7 formas para encontrar a felicidade quando tudo parece estar contra você

7 formas para encontrar a felicidade quando tudo parece estar contra você

Uma atitude positiva é fundamental para iniciar a mudança. Devemos aceitar o que somos e que temos que aprender a conviver com isso.

Todos almejamos encontrar a felicidade e essa é uma das razões que nos faz lutar, todos os dias, contra todos os obstáculos que a vida nos coloca.

O problema é que, por vezes, quando tudo parece correr bem, as coisas se encaminham para onde não desejamos e tudo parece ficar contra nós.

O nosso relacionamento de casal fracassa, perdemos o emprego ou surgem outros problemas que nos complicam a vida e causam estresse.

Como consequência, quase sempre, perdemos a motivação para continuar a lutar e acumulamos emoções negativas que nos impedem de sentir felicidade e de desfrutar do que ainda vale a pena.

Devido ao mal-estar emocional que se produz nesses momentos, também se geram problemas nos relacionamentos sociais, porque não sentiremos tanta vontade de nos encontrar com alguém e a nossa negatividade acabará por nos afastar.

Para acabar com esses estados emocionais prejudiciais e voltar a encontrar a felicidade, a seguir, vamos compartilhar uma série de conselhos e formas para encontrar a felicidade quando tudo parece estar contra você.

1. Aprenda a confiar em si mesma

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Quando desconfiamos de nossas capacidades para mudar as coisas, é muito provável que emoções de frustração e estresse invadam a nossa vida.

Muitas vezes não existem soluções imediatas para os problemas e para alguns casos já não há remédio; contudo, isso não quer dizer que não consigamos nos superar.

Manter a confiança em nós mesmos e saber que somos capazes de muitas coisas nos servirá para encontrar todas as soluções, mesmo que seja necessário esperar algum tempo.

2. Renuncie à ideia de ter sempre razão

Todos nós gostamos de ter razão e quase sempre temos dificuldade em aceitar que podemos estar errados.  O problema é que isso pode afetar os relacionamentos sociais e muitas vezes se converte em uma causa de estresse, tanto para nós, como para os outros.

Não vale a pena! Em vez de procurar ter razão e vencer em uma discussão o melhor é adotar uma atitude tranquila e procurar o lado amável que permita chegar a um acordo comum sem que nenhum dos implicados seja afetado.

3. Evoque sentimentos positivos

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Muitas vezes a felicidade está em nossa atitude. Evocar aqueles momentos que nos provocam sentimentos positivos pode aclarar nossos pensamentos e nos ajudar a superar momentos difíceis.

Estar rodeado de pessoas, se afastar da  rotina, ou mesmo a companhia de um animal de estimação pode ser uma boa terapia contra os sentimentos de negatividade.

4. Pare de reclamar

Queixar-se não serve para nada. Isso não faz mudar os maus momentos, encontrar soluções nem a felicidade.

É preciso deixar as queixas de lado para afastar a infelicidade, a tristeza e a depressão. Mesmo que, por vezes, ignoremos, nos prejudicamos a nós mesmos com esse tipo de atitude perante as dificuldades.

5. Deixe de criticar

Todos somos diferentes e isso inclui diferentes modos de pensar e de ver a vida. Ninguém gosta de ser criticado, e menos ainda se for para reforçar as coisas negativas.

Alguma vez você já pensou no mal que faz ao outro e a si mesmo quando critica? Pode ser que, nesse momento você não perceba mas, na realidade, criticar os outros tira felicidade e tempo para nos ocuparmos de nossos próprios assuntos.

6. Aprenda a se aceitar

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Errar é humano, bem como ter dezenas de defeitos que podem nos incomodar e causar problemas com os outros.

Quando tentamos melhorar o nosso modo de ser para crescermos como pessoas, estamos fazendo bem a nós mesmos. Mas, quando pretendemos conseguir uma mudança com o objetivo de aparentar o que não somos ou para agradar aos outros, a única coisa que conseguimos é criar a infelicidade total.

É importante aprender a aceitar o que somos e a desfrutar da personalidade que temos.  E aqueles que também aceitam isso são aqueles com quem vale a pena partilhar a vida.

7. Pare de se culpar

A autopunição é nociva e nos impede de sair dos momentos de negatividade. O que acontece é que, quando tudo parece correr mal, parece inevitável sentir culpa e pensar que poderíamos ter feito melhor.

Mas, por acaso, isso ajuda em algo? O sentimento de culpa é um grande obstáculo para se sentir felicidade e para poder desfrutar da vida; devemos aprender a ser tolerantes com nós mesmos e tentar aproveitar os erros como uma experiência para a vida.

Está pronta para ser feliz?

Mesmo sendo difícil, não se complique quando estiver atravessando um mau momento, está em nossas mãos superar e alterar a atitude com que enfrentamos os problemas.  Comece por aplicar todos estes conselhos e você verá como tudo começará a se resolver.

14 Fotografias de amor de quem não teme a idade

14 Fotografias de amor de quem não teme a idade

“Quando a velhice chegar, aceita-a, ama-a . Ela é abundante em prazeres se souberes amá-la. Os anos que vão gradualmente declinando estão entre os mais doces da vida de um homem, Mesmo quando tenhas alcançado o limite extremo dos aos, estes ainda reservam prazeres.” Sêneca

A idade é um número, mas nunca um obstáculo para o verdadeiro amor. Você nunca será velho demais para…

…Aproveitar a natureza junto com seu amado

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…se cuidar

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…passar um tempinho

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…fazer palhaçadas

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…abraçar com paixão e desejo

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…mesmo que seja em público

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…brincar de carrinho de supermercado

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…e depois dividirem a sacola

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…nunca será tarde para dançar

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…e ser a estrela de um baile com seus netos

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…para fazer rir um ao outro

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…passear de mãos dadas

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…fazer mais uma declaração de amor

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e que tudo o mais vá pro inferno, baby 🙂

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Se aquilo que você quer precisa ser tirado de alguém, arranje outra coisa para querer

Se aquilo que você quer precisa ser tirado de alguém, arranje outra coisa para querer

Nenhum de nós está imune de virar refém das armadilhas do desejo. Somos voluntariamente iludidos pela persecutória ideia de que o outro se deu melhor, o outro tem mais sorte, o outro nunca é punido o suficiente, o outro é dono de alguma coisa que deveria, com toda certeza, nos pertencer.

O outro é o nosso inferno particular, por absoluta responsabilidade nossa. Enquanto vivermos o sonho distorcido de que a perfeição habita lares alheios, seremos miseravelmente inaptos a reconhecer o quanto pode haver de alegria e plenitude em nossas próprias vidas. Afinal de contas, se pararmos realmente para pensar, nós somos o outro dos outros. Não é não?

Ahhhh, sim… pode acreditar. Esse seu título, vaga ou trabalho que exigiu de você anos de empenho, aperfeiçoamentos intermináveis, fins de semana com a cara enfiada nos livros, saudades infinitas da família e dos amigos e mais uma porção de renúncias feitas à base de uma vontade férrea de atingir objetivos, não raramente é avaliada como “pura sorte”.

A relação verdadeira que você mantém com sua família, recheada de conflitos perturbadores e dias de convívio maravilhoso, permeada de desafios de paciência e braços confiáveis para onde voltar no final do dia, intercalada de vontade de jogar tudo para o alto com a delícia de fazer as pazes, com direito a choro de lavar a alma e riso de tirar o fôlego, muito provavelmente é interpretada lá fora como “modelo de vida perfeita”.

A verdade é que ficaríamos surpresos com a versão hollywoodiana de nossas vidas que é rodada na tela mental daqueles que pensam que nos conhecem. Há pessoas que desenvolvem tamanha obsessão por tudo o quanto temos, somos ou parecemos ser e ter, que acabam virando uma versão pirateada de nós. Gente que tem absoluta convicção de que nossas conquistas não são do nosso merecimento, nossas batalhas são irrisórias e nossos esforços são irrelevantes.

E, quer saber? A gente sabe quando está sendo cercado pela energia de buraco negro de gente que não se dá ao trabalho de ir atrás de suas próprias conquistas. A gente sente, quando está dando espaço demais àquela pessoa que obviamente está fazendo de conta um querer bem que está longe de ser real. A gente pressente quando está tendo a energia, a esperança e a alegria sendo sugadas de canudinho por esse tipo de gente que nunca está satisfeito com o que tem, simplesmente porque vive da loucura de querer, a todo custo, o que demos um duro danado para conquistar.

Sendo assim, e como nós realmente não somos perfeitos (nenhum de nós o é!), e como um pouco de auto avaliação não faz mal a ninguém, cuidemos de não nos transformarmos nesses ladrões de histórias alheias. Tratemos de olhar para aquilo que temos com um pouco mais de gratidão e um muito a mais de determinação para fazer a nossa realidade dar em alguma coisa que nos alegre e engrandeça. Façamos o favor, a nós mesmos e à humanidade, de sermos alguém a quem não se precise temer ou evitar. Em última análise, se aquilo que queremos, envolve o prejuízo de alguém, ou precisa ser tirado de alguém, tratemos de arranjar outra coisa para querer.

Por favor, não confunda espírito crítico com espírito de porco.

Por favor, não confunda espírito crítico com espírito de porco.

Olha, eu sei que você tem o direito de expressar as suas opiniões por aí. Todo mundo tem. Tudo bem.

Agora, se você vai mesmo insistir nesse negócio de achar que as pessoas são inimigas porque têm orientações políticas, filosóficas e sexuais diversas, se acredita que agredir quem pensa diferente de você é uma coisa inteligente e que criticar é o mesmo que insultar e ofender, por favor, deixe as crianças fora disso.

É muito feio quando uma criança manifesta na rua ou na escola o ódio que ela aprendeu em casa, com os mais velhos que não têm o menor cuidado de escolher as palavras e geralmente não pensam quando falam bobagem na frente dos pequenos.

Em casa a gente aprende valores. Aprende que não é certo roubar, enganar, matar. Muito menos odiar o sujeito que torce para o time adversário. Em família a gente aprende que é preciso respeitar os outros e a nós mesmos. O nome disso é educação, né?

E se você que é pai, mãe, avô, avó, tio, tia, padrinho, madrinha, irmão mais velha ou seja lá quem for, acha mesmo que está educando uma criança ao ensiná-la a odiar alguém, você tá enganado. Quer odiar? Vá em frente. Mas deixe as crianças fora disso, ok?

É melhor prestar mais atenção na hora de fazer os seus comentários em casa, ou você vai dar um nó cego na cabeça da criançada. Ter espírito crítico é bem diferente de ser espírito de porco, aquele que dispara esculhambação a todo lado do jeito mais superficial e irresponsável possível.

Vai bancar o justiceiro e disparar acusações esdrúxulas a quem passar perto? Tire as crianças da sala! Criança aprende pelo exemplo. E não tem de aprender a odiar ninguém assim, de graça, sem motivo, sem sentido e sem escolha.

Quem é verdadeiramente feliz não precisa de plateia

Quem é verdadeiramente feliz não precisa de plateia

Em tempos de felicidade estampada nas vitrines e de selfies espalhadas pelas redes sociais, a impressão que temos é de uma sociedade feliz e alegre, positiva, apaixonada e apaixonante. Somos todos bem resolvidos, bem amados. As amizades são verdadeiras, os filhos são perfeitos, a comida é maravilhosa, vinte e quatro horas por dia – pelo menos nos perfis virtuais.

Logicamente, as redes sociais não devem servir a lamentações e queixas, nem a indiretas desagradáveis, pois lá estamos para nos divertir e higienizar nossa mente, fugindo um pouco à estafa de nosso cotidiano apressado e atribulado. Muitos confundem a rede virtual com um diário íntimo, postando aquilo que deveria ser resolvido junto a um terapeuta, aquilo que não interessa a ninguém.

Por outro lado, há quem exagera na felicidade estampada nas fotos e nos posts, expondo-se em demasia, como se a própria vida fosse um filme do interesse de todos. Embora cada um use seus perfis da forma que bem entender, há que se tomar cuidado para que não se exagere no compartilhamento de tudo o que acontece, de todo passo dado, inclusive se resguardando de gente que fuça os perfis à procura de casas sem ninguém para assaltarem ou de alvos de sequestros.

Como tudo na vida, há que se ter cautela e equilíbrio na forma como lidamos com o mundo à nossa volta, na maneira como nos relacionamos com as pessoas que convivem conosco. Não conhecemos ninguém tão a fundo, que possamos nos abrir totalmente, inclusive nos expondo em nossas fraquezas, uma vez que muitos não perderão a oportunidade de usar isso contra nós, quando lhes for interessante.

Da mesma forma, bradar aos quatro ventos uma vida cor de rosa, maravilhosa e perfeita, como se tudo desse certo na sua vida, muito provavelmente atrairá a inveja alheia. Embora o mal não nos atinja quando temos o bem em nossos corações, existem pessoas que usam de meios que jamais imaginaríamos para nos prejudicar, portanto, quanto menos souberem de nossas vidas, melhor será.

A melhor maneira de ser feliz, no final das contas, é compartilhando o que sentimos com as pessoas que nos amam com sinceridade, com aqueles que sempre estarão de mãos dadas conosco, faça chuva ou faça sol. Porque ninguém precisa saber o quanto somos felizes, além daqueles a quem devemos ser gratos por nos oferecer um amor verdadeiro, que sempre nos curará e nos provocará sorrisos espontâneos. Porque a felicidade não se alimenta de plateia, mas de amor que vai e volta cada vez mais forte, cada vez mais amor.

O sonho e a ilusão – uma diferença de essência

O sonho e a ilusão – uma diferença de essência

O sonho e a ilusão talvez sejam primos de primeiro grau, netos da avó fantasia e do avô imaginação.

O sonho e a ilusão têm alguma ligação genética, têm alguns traços parecidos, têm o pensamento longe e pés que sabem sair do chão.

Gostam de sentir a vida de um modo criativo, gostam de criar universos, de pintar realidades, de inventar sentidos.

Mas entre eles existem diferenças de essência, de aptidão e de doação.

Enquanto o sonho se aceita sonho, a ilusão se desespera em si mesma, ambiciosa e inquieta.

O sonho é o primo otimista, e a ilusão quer ir além, quer ser razão.

O sonho é mais feliz, pois tem amor próprio. Se aceita, se valoriza, brilha, voa, reina. Não se poda, não se julga, não se preocupa.

A ilusão é mais fraca, meio maria vai com as outras, às vezes fica querendo ser fato, fica procurando apegos, motivos, se alimentando de pequenas informações, vive no desespero do ser ou não ser. Personalidade instável, fica em cima do muro, ora se deixa voar feito sonho, ora se apega ao medo do tombo e justo por isso, cai.

O sonho vai, sorri para o mundo, transforma os caminhos, olha os passarinhos e voa por ali mesmo, ouve uma música e flutua com o som, brinca de imaginar mundos e só por isso já vive neles, se esquece do futuro! O sonho já chegou.

A ilusão é árdua, se constrói com tijolos de realidade, muitas vezes frágeis, com materiais que desesperadamente coletou por aí – uma frase incompleta, um olhar de soslaio, uma semi-indireta. Ansiosa por construir uma torre de babel.

Já o sonho não mora no pensamento sensato, se formula entre o amor pela vida e o olhar de meditação.

A ilusão quer resultados, quer tirar-se de um mundo e materializar-se no outro, quer do humano o sobre-humano. Quer transformar suspiros em alianças, olhares em contratos, sentimentos em leis. Quer guardar borboletas num álbum de fotografias. Quer precaver-se para garantir a beleza eternamente.

E o sonho, ah o sonho, só quer devanear numa tarde feita para se perder.

Tempo Real

Tempo Real

Refletir os impactos das novas tecnologias sobre o jornalismo é tarefa que se torna a cada dia mais premente. O fazer jornalístico passa por uma metamorfose radical devido ao emprego de novas técnicas que trouxeram mudanças significativas na maneira de confeccionar os jornais impressos. Este artigo surge num contexto em que ainda são poucos os estudos a respeito da forma como a Internet atua sobre e a partir das notícias divulgadas em tempo real pelas agências noticiosas. Isso acarreta para esta pesquisa dificuldades suplementares, que, contudo, são características desse novo, mas fascinante, campo de estudo das novas tecnologias digitais.

Antes de qualquer outra coisa, é necessário compreender como o serviço noticioso desse novo meio é constituído e como pauta os outros veículos. Para isso, o presente artigo se apoia em uma pesquisa sobre a veiculação de algumas notícias nos principais meios de comunicação, objetivando mostrar que a informação vai, muitas vezes, se distanciando da primeira forma, divulgada em tempo real, para adquirir outras e variadas estruturas, em virtude de uma apuração mais consistente ou, até mesmo, pelo encaminhamento que o veículo que a divulga quer dar. Assim, o receptor recebe várias informações que se afastam, em diferentes graus, do ideal jornalístico de fidelidade aos fatos.

Na instantaneidade da notícia também não é tão nova como prenunciaram os amantes do noticiário online, e sua busca virtual pode remontar ‘as origens das notícias na sua forma falada e televisada. No mundo virtual, no entanto, esse caráter instantâneo foi remodelado. Dos objetivos em relação à notícia nos jornais, e na Internet, Pierre Lévy, um dos intelectuais da cibercultura afirma:

O jornal ou revista, refugos da impressão bem como a biblioteca moderna, são particularmente bem adaptados a uma atitude de atenção flutuante, ou de interesse potencial em relação à informação. Não se trata de caçar ou de perseguir uma informação particular, mas de recolher aqui e ali, sem ter uma ideia preconcebida. (Lévy, 2001: 35)

A velocidade não se relaciona só ao mundo virtual. As metamorfoses da notícia estão presentes já no modo como esta é produzida e recebida pelo público. Essa atenção flutuante, porém, é potencializada ao extremo no universo online. A chamada “atenção flutuante” para com a informação realmente radicalizou-se com o impacto das tecnologias digitais.

Várias dúvidas e questões sobre o caminho da informação na mídia digital, bem como o impacto das novas tecnologias sobre o jornalismo, têm sido levantadas em congressos, mas ao pensar no título que esse trabalho apresenta pode-se imaginar que essas mudanças não cessarão tão cedo. Sendo assim, um recorte que aproxime de uma reflexão teórica o fazer jornalístico e muitas de suas nuances nos dias de hoje, pode ser a saída para a compreensão de uma série de temas que definem o objeto dessa análise.

A fragmentação das informações, denunciada por muitos teóricos como característica da cultura midiática contemporânea, relaciona-se com o problema do imediatismo.        O advento das mídias eletrônicas precipitou essa mutação temporal em um cenário onde, até então, o jornalismo impresso reinava absoluto. Se o século XIX foi livresco e guiado pela palavra escrita, o mundo contemporâneo passeia pelas mídias da velocidade máxima, redimensionando a produção de notícias, os reflexos no imaginário e atestando algumas ideias de Marshall McLuhan sobre os meios de comunicação como extensões do homem. McLuhan preconizava no seu livro O meio é a mensagem, em termos de linguagem e consciência, a extensão digital do homem.

Nossa nova tecnologia elétrica que projeta sentidos e nervos num amplexo global tem grandes implicações em relação ao futuro da linguagem. A tecnologia elétrica necessita tão pouco de palavras como o computador digital necessita de números. A eletricidade indica o caminho para a extensão do próprio processo de consciência (…) Em suma, o computador, pela tecnologia, anuncia o advento de uma condição pentecostal de compreensão e unidade universais. ( McLuhan, 1971: 98)

A rede mundial de computadores pode ser tida como expoente máximo dessa metamorfose. E como já foi aqui ressaltado, essa mudança incide tanto na emissão quanto na recepção. Talvez nesse momento a ideia de consciência estendida proposta por McLuhan possa ser pensada. A noção de que não se pode mais falar em um receptor passivo pode ter na Internet sua confirmação, devendo-se notar que o caráter condicional de sentença anterior evidencia ainda muitas dúvidas a respeito dessa capacidade ativa virtual. É inegável que termos como interatividade e rede soam de forma positiva, mas, mesmo nesse caso é preciso lembrar que o veículo jornalístico, seja ele qual for, pressupõe ou mesmo, como crêem alguns teóricos mais apocalípticos, um processo de monitoramento da recepção da notícia. Para a metamorfose da notícia o olhar de quem observa o fato é determinante; diante do fato, a tentativa de monitorar é, sem dúvida, uma boa imagem de como se processam as notícias em tempo real.

É na reflexão sobre o silêncio que a metamorfose na notícia encontra uma de suas principais questões. Se o excesso de velocidade pode conduzir ao vazio, à perda da informação ou ao “silêncio” de Eco, fica claro que um problema fundamental para nós será a análise desse imperativo “dromocrático” (para usar o termo de Virilio) e suas consequências na estrutura do jornalismo online. Para Virilio, ( 1996) a dromocracia, do grego dromos = corrida, marcha, é a necessidade de uma existência marcada pela velocidade e mutação constante, é uma característica da cultura contemporânea. O jornalismo que pode ser calado devido aos excessos provenientes da própria atividade passa por uma metamorfose devido à nova técnica que o dirige.

No mundo da velocidade/virtualidade as informações de rápida e fácil assimilação não atingem somente o discurso, mas a própria tentativa de informar com isenção aqueles que possuem ou não, acesso à rede mundial de computadores. Se mencionamos os “excluídos digitais” é porque, inclusive, aqueles que não estão conectados ao ciberespaço e não compartilham a cibercultura, são, de algum modo, afetados por esse novo sistema informacional. Tal fato colabora para alguns exageros dos defensores da virtualidade como mecanismo de combate a algumas mazelas sociais (como, por exemplo, Pierre Lévy). Não se deve, no entanto,  reduzir a questão, somente  nos mesmos termos que a cultura de massa foi pensada por Umberto Eco em sua obra Apocalípticos e Integrados, apesar de nos utilizarmos de diversos dos seus conceitos. Os meios de comunicação dirigem-se a um público incônscio de si mesmo como grupo social. Contudo, há no pensamento estruturalista de Eco, uma abordagem essencial da visão dos mass media submetidos à lei da oferta e da procura, dando ao público o que segue as leis de uma economia baseada no consumo e sustentada pela ação persuasiva da publicidade, ao sugerir ao público o que ele deve desejar. ( Eco, 1970: 40)

Segundo Eco, o público não pode manifestar exigências nos confrontos com a cultura de massa, tem que conviver com as propostas vindas da mídia, uma vez que os mass media tendem a secundar o gosto existente sem promover renovações de sensibilidade. Os mass media tendem a provocar emoções vivas e não mediatas. Eles não simbolizam a ação, apenas provocam-na. Típico neste sentido, é o papel da imaginação em relação ao conceito.

As notícias são mescladas, sem nenhum nivelamento e também, encorajam uma visão passiva e acrítica do mundo.  Os mass media encorajam uma imensa informação sobre o presente, reduzindo aos limites de uma crônica atual sobre o presente até as eventuais exumações do passado, entorpecendo a consciência.

Por outro lado, os mass media tendem a impor símbolos e mitos pela fácil universalidade, criando tipos prontamente reconhecíveis e reduzindo ao mínimo a individualidade e o caráter concreto não só de nossas experiências como de nossas imagens, através das quais devemos realizar experiências.

Todos os jornais e outros mass media desenvolvem sempre uma ação conservadora. A metamorfose da notícia favorece projeções e modelos oficiais, uma vez que se adapta ao discurso oficial, ainda que este não seja verdadeiro, ou melhor responda a um discurso supostamente  verdadeiro.

Como controle de massas, a notícia desenvolve uma função ideológica  Mascaram, contudo, esta função ideológica ao manifestarem-se sob o aspecto positivo da cultura de uma sociedade do bem-estar onde todos hipoteticamente têm as mesmas ocasiões da cultura, em condições de igualdade, o que constitui uma falácia. Os mass media propõem vários elementos de informação, nos quais não se distingue o dado válido discriminação, mas daquele de pura curiosidade. Enfim, os mass media, e, entre estes, o jornal, oferecem um acervo de informação e dados sobre o universo sem sugerir critérios de sempre procurando emocionar e sensibilizar, como em um espetáculo, o homem contemporâneo.

Imagem de capa: Sergey Nivens/shutterstock

É preciso saber desistir

É preciso saber desistir

“A verdade é que, enquanto você estiver assim, nessa interminável agonia, esperando notícias que nunca chegam, vai deixar passar várias possibilidades interessantes ao seu redor. Claro, ninguém se compara a quem você aguarda, mas quem você aguarda não está disponível no momento. Poderá, inclusive, nunca estar, apesar de tudo o que foi dito naquele dia. Pessoas que somem não são confiáveis.”  – (Fernanda Young)

Nós, os românticos, somos condicionados a não desistir. São muitos os filmes, livros, poemas e outras criações que estão sempre passando a mensagem: quem acredita sempre alcança. Mas, além da música do Renato Russo, essa frase deve receber muita atenção antes de ser aplicada em algum contexto.

Quando uma situação não depende unicamente de nós, a espera é ainda mais angustiante. No entanto, ainda há uma escolha: esperar ou não, e também a forma que você espera. Quando eu faço uma compra online, fico ansioso para o produto chegar, mas não paro a minha vida esperando o o entregador no portão da minha casa. Existem diversas formas de aguardar algo chegar e enquanto for possível aproveitar o tempo enquanto aquilo não está em minhas mãos, está tudo bem.

O problema é quando a espera acaba por pausar o curso que a vida deveria tomar naturalmente. O cabelo cai, as rugas aparecem, o sono se perde… São vários os sintomas que levam para um caminho: um cansaço eterno, já que o remédio para ele nunca poderá ser seu. Ou até pode, mas a que preço?

Ultimamente venho buscando selecionar minhas esperas. Pessoas que se atrasam 15, 20 ou 30 minutos a cada vez que marcamos um encontro já é algo que me incomoda, imagina a pessoa que demora semanas, meses ou até anos para se decidir se vem ou não?

Não importa se o beijo era bom, o sexo fantástico, as gargalhadas de doer a barriga… Se eu não posso ter paz enquanto espero a chegada, o ideal é optar por apenas uma ida – sem volta. Excluo da agenda do celular, do Facebook, mudo de número e endereço se for preciso, pois não há preço que pague a minha paz.

Mas não tenha medo de tentar.

Os erros são fantásticos e jamais devem ser separados de nossas vitórias, porque através dele podemos perceber não onde caímos, mas onde tropeçamos. Eles permitem que tenhamos noção de nosso caminho, se estamos nos afastando ou caminhando rumo ao nosso destino. Não é necessário ter medo de tentar, mas se as tentativas levam sempre ao fracasso, está na hora de mudar a abordagem. E se a pessoa não está aberta, fica realmente difícil conseguir uma vitória. Mais uma vez, vale a pena toda essa luta?

Pense bem e, se decidir seguir em frente, vá sem rancor.

A vida é realmente muito curta para ficar parado aguardando pelos outros ou ainda partir carregando uma bagagem muito pesada de ressentimento. Todos nós precisamos de um tempo para saber o que fazer, mas não deixe que os outros te desviem do seu caminho. Se eles funcionam como um ímã te levando para o lado oposto ao que você deve ir – já conheci várias pessoas assim!, então é hora de partir.

Perceba que os meses dentro da barriga de sua mãe já foram o suficiente para te deixar pronto para seguir em frente. A única amarra com que você nasceu, o cordão umbilical, logo foi cortado. Fomos planejados nômades para a felicidade. “Onde não houver amor, não te demores”, diria Frida. Para a falta de amor não me calo.

Autor: Raphael Granucci

Seja lá quem você for, por favor, não mendigue amor.

Seja lá quem você for, por favor, não mendigue amor.

Por Ana Luiza Santana

Aline, Clara, Fernanda, Letícia, Ana, Carolina, Júlia, Rita, Caio, Felipe, Gustavo, Pedro, Lucas… Moço ou moça, não importa quem você seja, se você está lendo esse texto, preciso te dizer uma coisa: não mendigue atenção ou carinho de quem quer que seja. Eu sei que lemos, ouvimos e dizemos constantemente isso. Tanto que já virou clichê. Com certeza existem inúmeros outros textos por aí que abordam a mesma temática. Mas eu preciso reforçar, lembrar- que, sempre, de uma forma ou de outra, acabamos caindo nessa cilada.

A gente tem que trabalhar muito a autoestima, o amor próprio, as qualidades que carregamos e tudo de bom que temos dentro e fora de nós, para poder dizer um não e um basta a qualquer tipo de restos que andam querendo nos dar por aí. Não, não caia na arapuca que alguém arma, fazendo-te acreditar que aquilo é o que você merece, que é “o que tem para hoje”. Não aceite ser segunda, terceira, quarta, última opção de alguém que você carrega sentimentos e desejos verdadeiros. Não aceite ser tratado com desprezo e desinteresse por alguém que você faz questão de ter respeito.

Não, não estou dizendo que o outro tem a obrigação de nos tratar como queremos, de fazer e acatar o que dizemos que é o certo. Mas, do mesmo jeito que o outro não é obrigado a nos oferecer o melhor, não somos obrigados a receber o pior. Não se permita. Não tente alongar conversas com alguém que está louco para dar um tchau, não tente manter sentado quem está louco para sair correndo, não force alguém a querer estar em sua companhia. Não mude o jeito de falar, de andar, de se vestir, de se sentar, apenas para fazer o outro te notar, desejar-te, querer-te.

Você é mais que isso. Você é mais do que mendigações de bem querer, atenção, companhia, carinho. Seja a sua primeira opção todos os dias. Olhe-se no espelho e enxergue a única pessoa que pode comandar os lugares que anda se pondo. Somente você pode dizer o que merece e o que não merece. E quando a gente tem convicção de que merece o melhor dessa vida, a gente doa o melhor ao outro também. E aí, meu caro, não há motivos para temores. Porque o que se farão presentes serão os corações leves, companhias gostosas, sentimentos leais, carinhos verdadeiros e muita troca de respeito.

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Não desconte sua raiva em quem não tem nada a ver com ela

Não desconte sua raiva em quem não tem nada a ver com ela

Quantas vezes não somos surpreendidos com uma resposta atravessada, com uma grosseria ou com o mau-humor alheio, sem nem ao menos termos feito nada para aquela pessoa? Isso é comum a quase todo mundo, seja no trabalho, em casa, na escola, seja na roda de amigos. Nesses momentos, precisaremos ter a certeza de que aquilo não nos atinge diretamente, ou viveremos desgostosos.

Muitas pessoas engolem os dissabores que vêm sentindo e acabam colocando para fora sua revolta em lugares distantes daqueles onde se sentem mal e atingem quem não tem nada a ver com os problemas. Seguram até onde podem a amargura, mas costumam, muitas vezes sem se darem conta, externar seu descontentamento destemperadamente quando menos esperam, de forma injusta.

É assim que vemos chefes gritando com a secretária, colegas se digladiando por causa fútil, pais bravos exageradamente com os filhos, pessoas chegando aos lugares de cara amarrada, sem cumprimentar a ninguém. Não raro, trata-se de situações em que nada do que se encontra naquele contexto relaciona-se com a raiva instalada.

Tudo isso ocorre pelos simples fato de que ninguém suporta guardar dentro de si por muito tempo as tristezas e decepções que se avolumam no dia-a-dia. Uma hora ou outra, aquilo tudo tem que sair e, infelizmente, muitas vezes acaba vindo à tona junto a quem nem imagina o porquê daquele destempero. Com isso, covardemente descontamos nossa raiva em quem não tem nada a ver com ela.

Daí a necessidade de evitarmos engolir as palavras e os sentimentos, de nos colocarmos, de expressarmos o que sentimos, o que deixamos de sentir, o que nos faz bem ou não. É preciso dizer o que deve ser dito a quem deve de fato ouvir. Caso se quebre essa ordem, iremos nos comportar como não deveríamos com as pessoas erradas.

É claro que temos que saber o momento adequado para dizermos as coisas, pois, se o outro não estiver disposto, tudo o que dissermos será em vão. Mas teremos de dizer, mesmo que esperemos, não importa, pois calar-se demais nunca será saudável para nenhum dos envolvidos. Ou agimos da maneira mais transparente possível, ou estaremos sempre machucando as pessoas erradas, no lugar e na hora errada. E ninguém merece ser alvo da agressividade de quem covardemente foge ao enfrentamento dos próprios problemas.

Sai da frente! Deixe-me ser feliz.

Sai da frente! Deixe-me ser feliz.

Sai da frente! Deixe-me ser feliz. Não estou preocupado em parecer ridículo. Eu quero ser ridículo, risível, engraçado. Pra que tantas calculadoras e tantas equações se as melhores coisas da vida não podem ser colocadas no plano cartesiano?

Sai da frente! Deixe-me ser feliz. Não estou disposto a passar pela vida sendo apenas mais um. Quero deixar minha marca, ser quem eu sou sem moderação. Quero andar no meu ritmo, não preciso dessa pressa. Pra que a pressa, se a vida é tão curta?

Sai da frente! Deixe-me ser feliz. Não estou desesperado para ganhar duas letras antes do meu nome. Estou com fome de mundo, de vida, de arte. Quero poder andar descalço, olhar o céu e ver o mar. Descobri a duras penas que não posso resolver tudo, então, não me cobrem como se eu pudesse resolver as incógnitas da vida.

Sai da frente! Deixe-me ser feliz. Quero pintar os quadros de acordo com as cores que a vida me oferece. Quero me melar um pouquinho também, pois sem se sujar ninguém faz nada direito. Quero o direito de gargalhar até dar dor na barriga. Não aceito uma vida de mediocridade e aparências.

Sai da frente! Deixe-me ser feliz. Não estou preocupado em parecer ridículo. Eu quero ser ridículo, risível, engraçado. Pra que tantas calculadoras e tantas equações se as melhores coisas da vida não podem ser colocadas no plano cartesiano? Não me preocupo com a métrica da poesia, quero apenas sentir a sua emoção. Então, meu camarada deixa um pouquinho de lado o Excel e aprenda umas duas piadas. Vai te fazer melhor.

Sai da frente! Deixe-me ser feliz. O problema de descobrir a verdade é que se torna difícil acostumar-se com as mentiras. Eu descobri a verdade e, assim, não suporto a mecanização da vida. Quero dar um tom lúdico a minha existência, afinal, pra que ser tão sério se às vezes a única saída é o riso?

Sai da frente! Deixe-me ser feliz. Estou deixando de lado tudo que me faz mal, inclusive, os cogumelos que se acham humanos. Não quero chegar em primeiro na corrida da vida. Não quero vencer sempre, até mesmo porque não há distribuição de medalhas por isso. Para que chegar em primeiro lugar? Para isso terei que andar muito depressa e com isso deixarei de enxergar as belezas que me cercam.

Sai da frente! Deixe-me ser feliz. A minha espontaneidade não está à venda. Não sigo as normas? Quem disse que quero ser normal? Ah! Cansei de ficar me explicando. Aliás, não é uma explicação. É um comunicado. Comunico ao mundo a minha felicidade, que não foi comprada nessas filas que vocês vêem por aí. Sabe como é, vocês só sabem fazer contas e eu… Eu sou só um palhaço que canta loucamente a fim de que vocês entendam que quero apenas ser feliz.

15 filmes com tramas complexas e finais inesperados

15 filmes com tramas complexas e finais inesperados

Os viciados em cinema sabem que, quanto mais complexa e confusa a trama, e quanto mais suspense desde o primeiro minuto, mais incrível o filme. Histórias de suspense, detetives e ficção científica são aquelas em que o público sempre se perde em labirintos argumentais e a cada instante enfrentam alguma reviravolta nos acontecimentos.

O Predestinado (Predestination)

Cientistas criaram uma máquina do tempo que levou a civilização a uma nova Era. Graças a ela, surge a possibilidade de corrigir os erros do passado e criar um futuro melhor.

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Terapia de Risco (Side effects)

A protagonista, Emily, começa a ter problemas psicológicos quando seu marido é preso. Ele é solto após quatro anos, quando Emily entra em depressão e tenta cometer suicídio. O psiquiatra receita alguns remédios, mas ela decide tomar uma nova substância recomendada por um colega de trabalho.

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Um Crime de Mestre (Fracture)

Um promotor entra em um complicado jogo de interesses com o homem que tentou matar sua esposa.

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O Corpo

Um caminhão atropela uma pessoa que tenta fugir de alguma coisa ou de alguém. Os policiais chegam ao local e descobrem que se trata de um vigilante de necrotério. O que estava assustando o pobre homem?

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Garotas Selvagens (Wild Things)

Kelly é uma jovem de 17 anos que se apaixona por Sam, seu professor. Ela tenta desesperadamente chamar a sua atenção, mas quando percebe que não vai conseguir, decide se vingar com a ajuda de uma amiga. Rapidamente, percebe que é apenas a pequena parte de um jogo sujo e injusto.

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1408

Mika Enslin, um famoso escritor, decide passar uma noite no quarto 1408 do hotel Delfín enquanto cria histórias de terror. O quarto tem uma fama sinistra e o escritor não imagina o pesadelo que o espera.

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13 Sins

Elliott Brindle é um assistente social completamente endividado. Um belo dia, ele recebe um telefonema e é chamado para participar de um programa de televisão em que precisa realizar 13 tarefas para ganhar um prêmio. Acontece que no jogo quem joga não é ele, são os outros que jogam com ele.

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Who am I? (Who am I: No system is safe)

Benjamin é um gênio da informática. Como ele não é ninguém na vida real, decide realizar ataques cibernéticos. O que ele pretende? Quem realmente é? O mundo está prestes a descobrir esses segredos.

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A pele que habito

O doutor Robert Ledgard é um renomado cirurgião plástico que tenta recriar em laboratório uma espécie de pele humana. Atormentado pela morte da mulher, Ledgard se mostra um homem inescrupuloso que não mede esforços para colocar em prática seus experimentos. Quando sua única filha morre, aparentemente estuprada por um rapaz que acabara de conhecer, ele decide se vingar e aprisiona o rapaz em sua casa fazendo dele sua cobaia.

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A última cartada (Smokin’ Aces)

Um mago e ex-protegido de um chefe da máfia decide aparecer no tribunal para testemunhar contra seus antigos amigos. Atrás disso, uma recompensa de 1 milhão de dólares por sua cabeça, segredo escondido pelo FBI.

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Headhunters

Roger Brown é um headhunter especialista em contratar altos diretores para as empresas mais poderosas. Ele vive além de suas capacidades e aproveita os seus contatos. Um dia, decide roubar caras obras de arte dos candidatos e é então que o caçador se transforma em presa.

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Oblivion

Após sobreviver a um ataque extraterrestre, a Terra fica vazia. Os poucos humanos que sobraram se preparam para deixar o Planeta. O protagonista consegue salvar uma mulher e percebe que isso irá mudar a sua vida.

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Trapaça (American Hustle)

A trama está baseada em uma operação especial realizada no final dos anos 70 e começo dos anos 80 cujo propósito era investigar casos de roubo. Posteriormente, a operação se transformou em uma revelação sobre a corrupção em várias esferas do governo.

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À beira do abismo (Man on a Ledge)

Um ex-policial acusado de um crime que não cometeu tenta se suicidar de um prédio. Um psicólogo tenta impedir. Uma tensão crescente do começo ao fim.

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Jogo Mortal (Sleuth)

Um escritor de sucesso chamado Andrew Wyke convida para a sua casa um homem chamado Milo Tindle, amante de sua esposa. Ele chega na luxuosa mansão e recebe uma oferta inesperada.

Obviamente, esses não são os únicos filmes com finais inesperados. Sendo assim, compartilhe conosco quais os seus filmes favoritos e que merecem entrar nesta lista.

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Fonte: kinopoisk.ru
Tradução e Adaptação: Incrível.club

É preciso mais que a esperança

É preciso mais que a esperança

Esperar… Se consultarmos um dicionário, certamente encontraremos vários significados para este verbo. Ficar em algum lugar até que chegue alguém ou alguma coisa que se tem como certa ou provável; aguardar; contar com; ter esperança; supor; acreditar, etc. Estes e outros tantos possíveis significados nem de longe conseguem expressar toda a expectativa, o desejo, a intensidade de sentimentos que estão por trás do ato de esperar.

Uma mãe que espera seu bebê, não somente aguarda ansiosamente a sua chegada, mas faz desta espera a mais fiel tradução de um sonho. O noivo, ao esperar a noiva no altar, consegue quase que simultaneamente fazer uma retrospectiva dos momentos já vividos e avançar no tempo imaginando todo o por vir.

A espera de um resultado importante, seja ele um diagnóstico médico ou a lista de aprovados em um concurso, pode representar a mais longa e penosa espera de nossas vidas ainda que tenha levado somente alguns instantes. Uma coisa, porém, sempre acompanha o ato de esperar: ela se chama esperança.

A esperança é uma crença emocional na possibilidade de resultados positivos. Ela depende de uma certa perseverança, já que pressupõe a crença de que algo é possível, mesmo quando tudo indica o contrário. Neste sentido, a esperança se aproxima muito do que chamamos de fé. A esperança nos faz continuar quando a vontade imperiosa seria parar e deisistir. Ela nos aponta que caminho seguir, quando, na encruzilhada da vida, nos sentimos meio perdidos. A esperança faz a criança não somente crer no Papai Noel, mas que ele voltará a cada Natal, com um presente ainda mais bonito.

A esperança é capaz de fazer os casamentos duradouros, uma mãe jamais abandonar um filho com problemas, um amigo pedir perdão. Muitas coisas são possíveis através da esperança. Mas é preciso mais que a esperança para fazer a diferença. É preciso tomar posse e fazer dela a sua realidade. Não viver de esperança, mas viver a esperança. Ainda que, às vezes, isso beire a insanidade. Não, isso pouco importa quando loucura mesmo é tentar viver sem esperança.

***

A Imagem de capa é do filme francês “Hope”.

8 regras simples para se comunicar com um manipulador

8 regras simples para se comunicar com um manipulador

Os manipuladores têm a capacidade de cultivar em nós o sentimento de culpa, nos chantagear e mentir descaradamente. Acabamos fazendo o que eles querem e mandam, mesmo que para isso seja preciso ultrapassar nossos próprios limites, como se nossa vontade nem sequer existisse. Esse jogo pode durar anos, envenenando a vida quem é manipulado.

Para que você se defenda deste tipo de pessoa, o site Incrível.club compartilhou algumas “normas de segurança” que foram criadas pelo expert em comunicação e treinamento Preston Ni:

Lembre-se de seus direitos inalienáveis

  • Você tem direito a ser respeitado por outras pessoas.
  • Tem direito a expressar seus sentimentos, opiniões e vontades.
  • Tem direito de estabelecer suas prioridades.
  • Tem o direito de dizer “não” sem que se sinta culpado.
  • Tem direito de receber aquilo pelo que pagou.
  • Tem direito a expressar seus pontos de vista, mesmo que eles sejam diferentes dos demais.
  • Tem direito de se proteger de ameaças físicas, morais e emocionais.
  • E você tem direito a construir sua vida de acordo com sua própria noção de felicidade.

Estes são os limites do seu espaço pessoal. Claro que os manipuladores são grandes destruidores dos nossos limites, que não respeitam nem reconhecem nossos direitos. Porém apenas nós mesmos somos os responsáveis por nossas próprias vidas.

Mantenha distância

Durante a comunicação, um manipulador mudará sua máscara o tempo todo: com uma pessoa pode ser extremamente educado, enquanto com outro pode reagir com violência e grosseria. Em uma situação se fará passar por alguém indefeso, enquanto em outra deixará aparecer seu lado agressivo. Se você já percebeu que a personalidade de alguém tem a tendência de refletir este tipo de extremos, o melhor que você pode fazer é manter uma distância segura dessa pessoa e não se relacionar com ela a menos que seja realmente necessário.

O mais comum é que os motivos que levam a este comportamento sejam complexos e tenham raízes na infância. Corrigir, educar ou salvar um manipulador não é problema seu.

Não o leve a sério

A tarefa de um manipulador é brincar com suas fraquezas. Não surpreende se, na presença de alguém assim, você passar a sentir sua “incapacidade” e até tentar culpar a si mesmo por não obedecer às ordens daquela pessoa. Identifique essas emoções e lembre que o problema não está em você. Estão te manipulando para fazer com que você sinta que não é suficientemente bom, e por isso deveria estar disposto a se submeter às vontades de outro alguém, chegando a renunciar aos seus próprios direitos. Analise sua relação com um manipulador respondendo mentalmente às seguintes perguntas:

  • Esta pessoa me demonstra verdadeiro respeito?
  • Suas exigências e solicitações são bem fundamentadas?
  • É uma relação equilibrada? Talvez você seja um dos que se esforça enquanto o outro só recebe os benefícios?
  • Esta relação me impede de manter uma boa relação comigo mesmo?

As respostas a estas perguntas ajudarão você a entender de quem é o problema, se ele está em você ou na outra pessoa.

Faça perguntas para testar

Os manipuladores sempre tentarão coagir você com suas solicitações ou pedidos, fazendo com que você se esqueça de si mesmo e das suas necessidades. Se o manipulador tenta te ofender ou refutar seus argumentos, mude o foco de atenção: de você mesmo para seu interlocutor. Faça-o algumas perguntas de teste e ficará mais claro para você se tal pessoa tem ao menos um pouco de autocrítica e/ou vergonha.

  • “Você acha que é justo o que está me pedindo?”
  • “Você acha que isso é justo comigo?”
  • “Posso ter minha própria opinião a respeito disso?”
  • “Você está perguntando ou afirmando?”
  • “O que eu recebo em troca?”
  • “Você acha mesmo que eu… (reformule o pedido do manipulador)…?”

Fazer estas perguntas é como colocar o manipulador em frente a um espelho, onde a pessoa verá o “reflexo”, a verdadeira natureza de seu pedido.

Ainda assim, existe um tipo único de personagem que sequer se dará ao trabalho de ouvir você, e insistirá constantemente em favor próprio. Nesse caso, siga os seguintes conselhos:

Não se apresse!

Outra das estratégias preferidas do manipulador é forçar você a responder ou agir de imediato. Numa situação em que o tempo passa rápido, é mais fácil para ele manipular para conseguir o que deseja (na linguagem de vendas, seria como dizer “fechar logo o negócio”).

Se você sente que estão te pressionando, não se apresse a tomar uma decisão. Use o fator tempo a seu favor, retire a chance de ter sua vontade coagida. Você manterá o controle da situação dizendo apenas “eu vou pensar”. São palavras muito eficientes! Faça uma pausa para analisar prós e contras: determine se você quer continuar discutindo sobre o assunto ou dar um “não” definitivo.

Aprenda a dizer ‘não’

Saber dizer ‘não’ é a parte mais importante na arte da comunicação. Uma negação clara permite que você se mantenha imóvel em sua opinião, criando uma boa relação com seu interlocutor (se as intenções dele forem saudáveis).

Lembre-se de que você tem o direito de estabelecer suas prioridades, tem direito a dizer ‘não’ sem por isso sentir qualquer tipo de culpa. Você tem direito a escolher seu próprio caminho à felicidade.

Fale sobre as consequências

Como resposta às intromissões grosseiras no seu espaço pessoal e à dificuldade em aceitar seu ‘não’, fale ao manipulador sobre as consequências de seus atos.
A capacidade de identificar e expor de forma convincente os possíveis resultados é um dos métodos mais eficientes de truncar o jogo do manipular. Você o colocará num beco sem saída, obrigando-o a mudar de atitude com relação a você ou até a revelar qual era seu plano, inviabilizado-o.

Defenda-se de zombarias e ofensas

Às vezes os manipuladores chegam a ofender ou até zombar diretamente, tentando assustar suas vítimas ou causar nelas algum tipo de sofrimento. O mais importante é lembrar que as pessoas assim se apegam ao que acreditam ser uma fraqueza. Enquanto você for passivo e obediente, será um alvo fácil diante de seus olhos. O curioso sobre isso é que, na maior parte dos casos, este tipo de pessoa é, na realidade, covarde: logo que a vítima começa a demonstrar personalidade e a defender seus direitos, o manipulador se retira. Esta regra funciona em qualquer esfera da sociedade, seja na escola, na família, ou até no trabalho. Lembre-se que não vale a pena entrar numa briga, basta manter a calma e deixar clara sua opinião.

De acordo com estudos, muitos abusadores foram ou são vítimas de abusos. É óbvio que esta condição não justifica de maneira alguma seu comportamento, mas é importante lembrar para responder a seus atos com sangue frio e sem remorso algum.

Fonte indicada: Incrível.club

Você se identificou com essa lista e precisa de ajuda? Procuro auxílio psicológico em https://www.josieconti.com.br/

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