Mulher de 102 anos encontra amor novamente e se casa com seu noivo de 100

Mulher de 102 anos encontra amor novamente e se casa com seu noivo de 100

Ouvimos várias vezes que não há idade para o amor, mas certamente ninguém o testou como esses dois pombinhos centenários.

Algumas mulheres podem sentir medo de nunca mais encontrar o amor em idade avançada. Por exemplo, algumas mulheres acreditam que, se forem solteiras aos 30 anos, nunca mais encontrarão amor ou estarão simplesmente fadadas ao fracasso. No entanto, isso não tem que ser assim, desde que uma mulher de 102 anos mostrou que por amor não há idade e apesar dela, ela encontrou o amor de novo e se casou com seu noivo de nada mais e nada menos do que 100 anos. 100 anos.

A história de Phyllis e John Cook começa em Sylvania, Ohio, onde o casal mora atualmente. A adorável Phyllis tem 102 anos e John 100. E embora muitos pensem que por causa de sua idade eles apressaram tudo, o casal realmente aceitou o relacionamento com calma e durou um ano como casal antes de decidirem se unir em casamento.

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O casal se conheceu em uma instituição para idosos. A química entre os dois era quase inevitável, eles passaram muito tempo juntos e desfrutaram de longas conversas, compartilhando refeições, apreciando o pôr do sol e organizando diferentes encontros românticos.

John é um veterano da Segunda Guerra Mundial, que recentemente completou seu centenário, Phyllis, por outro lado, é originário da Virgínia Ocidental e fará 103 anos neste ano.

Segundo Phyllis, os dois se apaixonaram rapidamente. “Eu sei que você acha que pode ser um pouco exagerado para alguém da nossa idade, mas nos apaixonamos um pelo outro”, disse Phyllis.

Deve-se notar que os dois são cozinheiros muito bons e passam muito tempo juntos no centro de vida assistida onde eles gostam de comer e sentar-se ao sol. Além disso, embora passem muitas horas juntos, o casal compreende a importância de cada um ter seu próprio espaço para suas atividades pessoais.

Este casal de veteranos nos mostrou que, por amor, não há restrição e que há uma grande faísca entre eles.

Matéria traduzida por A Soma de Todos os Afetos, extraída do site Nation

Cabeleireira leva cadeira para as ruas e oferece corte de cabelo gratuito a desabrigados

Cabeleireira leva cadeira para as ruas e oferece corte de cabelo gratuito a desabrigados

Em 2011, Kate Steller, de Minneapolis, Minnesota (EUA), comprou onze poltronas de couro vermelhas para equipar seu novo salão de beleza, o Steller Hair Company.

A micro-empreendedora colocou dez das cadeiras em seu salão de beleza e inaugurou o espaço, tendo como objetivo principal devolver a auto-estima às pessoas. No seu salão, o compromisso é fazer com que os clientes saiam de lá parecendo e sentindo-se muito melhor do que antes. Mas, apesar de amar tocar o seu empreendimento, Kate deixa o salão sob responsabilidade de seus funcionários ao menos uma vez por semana, quando se junta à sua assistente e parte com ela e com a 11ª cadeira vermelha para as ruas da cidade.

Kate arrasta sua assistente Emily Lall por toda Minneapolis em busca de uma das muitas pessoas que vivem nas ruas, e com quem ela esbarra todos os dias ao ir para o trabalho.

Quando elas identificam alguém que precisa de um corte de cabelo e de uma injeção de ânimo e autoestima, as duas param o carro e perguntam se a pessoa gostaria de receber uma sessão de salão gratuita. As duas mulheres então puxam a cadeira vermelha brilhante e realizam corte de cabelo, pintura e maquiagem ali mesmo.

“Eu poderia cortar o cabelo de alguém em uma cadeira dobrável, sentada na calçada, ou em qualquer lugar. Tecnicamente, não preciso dessa cadeira”, explicou Katie . “Mas o intuito da cadeira é mostrar a essas pessoas que elas são importantes e merecem o melhor”.

Katie tem grande preocupação e respeito pelas pessoas em situação de vulnerabilidade social. Ela iniciou seu projeto de caridade com os desabrigados em 2013, mas teve que paralisá-lo por um tempo para se concentrar no crescimento dos seus negócios. Agora que o salão está bem, Katie está de volta às ruas procurando fazer o melhor que puder com o conjunto de habilidades que recebeu.

“É só identificar um talento seu e pensar em como isso pode beneficiar outra pessoa”, afirmou Katie. Ela entende que fazer a barba ou fazer um corte de cabelo novo pode elevar o ânimo das pessoas e ajudá-las a se sentir melhor, e como seu trabalho é fazer exatamente isso, ela estende seus talentos àqueles que não podem pagar pelos cortes de cabelo. Durante a infância, Katie enfrentou problemas de saúde que causaram a perda de cabelo, então ela entende o quão importante o cabelo pode ser para a auto-estima.

“Quando eu tinha 18 anos, os médicos tiveram que remover todo o meu intestino grosso por conta da doença.”, disse Katie. A condição e o tratamento fizeram com que o cabelo de Katie caísse, o que foi um episódio traumático para ela, e mais tarde a influenciou na escolha da profissão.

“Quando você começa a perder o cabelo, você percebe que ele é responsável por grande parte da sua identidade”, ela admitiu. “Esse é provavelmente o meu principal motivador. Eu não sou cabeleireira apenas porque sou naturalmente boa nisso, eu acho que sou tão boa nisso justamente porque vejo o ofício como um meio de me conectar e cuidar das pessoas.”

Katie revela que adoraria ver um fim para o problema da falta de moradia e entende que a sua pequena contribuição não é suficiente para realizar o tipo de mudança permanente que é realmente necessária. Ela apenas faz o que pode para ajudar. “Eu não estou afirmando conhecer todas as respostas, sou cabeleireira”, diz ela. “Estou apenas usando minha habilidade.”

“Quando você tem a capacidade de oferecer, é uma responsabilidade ofercer”, disse Katie. Ela espera que seus cortes de cabelo na calçada inspirem os outa fazer o que puderem usando suas próprias habilidades para ajudar os outros. “Eu quero fazer o melhor que meu coração e minhas mãos possam realizar nesta vida curta e incerta.”

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Redação CONTI outra. Com informações de inspiremore

Ter os avós por perto faz bem tanto para eles quanto para os netos, apontam estudos

Ter os avós por perto faz bem tanto para eles quanto para os netos, apontam estudos

No Brasil e em Portugal, celebra-se hoje, 26 de julho, o Dia dos Avós. Oportunamente nesta data, vale lembrar com carinho dos seus avós, se você hoje os carrega apenas no coração; e dar um abraço bem apertado neles, se você ainda tem a sorte de tê-los por perto. Conviver intimamente com os seus avós é um dos maiores presentes da vida, e isso pode ser comprovado cientificamente. Entenda melhor:

Alguns defendem a ideia de que um dos motivos pelo quais as mulheres sobrevivem por tanto tempo depois da menopausa é uma vantagem evolutiva. É que, teoricamente, não faz sentido as mulheres deixarem de ser férteis após certa idade, se considerar que o objetivo principal de um organismo é espalhar seus genes mundo afora. Mas, segundo uma hipótese conhecida como “efeito vovó”, mulheres pós-menopausa ainda podem espalhar a genética, apesar de não reproduzirem.

Elas fazem isso ao ajudar os filhos a criar famílias maiores. Há estudos que mostram que, nas famílias em que a avó ainda está viva, o número de filhos aumenta em 20%. Além disso, as mulheres que ainda têm as mães vivas tendem a ter filhos mais cedo, aumentando as oportunidades de reprodução. Aumenta também o número de netos que sobrevivem até os 15 anos.

O benefício para os avós

A relação próxima entre avós e netos também tem efeitos positivos na saúde dos avós. De acordo com os resultados do estudo Berlin Aging Study (BASE), avós que cuidam de netos têm 37% menos risco de morte do que adultos da mesma idade que não cuidam de ninguém.

Benefícios para todos

Uma pesquisa de 2016 feita pela Universidade de Boston que analisou famílias entre 1985 e 2004 mostrou que proximidade emocional entre netos e avós protege ambos da depressão e outros transtornos mentais. Os dados foram confirmados por outro estudo, este de 2014, da Sociedade Americana de Gerontologia.

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de Revista Galileu
Imagem destacada: Reprodução/Filme – “Viva: a Vida é uma Festa”

Desenhando personagens infantis nas paredes, maqueiro muda o astral de ala pediátrica de hospital

Desenhando personagens infantis nas paredes, maqueiro muda o astral de ala pediátrica de hospital

Quando se fala em ambientes hospitalares, logo se pensa em lugares sem muitas cores e sem alegria. Mas este, felizmente, não é mais o caso da na ala de Pediatria do Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea. Isso porque o lugar ganhou um ar bem diferente desde maio, quando um funcionário da unidade de saúde teve uma iniciativa nobre e colorida: o maqueiro Renato Pereira da Silva, o Renatinho, como é chamado carinhosamente pelos colegas do hospital, decidiu desenhar personagens infantis nas paredes de corredores e quartos. E o resultado é simplesmente fantástico!

Desde que começou a trabalhar como maqueiro no hospital, há 16 anos, Renatinho tinha vontade de pintar o setor de Pediatria, pois achava o ambiente triste e sem cor. Em entrevista ao jornal O Dia, ele contou que em 2008, quando houve uma mudança de administração do hospital, foram retirados todos os quadros dos corredores, o que deixou o lugar ainda mais sem referências alegres. Agora, o maqueiro pediu permissão à enfermaria e ao diretor do hospital e botou mãos à obra.

“A minha intenção é deixar um ambiente mais leve e alegre para as crianças que estão sendo tratadas”, conta o artista. E não demorou para que a ideia fosse contagiando outras pessoas, como as enfermeiras, por exemplo, que de tão animadas se predispuseram a arrecadar o dinheiro para a compra das tintas – sem cheiro, como pediu Renatinho, para não afetar a saúde dos pequenos.

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E o maqueiro sabia mesmo o que estava fazendo, pois seu projeto de revitalização do ambiente era pensado para agradar a todas as crianças. Como os quartos da Pediatria são divididos pela idade dos pacientes, ele fez desenhos que se adequam melhor a cada faixa etária. Para os meninos, desenhou super-heróis que fazem sucesso entre a criançada, como Thor e Capitão América.

No intuito de agradar as crianças em idade de alfabetização, desenhou uma parede inteira com as letras do alfabeto. As princesas Frozen e Tiana são duas das personagens que colorem as paredes do quarto das meninas. E ele já recebe até encomendas, como a de Isabella Barbosa, de 6 anos. “Agora, eu quero que ele faça a Bela e a Cinderela”, pediu a menina.

Renatinho desenhou e coloriu todos os desenhos em seus dias de folga: “Eu chegava ao hospital às 7h e terminava às 22h. Só parava para almoçar”. Para Simone dos Santos Ramos, 33 anos, que trabalha como servente no hospital, os desenhos do maqueiro animam as crianças: “Por ser um lugar triste, os desenhos fazem com que elas se sintam melhor em estar aqui”.

Seus desenhos podem ser vistos na página “RPS Artes”, no Facebook. Apesar do talento, Renatinho não vê o desenho como uma profissão. “Não tenho o desenho como forma de ganhar dinheiro, o desenho, para mim, é um tratamento psicológico”, ressalta. No ano passado, ele concluiu o Ensino Médio e atualmente está fazendo curso de técnico de enfermagem, custeado pelas enfermeiras do Hospital Miguel Couto e por uma senhora para quem trabalha como cuidador.

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Redação CONTI outra. Com informações de O DIA

Imagens reprodução

Mãe promove ‘Chá DNA’ para comprovar paternidade da filha após desconfiança do ex

Mãe promove ‘Chá DNA’ para comprovar paternidade da filha após desconfiança do ex

Em Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, Rafaela Lima, de 24 anos, promoveu na última terça-feira (23), uma curiosa celebração. Inspirada na ideia do já conhecido “Chá Revelação”, ela juntou as amigas promoveu um “Chá do DNA”, uma festa que tinha o propósito de pôr fim às desconfianças do ex-namorado em relação à paternidade da sua filha, Helena, de 1 ano e 7 meses.

A ideia, como contou Rafaela ao G1, surgiu de uma amiga dela que acompanhou a gravidez. O resultado do exame saiu no dia 18 deste mês.

“Já tinha certeza que ele era o pai, mas ele ficava implicando. Queria fazer um churrasco para comemorar com minhas amigas, foi então que uma delas deu a ideia do chá e eu topei”, disse.

Quem idealizou o evento foi a amiga Jhenifer Lisboa, que era a única que tinha visto o resultado antes da revelação. “Todos já defendiam a paternidade, mas resolvemos fazer uma comemoração”, ressaltou.

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A festa contou com uma mesa decorada com doces, fotos e balões. E, no momento em que a paternidade foi revelada durante o Chá DNA, uma live foi realizada nas redes sociais, mostrando um bastão de fumaça sendo aceso e indicando uma cor verde, confirmando o resultado da paternidade. O vídeo teve mais de 30 mil compartilhamentos.

“Não tinha intenção de repercutir. Quase não publico nada, mas resolvi fazer essa brincadeira para chegar até ele”, explicou.

O pai da menina, que é estudante de engenharia agrícola, não estava presente no chá e, segundo Rafaela, ele ficou sabendo após o irmão dele o marcar na publicação.

“Ele não se manifestou. Achei que ele pediria desculpas pelas vezes que desconfiou de mim, mas isso não aconteceu”, disse.

Em nota enviada ao G1, o pai da criança informou, por meio da advogada, que não autorizou e nem tinha conhecimento da realização do chá de revelação do exame de DNA.

Além disso, ele afirmou que está triste com a atitude da ex, por expor a vida da filha.

“Sempre foi um bom pai e sempre honrou com o seu compromisso afetivo e alimentício da criança, inclusive desde a gestação da mãe”, diz em trecho da nota.

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Resultado do DNA — Foto: Arquivo pessoal

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Redação CONTI outra. Com informações de G1

Após saída de Cuba do programa Mais Médicos, médica vende churrasco na BA para se manter

Após saída de Cuba do programa Mais Médicos, médica vende churrasco na BA para se manter

Há quase três anos morando no Brasil, a médica cubana Maydelkis Ferrer hove vende espetinhos de churrasco para conseguir se manter, depois da saída dos profissionais do país no Programa Mais Médicos.

Hoje morando em Jacobina, na Bahia, Maydelkis é natural da cidade de Morón, que fica na província Ciego de Ávila, em Cuba. Em terras brasileiras ela se casou com um baiano no ano passado, com quem divide a vida e a nova ocupação.

“Prefiro fazer um trabalho honesto do que ficar parada, sem roubar ninguém e pagando minhas contas. Eu vendo espetinho com meu esposo até conseguir um emprego melhor. E também conto com a ajuda de minha sogra”, contou ela ao site G1.

Maydelkis chegou ao Brasil em agosto de 2016 e passou cerca de 60 dias em Brasília, em acolhimento pelo programa Mais Médicos.

“Eu esperei também a documentação com a Polícia Federal para ter uma estadia legal no país. Logo fui estabelecida na Bahia, no município de Jacobina. Eles [governo] nos colocaram no local em que íamos a trabalhar”.

Ela trabalhou junto com outras quatro cubanas, em várias unidades de saúde da cidade, inclusive substituindo médicos brasileiros quando eles saíam de férias.

“Passei todo o tempo de duração do programa aqui [Jacobina]. Trabalhei em seis postos de saúde no município, prestando ajuda quando os médicos saíam de férias, mas sem abandonar o meu posto”, disse.

Adaptada na cidade, Maydelkis lembra que não foi difícil se adequar ao local. Para ela, os baianos são receptivos.

“Jacobina é uma cidade muito acolhedora. Aqui eu tenho muitas amizades que me apoiam. Parece muito com Cuba esta área. Logo em um ano [de chegada na cidade], eu conheci a pessoa que hoje é meu esposo. Começamos a namorar, até que ficamos noivos e casamos”, relembra.

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Médica cubana casou com baiano durante estadia no Brasil por conta do programa Mais Médicos — Foto: Arquivo pessoal

Apesar da hospitalidade baiana, a médica fala também sobre o preconceito que os profissionais cubanos sofreram, além dos ataques de xenofobia.

“Ainda temos que escutar de muitas pessoas, nas redes sociais, que muitos de nós cubanos que estávamos no programa não éramos médicos. Inventavam que éramos enfermeiros ou veterinários em Cuba. Muitos comentários absurdos, mas eu não presto ouvidos a essas coisas. Sou uma pessoa que vou para frente sem escutar comentários que me deixem abatida”, disse ela.

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Maydelkis durante atendimento à população de Jacobina — Foto: Arquivo pessoal

Enquanto segue trabalhando como ambulante, Maydelkis mantém a esperança de voltar a trabalhar como médica no Brasil.

“O governo brasileiro diz que está aguardando uma medida provisória para regularizar os médicos cubanos pela parte jurídica. Eu acho que logo que vai ter uma proposta de trabalho para nós, tenho fé que vamos voltar a trabalhar”, disse.

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de G1.
Foto destacada: Arquivo Pessoal.

Cães de rua salvam bebê recém-nascida abandonada pela mãe

Cães de rua salvam bebê recém-nascida abandonada pela mãe

Ao nascer, um bebê precisa de apenas duas coisas: comida e amor. Mas esta menininha não teve a sorte de contar com nenhum dos dois. Em uma manhã ela foi abandonada pela mãe em um bueiro, envolta apenas em plásticos e ataduras.

Mas a bebezinha parecia querer muito viver, porque ela pôs-se a chorar alto e sem parar, como se quisesse ser encontrada. Àquelas horas da manhã, ninguém passava por aquela área. Felizmente, alguns cães de rua estavam por perto; eles se deixaram levar pelo som do choro e começaram a procurar pela área, até finalmente encontrarem a menininha no bueiro.

A mãe da bebê foi flagrada por uma câmera de segurança abandonando a recém-nascida em um bueiro, jogando-a de uma distância que claramente poderia machucá-la. A mulher ainda não foi encontrada, mas a polícia trabalha no caso.

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Durante muito tempo, após avistarem a bebê, os cães trabalharam duro para ajudá-la. Eles tentaram tirá-la do bueiro e latiram muito para chamar a atenção, até que finalmente alguém ouviu os latidos e foi em socorro da menininha.

A recém-nascida agora está protegida por uma equipe médica e luta para viver. E os corajosos cães de rua que tiveram compaixão por este frágil e indefeso serzinho abandonado em um bueiro, serão para sempre lembrados por este ato heróico que salvou um vida.

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Imagem de capa meramente ilustrativa

Redação CONTI outra. Com informações de upsocl

Modelo brasileira com Down é capa de revista australiana

Modelo brasileira com Down é capa de revista australiana

Aos 15 anos, a modelo brasileira Georgia Furlan Traebert acumula conquistas. A catarinense, que já tem mais de 131 mil seguidores no Instagram, foi capa na edição do mês de julho de uma revista na Austrália. Antes disso, ela foi finalista de um concurso de influenciadores digitais na Europa.

Georgia, que tem síndrome de Down, foi capa da recém-lançada revista “Katwalk Kids Fashion Magazine”, que promove a inclusão e a diversidade na indústria da moda infantil.

Ao G1, a adolescente diz ter ficado honrada com o convite. “…Adorei o resultado final. Fez muito sucesso na escola”, afirmou Georgia.

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Georgia Furlan Traebert foi capa da edição de julho da australiana ‘Katwalk Kids Fashion Magazine’ — Foto: Reprodução G1/ Katwalk Kids Fashion Magazine

Rubia, mãe de Georgia e administradora de suas redes sociais, conta que a revista achou que a história da filha dela poderia ser inspiradora e ajudar outras pessoas a entender que elas podem fazer o que elas quiserem.

Muito ativa, além de ir à escola, ela fez aula de patinação artística, canto e teatro. Georgia também já participou de duas peças. E pretende ir mais longe: quer ser atriz profissional.
A mãe conta que “ela adora o palco”. “Ela fica super tranquila. Eu é que tenho que segurá-la”.
“Minha mãe é que fica nervosa”, interrompe Georgia, dando risada da mãe.

Rubia, que chegou a ser finalista do Miss Mundo Santa Catarina, conta que a carreira de Georgia começou por acaso, em 2012, depois que ela postou fotos nas redes sociais.

“Observei que tudo o que ela fazia ela fazia muito bem feito. Sentia que ela ficava muito bem na frente das câmeras. Até, então, via várias pessoas com síndrome de Down em subempregos e me perguntava: ‘Por que não uma modelo com Down?’ ”

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Georgia é catarinense e sonha em participar de uma novela — Foto: Ander Machado/ Arquivo pessoal

Aos poucos, as postagens com mensagens motivacionais foram atraindo seguidores mesmo fora do país, com perfis bem variados. “Tem um público que tem síndrome de Down ou de familiares, mas tem muita gente de fora e modelos que gostam do trabalho dela”, conta a mãe.

Em 2015, Georgia participou de um desfile e foi contratada por cinco agências de modelos. A adolescente já deu entrevistas para os tablóides britânicos “The Sun” e “Daily Mail”. “É incrível como as matérias com ela foram bem na internet”, conta mãe.

A adolescente reconhece o apoio que recebe dentro e fora de casa. “Meus amigos são muito queridos, são carinhosos, adoro esse lado fofo deles. Eu me inspiro na minha mãe porque ela já foi miss. Amo a minha mãe. Amo a minha vida”.

Quando perguntada se gostaria de deixar um mensagem para os internautas, Georgia não tem dúvidas: “Lutem pelos seus sonhos para vocês serem felizes”.

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de G1.
Fotos destacadas: Arquivo Pessoal.

Distribuição de absorventes em escolas municipais é aprovada na Câmara do Rio

Distribuição de absorventes em escolas municipais é aprovada na Câmara do Rio

Embora pareça uma realidade distante para muitas pessoas, a falta de condições financeiras para comprar produtos de higiene é um problema para diversas mulheres brasileiras, inclusive estudantes da rede pública de ensino. Estima-se que meninas chegam a perder 45 dias de aula a cada ano letivo por falta de acesso a absorventes íntimos quando estão menstruadas.

Para tentar solucionar este problema, a Câmara dos Vereadores do Rio aprovou, no último dia 3 de junho, a lei 6.603/2019 , que prevê a distribuição gratuita de absorventes nas escolas da rede municipal.

Autor da lei e presidente da Comissão de Direitos da Criança e do Adolescente da Câmara, o vereador Leonel Brizola Neto relata que a demanda partiu de pais e mães de alunas da rede municipal preocupados com o constrangimento de suas filhas na primeira menstruação.

Para quem não tem condições financeiras de adquirir o produto, a saída é, muitas vezes, faltar a várias aulas seguidas — o que prejudica o desempenho acadêmico.

— Essa lei saiu de um amplo debate dentro da escola pública . A comissão faz visitas semanais e conversamos com pais, alunos, professores e trabalhadores. Muitas alunas, constrangidas, faltam à aula, e muitas não tem condições de comprar absorventes — afirma Brizola Neto. — Além disso, para a minha surpresa, tomei conhecimento de que são 250 mil alunos dependentes do programa Bolsa Família. É um pequeno detalhe, mas é grave.

O prefeito do Rio, Marcelo Crivella, ainda pode sancionar ou vetar a lei promulgada pela Câmara. Brizola Neto diz ter conversado com a secretária municipal de Educação, Talma Romero, que teria se mostrado receptiva à lei promulgada:

— Há um acolhimento na prefeitura, principalmente pela secretária da Educação, que foi professora durante muitos anos. Ela conhece e entende bem a dificuldade das meninas. Na conversa, disse que vai estudar a lei para fazer a licitação e a considera totalmente viável — explica. — Trata-se de uma questão de higiene , tal como o papel higiênico.

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de O Globo.
Foto destacada: Pixabay.7

Mulher decide celebrar o seu 60º aniversário doando todo o cabelo

Mulher decide celebrar o seu 60º aniversário doando todo o cabelo

Essa mulher acredita que atos de amor e solidariedade são o que realmente podem transformar o mundo.

A educadora e psicanalista Marcia Beatriz Prema Devi queria celebrar sua chegada na velhice de uma maneira inspiradora, em vez de uma grande festa, ela optou por raspar a cabeça e doar todo o cabelo para fazer perucas para pacientes com câncer.

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Depois desse grande ato de caridade, ele criou a campanha “Através dos fios da vida”, que incentiva os outros a doarem cabelos para pessoas que precisam deles.

“Comecei a pensar sobre isso no ano passado, e quando a ideia me ocorreu, parei de tingir meu cabelo e comecei a cuidar mais do meu cabelo até a hora chegar. Sou feliz, sou careca e tem 60 anos ”, diz Marcia, que é voluntária do Instituto Nacional do Câncer do Brasil.

Para sua surpresa, sua ação foi admirada por milhares de pessoas. De seus amigos íntimos, para estranhos, eles foram motivados a doar parte de seus cabelos, incluindo Ana Clara, de apenas 5 anos de idade.

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“Ela ficou animada quando seus pais disseram que, por iniciativa própria, ela decidira doar parte de seu cabelo para a campanha. Isso mostra que, se fizermos uma grande cadeia, alcançamos o objetivo mais importante de aumentar a autoestima e plantar sorrisos em pacientes que perdem cabelo. Acredite, eles são um remédio sagrado ”, diz Marcia.

“Não tem nada a ver com religião, tem a ver com fazer o bem. Todos nós precisamos de bondade e generosidade no mundo. Precisamos de um pouco de silêncio apenas para ouvir as necessidades um do outro.”

Traduzido por A Soma de Todos os Afetos, do site Nation

Segundo a ciência, ser amigo do seu ex revela um comportamento psicopático… e também indicaria narcisismo

Segundo a ciência, ser amigo do seu ex revela um comportamento psicopático… e também indicaria narcisismo

Um rompimento é geralmente complicado, especialmente porque você não vai compartilhar com essa pessoa novamente e o relacionamento não existe mais. Embora muitos decidam se afastar e continuar com suas vidas, outros preferem manter contato com seus antigos parceiros e manter as coisas em bom estado. Na verdade, eles preferem assim porque acreditam que é normal e que é mais saudável do que ficar com raiva daquela pessoa o tempo todo e guardar rancor. No entanto, mesmo se você acha que ser amigo de seu ex-parceiro depois de ter terminado está correto, acredite em mim que isso poderia refletir um comportamento que você não gostaria de mostrar: psicopatia e narcisismo.

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Exatamente, de acordo com pesquisa conduzida pela Universidade de Oakland e liderada pelos médicos Lisa Welling e Justin Mogilski, manter contato com seu ex-parceiro de maneira amigável pode ser um sinal de psicopatia.

Os dados coletaram 861 pessoas que participaram do estudo e foram solicitadas a responder uma série de perguntas que refletiam as características sombrias de sua personalidade, como o narcisismo, a manipulação ou, ainda mais, a psicopatia. Da mesma forma, eles também foram questionados se ainda tinham contato com seus ex-parceiros e, em caso afirmativo, por que existia.

O estudo final chamado “Manter amizade com um ex: traços de personalidade obscura e sexual predizem as motivações para ter uma amizade após o relacionamento”, confirmou que a maioria das pessoas entrevistadas manteve uma amizade com seus ex-parceiros obter algo em troca, como sexo, dinheiro ou companhia, mostrando uma ligeira tendência para o lado masculino. Os outros, por outro lado, mantinham contato apenas com apego emocional.

Então, se você tem um ex-parceiro que é seu amigo e só está procurando por você para aproveitar, então você sabe como é. Além disso, se você quer ser amigo de um ex-parceiro apenas para fazer sexo ou outro benefício, então isso pode significar que você é um egoísta ou, pior, um psicopata.

E você, você ainda está em contato com o seu ex? Por quê?

Matéria traduzida por A Soma de Todos os Afetos, extraída do site UPSOCL

Predadores emocionais

Predadores emocionais

Um olhar, uma palavra ou uma simples sugestão pode ser suficiente para iniciar um processo de destruição do outro. Os atos praticados por predadores emocionais são tão diários e progressivos que às vezes parecem normais, enquanto as vítimas permanecem em silêncio e sofrem em silêncio.

Assim como na natureza existem predadores animais que capturam e aniquilam outros animais para a alimentação, nos seres humanos também podemos observar um fenômeno semelhante, estrelado por predadores emocionais e suas vítimas: assédio moral ou abuso psicológico. Vamos mais fundo.

Através de um processo de assédio moral ou abuso psicológico, uma pessoa pode obter peças para outro.

Como é o predador emocional?

O predador emocional é distribuído entre todas as idades, status social, culturas e sexo. Aparentemente eles são sujeitos normais, quase nunca líderes. Eles são geralmente mesquinhos, egocêntricos e narcisistas.

Seu objetivo é o desmantelamento moral, pessoal, psicológico e sociológico das vítimas, conseguindo atingir muitos que acabam com suas vidas. Embora sua especialidade seja desestabilizar, encadear e prender suas vítimas em um jogo de confusão mental.

São pessoas que se sentem profundamente inferiores mesmo que não causem essa impressão, pois são arrogantes e grandiloquentes. São sacos de arrependimentos e fúria mascarados. Eles são geralmente de forte ideologia.

Eles sentem a necessidade de serem admirados, desejados, com desejo excessivo de sucesso e poder. Eles apresentam uma desconexão com suas emoções, o que os leva a não sentir culpa e desprezam profundamente suas vítimas.

Quando são crianças, costumam ser as típicas que jogam a pedra e escondem a mão, aquelas que causam as lutas, mas que não estão envolvidas nelas. Eles anseiam por proeminência. Na adolescência, são frios e distantes, com pouco sucesso social, cercados por um ou dois amigos que manipulam. E na idade adulta, distinguem-se por serem arrogantes, manifestando-se possuidores de verdade, razão e justiça.

À primeira vista, parecem sujeitos controlados, sociáveis ​​e aceitáveis, mas por trás dessa máscara, eles constroem um conjunto de intenções e processos inconscientes muito mais complicados e complicados.

Quem são as vítimas dos predadores emocionais?

As vítimas são caracterizadas por serem pessoas gentis, honestas, generosas, otimistas, com força espiritual … São aquelas pessoas que têm características que o predador humano anseia e inveja, características que ele não teve. Eles se tornarão um bode expiatório responsável por todos os males.

Um predador emocional procura por esses tipos de pessoas, para absorver sua energia e vitalidade. Isto é, eles querem absorver o que invejam.

As vítimas são suspeitas aos olhos dos outros, uma vez que o processo de assédio moral ocorre de tal maneira que torna a vítima vista como culpada. Muitas vezes, as pessoas imaginam ou pensam que estão cientes ou são cúmplices, conscientemente ou não, das agressões que recebem. O predador sabe muito bem quais estratégias executar para confundir os outros.

Muitas vezes ouvimos que, se uma pessoa é uma vítima, é por causa de sua fraqueza ou falta; mas, pelo contrário, podemos observar que eles são escolhidos por algo que têm mais, por algo que o agressor deseja apropriar.

As vítimas podem parecer ingênuas e confiáveis, já que não imaginam que o outro é basicamente um destruidor e tentam encontrar explicações lógicas. Eles começam a se justificar, tentando ser transparentes. Eles entendem ou perdoam porque amam ou admiram, até consideram que precisam ajudar porque são os únicos que se entendem. As vítimas sentem que têm uma missão a cumprir.

Enquanto o predador emocional se apega à sua própria rigidez, as vítimas tentam se adaptar, tentando entender o que seu perseguidor, consciente ou inconscientemente, quer e nunca deixam de pensar sobre sua própria parcela de culpa.

A prisão invisível do abuso psicológico

A armadilha invisível criada por predadores emocionais é o abuso psicológico, uma das formas mais prevalentes de violência. Aquele em que o controle do outro, abuso verbal, ameaças, desprezo e crítica patológica têm todo o destaque.

Segundo o psiquiatra psicanalista Marie France Hirigoyen, o principal objetivo do predador emocional é desabilitar a vítima em suas funções, relegando-a, desprezando-a e negando-lhe qualquer tipo de comunicação. O que leva a uma lenta agonia mental e ao desenvolvimento de distúrbios físicos e psicológicos.

O processo de predação emocional consiste em uma intrusão no terreno psíquico da outra pessoa de maneira lenta, progressiva e repetida ao longo do tempo. Assim, um dos primeiros movimentos de predadores emocionais é a paralisia de suas vítimas, a fim de evitar que se defendam.

De maneira sutil e mascarada, eles tiram sua liberdade e constroem as barras psicológicas necessárias para mantê-los em uma situação total de desamparo e desvalorização.

Desta forma, é muito difícil para as vítimas quebrar a situação. Eles estão isolados, sem apoio emocional para ir, invadidos pelo medo e com uma imagem distorcida de si mesmos.

Deixar essa prisão invisível não é fácil, uma vez que as vítimas não são as pessoas que eram e você tem que realizar um processo de reestruturação emocional e cognitivamente com elas. Assim, estar ciente do que acontece é o primeiro passo, bem como identificar o abuso psicológico e suas conseqüências – aqueles que os fazem acreditar na responsabilidade e culpa do que aconteceu. Desta forma, eles poderão começar a colocar sua energia em resgatar-se.

Por outro lado, é importante procurar uma rede de apoio que ajude as vítimas e que atue como apoio emocional e, acima de tudo, vá a um especialista. Mesmo que a situação o exija, busque a intervenção da justiça.

Via A Soma de Todos os Afetos. Fonte indicada: La Mente es Maravillosa
Imagem de capa: Pexels

Cuidado: O tóxico das relações pode ser você!

Cuidado: O tóxico das relações pode ser você!

Se tem uma coisa que aprendi cedo é que, para muitas pessoas, é muito mais fácil culpar os outros do que assumir a responsabilidade sobre os próprios atos.

“Minha amiga se afastou porque tem inveja de mim.”
“Meu namoro acabou porque ele não prestava”.
“Perdi o emprego porque o patrão não me valorizava”.
“Não falo com meus familiares porque eles não prestam”.
“Meu vizinho não gosta de mim porque ele é insuportável”.

Você não faz ideia de quantas vezes por dia eu ouço isso.
E, muitas vezes, é verdade. Mas, nas outras, o problema é a pessoa.

E prazeroso estar ao seu lado?
As pessoas te respeitam ou tem medo de você?
Como você trata as pessoas?
Você pede ou exige coisas?
O que você oferece em troca?

Recentemente passei por uma situação que me fez pensar muito. Uma conhecida estava me pressionando para dedicar tempo e atenção a ela. Fazia isso tantas vezes que eu comecei a sentir culpa por não ter tempo ou vontade de fazer certos programas que não gosto com ela.

Quando me dei conta do que estava fazendo, fui clara e enfática. Deixei claro como estava me sentindo. A pessoa, claro, tentou inverter a situação: “não é bem assim”, “isso é porque gosto de você”, etc. Uma visível manipulação.

Quando me encontrou conversando com uma grande amiga, deu um escândalo: “a mim você não visita”; “comigo você não faz isso”; etc. Fiquei extremamente constrangida e deixei claro o quanto me senti triste e magoada com aquela situação. E, adivinha? A culpa, segundo a pessoa, ainda era minha: “está magoada porque sabe que é verdade”; “eu fiz isso de brincadeira”; “essa é a forma que lido com minhas amigas”; “você quem não entende”. Parece familiar?

Só quem já viveu ou vive um relacionamento abusivo pode compreender como essa situação é complicada e triste. Amizade, namoro, casamento, trabalho, família… Têm pessoas tóxicas em todo lugar.

O manipulador quer que você sinta culpa e responsabilidade pelas ações dele. Na cabeça da pessoa carente, é a sua obrigação suprir as necessidades dele de amor, felicidade, companhia e etc. Eles minimizam as coisas ruins que fazem com você, invertem o jogo e, na maioria das vezes, sempre conseguem o que querem.

“Eu te agredi por sua causa”
“Eu fiz isso porque amo você”
“Você me obriga a tomar decisões drásticas”
“Estou triste por sua culpa”
“Me sinto sozinho porque você não me dá atenção!”
“Te ligo 15 vezes ao dia porque te amo”
“Olho seu celular e leio as conversas pelo bem da nossa relação”.
“Eu menti porque você me obrigou!”

Reconhece estas afirmações? Usa-as com, frequência? Então, o tóxico é você!

Entenda que, quando uma pessoa faz algo por obrigação e não por prazer, todo o resto tende a dar errado. E ninguém consegue passar a vida negando sua essência. Uma hora, a pessoa vai se sentir sufocada, amedrontada, se cansar e se afastar dessa relação. (Ou pelo menos deveria ser assim).

Você provavelmente está causando danos psicológicos e emocionais no outro sem nem perceber. Fazendo o outro se sentir menor, culpado, triste. E isso, definitivamente, não é amor!

Como deixar de ser tóxico

Quando você se ama, se conhece, confia em si mesmo e no próprio potencial, entende o que merece. Você compreende que a essência do amor é a liberdade, o respeito e a confiança. Percebe que é impossível e desnecessário controlar os sentimentos e ações dos outros. Entende que as coisas mais valiosas que os outros podem dar a você são dadas por livre e espontânea vontade e não por medo ou pressão. O que é dado por obrigação não compensa!

Ame-se tanto que o mundo não terá outra alternativa que não seja te amar também. Respeite-se tanto que ninguém ousará desrespeitar você. Aprecie sua própria companhia, e todos a apreciarão também. Compreenda o seu espaço e a sua liberdade e todas as suas relações irão fluir da melhor forma possível.

Não dê ao outro o poder da sua felicidade.
Você deve ser o protagonista da sua própria vida!

Muito obrigada!
Namastê

Photo by Daria Shevtsova from Pexels

A casa da mãe é um lugar onde sempre podemos chorar sem sentir vergonha

A casa da mãe é um lugar onde sempre podemos chorar sem sentir vergonha

Texto em homenagem à minha mãe!

Não há nenhum outro lugar que nos faça sentir mais seguros com o nosso próprio eu do que quando estamos no lugar onde crescemos, junto daqueles que nos ajudaram a ser quem somos hoje. Muitas vezes, esse lugar é na casa da mãe, seja ela uma mãe adotiva, uma avó que virou nossa mãe, ou até outra pessoa qualquer que representou esse papel para nós.

CONSEGUIMOS CHORAR SEM VERGONHA E SORRIR COM AS COISAS MAIS ABSURDAS!

Ser mãe é talvez a tarefa mais difícil de sempre, pois por norma é a pessoa que mais nos quer bem, mesmo que isso implique sacrificar a própria vida. Por vezes torna-se uma tarefa complicada, pois nem sempre as mães entendem que os filhos são um ser humano tal e qual como elas e que nem tudo depende delas para que a vida corra bem.

Há muitas mães que vem nos seus filhos o seu próprio projeto de vida e acabam por impor demasiadas regras e impor os seus sonhos, trata-se de uma mãe tóxica, que não aceita as decisões dos filhos. Quando se impõe demasiadas regras, principalmente na adolescência, os filhos querem mostrar que já são “adultos” e que fazem tudo a maneira deles, é preciso deixa-los quebrar a cara e estar ali para apoiar, isso sim é ser mãe, ser o pilar que ajuda a alcançar o êxito mas que também estará ali se por acaso cairmos pelo caminho.

As mães que estão presentes dão conselhos sem ser em tom de ordem, são aquelas que, não importa o que estamos a passar, sabemos que ali vamos ter sempre o nosso aconchego, o nosso porto de abrigo, que nos vai dar uma palavra de otimismo.

E COMO DIRIA A MINHA MÃE “FILHA, ENQUANTO HÁ VIDA À ESPERANÇA E AMANHÃ É UM NOVO DIA!”

E quantos de vocês não ligaram à vossa mãe porque um exame correu mal, porque foram a uma entrevista de trabalho e receberam um “não” de cara, ou até quando aquele(a) namoradito(a) acabou tudo com vocês? Aposto que a grande maioria vai dizer que sim, e se vai identificar. É em casa da mãe no colo dela, tenhas tu que idade tenhas, que vais encontrar todo o conforto e palavras de encorajamento para continuar a tua vida sem olhar para trás.

Se nunca tentaste isso, tenta e vais ver como tenho razão. Vais ver que é lá que vais conseguir ter coragem para poder chorar, mesmo que sejas homem. E vais sentir um alivio tão grande que não há dinheiro que pague a sensação.

Esse alívio é fruto de uma simples atitude dela, ela nunca te vai julgar, ela nunca vai dizer que não estudaste o suficiente, nem nunca te vai dizer que tens uma personalidade muito má para conseguir dar certo com alguém, sabes por quê? Porque quem diz esse tipo de coisas não é uma mãe. Uma mãe apenas vai dizer-te que é a errar que se aprende, que deves sempre seguir em frente e dar o teu melhor da próxima vez.

E isso não faz de ti uma pessoa fraca, pelo contrário, faz de ti uma pessoa muito mais forte, que não tem medo de falhar e tentar de novo e de novo, e mesmo que batas com a cabeça novamente, sabes que a tua mãe vai estar por ali sempre a dar um apoio.

É NA CASA DA MÃE QUE PODEMOS ANDAR 2 DIAS SEM TOMAR BANHO, COM A ROUPA QUE QUISERMOS SEM SERMOS JULGADOS DE MANEIRA DEPRECIATIVA.

Ainda me lembro de quando morava com a minha mãe, acaba de acordar, olhos inchados, cabelo completamente desgrenhado com uma meia de cada cor e um pijama mais velho que eu, que teimava em vestir por ser mais confortável, e ela dizia-me super feliz: “És tão linda Catarina, não sei a quem saíste assim tão bonita!”. E eu reagia sempre da mesma forma: “Ta bem mãe, não sejas chata!”.

Hoje sei que tudo o que ela dizia era completamente espontâneo, ela não estava a dizer aquilo só para eu acreditar que aquilo era verdade ou para ter um bocadinho da minha atenção, ela dizia aquilo, porque aos olhos de quem nos realmente ama, isso torna-se uma verdade absoluta.

É esse amor que nos leva em momentos de desequilibro emocional a procurar o colo, o abraço e os conselhos da mãe e ainda assim sentirmo-nos completamente confortáveis para falar sobre o que vai mal na nossa vida, sem ter medo ou vergonha de nos sentirmos mais fracos diante dela.

Uma mãe nunca gosta de ver um filho sofrer e se esse momento chega, ela nunca vai dizer que a estamos a incomodar, ou que agora não pode porque tem de ir fazer o jantar, ela vai ouvir com atenção tudo o que tens a dizer e não vai descansar enquanto não tiver de volta o sorriso do seu filho.

Poucas são as pessoas que vamos ter assim na nossa vida, atrevo-me a dizer que provavelmente ninguém, mas talvez esteja enganada e espero bem que sim. Portanto valorizem sempre esse ser que vos deu à luz, pois é com ela, em casa dela que recuperamos o nosso bem estar emocional e de onde saímos preparados para mais uma tentativa com a vida, pois lá somos abastecidos com a maior força do universo: O AMOR!

Por: Catarina Mendes

Via Mulher Contemporânea

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