa
Imagem de capa: pexels

Restaurante de Messi doa comida aos desabrigados durante inverno argentino

Restaurante de Messi doa comida aos desabrigados durante inverno argentino

Muitos países da América do Sul tem sentido o efeito das baixas temperaturas nos últimos dias, incluindo a Argentina. E, sempre que o frio é mais rigoroso, quem sofre mais são as pessoas que vivem em situação de rua.

A situação chamou a atenção de Lionel Messi, cinco vezes eleito o melhor jogador de futebol do mundo. Ele então resolveu abrir as portas de seu restaurante, o Bar VIP Rosario, para que as pessoas que estão desabrigadas possam se alimentar por 15 dias.

O restaurante, que foi fundado pela família do jogador, está oferecendo comida e bebida quentes aos moradores de rua. “Muitas pessoas vieram e foram respeitosas. Nós vamos manter isso por 15 dias, todas as noites, das 19h às 21h”, destacou Ariel Almada, gerente do estabelecimento, em entrevista ao jornal Marca.

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Reprodução/Facebook.

Em sua página no Facebook, o Bar VIP Rosario chamou atenção para a ação. “Se você sabe de alguém em situação de rua, convide-o para o VIP. Oferecemos um prato abundante e, acima de tudo, quente para que todos possam ir dormir cheios e com o coração feliz.”

Segundo a divulgação, o restaurante também está organizando uma campanha de arrecadação de agasalhos, que serão doados aos moradores de rua.

E este é mais um exemplo de como ações tão simples podem fazer a diferença na vida de alguém em um momento de desamparo.

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de Época Negócios.
Foto destacada: Reprodução/AmatHair.

“A gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixa cativar.”

“A gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixa cativar.”

Em um dos diálogos do livro O Pequeno Príncipe, está escrito: “A gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixa cativar. Trata-se de uma afirmação nada fictícia. É um risco real, quase eminente.

Todos nós nos deixamos cativar um dia. Intencionalmente ou não, conscientes ou não. Entregamos o que há de mais precioso: nossa essência, nossa intimidade, nossos segredos. Nos entregamos para relações profundas, amigáveis ou familiares ou para relacionamentos amorosos. Ficamos cativos, com a guarda baixa e desejosos de que tenhamos acertado na construção desses vínculos.

Toda entrega é um ato de coragem, por ser uma doação de nós mesmos. É uma abertura incerta e que pode nos deixar vulneráveis. Afinal, nem sempre as relações se inspiram no “felizes para sempre.”

E a gente chora porque, em algum momento, nós nos entregamos e vemos nossa entrega não ser valorizada. Nos deixamos conquistar; confiamos, sem imaginar que uma divergência surgida de natureza qualquer nos faria sofrer. Se o amor não foi recíproco, se a amizade não viu retorno, se os laços foram desfeitos por motivos vários…as lágrimas deixam de ser apenas um risco.

Todos nós temos um passado que machuca ao ser lembrado. Uma decepção advinda de uma entrega. Todos conhecemos uma alma ingrata, ou insensível, que não soube dar valor às nossas preciosidades. Mas isso deve ser apenas um passado, que se foi e deixou suas lições. Muito embora esse passado doa, não pode justificar nenhum tipo de isolamento. De jeito nenhum. Não podemos ficar amarrados às lembranças dolorosas e deixar de viver as novas experiências. Não podemos construir muros em nossos sentimentos, nem nos afastarmos de todas as outras pessoas. Superar sem se endurecer, eis o segredo.

É claro que superar não quer dizer que uma experiência triste deixou de existir. Depois de uma dor, de uma tristeza profunda, de uma decepção muito grande, nunca mais voltamos a ser os mesmos. Algo passou a ser diferente dentro de nós. Mas, a reconstrução é o caminho mais viável. Superar é isso, aliás. É deixar algo ruim para trás e recomeçar, mesmo sob o risco de chorar novamente.

A vida é um eterno risco, afinal. Viver é arriscar-se, todos os dias. Por isso mesmo, desfaça-se dos elos que tão somente te amarram. Livre-se das relações que se tornaram fardos. Tome suas providências, mas lembre-se: não se impeça de se deixar cativar novamente. Permita-se cativar de novo, e mais uma vez, e sempre. Aceite abrir a janela da alma, se entregar, arriscar novamente. Deixe o que é velho seguir seu caminho, até se esconder atrás das novas lembranças e recomece.

Deixe passar quem não te valorizou. Entregue-se para o futuro, siga em frente, permita-se cativar de novo. Sempre tem espaço para uma nova amizade, um novo amor. Sempre haverá um jeito de viver algo novo, nas páginas novas você decidir preencher.

É verdade: a gente corre o risco de chorar. Vai ser sempre assim. Porém, que esse temor não te impeça. Aposte que sempre haverá alguém que saberá como te cativar e te manter feliz assim. Mas aposte com o coração, porque já sabemos que só se enxerga bem assim.

“O essencial é invisível aos olhos”, dizem, e isso também está longe de ser ficção.
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Imagem de Diégo GERNAIS por Pixabay

Menino faz festa de aniversário e ninguém aparece, então estranhos se mobilizam e enchem a sua festa

Menino faz festa de aniversário e ninguém aparece, então estranhos se mobilizam e enchem a sua festa

O dia da festa de aniversário é geralmente um dos mais felizes e divertidos do ano para uma criança. E, tendo isso em mente, o pequeno Colten Raymer alegremente planejou uma festa de aniversário com o tema de Fortnite para comemorar os seus sete anos de idade. Seu aniversário é em agosto, mas ele e sua mãe, Meagan, decidiram fazer uma festa em junho para convidar seus colegas de escola.

Mas, no grande dia, quando o garotinho se pôs a esperar ansiosamente em um parque em Keystone Heights, na Flórida, rodeado de bexigas, docinhos e lembrancinhas, ele viveu um dos maiores pesadelos que uma criança poderia viver – dentro do seu universo, claro! Nenhum dos seus amigos compareceu à festa. Colten ficou arrasado.

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“Foi muito doloroso porque esta seria a sua primeira festa com seus amigos da escola”, disse Meagan . “Ele estava muito animado com isso e até agora não sabe por que eles não apareceram .”

Meagan simplesmente não podia deixar a festa do filho terminar em tanta desilusão. Ela então decidiu agir e fez um post em um grupo no Facebook, perguntando se alguém poderia vir à festa do filho. Certamente, alguns dos quase 9.000 membros do grupo poderiam passar alguns minutos na festa para iluminar o dia de Colten.

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A resposta a deixou atordoada – e muito grata. “Não apenas cerca de 40 a 50 pessoas apareceram com presentes, mas o Corpo de Bombeiros do Condado de Clay e o Gabinete do Xerife do Condado de Clay apareceram!”, Disse Meagan .

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A carinha triste de Colten rapidamente se transformou em um enorme sorriso quando ele fez novos amigos, abriu presentes, experimentou equipamentos de bombeiro, e até mesmo subiu dentro de um caminhão de bombeiros!

Meagan diz que tudo o que seu filho pôde fazer diante da surpresa foi sorrir e agradecer a todos. Apesar do começo difícil, o menino diz que foi o melhor aniversário de todos. E é tudo graças aos estranhos que passaram por ele.

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“Eu nunca esperei que isso acabasse assim. Somos novos na comunidade, por isso não conhecemos ninguém. Somos muito gratos ”, acrescentou Meagan . “É inacreditável o que eles fizeram por um completo estranho. É bom saber que esta é uma comunidade muito solidária em um momento de necessidade. ”

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Os colegas da escola de Colten podem não ter aparecido, mas o menininho terminou o dia com tantos novos amigos que se importavam com ele antes mesmo de se conhecerem! Se antes ele não sabia que era amado, agora ele com certeza sabe. Feliz aniversário adiantado, Colten!

Redação Conti outra. Com informações de Inspire More

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As pessoas que leem muitos livros são muito mais educadas, gentis e empáticas, mostra o estudo

As pessoas que leem muitos livros são muito mais educadas, gentis e empáticas, mostra o estudo

Ser um rato de biblioteca é compreensivelmente considerado um hobby solitário. Afinal, ao contrário de assistir televisão, seria muito difícil ler um livro com um grupo ou mesmo com outra pessoa. As pessoas livrescistas têm sido estereotipadas como solitárias e introvertidas.

Bem, a ciência está nos dizendo que esses rótulos podem ser falsos. Segundo a pesquisa, as pessoas que leem mais especificamente ficção tendem a exibir comportamentos mais sociáveis ​​e são mais empáticas.

Esta conclusão é baseada em um estudo britânico da Kingston University, em Londres. Os pesquisadores perguntaram a 123 pessoas sobre seus hábitos de leitura ou televisão. Eles também notaram que gêneros gostavam – comédia, não-ficção, romance ou drama.

Os pesquisadores então testaram suas habilidades sociais, fazendo perguntas como: Com que frequência você considera os pontos de vista de outras pessoas em comparação com os seus? Ou você sai do seu caminho para ajudar ativamente os outros?

Pode-se pensar que aqueles que preferem assistir à televisão exibem um comportamento mais sociável. Isso faria sentido. Devido ao enorme fluxo de livros, é mais provável que duas pessoas tenham assistido ao mesmo programa do que lido o mesmo livro.

No entanto, os resultados mostraram o contrário. Em leitores de livros versus espectadores de TV, os leitores de livros ficaram no topo ao exibir um comportamento mais empático. Eles também descobriram que aqueles que assistiam principalmente à televisão na verdade exibiam um comportamento mais antissocial.

O que é interessante, como observou a pesquisadora Rose Turner, foi que “todas as formas de ficção não eram iguais”. Os leitores de ficção mostraram as melhores habilidades sociais. Especificamente, quando divididos por gênero, eles viram que os leitores de comédia eram os melhores em se relacionar com as pessoas. Os amantes de romance e drama eram os mais empáticos e mais habilidosos em ver as coisas através dos olhos dos outros.

Estes resultados são fascinantes (para não mencionar um impulso do ego para nós, os leitores); no entanto, eles levantam a antiga questão “galinha ou ovo”. É que ler ficção pode ajudar uma pessoa a tornar-se mais empática ou pessoas com empatia simplesmente leem mais ficção?

Talvez os telespectadores que acham que poderiam usar um pouco mais de empatia possam fazer sua própria experiência. Pegue um pouco de ficção e observe as mudanças dentro de você.

Via Revista Pazes

Proposta de meia entrada para doadores de sangue é aprovada na Câmara

Proposta de meia entrada para doadores de sangue é aprovada na Câmara

Segundo o Ministério da Saúde, aproximadamente 1,6% da população brasileira doa sangue, ou seja, apenas 16 pessoas em cada mil habitantes. O número é baixo e composto por uma maioria de jovens entre 18 e 29 – 42% do total. Mas um projeto de lei, aprovado no Senado na última quarta-feira (10), promete oferecer um estímulo a mais para que as pessoas se voluntariem a doar sangue.

O projeto visa estender a meia-entrada aos doadores regulares de sangue. Na prática, o usuário precisa comprovar ao menos três doações no período de um ano. Cabe ressaltar que a proposta, aprovada durante a Comissão de Assuntos Sociais (CAS), passou em caráter terminativa, portanto precisa ainda ser apreciada pela Câmara.

“Também farão jus ao benefício da meia-entrada os doadores regulares de sangue que comprovem, por meio da apresentação de documento oficial de identidade e de carteira de doador emitida por entidade autorizada pelo Poder Público, a realização de um mínimo de três doações em um período de doze meses”, diz o texto que modifica a Lei da Meia-Entrada, de 2013, que beneficia estudantes, idosos, pessoas com deficiência e seus acompanhantes, além de jovens de baixa renda entre 15 e 29 anos.

A proposta é do senador Fabiano Contarato (Rede-ES) e serve, segundo ele, para aumentar o fluxo de doadores de sangue no país.

“Esse percentual está abaixo de parâmetro da Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de engajamento de ao menos 4% da população de um país nesse tipo de doação. A escassez é então um grande problema para os bancos de sangue do país, visto que a doação é essencial para a saúde pública”, pontuou o parlamentar à EBC.

Ele argumentou ainda que a prerrogativa da meia-entrada já realidade no Espírito Santo, Santa Catarina e Paraná. “Por compreender que a doação de sangue é medida crucial para a saúde pública, acredito que o Estado deve sempre buscar os mais variados incentivos para o ato, haja vista que o bem jurídico que aqui se busca promover, a vida, é o mais importante de todos”, complementou.

A modificação da lei, se posta em prática, pode servir para impulsionar significativamente a doação de sangue no país, de modo que os estoques de bolsas de sangue em hospitais sejam constantemente abastecidos. Além do mais, conceder meia-entrada a mais pessoas significa que mais gente vai ter acesso à cultura, então estamos na torcida para que o projeto seja aprovado e posto em prática!

Redação CONTI outra. com informações de hypeness

Acesse o site do Ministério da Saúde para saber mais sobre doação de sangue.

Fotos: EBC

Igreja acolhe 70 moradores de rua em dias de frio intenso

Igreja acolhe 70 moradores de rua em dias de frio intenso

O frio intenso que vem atingindo o país nos últimos dias trouxe à tona a preocupação com a situação das muitas pessoas que moram nas ruas, e que, naturalmente, não tem como se proteger adequadamente diante das baixas temperaturas. Mas felizmente ainda há pessoas dispostas a ajudar a quem mais precisa.

A Paróquia de São João Batista, em São Carlos (SP), por exemplo, decidiu abrigar os moradores de rua da cidade no salão de festas da igreja, que tem capacidade para 70 pessoas. Dezenas de voluntários contribuíram para a realização da ação. Eles ainda se dispuseram a preparar lanches para os desabrigados.

Os perfis das pessoas atendidas são muito variados. Cada uma tem uma história de vida e muitos não tiveram oportunidade de planejá-la. “Minha família eu não vejo mais. Meu pai morreu, minha mãe morreu também há 20 anos”, disse Carlito José de Pereira.
Com a chegada da frente fria, a vida dos moradores em situação de rua fica ainda mais difícil. Sem abrigo, eles enfrentam a chuva e os dias frios.

“Difícil, quando molha as coisas ainda porque não tem onde guardar, aí tem que deixar em algum lugar, ensacar para dormir na rua de novo”, afirmou Fernando Souza.

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“Diante dessa demanda que estamos tendo, de um frio bastante severo que a gente já pode sentir nessa noite agora, nós tomamos a iniciativa para oferecer um lugar para essas pessoas dormirem”, explicou o padre João Victor Bulle.

A igreja disponibilizou colchões, cobertores, kits de limpeza e alimentação a cada um. Os voluntários também serviram caldo quente na janta, e pão e bolo no café da manhã.
Larissa Rodrigues, que é moradora de rua, conta que acordou cedo e com um sorriso no rosto para tomar o café da manhã. Ela contou que foi recebida com muita atenção e respeito.

“São poucas pessoas que ajudam, são poucas pessoas que têm um coração bom para ajudar os moradores de rua, é complicado mesmo.”
Um dos voluntários morou na rua há menos de dois anos e sabe da importância de ajudar.

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“Eu já passei por essa situação há algum tempo e hoje estou tentando retribuir de um jeito gratificante, que é ajudar aquelas pessoas que necessitam, como tive nessa situação e me ajudaram, hoje posso fazer para outras pessoas também” , afirmou Wesley Borges.

Na madrugada mais fria do ano até o momento, o gesto de solidariedade e amor ao próximo proporcionou mais do que uma bebida quente e um cobertor. “O bom coração das pessoas aquece muito mais”, disse Larissa.

Redação CONTI outra. Com informações de G1

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