A cantora Jojo Todynho surpreendeu seus seguidores ao compartilhar, nesta sexta-feira (16), uma foto mostrando o resultado de sua mais recente cirurgia plástica. Depois de perder 60 kg devido a uma cirurgia bariátrica realizada há um ano, a artista passou por uma mastopexia para reduzir o volume das mamas e trocou o implante de silicone. Na imagem divulgada em suas redes sociais, Jojo aparece usando uma cinta pós-operatória, o que é comum no período de recuperação desse tipo de procedimento.
Segundo informações divulgadas, a mastopexia de Jojo resultou em uma significativa redução do peso das mamas. De acordo com o profissional responsável pela cirurgia, foram retirados 400 ml de implante, além de quase 1 quilo de tecido mamário, gordura e pele. Esse procedimento é indicado para mulheres que apresentam flacidez nas mamas, situação comum após grandes perdas de peso, gravidez, ou devido ao processo natural de envelhecimento.
Além da mastopexia, Jojo Todynho também realizou uma lipoescultura associada a uma abdominoplastia há cerca de um mês, continuando seu processo de transformação corporal iniciado com a cirurgia bariátrica. A cantora tem sido aberta sobre as mudanças em seu corpo e frequentemente compartilha com seus seguidores os desafios e conquistas ao longo dessa jornada de autocuidado e bem-estar.
A mastopexia, de acordo com o site do médico Drauzio Varella, é um procedimento cirúrgico que corrige a flacidez das mamas e é amplamente procurado por mulheres que desejam melhorar a estética e a saúde de seus seios após mudanças significativas no corpo. Jojo Todynho, sempre autêntica e transparente com seu público, continua a inspirar muitas pessoas com sua determinação e honestidade sobre as escolhas feitas para cuidar de si mesma.
O apresentador Luciano Huck se envolveu em uma polêmica após premiar a professora Antônia Leandra com R$ 1 milhão no quadro ‘Familhão’, exibido durante o programa ‘Domingão’. A premiação, que normalmente seria motivo de comemoração, gerou uma série de críticas nas redes sociais, principalmente devido à preocupação com a segurança da ganhadora.
Antônia Leandra, que reside em Mococa, uma pequena cidade no interior de São Paulo, teve não apenas seu prêmio, mas também seu endereço exposto para o público durante o programa. A decisão de revelar essas informações em rede nacional fez com que diversos telespectadores manifestassem suas preocupações.
Foto: Divulgação
“Dar 1 milhão para alguém, ok… Mas anunciar para o Brasil? Gente!”, comentou uma internauta, demonstrando a falta de noção percebida por muitos ao expor uma pessoa comum a uma situação de potencial risco. Outro usuário das redes sociais reforçou essa opinião, afirmando: “Falta de noção gigantesca de divulgar para todo mundo que você acabou de ganhar um dinheiro desse”.
As preocupações não pararam por aí. Um terceiro espectador levantou a questão de um possível protocolo de segurança que deveria ser implementado para proteger os vencedores. “Deve ter algum protocolo [de segurança], senão deve virar uma coisa preocupante”, ressaltou.
Até o momento, nem Luciano Huck nem a TV Globo se pronunciaram oficialmente sobre os cuidados tomados para garantir a segurança dos premiados após a exposição pública. O episódio gerou um debate sobre a responsabilidade dos programas de televisão ao tratar de prêmios em dinheiro e a necessidade de proteger a privacidade e a segurança dos participantes.
O Arquivo Nacional disponibilizou recentemente uma série de documentos e áudios contendo relatos de avistamentos de Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs) feitos por pilotos brasileiros ao longo do ano passado. Os registros, que somam cerca de 30 ocorrências, foram reportados ao Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta), órgão vinculado à Força Aérea Brasileira (FAB).
A maior parte dos avistamentos ocorreu na região Sul do Brasil, com destaque para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Entre os documentos divulgados, um dos casos mais notáveis aconteceu em 7 de fevereiro do ano passado, quando um piloto relatou ter visto uma luz nas cores vermelho e verde, em formato circular, sobrevoando a cidade de Navegantes, em Santa Catarina. Segundo o piloto, o objeto voava “dez vezes mais rápido que um avião comercial”.
Registro feito no dia 21 de janeiro de 2023 Crédito: Reprodução
Outro relato chama atenção por ter sido feito por um piloto que se aproximava do aeroporto de Porto Alegre no dia 20 de abril. Ele avistou um OVNI parado no céu, que emitia uma luz branca/alaranjada e variava de tamanho. Esse objeto foi visto pelo piloto em quatro dias diferentes, o que gerou preocupação.
Além desses casos, um piloto que sobrevoava a cidade paulista de Ilha Comprida, em 21 de janeiro, informou ter visto de quatro a cinco objetos com luzes brancas intermitentes que se moviam a uma velocidade impressionante, calculada em oito vezes a velocidade do som. O piloto destacou que as luzes não correspondiam a qualquer fenômeno conhecido, como satélites ou lixo espacial.
Registro feito em Porto Alegre no dia 6 de fevereiro de 2023 Crédito: Reprodução
Em fevereiro, um piloto em um voo entre Belo Horizonte e Porto Alegre relatou ter avistado cinco a seis objetos próximos à sua aeronave, voando a uma altitude de 38 mil pés. Os objetos, segundo ele, estavam “um palmo e meio acima” de seu avião e se moviam “três ou quatro vezes a velocidade do som”.
Outro caso, ocorrido em abril, envolveu um piloto na rota Brasília-Marabá, que avistou uma luz amarela esbranquiçada girando no sentido anti-horário. O objeto estava bem acima de seu nível de voo e exibia movimentos circulares, sendo descrito como semelhante a uma estrela ou farol.
A Força Aérea Brasileira esclareceu que, embora todos esses relatos estejam documentados e disponíveis no Arquivo Nacional, o Comando da Aeronáutica não realiza estudos ou análises sobre os fenômenos aéreos não identificados, limitando-se a catalogar as informações e remetê-las ao Arquivo Nacional.
Registro feito em Navegantes (SC) em fevereiro de 2023 Crédito: Reprodução
As companhias aéreas Latam e Azul, cujos pilotos fizeram alguns dos relatos, afirmaram em notas que seus tripulantes seguem rigorosos protocolos de segurança e que qualquer avistamento é comunicado imediatamente ao controle de tráfego aéreo para investigação pelas autoridades competentes.
Com a liberação desses documentos, o debate sobre a presença de OVNIs no espaço aéreo brasileiro ganha novas dimensões, levantando questionamentos sobre a natureza dos objetos avistados e a frequência com que são relatados.
Na noite desta quinta-feira (15), um avião da companhia aérea Voepass que partiu de Rio Verde, Goiás, com destino ao aeroporto de Guarulhos, São Paulo, precisou fazer um pouso técnico em Uberlândia, Minas Gerais, após um problema durante o voo. A aeronave, de matrícula PS-VPA e com nove anos de operação, decolou às 18h03 e pousou às 19h15, segundo informações do site Flightaware, que monitora operações aéreas em tempo real.
De acordo com a Voepass, a tripulação detectou uma “questão técnica” e solicitou prioridade para o pouso ao se aproximar de Uberlândia. Apesar do desvio de rota, a empresa afirmou que não houve necessidade de pedido de emergência à torre de controle, e que a situação foi tratada como um “transiente elétrico”, ou seja, um pico de energia.
Rota do avião da Voepass que sofreu pane elétrica no dia 15 de agosto — Foto: Reprodução FlightAware
A Voepass esclareceu que o problema não chegou a comprometer a segurança do voo, afastando a possibilidade de uma pane elétrica total, incidente grave em que a aeronave ficaria completamente sem energia.
O ATR 72-600, modelo utilizado no voo, entrou na frota da Voepass em março de 2023, após operar em companhias aéreas na Malásia, Noruega e Ucrânia. A bordo estavam 38 passageiros, que, segundo a empresa, serão reacomodados em voos subsequentes para chegar ao destino final em Guarulhos.
Até o momento, a Voepass não informou se o avião passará por manutenção adicional antes de voltar a operar.
Momento em que o avião pousa em Uberlândia — Foto: Câmera de Monitoramento/Reprodução
Uma nova onça-pintada foi avistada pela primeira vez no Pantanal mato-grossense, durante uma expedição no Rio Piquiri, no Parque Estadual Encontro das Águas. O felino, uma fêmea que está à espera de filhotes, foi batizado de “Bia” em homenagem à judoca Beatriz Souza, que recentemente conquistou a primeira medalha de ouro para o Brasil nas Olimpíadas de Paris 2024.
O registro foi feito pelo fotógrafo Henrique Olsen, que participa do Projeto Jaguar Identification, um programa dedicado ao monitoramento e estudo das onças-pintadas no Pantanal. Segundo Olsen, o privilégio de nomear o animal é concedido à pessoa que realiza o primeiro registro fotográfico do indivíduo.
Foto: Henrique Olsen
“Foi uma experiência incrível. Estávamos em uma expedição quando encontramos essa jovem fêmea. Conseguimos fotografá-la e, como é de praxe, enviamos as imagens ao projeto para que fosse catalogada. Decidimos nomeá-la de Bia, em homenagem à Beatriz Souza, que fez história ao ganhar a primeira medalha de ouro para o Brasil nas Olimpíadas de Paris. Acho que mais do que merecido dar a ela essa homenagem, especialmente relacionada a uma espécie tão emblemática para o Brasil como a onça-pintada,” relatou Henrique.
Foto: Henrique Olsen
A onça Bia foi oficialmente catalogada pelo Projeto Jaguar Identification, que desde 2015 monitora e estuda o comportamento das onças-pintadas na região de Porto Jofre. O projeto, fundado pela zoóloga americana Abigail Martin, já identificou 385 onças diferentes, tornando-se um dos maiores bancos de dados sobre esses felinos no mundo.
“O objetivo é compreender profundamente a vida ‘secreta’ das onças-pintadas, mapeando suas linhagens e relacionamentos de forma totalmente não invasiva. Observamos as onças em seu habitat natural, sem capturá-las ou utilizar colares de rádio, permitindo entender como eventos como secas extremas e incêndios impactam a população de onças no Pantanal,” explicou Abigail Martin.
Segundo O Globo, o Projeto Jaguar Identification também busca integrar o turismo à pesquisa como forma de ciência cidadã. Turistas podem adquirir um livro anual com as onças catalogadas, que serve como uma ferramenta para guias contarem a história de vida de cada indivíduo.
Thor, um gato de sete anos, foi diagnosticado com transtorno de ansiedade após uma série de ataques violentos contra sua tutora, Luciana Nascimento, de 49 anos, e suas duas filhas. A veterinária Alessandra Gonçalves, especializada em felinos, identificou a condição do animal e descartou a eutanásia, sugerida por outros profissionais, optando por um tratamento médico e comportamental.
Thor, que foi adotado com apenas 10 dias de vida, sempre demonstrou um comportamento agressivo, que se intensificou a partir do primeiro ano. O primeiro incidente grave ocorreu durante a Copa do Mundo de 2018, quando o barulho e o número elevado de pessoas na casa desencadearam um ataque feroz. Desde então, Thor protagonizou diversos ataques, tanto a membros da família quanto a visitantes.
Tutora teve braços e pernas ‘rasgados’ durante ‘ataque’ do gato em casa — Foto: Arquivo Pessoal
Os episódios de agressão incluíram mordidas e arranhões em faxineiras que utilizavam produtos de limpeza com cloro, o que pareceu funcionar como um gatilho para o comportamento agressivo do gato. A tutora, Luciana, parou de usar o produto, mas os ataques continuaram, tornando-se cada vez mais imprevisíveis e repentinos.
O ataque mais recente, que levou à consulta com a veterinária, foi o mais violento. Thor mordeu e arranhou Luciana de maneira tão severa que a casa ficou ensanguentada, e ela quase desmaiou devido à dor intensa. Em outros momentos, o gato agarrava as pernas de Luciana ou de suas filhas e depois fugia rapidamente, deixando a família em constante estado de alerta. Embora a família tenha tentado diversas abordagens para acalmar Thor, incluindo a adoção de uma gata fêmea chamada Nina, nada parecia surtir efeito. Thor passou a machucar Nina, forçando a família a mantê-los separados.
Após o ataque mais recente, a situação se agravou, e a família decidiu confinar Thor no maior quarto da casa, que possui banheiro e sacada. No entanto, ao tentar soltar o gato, ele avançou novamente contra as tutoras, forçando-as a se esconderem em outro cômodo da casa. Com medo de novos ataques, Thor foi levado para a área de serviço, onde permanece isolado, com acesso limitado ao resto da casa. A família continua a alimentá-lo e a cuidar de suas necessidades básicas, mas evita qualquer contato direto com o animal.
Thor atacou a tutora, que ficou com os braços e pernas ‘rasgados’, em São Vicente (SP) — Foto: Arquivo Pessoal
Apesar dos repetidos ataques, Luciana garante que nunca maltratou Thor e que seu maior temor é que alguém o machuque. “Mesmo com tudo o que aconteceu, nunca encostamos um dedo nele que não fosse para carinho. Não seríamos capazes de agredi-lo”, afirmou.
Veterinária descarta eutanásia e inicia tratamento intensivo
A veterinária Alessandra Gonçalves acredita que o comportamento agressivo de Thor pode estar relacionado a um quadro de dor crônica, possivelmente causado pela Cistite Intersticial Felina, também conhecida como Síndrome de Pandora, uma inflamação da bexiga desencadeada por estresse. “A dor crônica pode alterar o humor e causar ansiedade”, explicou Alessandra, reforçando que gatos geralmente não são agressivos por natureza, mas que o comportamento pode ser desencadeado por dor, medo ou ansiedade.
Thor atacou a tutora, que ficou com os braços e pernas ‘rasgados’, em São Vicente (SP) — Foto: Arquivo Pessoal
O tratamento de Thor incluirá o uso de medicamentos analgésicos e controlados, além de um “enriquecimento ambiental” para que ele possa exercer comportamentos naturais de um gato, como escalar, arranhar, correr e pular. A veterinária estima que o tratamento completo levará entre seis meses e um ano.
Luciana, que acompanhou o atendimento de Thor, expressou um misto de alívio e preocupação com a situação. “Estou mais aliviada com a visita da doutora Alessandra, mas sei que será um processo lento e caro”, disse. “Quero acreditar que ele pode melhorar e que tudo vai ficar bem.”
Apesar das dificuldades e do medo constante, Luciana e suas filhas continuam a cuidar de Thor, com esperança de que o tratamento traga a paz de volta à família.
Em uma reviravolta inesperada, a Disney está tentando anular um processo judicial movido por Jeffrey Piccolo, marido da médica Kanokporn Tangsuan, de 42 anos, que faleceu em outubro de 2023 após sofrer uma reação alérgica grave em um dos parques temáticos da empresa, o Walt Disney Resort, na Flórida. Tangsuan, que era severamente alérgica a laticínios e nozes, morreu após consumir alimentos contendo esses ingredientes em um restaurante do resort, apesar de ter avisado aos atendentes sobre suas restrições alimentares.
Piccolo, em sua busca por justiça, entrou com um processo contra a Disney, alegando que a morte de sua esposa era “completamente evitável”. Segundo o advogado do casal, a confiança depositada na Disney para seguir os protocolos de segurança alimentar foi traída. No processo, Piccolo solicita uma indenização de pouco mais de 50 mil dólares (cerca de R$ 273 mil) para cobrir os custos funerários e outras despesas relacionadas.
Em uma estratégia jurídica controversa, a Disney argumenta que o processo não deveria seguir na justiça, baseado em uma cláusula presente nos termos de uso do Disney+, o serviço de streaming da empresa. De acordo com a Disney, quando o casal assinou o serviço por um mês em 2019, concordou com termos que estabelecem que todas as disputas judiciais com a empresa devem ser resolvidas fora dos tribunais, o que incluiria também o atual processo.
A defesa de Piccolo reagiu com indignação à estratégia da Disney, classificando o argumento como “absurdo”. Em uma declaração contundente, os advogados afirmaram: “A noção de que os termos acordados por um consumidor ao criar uma conta de teste gratuita da Disney + impediriam para sempre o direito desse consumidor a um julgamento por júri em qualquer disputa com qualquer afiliada ou subsidiária da Disney é tão absurdamente irracional e injusta a ponto de chocar a consciência judicial, e este tribunal não deve impor tal acordo”.
O desenrolar deste caso promete ser um teste crucial para a aplicação de termos de uso de serviços digitais em disputas judiciais de outras naturezas. Se o tribunal acatar a defesa da Disney, poderá abrir precedentes para que grandes empresas utilizem acordos de serviços aparentemente inofensivos para limitar os direitos dos consumidores em uma variedade de situações.
Na manhã deste domingo (11), o Papa Francisco dedicou orações às vítimas do trágico acidente aéreo que ocorreu na tarde de sexta-feira (9) em Vinhedo, interior de São Paulo. O voo 2283 da Voepass Linhas Aéreas, que tinha como destino final o Aeroporto Internacional de Guarulhos, caiu, resultando na morte de 62 pessoas, incluindo 58 passageiros e quatro tripulantes.
Durante a tradicional bênção dominical na Praça São Pedro, no Vaticano, o pontífice expressou sua solidariedade às famílias das vítimas. “Rezemos também pelas vítimas do trágico acidente aéreo ocorrido no Brasil”, declarou o Papa Francisco à multidão presente.
Foto: Vaticano/Divulgação
Em nota oficial divulgada pelo Vaticano, foi ressaltado que, entre as vítimas, havia quatro pessoas com dupla cidadania, sendo três da Venezuela e uma de Portugal. A Santa Sé também lembrou que este é o acidente aéreo mais grave ocorrido no Brasil desde 2007, quando um avião da TAM Linhas Aéreas não conseguiu pousar no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, resultando na morte de 199 pessoas.
As investigações sobre a queda do avião em Vinhedo já estão em andamento. As duas caixas-pretas da aeronave, que contêm as gravações de voz e dados do voo 2283, foram recuperadas no local do acidente e estão sob análise dos técnicos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) da Força Aérea Brasileira (FAB).
Foto: Reprodução
Neste domingo, em uma entrevista coletiva realizada em Vinhedo, o chefe do CENIPA, brigadeiro do ar Marcelo Moreno, confirmou que os dados e as gravações de voz dos gravadores estão integralmente preservados e já foram acessados pela equipe técnica. As investigações seguirão com base nas informações obtidas.
O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, fez uma declaração pública de amor à sua esposa, Priscilla Chan, de uma maneira incomum e grandiosa. O bilionário, conhecido por sua liderança em empresas como Facebook, Instagram e WhatsApp, mandou construir uma escultura gigante em homenagem a Chan, erguida na área externa da mansão onde vivem com suas três filhas.
A escultura, criada pelo renomado artista Daniel Arsham, é uma obra de arte impressionante que remete à tradição romana de esculpir figuras femininas em mármore. Arsham, que é conhecido por mesclar elementos do mundo antigo com uma visão contemporânea, trouxe essa sensibilidade histórica à peça, resultando em uma homenagem única e significativa.
Zuckerberg compartilhou a inspiração por trás do projeto em uma publicação nas redes sociais, onde escreveu: “Trazendo de volta a tradição romana de fazer esculturas da sua esposa”. A publicação rapidamente chamou a atenção, tanto pela grandiosidade do gesto quanto pela escolha do artista e do estilo da obra.
Priscilla Chan, além de ser a companheira de um dos homens mais influentes do mundo da tecnologia, é uma médica e filantropa que se dedica a várias causas sociais. O casal se conheceu em 2003, durante uma festa na Universidade de Harvard, onde ambos estudavam. Em maio de 2012, após nove anos de relacionamento, eles se casaram em uma cerimônia ao ar livre na Califórnia.
Hoje, o casal é pai de três meninas: Maxima, de 8 anos, August, e Aurelia, que nasceu em 2023. Apesar da vida sob os holofotes, Zuckerberg e Chan são conhecidos por manterem uma rotina familiar relativamente discreta, longe das constantes atenções da mídia.
A escultura, que agora adorna a entrada da mansão do casal, é mais do que um simples ornamento. Ela representa a profunda admiração e respeito que Zuckerberg nutre por Chan, tanto como parceira de vida quanto como mãe de suas filhas. A obra de Arsham, ao combinar o antigo e o moderno, reflete essa mistura de história e sentimento, transformando o espaço em um verdadeiro tributo à sua união.
Um abraço carregado de emoção marcou os últimos momentos de Denilda Acordi, de 71 anos, antes da tragédia que tirou sua vida. Imagens de câmeras de segurança, divulgadas pela CATVE, afiliada da TV Cultura no Paraná, capturaram o instante em que Denilda se despedia de seu filho, Rafael Acordi, pouco antes de embarcar no voo que terminaria em desastre.
Denilda, natural de Três Barras (PR), estava a caminho de Brasília para visitar sua mãe de 92 anos. Após perder o marido, ela se dedicava à família e à caridade, sendo uma figura conhecida por suas ações solidárias. “Era sempre em primeiro lugar Deus e família e, sempre que ela podia, praticava a caridade em diversas situações diferentes. Então, como ela era uma mulher muito caridosa, fez parte de vários projetos e ajudava diversas pessoas. Ela não buscava publicidade com isso, nenhuma.”, afirmou Rafael em entrevista.
Tragédia no Interior de São Paulo
A aeronave modelo ATR-72, pertencente à Voepass Linhas Aéreas, caiu no terreno de uma residência em um condomínio na cidade de Vinhedo. Luiz Augusto de Oliveira, proprietário do imóvel, estava em casa com sua esposa e uma funcionária quando a tragédia ocorreu. Eles visualizaram fogo na aeronave e os corpos das vítimas no local.
Segundo registros do Flight Radar, o avião, que havia decolado sem restrições operacionais, despencou de 17 mil pés para 4 mil pés em apenas dois minutos. O sinal de GPS foi perdido logo em seguida, e a queda aconteceu na rua João Edueta, no Distrito Industrial de Vinhedo.
Resgate e Investigação
Sete equipes do Corpo de Bombeiros foram enviadas ao local da queda, recebendo o chamado às 13h25. Vídeos feitos por moradores da região mostram o momento exato em que a aeronave desaba, gerando um incêndio e destruindo parte da residência.
A Voepass Linhas Aéreas afirmou em nota que acionou todos os meios para apoiar os envolvidos, mas ainda não há confirmação oficial sobre as causas do acidente.
O breakdance fez sua estreia nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, atraindo a atenção do mundo para uma modalidade que mistura técnica, ritmo e muita criatividade. Entre os competidores, a australiana Rachel Gunn, mais conhecida como Raygun, se destacou não apenas por sua performance, mas também pelo impacto inesperado que causou nas redes sociais.
Raygun, que terminou a competição sem pontuar, virou meme ao ser comparada a personagens como Homer Simpson e apelidada carinhosamente de “mãe” e “tia” pelos internautas. Mesmo com as críticas, a b-girl australiana não se abalou. Ela é professora da Universidade Macquarie, em Sydney, onde leciona e conduz pesquisas sobre a cultura do breakdance, com foco nas políticas culturais e de gênero.
Foto: Reprodução/Twitter
Com um histórico respeitável, Raygun representou a Austrália em campeonatos mundiais de breakdance entre 2021 e 2023, conquistando o quarto lugar no ranking mundial da World DanceSport. Ainda assim, sua performance em Paris foi alvo de piadas e comentários sarcásticos.
Na disputa de “piadas e memes”, a australiana Rachael ‘Raygun’ Gunn talvez tenha sido a vencedora da medalha de ouro nas Olimpíadas de Paris. Ela ainda recebeu nota zero de todos os jurados da modalidade, ficando à frente apenas de uma competidora que foi desclassificada. pic.twitter.com/HJIJhrxpF9
Em resposta aos memes e críticas, Raygun compartilhou em seu Instagram: “Não tenha medo de ser diferente, vá lá e se represente, você nunca sabe aonde isso vai te levar”. Ela reconhece que suas adversárias, como a japonesa Ami (ouro), a ucraniana Nicka (prata) e a chinesa 671 (bronze), tinham movimentos mais dinâmicos e fortes, mas escolheu seguir seu próprio caminho.
“Eu nunca ganharia destas garotas com o que elas têm de melhor, a dinâmica e os fortes movimentos. Então eu quis fazer diferente, ser artística e criativa, porque quantas vezes eu vou ter a chance na vida de fazer isso ao nível internacional?”, explicou Raygun, destacando sua abordagem única.
Raygun garantiu sua vaga em Paris ao vencer o Campeonato de Breaking da Oceania em 2023, sendo a 22ª no ranking de classificação para a Olimpíada. Embora sua performance não tenha sido suficiente para avançar, ela se orgulha de ter representado sua região.
“Foi uma experiência incrível. Que palco, que arena, que plateia. A música estava ótima. Eu estou muito grata pela oportunidade”, disse ela em entrevista ao Yahoo Sports. Ela também destacou a importância da originalidade em suas apresentações: “Todos os meus movimentos são originais. Criatividade é realmente importante para mim. Eu vou lá e mostro minha arte. Às vezes, comunica para os jurados. Às vezes, não. Eu faço minha parte, e isso representa minha arte. É sobre isso”, concluiu.
Na última sexta-feira, 9 de agosto, o Brasil foi abalado pela queda de um avião ATR-72 da empresa VoePass, antiga Passaredo, em Vinhedo, no interior de São Paulo. A aeronave, que partiu de Cascavel, no Paraná, com destino a Guarulhos, em São Paulo, transportava 62 pessoas, incluindo 58 passageiros e quatro tripulantes. Infelizmente, não houve sobreviventes, conforme informou a prefeitura de Valinhos.
O acidente ocorreu por volta das 13h25, na rua Edueta, próximo à rodovia Miguel Melhado de Campos (SP-324). Equipes de resgate do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e Polícia Militar rapidamente se mobilizaram para socorrer possíveis feridos, que foram encaminhados para hospitais nas cidades de Vinhedo e Valinhos. Sete equipes de resgate estiveram no local, mas o impacto da queda não deixou sobreviventes.
Além da dor e do luto, o acidente também trouxe à tona discussões sobre espiritualidade, especialmente nas redes sociais. Alguns internautas levantaram a possibilidade de o desastre ter sido um “Desencarne Coletivo”, um conceito da doutrina espírita que se refere ao desencarne de um grupo de pessoas em eventos trágicos, como forma de resgatar débitos espirituais acumulados em vidas passadas.
Em entrevista ao Glow News, da Isto É, o clarividente Val Couto explicou mais sobre o conceito, esclarecendo que, para a crença espírita, tais eventos não são meras coincidências, mas sim oportunidades de aprendizado e evolução espiritual. Segundo Couto, muitos questionam como um Deus bondoso permite a ocorrência de grandes tragédias. No entanto, ele argumenta que esses eventos podem ser compreendidos como parte de um processo de justiça divina e evolução espiritual, no qual os espíritos comprometidos com débitos passados se reúnem em experiências desafiadoras para promover sua redenção.
Couto enfatizou a importância de se buscar entendimento e propósito diante de tragédias, fortalecendo a fé e a compaixão como formas de encontrar conforto e significado em meio às adversidades. Para ele, esses eventos são oportunidades de aprendizado profundo, que nos ajudam a evoluir espiritualmente, promovendo a regeneração e o progresso da alma.
Enquanto as autoridades continuam investigando as causas do acidente, o país se une em solidariedade às famílias das vítimas, buscando consolo na fé e na reflexão sobre os mistérios da vida e da morte. A tragédia em Vinhedo, além de trazer luto, também levanta importantes questões sobre a espiritualidade e o significado das experiências humanas.
A recente tragédia aérea em Vinhedo, São Paulo, que resultou na morte de 62 pessoas, tomou um rumo inesperado nas redes sociais quando internautas começaram a relembrar uma publicação da jogadora de vôlei e ex-participante do Big Brother Brasil, Key Alves. Em um tweet feito uma semana antes do acidente, a atleta descreveu um sonho que muitos agora consideram uma premonição.
No dia 3 de agosto, Key Alves compartilhou com seus seguidores um sonho perturbador que teve. “Tive um sonho muito esquisito hoje com queda de avião e muitos chinelos vermelhos. O que será que significa? Sensação estranha!!! Vocês já tiveram isso? Acordei chorando”, escreveu ela.
Assim que a notícia do acidente se espalhou, a postagem de Key Alves foi amplamente compartilhada, com muitos usuários do Twitter expressando choque e surpresa. “Completamente assustado, meu Deus”, comentou um seguidor. Outro seguidor fez uma conexão peculiar entre os chinelos vermelhos mencionados por Key e o povo paraense, conhecido como “pé vermelho”: “O mais bizarro: o povo paraense é conhecido como pé vermelho. 😨”
A coincidência entre o sonho da jogadora e o trágico evento gerou uma onda de comentários, muitos dos quais sugerindo que o sonho poderia ter sido um aviso. “Que horror> E hoje acontece isso 🥺”, lamentou um seguidor. Outro usuário foi além: “Um sonho que foi um aviso que iria cair. E caiu de verdade. Muitos não acreditam em sonho, mas tá aí a prova que não é brincadeira, não é mentira. Caiu o avião com 62 mortos 😢”, refletiu.
Embora sonhos premonitórios sejam um tema de debate e ceticismo, a conexão entre o sonho de Key Alves e o acidente trouxe à tona discussões sobre a natureza dos sonhos e sua possível relação com eventos futuros. Para muitos, a postagem da jogadora é vista como uma inquietante coincidência, enquanto outros acreditam que se trata de algo mais. E você, o que acha?
Uma tragédia aérea ocorrida na sexta-feira, 9 de agosto, abalou a cidade de Vinhedo, no interior de São Paulo. Entre as 63 vítimas do voo 2283 da VoePass Linhas Aéreas, que caiu enquanto se dirigia ao Aeroporto de Guarulhos, estava uma cachorrinha de seis meses chamada Luna. A confirmação foi feita pela própria companhia aérea no sábado, 10, após o corpo do animal ser encontrado nos destroços da aeronave.
Luna, uma cachorrinha sem raça definida, pertencia a uma família venezuelana que estava a caminho de Caracas, na Venezuela. Josgleidys Gonzalez, Joslan Perez e Maria Parra, integrantes dessa família, também estavam entre as vítimas do acidente. Segundo informações do portal IstoÉ, uma operação foi montada para permitir que Luna pudesse acompanhar a família na viagem, com entidades colaborando para a atualização de vacinas e a liberação do atestado necessário para o embarque.
Foto: Arquivo Pessoal
Em nota, a VoePass expressou seu pesar: “A VOEPASS confirma a presença de um cachorro de pequeno porte entre as vítimas do acidente ocorrido nesta sexta-feira, dia 09 de agosto, na região de Vinhedo/SP, durante o voo 2283”. A companhia também lamentou a perda das 63 vidas a bordo, incluindo Luna.
A Associação Cidadã de Proteção aos Animais (ACIPA) de Cascavel também se manifestou sobre a tragédia: “Estamos todos consternados com a tragédia ocorrida na tarde de ontem. Externamos toda nossa solidariedade aos familiares e amigos das 63 vidas que partiram. Entre os passageiros havia uma família de venezuelanos com sua cachorrinha Luna. Ao contrário do que muita gente faz, eles fizeram de tudo para conseguir levar a Luna com eles na volta para o país de origem. A Luna também era um ser vivo, merece ser respeitada como tal”.
Foto: Arquivo Pessoal
O acidente ocorreu quando o avião, que havia partido de Cascavel (PR), sobrevoava Vinhedo. Imagens mostram que a aeronave teria perdido sustentação e entrado em situação de “parafuso chato”. Uma das hipóteses iniciais sugere que uma camada de gelo pode ter se formado nas asas, mas as causas exatas do acidente serão determinadas apenas após a conclusão do relatório final do Centro de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).
De acordo com a VoePass, a aeronave transportava 62 pessoas, sendo 58 passageiros e quatro tripulantes. Infelizmente, não houve sobreviventes.
