Mapa de alerta: ciclone avança, pode levar chuva de 160 mm e causar transtornos em vários estados

Mapa de alerta: ciclone avança, pode levar chuva de 160 mm e causar transtornos em vários estados

Uma virada intensa no padrão de tempo está no radar para o começo de dezembro, segundo a Meteored.

A combinação entre a formação de um ciclone e a atuação da ZCAS deve espalhar temporais, rajadas de vento que podem chegar a 100 km/h e acumulados de chuva perto dos 160 mm em alguns pontos do país, o suficiente para causar transtornos em áreas urbanas e rurais.

Até segunda-feira (8), o cenário ainda é de tempo firme na maior parte da região Sul e em áreas do Sudeste. É nesse dia que começa o processo de ciclogênese, ou seja, o desenvolvimento do ciclone.

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De acordo com os meteorologistas, as primeiras tempestades mais fortes tendem a se concentrar no oeste do Rio Grande do Sul, com pancadas intensas e risco de vento forte já nas primeiras horas de atuação do sistema.

O meteorologista Matheus Manente, da Meteored, explica que uma área de baixa pressão vai se aprofundar sobre o Sul do Brasil, organizando a atmosfera para o surgimento de um ciclone mais intenso e de uma frente fria associada.

Esse conjunto é o que favorece a formação de tempestades severas, com nuvens carregadas, queda brusca de pressão e possibilidade de tempo muito instável em grande parte da região.

Na terça-feira (9), o sistema avança e passa a influenciar outros estados. A projeção é de temporais com potencial para alagamentos, transbordamento de rios e deslizamentos de encostas, principalmente em áreas mais vulneráveis. Também há chance de queda de granizo em pontos isolados ao longo da atuação da frente fria.

Entre os dias 8 e 15 de dezembro, a Meteored destaca que a chuva volumosa deve se concentrar, principalmente, em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, São Paulo e no oeste de Minas Gerais.

Nessas áreas, os acumulados podem se somar ao longo de vários dias seguidos de instabilidade, aumentando o risco de problemas como enxurradas e interrupções em estradas.

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Depois da formação mais organizada do ciclone na terça, a tendência é que a chuva perca força no Sul já na quarta-feira (10). Para quinta-feira (11), a previsão indica um período de tempo firme na maior parte da região Sul, com sol predominando e ar mais seco voltando a ganhar espaço.

Isso não significa trégua geral: as tempestades continuam atuando sobre o extremo norte do Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo por causa do avanço da frente fria em direção ao interior do país. Nessas áreas, seguem valendo os alertas para temporais, rajadas de vento e chuva frequente.

Ao longo da semana, o sistema deve organizar uma nova Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS).

Esse corredor de umidade ajuda a manter a chuva intensa e persistente sobre partes do Sudeste e do Centro-Oeste, mantendo o cenário de tempo carregado e acumulados elevados de precipitação justamente nos estados que já estão na mira do ciclone.

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Fonte: TEMPO

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Esse sapato “feio” que parece uma batata virou obsessão na moda — e o motivo é simples

Esse sapato “feio” que parece uma batata virou obsessão na moda — e o motivo é simples

Um dos sinais mais claros de que a moda mudou de rumo nos últimos anos está nos pés das pessoas.

De repente, aqueles sapatos largos, arredondados, meio desengonçados — que muita gente chamaria de “feios” sem pensar duas vezes — começaram a aparecer em tudo quanto é lugar: aeroporto, feed de Instagram, passarela, escritório, supermercado.

O apelido pegou: sapato batata. E é justamente esse formato gordinho, cheio, “inflado”, que virou objeto de desejo em um momento em que conforto passou a pesar mais do que aparência formal.

Quando você olha com carinho para esse tipo de calçado, logo enxerga a família inteira: o slipper da Ugg, queridinho de surfistas, de estudantes e, depois, da moda de luxo; o clog Boston da Birkenstock, com aquela parte da frente arredondada que lembra um legume gorduchinho; mules, slip-ons e tênis que parecem ter sido modelados em argila ou espuma, sempre com a ponta generosa e a sola acolchoada.

Não é coincidência que tanta marca esteja apostando nesse visual: existe uma história longa por trás dessa forma estranha que, de repente, virou tendência.

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O “vai e vem” da ponta do sapato

Ao longo dos anos, a moda vive mexendo no formato do bico dos sapatos: épocas de pontas finíssimas são seguidas por fases em que o desenho arredondado volta com força.

Segundo Elizabeth Semmelhack, diretora do Bata Shoe Museum, em Toronto, os modelos mais largos costumam ganhar espaço quando o pé já passou tempo demais sofrendo com calçados apertados e duros.

Na época do movimento sufragista, entre os anos 1910 e início dos anos 1920, por exemplo, as mulheres começaram a usar botas com pontas curtas e baixinhas, apelidadas de “nariz de buldogue”, como reação aos saltos altos extremamente finos e bicos agudos que vinham antes. Era uma forma de respirar um pouco, literalmente, dentro dos sapatos.

Os “sapatos batata” atuais, explica Semmelhack, têm parentesco direto com modelos ortopédicos que ficaram conhecidos nos anos 1970.

Em meio ao crescimento de mercados naturais, lojas de produtos orgânicos e estúdios de ioga, muita gente se sentiu atraída por calçados que prometiam alinhamento postural, conforto e bem-estar.

Um dos símbolos dessa fase foi o Earth Shoe, modelo dinamarquês com solado curioso, que deixou de ser nicho para virar fenômeno de vendas nos Estados Unidos em 1973.

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Das prateleiras alternativas aos tênis gigantes

Mesmo depois que o Earth Shoe perdeu o brilho, o formato arredondado continuou reaparecendo aqui e ali. Em 1994, um artigo do New York Times se referiu ao Nike Air Moc — um tênis sem cadarço, quase um saco que abraçava o pé — como “sapato batata”.

A graça estava justamente no contraste com o Air Jordan, símbolo do tênis atlético, estruturado e cheio de detalhes: o Air Moc era o avesso disso, todo minimalista e fofinho.

Na mesma década, o skate ajudou a reforçar o visual volumoso. Marcas como DC, Etnies e Globe começaram a lançar tênis exageradamente grandes, com línguas grossas, espuma por todo lado e silhueta robusta.

Eram o oposto dos slip-ons finos da Vans: em vez de leveza, acolchoamento total, como se o pé estivesse enterrado numa batata assada prestes a transbordar.

Nada disso, porém, se compara ao momento recente, em que o formato “batata” saiu de nicho e virou regra em muita coleção.

Quando o conforto virou prioridade oficial

A virada decisiva veio na pandemia. Com gente trancada em casa, trocando roupa de trabalho por moletom e passando mais tempo em ambientes informais, a exigência sobre o calçado mudou.

Sapato social duro perdeu espaço para modelos que pudessem ser calçados e tirados rápido, não machucassem e combinassem com um dia de computador, sofá, mercado e reunião no vídeo.

Foi aí que clogs, mules e slip-ons arredondados entraram de vez no radar. Em 2020, o site Hypebeast chegou a chamar o Birkenstock Boston de “o sapato perfeito para o momento”.

Dois anos depois, o modelo continuava em alta, aparecendo entre os produtos mais desejados do Lyst Index, ranking que monitora o comportamento de compra na moda global.

Em paralelo, as Crocs viveram um renascimento curioso. O que já foi tratado como sapato “brega” virou objeto de colaboração com estilistas e marcas importantes, fazendo parcerias com designers como Simone Rocha e até com franquias de entretenimento, incluindo personagens de desenhos e séries. A lógica por trás do sucesso, como resumiu o stylist e comprador Jian DeLeon, era direta: conforto e praticidade.

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Birkenstock Boston, clones e variações

Com a explosão de interesse no Boston, o clog da Birkenstock deixou de ser um modelo discreto e virou referência que todo mundo queria copiar ou adaptar.

A marca precisou ampliar a linha: surgiram versões com solado mais robusto, modelos pensados para chefs e trabalhadores que passam o dia em pé, alternativas com forro de pelo competindo diretamente com a Ugg e novas cores e materiais.

A linha de alta gama Birkenstock 1774 passou a receber colaborações com designers convidados. Entre eles, o francês Thibo Denis, da Louis Vuitton, que vê nos sapatos exagerados uma forma de definir a personalidade de quem usa.

Para ele, aumentar a escala do calçado faz com que o pé vire ponto focal do look. Ainda assim, Denis faz uma ressalva: não quer ser visto apenas como o “designer do tamanho gigante” — a preocupação principal, segundo ele, é simples e muito física: “o pé precisa de espaço”.

Yeezy Foam Runner e a corrida pelo sapato mais estranho

Quando o “sapato batata” virou item de desejo, as marcas começaram a testar limites de formato e material.

O professor Dal Chodha, especialista em comunicação de moda na Central Saint Martins, comenta que parte dessa movimentação veio de uma leitura superficial de tendência: se o mercado está comprando sapatos mais largos, muita gente corre para lançar versões parecidas sem pensar tanto no conceito.

Em meio a isso, um modelo específico se destacou: o Yeezy Foam Runner, assinado por Kanye West e lançado em 2020.

Feito em espuma, com recortes vazados e cores que lembram areia e argila, o tênis tinha aparência orgânica, quase escultural, mas sem delicadeza. O visual dividiu opiniões, e justamente por isso se tornou altamente influente.

Nem todas as marcas escolheram seguir a linha “alienígena”. Várias preferiram ficar no caminho seguro: clogs e mules que, de longe, lembram muito o Birkenstock Boston. Prada, Brunello Cucinelli, Isabel Marant, Fendi e Burberry, por exemplo, apresentaram modelos com frente arredondada e estrutura semelhante.

Paralelamente, redes acessíveis como Shein e varejistas como Steve Madden passaram a vender alternativas mais baratas, mostrando que o formato tinha se espalhado da passarela à loja de departamento sem cerimônia.

De trauma de sapato social ao carinho pelo “sapato batata”

Se, de um lado, tem explicação histórica e análise de tendência, do outro existe a experiência concreta de quem usa.

Muita gente que cresceu usando tênis de skate enormes ou sandálias mais largas acabou abandonando esse tipo de calçado ao entrar na vida adulta, trocando por sapatos sociais rígidos ou tênis de perfil baixo, considerados “mais elegantes” para trabalho.

A pandemia reabriu essa conversa. Com o tempo livre em casa e o clima mais informal, quem sempre se virava com oxford, scarpin ou sapatênis começou a testar clogs, slippers inflados, slides com solas mais altas e modelos vendidos como “sapatos de recuperação”, pensados para aliviar o pé depois de um treino ou de um dia puxado.

Aos poucos, a pergunta mudou de “esse sapato é bonito?” para “por que eu me forcei a usar coisa apertada por tanto tempo?”.

O resultado prático apareceu no armário: muita gente vendeu ou largou de vez sapatos duros, investiu em opções mais largas e descobriu que é possível ter um calçado com cara de moda que, ao mesmo tempo, deixa os dedos se espalharem.

Mesmo com o retorno de tendências de tênis mais finos — como modelos retrô dos anos 70, entre eles Adidas Samba e Onitsuka Tiger, além dos chamados “tênis bailarina” — bastou um dia pisando em piso irregular para lembrar por que o “sapato batata” tinha conquistado tanta gente.

E, na hora de sair de casa de novo, o caminho de volta foi rápido: dos tênis estreitos para o clog gorducho, dos sapatos delicados para o modelo que abraça o pé. No fim das contas, entre estética e dor, a frase de Thibo Denis ajuda a explicar por que esse sapato “feio” segue em alta: o pé realmente precisa de espaço.

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Essa minissérie da Netflix quebrou recordes com 112 milhões de views e (quase) ninguém acredita no motivo

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De vez em quando aparece uma minissérie que não só domina o catálogo por algumas semanas, como mexe com hábitos fora da tela. Foi o que aconteceu com O Gambito da Rainha, produção lançada em 2020 que transformou um jogo clássico em assunto de bar, de redes sociais e de lojas de brinquedo.

Em pouco tempo, a história da enxadrista Beth Harmon virou referência quando se fala em qualidade de roteiro, atuação e direção — e, de quebra, ajudou a popularizar o xadrez de um jeito que não se via há décadas.

Hoje, mais de cinco anos depois da estreia, a minissérie continua firme entre os títulos mais lembrados da Netflix. E há um motivo concreto para isso: ela quebrou recordes.

De acordo com dados divulgados pelo próprio serviço e por veículos especializados, O Gambito da Rainha alcançou cerca de 112,8 milhões de visualizações nos primeiros 91 dias, tornando-se, na época, a minissérie mais assistida da história da plataforma antes de ser ultrapassada por produções posteriores.

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Uma adaptação que levou três décadas para sair do papel

O caminho até a Netflix foi longo. O romance “The Queen’s Gambit”, de Walter Tevis, foi publicado nos anos 1980, e desde o início havia interesse em adaptar a história para o audiovisual.

O produtor Allan Scott comprou os direitos ainda no começo dos anos 1990 e passou anos tentando viabilizar o projeto em diferentes formatos, sem sucesso.

A virada acontece quando a Netflix decide bancar o projeto, com Scott Frank à frente do roteiro e da direção.

A partir desse ponto, a adaptação finalmente sai do rascunho para a produção efetiva: sete episódios, lançados em outubro de 2020, ambientados entre os anos 1950 e 1960, acompanhando a ascensão de Beth Harmon, uma órfã com talento absurdo para o xadrez e um histórico complexo de dependência química.

Essa combinação de bastidores longos com execução muito cuidadosa ajuda a explicar por que a minissérie tem cara de projeto que foi pensado em detalhe, e não feito às pressas só para ocupar espaço no catálogo.

Anya Taylor-Joy no centro de tudo – e muito bem cercada

Um dos pontos mais comentados desde a estreia é a escolha de Anya Taylor-Joy para viver Beth Harmon.

A atriz já chamava atenção em filmes anteriores, mas aqui ganhou um papel que exige mudança de postura, de expressão e de intensidade ao longo de vários anos da vida da personagem.

Cada fase da protagonista — da adolescente introvertida na casa adotiva até a estrela do circuito internacional de xadrez — pede nuances diferentes, e ela entrega isso com consistência.

Ao mesmo tempo, a minissérie cuida para que Beth não vire um “show de uma pessoa só”.

O elenco de apoio é construído com zelo: figuras como Mr. Shaibel, o zelador que ensina xadrez à menina no orfanato, Jolene, amiga de infância, e rivais que se tornam aliados, como Harry Beltik e Benny Watts, ganham tempo de tela suficiente para ter presença real na trama.

Nenhum deles está ali só para servir de escada; todos ajudam a mostrar diferentes lados da protagonista e do ambiente competitivo em que ela se insere.

Esse equilíbrio faz diferença: o público acompanha a trajetória de Beth, mas também entende como as relações em volta dela influenciam vitórias, recaídas e decisões importantes.

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Forma de biografia, liberdade de ficção

O Gambito da Rainha tem cara de biografia clássica, mas fala de uma personagem que não existiu. Beth Harmon é criação de Walter Tevis, o que dá a Scott Frank um espaço maior para montar a vida da protagonista do jeito que melhor serve à narrativa.

A minissérie escolhe contar a história de maneira linear, do orfanato à consagração nos grandes torneios internacionais. Essa estrutura facilita a conexão de quem assiste com a evolução da personagem: é possível ver com clareza como traumas, medos, vícios e talentos vão se acumulando.

Ao mesmo tempo, como não há obrigação de seguir fatos históricos, o roteiro tem liberdade para construir partidas, rivais e situações dramáticas que condensam dilemas internos de Beth — sem virar documentário, mas também sem se afastar completamente do ambiente real do xadrez competitivo.

Outro detalhe importante é o cuidado com o jogo em si. A produção contou com nomes como Garry Kasparov e Bruce Pandolfini como consultores, o que ajudou a deixar as partidas críveis e visualmente interessantes tanto para quem entende do esporte quanto para quem nunca estudou uma abertura na vida.

Fenômeno de audiência e efeito fora da tela

Quando a minissérie chegou ao catálogo, o impacto foi rápido. Em poucas semanas, liderou rankings internos da Netflix em vários países e se tornou, segundo a própria plataforma, sua série limitada roteirizada mais vista até então, com dezenas de milhões de lares assistindo no primeiro mês e mais de 112 milhões de visualizações acumuladas em três meses.

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Mas o barulho não ficou restrito aos números da tela inicial. Veículos como The Washington Post, The New York Times e outros apontaram um boom de interesse em xadrez logo depois do lançamento: aumento expressivo na venda de tabuleiros, crescimento nas buscas em sites especializados, explosão de novos cadastros em plataformas de jogo online e maior participação de mulheres entre novos praticantes.

Além dos dados de audiência, a minissérie colecionou prêmios importantes, incluindo 11 Emmys, entre eles o de Melhor Minissérie ou Série Antológica, e dois Globos de Ouro, incluindo Melhor Minissérie e Melhor Atriz para Anya Taylor-Joy.

Esses reconhecimentos consolidaram O Gambito da Rainha como uma das produções mais marcantes da fase recente da Netflix.

Nesse conjunto — desempenho de audiência, efeitos no interesse pelo xadrez, reconhecimento de crítica e prêmios — está o motivo pelo qual, mesmo depois de ter seu recorde superado por outras produções, O Gambito da Rainha continua sendo aquela minissérie que muita gente recomenda quando alguém pergunta: “O que vale começar hoje na Netflix?”

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Por que cada vez mais pessoas acima dos 40 escolhem essas 5 profissões

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Chegar aos 40 anos, olhar para a própria carreira e pensar “desse jeito não dá mais” tem se tornado bem comum.

Às vezes o problema é o cansaço de anos na mesma função; em outros casos, é a conta que não fecha, o medo de demissão ou a sensação nítida de que sua experiência poderia render mais em outro lugar.

O ponto é: a fase dos 40 em diante deixou de ser vista como “reta final” e passou a ser enxergada como terreno fértil para recomeços mais estratégicos e conscientes.

Essa mudança tem muito a ver com o que está acontecendo fora da sua vida também. O Brasil está envelhecendo, as pessoas vivem mais tempo e permanecem ativas por mais anos.

Ao mesmo tempo, a economia gira cada vez mais em torno de tecnologia, serviços personalizados e cuidado humano. Isso abre espaço para profissões que misturam três fatores que quem passa dos 40 valoriza muito: previsibilidade de renda, autonomia no dia a dia e respeito pela bagagem acumulada.

Dentro desse cenário, cinco caminhos aparecem com força para quem quer virar a chave: consultoria, trabalho por aplicativo, profissões técnicas, cuidado com idosos e vendas autônomas/representação comercial. A seguir, um panorama prático de cada um.

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Recomeçar depois dos 40: experiência como ativo, não como peso

Por muito tempo, ter mais de 40 significava disputar vaga sentindo que a idade jogava contra. Em vários setores isso ainda acontece, mas há um movimento claro na direção contrária: empresas, famílias e clientes estão aprendendo a valorizar alguém que já lidou com crises, erros, metas apertadas e convivência com pessoas muito diferentes.

Nessa faixa etária, muita gente já passou por demissão, mudança de área, empreendedorismo, retorno ao emprego fixo e uma boa quantidade de situações que não se aprende em curso nenhum. Isso pesa a favor em atividades que exigem confiança, leitura rápida de contexto, calma para tomar decisão e conversa olho no olho.

Outro ponto é a formação. Hoje existem cursos técnicos, especializações rápidas e treinamentos online que duram poucos meses e ajudam a encaixar competências antigas em funções novas. Em vez de voltar para uma graduação de quatro ou cinco anos, é possível direcionar o estudo para algo mais prático, que encurte o caminho até uma nova fonte de renda.

1. Consultoria: transformar experiência em serviço

Para quem já respirou anos de administração, finanças, gestão de pessoas, marketing, operações ou áreas correlatas, a consultoria costuma ser o primeiro caminho que vem à cabeça — e com motivo.

Empresas menores, com estrutura enxuta, muitas vezes não conseguem manter um profissional sênior na folha de pagamento. Mesmo assim, elas precisam de alguém que ajude a organizar processos, entender números, treinar equipes ou destravar vendas. É aí que entra o consultor.

Na prática, o trabalho costuma envolver:

  • Diagnosticar problemas (desorganização, falta de controle financeiro, dificuldades de liderança, queda de vendas);
  • Propor ajustes viáveis dentro da realidade do negócio;
  • Acompanhar a implementação por um período definido.

É possível atuar sozinho, em parceria com outros profissionais que se complementam (por exemplo, alguém forte em gestão + alguém forte em marketing) ou ligado a uma consultoria maior. O atendimento pode ser totalmente online, presencial ou misto, o que amplia a área de atuação para além da própria cidade.

Um diferencial importante para quem recomeça nessa área aos 40 é o networking acumulado: ex-colegas, clientes antigos, fornecedores e parceiros podem virar a primeira carteira de clientes. A transição costuma ser mais suave quando a pessoa começa a atender como consultor em paralelo ao emprego, testando o modelo antes de apostar tudo.

2. Trabalho por aplicativo: entrada rápida e controle de agenda

O crescimento de apps de transporte, entrega de refeições, mercado e encomendas abriu um tipo de ocupação que, goste-se ou não, virou parte relevante da economia brasileira. Para quem passou dos 40 e precisa gerar renda com urgência, dirigir ou entregar por aplicativo tem algumas características que chamam atenção.

Entre elas:

  • Começo relativamente rápido: a exigência formal é menor do que em empregos tradicionais; em geral, é preciso veículo, documentação em dia e cadastro aprovado;
  • Controle de horários: a pessoa decide quando liga e quando desliga o app, o que ajuda quem precisa conciliar trabalho com estudos, filhos, tratamento de saúde ou outro projeto;

Possibilidade de renda diária, com saques frequentes.

Por outro lado, há pontos importantes para avaliar com cuidado: custos de combustível, manutenção, taxas da plataforma, impostos, riscos de segurança e flutuações na demanda. Quem entra nesse mercado após os 40 costuma se dar melhor quando encara a atividade como negócio, não como “bico”, calculando gasto por quilômetro, escolhendo horários de maior movimento e combinando aplicativos para não rodar vazio.

Para alguns, os apps acabam virando ponte: ajudam a segurar as contas enquanto a pessoa se prepara para outra transição, faz curso técnico, monta uma pequena empresa ou testa outra área.

3. Profissões técnicas: demanda constante e possibilidade de empreender

Serviços de manutenção elétrica, hidráulica, refrigeração, instalação de sistemas de segurança, reparos em geral e manutenção predial raramente ficam sem procura. Empresas, condomínios e residências sempre têm algo quebrando, precisando ser instalado ou revisado.

Em muitas cidades, a queixa é a mesma: falta profissional de confiança com agenda disponível. Para quem está recomeçando após os 40, esse grupo de profissões tem vantagens bem concretas:

Formação focada em prática, por meio de cursos técnicos ou profissionalizantes de curta duração;

Possibilidade de atuar como autônomo, microempreendedor individual ou prestador de serviço terceirizado;

Atendimento tanto para pessoa física quanto para empresas, o que ajuda a montar uma base diversificada de clientes.

Boa parte dos cursos já inclui treinamento em laboratório ou oficina, o que é ideal para quem nunca trabalhou com ferramentas ou instalações. Com o tempo, muitos profissionais passam a:

  • Montar pequenas equipes próprias;
  • Fechar contratos recorrentes com condomínios e comércios;
  • Oferecer pacotes de manutenção preventiva, o que dá mais previsibilidade de receita do que depender só de chamados emergenciais.

Para quem vem de outra área e quer algo mais “pé no chão”, com demanda visível na cidade, esse tipo de profissão costuma ser uma escolha sólida.

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4. Cuidado com idosos: trabalho em crescimento e valor para a maturidade

O aumento de pessoas com 60, 70, 80 anos ou mais gera uma demanda direta por cuidadores, acompanhantes e profissionais de apoio à rotina de idosos. Famílias com pais ou avós que precisam de ajuda diária nem sempre conseguem oferecer esse cuidado sozinhas e recorrem a alguém preparado para isso.

Aqui, a idade acima dos 40 costuma ser vista como ponto positivo, não como problema. Maturidade, senso de responsabilidade, paciência e capacidade de lidar com situações delicadas contam muito na escolha.

O trabalho pode incluir:

  • Acompanhamento em casa, em clínicas ou instituições de longa permanência;
  • Auxílio em atividades básicas (higiene, alimentação, locomoção);
  • Organização de medicações, com atenção a horários;

Observação do estado geral, comunicando à família ou à equipe de saúde qualquer mudança relevante.

Existem cursos específicos para cuidadores de idosos, oferecidos por escolas técnicas, hospitais-escola, entidades sociais e instituições privadas. Esses cursos abordam noções de saúde, ética, postura profissional e limites de atuação (o cuidador não substitui enfermeiro ou médico, mas complementa o cuidado).

Para quem já lidou com parentes idosos ou sempre teve facilidade em conviver com pessoas dessa faixa etária, esse recomeço pode unir renda, propósito e aproveitamento da maturidade emocional.

5. Vendas autônomas e representação comercial: renda ligada à rede de contatos

Ao longo da vida profissional, é comum construir uma rede que passa por empresas, associações de bairro, igrejas, escolas, clubes, negócios locais e conhecidos de longa data. Depois dos 40, esse círculo de relacionamento pode virar base para trabalhar com vendas autônomas ou representação comercial.

Alguns caminhos possíveis:

  • Vender diretamente produtos de cosméticos, bem-estar, alimentação, moda, educação, tecnologia, seguros, entre outros, usando contato pessoal, redes sociais e catálogos digitais;
  • Atuar como representante comercial de uma marca, visitando pontos de venda, negociando condições e acompanhando resultados.

Em geral, o modelo oferece:

  • Organização flexível de horário;
  • Ganho ligado ao volume de vendas ou à carteira de clientes;
  • Possibilidade de começar em paralelo a outra fonte de renda e ir ajustando o peso de cada uma.

Quem já trabalhou com atendimento ao público, negociação, gestão ou liderança costuma se adaptar com mais naturalidade, porque já está acostumado a ouvir necessidades, apresentar soluções e lidar com objeções.

O olhar mais maduro ajuda a escolher segmentos que façam sentido para o próprio contexto, evitando entrar em propostas confusas ou pouco transparentes.

Aos 40 ou mais, o recomeço costuma ser menos impulsivo e mais estratégico.

Em vez de trocar de profissão no escuro, o ideal é cruzar três perguntas: qual dessas rotas conversa com a história que você já tem, qual se conecta com a vida que você quer levar daqui pra frente e em qual delas você está disposto a investir energia real de aprendizado e adaptação?

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Fonte: RH Portal | Senado Federal

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Ingrediente vetado! Suplemento famoso com planta “da moda” é proibido pela Anvisa e causa alerta geral

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Produtos “naturais” e cápsulas que prometem melhorar saúde têm ganhado espaço nas prateleiras e nas redes sociais, mas alguns deles estão na mira da fiscalização.

A Anvisa determinou a apreensão imediata e a interrupção da produção de três suplementos alimentares vendidos no Brasil, após identificar problemas graves de registro e de composição – incluindo o uso de uma planta que virou queridinha em receitas caseiras, mas que é proibida em alimentos industrializados.

A medida atinge os suplementos Prosatril, Erenobis e Óliver Turbo. De acordo com a Anvisa, nenhum desses produtos tinha registro, notificação ou cadastro que comprovasse segurança, qualidade e regularidade para consumo.

Ou seja, estavam sendo colocados no mercado sem cumprir requisitos básicos exigidos para suplementos alimentares no país.

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Um dos pontos que mais chama atenção no caso é o Erenobis, da empresa Ms Comércio de Produtos Naturais Ltda..

Durante a fiscalização, a agência identificou que a fórmula do produto incluía ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata), planta bastante conhecida em hortas e receitas regionais, mas cuja utilização em alimentos processados e suplementos está vetada pela Anvisa desde abril, por falta de estudos que comprovem segurança nesse tipo de uso.

Segundo a agência, o problema não é o consumo tradicional da planta em preparos caseiros, e sim a presença dela em produtos industrializados sem comprovação técnica de segurança, dose adequada e controle de processo.

Por isso, qualquer suplemento que utilize ora-pro-nóbis na fórmula entra automaticamente em situação irregular.

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No caso do Prosatril, também ligado à Ms Comércio de Produtos Naturais Ltda., os problemas foram além da ausência de registro. A empresa divulgava que o suplemento continha vitamina E e zinco e que teria registros aprovados pela Anvisa.

Ao checar as informações, o órgão constatou que esses registros eram falsos, o que agravou o quadro e reforçou a necessidade de retirar o produto de circulação.

Já o Óliver Turbo, do Instituto Oliver Cursos Preparatórios Ltda., era divulgado como um produto capaz de melhorar foco, concentração e desempenho nos estudos, com supostos certificados da Anvisa.

A agência ressaltou que esse tipo de promessa terapêutica não é permitido para suplementos alimentares e que o produto também não tinha qualquer regularização válida.

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Em resumo, faltavam registro, base científica e autorização para as alegações feitas na divulgação.

Em nota, a Anvisa resumiu o problema: os três suplementos estavam sendo comercializados e anunciados sem registro, notificação ou cadastro, e no caso do Erenobis ainda havia a presença de um ingrediente barrado em produtos processados.

Com isso, a agência determinou a suspensão do consumo, o recolhimento de lotes que ainda estejam em circulação e a interrupção oficial da fabricação desses itens.

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Fonte: Gov.br

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Quanto custa agora? Nova regra derruba preço da CNH e Brasil sai da lista das habilitações mais caras do mundo

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Tirar a carteira de motorista no Brasil sempre foi sinônimo de gasto alto, burocracia e muita paciência. Mas uma decisão recente do Contran promete mexer direto nessa conta.

Com uma nova regra que tira a obrigatoriedade das aulas em autoescola para quem quer a primeira CNH, o país deve sair da lista dos campeões mundiais em habilitação cara e abrir espaço para processos bem mais baratos.

A mudança foi aprovada na segunda-feira (1º) pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito) e passa a valer depois de ser publicada no Diário Oficial da União, o que deve acontecer ao longo desta semana.

A partir daí, os Detrans estaduais terão que se ajustar à nova regra, que interfere em um dos pontos que mais pesavam no bolso do candidato: o pacote obrigatório de aulas em autoescolas.

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No mesmo dia em que a resolução foi aprovada, o CLP (Centro de Liderança Pública) divulgou uma nota técnica destacando o impacto dessa decisão no cenário internacional.

Segundo o documento, a flexibilização deve tirar o Brasil do grupo de países onde a habilitação consome a maior fatia da renda anual do cidadão.

Hoje, quem decide tirar a CNH por aqui enfrenta uma despesa considerável. De acordo com o levantamento do CLP, o custo médio para conseguir a carteira gira em torno de R$ 3,2 mil.

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Desse total, cerca de R$ 2,5 mil vão direto para as autoescolas, em forma de aulas teóricas e práticas, e aproximadamente R$ 700 são destinados a taxas obrigatórias cobradas pelos órgãos de trânsito.

Quando esse valor é colocado lado a lado com a renda média anual do brasileiro, estimada em R$ 41 mil, a CNH acaba representando 7,8% do que a pessoa ganha em um ano inteiro.

É esse percentual elevado que empurra o Brasil para o alto da lista entre os países onde dirigir legalmente custa caro.

O estudo do CLP mostra que, em outros países, o peso da CNH no orçamento é bem menor. Na Alemanha, por exemplo, o custo médio corresponde a 3,2% do salário anual. Na França, essa fatia cai para 2,4%.

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Em Portugal, a habilitação ocupa 1,7% da renda. Em países asiáticos como a Tailândia, o percentual é de 0,6%. E nos Estados Unidos, a CNH pesa só 0,3% no bolso, porcentagem muito distante da realidade brasileira.

Para ter uma ideia mais concreta, o relatório cita que, nos Estados Unidos, os valores para emissão da licença podem ir de algo em torno de US$ 10 a US$ 89, somados a taxas de exame que variam entre US$ 50 e US$ 150.

Existem ainda pacotes mais completos, que incluem aulas e podem chegar perto de US$ 1,8 mil, mas, mesmo assim, o impacto na renda anual segue bem menor do que o registrado no Brasil.

Com a nova resolução, o principal ponto que muda é a obrigatoriedade das aulas em autoescolas. O candidato à CNH continuará tendo que passar por exames teóricos e práticos, cumprir requisitos médicos e psicológicos e ser aprovado em todas as etapas.

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A diferença é que ele poderá escolher se quer se preparar em uma instituição privada, com aulas formais, ou se prefere estudar por conta própria, seguindo o conteúdo exigido pelos órgãos de trânsito.

A expectativa de especialistas é que, ao transformar as aulas em um serviço opcional, e não mais obrigatório, a conta final fique bem menos pesada.

Sem a exigência de contratar pacotes fechados nas autoescolas, a tendência é que o valor total da CNH caia de forma significativa — estimativas apontam para uma redução que pode chegar a até 80% no custo final, dependendo de como os estados vão regulamentar e de quanto o candidato optar por gastar com preparação extra.

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Lotes de sabão Ypê são recolhidos pela Anvisa após contaminação grave — veja se você tem em casa

Lotes de sabão Ypê são recolhidos pela Anvisa após contaminação grave — veja se você tem em casa

O sabão líquido que muita gente usa diariamente para lavar roupas entrou no radar da Anvisa.

A agência determinou o recolhimento de lotes específicos de lava-roupas da marca Ypê depois que foi encontrada uma bactéria que pode trazer riscos à saúde em determinadas situações.

A medida, publicada nesta quinta-feira (27), atinge produtos fabricados pela Química Amparo Ltda., dona da marca Ypê. De acordo com a Anvisa, análises apontaram a presença da bactéria Pseudomonas aeruginosa em determinados lotes de sabão líquido.

Trata-se de um micro-organismo que se desenvolve com facilidade em ambientes úmidos e que pode causar infecções de pele, urinárias e respiratórias, principalmente em pessoas com imunidade comprometida.

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Com isso, a agência determinou a suspensão da fabricação, comercialização, distribuição e uso dos seguintes lotes:

  • Lava Roupas Líquido Ypê Express: 170011, 220011, 228011, 203011, 181011, 169011, 169011 (repetido na publicação oficial), 205011 e 176011
  • Lava Roupas Líquido Tixan Ypê: 254031 e 193021
  • Lava Roupas Líquido Ypê Power Act: 190021, 223021 e 228031

Além dos produtos de limpeza, a decisão da Anvisa inclui ainda lotes do produto capilar SMART HAIR MICRO – SMART GR, da empresa Klug Indústria Química e de Cosméticos Ltda.

Segundo a agência, esse item estava regularizado de forma inadequada pelo fabricante, o que levou à determinação de recolhimento.

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Em comunicado oficial, a Química Amparo informou que a decisão da Anvisa está ligada a testes feitos pela própria empresa, que identificaram o problema em 14 lotes específicos de lava-roupas.

A fabricante descreve a iniciativa como uma ação preventiva e cautelar e ressalta que, considerando o modo de uso — diluição em água e contato rápido com a pele — o risco ao consumidor é classificado como baixo pela autoridade sanitária.

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A empresa também afirma que já havia iniciado o recolhimento e avisado distribuidores e parceiros comerciais, além de divulgar orientações em seus canais oficiais.

Quem tiver em casa algum dos lotes citados deve conferir o rótulo e buscar informação diretamente com os canais de atendimento da Ypê ou da Anvisa para saber como proceder ao descarte ou troca do produto.

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Fonte: Gov.br | Ypê

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O nome grego de 4 letras para meninas que deve liderar as escolhas dos pais em 2026

O nome grego de 4 letras para meninas que deve liderar as escolhas dos pais em 2026

Nos últimos anos, grupo de pais nenhum quer que a filha tenha “o mesmo nome de todo mundo” na chamada da escola.

Entre listas em aplicativos, buscas em redes sociais e conversas de família, muita gente tem olhado para nomes curtos, com boa sonoridade, que funcionem no Brasil e fora dele.

Nesse movimento, um nome feminino de origem grega, com só 4 letras, começou a aparecer com frequência em conversas de gestantes, fóruns de maternidade e palpites de avós mais antenados – e já é apontado como forte candidato a queridinho de 2026.

Enquanto clássicos como Maria, Ana, Alice e Laura continuam firmes nos rankings brasileiros, há um grupo crescente de pais que prefere sair do óbvio, mas sem apostar em algo complicado ou difícil de pronunciar. É aí que entra esse nome de escrita simples, som delicado e com uma carga simbólica ligada à expressão e à voz.

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Fonte: Gerada por IA pelo ND+

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O nome grego de 4 letras que promete bombar em 2026

O nome é Laia. Curto, direto e com uma sonoridade leve, ele vem sendo escolhido por pais que desejam um nome feminino de 4 letras, com raízes gregas e um significado que converse com o jeito de criar meninas hoje: mais seguras, opinativas e autênticas.

Laia acabou chamando atenção porque oferece um pacote bem específico que agrada quem pesquisa nomes com cuidado:

  • Tem só quatro letras, o que facilita a vida na hora de escrever e decorar.
  • É delicado ao ouvido, sem ser apagado ou “sem graça”.
  • Tem origem antiga, mas soa atual em chamadas de vídeo, redes sociais, listas de presença e crachás.

O resultado é um nome que consegue ser enxuto sem perder presença.

O que Laia significa e por que esse sentido agrada tanto?

De origem grega, Laia é associado à ideia de “a que fala bem”, “a que se expressa com clareza”. Em algumas fontes, o nome aparece ligado a formas relacionadas a Eulalia/Eulália, termo grego que une “eu” (bom) e “lalia” (fala), sempre remetendo à boa oratória e à palavra bem usada.

Por causa dessa raiz ligada à comunicação, muitos pais enxergam em Laia uma espécie de desejo para o futuro da filha. O nome costuma ser conectado a qualidades como:

  • Facilidade para colocar pensamentos em palavras.
  • Capacidade de se posicionar e defender o que acredita.
  • Habilidade social: conversar, argumentar, ouvir e ser ouvida.

Em um cenário em que meninas são incentivadas a participar mais, opinar, negociar, liderar e ocupar espaços profissionais diversos, um nome associado a voz forte e expressão clara acaba ganhando peso simbólico.

Laia e a geração que valoriza voz, presença e autonomia

Pais de bebês nascidas a partir de 2026 cresceram em época de redes sociais, videoconferências, trabalhos remotos e exposição constante.

Não é estranho que eles valorizem nomes ligados à comunicação, segurança e individualidade. Laia combina bem com essa mentalidade.

Entre os motivos pelos quais o nome vem sendo apontado como favorito estão:

  1. Presença em poucas letras: curto, mas marcante quando alguém se apresenta.
  2. Independência: remete a alguém que sabe se colocar, dizer “sim”, dizer “não” e sustentar o próprio ponto de vista.
  3. Praticidade no dia a dia: fácil de escrever na escola, em formulários, em etiquetas e documentos, sem acentos ou letras duplas.

Para quem se preocupa com como o nome vai acompanhar a filha na vida adulta, em assinaturas profissionais, perfis de trabalho e apresentações, Laia também se mostra uma opção versátil.

Por que Laia aparece nas listas de tendências para 2026?

Quando especialistas em nomes, cartórios e páginas de maternidade começam a listar apostas para os próximos anos, alguns critérios se repetem: tamanho do nome, facilidade de escrita, sonoridade, origem e significado. Laia se encaixa em vários desses pontos ao mesmo tempo.

Ela segue a linha de nomes curtos que vêm crescendo (como Nina, Lia, Liz), mas com um toque diferente por trazer uma raiz grega ligada ao “falar bem”.

Também entra na onda dos nomes que funcionam em contexto brasileiro, europeu e latino, o que combina com famílias que viajam mais, consomem conteúdo em línguas diferentes e pensam numa futura mobilidade da filha.

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A placa DIP está espalhada pelas estradas e muita gente não sabe o que ela quer dizer — entenda agora

A placa DIP está espalhada pelas estradas e muita gente não sabe o que ela quer dizer — entenda agora

Quem dirige com frequência por rodovias sabe que as placas de trânsito costumam “avisar” o que vem pela frente: curva fechada, pista escorregadia, declive acentuado, limite de velocidade e por aí vai.

De vez em quando, porém, aparece um sinal diferente, com uma palavra em inglês que pode causar dúvida. É o caso da placa com a palavra “DIP” bem no centro.

Essa placa indica que, alguns metros adiante, a pista deixa de ser plana e apresenta uma depressão – um trecho mais baixo, como um “fundinho” no asfalto, seguido logo depois por uma subida.

Em dias de tempo seco, esse rebaixamento pode passar quase despercebido; mas, quando chove, esse ponto tende a acumular água e se tornar bem mais perigoso, tanto para carros quanto para motos.

Em termos simples, o que a sinalização está dizendo é: “a estrada vai afundar um pouco ali na frente, reduza o ritmo e se prepare para descer e subir em seguida”.

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O recado é importante principalmente para quem está em velocidade mais alta e não conhece o traçado da rodovia, pois chegar forte demais nessa parte pode causar perda de controle, trancos na suspensão e até aquaplanagem, se houver muita água acumulada.

Visualmente, a placa DIP segue um padrão fácil de reconhecer. Ela tem formato de losango (quadrado inclinado), que é o formato típico de placa de advertência, e costuma ficar instalada em local visível, com antecedência, para dar tempo de reação ao motorista.

A cor é o clássico fundo amarelo com letras pretas, justamente para se destacar no ambiente e ser percebida mesmo à distância ou em movimento mais rápido.

As três letras “DIP” aparecem em fonte simples e grande, para leitura rápida. Mesmo que o motorista não saiba inglês, o objetivo é chamar a atenção: aquilo não é uma placa decorativa, e sim um recado de que a pista sofre uma mudança de nível logo à frente.

Em alguns trechos, essa sinalização vem combinada com limite de velocidade específico ou com outras placas de advertência.

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As regras para esse tipo de placa são definidas pelos órgãos de trânsito e de infraestrutura viária de cada país.

Há normas técnicas que determinam o tamanho, a altura de instalação, o recuo em relação à pista e até a distância mínima entre a placa e o ponto de depressão.

O objetivo é garantir que qualquer condutor, local ou de fora, consiga entender o aviso com antecedência suficiente para ajustar a velocidade com segurança.

Ignorar esse tipo de sinalização pode sair caro em vários sentidos. Se houver redução de velocidade obrigatória indicada junto da placa e o motorista desrespeitar, é possível receber multa e pontos na carteira, a depender da legislação local.

Além disso, passar rápido demais por uma depressão acentuada pode causar danos ao veículo, como amassar rodas, cortar pneus ou comprometer componentes da suspensão e da direção.

Ao se deparar com uma placa DIP, a recomendação é bem prática:

  • aliviar o pé do acelerador antes de chegar ao trecho mais baixo;
  • acionar os freios de forma suave, sem pisar de uma vez só para não travar rodas ou perder estabilidade;
  • manter as duas mãos firmes no volante, especialmente se a pista estiver molhada;
  • evitar ultrapassagens nesse ponto, já que a depressão pode desestabilizar o carro no meio da manobra;
  • retomar a velocidade normal apenas depois de passar pelo rebaixamento e perceber que a pista voltou a ficar regular.

Em velocidades muito altas, atravessar um buraco ou afundamento de pista pode ser bem agressivo para o carro. O veículo pode bater o assoalho no chão, quicar e voltar ao solo com impacto forte.

Isso é o tipo de situação que deforma bandejas de suspensão, entorta rodas, estoura amortecedores e pode até provocar perda temporária de contato dos pneus com o asfalto, algo especialmente crítico para motos.

Outra função importante dessa placa é avisar sobre pontos baixos “escondidos” na estrada.

Em rodovias com relevo ondulado ou em regiões rurais, a depressão pode ficar logo depois de uma curva ou após o topo de uma pequena subida, fora da visão direta do motorista.

Sem o aviso, o condutor poderia ser surpreendido de repente, principalmente à noite ou em condições de visibilidade reduzida.

Se a placa estiver parcialmente encoberta por vegetação ou mal posicionada, o cuidado precisa ser redobrado.

Nessas situações, vale reduzir a velocidade sempre que a estrada “desaparece” por causa de um aclive ou curva e evitar manobras bruscas até ter certeza do que há depois do ponto cego. É justamente esse tipo de situação que a placa DIP tenta antecipar.

Esse tipo de sinalização é mais comum em países de língua inglesa ou que adotaram esse padrão específico, como Reino Unido, Estados Unidos, Japão e Zimbábue, entre outros.

Em alguns lugares, a mensagem é representada por outro símbolo ou palavra na língua local, mas a lógica segue a mesma: avisar que a estrada terá um trecho mais baixo à frente e que vale reduzir o ímpeto para atravessar com segurança.

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Anvisa barra venda de vinagre de maçã popular e revela problema que muita gente não percebeu no rótulo

Anvisa barra venda de vinagre de maçã popular e revela problema que muita gente não percebeu no rótulo

Quem tem o hábito de usar vinagre de maçã nas saladas ou em receitinhas do dia a dia precisa ficar atento: a Anvisa mandou tirar do mercado um lote do produto da marca Castelo e proibiu que ele continue sendo vendido, distribuído ou consumido em todo o país.

A decisão foi publicada nesta quarta-feira (26) e vale especificamente para o vinagre de maçã Castelo que apresentou informação incorreta no rótulo sobre a quantidade de dióxido de enxofre, um aditivo usado como conservante em alguns alimentos. Na embalagem, o dado não batia com o que foi encontrado em laboratório.

O problema foi apontado em um Laudo de Análise Fiscal Definitivo emitido pelo Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública) do Distrito Federal.

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No teste de pesquisa quantitativa de dióxido de enxofre, o lote analisado foi reprovado, o que levou a agência reguladora a determinar o recolhimento e a suspensão.

A Anvisa reforça que a presença de dióxido de enxofre em alimentos precisa estar corretamente informada no rótulo, porque pessoas sensíveis a esse composto podem ter reações alérgicas, como crises respiratórias, irritações e outros desconfortos. Quando o consumidor não sabe que a substância está ali, o risco aumenta.

O lote atingido pela medida é o seguinte, de acordo com a própria Castelo: vinagre de maçã da marca Castelo, lote 12M2, com data de fabricação em 25/03/2025 e validade até 25/09/2026.

Quem tiver esse produto em casa é orientado a interromper o consumo e procurar a empresa ou o local de compra para saber qual procedimento seguir.

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Em comunicado oficial, a Castelo Alimentos S.A. afirmou que está cumprindo as determinações da Anvisa e adotando as ações necessárias envolvendo o lote 12M2 do vinagre de maçã.

A empresa destacou seu histórico de mais de 120 anos no mercado e disse que mantém o compromisso com qualidade, segurança e transparência, citando a confiança construída com os consumidores ao longo do tempo.

A fabricante classifica o episódio como um “caso pontual” e informou que está colaborando com os órgãos reguladores e divulgando orientações aos clientes.

Segundo a nota, o objetivo é esclarecer o que aconteceu e garantir que a situação seja tratada dentro das exigências sanitárias.

Na mesma leva de decisões, a Anvisa também determinou a suspensão do “Pó para preparo de bebida vegetal” da marca Livestrong/Essential Nutrition.

O produto foi considerado irregular porque contém proteína de fava hidrolisada, ingrediente que ainda não teve sua segurança avaliada e aprovada para uso em alimentos no Brasil.

Outro item atingido é o Picolé de Açaí, Guaraná e Canela Naturalle Ice, da empresa J M J Re Torres Indústria de Alimentos Ltda.

O motivo, dessa vez, é a presença de creatina na fórmula. A agência lembra que a creatina, por enquanto, está autorizada apenas em suplementos alimentares destinados ao público adulto, e não para uso em produtos alimentícios em geral, como sorvetes e picolés.

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Beber na calçada pode sair por R$ 1.071,92: cidade brasileira aprova multa que está revoltando moradores

Beber na calçada pode sair por R$ 1.071,92: cidade brasileira aprova multa que está revoltando moradores

Em Chapecó, importante polo urbano do Oeste de Santa Catarina, beber aquela “última” cerveja na calçada de bar ou na praça, de madrugada, virou assunto sério de lei.

Desde 2023, o município adotou regras específicas para o consumo de álcool em espaços públicos em determinados horários, com direito a multa salgada para quem insistir em descumprir as normas.

Pelas regras em vigor, está proibido consumir bebidas alcoólicas em ruas, avenidas, praças e demais áreas públicas entre 2h e 7h da manhã.

A restrição vale para qualquer pessoa que esteja com copo, latinha ou garrafa aberta nesse período em espaço público, e foi apresentada pelo poder público como uma forma de tentar reduzir confusões, barulho e ocorrências policiais na madrugada.

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As punições mexem diretamente no bolso. Para quem é flagrado como pessoa física consumindo bebida alcoólica na rua nesse horário, a multa mínima é de R$ 107,19.

Já para bares, lanchonetes, minimercados, distribuidoras e outros comércios que descumprirem a norma, a penalidade pode chegar a R$ 1.071,92, valor previsto para estabelecimentos que insistam em operar fora das regras definidas pela lei municipal.

Um dos alvos principais da regulamentação são os populares “disk beer”, serviços que vendem bebida alcoólica à noite e madrugada, muitas vezes com consumo na frente do ponto comercial.

Pela lei, esses estabelecimentos podem ficar com as portas abertas até meia-noite. Depois desse horário e até as 2h, só podem funcionar por tele-entrega, sem atendimento presencial direto ao público.

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A fiscalização foi desenhada com caráter progressivo, mas firme. Na prática, o estabelecimento que descumprir as normas pode ser notificado mais de uma vez; na terceira notificação, está prevista a cassação do alvará de funcionamento, o que, na prática, pode significar o fechamento do negócio.

A ideia divulgada pela prefeitura é deixar claro que não se trata apenas de multa simbólica, mas de uma regra para ser seguida.

Do lado do poder público, a justificativa apresentada é que a medida surgiu após reclamações de moradores sobre barulho, brigas, perturbação do sossego e insegurança em pontos específicos da cidade durante a madrugada.

A faixa entre 2h e 7h é tratada como “horário crítico”, período em que costumam se concentrar ocorrências ligadas a álcool, segundo o discurso oficial.

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Entre moradores e comerciantes, as reações são divididas. Há quem aprove a lei por entender que ela pode trazer mais sossego para quem precisa dormir ou trabalhar cedo no dia seguinte, principalmente em bairros onde a concentração de bares e distribuidoras é grande.

Por outro lado, empresários do setor de entretenimento e donos de estabelecimentos noturnos enxergam a medida como um freio no movimento e na liberdade do consumidor que gosta de ficar na rua socializando.

Esse tipo de restrição ao consumo de álcool em espaço público não é exclusividade de Chapecó.

Outras cidades brasileiras já adotaram normas semelhantes, como Montenegro, no Rio Grande do Sul, que também estabeleceu regras sobre beber na rua em determinados horários, sempre com o argumento central de tentar reduzir violência, perturbação e excesso de ocorrências ligadas ao consumo de álcool em locais públicos.

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Fonte: Diário Oficial do Comércio

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Atriz viveu jornalista com câncer no cinema… e agora recebe o mesmo diagnóstico na vida real

Atriz viveu jornalista com câncer no cinema… e agora recebe o mesmo diagnóstico na vida real

O cinema apresentou Dani Gondim ao grande público, em Milagre do Destino, como a repórter que enfrenta um câncer e encontra forças na fé, na família e na doação de medula.

Meses depois da estreia do filme, a atriz de 31 anos se vê, de forma dolorosamente literal, do outro lado da câmera: agora é ela quem passa por quimioterapia, lida com a queda de cabelo e organiza a própria rotina em torno de exames, consultas e efeitos colaterais.

Dani compartilhou o diagnóstico nas redes sociais, em um vídeo em que aparece raspando o cabelo e comentando a coincidência entre personagem e vida real.

“Sempre acreditei que a arte imita a vida, mas dessa vez a vida resolveu copiar o roteiro”, desabafou.

A atriz contou que vem enfrentando sessões intensas de quimioterapia – que ela descreve como “doses cavalares” – e que a queda dos fios a fez encarar, na marra, uma mudança de imagem que antes tinha sido apenas recurso de caracterização para o filme.

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Um ano antes, Dani havia sido convidada para protagonizar Milagre do Destino, longa dirigido por Alexandre Klemperer e inspirado na trajetória real da jornalista cearense Marina Alves, da TV Verdes Mares.

Marina foi diagnosticada, em 2021, com um linfoma linfoblástico de células T, um tipo agressivo de câncer que compromete o sistema de defesa do organismo, e passou por quimioterapia e transplante de medula óssea.

A história virou telefilme exibido na Globo e depois disponibilizado no Globoplay, com forte apelo à doação de medula.

Depois da estreia, em fevereiro deste ano, Dani mergulhou em campanhas nacionais para incentivo à doação de sangue e medula, reforçando a mensagem central do filme: cada cadastro e cada bolsa de sangue podem significar uma chance real de tratamento para pacientes com doenças hematológicas.

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Entre entrevistas, pré-estreias e materiais de divulgação, ela circulava ao lado da própria Marina Alves, que viu na obra uma forma de multiplicar a cadeia de solidariedade que ajudou a salvar sua vida.

O que ninguém imaginava é que, poucos meses depois dessas ações, Dani começaria a sentir sintomas persistentes – como uma tosse que não passava – e acabaria recebendo o diagnóstico de câncer.

Segundo a atriz, os exames confirmaram a doença e, desde então, a rotina se resume a ciclos de tratamento, repouso e tentativas de manter a cabeça no lugar.

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No depoimento em vídeo, ela conta que decidiu se filmar raspando o cabelo para ter algum controle sobre um processo que, de qualquer forma, iria acontecer.

Dani também sublinhou o papel da rede de apoio nesse momento. Disse que se sente amparada pela família, que a acolheu durante o tratamento, e que isso faz diferença para encarar as fases mais pesadas da quimioterapia.

Mesmo reconhecendo a dureza do processo, ela reforçou a gratidão por ter acesso ao tratamento e por não estar sozinha enquanto atravessa o que chamou de “batalha mais difícil da minha vida até agora”.

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Disney confirma parceria oficial em parque gigante no Brasil — e abertura acontece antes do Natal!

Disney confirma parceria oficial em parque gigante no Brasil — e abertura acontece antes do Natal!

Curitiba vai ganhar, em clima de Natal, algo que fã de Disney sempre sonhou ver mais perto: um parque temático oficial montado dentro do Parque Barigui, ocupando cerca de 78 mil m² com luzes, shows, cenários gigantes e programação diária.

Batizado de “Disney Celebra: Um Natal Inesquecível”, o projeto abre ao público em 5 de dezembro e segue até 23 de dezembro, colocando a capital paranaense de vez no radar dos grandes eventos globais da marca.

Toda a estrutura está sendo montada às margens do lago do Barigui, em área aberta, com entrada gratuita para o circuito principal.

A proposta é transformar o parque em um grande corredor natalino assinado pela Disney, com direito a tunelão de luz, árvore gigante de LED, esculturas de personagens e um cinema ao ar livre com sessões diárias.

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Segundo a prefeitura e os organizadores, essa é a maior ação natalina já realizada pela empresa no Brasil.

Um dos pontos que mais deve atrair público é o Disney+ Open Air, o cinema montado ao ar livre.

Durante todo o período do evento, serão exibidos filmes da Disney em uma tela instalada na península do lago do Parque Barigui, em três horários: 9h30, 15h e 19h, com sessões de cerca de 60 minutos.

A proposta é permitir que famílias sentem na grama, perto da água, para assistir às produções de forma gratuita, como se o parque virasse uma grande sala de cinema a céu aberto.

Na área batizada de Parque Mágico, o visitante encontra o lado mais “instagramável” do evento.

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O trajeto inclui um túnel de luz com aproximadamente 120 metros instalado ao longo da pista de caminhada, estrutura toda coreografada com milhares de pontos luminosos que mudam de cor e desenho ao longo da noite.

Pelo caminho, surgem ainda esculturas do Mickey com mais de 6 metros de altura, pensadas justamente para virar ponto de encontro, foto oficial da noite e cartão-postal temporário de Curitiba.

Outro destaque é a árvore de Natal de 35 metros, equipada com mais de 100 mil pixels de LED, considerada a maior já instalada na cidade.

Ela será o centro visual do evento, com efeitos de luz que “dançam” ao som das músicas natalinas e das trilhas clássicas da Disney.

À noite, o conjunto formado pela árvore, pelo lago, pelo túnel iluminado e pelas esculturas cria um cenário que muda o jeito como o Parque Barigui costuma ser visto no fim de ano.

Além das estruturas fixas, o circuito inclui ativações temáticas espalhadas pelo parque, como portais cenográficos, áreas com experiências interativas e intervenções musicais que circulam pelo espaço.

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De acordo com os organizadores, todo o projeto foi pensado para receber visitantes de diferentes idades e perfis, incluindo recursos de acessibilidade como rampas, banheiros adaptados, scooters, cadeiras de rodas, sinalização em braile e conteúdo em Libras.

A parte paga da programação fica por conta do espetáculo “Disney Celebra: Um Natal Inesquecível”, montado no Centro de Eventos Positivo, dentro do próprio parque.

Esse show foi criado especialmente para o público brasileiro e reúne mais de 30 artistas em cena, trilha sonora original, figurinos exclusivos, personagens clássicos e uma produção de luz, música e efeitos especiais em formato de superprodução.

As sessões estão previstas entre 16 e 23 de dezembro, às 16h e 20h, com horários extras às 11h em alguns dias – os ingressos, porém, já foram informados como esgotados.

Para quem quer aproveitar apenas as atrações gratuitas, a agenda é extensa: o Disney+ Open Air funciona de 5 a 23 de dezembro, nos três horários fixos; o Parque Mágico também permanece aberto nesse mesmo período, com acesso liberado ao circuito de luzes e cenários; já os shows ao vivo ficam concentrados entre 16 e 23 de dezembro, seguindo a grade com apresentações em dois ou três horários por dia, dependendo da data.

O evento integra o calendário oficial do Natal de Curitiba, que começou em 24 de novembro e se estende até 6 de janeiro de 2026, com mais de 150 apresentações espalhadas pela cidade.

Dentro desse conjunto, o projeto da Disney se posiciona como o grande chamariz nacional, reunindo turismo, entretenimento e um parque temático temporário que deve movimentar a economia e o fluxo de visitantes durante todo o mês de dezembro.

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Fonte: Disney

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Dezembro no Brasil terá chuva intensa e calor de 32°C — veja como fica o clima no seu estado

Dezembro no Brasil terá chuva intensa e calor de 32°C — veja como fica o clima no seu estado

Dezembro começa com aquela cara clássica de fim de ano no Brasil: calor firme, sensação de abafamento em boa parte do país e chuva que chega rápido, muitas vezes no fim da tarde, em forma de pancadas fortes.

Embora o verão astronômico só comece em 21 de dezembro e vá até 20 de março de 2026, os meteorologistas já tratam este período como início do “modo estação chuvosa” no Centro-Sul, com nuvens carregadas ganhando espaço e volumes de precipitação subindo gradativamente.

Ao longo dos 31 dias do mês, o cenário geral traçado por órgãos como Cemaden e Inmet é de chuvas dentro da média no Sul e acima do normal em boa parte do Sudeste, Centro-Oeste e faixas da Amazônia e do Nordeste.

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A avaliação é de que há condições para episódios de chuva mais frequentes e com acumulados elevados, principalmente em áreas onde a estação úmida entra mais forte.

Na prática, isso significa que o Centro-Sul do país entra de vez na fase em que frentes frias, calor e umidade da Amazônia “conversam” o tempo todo.

O Cemaden destaca que estamos em plena transição para o período em que sistemas de chuva organizados se repetem com mais frequência, aumentando o risco de temporais, alagamentos e deslizamentos em áreas vulneráveis, especialmente em grandes centros urbanos.

Uma dúvida recorrente é se novos ciclones extratropicais como os que ganharam destaque em meses anteriores vão voltar a aparecer. O Cemaden é claro: não dá para cravar a ocorrência de ciclones específicos com tanta antecedência.

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Esse tipo de fenômeno é previsto com alguns dias de folga, e o detalhamento de quais áreas podem sofrer com ventos fortes e chuva volumosa costuma ser refinado em janelas de três dias.

Os especialistas lembram que os ciclones extratropicais que se formam na costa do Brasil não são raros. Em geral, nascem sobre o oceano e influenciam principalmente as Regiões Sul e Sudeste.

Quase sempre chegam acoplados a uma frente fria que avança pelo continente: na “frente” desse sistema, o tempo fica mais instável e chuvoso; atrás dele, entra ar mais seco e frio, derrubando as temperaturas por alguns dias.

Segundo o Cemaden, a previsibilidade desses sistemas é considerada boa. A formação de um ciclone costuma ser detectada com 5 a 7 dias de antecedência nos modelos numéricos.

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Já o impacto detalhado — quais cidades podem ter chuva forte, rajadas de vento mais intensas ou mar agitado — entra na conta de curtíssimo prazo, quando a previsão de cerca de 3 dias passa a indicar com mais clareza os pontos de maior risco.

Os meteorologistas reforçam que a atuação de ciclones extratropicais ao longo da costa Sul e Sudeste é frequente. Em alguns períodos, é possível ter sistemas desse tipo praticamente toda semana, sempre associados a frentes frias.

Na maioria das vezes eles não provocam desastres, mas são fundamentais para organizar o regime de chuva nessas regiões, ajudando a “distribuir” os eventos ao longo do mês.

No campo dos volumes, as projeções do Inmet indicam chuva até 50 mm acima da média em grande parte do Centro-Sul, no Centro-Norte do Amazonas, Centro-Sul do Tocantins, boa parte do Pará e praticamente todo o Amapá ao longo de dezembro.

Em trechos específicos do Tocantins e do Amapá, esse excedente pode chegar a 150 mm acima do normal, o que aumenta a atenção para enchentes e transbordamentos de rios.

Há também áreas em que o cenário é diferente. No Acre, no Oeste do Amazonas e no Centro-Sul do Pará, a tendência é de chuvas abaixo do padrão climatológico, o que pode prolongar períodos de tempo mais firme e reduzir a reposição de água no solo e nos rios locais.

Esses contrastes dentro da Amazônia são típicos da transição entre estações, com algumas faixas avançando mais rápido para o regime chuvoso que outras.

No Nordeste, o quadro é mais misto. A previsão indica chuva acima da média na Bahia e no Piauí, enquanto os demais estados tendem a registrar volumes próximos ao histórico de dezembro.

Essa combinação pode trazer episódios isolados de chuva forte, especialmente em áreas de interior, sem afastar a presença de dias quentes e ensolarados na maior parte da região.

No Centro-Oeste, o mapa do Inmet mostra chuvas acima da média em Goiás, no Oeste do Mato Grosso e no Leste do Mato Grosso do Sul.

Já o Centro do Mato Grosso e o Noroeste do Mato Grosso do Sul devem ficar abaixo da média, com chuva mais irregular e possíveis períodos de veranico, quando o tempo seco predomina por alguns dias mesmo no coração da estação úmida.

O Sudeste entra em dezembro com boa parte de seu território na rota de acumulados elevados.

Minas Gerais, Rio de Janeiro e grande parte de São Paulo devem registrar chuvas acima da média, cenário que aumenta o alerta para enxurradas e deslizamentos, principalmente em encostas e regiões metropolitanas.

No Espírito Santo, a projeção é de um comportamento mais próximo ao esperado para o mês, sem grandes desvios.

Já no Sul, o panorama é outro: os acumulados devem ficar abaixo da média em praticamente toda a região, incluindo todo o Rio Grande do Sul.

Isso não significa ausência de chuva, mas uma quantidade menor do que o padrão de dezembro, alternando momentos de tempo firme, passagem de frentes frias e episódios pontuais de chuva forte.

Quanto às temperaturas, o Inmet projeta valores até 1,5°C acima da média em boa parte do território brasileiro.

No Norte, especialmente no sudeste do Pará, as máximas podem chegar a cerca de 32,5°C, reforçando a sensação de calor úmido típica da região.

No Nordeste, áreas do Piauí podem passar dos 27°C mesmo próximas ao litoral, com noites quentes e pouca queda de temperatura.

No Centro-Oeste, o calor tende a ser mais intenso no Norte e no Leste do Mato Grosso e na região central do Mato Grosso do Sul, onde o termômetro deve passar com facilidade dos 30°C em diversos dias.

No Sudeste, as temperaturas mínimas se mantêm em geral acima de 20°C, com picos de calor mais marcantes no Oeste de São Paulo, no Norte de Minas e no Espírito Santo, onde as máximas passam boa parte do mês em patamares elevados.

Na Região Sul, a projeção é de temperaturas próximas à média em áreas do Paraná, no litoral de Santa Catarina e em parte do Rio Grande do Sul.

Já o centro de Santa Catarina e grande parte do Paraná podem superar 18°C com frequência nas mínimas e registrar tardes quentes, especialmente nos intervalos em que o tempo fica mais seco entre a passagem de uma frente fria e outra.

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Fonte: Cemaden

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