“Nova juventude: Se antes mentíamos aos pais para sair, hoje mentem aos amigos para ficar em casa”

“Nova juventude: Se antes mentíamos aos pais para sair, hoje mentem aos amigos para ficar em casa”

A adolescência é biologicamente um período em que estamos com os hormônios em ebulição e em que, naturalmente, tendemos a querer desafiar as regras impostas pelos nossos pais e pela sociedade. E por isso está no nosso imaginário a cena do adolescente mentindo aos pais para poder sair de casa e se encontrar com os amigos em uma festa para maiores de idade, ou para sair com o namorado ou com a namorada. Pelo menos era assim que costumava ser. Hoje as coisas tem mudado bastante, os jovens pertencentes às novas gerações preferem inventar desculpas aos amigos para passar as noites dos dias livres em casa. Essa situação já se reflete nos dados de atividades relacionadas à vida noturna.

Uma pesquisa realizada pela Berenberg Research em 2018 concluiu que as gerações mais jovens estão reduzindo os dados do consumo de álcool. Esse cenário começou a se desenhar com os millennials, definidos pelo Pew Research Center como “os primeiros a chegar à maioridade no novo milênio” (os nascidos entre 1981 e 1996). No entanto, são os membros da geração Z (nascidos a partir de 1997) que fazem a diferença. Atualmente, apenas 30,2% dos jovens entre 17 e 18 anos (no último ano do ensino médio) admitem consumir esse tipo de bebida, em comparação com os 54% que o faziam em 1991.

Além da redução no consumo de álcool, existe uma diminuição das atividades consideradas adultas entre os adolescentes desta nova geração. Segundo um estudo realizado pela Universidade de San Diego e pelo Bryan Mawe College, a nova juventude também opta por não dirigir e têm menos relações íntimas do que as gerações anteriores quando tinham a sua idade. Em geral, os membros da geração Z preferem ficar em casa a sair, aponta a pesquisa. E qual é a chave do seu entretenimento? As redes sociais.

Emoções expressas através de ‘emojis’

Para Mercedes Bermejo, psicóloga infanto-juvenil e de família e membro do Colégio Oficial de Psicólogos de Madri (COPM), a tendência a buscar refúgio em casa com a tecnologia faz com que “os jovens estejam deixando de desenvolver as competências emocionais para se relacionar com os outros”. A especialista acrescenta que eles parecem ter perdido o interesse em expressar suas emoções ou ver como estão os outros: “Agora, se você está triste, você não comunica isso, simplesmente coloca um emoji com uma carinha”.

Ainda de acordo com a psicóloga, “há cada vez mais casos de adolescentes com tendência ao isolamento. (…)É o que se conhece como hikikomori, termo japonês que se refere aos jovens que se desconectam da realidade. Deixam de sair com os amigos, de praticar esportes e até de ir à escola”, continua a especialista, que indica que na Espanha “existem cerca de 200 casos”.

Bermejo esclarece que o problema não está no fato de não consumirem álcool –um hábito prejudicial à saúde– ou terem menos relações íntimas, mas nas consequências que esse isolamento acarreta à sua saúde mental. E os dados confirmam: doenças como a depressão estão crescendo entre os mais jovens. De acordo com a Pesquisa Nacional, 13% dos adolescentes entre 12 e 17 anos admitem ter tido ao menos um episódio depressivo naquele ano, em comparação com 8% em 2007.

“É importante que todos tomemos consciência da gravidade”, diz Bermejo, que acrescenta que se trata de um problema da comunidade como um todo e não apenas das famílias. Embora sejam os pais aqueles que podem detectá-lo: “Quando eles veem que os filhos passam mais tempo no virtual do que no real, quando não desfrutam de relações normais, quando começam a ter respostas hostis ou a negligenciar sua higiene”.

A solução passa por promover outros tipos de comportamento desde a infância. “Se, por exemplo, desde pequenos jogam futebol ou hóquei, é mais provável que na adolescência continuem mantendo relações com os outros membros de seu time. Também devemos tomar medidas de sensibilização, como palestras, conferências ou seminários, escolas de pais e atividades de lazer entre os jovens. Caso contrário, o isolamento pode acabar em doenças futuras”, conclui a especialista.

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Redação CONTI outra. Com informações de El País

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Você bebe para esquecer? Está perdendo tempo! O álcool reforça as más lembranças

Você bebe para esquecer? Está perdendo tempo! O álcool reforça as más lembranças

Entre os muitos motivos alegados por alguém que resolveu se embebedar está o conhecido “bebo para esquecer”. Mesmo que seja verdade que umas doses a mais podem fazer a pessoa não se lembrar de tudo o que fez no dia seguinte, as coisas ruins (exatamente as que queremos apagar da memória) podem ficar presas ao nosso cérebro de modo mais ferrenho do que se não bebêssemos.

Se você não sabia disso, não se culpe, afinal a descoberta é recente e foi feita através de um estudo elaborado por pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, de Baltimore (EUA). Para chegar a essa resposta, os pesquisadores dividiram ratos de laboratório em dois grupos: um bebeu água durante duas horas, e ao outro foi dada grande quantidade de álcool no mesmo intervalo de tempo. Posteriormente, os dois grupos foram submetidos a um som determinado, seguido por uma descarga elétrica. No dia seguinte, os roedores escutaram o mesmo som, mas dessa vez sem que fosse seguido pelo choque. Os resultados mostraram que os ratos que haviam sido embriagados tinham mais medo (lembravam melhor da descarga) que aqueles que tinham bebido água.

A conclusão do trabalho, que foi publicado pela revista Translational Psychiatry, é de que o álcool perpetua a sensação de medo: a extinção dessa recordação exige receptores do neurotransmissor glutamato (substância relacionada à memória), e quando os compostos do álcool se unem a esses receptores, interferem nas sinapses (comunicação neuronal), levando a que os animais que beberam álcool a “não se acostumem ao estímulo e não esqueçam a experiência prévia ruim”, explica o neurologista Pablo Irima, diretor da Sociedade Espanhola de Neurologia.

Tal neurotransmissor (envolvido na eliminação da recordação) não se dá bem com a bebida. “O glutamato produz rejeição ao álcool. Costuma-se usá-lo no hospital para que os pacientes parem de beber”, diz o psiquiatra e presidente da Sociedade Espanhola de Psiquiatria, Julio Bobes.

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Redação CONTI outra. Com informações de El País

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Artista transforma as roupas de pessoas falecidas em adoráveis ursinhos de pelúcia.

Artista transforma as roupas de pessoas falecidas em adoráveis ursinhos de pelúcia.

Nada pode nos trazer de volta um amado ente querido que já faleceu, mas uma lembrança feita de suas roupas e acompanhada por seu cheiro chega a ser inestimável.

Quando uma pessoa especial de nossas vidas -seja avó, pais, irmãos, parceiro ou mesmo nossos filhos- nos deixa, há um vazio que nada pode preencher. Enfrentar a situação, lidar com ela, é quase impossível. Não existe uma maneira correta ou escrita de superar uma perda, mas certamente existem boas maneiras de lembrá-las.

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Ficar nos bons tempos é uma das maneiras mais bonitas de lembrar, porém, quando existe um objeto que nos permite lembrá-los, é ainda melhor. Muitas vezes é difícil para as famílias se separarem das coisas materiais do falecido, artigos que realmente não têm muito uso depois que perderam seu dono.

Isso não acontece para Mary Macinnes, uma jovem estilista que decidiu dar uma segunda chance às roupas dos falecidos, transformando-os em lindos ursinhos de pelúcia que, além de terem o cheiro das pessoas queridas que já faleceram, também possuem características particulares que os definem .

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Na pelúcia, podem ser incluídos joias, cinzas e também podem ser colocadas nos bolsinhos dos ursos cartas que em algum momento elas escreveram. A jovem geralmente leva de 5 a 6 horas para pensar no design e desenvolvê-lo. Embora Macinnes tenha apenas 21 anos, ela já tem 6 anos de experiência com esse tipo de trabalho, criando memórias tangíveis e duradouras.

“Cinco anos atrás, fiz minha primeira memória como um favor para um amigo, e eles constantemente me pediam para fazer mais, mas eu rejeitava porque queria me concentrar na faculdade. Entrei com pedidos de ursos e, depois que carreguei fotos na minha página, ela explodiu, então agora estou totalmente comprometida em fazê-los”, disse a artista ao Metro UK.

É uma forma carinhosa para relembrar daqueles que não estão mais conosco.

Com informações de UPSOCL

Veja o 1º trailer do remake de Jardim Secreto

Veja o 1º  trailer do remake de Jardim Secreto

Se você tem mais de 25 anos, provavelmente se lembra de ter assistido o clássico O Jardim Secreto, de 1993, em uma das muitas reprises à tarde na TV aberta. Baseado em um conto de Frances Hodgson Burnett, o filme fez imenso sucesso à época de seu lançamento e até hoje é muito lembrado. A novidade é que o filme vai ganhar uma nova versão nos cinemas. E tem mais, o primeiro trailer da produção já foi divulgado, e está simplesmente fantástico!

O filme acompanha a personagem Mary Lennox, que fica órfã aos 10 anos e é enviada da Índia para morar com seu tio Archibald e sua rigorosa governanta, Sra. Medlock , em uma misteriosa mansão em Yorkshire, onde ela se sente mais sozinha do que nunca. Mas sua curiosidade e determinação a levam a desobedecer aos adultos e explorar a casa proibida.

Enquanto percorre os terrenos da mansão, ela descobre um jardim encantado e sem limites, escondido há anos e reflete sua imaginação sem limites. Com o garoto local Dickon, seu primo doente Colin, e um cão fofo e brincalhão, ela abraça esse mundo de maravilhas e desvenda segredos do passado, revelando uma nova vida de esperança e amizade.

Quem assume a direção deste novo filme é Marc Munden, e a produção fica à cargo de David Heyman, que também já produziu filmes da saga Harry. O longa traz ainda grandes nomes do cinema, como o ganhador do Oscar Colin Firth (O Discurso do Rei), interpretando o Tio Archibald, e Julie Walters (Billy Elliot.) no papel de Sra. Medlock.

O Jardim Secreto tem estreia marcada para 16 de abril de 2020.

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Redação CONTI outra. Com informações de jornadageek.com.br

Gatos se apegam aos donos tanto quanto cachorros, confirma estudo

Gatos se apegam aos donos tanto quanto cachorros, confirma estudo

Eu sei, às vezes parece que o seu gato não liga muito pra você, que fica só te julgando e que te vê como um tolo que vive aos pés dele procurando carinho. O que acontece é que os felinos são seres muito independentes e se limpam sozinhos, não pedem por atenção toda hora e mantêm aquele temperamento blasé boa parte do tempo; portanto é fácil acreditar de vez em quando que eles não estão nem aí para o dono.

Mas quem convive com essas adoráveis criaturinhas, sabe que quando eles aparecem ronronando e se roçando em você com aqueles olhinhos pidões, você tem vontade de congelar esse momento para sempre. Afinal, qual seria a verdade sobre esses seres enigmáticos de quatro patas, eles te amam, ou apenas se aproveitam de você?

Pesquisadores da Universidade do Estado do Oregon, nos EUA, foram atrás desta resposta.

De acordo com os resultados da pesquisa, os gatos desenvolvem um apego emocional muito grande com seu cuidador, tão forte quanto o desenvolvido por um cachorro ou mesmo por uma criança.

Conforme explicitado no estudo, que foi publicado no periódico Current Biology, as pesquisas científicas costumam subestimar a importância das relações sociais na vida dos gatos. Para analisar essas relações, eles resolveram investigar o nível de “apego” que os gatos têm com seus donos.

Para buscar respostas, os pesquisadores submeteram os gatos a um teste que geralmente é aplicado em bebês e cães. O experimento foi dividido em três partes: na primeira, o gato passou dois minutos em uma sala desconhecida junto com seu cuidador; na segunda, o felino ficou dois minutos sozinho nessa mesma sala e, na terceira, o dono retornou para mais dois minutos com o animal.

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Os resultados das duas primeiras fases do teste foram surpreendentes para aqueles que não acreditam na sinceridade do afeto dos felinos: a grande maioria dos gatos teve as mesmas reações, ficaram com seus donos durante os primeiros dois minutos, e demonstraram certa estranheza ou curiosidade sobre o lugar nos minutos em que estavam sozinhos. A terceira fase foi a que realmente mostrou resultados.

“Os gatos reagiram de três formas, basicamente. Vários deles “cumprimentaram” seus donos e seguiram explorando o ambiente de forma mais tranquila do que antes. Os mais inseguros deixaram de explorar o lugar e ficaram agarrados aos donos, outros evitaram o dono quando ele retornou”. A maioria (dois terços) estava no primeiro grupo, o que demonstrou menos estresse com a presença do criador.

É a mesma proporção que se encontra quando o teste é aplicado a cachorros e bebês. Ou seja: dá para dizer que, sim, os gatos são tão apegados aos seus pais humanos quanto cães e crianças pequenas.

Ou seja, é melhor pensar duas vezes antes de chamar seu gato de insensível. Ele te ama, e muito!

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Redação CONTI outra. Com informações de Super Interessante.

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Há pessoas que não gostam de você, gostam é de ter você gostando delas

Há pessoas que não gostam de você, gostam é de ter você gostando delas

Sempre que estivermos em um relacionamento, poderemos ter dúvidas quanto ao tanto de reciprocidade que vem do lado de lá. Seja no tocante a amizades, a famílias, a emprego, seja no amor, vez ou outra a gente acaba se questionando quanto à validade dos sentimentos envolvidos, dos nossos e dos outros.

Queremos ter certeza do retorno afetivo, queremos dar e receber na mesma medida, porque é assim que nos sentimos completos, é assim que não existe solidão acompanhada. É assim que deveria ser, porém, às vezes não é. Muitas vezes, o retorno parece não vir, o olhar não se volta em nossa direção e as mãos do outro nunca procuram as nossas.

Na verdade, cada pessoa tem sua própria maneira de sentir o mundo, de lidar com os sentimentos e expressá-los, ou seja, o lado de lá não será idêntico ao nosso lado e nossas expectativas jamais estarão plenamente acomodadas. Isso não quer dizer, entretanto, que não existe comprometimento, parceria ou reciprocidade. Existem várias formas de demonstrar o amor e é preciso estar atento a formas outras de expressão afetiva que não as nossas.

Ainda assim, haverá retornos que não corresponderão ao que queremos simplesmente porque não haverá nada a retornar, não haverá volta de nada além do eco vazio do reflexo da própria solidão. O outro, nesses casos, apenas nos terá como um mimo, um enfeite que massageia o ego dele, um estepe seguro e certo ali do lado. Sempre existirá quem não goste verdadeiramente de nós, mas apenas quer nos manter ali gostando dele solitariamente.

Enfim, nada como a certeza de que somos amados, para tranquilizar nosso coração, para sanar nossas dúvidas eventuais e serenizar a nossa alma. Se houver dúvidas demasiadas, será hora de repensar o que vale ou não a pena regar. Entender a forma de amar do outro é necessário, mas aceitar não ter nada de volta é como regar flores mortas. Não se humilhe a esse ponto.

* O título deste artigo baseia-se em citação de Wil Castro.

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De ‘Stranger Things’ à ONU: Millie Bobby Brown impacta com seu discurso contra o cyberbullying

De ‘Stranger Things’ à ONU: Millie Bobby Brown impacta com seu discurso contra o cyberbullying

Com apenas 15 anos, a atriz mirim Millie Bobby Brown teve que lidar com inúmeras ameaças, mensagens com viés sexual e comentários sobre seu peso e suas roupas.

Depois de estrelar a série da Netflix, ‘Stranger Things’ e ficar ainda mais conhecida, todas essas coisas se multiplicaram. Longe de escapar das críticas, a jovem atriz decidiu enfrentar seus agressores e com sua personagem Eleven, tornou-se um exemplo positivo para milhões de meninas em todo o mundo.

É por esse motivo que o Fundo das Nações Unidas para a Infância, UNICEF, decidiu nomear Millie Bobby Brown como uma embaixadora da boa vontade e, assim, lhe deu a oportunidade de usar sua plataforma para compartilhar sua história e fazer um alerta sobre cyberbullying.

Acompanhada pelo jogador de futebol David Beckham, a jovem impactou com sua seriedade e eloquência.

“Como milhões de outras meninas em todo o mundo, também fui assediada e abusada na internet. É uma sensação aterrorizante que você sofre quando olha para o seu telefone e vê as mensagens que as pessoas estão lhe enviando, cheias de raiva, ódio e até ameaças”, disse Millie em seu discurso.

“Muitas dessas críticas vem de pessoas estranhas, ‘trolls’ anônimos da internet e, como todos os agressores, ganham seu poder fazendo com que as pessoas se sintam assustadas e desamparadas, como eu me sentia”, acrescentou a atriz.

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“Tive sorte. Com a ajuda de meus amigos, familiares e pessoas ao meu redor, fui capaz de superar todos esses sentimentos negativos e tomar meu poder novamente.
Mas milhões de crianças não tiveram tanta sorte, ainda estão brigando no escuro, despidas de medo e insegurança”, complementou Brown.

A atriz também deixou claro que o bullying e as ameaças online nunca são inofensivas, nunca são apenas palavras e que esse tipo de comentário e repúdio coloca em risco a saúde mental de muitas crianças.

As reações foram totalmente positivas após sua intervenção. Com mais de 4 milhões de reproduções, seu discurso alcançou o coração de milhares de pessoas que sofreram ou lutam contra o cyberbullying e agora se unem à voz de Millie Bobby Brown para dizer BASTA.

 

Com informações de UPSOCL

Capitã da PM se casa na igreja usando ‘vestido-farda’

Capitã da PM se casa na igreja usando ‘vestido-farda’

Raíssa Helena Amorim Borges e Matheus André Campos Borges se casaram no dia 13 deste mês, em Cuiabá. Seria uma cerimônia como outra qualquer, que significa muito para os noivos e para os amigos e familiares deles, mas que tradicionalmente não costuma ocupar espaço nos tablóides, isso se não fosse o fato de que a noiva tinha mais uma paixão além do noivo, e ela fez questão de carregar essa paixão junto com ela no altar.

Não, esse não é um enredo de novela mexicana. A paixão de que estamos falando é pelo seu ofício. Raíssa, de 30 anos, é capitã da Polícia Militar, e por isso teve a ideia de se casar usando a farda da PM, instituição na qual atua desde os 18 anos. Para unir a tradição ao novo, a capitã optou por um vestido-farda, sem abrir mão do véu.

Raíssa contou ao G1 que ela e o noivo, que é gerente de uma startup de agronegócios, queriam um casamento com a “cara deles”.

“A Polícia Militar vai além de ser apenas trabalho para mim e eu tinha o sonho de me casar fardada. Ele me apoiou totalmente”, disse.

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Até a dama de honra entrou na igreja com as alianças usando uma minifarda. E não teve cena mais fofa!

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De acordo com a noiva, a sua função na PM a deixou mais forte e destemida. “É uma instituição muito importante para mim. Não é só o lugar onde eu ganho dinheiro, mas a felicidade em poder servir a outras pessoas”, declarou.

contioutra.com - Capitã da PM se casa na igreja usando 'vestido-farda'

“Entrei na polícia aos 18 anos, uma fase em que a gente está se descobrindo como adulto, como pessoa, e a polícia formou muito a minha personalidade, o meu perfil”, comentou.
O casamento foi realizado em duas etapas. Primeiro, eles se casaram na igreja, em Cuiabá, que ela frequenta desde criança. O segundo casamento foi na praia, em Cancún, no México.

“Na igreja tivemos a benção e na cerimônia no civil dei um toque militar. Entrei com a farda e fiz o ‘teto de aço’ – aquele com espadas cruzadas para cima tipo túnel e os noivos passam embaixo”, contou.

A segunda parte do casamento aconteceu em Cancún e na cerimônia, na última terça-feira (19), ela usou um vestido branco, de noiva.

contioutra.com - Capitã da PM se casa na igreja usando 'vestido-farda'

“Eu também sonhava em me vestir de noiva tradicional. Então, além da cerimônia em Cuiabá, viajamos para Cancún com a família e os amigos. Na praia reafirmamos os votos, fizemos um jantar e comemoramos durante três dias”, lembrou.

Não sei você, mas eu achei essa noiva bem poderosa.

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Redação CONTI outra. Com informações de G1

Todas as imagens: Gabriel Bandeira/ Divulgação

Por que mantemos esse péssimo hábito de insistir em quem nos oferece tão pouco?

Por que mantemos esse péssimo hábito de insistir em quem nos oferece tão pouco?

Por que mantemos esse péssimo hábito de insistir em quem nos oferece tão pouco? Mas falo de oferecer no sentido da gentileza mesmo, da cumplicidade. Não é nem necessariamente sobre troca, sobre reciprocidade. Isso já são comportamentos que se não estão dentro da pessoa nem vale a pena começar alguma coisa. O ofertar que estou descrevendo é mais em relação a intimidade e a sensibilidade que merecemos reconhecer em todos os relacionamentos que estamos entregues. Se não tem nada disso, se ficamos constantemente preocupados com o que pode ser dito ou feito e se outro vai entender, vai participar, vai apoiar, por que continuamos?

Não consigo acreditar que seja por um senso de trouxice. Eu realmente não compro uma ideia assim. Também custo a engolir que aceitamos algo parecido porque gostamos de sofrer, de rastejar pelo outro. Ninguém é tão dramático para enxergar romantismo numa prisão emocional assim. Pelo menos não deveria. Se você me perguntar, vou te responder que vejo e faço mais linha do “você precisa conhecer quem você é antes de tudo”. Antes de querer ser amigo (a), namorado (a), pacote completo. Não dá, e inclusive é completamente injusto, a gente manter uma expectativa sobre alguém de uma liberdade de sentimentos e atitudes que sequer aprendemos a formar e amadurecer em nós. Então, se for para insistir, insista em você. Depois você pensa, coloca na balança e decide se vale ou não o seu tempo e coração insistir em quem está te oferecendo tão pouco.

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Photo by Dương Nhân from Pexels

A batata-doce é a chave para o fim da gastrite, refluxo, azia, e até mesmo úlceras!

A batata-doce é a chave para o fim da gastrite, refluxo, azia, e até mesmo úlceras!

Você com certeza conhece alguém que sofre sérios problemas estomacais no seu dia a dia. São problemas como úlceras, gastrites e refluxos.

A batata-doce, pode ser a chave para o fim da gastrite, refluxo, azia, e até mesmo úlceras!

E tudo de uma maneira muito fácil!

A batata-doce junto com 600 ml de água filtrada são capazes de curar estes distúrbios.

Modo de preparação

1-Comece descascando a batata, coloque-a com um pouco de água numa tigela: desse jeito a batata não vai escurecer.

2-Depois, coloque a batata e os 600 ml de água num liquidificador e com um pano, coe a mistura. A parte escura vai corresponder ao líquida, já a parte branca é o polvilho.

3-Jogue a parte liquida fora, e fique apenas com o polvilho.

4-Ponha o polvilho em um lugar seco.

5-Assim que secar, dissolva uma colher do polvilho de batata-doce em 200 ml de água e mexa bastante.

Agora é só beber!

Mas lembre-se de tomar um copo em jejum, um antes do almoço e outro antes de jantar.

O resultado não vai demorar, e vai eliminar alguns problemas estomacais, como os que já foram citados.

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* Nota: As informações e sugestões contidas neste artigo têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

Informações: Curas Naturais, via Saber Viver Mais

“Onde não há caridade não pode haver justiça”

“Onde não há caridade não pode haver justiça”

O termo o “bom samaritano” surgiu no Novo Testamento, especificamente, no Evangelho de Lucas, onde Jesus orienta os seus seguidores a amarem o próximo como amam a si mesmos. Então, questionaram o mestre: quem era o “próximo”? Ele respondeu, dando como exemplo o comportamento de três homens que passaram por um viajante, que foi espancado:

Na estrada, de Jerusalém a Jericó, caminhavam dois sacerdotes judeus que viram uma vítima ferida por assaltantes e não prestaram nenhum socorro. Entretanto, o terceiro que era um samaritano ajudou o viajante, e o levou a uma hospedaria para ser cuidado, e além disso, pagou todas as despesas.

A metáfora de Cristo conta história desse samaritano, que ficou conhecido como uma pessoa misericordiosa e caridosa, que se preocupa com o seu próximo. Naquela época os judeus desprezavam os samaritanos, porque eles tinham a sua própria religião e não se consideravam judeus, mas descendentes dos israelitas que habitavam a região de Samaria.

Jesus afirmou com amorosidade na sua parábola, que não foram os “doutos da lei” que ajudaram o próximo. Mas um homem sem vínculos com a doutrina judaica, que mostrou um coração bondoso ao acudir um desconhecido que – foi agredido brutalmente – por ladrões e deixado para morrer.

Essa narrativa nos ensina que a misericórdia é um sentimento de compaixão, despertado pelo sofrimento ou pela miséria alheia, o que significa ter a capacidade de sentir àquilo que a outra pessoa sente. Sendo assim, Jesus nos convida generosamente: a dar de comer a quem tem fome, dar de beber a quem tem sede, vestir os nus, dar pousada aos peregrinos, assistir aos enfermos, vestir os presos e enterrar os mortos.

Entre outras palavras, a misericórdia e a compaixão, nos dias atuais, sãos as manifestações da solidariedade e da caridade em relação ao abandono e a dor de outrem, que é o desejo verdadeiro de minorar o sofrimento do próximo. Um exemplo disso foi às várias ações da nossa “Santa Dulce dos Pobres”, entre as quais a criação do Hospital Santo Antônio na Bahia, que atende diariamente mais de cinco mil pacientes.

No entanto, os conceitos de solidariedade e de caridade são distorcidos por práticas assistencialistas, que são descontinuadas do ponto de vista estrutural. Aliás, não resolvem as disparidades sociais, perpetuando a mendicância dos mais pobres, que ficam incapacitados de estabelecer a sua cidadania, imergindo cada vez mais na inclusão social.

O assistencialismo com as suas doações temporárias de alimentos, roupas, medicamentos, serviços médicos, etc., voltadas às camadas sociais empobrecidas não lhes proporcionam a sua emancipação socioeconômica e educacional, uma vez que esses “ajutórios” apenas mantêm os desvalidos na mesma situação social e subjetiva.

Por outro lado, não temos dúvidas de que a emergência das ações solidárias é indispensável para minimizar a miséria, ainda mais quando são realizadas, com afetuosidade, na perspectiva samaritana. Parafraseando o texto Judaico: “A caridade com justiça é como o bom samaritano que promete pouco e faz muito; e o assistencialismo é como os doutores que prometem muito e não fazem nada”.

Portanto, o assistencialismo não permite que a cidadania se torne um direito, impedindo que os desamparados sejam protagonistas de sua própria vida. Enfim, o grande desafio dos governos e da sociedade é reduzir a desigualdade social, promovendo a inserção dos jovens e adultos excluídos no mercado de trabalho. É como disse Santo Agostinho: “Onde não há caridade não pode haver justiça.”

Jackson Buonocore é Sociólogo e Psicanalista

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Aldeia de Paraty funda primeira biblioteca indígena do Rio de Janeiro

Aldeia de Paraty funda primeira biblioteca indígena do Rio de Janeiro

Em Paraty, no estado do Rio de Janeiro, a ‘Biblioteca Comunitária Itaxi Mirim’ já pulsa forte no coração de toda a Aldeia Itaxi. Com as bênçãos do Cacique Miguel, de 120 anos, o espaço que foi inaugurado no final do mês passado e é a primeira biblioteca comunitária indígena do estado do Rio de Janeiro e integra a Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias (RNBC).

“Esse espaço é importante tanto para as crianças quanto para os adultos, para que eles possam saber a importância da leitura e ter acesso aos livros e a literatura dos autores indígenas. Não são todas as aldeias que têm uma biblioteca. Vamos convidar outras aldeias para conhecer nosso espaço”, disse Flávia Arã, uma das responsáveis pela biblioteca.

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A biblioteca foi fruto da parceria dos indígenas com a rede de bibliotecas comunitárias de Paraty, a ‘Mar de Leitores’, que integra a rede nacional. A construção levou cerca de seis meses e contou com a ajuda de crianças na decoração, como a pintura do mobiliário. Nas estantes um acervo rico e diverso de literatura da cultura indígena, está disponível para aproximadamente 40 famílias e 200 integrantes da aldeia.

contioutra.com - Aldeia de Paraty funda primeira biblioteca indígena do Rio de Janeiro

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Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias

A Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias foi criada em 2015 e tem mais de 110 bibliotecas espalhadas nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste com o objetivo de formar leitores e incidir a política na área do livro e da leitura e para a democratização do acesso ao livro e a leitura no país. A Rede tem em média 23 mil atendimentos mensais diretos em suas bibliotecas, sendo que 1.200 atendimentos são para pessoas indígenas.

Estamos honrados de ter uma biblioteca comunitária em aldeia indígena. É muito bonito ver a alegria das crianças da aldeia ao entrar neste novo espaço feito e querido por elas” afirmou Bernadete Passos, integrante da rede Mar de Leitores e da Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias.

 

 

Com informações de Diário do Vale / Fotos: Divulgação

Você não precisa ser como os outros. Você pode ser como você e acredite: Isso é extraordinário.

Você não precisa ser como os outros. Você pode ser como você e acredite: Isso é extraordinário.

Você é muito incrível para viver o que os outros esperam de você.

Talvez você não saiba ou, devido a tantas decepções e histórias bagunçadas você acredite ser hoje uma versão de si mesma que não é aquilo que você pode ser. ​

Você pode ser mais. Não importa qual seja o padrão. Não interessa aqui o que esperam de você. A vida é curta demais pra isso e infelizmente, ela não nos permite pausas. Não dá pra sair perdendo quando o quesito é amor próprio. ​

Tá na hora de você se amar. E isso não é autoajuda. É autocuidado. É uma necessidade urgente que você precisa atender.


Tá hora de dizer não quando não se quer ir a um lugar. De se afastar de quem não te faz bem sem se culpar. Tá na hora de olhar para si mesmo e não para os outros. Então não importa se fulano já tem a vida feita aos 20 anos ou se sei lá quem tem o corpo dito “perfeito”. Vamos lá. O que é ter a vida feita? O que é um corpo perfeito? Ora, nada mais é do que conceitos construídos socialmente e que a gente, vai reproduzindo assim, sem questionar. Vai aceitando. Encaixando na nossa vida e fazendo disso um jargão da falsa felicidade. Você é linda do seu jeito. Tudo bem se as vezes você não achar isso, mas faça um esforço de se ver assim.

Admire a beleza do outro, mas por favor, não duvide da sua. Fique feliz com as conquistas alheias, mas sério, não se ache um fracasso por não estar no mesmo lugar. Cada um a seu tempo, no seu ritmo e ESTÁ TUDO BEM. ​

Tá na hora de você olhar para o que sente. O que te trava. O que te impede de ser mais de você, pra você mesma. Tá na hora de você se amar. Só assim seremos capazes de oferecer amor a alguém. Tá na hora de você olhar pra você e entender que a sua beleza é extraordinária, porque você é única (o).

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Imagem de capa meramente ilustrativa- cena do filme “Comer, rezar e amar”

É preciso entender que nem todos saberão apreciar sua felicidade.

É preciso entender que nem todos saberão apreciar sua felicidade.

Meses atrás me encontrei com uma pessoa relativamente próxima a mim e comentei sobre como estava contente por ter mudado de casa. Por motivos que fugiram à minha percepção, deixei que minha alegria fosse cuidadosamente investigada. Respondi, meio automaticamente, a várias perguntas que surgiram sobre meu novo lar. Eu disse que era uma casa clara, arejada e aconchegante. A pessoa me interrogou sobre quantos quartos, o tamanho da cozinha… e as perguntas não acabaram até que ela me perguntou se havia armário no banheiro. Senti que a pessoa faltou gritar “bingo!” e soltou uma frase que descrevia como era terrível a ausência daquele mobiliário. Eu, já acostumada e adaptada ao novo e espaçoso banheiro, senti que as afirmações sobre conforto e aconchego já não encantavam nem satisfaziam a outra pessoa. Nem sequer falei da vista, de como a lua é bonita despontando atrás do morro que fica bem à minha vista.

Encerrei a conversa e fui, sentindo minha alegria pela mudança ser temporiamente diminuída pela conversa anterior. Mas, logo tornou-se perceptível que isso não era motivo. Só eu sabia a alegria e o alívio de ter me mudado de uma casa escura e úmida ou como tinha sido gratificante embalar meus objetos e transportar para o meu novo endereço e ao fim do dia me sentir em um lar de verdade.

Isso foi capaz de revelar em mim uma verdade: SÓ EU SEI! Só eu sei das minhas lutas, das minhas dores, dos meus desejos e de toda e qualquer outra coisa que se passe comigo. Posso contar para alguém, dividir com amigos e familiares, mas a fundo mesmo, só eu sei.

Não é preciso ser nenhum cientista para revelar que nem todos se alegram com nossa alegria. Cada um de nós poderia facilmente revelar uma ou outra história sobre como as vitórias não foram bem recebidas por uma pessoa próxima, a quem se confiou contá-las.

É possível dizer que nem todos fazem por mal. Algumas pessoas simplesmente não entenderam como é bom e importante se colocar no lugar do outro. Algumas pessoas ainda não perceberam como é bonito sentir como o outro sente e responder a isso, valorizando e incentivando quem confia histórias a seus ouvidos.

Há, claro, certa maldade também. Há aquelas pessoas que não se contentam em ouvir relatos felizes ou bem-sucedidos. Aqueles cuja vontade é captar as novidades apenas para si, e valorizar apenas o que acontece à sua sombra. São inimigos, às vezes pobremente disfarçados, que apenas fingem contentamento ao ouvir histórias felizes.

Embora seja lamentável, ainda há a necessidade de convivência. E com um pouco de cautela é possível conviver com toda essa negatividade. Mas, para que a convivência seja possível, jamais dê às outras pessoas poder para mensurar suas conquistas. Só você sabe as dificuldades que enfrentou. Ninguém saberá medir seus esforços e quanta energia você empenhou para que algo bom viesse a acontecer em sua vida. Não se meça pelos valores dos outros.

Não se frustre com a falta de alegria por suas vitórias. Tampouco se decepcione com a falta de apoio a seus projetos e novas ideias. Poucas pessoas chegarão a realmente saber o que é importante para você. Assim como poucos saberão como você se sente frente aos obstáculos que enfrenta ou conhecerão os medos que te atormentam madrugada afora.
Portanto, jamais se limite tendo por base essa falta de “apoio”. Comemore, ria, celebre e sinta-se bem, sejam grandes ou pequeninas as suas vitórias. Cada passo seu deve ser valorizado, se você está caminhando par se tornar cada dia mais feliz. Suas realizações são e sempre serão, importantes. Não deixe que ninguém, em momento algum, apague o brilho de nenhuma delas.

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Photo by Marcelo Issa from Pexels

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