Idosa foi diagnosticada com demência e o seu gato não para de lhe acariciar a cabeça

Idosa foi diagnosticada com demência e o seu gato não para de lhe acariciar a cabeça

Talvez já tenhas ouvido dizer que ter um gato como animal de estimação é altamente benéfico para a nossa saúde, já que estes emitem vibrações entre 20 e 140 Hz, que, de acordo com vários estudos, têm propriedades terapêuticas para os humanos.

E talvez seja mesmo verdade, já que o pequeno Michu, um gatinho de 7 meses que foi adotado depois de ter sido confundido com o gato da família, acabou por se tornar viral nas redes sociais após ter sido partilhado um vídeo deste a acariciar a cabeça da sua dona, Maria Eliana Leiva, uma idosa de 80 anos, a quem tinha sido acabado de ser diagnosticado demência.

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No vídeo podemos ver o pequeno animal a lamber e a segurar a cabeça de Maria como se tentasse ajudá-la e curá-la da sua doença.

Aliás, quem partilhou o momento foi Karen Urzúa González, neta de Maria, que, achando estranho o seu comportamento, decidiu pedir ajuda num grupo do Facebook dedicado a gatos para tentar perceber o que o felino estava a fazer.

Nos diversos comentários de usuários e donos de gatos, muitos responderam que, na realidade, a única explicação para o comportamento do bichano era que este apenas a queria tentar ajudar.

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Por muito que digam que os animais não têm sentimentos e não são racionais, muitas são as histórias que nos provam o contrário e esta é uma delas ❤️

Fonte: UPSOCL. Via Sabias Palavras.

Idosa com câncer é abandonada pela filha no hospital e técnica de enfermagem decide adotá-la

Idosa com câncer é abandonada pela filha no hospital e técnica de enfermagem decide adotá-la

Relações familiares podem surgir das mais variadas maneiras, e nem sempre tem a ver com laços sanguíneos. Família, afinal, constitui-se a partir do afeto genuíno entre duas ou mais pessoas. E a ligação entre duas Marias é um desses casos em que “família” tornou-se um conceito elástico para definir o carinho que estas mulheres sentem uma pela outra. A história delas tem detalhes não tão bonitos, mas o final com certeza é feliz.

Maria Martins Ferreira, de 58 anos, foi abandonada pela filha em um hospital em Carangola, no interior de Minas Gerais. Mas tudo mudou quando ela conheceu outra Maria, a técnica de enfermagem Maria Verônica Grossi, de 34 anos. A mais jovem resolveu “adotar” a mais velha, em um dos mais bonitos gestos de carinho e solidariedade que se tem notícia.

Hoje, sozinha, Maria Verônica mantém os custos da casa, do filho de 14 anos e dos tratamentos da dona Maria, que há um mês foi diagnosticada com tumor na região torácica, entre o coração e o pulmão.

“A minha menina é linda, ela é uma benção em minha vida”, é assim que a técnica de enfermagem define a dona Maria. Muito emocionada, ela contou ao site Razões para Acreditar como suas vidas foram entrelaçadas.

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Tudo começou há 11 anos. Verônica, como é conhecida, trabalhou em um posto de saúde na zona rural de Carangola. Como o posto era muito longe para alguns moradores serem atendidos, diariamente a técnica de enfermagem pegava a sua moto e visitava as casas. Em uma destas visitas, conheceu a dona Maria, que morava com uma filha e o genro.

“A dona Maria era sempre muito comunicativa e humorada. Ela não apresentava nenhuma doença. Eu adorava ouvir suas histórias. Ríamos muito juntas. Mas ela vivia numa situação muito precária. Passaram-se os anos e com o tempo, eu criei o meu vínculo com a dona Maria”, disse.

Em um desses acasos do destino, dona Maria saiu da zona rural e se mudou para perto da casa da Verônica e mais uma vez o acaso aproximava a vida delas. Porém, com ela mais próxima dos olhos de Verônica, a técnica de enfermagem identificou que tinha algo errado na casa da amiga e descobriu que ela sofria agressões e era exposta a um ambiente conturbado, afinal, a filha e o genro dela eram usuários de drogas.

“Cheguei a chamar o conselho tutelar, assistente social, só que nada resolvia. Eu via no olhar da dona Maria que estava acontecendo algo e ela não me contava. Ela também sempre foi muito apegada a filha”.

Mas foi há oito meses que um episódio muito triste aproximou de vez dona Maria e  Verônica.

“Minha mãe disse que fazia uns cinco dias que ela não via sair fumaça no fogão de lenha da casa da dona Maria. Fiquei preocupada, então, fui lá ver o que estava acontecendo.”

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Assim que chegou na casa dos vizinhos,  Verônica  encontrou a residência toda aberta. Então, ela entrou chamando e procurando por dona Maria. E nada. A casa um silêncio e toda revirada. Quando, de repente, ela encontrou a dona Maria desmaiada e caída na beirada da cama.

“No momento o susto foi tão grande, que eu achei que ela estava morta. Corri para casa e peguei o carro emprestado do meu pai. Colocamos a dona Maria no carro e a levamos para o hospital. Isso era num domingo. Ela foi levada diretamente para a emergência. Estava muito desidratada e teve que ficar alguns dias internada.”

Sem saber do paradeiro da filha e do genro de dona Maria, Verônica foi atrás deles para contar como a idosa estava e também para procurar explicações e exigir que acompanhassem dona Maria na internação.

“Ela disse que não iria ao hospital ficar com a mãe, pois tinha outros compromissos. Nesse intervalo, eu fui ficando com a dona a Maria. Eu trabalhava um dia sim e no outro ficava com ela no hospital. Passaram-se dez dias e a doutora, que estava cuidando do caso dela, me mandou uma mensagem informando que detectaram numa tomografia um tumor na região torácica, entre o coração e o pulmão. Foi quando eu percebi que a situação era mais grave do que eu imaginava.”

Verônica tentou novamente entrar em contato com a filha da dona Maria para contar sobre o estado de saúde da mãe. E novamente a resposta que ela recebeu foi um não.

“Ela disse que não cuidaria de uma pessoa tomada pelo câncer. E pediu que eu parasse de procurá-la e de mandar recado.”

Foi então que a técnica de enfermagem decidiu conversar seriamente com a dona Maria, que já estava preocupada com a filha e perguntava por ela.

“Eu falei, ‘dona Maria, eu não vou mentir, mas a sua filha não vai vir visitá-la. Mas não precisa ficar triste, porque eu vou cuidando da senhora até resolvermos isso’”.

A adoção

Dois meses se passaram enquanto dona Maria permanecia internada, e a filha realmente não foi visitá-la. Verônica contou que chegou em casa e começou a pensar na situação da idosa que não tinha ninguém e nenhum benefício para que pudesse ir a algum asilo. A técnica de enfermagem sustenta a casa sozinha e tem um filho de 14 anos.

“Chamei o meu filho e contei que decidi fazer uma coisa, mas que precisaria do apoio ele. Expliquei que adotaria a dona Maria, mas que ele teria que me ajudar, pois nos privaríamos de várias coisas para cuidar dela, e que muitas vezes, não conseguiria comprar o que ele queria e que ele precisaria entender e não me cobrar isso. Foi então que ele super topou.”

Verônica voltou ao hospital e deu a notícia à idosa, que ficou muito feliz.

“Ela ficou muito emocionada e disse que não acreditava que eu tiraria ela daquela vida. Eu fui até a assistente social do hospital e relatei os fatos. Ela já estava acompanhando o caso da dona Maria. Ela fez uma documentação e a filha assinou, afirmando que não queria cuidar da mãe e que todas as responsabilidades agora seriam minhas.”

Hoje, elas já são uma família há oitos meses.

“Parecia que eu tinha acabado de voltar da maternidade. Arrumei o quarto pra ela e a minha casa se transformou para receber a dona Maria”, disse emocionada.

Se alguém quiser ajudar, existe uma Vaquinha para contribuir com a nova família.

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Redação CONTI outra. Com informações de Razões para Acreditar

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Você já pode viajar a Machu Picchu com passagem grátis, e nós te explicamos como

Você já pode viajar a Machu Picchu com passagem grátis, e nós te explicamos como

Você tem vontade de colocar a mochila nas costas e desbravar a cidade perdida dos Incas? Se você chegou até este texto, é possível que ao menos considere a possibilidade. Então se atente à melhor notícia do dia: Viajar a Machu Picchu pode envolver menos custos do que você imagina, isso porque uma agência de viagens do Peru está oferecendo aos viajantes a possibilidade de solicitar o reembolso do valor das passagens aéreas caso adquiram um pacote para Machu Picchu. Não é demais?!

A promoção é uma oferta da Mountain Lodges of Peru. De acordo com o Catraca Livre, clientes da empresa que contratarem um dos dois roteiros oferecidos para a cidade perdida Inca podem ser reembolsados pela compra de passagens no valor máximo de US$ 800 (cerca de R$ 3.000). Para isso, deverão apresentar o comprovante pagamento da passagem aérea Brasil-Lima-Cusco/Cusco-Lima-Brasil.

O benefício vale para os pacotes contratados até o dia 31 de julho, que ganharão um desconto equivalente ao valor gasto na passagem. Ainda de acordo com a publicação, a viagem deve ocorrer entre os meses de agosto e setembro, em datas específicas.

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Photo by Trace Hudson from Pexels

São dois os roteiros que fazem parte da promoção:

  • Lares Adventure: o roteiro de 5 dias e 4 noites inclui hospedagem com pensão completa, traslados e visitas a vários sítios arqueológicos. Sai por US$ 1.800.
  • Trilha de Salkantay: com duração de 7 dias e 6 noites, o itinerário inclui hospedagem com pensão completa, traslados e passeios. Trata-se de um roteiro de trekking, mais pesado, que inclui caminhadas de 4 a 6 horas diárias. O valor final é de US$3.240.

E aí, encara um mochilão por Machu Picchu?

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Redação CONTI outra. Com informações de Hypeness  e Catraca Livre

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Meghan Markle irá co-editar a Vogue Setembro em especial sobre mulheres notáveis e corajosas

Meghan Markle irá co-editar a Vogue Setembro em especial sobre mulheres notáveis e corajosas

Meghan Markle é um dos personagens mais comentados dos últimos anos. Ela ganhou os holofotes pela primeira vez quando despontou como atriz em ascensão, depois ganhou notoriedade ao ser apontada como nova namorada de um dos membros mais queridos da realeza britânica; hoje, como esposa do Príncipe Harry e nova Duquesa de Sussex, seu rosto é constantemente estampado em capas de revistas, principalmente aquelas especializadas em repercutir rumores sobre a vida pessoal de celebridades. Em outras ocasiões, tudo isso teria acontecido fora dos nossos olhos, talvez com a ocasional reportagem de uma revista especializada. Mas em nosso mundo repleto de redes sociais, fotos e vídeos, todos nós testemunhamos a carreira de Meghan.

A notícia mais recente relacionada a Meghan é que a duquesa terá um papel muito importante, mas que também testará todas as suas habilidades. Ela foi anunciada como a primeira mulher a ser editora convidada da revista Vogue.

O papel de Meghan significa que seu trabalho será ajudar a montar uma edição especial da revista, dedicada a mulheres que trabalharam e lutaram pelos direitos de minorias, várias delas com histórias vida cheias de desafios.

O anúncio causou surpresa em muitos. A maioria tomou como uma oportunidade interessante para a Duquesa mostrar suas habilidades e mostrar que é capaz de transmitir nas páginas da revista os ideais que defende. Mas não faltaram aqueles que consideraram que ela não seria a pessoa mais adequada para o cargo de editora convidada.

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Vogue

Tendo em conta que entre as mulheres perfiladas estão intelectuais ou líderes de prestígio como Chimamanda Ngozi Adichie, Jacinda Ardern e Greta Thunberg, chama um pouco atenção o fato de eles terem escolhido alguém que é mais conhecida como a esposa de um homem nascido em uma das famílias mais privilegiadas do planeta. Mas aí é que está a oportunidade de Meghan: seu desafio é grande, então ela tem que mostrar suas habilidades.

Esta não é a primeira vez que uma duquesa é convidada para ser a editora convidada de uma revista. Kate Middleton, Duquesa de Cambridge ( e possível futura Rainha Consorte ), foi editora do Huffington Post por um dia em 2016, algo que coincidiu com o momento em que ela também foi escolhida para ser a capa da própria Vogue.

Traduzido e adaptado do original: upsocl

Vdc não é “Vai dar certo”, é Vontade – Determinação – Comprometimento

Vdc não é “Vai dar certo”, é Vontade – Determinação – Comprometimento

As minhas férias de julho desse ano (2019) foram bastante intensas. Passei mais de duas semanas viajando, e ao voltar pra casa, conversando com meu irmão e meus pais, levantamos muito do que foi a organização dos momentos para que desse tudo maravilhosamente certo e nos divertíssemos ao máximo.

Fiquei lembrando da expressão que a garotada adota utilizar nas redes sociais, o “vdc”, que teoricamente significa “Vai dar certo”. Mas sabe de uma coisa interessante? É extremamente comum essa expressão ser usada por quem não coloca tanto a mão na massa para que de fato as coisas deem certo.

Aproveito para publicamente elogiar meu irmão Eugenio, sua esposa Natalia, meu primo Samuel e sua esposa Tais, que na convivência próxima estão me ensinando imensamente o valor da organização, da antecipação positiva (que é bem diferente da ansiedade viu?) e do comprometimento com a diversão coletiva.

Esses pontos que coloquei, todos eles são pontos que preciso de aprimoramentos, e fiz questão de escrever esse texto porque sei que muitos vão se identificar com o que estou compartilhando.

O foco é a superação de uma espécie de comodismo que muitos têm (eu inclusive) em pensar positivo e de forma vibrante, mas não ter todo o comprometimento para que de fato o “vdc” se torne “vai dar certo”.

De agora em diante eu prefiro substituir o “vdc” como uma sigla para “vontade – determinação – comprometimento”. Essas três palavrinhas são as virtudes fundamentais que transformam o “vdc” em “vai dar certo”. Pense comigo! Se eu tenho uma vontade forte, determinação por seguir um objetivo e total comprometimento com ele, só terei um resultado, o “vdc” ou até o “jdc” (já deu certo!).

Quem tomou a frente nesses passeios que fiz em julho foram esses queridos que citei agora a pouco e eles organizaram milimetricamente tudo que faríamos: locais a visitar, comidas a comprar, reservas a serem feitas, como se transportar para os locais, quem ia dirigindo e levando as caronas etc. etc.

Eles não pensaram isso uma semana antes da viagem. Nada disso! Pensaram com dois a quatro meses de antecedência. Lembra da antecipação positiva? Acabei de defini-la aqui. Isso não é ansiedade pela viagem, mas planejamento para que tudo dê certo.

Vontade, determinação e comprometimento são virtudes que servem para tudo na vida, não apenas para o trabalho, como erroneamente muitos pensam. Temos diversos setores na vida: trabalho, finanças, família, amizades, lazer, relacionamento amoroso, espiritualidade, saúde física etc. Pense em cada um desses setores separadamente e aplique as três virtudes para ver como elas se aplicam a absolutamente todas!

Quer entrar pra esse time também? Vamos juntos desenvolver as virtudes que transformam o “vdc” em “vai dar certo”…

Mais de 1 bilhão de garrafas PET por ano são transformadas em carpete para veículos Ford

Mais de 1 bilhão de garrafas PET por ano são transformadas em carpete para veículos Ford

Por ano, cerca de 526 bilhões de garrafas plásticas são compradas ao redor do mundo. A maioria acaba descartada em aterros, rios e oceanos, o que prejudica substancialmente o ecossistema do planeta. E é por esse e outros motivos que algumas grandes empresas têm criado iniciativas sustentáveis, no intuito de tentar reduzir os danos causados pela poluição plástica. Um desses casos é a montadora Ford, que encontrou um modo inteligente de reciclar garrafas PET, transformando-as em peças para veículos.

O modelo de veículo EcoSport utiliza em cada unidade o equivalente a 470 garrafas plásticas em material reciclado na forma de tapetes e carpetes. Desde o lançamento da nova geração global do utilitário esportivo, em 2012, mais de 650 milhões de garrafas já foram recicladas para esse fim – que se enfileiradas dariam duas voltas ao redor do mundo, pesando mais de 8.000 toneladas.

Foi há mais de 20 anos que a Ford começou a usar plástico reciclado em seus veículos há mais de 20 anos, no Mondeo. Hoje, recicla 1,2 bilhão de garrafas PET por ano em todo o mundo para a produção de componentes automotivos, presentes em todos os seus modelos, desde o Ka, Ranger e Edge ST até o Mustang.

“Hoje os consumidores têm uma consciência maior do dano que o descarte de plástico pode causar no ambiente. Mas há muito tempo trabalhamos com a missão de aumentar o uso de materiais reciclados e renováveis nos nossos veículos”, diz Tony Weatherhead, engenheiro de materiais da Ford na Europa.

O processo para transformar plástico em tapetes e carpetes começa com a fragmentação das garrafas e tampas em pequenos flocos. Depois, em empresas especializadas, eles são fundidos a 260°C e extrudados em fibras com a espessura de um fio de cabelo. Essas fibras são então combinadas com outras e passam por um processo têxtil, formando o material que dá origem ao carpete.

Todos os tapetes e carpetes dos veículos da Ford produzidos no Brasil contêm PET reciclado. O trabalho realizado nos laboratórios globais da marca para desenvolver melhores materiais, tanto em termos de durabilidade como de impacto ambiental, é complementado por pesquisas locais de matérias-primas de origem natural. Um exemplo é a fibra de juta, que graças a um projeto pioneiro foi adicionada ao polipropileno no compósito usado na fabricação da tampa do porta-malas do Ka, com ganhos de resistência, redução de peso e sustentabilidade.

“A sustentabilidade é um dos pilares do sistema de desenvolvimento de produto da Ford. Por isso, em todos os projetos de veículos aplicamos a filosofia dos 4R para reduzir, reutilizar, reciclar e repensar o consumo de materiais e insumos, pesquisando novas tecnologias e processos”, diz Cristiane Gonçalves, supervisora de Engenharia de Materiais da Ford América do Sul.

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Redação CONTI outra. Com informações de Portalr3

Imagens divulgação

Quando a mesma pessoa te engana mais de uma vez, a culpa não é mais 100% dela!

Quando a mesma pessoa te engana mais de uma vez, a culpa não é mais 100% dela!

Ninguém nasce com a estrela na testa, ou vem com rótulo de advertência, tampouco exibe prazo de validade. Sendo assim, é claro que às vezes – muitas vezes, na verdade -, podemos nos enganar acerca do caráter daqueles que cruzam o nosso caminho.

Pessoas desonestas costumam calcular de forma extremamente eficiente cada uma de suas ações; costumam modelar seu comportamento de acordo com suas escusas intenções. Não raras vezes são amáveis, solícitas e procuram tratar estranhos com fingida atenção e afeto.

É muito fácil cair na lábia de um psicopata, por exemplo. Estes indivíduos, desprovidos de sentimentos, emoções e empatia, são muito habilidosos na arte de seduzir, encantar e ludibriar os mais ingênuos e até os mais espertos.

Quando nos apaixonamos também costumamos ficar vulneráveis posto que nosso radar para encrenca tende a ficar lesionado nessas ocasiões. A paixão promove um blackout no bom senso e tira da gente a capacidade de ver sinais de perigo.

Novos empregos promovem aquela sensação boa de esperança, aquela crença de que “toda mudança é sempre para melhor” ou de que as novas oportunidades são sempre mais promissoras.

Faz parte da nossa natureza entregar-nos a essas bem-vindas distrações. São inocentes anestésicos que nos ajudam a passar por momentos difíceis, a deixar a decepções para trás e a acreditar nos recomeços.

Tudo isso é verdade e não configura nenhum crime ou confere a nós algum tipo de atestado de burrice. Nada disso! Faz parte. Até a página dois…

Por mais impecável que seja o disfarce de um mau caráter ou por mais resistente que seja o nosso otimismo, quando uma coisa começa a “dar ruim”, ou quando uma pessoa começa a sacanear a gente, a gente percebe. Acende aquela inconfundível luzinha vermelha bem na frente de nossos inocentes narizinhos. A gente vê, a gente sente, a gente intui.

O problema é que não raras vezes, apesar da clareza dos sinais de alerta, escolhemos fingir que eles não existem, escolhemos ignorá-los, na esperança de que o mal seja apenas uma cisma ou uma criação de nossa fantasiosa imaginação.

O fato é que essa intuição, esse formigamento na alma, esses pelos eriçados na nuca costumam ser certeiros. E deveríamos dar mais ouvidos ao que não se apresenta explícito; deveríamos confiar mais em nossa capacidade de ler nas entrelinhas.

Agora… verdade seja dita: ser ludibriado uma vez é quase obrigatório nessa vida; faz a gente acordar, ampliar nossa capacidade de “ler” pessoas, torna a gente mais esperto diante de um ser dissimulado. Ou, pelo menos, deveria ser assim.

Fomos enganados! Passado o susto, a perplexidade e a indignação, é fundamental darmos o próximo passo: aprender com os tombos! Principalmente aqueles provocados por tapetinhos puxados de debaixo de nossos pés. Precisamos aprender a nos blindar dessa gente, a colocar limites claros e intransponíveis, a dar um basta em alto e bom som, e de forma definitiva.

Porque aquele que abusa da boa vontade de outro costumam gostar de variar de vítimas. A menos que percebam que estão diante de uma vítima profissional. Então, em caso de ter sido feito de bobo, ou boba… Tome distância, delete, bloqueie, suma do mapa. E entenda que se a mesma pessoa te enganar mais de uma vez, a culpa não será mais 100% dela.

Batman da vida real salva animais de serem sacrificados em abrigos

Batman da vida real salva animais de serem sacrificados em abrigos

Chris Van Dron é um jovem de 27 anos que sempre foi fã de Batman, mas quando começou a ser voluntário em organizações de resgate de animais na Flórida, EUA. , ele decidiu incorporar o super-herói para aumentar a conscientização sobre a importância da adoção de animais de estimação.

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No início, Chris usou seu traje de Batman para manter suas missões anônimas. No entanto, as boas ações desse jovem trouxeram sua identidade para a luz pública depois que o GoFundMe o anunciou como seu “herói” em maio.

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Foi assim que Chris fundou a organização sem fins lucrativos Batman4Paws no ano passado. Desde então, ele fez inúmeras viagens pelo país para resgatar animais da eutanásia que é praticada em abrigos e buscar um lar permanente onde eles recebam carinho e amor.

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Ao contrário do milionário Bruce Wayne, que dirige uma série de carros de luxo, Chris transporta os cães e gatos que resgata no seu Honda Accord. Ele sabe que precisa de um meio de transporte mais eficiente para ajudar mais animais e espera que aqueles que conhecem sua história possam ajudá-lo a levantar dinheiro para comprar uma van adequada.

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“Para realizar meu sonho, estabeleci o Batman4Paws como uma organização sem fins lucrativos para resgatar e transportar cães, gatos e outros animais necessários para residências permanentes e lares adotivos em todo o estado da Flórida e além”, disse o jovem.

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Chris está ajudando a aumentar a conscientização sobre os animais em abrigos e incentiva as pessoas a adotarem em vez de comprar.

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Chris diz que entende que vestir-se com uma fantasia não é necessário para salvar a vida de um amigo peludo, no entanto, ajuda-o a abrir um diálogo sobre a importância da adoção e do cuidado animal responsável.

“Eu diria que sou apenas um intermediário. Os verdadeiros heróis são as pessoas que dão a esses cães um lar bom e amoroso”.

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contioutra.com - Batman da vida real salva animais de serem sacrificados em abrigos

Para aprender mais sobre o ótimo trabalho que este Batman faz na vida real, você pode apoiá-lo aqui.

Via A Soma de Todos os Afetos. Fonte: Nation

Que você seja a volta por cima!

Que você seja a volta por cima!

Desejo que você cresça, que se torne gente grande. Grande por dentro. Grande de coração. Que você consiga ser alguém que deixa sorrisos sinceros por onde passa, alguém querido e estimado por pessoas com uma alma tão imensa quanto a sua.

Desejo que você se coloque no lugar do outro, seja esse outro quem for, seja esse outro afim ou não com seus pontos de vista, com suas ideias, seja ele próximo ou distante. Que você enxergue a dor do outro e se compadeça, percebendo que ninguém está livre de sofrer, que ninguém deve ser julgado com crueldade, sem antes ser entendido.

Desejo que você não se cobre demais, não queira perfeição em tudo. Que saiba rir de si mesmo, mas que não ria dos outros e sim com os outros. Que não se sinta mais importante do que alguém por conta de grana, estudo, posição social. Que consiga, por isso, enxergar as qualidades das pessoas, o melhor de cada um, para que não se perca em meio ao próprio orgulho.

Desejo que você divida, compartilhe, distribua sentimentos, felicidade, sabedoria, conhecimento. Que não detenha somente para si os saberes que podem ajudar um monte de gente, que consiga ser generoso, percebendo os ecos da vida, que nos devolvem na medida exata do que ofertamos.

Desejo que você não tenha medo de errar e erre muito, de forma a aprender com cada vacilo, com cada escolha equivocada. Que você, inclusive, assuma seus atos, todos, mesmo aqueles que machucaram, que vieram do seu pior. Que a oportunidade de acertar venha depois disso tudo, para que você não se sinta menor do que é.

Desejo que você ame. Que o amor seja inequívoco e constante em seu caminhar. Que o amor acompanhe seus passos, suas decisões, seu trabalho, seus relacionamentos, seu dia, sua noite, sua bonança e sua escuridão. Que o amor que você ofertar retorne e se multiplique para muito além do que se possa imaginar. E que seja recíproco.

Desejo que você chore, sem restrições, sem medo de ser fraco. Que entenda a humanidade que a tristeza encerra, a pureza que as lágrimas trazem ao coração. Mas que não se demore por ali e consiga voltar a esperançar, enxergando tudo o que renasce com o nascer do sol. Que a esperança sempre acene em sua direção, ainda que não pareça haver saída, ainda que tudo esteja nublado. Que sempre haja recomeços em sua vida.

Desejo, enfim, que você seja quem supera, quem se reergue, quem sobrevive e segue. Que você seja quem continua, quem se perde e se encontra. Que você seja quem se ama, quem se valoriza e não aceita qualquer porcaria. Que você seja a volta por cima.

Assim seja.

E se ensinarmos as meninas a serem corajosas, em vez de serem perfeitas?

E se ensinarmos as meninas a serem corajosas, em vez de serem perfeitas?

As meninas que hoje ocupam parques e carteiras são as mulheres de amanhã. Mas antes de serem as garotas de hoje e nada nos justifica querer comer suas mordidas de infância para que no futuro sejam mulheres perfeitas. Preparada para ser mãe, pronta para levar uma casa, preparada para se movimentar pelo mundo, preparada para ser a melhor em sua profissão, preparada para administrar suas emoções, preparada para mastigar frustração e não sufocar … Se você machuca a cabeça de tão “preparado”, imagine-as.

A infância não é um ônibus perfeito para mulheres

A infância não é o ônibus perfeito para as mulheres. Naturalmente, não há pai que não queira que seus filhos tenham o melhor futuro. Por isso, deixam a pele no trabalho todos os dias, para isso procuram o melhor professor e se esforçam para multiplicar as horas do dia.

Outro dia li um artigo que dizia que perguntávamos demais às crianças e talvez seja verdade, o que a experiência me ensinou é que ouvimos muito pouco para elas. Eles têm milhões de redes sociais para se expressar, mas poucos espaços familiares para fazê-lo.

Que ninguém me interprete mal, não é que elas decidam, mas que nós temos o que elas querem agora, mesmo com o que elas gostariam no futuro, se nos empoderarmos para tomar decisões por elas: se nós assumirmos isso direito e essa obrigação, não podemos ignorar a responsabilidade que adquirimos com elas. Não se trata de consentir, mas de integrar e ajudá-las a descobrir por si mesmas onde querem ir. Estou falando de algo que não tem nada a ver com os pais serem mais ou menos rígidos.

Se queremos ensinar-lhes algo, vamos ensiná-las que a perfeição não existe. Que ao longo de sua vida terão que enfrentar medos, e que os bravos não são aqueles que não os têm, mas aqueles que os deixam de lado e os superam. Aqueles que fazem isso de novo e de novo enquanto assistem, com o canto dos olhos, como esses medos se tornam pequenos.

Mulheres perfeitas não existem, mas sim mulheres corajosas

Vamos ensiná-las que a perfeição não existe, mas que os medos se multiplicam quando avançamos: no espaço inicial, geralmente há muito menos a perder do que nos quadrados intermediários. Vamos contar-lhes que há vitórias que têm preços que não valem a pena pagar, porque não vale a pena ser a mais popular se, como resultado, o preço é o assédio, escárnio ou insulto.

Mostre-lhes que, antes de tomar qualquer opinião, é melhor submetê-lo a julgamento. Vamos fazer isso mesmo que isso suponha que eles o façam com nossas opiniões e tenhamos que dedicar tempo para expô-los. Não mostramos a elas que a vulnerabilidade nos enfraquece, porque a armadura com as pessoas que amamos apenas nos afasta delas.

Vamos ensiná-las que elas têm grande poder. Romper com um casal ao primeiro sinal de abuso, arrombar uma porta e intervir se sentirem que alguém está em perigo, dizer não quando receberem um convite que suspeitem. Ensinemos-lhes que a liberdade não implica anarquia e que aqueles que a temem não o fazem para nosso próprio bem, não importa o quanto eles sejam acompanhados por muitas vozes com cartazes e cartas escritas em caneta.

Vamos ensiná-las que, se combinarem seu poder com coragem, elas se tornarão pessoas dignas e, enquanto se tornarem essa pessoa, serão pessoas dignas. Porque ele conta, conta tanto que, se você parar para pensar sobre isso, tudo acontece enquanto morremos, enquanto vivemos … e nisso, enquanto rico em perspectivas, algo acontece e essa felicidade tem uma estranha simpatia pelas pessoas que a merecem.

Artigo traduzido por A Soma de Todos os Afetos, extraído do portal lamenteesmaravillosa
Imagem de capa: pexels

Mulher anuncia faxina em troca de refeição e fica surpresa com as respostas

Mulher anuncia faxina em troca de refeição e fica surpresa com as respostas

A diarista Ana Paula Oliveira, de 37 anos vivia um momento de desespero, sem emprego fixo e com a despensa de casa vazia, quando decidiu apelar para uma estratégia extrema: postar um anúncio nas redes sociais oferecendo serviço de faxina em troca de uma refeição! Mas ela acabou ganhando muito mais do que isso: a solidariedade. A publicação causou grande comoção e Ana Paula recebeu propostas de trabalho, doações e até mesmo ajuda para buscar uma recolocação profissional.

“Foi surpreendente. Postei com a ideia de que uma pessoa ou outra mais próxima me oferecesse a faxina em troca da refeição para me ajudar, mas muita gente me procurou. Não esperava. Algumas pessoas perguntaram: ‘Onde você mora? Quero te ajudar. Vou levar algo para você.’ Outros perguntaram quanto era minha faxina, dizendo que pagariam o valor para mim”, relata.

E a solidariedade das pessoas foi além. “Teve uma comerciante que trabalha com roupas que me ofereceu ajuda com os looks para me dar melhor nas entrevistas de emprego. Uma designer repaginou meu currículo. É também por ações como essa que ainda acredito na solidariedade das pessoas”, afirma a moradora do Bairro Esplanada, na Região Leste de Belo Horizonte.

Sempre com alto-astral e um sorriso no rosto, Ana Paula vibra com a nova fase. “Hoje estou feliz demais. Estou com alimentos na despensa em casa. Já tenho faxina hoje no Bairro Bonfim e agendada para amanhã e sábado”, destaca, em situação bem diferente da vivida até a pouco tempo.

“Trabalhei em escritório e com telemarketing, mas depois que perdi o emprego tive que me virar. Cheguei a tentar trabalhar como ambulante em dia de jogo de futebol aqui em BH. Peguei água gelada, paçoca, outros doces em consignação. Até comprei um carrinho. Mas, logo no primeiro dia, a prefeitura apreendeu minha mercadoria”, relembra.

Com ensino médio completo e curso de informática, Ana Paula diz não precisar de muito para seguir bem: “Se tivesse três faxinas por semana, já me garantiria”, afirma, antes de completar que seu sonho é voltar a ter um emprego fixo, o que pode acontecer em breve, afinal, passou por concurso das prefeituras de Lagoa Santa (cargo de secretária) e Santa Luzia (auxiliar de secretaria). “Graças a Deus, fui aprovada. Está andando. Eles já estão chamando. Estou otimista. Conquistar meu próprio dinheiro dá prazer”, finaliza.

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de EM.
Imagem destacada: Arquivo pessoal/Reprodução Facebook.

Novo tratamento contra câncer de mama reduz queda de cabelo e volta da doença

Novo tratamento contra câncer de mama reduz queda de cabelo e volta da doença
Woman examining her breast

Foi aprovado pela Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária – um novo medicamento para tratar pacientes com câncer de mama agressivo HER2-positivo, em estágio inicial, que apresentam doença residual invasiva depois de terapia prévia à cirurgia.

Segundo o estudo Katherine, publicado em dezembro no New England Journal of Medicine e só agora liberado o Brasil, o medicamento injetável chamado de T-DM1 reduziu em 50% o risco de recorrência do câncer ou morte nessas pacientes.

O novo tratamento é considerado pela comunidade científica o maior avanço em 15 anos para essas pacientes, além de apresentar menos efeitos colaterais, como a queda de cabelo pós-quimioterapia.

A quimioterapia do T-DM1 é liberada seletivamente no interior das células cancerígenas, ao contrário da quimioterapia convencional, que é administrada de forma sistêmica e que pode agir em todas as células do organismo.

A precisão desse mecanismo de ação permite que as pacientes apresentem menos efeitos colaterais, como a queda de cabelo, em comparação com a quimioterapia tradicional. No estudo Katherine, durante três anos, 88,3% das pacientes tratadas não tiveram retorno do câncer de mama, ou morte, em comparação com as 77% tratadas com a terapia padrão anterior.

“Esta é a primeira terapia anti-HER2 aprovada especificamente para essas pacientes, que possuem maior risco de recorrência do tumor”, disse o oncologista clínico Max Mano, do Hospital Sírio-Libanês, que participou do estudo.

“Os resultados são promissores e colocam o T-DM1 como o novo padrão de tratamento para esses casos. É a principal mudança na prática clínica em face da doença HER2 desde o lançamento do trastuzumabe no contexto adjuvante (após a cirurgia), há quase 15 anos”, lembra.

De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), cerca de 60 mil novos casos de tumores de mama são diagnosticados ao ano no Brasil. O tipo HER2-positivo é uma forma particularmente agressiva da doença, quando não tratada adequadamente, e afeta em torno de 15% a 20% das pacientes.

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Redação CONTI outra. Com informações de Uol Notícias

A velhice começa quando perdemos nossa curiosidade

A velhice começa quando perdemos nossa curiosidade

Se há uma coisa que nos faz continuar na vida é a curiosidade: o desejo de aprender sobre coisas, experiências e novos mundos. A curiosidade nasce conosco e permanece conosco ao longo de nossas vidas. Quando sentimos que não há nada que nos leve a descobrir coisas novas, isso significa que temos um problema.

Por esta razão, o escritor português Saramago disse que “a velhice começa quando perdemos a nossa curiosidade “. Em outras palavras, ligamos o conceito de juventude à vitalidade e o desejo de desfrutar o mundo sem limites; enquanto a ideia de velhice está ligada à empatia pela vida e à perda de apetite que nos leva a querer descobrir algo mais sobre o nosso entorno.

“Eu nunca poderia, em qualquer idade, ser feliz sentada perto de uma lareira, apenas observando. A vida é para ser vivida. A curiosidade deve sempre permanecer viva. Ninguém deveria, por qualquer razão no mundo, virar as costas para a vida “. -E. Roosevelt-

A curiosidade é o traço distintivo das crianças

Certamente você notou que as crianças, especialmente quando são pequenas, têm um desejo incrível de saber. Elas estão cheias de energia que as empurra para fazer perguntas sobre tudo, querer tudo, tocar em tudo que atravessam. É normal, porque elas estão crescendo e querem entender onde estão e o que a vida pode oferecer a elas.

De certa forma, este é o primeiro passo em sua aprendizagem como pessoas, e nós, adultos, somos responsáveis por alimentar essa curiosidade e desenvolvê-la de maneira positiva e intelectual. Nós também aprendemos dessa maneira a manter sempre nossa curiosidade viva, o que nos guia e nos impele a nos superar. É isso que nos faz sentir jovens e ainda um pouco crianças: não envelhecer.

“Acredito que, se perdêssemos nossa curiosidade, não restaria nada. Não haveria reflexão e, portanto, não haveria conhecimento, nem possibilidade de saber, para chegar ao fundo de algo. Sem curiosidade, não estamos vivos “. -Luis Eduardo Aute-

O reverso da curiosidade.

Precisamente porque a curiosidade nos impele a explorar o mundo, alguns estudos também foram realizados para descobrir por que somos curiosos. A pesquisa levou à conclusão, em suma, de que somos mais curiosos quando já sabemos algo sobre um assunto e queremos aprender mais.

A curiosidade nesses casos pode ser representada como um U inverso, em que o ponto de partida desperta em nós a curiosidade de saber para onde vai esse U. Este fator está relacionado a outros estudos que demonstraram que a curiosidade está ligada à memória e à aprendizagem: a curiosidade nos ajuda a reter na memória o que poderíamos chamar de “aprendizado motivado”, como se fosse uma recompensa.

Como alimentar a curiosidade

Tendo dito isso, você entenderá bem por que relacionamos a velhice à falta de curiosidade: parar de querer aprender significa privar a vida de seu significado. É importante manter a curiosidade viva, aquela que nos levou a ouvir uma conversa atrás de uma porta para descobrir a América além do oceano. Graças à curiosidade, os estudos em todos os campos do conhecimento fizeram enormes progressos.

A melhor maneira de alimentar a curiosidade é estimulá-la de maneira positiva, e é assim que você tem a ver com as crianças. Aqui estão algumas maneiras de fazer isso:

• Desenvolver a imaginação: experimente e deixe-as experimentar, tente transformar atividades cotidianas em novas aventuras nas quais você aprende algo novo todos os dias.

• Dê o exemplo: se você quer que uma criança aprenda algo, acompanhe suas palavras com um exemplo. Se ela perceber que você também é curioso, mesmo diante de pequenas coisas, ela também será.

• Responda às suas perguntas: não adianta dizer a uma criança “por que eu digo” ou “por que é”. Desta forma, você só será capaz de silenciá-la. Tente sempre dar uma explicação coerente, essas explicações vão lhe trazer mais perguntas.

• Deixe-as fazer as coisas por conta própria: as crianças devem descobrir que erros podem ser cometidos e que são necessários para o aprendizado. Se você der a ela a oportunidade de aprender, estará ajudando-a a aprender como lidar com situações difíceis e, ao mesmo tempo, aumentar sua criatividade.

“Felizmente, a natureza me deu uma curiosidade irracional, mesmo pelas coisas mais insignificantes. Isso é o que me salva. A curiosidade é a única coisa que me mantém à tona. Tudo o resto me faz afundar “. -Pedro Almodóvar-

 

Artigo extraído e traduzido de La Mente è Meravigliosa. Via Pensar Contemporâneo.

Blumenau sanciona lei para incentivar restaurantes a doarem alimentos para a caridade

Blumenau sanciona lei para incentivar restaurantes a doarem alimentos para a caridade

Foi sancionada pela prefeitura de Blumenau, no Vale do Itajaí, uma lei municipal que visa instituir a destinação de alimentos não utilizados em restaurantes e outros locais que comercializam comida para instituições assistencialistas. A medida passa valer em 180 dias.

Com o informa ao G1 a assessoria de Alexandre Matias (PSDB), vereador responsável pelo projeto de lei, o intuito é reforçar e divulgar aos estabelecimentos comerciais a ideia para que coloquem em prática a doação, com amparo legal do município.

Segundo a prefeitura, as exigências da Vigilância Sanitária de qualidade do produto seguem as mesmas, mas as responsabilidades legais serão divididas entre o doador e a entidade. A Procuradoria Geral do Município (Progem) ainda vai formatar um modelo de contrato entre as partes.

Somente alimentos que não são sobras ou restos já servidos ou distribuídos para os consumidores poderão ser doados. Caberá a cada restaurante informar o prazo de validade e as características nutricionais das doações.

Além de restaurantes, cozinhas industriais, bares, padarias, mercados, supermercados, açougues, peixarias, feiras livres, sacolões, verdureiras e a Central de Abastecimento do Estado de Santa Catarina (Ceasa) podem doar. Entidades assistenciais públicas e privadas poderão receber.

Em âmbito federal, tramita desde 2013 na Câmara dos Deputados um projeto de lei que institui normas básicas sobre reutilização de alimentos preparados para fins de doação. A última movimentação foi em 18 de junho de 2018. Vários outros projetos também tratam do assunto, mas ainda não há uma legislação vigente federal do mérito.

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de G1.
Foto destacda: Reprodução/Blog Atau.

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