As pessoas precisam parar de usar crianças africanas como troféus para atrair likes no Instagram

As pessoas precisam parar de usar crianças africanas como troféus para atrair likes no Instagram

Sabemos que é difícil não se comover com o drama das crianças que vivem em aldeias pobres na África, expostas à extrema miséria, à fome, à falta de saneamento básico, de saúde, do mínimo para sobreviver com dignidade. E é grande o desejo de tentar fazê-las sorrir, mesmo em meio a tantas adversidades. Mas é preciso ter algo em mente: Elas não são um troféu para serem usadas no intuito de atrair likes no Instagram! Não pegue uma criança aleatória no colo apenas para forçá-la a tirar um foto com você!

A discussão em torno dessa prática cada vez mais rotineira nas redes sociais, principalmente entre as celebridades, foi suscitada recentemente, quando a documentarista britânica Stacey Dooley fez um post no Instagram, mostrando ela segurando um garoto ugandês no colo, com a seguinte legenda: “OB.SESSSSSSSSSSSED” (obcecada em portuuguês) e um emoji de coração partido.

Tantas outras pessoas já fizeram a mesma coisa que muitos se solidarizaram com Stacey Dooley quando o deputado trabalhista britânico David Lammy a citou depois de implorar pelo fim do complexo de “salvador branco”.

A resposta das pessoas a David Lammy pode ser interpretada como um lembrete de que o bom senso é extremamente incomum. Homens brancos revoltados em toda a Inglaterra saíram em defesa de Dooley, acusando o deputado negro de ser o verdadeiro racista da história (!) por não apreciar o trabalho maravilhoso que Dooley está fazendo por ousar ir tão longe na grande selva africana. Alguém chegou a twittar : “Este mundo precisa de mais ‘salvadores’, não importa a cor.”

E honestamente, como podemos argumentar contra isso? Ser contra super-heróis é como ser contra o bem da humanidade. Você teria que ser louco! Então, sejamos claros: os salvadores são ótimos. Eles salvam coisas que precisam ser salvas.

 

Ver essa foto no Instagram

 

OB.SESSSSSSSSSSED ?

Uma publicação compartilhada por Stacey Dooley (@sjdooley) em

Mas o conceito de “salvadores brancos” não se refere a isso. Trata-se de uma necessidade muito específica do Ocidente de retratar a África como um lugar em ruínas, com solo vermelho, moscas e crianças que nem sabem que é a época do Natal. Isso reforça a visão de que os africanos nunca podem ser a solução, de que são impotentes, sem qualquer agência própria e que o sol e a esperança só surgem quando embalados no abraço caloroso e brilhante de alguém de pele branca.

Se você ficou confuso em relação a como proceder sem ser acusado de racismo, basta se fazer a seguinte pergunta: Como eu agiria em um abrigo para pessoas sem-teto na minha própria cidade? Você pediria que todos parassem o que estão fazendo para posar para uma foto em que você é o protagonista? Ao ver uma criança brincando, você a tomaria nos braços e a seguraria no alto como um troféu? É presumido que não. Portanto, basta ter isso em mente.

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Redação CONTI outra. Com informações de Vice

PHOTO: INSTAGRAM/STACY DOOLEY

Agricultores passam a resolver o problema das pragas com o antigo método: flores silvestres!

Agricultores passam a resolver o problema das pragas com o antigo método: flores silvestres!

Como todos já sabem, o uso de produtos químicos nas plantações é extremamente prejudicial ao meio ambiente, influenciando na fauna, flora e todo o ecossistema que circula as plantações. Por isso, alguns agricultores estão voltando aos velhos tempos e começando a utilizar antigos métodos para controlar o número de pragas existentes em plantações. A antiga técnica se chama ‘método biológico de controle das pragas’ e é muito eficaz; se consiste em plantar flores que evitam de maneira natural que as pragas destruam as plantações, despistando-as.

Os pesticidas, típicos da agricultura, possuem diversos efeitos colaterais e riscos para a saúde de um modo geral e até mesmo para o cultivo e produto final. São utilizados pois interferem no crescimento (acelera) e no lucro das lavouras (mais produto=mais dinheiro).

Outras questão que precisa ser mostrada são os prejuízos que os pesticidas nocivos causam nas abelhas. Também afetam a saúde os trabalhadores das lavouras. Além disso, também geram o efeito rebote e acabam fortalecendo as pragas e aumentando suas capacidades para suportar a exposição contínua aos pesticidas. Por esses e outros motivos, o método antigo foi retomado e anda sendo muito mais eficaz contra as pragas nas plantações.

O método de plantar flores silvestres em volta das plantações, de fato é um processo utilizado desde muitos anos pelos antigos agricultores e fazendeiros. Ele funciona de modo que os canteiros de flores ofereçam um lar para os predadores benéficos das pragas, como é o caso de vespas parasitas. As vespas são insetos que agem beneficiando porque gostam de comer pulgões e suas larvas.

O método adaptado se chama “estrada dos insetos” e consiste em “tiras” de flores que ficam plantadas entre o roçado do cultivo. Para se ter uma ideia, quando misturados com ervas, estudos evidenciam que essas tiras de flores são muito ativas na diminuição de prejuízos das folhas associado às culturas.

Nesse sentido, constata-se que o método antigo acrescenta a biodiversidade e solicita o controle seguro e natural de pragas, embora esse método não combata inteiramente a existência de algumas pragas nas lavouras, colabora para uma população de pragas fraca a ponto de não danificar expressivamente e nem interferir no desenvolvimento da colheita. Um fator muito importante quanto o controle de pragas.

 

Com informações de Cantinho

Escravo que restaurou a Igreja da Sé foi reconhecido arquiteto 200 anos depois

Escravo que restaurou a Igreja da Sé foi reconhecido arquiteto 200 anos depois

Pelos idos do século XVIII, um escravo paulista ganhou notoriedade por dominar a arte da cantaria, ofício de talhar pedras em formas geométricas para construções, e criar projetos para edificações, principalmente religiosas, no centro da cidade. Ele não só ornamentou a fachada de endereços como a antiga igreja do Mosteiro de São Bento, como também ergueu o primeiro chafariz público da capital, o da Misericórdia, instalado na atual rua Direita.

O local onde foi construído o chafariz era ponto de encontro de escravos que iam buscar água para seus senhores. Por lá falava-se de Joaquim Pinto de Oliveira, conhecido pelo apelido de Tebas, que teria nascido em Santos e de provável família africana (de quem, especula-se, teria aprendido as habilidades). O chafariz ficou conhecido pelo apelido do seu construtor, mesmo após sua morte, em 1811. A peça foi retirada após o processo de canalização de água, em 1886.

Algumas obras, como as partes frontais da igreja da Ordem Terceira do Carmo e da igreja das Chagas do Seráfico Pai São Francisco, ambas no centro, resistem até hoje, mas o nome do profissional se perdeu ao longo da história. O livro Tebas: Um Negro Arquiteto na São Paulo Escravocrata (Abordagens), organizado pelo jornalista Abilio Ferreira e lançado no ano passado, busca trazer à luz essa trajetória.

Foi só no ano de 2018 que o prodígio foi considerado oficialmente arquiteto pelo Sindicato dos Arquitetos no Estado de São Paulo (Sasp). “Ele fez a parte mais visível e valorizada de edificações católicas em uma época na qual o Brasil era muito religioso”, diz Ferreira. “E não o conhecíamos. Que outros personagens não foram ocultos nos escombros da história?”

Propriedade de um mestre de obras, Bento de Oliveira Lima, o talentoso Tebas — que valia mais que outros três escravos somados, segundo o inventário do dono — teve no currículo como reforma mais emblemática a da antiga Catedral da Sé, demolida em 1911. Lima morreu antes de o trabalho ser finalizado e sua família, endividada, precisou vender o serviçal para a Igreja. Após a restauração e incentivado pelos religiosos, o arquiteto processou a viúva de Lima e conseguiu sua alforria aos 58 anos. Viveu até os 90 anos, ainda trabalhando no ramo.

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Redação CONTI outra. Com informações de Veja SP

Imagem de capa:Igreja das Chagas do Seráfico Pai São Francisco, no centro: vizinha à Faculdade de Direito (Luciano Piva/Veja SP)

‘Yoga Marginal’, o projeto que leva a prática para as favelas e periferias

‘Yoga Marginal’, o projeto que leva a prática para as favelas e periferias

A criadora deste projeto é Tainá Antonio, uma jovem de 24 anos, moradora de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Sua proposta é democratizar a prática do yoga. Tainá está sendo instrutora do projeto “Yoga Marginal” há três anos e meio; a iniciativa oferece aulas em favelas, periferias ou, como Tainá gosta de dizer: “Vou escolhendo o chão onde os meus pés pisam e onde eu carrego o Yoga”.

A professora também conta que os motivos de escolher “determinados locais (…) são porque existem determinadas gentes”. E é sobre essas “gentes” que o trabalho de Tainá se preocupa. Ela conta que o projeto surgiu quando ela percebeu os espaços em que ela praticava Yoga, o nome ‘Yoga Marginal’ também veio daí.

Praticar o Yoga em aulas ou estúdios era, segundo Tainá, algo “bom e ruim”. Bom por ser algo legal de ser feito, mas ruim por achar que aquilo não era para ela ou que ela não deveria estar lá por ser a única mulher negra ou a única pessoa da Baixada Fluminense. Após estudos e amadurecimento pessoal, a percepção de Tainá mudou e a partir daí o projeto tomou forma.

“Era minha função estar lá dentro, aproveitar um pouco desse privilégio e depois retornar, de uma outra maneira, com uma outra metodologia, para a Baixada Fluminense, para as periferias. A ideia do Yoga Marginal surge nisso, de ressignificar os espaços de Yoga, os padrões de cor e o esteriótipo que a gente cria das pessoas que fazem Yoga, que normalmente são pessoas brancas e ricas. Quando eu coloco o Yoga ao lado da palavra ‘marginal’, é um Yoga que parte das margens para as margens”, conta Tainá Antonio.

Durante as aulas, a instrutora Tainá aplica a “metodologia marginal”. Em uma luta contra o racismo e o machismo, a metodologia se baseia na ideia de que novas formas possam surgir dentro da prática do Yoga, para assim torná-lo cada vez mais democrático e acessível. Essa nova forma criada pela professora aparece em diversas publicações do projeto e nos mantras construídos nos encontros, Tainá usa trechos de música e até versos da Bíblia para se aproximar das pessoas. “Eu uso trechos de rap e funk, trechos da Bíblia, para mostrar que o nosso cotidiano, tudo que fazemos já tem preceitos do Yoga”, conta a instrutora.

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Um dos momentos no qual viu com mais êxito a realização das metodologias marginais foi quando deu uma aula no Degase (Departamento Geral de Ações Socioeducativas). Tainá conta que “ainda está processando” esse dia. Segundo ela: “Nós conversamos e nos conectamos muito no Degase, vimos que o Yoga é uma ferramenta poderosa e acessível”.

O Sarrayoga

Criada durante uma aula em um pré-vestibular comunitário em Caxias, o “Sarrayoga” é um momento de brincadeira desenvolvido por Tainá. A ousadia de misturar posições de Yoga com movimentos de funk e do axé é feita para gerar, além de um momento de diversão, curiosidade para as pessoas que não conhecem o Yoga. “É uma possibilidade para pessoas que não entrariam no universo do Yoga pela prática em si, mas que entram pelo rebolar, pelo funk, pelo se divertir, e depois começam por curiosidade, conhecem a prática do yoga de uma outra perspectiva. Tem tido uma repercussão muito potente”, conta a jovem.

 

Com informações de O Dia – IG

Menina de 7 anos recolhe latinhas para comprar comida para cachorros de rua

Menina de 7 anos recolhe latinhas para comprar comida para cachorros de rua

O números de animais abandonados não para de crescer.  Eles lutam para sobreviver ao comerem restos de alimentos que encontram no lixo, no chão, ou até mesmo encontrando porções de comida ou ração deixadas que algumas almas caridosas.

Um lindo exemplo desse cuidado e dedicação vem da pequena Isabel, uma menina brasileira de apenas 7 anos, que apaixonada por animais tão carinhosos, leais e carentes de afeto como os cachorros de rua, decidiu apanhar latinhas na rua para vender e poder comprar ração para os alimentar.

“(…) A FAMÍLIA DA MENINA NÃO TINHA CAPACIDADE FINANCEIRA PARA ELA PRÓPRIA COMPRAR A RAÇÃO PARA DAR AOS ANIMAIS (…)”

Assim sendo, a pequena decidiu colocar as  “mãos a obra” e começar ela mesma a recolher latinhas na rua para vender e conseguir dinheiro suficiente para alimentar todos os cães da sua rua.

Como você pode imaginar, esta história acabou divulgada nas redes sociais, onde viralizou e tocou os corações dos internautas que não conseguiram ficar indiferentes à bondade e generosidade de Isabel. Isso fez com que se descobrisse uma outra paixão da menina: a equipa de futebol Sport Club Internacional, mais propriamente o jogador Andrés D’Alessandro, com quem esta sonhava poder estar um dia.

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Desta forma, com a ajuda de dezenas de milhares de internautas que partilharam a história da menina, o jogador D’Alessandro decidiu surpreendê-la de uma forma absolutamente fantástica! Veja no vídeo abaixo!

Sem dúvida esta menina é uma grande inspiração para todos nós ❤️

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Com informações de Sábias Palavras e Hypeness

© fotos: reprodução/TV Inter

Conversas profundas com as pessoas certas não têm preço

Conversas profundas com as pessoas certas não têm preço

Um olhar mais atento sobre a sociedade atual nos deixa perplexos com a superficialidade que predomina nos vários setores da vida. É gente correndo atrás de curtidas, é gente malhando o corpo loucamente, é gente valorizando o que se compra, é gente consumindo sem parâmetro algum. Tudo bem querer notoriedade, cuidar do corpo, querer conforto material, mas centrar-se tão somente nisso não enriquece o conteúdo de nada.

Excessos opostos são nocivos na mesma medida. De que adiantam músculos, se a pessoa não sabe nada do que ocorre no mundo além das academias? De que adianta comprar tudo o que se vê pela frente, se a pessoa não consegue lidar com as questões emocionais? De que adiantam milhares de seguidores, se não houver ao menos uma pessoa em quem confiar?

Quando a gente foca demais no superficial, na materialidade, a gente acaba sendo negligente com o que não se vê, nem se compra, ou seja, a gente acaba negligenciando sentimentos e valores. Da mesma forma, a gente vai se afastando de tudo o que fica lá fora, de tanto que priorizamos o próprio prazer, que então é baseado no que temos, no que é nosso. Os outros acabam ficando de fora, esquecidos, invisíveis.

E quem só enxerga a si mesmo e prioriza tão somente satisfazer ao próprio ego fatalmente se torna alguém que não consegue dialogar sem ser autorreferente e sem orbitar em volta do próprio umbigo. Desenvolver conversas profundas requer um olhar que se estende além de si, um entendimento do que é contraditório, do que é de fora, do que é dos outros. Diálogo requer sentimentos, afeto e empatia.

Por isso é que não tem preço o prazer de conversar com pessoas que ouvem, que sabem o seu lugar de fala, que não atropelam, que não impõem pontos de vistas, que compartilham e trocam. Quando a gente conversa com as pessoas certas, a gente aprende, a gente fica mais rico por dentro. E ser rico do que não se pode comprar nem vender é um dos maiores prazeres dessa vida.

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Texto originalmente publicado em Prof Marcel Camargo
Photo by Jonathan Borba on Unsplash

Tendência linda e cheirosa: plantar limão na xícara

Tendência linda e cheirosa: plantar limão na xícara

Não há como resistir ao cheirinho cítrico do limão. Penso que podemos dizer que ele nos equilibra, seja por sua fragrância (quando quebramos sua folhinha ou cortamos sua fruta) ou até mesmo por dentro, afinal, ele é um alimento alcalino que deixa nosso corpo muito mais saudável.

Nossos lares, também, são lugares onde nos sentimos protegidos e reabastecemos nossas energias. Ou seja, nada mais justo do que dizer que também é um lugar de equilíbrio e aconchego.

E, se juntarmos a delicadeza de uma linda xícara de porcelana a agradabilidade incomparável no limão fazendo um vasinho cheiroso para agradar nossa visão, olfato e ainda fazendo um carinho na alma?

Topa melhorar as vibrações? Então vamos lá!

Como fazer

É bem simples e rápido de fazer, siga as instruções:

  1. Separe as melhores sementes de limão que você tiver e deixe-as de molho por cerca de uma hora. Dessa maneira, será mais fácil para você remover a pelezinha da fruta que fica em torno das sementes.
  2. Quando terminar o molho, retire toda a pele das sementes, para que o processo de geminação seja mais rápido. Se precisar de ajuda para retirar a pele, use uma pequena pinça.
  3.  Volte as sementes para o molho, desta vez por dois dias ou até perceber que já começaram a germinar.
  4. Depois disso, coloque a muda num copo de vidro e cubra com solo úmido.

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Não se esqueça de regar sempre que perceber que o solo está seco e permita que sua plantinha tome banho de sol regularmente, isso é fundamental para que permaneça viva e saudável.

Agora é curtir essa maravilha da natureza pertinho de você!

‘Frozen 2’ será projetado em cinemas adaptados para crianças com autismo

‘Frozen 2’ será projetado em cinemas adaptados para crianças com autismo

‘Frozen’ é o novo clássico dos cinemas e é um sucesso para as crianças, por isso todas deveriam ter a chance de assistir a continuação desse filme que cativou a todos. Foi pensando nisso, que o grupo Sessão Azul conseguiu fechar parcerias com shoppings de diferentes estados para que “Frozen 2” fosse exibido em salas de cinema adaptadas para crianças dentro do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA).

Durante as sessões, as luzes ficarão acesas, o som estará mais baixo e crianças e familiares poderão gritar, andar, dançar e cantar à vontade. Além disso, profissionais capacitados estarão presentes no local para prestarem apoio e orientação aos pais que precisarem.

A partir da grande expectativa criada para estreia de “Frozen 2”, o filme acabou sendo escolhido para ser a primeira sessão especial de 2020, mas o projeto não acaba por aí e vai se estender para outros filmes – só é preciso ficar atento. Os filmes serão escolhidos por meio da votação dos participantes do projeto, uma semana antes da sua exibição, e compõe pelo menos duas opções infantis dubladas.

A principal ideia dessa iniciativa é que as crianças tenham a experiência de ir ao cinema e consigam, aos poucos, se adaptar. O objetivo é que as sessões “funcionem como uma extensão ao trabalho terapêutico realizado com a criança e aumentem o engajamento dos pais no processo de tratamento”, como é explicado no site do grupo Sessão Azul.

Até o momento, 12 estados fazem parte do projeto e têm as salas adaptadas. São eles: Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.

 

E onde serão as sessões de ‘Frozen 2’?

Em São Paulo, a primeira sessão acontece no Shopping D, dia 11/01, às 11h. Todos os participantes pagam meia-entrada, mas é preciso comprar antecipadamente na quinta-feira anterior ao evento. Ainda no mesmo dia, haverá sessão também no UCI Shopping Jardim Sul, às 13h.

Já no dia 12/01, Cinemark Grand Plaza Shopping (Santo André) e Cinemark Mogi Shopping (Mogi das Cruzes) terão uma sessão às 11h. Enquanto que no UCI Shopping Anália Franco, o filme será exibido no mesmo dia, mas às 13h.

 

Com informações de Abril

Pais emocionados agradecem ao médico que lê para a sua bebê enquanto ela luta pela vida na UTI

Pais emocionados agradecem ao médico que lê para a sua bebê enquanto ela luta pela vida na UTI

No dia de Natal, Cassie Baker, de Saint Charles, Iowa (EUA), tirou uma selfie com Parker, sua filha pequena. A bebê estava com as bochechas rechonchudas e bastante esperta, parecendo estar em perfeita saúde, exceto pelo pequeno tubo de plástico que passava pelo seu rostinho.

Parker nasceu extremamente cedo, com apenas 23 semanas. Depois de passar 234 dias na UTI Neonatal, ela finalmente teve alta para voltar para casa em julho.

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Apesar de sua condição pulmonar crônica, ela estava prosperando – até pegar o que parecia ser um resfriado quatro dias depois do Natal. Pouco tempo depois, ela estava de volta à unidade pediátrica do hospital MercyOne Des Moines Medical Center.

“Sabíamos que pegar um resfriado seria ruim para ela, mas nunca imaginamos que isso se tornaria tão grave e tão rápido”, escreveu Cassie no Facebook. “Isso é o que um vírus pode fazer com uma criança com pulmões comprometidos.”

Cassie e seu marido Jacob estão cercando sua filha com amor, mas como todos os membros da família no hospital, eles precisavam de algum conforto. É por isso que eles são tão gratos pelo perfusionista cardiovascular Dane Pratt.

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“Certo dia, ele apenas se aproximou da cama, abriu um livro e leu para ela”, disse Cassie . “Como pai, você se sente tão em casa, sabendo que existem profissionais médicos que não vêem isso apenas como um trabalho e ainda são compassivos”.

Os Bakers ficaram tão emocionados com sua gentileza que Cassie compartilhou uma foto do doce encontro online, que rapidamente se tornou viral.

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Como se vê, Dane rotineiramente traz seus próprios livros ou os alugam da biblioteca para que ele possa passar um tempo de qualidade com seus pacientes. O melhor de tudo, com a atenção que ele está recebendo devido ao ato compassivo com a bebê, ele organizou uma biblioteca para o andar pediátrico da MercyOne. Qualquer um pode deixar livros novos ou usados com delicadeza, para que Dane e outras almas desinteressadas como ele possam fazer a alegria das crianças com a leitura de uma historinha.

Ver o médico se esforçar para trazer alegria para a filha deles lembrou Cassie e Jacob de que eles não estão sozinhos na luta. Às vezes, um simples ato de bondade é exatamente o que um paciente precisa. Muito bem, Dane!

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Redação CONTI outra. Com informações de Inspire More

Novo modelo de bicicleta tem pneus biodegradáveis que não murcham e não são perfurados

Novo modelo de bicicleta tem pneus biodegradáveis que não murcham e não são perfurados

Não há nada mais irritante do que um pneu de bicicleta murcho ou furado, não é mesmo? Para deixar isso no passado, a empresa Nexo Tire criou uma mistura de polímeros chamada Nexell, um composto espumoso que impede que seus pneus perfurem ou esvaziem.

Com um design engenhoso e materiais de alta qualidade, a Nexo supera qualquer pneu de borracha. Eles têm uma durabilidade de até 8.000 quilômetros. Além disso, são leves, biodegradáveis e sua produção não excede 30 minutos.

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Ao contrário do Nexo, os pneus de borracha são difíceis de reciclar, não se decompõem e sua produção requer muita energia e gera muito desperdício.
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Uma novidade maravilhosa para aqueles que usam a “magrela” para locomoção até o trabalho, ou para quem gosta de fazer aquele passeio com a família no fim de semana. E o melhor de tudo é que não agride o meio ambiente. Tem como melhorar?

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Redação CONTI outra. Com informações de Nation

Africanos postam belas imagens da vida no continente para derrubar estereótipo negativo

Africanos postam belas imagens da vida no continente para derrubar estereótipo negativo

Basta abrir o jornal todos os dias, ir para a seção Internacional e procurar pela África para ter acesso matérias que destacam guerra, fome, doenças e outras tragédias.

Entretanto, nem tudo são mazelas no continente, e quem sabe bem disso é um grupo de jovens africanos que, inconformados com essa exposição negativa, decidiram lançar a campanha #TheAfricaTheMediaNeverShowsYou no Twitter (em tradução literal, a África que a mídia nunca mostra para você).

O projeto consiste em estimular que as pessoas compartilhem imagens poderosas e positivas desse continente, mostrando suas belezas e quebrando estereótipos.

A campanha, que já ganhou milhares de tweets, vêm crescendo mais a cada segundo. Já é possível ver pipocando nas redes sociais belíssimas fotos de grandes estádios, da arquitetura contemporânea e até da alta moda produzida no continente africano.

Diana Salah, que ajudou a organizar a campanha, disse: “Eu me envolvi porque cresci me sentindo envergonhada de minha terra natal, com imagens negativas que pintaram da África como um continente desolado.” Ela então acrescentou: “É tão importante mostrar a diversidade e a beleza da África que a grande mídia não mostra, e a mídia social foi a saída perfeita. Claro, a guerra e a pobreza continuam a ser questões reais para muitos em um continente de mais de 1 bilhão de pessoas. Mas isso não significa que a África não seja mais do que isso”.

Confira as as fotos e veja que é Diana tem toda a razão:

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Redação CONTI outra. Com informações de Razões para Acreditar

Cão que foi abandonado por ser surdo é adotado por estudante também surdo

Cão que foi abandonado por ser surdo é adotado por estudante também surdo

Essa é daquelas histórias que aquecem o nosso coração: Em Florianópolis, um cãozinho de 11 meses foi devolvido ao abrigo depois que a família que o adotou descobriu que ele é surdo. Mas tudo mudou quando ele conheceu um estudante de bom coração que entende muito bem as suas dificuldades.

O jovem João Gabriel Duarte Ferreira, que é doutorando em estudos da tradução na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), mora com três pessoas, sendo dois surdos. Além disso, ele é o terceiro filho de pais surdos. O grupo já tinha uma cadela, mas o estudante queria um cachorro com surdez, assim como eles.

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Foi aí que um dos amigos que mora na mesma residência que João viu o cachorro numa rede social do Dibea – Diretoria de Bem-Estar Animal. O cão tinha sido adotado com 45 dias e devolvido havia pouco mais de um mês. O estudante entrou em contato com a diretoria e se propôs a adotar o cachorro. O processo de avaliação durou três dias e o cachorrinho está com a nova família desde quinta-feira (9).

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“Estamos felizes com ele. E temos muita empatia nele, por causa da identidade surda. Ele está feliz, porque temos nossas estratégias de adaptação para casa. Para nós, surdos, com os nossos costumes. Como apagar e ligar luz toda vez pra chamar o Jögan como fazemos conosco”, contou João.

O estudante conta que o animal se deu bem com a outra cadela, Gabi, e que ele é dócil, manso, bem comportado e aprende rápido. “Já sabe sabe alguns sinais de Libras [Língua Brasileira de Sinais] e desde quinta aprendeu os sinais de passear, pedir pra sair, esperar”, relatou o estudante.

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Além de um novo lar, o cãozinho recebeu também um novo nome. Até então ele era chamado de Pirata. “Alguns dias antes da adoção, eu estava lendo sobre Jögan, um tipo de olho. É de animé japonês. Aí apareceu o cachorro com esse olho igualzinho”, explicou João.
Que Jögan possa trazer muita alegria à sua nova família!

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Redação CONTI outra. Com informações de G1

Carlos Alberto de Nóbrega é internado com infecção e faz alerta: “Quando for comprar qualquer produto, veja a validade!”

Carlos Alberto de Nóbrega é internado com infecção e faz alerta: “Quando for comprar qualquer produto, veja a validade!”
Carlos Alberto fez série de vídeos falando sobre a importância de se olhar a validade de produtos alimentícios

Carlos Alberto de Nóbrega, apresentador de um dos programas de humor mais longevos da TV brasileira, está está internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para tratar uma infecção generalizada após ter consumido um iogurte vencido.

As informações foram publicadas pelo próprio apresentador do SBT em vídeos em uma rede social, neste domingo (12).

De acordo com a assessoria de imprensa do Sírio-Libanês, nenhum boletim será divulgado sobre o estado de saúde do apresentador, de 83 anos, nem sobre possibilidade de alta.

Nas redes sociais, Carlos Alberto usou o ocorrido com ele para fazer um alerta:

“Hoje o assunto é sério. Estou internado por uma infecção generalizada causada por uma infecção intestinal. Porque eu tomei na quarta-feira (8) um iogurte e eu não reparei na validade. Isso é uma coisa muito séria. Você tem que fazer o que eu não fiz. Quando for comprar qualquer produto, veja a validade. Porque às vezes você pode perder a tua vida por causa de uma besteira, de uma irresponsabilidade de comerciante que não se preocupa com as pessoas, com seus semelhantes”, disse o apresentador nos vídeos.

O apresentador da Praça é Nossa ainda revelou que não tem previsão de alta. “Eu estou bem, graças a Deus, mas levei um susto muito grande. Vou ficar internado alguns dias aqui. E a partir de agora certamente eu vou ver validade até na minha mulher, coitada, que está pagando por isso. Tomem cuidado, gente. E o que sair aí é fofoca, eu estou bem, graças a Deus.”

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Redação CONTI outra. Com informações de G1

Aluna da USP cria sorvete mais saudável com cera de carnaúba e óleo vegetal

Aluna da USP cria sorvete mais saudável com cera de carnaúba e óleo vegetal

Editorias: Ciências Agrárias – URL Curta: jornal.usp.br/?p=283031

Uma gordura considerada mais saudável foi testada em um sorvete sabor baunilha por uma pesquisadora da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba. O produto é resultado de técnica de estruturação de óleos e gorduras para desenvolver o oleogel, junção de óleo vegetal com cera de carnaúba, para ser aplicado em formulações de alimentos. Com essa técnica, é possível tornar um óleo vegetal, que é líquido em temperatura ambiente, em uma gordura sólida, sem que haja alterações químicas no óleo.

“Em 2018, a Food and Drug Administration, órgão que regulamenta e controla os alimentos e medicamentos nos Estados Unidos, baniu o uso de gorduras trans e as parcialmente hidrogenadas das formulações de alimentos e isso é uma tendência a ser seguida no Brasil”, conta Rafaela Airoldi, autora da pesquisa. Em razão disso, pesquisadores estudam formas de substituir gorduras trans e hidrogenadas utilizando outras, mais saudáveis, já que o consumo de gorduras hidrogenadas e saturadas está diretamente ligado às doenças do coração.

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Amostra com 50% de substituição da gordura pelo oleogel – Foto: Divulgação/Esalq

“As avaliações sensoriais e físico-químicas do sorvete se mostraram muito promissoras, principalmente com relação à aceitação dos consumidores’’, diz a pesquisadora. Para a formulação das amostras de sorvete, foi usado oleogel contendo óleo de soja e 6% de cera de carnaúba. A primeira amostra (controle) utilizou manteiga como fonte de gordura. As outras duas amostras substituíram essa gordura pelo oleogel, em formulações que variaram de 50% a 100%.

contioutra.com - Aluna da USP cria sorvete mais saudável com cera de carnaúba e óleo vegetal
Foto: Arquivo pessoal

Análises físico-químicas (agregação de ar, taxa de derretimento, microbiologia) e sensoriais (gosto e sensação causada pelo alimento) foram realizadas para saber se haveria diferenças significativas entre as amostras formuladas com o oleogel e a amostra controle. Um total de 51 participantes, entre alunos e funcionários da Universidade Agrícola e Técnica do Estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, avaliaram as amostras, de forma individual, nos quesitos aparência, sabor, textura e aceitabilidade geral.

Com relação à aparência, os resultados mostraram que 48 participantes gostaram da amostra controle, seguida por 46 e 41 para as amostras de 50% e 100% de oleogel, respectivamente. Já em relação ao sabor, 43 participantes gostaram da amostra controle. Para a segunda e terceira amostras, o resultado foi 36 e 35 . Por fim, com relação à textura, não houve diferença entre as amostras. Na categoria “aceitabilidade geral”, a amostra com 50% de oleogel obteve 58,8% de aceitação, seguida de 50,98% para a amostra com 100%.

O trabalho foi desenvolvido sob supervisão da professora Marisa Aparecida Bismara Regitano d’Arce, do professor Severino Matias de Alencar, da Esalq, e da professora Roberta Claro da Silva, da Universidade de Agricultura e Tecnologia do Estado de North Carolina, nos EUA, onde a estudante realizou seu projeto de intercâmbio, com auxílio financeiro da USP. O trabalho também contou com a contribuição de Larissa Braga Bueno Borges, egressa do doutorado da Esalq.

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Cera de carnaúba – Foto: Museu da Indústria de Fortaleza/Wikimedia Commons

Segundo Rafaela, o projeto continua em desenvolvimento na universidade americana, mas usando outra matriz alimentícia. Ela conta que o próximo passo será publicar um artigo descrevendo a pesquisa. E destaca ainda a necessidade de realização de outros estudos, principalmente na questão de realização de análise sensorial com os produtos desenvolvidos. “É algo que tem sido colocado em prática, mas muitos estudos acabam focando apenas no alimento, se o oleogel modificou alguma característica do alimento, e não na aceitação pelos consumidores, que é algo extremamente importante”, aponta. “Acredito que para a aplicação em indústrias ainda pode demorar um pouco para acontecer, porque muitas vezes o que é estudado dentro da universidade acaba demorando um pouco para ser aplicado efetivamente em grandes escalas”, finaliza.

Letícia Santin/Assessoria de Comunicação da Esalq

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