Menina de 7 anos recolhe latinhas para comprar comida para cachorros de rua

Menina de 7 anos recolhe latinhas para comprar comida para cachorros de rua

O números de animais abandonados não para de crescer.  Eles lutam para sobreviver ao comerem restos de alimentos que encontram no lixo, no chão, ou até mesmo encontrando porções de comida ou ração deixadas que algumas almas caridosas.

Um lindo exemplo desse cuidado e dedicação vem da pequena Isabel, uma menina brasileira de apenas 7 anos, que apaixonada por animais tão carinhosos, leais e carentes de afeto como os cachorros de rua, decidiu apanhar latinhas na rua para vender e poder comprar ração para os alimentar.

“(…) A FAMÍLIA DA MENINA NÃO TINHA CAPACIDADE FINANCEIRA PARA ELA PRÓPRIA COMPRAR A RAÇÃO PARA DAR AOS ANIMAIS (…)”

Assim sendo, a pequena decidiu colocar as  “mãos a obra” e começar ela mesma a recolher latinhas na rua para vender e conseguir dinheiro suficiente para alimentar todos os cães da sua rua.

Como você pode imaginar, esta história acabou divulgada nas redes sociais, onde viralizou e tocou os corações dos internautas que não conseguiram ficar indiferentes à bondade e generosidade de Isabel. Isso fez com que se descobrisse uma outra paixão da menina: a equipa de futebol Sport Club Internacional, mais propriamente o jogador Andrés D’Alessandro, com quem esta sonhava poder estar um dia.

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Desta forma, com a ajuda de dezenas de milhares de internautas que partilharam a história da menina, o jogador D’Alessandro decidiu surpreendê-la de uma forma absolutamente fantástica! Veja no vídeo abaixo!

Sem dúvida esta menina é uma grande inspiração para todos nós ❤️

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Com informações de Sábias Palavras e Hypeness

© fotos: reprodução/TV Inter

Conversas profundas com as pessoas certas não têm preço

Conversas profundas com as pessoas certas não têm preço

Um olhar mais atento sobre a sociedade atual nos deixa perplexos com a superficialidade que predomina nos vários setores da vida. É gente correndo atrás de curtidas, é gente malhando o corpo loucamente, é gente valorizando o que se compra, é gente consumindo sem parâmetro algum. Tudo bem querer notoriedade, cuidar do corpo, querer conforto material, mas centrar-se tão somente nisso não enriquece o conteúdo de nada.

Excessos opostos são nocivos na mesma medida. De que adiantam músculos, se a pessoa não sabe nada do que ocorre no mundo além das academias? De que adianta comprar tudo o que se vê pela frente, se a pessoa não consegue lidar com as questões emocionais? De que adiantam milhares de seguidores, se não houver ao menos uma pessoa em quem confiar?

Quando a gente foca demais no superficial, na materialidade, a gente acaba sendo negligente com o que não se vê, nem se compra, ou seja, a gente acaba negligenciando sentimentos e valores. Da mesma forma, a gente vai se afastando de tudo o que fica lá fora, de tanto que priorizamos o próprio prazer, que então é baseado no que temos, no que é nosso. Os outros acabam ficando de fora, esquecidos, invisíveis.

E quem só enxerga a si mesmo e prioriza tão somente satisfazer ao próprio ego fatalmente se torna alguém que não consegue dialogar sem ser autorreferente e sem orbitar em volta do próprio umbigo. Desenvolver conversas profundas requer um olhar que se estende além de si, um entendimento do que é contraditório, do que é de fora, do que é dos outros. Diálogo requer sentimentos, afeto e empatia.

Por isso é que não tem preço o prazer de conversar com pessoas que ouvem, que sabem o seu lugar de fala, que não atropelam, que não impõem pontos de vistas, que compartilham e trocam. Quando a gente conversa com as pessoas certas, a gente aprende, a gente fica mais rico por dentro. E ser rico do que não se pode comprar nem vender é um dos maiores prazeres dessa vida.

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Texto originalmente publicado em Prof Marcel Camargo
Photo by Jonathan Borba on Unsplash

Tendência linda e cheirosa: plantar limão na xícara

Tendência linda e cheirosa: plantar limão na xícara

Não há como resistir ao cheirinho cítrico do limão. Penso que podemos dizer que ele nos equilibra, seja por sua fragrância (quando quebramos sua folhinha ou cortamos sua fruta) ou até mesmo por dentro, afinal, ele é um alimento alcalino que deixa nosso corpo muito mais saudável.

Nossos lares, também, são lugares onde nos sentimos protegidos e reabastecemos nossas energias. Ou seja, nada mais justo do que dizer que também é um lugar de equilíbrio e aconchego.

E, se juntarmos a delicadeza de uma linda xícara de porcelana a agradabilidade incomparável no limão fazendo um vasinho cheiroso para agradar nossa visão, olfato e ainda fazendo um carinho na alma?

Topa melhorar as vibrações? Então vamos lá!

Como fazer

É bem simples e rápido de fazer, siga as instruções:

  1. Separe as melhores sementes de limão que você tiver e deixe-as de molho por cerca de uma hora. Dessa maneira, será mais fácil para você remover a pelezinha da fruta que fica em torno das sementes.
  2. Quando terminar o molho, retire toda a pele das sementes, para que o processo de geminação seja mais rápido. Se precisar de ajuda para retirar a pele, use uma pequena pinça.
  3.  Volte as sementes para o molho, desta vez por dois dias ou até perceber que já começaram a germinar.
  4. Depois disso, coloque a muda num copo de vidro e cubra com solo úmido.

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Não se esqueça de regar sempre que perceber que o solo está seco e permita que sua plantinha tome banho de sol regularmente, isso é fundamental para que permaneça viva e saudável.

Agora é curtir essa maravilha da natureza pertinho de você!

‘Frozen 2’ será projetado em cinemas adaptados para crianças com autismo

‘Frozen 2’ será projetado em cinemas adaptados para crianças com autismo

‘Frozen’ é o novo clássico dos cinemas e é um sucesso para as crianças, por isso todas deveriam ter a chance de assistir a continuação desse filme que cativou a todos. Foi pensando nisso, que o grupo Sessão Azul conseguiu fechar parcerias com shoppings de diferentes estados para que “Frozen 2” fosse exibido em salas de cinema adaptadas para crianças dentro do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA).

Durante as sessões, as luzes ficarão acesas, o som estará mais baixo e crianças e familiares poderão gritar, andar, dançar e cantar à vontade. Além disso, profissionais capacitados estarão presentes no local para prestarem apoio e orientação aos pais que precisarem.

A partir da grande expectativa criada para estreia de “Frozen 2”, o filme acabou sendo escolhido para ser a primeira sessão especial de 2020, mas o projeto não acaba por aí e vai se estender para outros filmes – só é preciso ficar atento. Os filmes serão escolhidos por meio da votação dos participantes do projeto, uma semana antes da sua exibição, e compõe pelo menos duas opções infantis dubladas.

A principal ideia dessa iniciativa é que as crianças tenham a experiência de ir ao cinema e consigam, aos poucos, se adaptar. O objetivo é que as sessões “funcionem como uma extensão ao trabalho terapêutico realizado com a criança e aumentem o engajamento dos pais no processo de tratamento”, como é explicado no site do grupo Sessão Azul.

Até o momento, 12 estados fazem parte do projeto e têm as salas adaptadas. São eles: Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.

 

E onde serão as sessões de ‘Frozen 2’?

Em São Paulo, a primeira sessão acontece no Shopping D, dia 11/01, às 11h. Todos os participantes pagam meia-entrada, mas é preciso comprar antecipadamente na quinta-feira anterior ao evento. Ainda no mesmo dia, haverá sessão também no UCI Shopping Jardim Sul, às 13h.

Já no dia 12/01, Cinemark Grand Plaza Shopping (Santo André) e Cinemark Mogi Shopping (Mogi das Cruzes) terão uma sessão às 11h. Enquanto que no UCI Shopping Anália Franco, o filme será exibido no mesmo dia, mas às 13h.

 

Com informações de Abril

Pais emocionados agradecem ao médico que lê para a sua bebê enquanto ela luta pela vida na UTI

Pais emocionados agradecem ao médico que lê para a sua bebê enquanto ela luta pela vida na UTI

No dia de Natal, Cassie Baker, de Saint Charles, Iowa (EUA), tirou uma selfie com Parker, sua filha pequena. A bebê estava com as bochechas rechonchudas e bastante esperta, parecendo estar em perfeita saúde, exceto pelo pequeno tubo de plástico que passava pelo seu rostinho.

Parker nasceu extremamente cedo, com apenas 23 semanas. Depois de passar 234 dias na UTI Neonatal, ela finalmente teve alta para voltar para casa em julho.

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Apesar de sua condição pulmonar crônica, ela estava prosperando – até pegar o que parecia ser um resfriado quatro dias depois do Natal. Pouco tempo depois, ela estava de volta à unidade pediátrica do hospital MercyOne Des Moines Medical Center.

“Sabíamos que pegar um resfriado seria ruim para ela, mas nunca imaginamos que isso se tornaria tão grave e tão rápido”, escreveu Cassie no Facebook. “Isso é o que um vírus pode fazer com uma criança com pulmões comprometidos.”

Cassie e seu marido Jacob estão cercando sua filha com amor, mas como todos os membros da família no hospital, eles precisavam de algum conforto. É por isso que eles são tão gratos pelo perfusionista cardiovascular Dane Pratt.

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“Certo dia, ele apenas se aproximou da cama, abriu um livro e leu para ela”, disse Cassie . “Como pai, você se sente tão em casa, sabendo que existem profissionais médicos que não vêem isso apenas como um trabalho e ainda são compassivos”.

Os Bakers ficaram tão emocionados com sua gentileza que Cassie compartilhou uma foto do doce encontro online, que rapidamente se tornou viral.

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Como se vê, Dane rotineiramente traz seus próprios livros ou os alugam da biblioteca para que ele possa passar um tempo de qualidade com seus pacientes. O melhor de tudo, com a atenção que ele está recebendo devido ao ato compassivo com a bebê, ele organizou uma biblioteca para o andar pediátrico da MercyOne. Qualquer um pode deixar livros novos ou usados com delicadeza, para que Dane e outras almas desinteressadas como ele possam fazer a alegria das crianças com a leitura de uma historinha.

Ver o médico se esforçar para trazer alegria para a filha deles lembrou Cassie e Jacob de que eles não estão sozinhos na luta. Às vezes, um simples ato de bondade é exatamente o que um paciente precisa. Muito bem, Dane!

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Redação CONTI outra. Com informações de Inspire More

Novo modelo de bicicleta tem pneus biodegradáveis que não murcham e não são perfurados

Novo modelo de bicicleta tem pneus biodegradáveis que não murcham e não são perfurados

Não há nada mais irritante do que um pneu de bicicleta murcho ou furado, não é mesmo? Para deixar isso no passado, a empresa Nexo Tire criou uma mistura de polímeros chamada Nexell, um composto espumoso que impede que seus pneus perfurem ou esvaziem.

Com um design engenhoso e materiais de alta qualidade, a Nexo supera qualquer pneu de borracha. Eles têm uma durabilidade de até 8.000 quilômetros. Além disso, são leves, biodegradáveis e sua produção não excede 30 minutos.

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Ao contrário do Nexo, os pneus de borracha são difíceis de reciclar, não se decompõem e sua produção requer muita energia e gera muito desperdício.
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Uma novidade maravilhosa para aqueles que usam a “magrela” para locomoção até o trabalho, ou para quem gosta de fazer aquele passeio com a família no fim de semana. E o melhor de tudo é que não agride o meio ambiente. Tem como melhorar?

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Redação CONTI outra. Com informações de Nation

Africanos postam belas imagens da vida no continente para derrubar estereótipo negativo

Africanos postam belas imagens da vida no continente para derrubar estereótipo negativo

Basta abrir o jornal todos os dias, ir para a seção Internacional e procurar pela África para ter acesso matérias que destacam guerra, fome, doenças e outras tragédias.

Entretanto, nem tudo são mazelas no continente, e quem sabe bem disso é um grupo de jovens africanos que, inconformados com essa exposição negativa, decidiram lançar a campanha #TheAfricaTheMediaNeverShowsYou no Twitter (em tradução literal, a África que a mídia nunca mostra para você).

O projeto consiste em estimular que as pessoas compartilhem imagens poderosas e positivas desse continente, mostrando suas belezas e quebrando estereótipos.

A campanha, que já ganhou milhares de tweets, vêm crescendo mais a cada segundo. Já é possível ver pipocando nas redes sociais belíssimas fotos de grandes estádios, da arquitetura contemporânea e até da alta moda produzida no continente africano.

Diana Salah, que ajudou a organizar a campanha, disse: “Eu me envolvi porque cresci me sentindo envergonhada de minha terra natal, com imagens negativas que pintaram da África como um continente desolado.” Ela então acrescentou: “É tão importante mostrar a diversidade e a beleza da África que a grande mídia não mostra, e a mídia social foi a saída perfeita. Claro, a guerra e a pobreza continuam a ser questões reais para muitos em um continente de mais de 1 bilhão de pessoas. Mas isso não significa que a África não seja mais do que isso”.

Confira as as fotos e veja que é Diana tem toda a razão:

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Redação CONTI outra. Com informações de Razões para Acreditar

Cão que foi abandonado por ser surdo é adotado por estudante também surdo

Cão que foi abandonado por ser surdo é adotado por estudante também surdo

Essa é daquelas histórias que aquecem o nosso coração: Em Florianópolis, um cãozinho de 11 meses foi devolvido ao abrigo depois que a família que o adotou descobriu que ele é surdo. Mas tudo mudou quando ele conheceu um estudante de bom coração que entende muito bem as suas dificuldades.

O jovem João Gabriel Duarte Ferreira, que é doutorando em estudos da tradução na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), mora com três pessoas, sendo dois surdos. Além disso, ele é o terceiro filho de pais surdos. O grupo já tinha uma cadela, mas o estudante queria um cachorro com surdez, assim como eles.

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Foi aí que um dos amigos que mora na mesma residência que João viu o cachorro numa rede social do Dibea – Diretoria de Bem-Estar Animal. O cão tinha sido adotado com 45 dias e devolvido havia pouco mais de um mês. O estudante entrou em contato com a diretoria e se propôs a adotar o cachorro. O processo de avaliação durou três dias e o cachorrinho está com a nova família desde quinta-feira (9).

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“Estamos felizes com ele. E temos muita empatia nele, por causa da identidade surda. Ele está feliz, porque temos nossas estratégias de adaptação para casa. Para nós, surdos, com os nossos costumes. Como apagar e ligar luz toda vez pra chamar o Jögan como fazemos conosco”, contou João.

O estudante conta que o animal se deu bem com a outra cadela, Gabi, e que ele é dócil, manso, bem comportado e aprende rápido. “Já sabe sabe alguns sinais de Libras [Língua Brasileira de Sinais] e desde quinta aprendeu os sinais de passear, pedir pra sair, esperar”, relatou o estudante.

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Além de um novo lar, o cãozinho recebeu também um novo nome. Até então ele era chamado de Pirata. “Alguns dias antes da adoção, eu estava lendo sobre Jögan, um tipo de olho. É de animé japonês. Aí apareceu o cachorro com esse olho igualzinho”, explicou João.
Que Jögan possa trazer muita alegria à sua nova família!

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Redação CONTI outra. Com informações de G1

Carlos Alberto de Nóbrega é internado com infecção e faz alerta: “Quando for comprar qualquer produto, veja a validade!”

Carlos Alberto de Nóbrega é internado com infecção e faz alerta: “Quando for comprar qualquer produto, veja a validade!”
Carlos Alberto fez série de vídeos falando sobre a importância de se olhar a validade de produtos alimentícios

Carlos Alberto de Nóbrega, apresentador de um dos programas de humor mais longevos da TV brasileira, está está internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para tratar uma infecção generalizada após ter consumido um iogurte vencido.

As informações foram publicadas pelo próprio apresentador do SBT em vídeos em uma rede social, neste domingo (12).

De acordo com a assessoria de imprensa do Sírio-Libanês, nenhum boletim será divulgado sobre o estado de saúde do apresentador, de 83 anos, nem sobre possibilidade de alta.

Nas redes sociais, Carlos Alberto usou o ocorrido com ele para fazer um alerta:

“Hoje o assunto é sério. Estou internado por uma infecção generalizada causada por uma infecção intestinal. Porque eu tomei na quarta-feira (8) um iogurte e eu não reparei na validade. Isso é uma coisa muito séria. Você tem que fazer o que eu não fiz. Quando for comprar qualquer produto, veja a validade. Porque às vezes você pode perder a tua vida por causa de uma besteira, de uma irresponsabilidade de comerciante que não se preocupa com as pessoas, com seus semelhantes”, disse o apresentador nos vídeos.

O apresentador da Praça é Nossa ainda revelou que não tem previsão de alta. “Eu estou bem, graças a Deus, mas levei um susto muito grande. Vou ficar internado alguns dias aqui. E a partir de agora certamente eu vou ver validade até na minha mulher, coitada, que está pagando por isso. Tomem cuidado, gente. E o que sair aí é fofoca, eu estou bem, graças a Deus.”

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Redação CONTI outra. Com informações de G1

Aluna da USP cria sorvete mais saudável com cera de carnaúba e óleo vegetal

Aluna da USP cria sorvete mais saudável com cera de carnaúba e óleo vegetal

Editorias: Ciências Agrárias – URL Curta: jornal.usp.br/?p=283031

Uma gordura considerada mais saudável foi testada em um sorvete sabor baunilha por uma pesquisadora da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba. O produto é resultado de técnica de estruturação de óleos e gorduras para desenvolver o oleogel, junção de óleo vegetal com cera de carnaúba, para ser aplicado em formulações de alimentos. Com essa técnica, é possível tornar um óleo vegetal, que é líquido em temperatura ambiente, em uma gordura sólida, sem que haja alterações químicas no óleo.

“Em 2018, a Food and Drug Administration, órgão que regulamenta e controla os alimentos e medicamentos nos Estados Unidos, baniu o uso de gorduras trans e as parcialmente hidrogenadas das formulações de alimentos e isso é uma tendência a ser seguida no Brasil”, conta Rafaela Airoldi, autora da pesquisa. Em razão disso, pesquisadores estudam formas de substituir gorduras trans e hidrogenadas utilizando outras, mais saudáveis, já que o consumo de gorduras hidrogenadas e saturadas está diretamente ligado às doenças do coração.

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Amostra com 50% de substituição da gordura pelo oleogel – Foto: Divulgação/Esalq

“As avaliações sensoriais e físico-químicas do sorvete se mostraram muito promissoras, principalmente com relação à aceitação dos consumidores’’, diz a pesquisadora. Para a formulação das amostras de sorvete, foi usado oleogel contendo óleo de soja e 6% de cera de carnaúba. A primeira amostra (controle) utilizou manteiga como fonte de gordura. As outras duas amostras substituíram essa gordura pelo oleogel, em formulações que variaram de 50% a 100%.

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Foto: Arquivo pessoal

Análises físico-químicas (agregação de ar, taxa de derretimento, microbiologia) e sensoriais (gosto e sensação causada pelo alimento) foram realizadas para saber se haveria diferenças significativas entre as amostras formuladas com o oleogel e a amostra controle. Um total de 51 participantes, entre alunos e funcionários da Universidade Agrícola e Técnica do Estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, avaliaram as amostras, de forma individual, nos quesitos aparência, sabor, textura e aceitabilidade geral.

Com relação à aparência, os resultados mostraram que 48 participantes gostaram da amostra controle, seguida por 46 e 41 para as amostras de 50% e 100% de oleogel, respectivamente. Já em relação ao sabor, 43 participantes gostaram da amostra controle. Para a segunda e terceira amostras, o resultado foi 36 e 35 . Por fim, com relação à textura, não houve diferença entre as amostras. Na categoria “aceitabilidade geral”, a amostra com 50% de oleogel obteve 58,8% de aceitação, seguida de 50,98% para a amostra com 100%.

O trabalho foi desenvolvido sob supervisão da professora Marisa Aparecida Bismara Regitano d’Arce, do professor Severino Matias de Alencar, da Esalq, e da professora Roberta Claro da Silva, da Universidade de Agricultura e Tecnologia do Estado de North Carolina, nos EUA, onde a estudante realizou seu projeto de intercâmbio, com auxílio financeiro da USP. O trabalho também contou com a contribuição de Larissa Braga Bueno Borges, egressa do doutorado da Esalq.

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Cera de carnaúba – Foto: Museu da Indústria de Fortaleza/Wikimedia Commons

Segundo Rafaela, o projeto continua em desenvolvimento na universidade americana, mas usando outra matriz alimentícia. Ela conta que o próximo passo será publicar um artigo descrevendo a pesquisa. E destaca ainda a necessidade de realização de outros estudos, principalmente na questão de realização de análise sensorial com os produtos desenvolvidos. “É algo que tem sido colocado em prática, mas muitos estudos acabam focando apenas no alimento, se o oleogel modificou alguma característica do alimento, e não na aceitação pelos consumidores, que é algo extremamente importante”, aponta. “Acredito que para a aplicação em indústrias ainda pode demorar um pouco para acontecer, porque muitas vezes o que é estudado dentro da universidade acaba demorando um pouco para ser aplicado efetivamente em grandes escalas”, finaliza.

Letícia Santin/Assessoria de Comunicação da Esalq

Verão é sinal de alerta para escorpiões

Verão é sinal de alerta para escorpiões

Editorias: Atualidades, Rádio USP – URL Curta: jornal.usp.br/?p=295884

Regiões de São Paulo, como a zona norte, e cidades do interior do Estado estão se vendo às voltas com o surgimento de escorpiões, que, nesta época do ano, de forte calor e umidade, aparecem sem ser convidados nas residências e oferecem risco à saúde dos moradores. Esses animais de hábitos noturnos são loucos por locais quentes e úmidos, explica a bióloga Denise Maria Candido, assistente técnica do Instituto Butantan, que atribui a frequência com que os escorpiões têm aparecido em nossas vidas ao crescimento desordenado das áreas urbanas, uma vez que, ao contrário das cobras, que preferem as áreas rurais, aqueles preferem o meio urbano.

“Nós estamos jogando a mata mais para fora da cidade, jogando para fora os predadores deles, e ainda gerando aquilo que é muito bom para eles, que é o alimento deles, que são as baratas”, diz Denise. Como não tem abrigo fixo, essa espécie de aracnídeo sai à noite à procura de novos lugares, que pode calhar de ser um tênis deixado no chão ou a roupa pendurada no cabideiro.

Denise revela que as espécies mais prevalentes na região Sudeste são também as mais perigosas: o escorpião amarelo e o escorpião marrom, embora ultimamente haja registro também de acidentes envolvendo o escorpião amarelo do Nordeste. Em caso de picada, a coisa certa a fazer é lavar o local afetado com água e sabão e procurar atendimento médico. Denise alerta que nunca se deve amarrar o local, nem jogar qualquer produto sobre a picada – no máximo, recomenda-se aplicar uma compressa com água quente para aliviar a dor, que é muito forte. Também é aconselhável levar o animal – vivo ou morto – para o hospital, onde a vítima será tratada com soro antiescorpiônico ou soro antiaracnídico.

Os hospitais especializados nesse tipo de atendimento estão relacionados no site do Centro de Vigilância Epidemiológica. Na cidade de São Paulo, um endereço de referência é o Hospital Vital Brazil, vinculado ao Instituto Butantan, que permanece aberto as 24 horas do dia. É importante observar que nem toda picada de escorpião leva à morte. Segundo a bióloga do Instituto Butantan, há três níveis de risco: fraco, moderado e grave, e a cada um deles corresponde um procedimento médico. As mortes ocorrem principalmente entre crianças e idosos.

Acompanhe, pelo link acima, a íntegra da matéria.

Créditos do audio- Rádio Usp

Imagem de Josch13 por Pixabay

Os 40 anos foram um divisor de águas na minha vida

Os 40 anos foram um divisor de águas na minha vida

Desde menina, escutava falar que “a vida começa aos 40”, isso sempre me intrigou, afinal, o que poderia ter de tão especial nessa fase da vida? Questionei muitas vezes.

Então, chegou a minha vez, a minha estreia no clube dos “enta” foi há 5 anos, no dia 12 de janeiro de 2015. Bem, eu constatei que essa afirmação popular faz todo o sentido.

Eu senti urgência em reavaliar a minha vida, e as minhas escolhas. Eu quis entender quais dos itens da bagagem que eu carregava eram, de fato, meus; ou se eu estava carregando fardo dos outros; ou algum peso morto.

De repente, me deu um estalo, percebi a vida se afunilando, me dei conta de que eu estava na metade do meu caminho; eu decidi viver do meu jeito, com aquilo que faz sentido para mim.

Me desfiz de muita tranqueira, e a faxina continua. Percebi que eu carregava um imenso baú emocional, cheio de tralhas inúteis, porém, pesadas demais.

Eu ainda carregava crenças que pertenciam à minha avó, que só faziam sentido enquanto eu era criança; eu nutria expectativas sem futuro envolvendo outras pessoas; eu me comportava de forma que agradava aos outros, mesmo me machucando muito. Eu tinha um fardo de crenças limitantes que os outros plantaram em mim.

Depois de me livrar de um monte de lixo, comecei a decorar o meu espaço interno com novos adornos. Um mês após completar 40 anos, entrei na faculdade de Psicologia, um sonho adormecido desde a puberdade, terminei a faculdade em dezembro de 2019, estarei colando grau no dia 3 de fevereiro de 2020.

Me lembrei do quanto eu amava escrever, desde criança, quando meu pai me promoveu à “escrevedora” de cartas dele, lá no sítio onde vivi a minha infância. Eu trouxe esse prazer à tona, passei a escrever em minhas redes sociais. Eu escrevia o que sentia vontade, e as pessoas se manifestavam de forma muito positiva. Até que em abril de 2017, aos 42 anos, um grande site publicou um texto meu, me lançando de vez nessa viagem sem volta. Eu só me tornei escritora e Psicóloga, após ignorar um turbilhão de vozes que berravam em meus ouvidos que “eu não era capaz”. Tive que me livrar de uma relação doente também, que me sepultava em vida.

Descobri que o mundo é meu; aprendi a voar sem pedir permissão a ninguém, somente a Deus. Entendi que mereço ser feliz; que mereço toda a reciprocidade do que eu ofereço; parei de aceitar menos do que eu mereço; não aceito mais que podem as minhas asas, nem que amarelem o meu sorriso.

Eu aprendi a me amar como nunca me amei; passei a me achar cada vez mais bonita, interessante e poderosa.

Precisei pedir perdão a mim mesma por todas as vezes em que permiti que me ferissem. Abandonei culpas que não eram minhas.

O mundo é meu, eu me encontrei aos 40 e o continuo nesse caminho de descobertas. Gratidão!

Manual dos arrogantes emocionais

Manual dos arrogantes emocionais

Antes de você ler o restante do texto, entenda: arrogância emocional não surge do nada. Ela cresce com a pessoa, conforme ela nunca assume o quanto suas atitudes e discursos ferem. Ela diz que se preocupa e vê que o mundo deveria entendê-la e não o oposto. Se estamos aqui para aprender, os arrogantes emocionais estão aqui para desfazerem tudo o que é minimamente saudável para qualquer relacionamento durar.

Os arrogantes emocionais existem em todos os lugares. Alguns são diplomados e tudo mais. Outros nem tiveram tanta sorte assim, mas se beneficiaram da generosidade e gentileza de tanta gente boa por aí para sobreviverem que se acham melhores. Os arrogantes emocionais são diferentes daquelas pessoas que até então conhecíamos como tóxicas. Encarar uma relação tóxica, querendo ou não, é perceptível a presença de sinais específicos desse abuso psicólogo. Os arrogantes emocionais vão mais longe. Eles manipulam a realidade e fazem da verdade uma quase que rara demonstração de afeto. Só que o afeto deles é seletivo, é intransigente, é formado, muitas vezes, com requintes de crueldade.

Dizer que são pessoas más talvez seja um exagero, mesmo depois de tudo que fora descrito acima. Mas também dizer que elas são inocentes, improvável. Ninguém é perfeito. Todos temos as nossas sombras e erros com os quais devemos conviver, independente do nosso querer. A diferença é que os arrogantes emocionais estão sempre se achando no direito de mostrar ao mundo: decifra-me ou te devoro. O problema disso é que ninguém tem bola de cristal. E quando acontece a oportunidade de um diálogo franco e honesto, você logo percebe uma armadura, uma falsa modéstia para equilibrar e justificar os comportamentos.

Se por desinteresse ou falta de empatia, eu não sei. Contudo, a arrogância emocional dói demais para quem é o alvo da vez. Tudo bem, vamos supor que todas essas coisas sejam condicionadas, que foram consequências de experiências ruins. Mas por que então não pedir ajuda? Por que não reconhecer a necessidade de uma mudança? Porque não é sobre ser dono e dona da verdade. É sobre controle. Sobre poder.

No fim, um pouco mais alma bastaria.

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Photo by Marie Pankova from Pexels

No Japão, alunos limpam até banheiro da escola para aprender a valorizar patrimônio

No Japão, alunos limpam até banheiro da escola para aprender a valorizar patrimônio

Em qualquer escola da América Latina, é comum ver pessoas encarregadas de manter a limpeza; no entanto, no Japão, os mesmos alunos são responsáveis ​​pela limpeza.

Na maioria das escolas, os alunos do ensino fundamental e médio, além de varrer, esfregar e servir um lanche como parte de sua rotina escolar, também precisam lavar os banheiros; uma prática conhecida como o-soji.

O professor Toshinori Saito disse:

“Na escola, o aluno não apenas estuda os assuntos, mas também aprende a cuidar do que é público e a ser um cidadão mais consciente. E ninguém afirma, porque sempre foi assim.”

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Além disso, as escolas japonesas não têm lanchonetes ou cantinas, então os alunos comem nas salas de aula e eles mesmos são responsáveis ​​por organizar tudo e servir seus colegas de classe.

Quando terminam o lanche, eles se limpam.

contioutra.com - No Japão, alunos limpam até banheiro da escola para aprender a valorizar patrimônio

Os alunos são divididos em grupos, sendo cada um deles responsável pela lavagem do que foi usado durante a refeição e pela limpeza da sala de aula, corredores, escadas e banheiros em um sistema rotativo coordenado pelos professores.

Isso não significa que as escolas no Japão não tenham funcionários encarregados da limpeza; sim, existem e eles são conhecidos como yomushuji . Mas o-soji é uma tradição que existe em instituições educacionais.

“Eu também ajudei a cuidar da escola, assim como meus pais e avós, e estamos felizes em receber a lição de casa porque adquirimos uma responsabilidade”.

– Professor Toshinori Saito

Isso não significa que as escolas no Japão não tenham funcionários encarregados da limpeza; sim, existem e eles são conhecidos como yomushuji . Mas o-soji é uma tradição que existe em instituições educacionais.

“Eu também ajudei a cuidar da escola, assim como meus pais e avós, e estamos felizes em receber a lição de casa porque adquirimos uma responsabilidade”.

– Professor Toshinori Saito

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Isso não significa que as escolas no Japão não tenham funcionários encarregados da limpeza; sim, existem e eles são conhecidos como yomushuji . Mas o-soji é uma tradição que existe em instituições educacionais.

“Eu também ajudei a cuidar da escola, assim como meus pais e avós, e estamos felizes em receber a lição de casa porque adquirimos uma responsabilidade”.

– Professor Toshinori Saito

Para que estrangeiros e seus filhos entendam como as tradições funcionam nas escolas japonesas, muitas cidades contrataram assistentes bilíngues. Por exemplo, a brasileira Emilia Mie Tamada trabalha na província de Nara, adjacente a Kyoto, onde já é voluntária há mais de 15 anos.

E com relação às crianças japonesas fazendo a limpeza, Mie disse:

“Durante todo esse tempo, não me lembro de nenhum pai que tenha questionado a participação de seu filho na limpeza da escola”.

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Provavelmente, aos olhos dos estrangeiros, o sistema educacional do Japão pode parecer rígido ou muito rigoroso, mas na realidade o que eles estão tentando destacar é que a educação é considerada um assunto muito sério.

Certamente, podemos aprender muitas coisas com as escolas do Japão. Por enquanto, veja como o trabalho de limpeza é feito nas escolas do Japão.

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Traduzido do site Recreo Viral

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