Nunca se esqueça: relacionamento é consequência, não obrigação

Nunca se esqueça: relacionamento é consequência, não obrigação

Liberdade e amor caminham juntos. Não adianta fechar os olhos e acreditar em mentiras floreadas. A realidade está nua e crua diante dos nossos olhos: amor quando é cobrado, deixa de ser amor.

Relacionamento é troca. Você já decorou, comprovou na pele e entendeu às mais duras penas que histórias sem reciprocidades não são histórias, são ilusões criadas para suprir carências emocionais.

Desde muito cedo lidamos com sentimentos de frustações e de desencanto com maestria. Os pais que deixam de ser nossos heróis, os foras que levamos nas primeiras paixões e o amigo que trai nossa confiança, são apenas algumas das situações que precisamos lidar no início da vida como condição de amadurecimento emocional.

Nas relações amorosas a situação exige mais percepção. É preciso entender que uma relação nasce da consequência de sentimentos mútuos e não da obrigação de um encontro de sexta à noite.

Jantares nos finais de semana não garantem compromissos. Troca de telefones não representam reciprocidade e encontros esporádicos não significam relacionamentos sérios. Sejamos coerentes: o fato de alguém não querer um relacionamento sério depois de um primeiro encontro, não o torna cafajeste. Ela deixar claro que não está apaixonada, não a torna uma menina fútil. As pessoas têm o direito de querer (ou não) um relacionamento e isso é uma das coisas mais naturais do mundo.

Infelizmente, como as paixões para algumas pessoas são sinônimo de irracionalidade, a naturalidade do término de uma relação vira tortura psicológica. Para elas, todas as relações são respaldadas em um comportamento passional e, claro, o efeito disso é sempre catastrófico.

Para que uma relação dê certo, é preciso ter em mente que qualquer tipo de vínculo se cria na afetividade e sintonia dos envolvidos. Não dá para forçar a barra, nem tentar convencer o outro que namorar é a melhor opção da vida. A verdade é uma só: só sabe de amor que, primeiro, aprendeu a ser livre. “A liberdade é a possibilidade do isolamento. Se te é impossível viver só, nasceste escravo”. (Fernando Pessoa).

Liberdade e amor caminham juntos. Não adianta fechar os olhos e acreditar em mentiras floreadas. A realidade está nua e crua diante dos nossos olhos: amor quando é cobrado, deixa de ser amor.

É preciso muito equilíbrio e muito amor próprio para entender que nem toda relação nasce para durar. Às vezes, a gente só precisa de alguém que goste das mesmas músicas, de risadas despretensiosas, de gente corajosa para chutar o balde conosco e só! Não é porque o coração bateu forte no primeiro encontro que o pedido de casamento virá no segundo.

Imagem de capa: 4 PM production/shutterstock

O matriarcado das DEUSAS-MÃE e HUMANAS

O matriarcado das DEUSAS-MÃE e HUMANAS

O dia das mães nos permite refletir sobre a importância das sociedades matriarcais. O termo matriarcado apresenta sociedades que eram no ponto de vista econômico, político, social e cultural liderados por mulheres, que também praticavam a igualdade de gênero. É um conceito aplicado às formas “ginecocráticas” de organização, criadas, sobretudo, pelas mães de uma comunidade.

A origem dessa palavra deriva do grego “mater”, que significa “governar” ou “as mães do começo”, expressões que tiveram vários sentidos no decorrer da história. Era o reino do amor e dos laços sanguíneos, em oposição ao reino másculo/apolíneo de ação deliberada. Atualmente a concepção do matriarcado provoca muita discussão teórica.

O maior dos estudiosos sobre tema foi o professor Johann Jakob Bachofen, que defende que a maternidade é a fonte de todos os coletivos humanos. A obra de Bachofen se estudada pelos psicoterapeutas será de grande relevância para entender a afeição e aversão pelas mães. Além disso, o antropólogo Bronislaw Malinowski e o teórico Friedrich Engels realizaram notáveis estudos sobre o matriarcado.

Essas pesquisas nos levam a pensar nas mulheres como mães na perspectiva biológica e como mães numa visão cultural, sucessivamente na categoria de criadoras e cuidadoras – do início e da continuidade – da vida humana. Do mesmo modo, reconhecem nas mulheres sujeitos históricos e simbólicos na construção de sociedades igualitárias.

No paleolítico existiu uma religião baseada no culto à mulher, ao feminino e a vinculação dela ao poder de dar a vida. E no neolítico foi caracterizado pelo começo da história de forma linear e do incremento da agricultura pelas mulheres.

Os mitos femininos eram sagrados na antiguidade, entre os quais: os das deusas-mãe, valquírias, erínias, harpias, deusa da sabedoria, da inteligência, da guerra, da deusa Atena e a amazonas, mulheres gregas, que ficaram célebres por terem sido grandes guerreiras e líderes. O matriarcado ainda se desenvolveu na Europa, na Ásia e na África, desde o ano 35.000 a.C.

O tipo patricêntrico foi dominante na sociedade protestante/burguesa, ao passo que a figura matricêntrica exerceu um papel expressivo na Idade Média, onde a virgem Maria representa, psicologicamente, a grande mãe que acolhe e protege todos os seus filhos com o seu amor, em contradição ao catolicismo patriarcal.

Os elementos criadores do matriarcado continuam, hoje, com sua coragem para sagrar um mundo mais aberto aos valores da amorosidade e generosidade. Assim, a revolução das mulheres deu um severo golpe na autoridade patriarcal dos países ocidentais e orientais.

A partir dessas premissas, a psicanálise constatou a infantilização dos homens, que obrigaram as mulheres a converterem-se não só em “coletoras”, mas em “caçadoras”, ou seja, em líderes, sinalizando – que em pouco tempo – teremos mais mulheres do que homens nas áreas da gestão, política e poder.

As mulheres ocuparam seis dos oito milhões de novos postos de trabalho que foram criados na União Europeia desde o início do século 21. Nos EUA, em cada quatro postos de trabalhos extintos, três eram ocupados por homens. E no Brasil as mulheres conquistam a sua liderança na sociedade, apesar das inúmeras dificuldades do dia a dia. O que explica isso é a capacidade criadora das mulheres e as lutas do movimento feminista em enfrentar o fracassado sistema patriarcal/autoritário.

::: filhos e mães :::

::: filhos e mães :::

Vendo Toquinho contar como Vinícius, aos prantos, compôs “O filho que eu quero ter”, penso no quanto falar de filhos emociona. Parte da gente. Depositário de sonhos e esperanças…

Como agora quando choro ao pensar de todos os filhos contidos num só: o cisco de gente que pela primeira vez vem da maternidade num desajeito de não saber o quê, de perguntar cadê a bula. Da coisinha frágil que intui amparo e então amedronta em choro poderoso. E chora… O bebê que começa a enxergar o mundo de frente, se equilibrando em duas pernas, e ri e chora e arrisca. E cai… A criança que começa a descobrir o mundo nos seus porquês, e adoece, e se inquieta e se alegra e emburra. E brinca… O ser que se percebe voluntarioso e já não aceita carinhos e mimos e quer ser grande e joga bola e escreve diário e tem amor secreto e idealiza esse mundo dos grandes. E sonha… O adolescente inconformado que tenta se impor e busca uma e curte um som e argumenta e justifica e à flor da pele e interroga e se interroga. E sofre… O jovem que busca um caminho e acerta e erra e namora e viaja e engaja e ama e é visceral e agita e pulsa. E vive… O adulto que traça o rumo e tem carreira e tem amor e tem um filho… E entende tudo! E ama… E segue o ciclo…

Preciosos os filhos. Como preciosos – e tão – são os filhos que em qualquer desses pontos/encruzilhadas se perdem ou são perdidos. A quem não tem filhos, os tenha. De feto, de fato, de fé ou de coração. Seja saído de um ventre ou gerado em uma bela adoção. Seja na hora que for ou hora inventada, que tiver que ser, os tenha, os venha. Muito além da perpetuação dos genes, o seguir das coisas d’alma. A transferência de crenças, certezas, experiências. Mudança de perspectiva, de foco. Mesmo com brigas. Mesmo o desgaste.

Quando Mário Prata diz que filho é bom mais dura muito… quase, cansaço à parte, concordamos. Mas com sorriso doce lá no fundo admitimos: Talvez dure. E ainda bem que dura. Dizem por aí que, quando são bebês, sentimos vontade de ‘morder’ nossos filhos de tão gostosos; na adolescência nos perguntamos: ‘Porque não comemos?’ Crises, muitas. É difícil, é… É doação, é… É bom, é… É caminho sem volta. Pode-se perder um filho na estrada, mas jamais se deixa de ser mãe. Tanto que é tamanho o sofrimento quando Chico (ou Zizi Possi em gravação emocionada) cantam “Pedaço de mim”. Dói ouvir. Como dói a antecipação da perda ou a sequer suposição da perda, ou pior de tudo o medo inerente aos pais.

Certa vez ouvi dizer que mãe já nasce culpada – e fato é que tudo lhes recai. Digo que mãe já nasce com medo. Há um objeto de zelo e um mundo a mostrar garras e agruras. Como manter na redoma quem num dado momento ganha asas e quer ganhar tal mundo e até tais agruras. Experimentar a dor de espectador impassível do filho que sofre. Continuar a existência para além do filho que vai tão cedo. Anexar ao nome do filho o adjetivo ‘desaparecido’. Amar o filho que ‘`a margem’, que não se enquadra, que faz sofrer, que falha. Amar apesar. Cuidar quando precisa de muito cuidado. Ter cuidado. Não cansar quando tudo é só cuidado. E só. Banquetear-se de migalhas. (Às vezes um copo d’água pedido no meio da noite, ou um sanduíche que podemos prontamente oferecer na hora que coincide da fome apertar nos poucos momentos em casa, é o que nos resta.)

Tudo são dores demais, dores de mães, bênçãos de vida. Pois que hão de senti-las quem amou também demais, num amor que não se encerra em si. Não pede troca, não requer troco. Que se basta na lembrança do calor de um bebe um dia aconchegado no peito. Transbordamento de amor. Quem sentiu isso, sentiu tudo. O que vier para além é lucro, e dos bons.

Que dores, que nada. Os filhos são feitos da matéria das delícias…
(com a devida licença shakespeareana)

Imagem de capa: pixelheadphoto digitalskillet/shutterstock

Desacelere. Você precisa disso mais do que imagina.

Desacelere. Você precisa disso mais do que imagina.

Da cadeira de balanço posicionada propositalmente à porta que dá para a varanda, eu assistia ao temporal que se formava e admirava a natureza imperiosa que se levantava no horizonte.

As luzes apagadas não faziam falta. O céu era clareado por luzes rápidas e estreitas. O ar fresco insinuava que este deveria ser um momento perfeito para trazer à tona alguma reflexão. Mas eu não cedi a este impulso e renunciei. Preferi apenas contemplar, sem querer tomar nenhuma outra decisão.

O corre-corre dos dias, rápidos feito raios, quase que nos obriga a tirar conclusões, elaborar perguntas e encontrar respostas em tempo integral. Se não nos opusermos e lutarmos, não nos sobra tempo para mais nada, além dessa frenética ação x reação.

Ficar só, e apenas ficar, sem tentar resolver os problemas do mundo é uma opção de poucos. A maioria de nós entende apenas o acelerar.

Perdemos nosso sossego em algum lugar por aí. Tornamo-nos cobradores de nós mesmos e temos pagado alto preço por isso.

As noites que passamos insones, a insegurança que nos atormenta, a tristeza sem motivo aparente que nos assola… são frutos azedos, cultivados sobre nossas pressas, nessa correria insana que se tornou a vida moderna.

O temido e tão falado mal do século é o reflexo das nossas inquietudes. Nasce da nossa agitação e esparrama suas raízes sufocantes dentro de nós.

O pensamento acelerado e a vontade de conquistarmos muitas coisas ao mesmo tempo são inimigos da vida satisfeita. Manter a calma e a serenidade tem sido tão desafiante quanto conquistar o Everest.

Quase não nos permitimos mais viver, pura e simplesmente, sem sobrecargas e pressões abusivas. Ilógica parece ser a decisão, que deveria ser garantida a todos, de sentar numa sacada qualquer e se deixar ficar, sem que o relógio da consciência inquieta soe seu tic-tac apressador.

Nosso comportamento tem feito parecer que é absurdo parar um pouco. Que não nos é permitido desacelerar e não tomar decisão nenhuma, nem pensar nas contas a pagar nem no cardápio de amanhã. Pois não é absurdo nenhum, retomemos este nosso direito. E descansemos, sem culpa nem obrigação de pular com sobressalto cinco minutos depois.

Descanse, feche os olhos, seja humano; não tente ser uma máquina, respeite seus limites. Pise no freio e respire fundo, recobre o fôlego perdido. Sem cobranças exageradas, sem esse desatino que nos esgota e nos adoece.

Desacelere. Você precisa disso mais do que imagina. Mas faça questão, porque ir mais devagar exige determinação e desacelerar um pouco, apesar de difícil, é uma sábia decisão.

Imagem de apa: Alena Ozerova/shutterstock

Precisamos viver o luto para não vivermos em luto

Precisamos viver o luto para não vivermos em luto

Por Marciane Sossmeier

Durante o luto, tudo dói. Há dias em que é quase insuportável permanecermos em nós mesmos. O enlutado vive uma realidade paralela, enquanto o mundo ao seu redor segue. Imerso no luto, parece injusto que a vida siga seu rumo lá fora como se um coração não tivesse parado de bater. Os carros seguem passando, pessoas tomam café na padaria, há um lançamento de filme, alguém procurando um sapato novo. Tudo tão incoerente diante da dor lancinante.

Manifestações de luto constrangem e questionam uma cultura que supervaloriza o que é relativo à felicidade. Nessa situação, um dos aspectos mais importantes é permitir que a pessoa expresse sua dor e assim, tenha seus sentimentos validados. Contudo, a dor do outro tende a nos incomodar e na tentativa de acalmá-lo, utilizamos frases como “você precisa ser forte” ou “ele está em um lugar melhor agora”.

Se não pudermos chorar, e até gritar, a dor pela morte de alguém querido perante seu corpo sem vida, em que outra circunstância será permitido dar voz e espaço para nossas dores?

Os rituais de morte são essenciais no processo de luto. São momentos de profunda dor, onde a realidade confronta o desejo de que quem amamos seja imortal. São saudáveis as expressões intensas de sofrimento durante os rituais fúnebres e é fundamental viabilizar que tais emoções sejam vivenciadas, uma vez que este é o contexto mais adequado para vivê-las, evitando que crises abruptas e severas aconteçam mais tarde em situações cotidianas diversas.

O uso de medicamentos tranquilizantes não é adequado, a menos que seja um caso extremo. O efeito de torpor impede que os rituais de despedida sejam vivenciados integralmente. Naturalmente, a pessoa já está muito confusa e o medicamento a deixará ainda mais desconexa de suas emoções. O luto é um período de mudanças e descobertas de potenciais que nem imaginávamos ter. Descobrimos como viver sem aquela pessoa e conviver com a saudade. É imprescindível o auxílio da família e amigos, mas, como todo processo íntimo, é individual e solitário. Uma parte de nós também morre, mas outra parte nasce para que consigamos nos reorganizar e dar continuidade à nossa vida.

Após uma perda significativa é preciso ressignificar a vida para não permanecermos velando aquilo de nós que perdemos com a morte do outro, mergulhando no chamado luto complicado. O luto precisa ser vivido para não vivermos em luto. Como uma ferida aberta que exige cuidados, sem recolhimento e o devido zelo, ela não cicatriza, pode infeccionar e causar outros quadros mais delicados.
O luto também é tempo de relembrar alegrias e recordar bons momentos. A elaboração do luto vai transmutando a dor da saudade. Ser feliz não implica em não haver nenhuma dor. Com o tempo, o que era dilacerante, dá espaço ao sentimento de falta acompanhado de lembranças carinhosas de quem se foi.

Imagem de capa: Shutterstock/Benoit Daoust

Artigo publicado originalmente na página parceira Psicologias do Brasil

50 melhores charges já publicadas na CONTI outra

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Ao longo dos anos nós publicamos centenas de imagens em nossa página do Facebook. Hoje, porém, o objetivo é destacar uma seleção das 50 melhores charges que colocamos no ar desde o começo de nossas publicações.

O conteúdo apresentado é bastante variado e é proveniente de artistas diferentes.

No final da postagem, estamos abertos para as observações do público.

Nós também gostaríamos de atribuir créditos às imagens que não estiverem assinadas por seus artistas. Ou seja, se alguém quiser ajudar, será bem-vindo.

Um bom entretenimento para todos.

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Quantos cavalos você vê. A sua resposta diz muito sobre você.

Quantos cavalos você vê. A sua resposta diz muito sobre você.

Um teste curioso, publicado originalmente pela greenme, que nos ajuda a descobrir um lado oculto da nossa personalidade, a entender as emoções e a maneira como nos relacionamos com os outros.

Como sempre repetimos, os testes não são verdades absolutas, mas são simples curiosidades e, como tal, devem ser considerados.

Olhe nesta imagem por 50 segundos e responda a pergunta: quantos cavalos você consegue encontrar? Após a imagem, você encontrará os resultados.

contioutra.com - Quantos cavalos você vê. A sua resposta diz muito sobre você.

1 cavalo

Se você encontrou apenas um cavalo na imagem, significa que você é uma pessoa que gosta de ver as coisas na sua totalidade. Você pode ser um gerente, gosta de trabalhar em equipe, é seguro de si mesmo, mas sem cair em egocentrismo. Você tende a assumir suas responsabilidades, mas tem uma mente muito racional, então uma de suas limitações pode ser nunca decidir com o coração, mas sempre com a mente.

Entre 5 e 10 cavalos

Se você encontrou de 5 a 10 cavalos, você é uma pessoa que leva as coisas a sério e sempre tenta dar o melhor de si. Você é responsável, às vezes um pouco perfeccionista, mas nunca perde de vista o teu objetivo. Você é uma verdadeira máquina de guerra, cheio de energia, provavelmente é esportivo e não gosta de ficar quieto e tem muita confiança em si mesmo. Um limite? A bagunça.

11 cavalos ou mais

Se você contou 11 ou mais cavalos na imagem, só há uma maneira de te definir: você é extremamente preciso, tanto que você vê o que os outros não veem. Se você se encarrega de uma tarefa, você a faz com grandes detalhes, e é por isso que você frequentemente alcança a excelência. Por outro lado no entanto, esse modo de fazer as coisas acaba te deixando inseguro quando você não consegue o que deseja. Você deve aprender a relaxar e a viver os pequenos fracassos da vida com mais serenidade.

Imagem de capa: Reprodução

32 frases atemporais que você encontra em “Extraordinário”

32 frases atemporais que você encontra em “Extraordinário”

Algumas histórias são tão bonitas que permanecem ecoando dentro da gente mesmo depois que conhecemos o seu final.

Extraordinário (Wonder) é um livro de 2012 escrito pela americana R. J. Palacio. Nele, encontramos a história de Auggie Pullman, um menino que tem sua vida marcada pela Síndrome de Treacher Collins, doença que causou uma deformidade em seu rosto.

Em 2017, foi a vez do lançamento da versão para os cinemas, com direito a Julia Roberts, Owen Wilson e Jacob Tremblay no elenco.  O sucesso que tinha sido iniciado com o livro não ficou para trás. Todos ficamos encantados com Auggie, seu professor Sr. Browne e sua família extraordinária.

Abaixo, selecionei frases que foram mais significativas. Espero que gostem.

1- “Quando tiver que escolher entre estar certo e ser gentil, escolha ser gentil.”

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2- “Não precisamos dos olhos para amar, certo? Apenas sentimos dentro de nós.”

3- “A grandeza não está em ser forte, mas no uso correto da força.”

4- “Eu estava tão nervoso que, em vez de frio, eu estava com um polo norte inteiro na barriga!”

5- “Seja gentil, pois cada pessoa que você encontra está travando uma grande batalha.”

6-“Eu gostaria que todos os dias fossem Halloween. Poderíamos ficar mascarados o tempo todo. Então andaríamos por aí e conheceríamos as pessoas antes de saber como elas são sem máscara.”

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7- “Carregamos dentro de nós as coisas extraordinárias que procuramos à nossa volta.”

8- “Quase sempre uma história tem mais de dois lados.”

9- “Não julgue um menino pela cara.”

10- “As coisas que fazemos sobrevivem a nós.”

11- “A questão é que todos temos que lidar com os dias ruins.”

12- “Não vou descrever minha aparência. Não importa o que você esteja pensando, porque provavelmente é pior.”

13- “Toda pessoa deveria ser aplaudida de pé pelo menos uma vez na vida, porque todos nós vencemos o mundo.”

14- “Às vezes magoamos as pessoas sem querer.”

15- “Nem todos aqueles que vagam estão perdidos.”

16- “O bom da vida é que às vezes podemos consertar nossos erros. Aprendemos com eles. Nós nos tornamos pessoas melhores.”

17- “Para mim, porém, sou apenas eu.”

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18- “Ser bom é sempre um ato de coragem.”

19- “Coragem. Bondade. Amizade. Caráter. Essas são as qualidades que nos definem como seres humanos e acabam por nos conduzir à grandeza.”

20- “Grande é aquele cuja força conquista mais corações pela atração do próprio coração.”

21- “Quem nós somos! Nós! Certo! Que tipo de pessoas somos? Que tipo de pessoa são vocês? Não é isso o mais importante? Não é esse tipo de pergunta que deveríamos nos fazer o tempo inteiro?”

22- “Se eu encontrasse uma lâmpada mágica e pudesse fazer um desejo, pediria para ter um rosto comum, em que ninguém nunca prestasse atenção.”

23-“Palavras gentis não custam muito, e ainda assim conquistam muito.”

24- “Se forem apenas um pouco mais gentis que o necessário, alguém, em algum lugar, algum dia, poderá reconhecer em vocês, em cada um de vocês, a face de Deus.”

25- “Um sonho é como um desenho em sua mente que vai ganhando vida.”

26- “Talvez a única pessoa no mundo que percebe o quanto sou comum seja eu.”

27- “É engraçado como às vezes nos preocupamos muito com uma coisa e ela acaba não sendo nem um pouco importante.”

28- “Apenas seja quem você quer ser, não o que os outros querem ver.”

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29- “Como é extraordinário ninguém precisar esperar um momento específico para melhorar o mundo.”

30- “Às vezes é bom recomeçar.”

31- “Vamos criar uma nova regra de vida… sempre ser um pouco mais gentil que o necessário.”

32- “Uma coisa tão simples, a gentileza. Tão simples. Uma palavra de incentivo quando precisamos. Um gesto de amizade. Um sorriso breve.”

19 gatos com as manchas mais incríveis e raras que você pode imaginar

19 gatos com as manchas mais incríveis e raras que você pode imaginar

Não é segredo para ninguém que eu sou completamente apaixonada por gatos. E, por causa desse amor que também é regado por muita admiração, separei para os leitores da CONTI outra uma seleção com 19 imagens de gatos com manchas simplesmente incríveis, sendo que algumas delas são realmente raras.

Aproveitem.

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Estão gostando?

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Imagens do acervo da CONTI outra

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23 imagens de gatos que possuem um senso de humor melhor do que o seu

23 imagens de gatos que possuem um senso de humor melhor do que o seu

Quem é o amante de gatos que, ora ou outra, não se pega observando o comportamento curioso de seus queridos felinos?

São cenas inusitadas, movimentos bruscos, guerras imaginárias ou simplesmente um olhar, um esconderijo ou posição que nos parece simplesmente hilária.

Abaixo, separei para vocês 23 fotos engraçadas desses bichinhos. Divirtam-se.

Uma soneca em alto estilo

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Curiosidade gradativa

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Onde está Wally?

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Gatoshop

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Tá bom demais…

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Localização privilegiada

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Não molhar

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Olá, tudo bem?

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Hei, vocês três!

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Estilo é algo que se tem e pronto

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Flex

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Um mágico nunca revela seu truque

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Camuflagem

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Muita convivência dá nisso.

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Vermelho e cinza combinam muito

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Posição ideal para dormir

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Malícia no olhar

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A vida imita a arte

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Camuflagem 2

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Camuflagem 3

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As leis foram feitas para serem respeitadas

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Os fins justificam os meios

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Le Chat Noir

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“Às vezes falta tempo, às vezes sobra preguiça – a arte da procrastinação

“Às vezes falta tempo, às vezes sobra preguiça – a arte da procrastinação

Escrevendo esse artigo, descobri que aquele famoso “deixa pra depois” diz muito sobre a psicologia humana

Todos nós temos, em nosso dia a dia, coisas que amamos fazer e outras que simplesmente insistimos em adiar, adiar e adiar. Seja por falta de tempo, excesso de preguiça ou distrações no ambiente de trabalho, os motivos para protelar tarefas e tomar decisões que levam à procrastinação compartilham raízes comuns.

Escrevendo esse artigo, descobri que aquele famoso “deixa pra depois” diz muito sobre a psicologia humana. Abaixo destaco cinco pontos que podem nos ajudar a compreender e – principalmente! – evitar a arte da procrastinação:

Medo

Este item abrange muitas subcategorias: medo do sucesso, da falha e da incompetência.

O medo de falhar pode ser o mais comum. Provavelmente todos nós já enfrentamos algo que parece estar além de nossas capacidades: preparar um evento, escrever um trabalho de pesquisa, passar em uma prova.

Tamanho é o medo que a tarefa em si ganha mais importância e aumenta a necessidade de álibis: “Não tenho tanto conhecimento sobre esse assunto!”, “Por que eu concordei em fazer isso?!”, “Eu vou falhar com certeza!”.

Sem a confiança suficiente em nossas habilidades, construímos cenários sobre o que aconteceria se inevitavelmente falhássemos: ser demitido, expulso da escola, perder status.

De mãos dadas com a falha está (ironicamente) o medo do sucesso. Se concluirmos uma tarefa de maneira bem-sucedida, espera-se que consigamos atingir aquele mesmo nível de sucesso (e outros ainda maiores no futuro).

Com isso, misturado a um sentimento de insegurança, temos a sensação de estarmos em uma posição para a qual não nos sentimos qualificados, o que nos leva a questionar a nossa capacidade.

Quando o medo te deixa estagnado, pense nos desafios que você já venceu. Lembre-se de projetos trabalhados que pareciam enormes e do seu sucesso ao finalizá-los. Relembre as metas que você achou que não iria conseguir alcançar e ainda assim conseguiu. Você pode ser sua própria inspiração para vencer.

Outra dica? Veja estes medos sob outra perspectiva. Converse com colegas, amigos e parentes próximos. Peça ajuda e feedback. Receber a confirmação que estamos no caminho certo ou enxergar onde podemos ter errado, enquanto o processo está caminhando, é reconfortante.

Perfeccionismo

Qualquer pessoa tem um ideal platônico do que se propõe a fazer. Porém, muitas vezes a desconexão do produto final com a versão absolutamente perfeita que havíamos imaginado, pode nos impedir de iniciar uma tarefa.

Por isso, a procrastinação pode ser confortável — enquanto a ideia está na sua cabeça, ela permanecerá perfeita e imune a críticas.

Em casos assim, é nosso dever reconhecer que, apesar da possibilidade da falha, não devemos ceder à tentação de pensar que não temos que dar nosso melhor. Ao final, e se nos dermos um pouco de liberdade, passamos a aceitar que nossas criações são interessantes e possuem mérito.

Falta de Motivação

Para encontrar a real motivação, descubra porque você está fazendo uma tarefa e qual o significado que ela tem para sua vida. As coisas simples como pagar as contas ou preparar o jantar podem ser onerosas, mas quando você percebe que é menos desejável receber ligações de cobrança ou passar fome, a motivação aparece como se fosse mágica.

Enxergue as razões pelas quais você está comprometido a cumprir uma meta. Conecte-se aos motivos pelos quais aquela tarefa tornou-se importante e isso poderá te motivar. Se você não conseguir encontrar um motivo forte o bastante para retomar a sua ação, então reconsidere se ela é realmente importante.

Dificuldade em Iniciar

Não é fácil inventar desculpas? “Agora já não dá mais tempo”, ”só falta fazer uma coisinha”, ou “tenho muito tempo ainda”.

Estas sabotagens, especialmente a última, são fatais. Podem haver fatores externos que nos impeçam de iniciar projetos — ter que esperar por uma resposta, a incapacidade de conseguir informações, a falta de proximidade física, ou uma data de início oficial. No entanto, na maioria das vezes, estas restrições são racionalizações autoimpostas. Prazos e metas a cumprir ainda estão sobre você, não importa o quanto você tente negar.

Mesmo que você esteja aguardando por algo que está verdadeiramente fora do seu controle, busque por funções você possa resolver ao longo do processo. Trabalhar em algo – diferente daquilo que você havia sido inicialmente designado a fazer – o permite ter insights que poderão apontar na direção de algo novo que você ainda não tenha considerado.

Não tenha medo de começar por partes. Projetos grandes são melhor executados quando cumpridos aos poucos, em partes componentes, ao invés de tentar completá-lo de uma só vez, transformando-se em um objetivo cada vez maior.

Em um nível prático, começar de fato significa que você pode terminar mais cedo e evitar que aquilo fique pesando na sua cabeça. Focar exclusivamente naquilo que deveria estar fazendo, pode no começo ser trabalhoso. Mas a recompensa do resultado valerá muito a pena.

E o mais importante: se você recebeu uma tarefa, geralmente é porque você é a pessoa mais qualificada para realizá-la. Entenda que por simples mudanças de hábito você poderá alterar de maneira intencional o destino da sua vida.

Se existe um motivo forte o suficiente para te fazer repensar a procrastinação, é o seguinte: o tempo que você perdeu – simplesmente – não volta.

* Joshua Zerkel é Diretor de Global Customer Education e Community na Evernote

Fonte super indicada: Administradores

Imagem de capa: FGC/shutterstock

5 atitudes típicas de pessoas falsas

5 atitudes típicas de pessoas falsas

É muito importante aprender a reconhecer quem são nossos verdadeiros amigos, e mais importante ainda é perceber os sinais de quem são os amigos falsos.

Eles não desejam nosso bem e acabam sugando nossas energias.

Veja a seguir alguns comportamentos comuns a essas pessoas.

Comportamento passivo-agressivo.

Antes mesmo de você conseguir entender o que está acontecendo, um falso amigo vai agir de forma passivo-agressivo para conseguir as coisas do seu jeito. Normalmente isso acontece na forma de um insulto disfarçado de elogio.

Te deixam na mão constantemente.

Amigos falsos farão planos e promessas que não cumprirão. Suas palavras não significam nada, e se você os confrontar sobre as suas mancadas, eles te atacarão verbalmente. Normalmente eles não sentem culpa nenhuma por agirem assim.

Querem ser o centro da sua vida.

Eles esperam ser colocados como prioridade na sua vida, mesmo que isso não seja algo que eles fariam por você.

Fofoca. Muita fofoca.

Um dos sinais mais evidentes é a fofoca. Se eles falam pelas costas de ‘amigos’, o que você imagina que eles não falam de você? Há um ditado que diz: o que Paulo diz sobre Pedro nos diz mais a respeito de Paulo do que de Pedro.

Eles se fazem mais importantes.

Tudo é motivo para uma competição. Ao invés de te apoiarem, os falsos amigos farão de tudo para te superar. Seja em uma promoção no emprego, no custo de algo que foi comprado ou quem tirou a maior pontuação. Eles precisam ser melhores e fazer melhor.

***

Texto originalmente publicado no Mystical Raven, livremente traduzido e adaptado pelo Site da Bem Mais Mulher

Imagem de capa: pathdoc/shutterstock

Sobre aquele velho vício de acinzentar os dias

Sobre aquele velho vício de acinzentar os dias

Quero falar um pouco sobre a tristeza.

E começo cheia de dedos pois não sou nenhuma PHD dos estados da alma humana, sou apenas uma poeta empática que observa a si mesma neste mundo e as pessoas em volta. E é nesse pé que eu quero falar sobre a tristeza.

A tristeza pode ter diversas formas, intensidades, colorações. Talvez hoje eu quero apenas divagar sobre um tipo de tristeza, uma melancolia que já me tomou tantas vezes os dias, que foi morar nos meus olhos, que me fez pensar que esse era o jeito adulto de estar na vida.

Todos sentimos tristeza, independente de classe, gênero, idade…
Mas há um tipo de tristeza rotineira, há um tipo de tristeza (sutil e forte) que cria um espaço tão bem definido na nossa alma, que parece constituir a nossa essência e o nosso estar no mundo. Não é que a gente não saiba mais sorrir, mas os nossos olhos carregam um peso que podem se contaminar com lágrimas ou desânimos com qualquer descuido pequeno no caminho. A gente desaprende a relaxar num momento, a ligar o foda-se para os assuntos grandiloquentes, a dar risada dos pensamentos negativos. A gente sempre tem uma sombra de tristeza por dentro que quando nota o nosso relaxamento, vem cochichar nos nossos ouvidos ‘olha, não fique assim tão satisfeito, porque você ainda não resolveu isso, aquilo e aquele outro, porque as pessoas te machucam, porque o mundo é cruel e o amor não lhe está disponível…’

E a tristeza vem acinzentar os nosso momentos sem importância. Vem colocar significado nos nossos afazeres simples do dia a dia. Vem dar um belo toque dramático no nosso temperinho simples daquele dia.

Pra mim tristeza assim pode ser um vício. Vício nosso de querer colocar notas a mais na simplicidade da vida, vício de acreditar que carregamos culpas sem fim, vício de achar que não podemos relaxar os ombros e deixar que as marés da vida atuem silenciosamente nos nossos destinos.

Desaprendemos a sutil capacidade de ser feliz por nada. Porque a gente se cobra muito, porque a gente mede as consequências de tudo, porque a gente vive o dia de amanhã e a vida dos outros.

Às vezes essa tristeza nos coloca de cama, sem coragem pra nada, perdemos a força para fazer coisas que gostamos, nos entregamos a esse estado de espírito. Eu sei, ele aparece e às vezes é mesmo maior que tudo. Mas a gente precisa começar a, devagar e sempre, resgatar a nossa infância perdida, o nosso gosto por fazermos as tarefas do dia sem tantos pesos no corpo e na mente.

A gente pode pegar uma vassoura, ligar uma música, sorrir para o gato que passa, dar uma volta no bairro, espantar a responsabilidade de ser grande, navegar numa maré mais tranquila.

A gente esqueceu disso, mas é permitido não saber do dia de amanhã, seguir roteiros diferentes do que a maioria, exigir menos da gente mesmo e das pessoas, puxar o tapete de quem só sabe reclamar.

A gente pode focar em cuidar do próprio jardim, desativar as expectativas. Abrir as asas, respirar fundo, quebrar as pernas das muletas e deixar a alma ser livre no mundo.

Parece que seguindo assim, mais leve no sentir o mundo, devagar a gente vai mudando o tom da vida, vai corrigindo a postura da alma, vai acreditando mais na luz do sol que entra inevitavelmente pela janela do que nos pântanos que ocuparam os nossos jardins internos.

Imagem de capa: SusaZoom/shutterstock

Parceria é sobre comprometimento com alguém

Parceria é sobre comprometimento com alguém

Eu não sei como anda a maturidade dos relacionamentos de hoje em dia, mas sei de uma coisa ou duas sobre o amor a dois. Parceria não é só mais um lance que você pratica e investe quando está com tempo.

Parceria é sobre comprometimento com alguém, principalmente nos dias em que você estiver sem paciência. Tem a ver também com segurar a barra nos momentos de medos, desesperos e incertezas da outra pessoa. Mas tudo isso através do mais variado repertório de gentilezas e força de vontade. Porque não basta só segurar a mão e dizer que ama. Ou mesmo usar daquela desculpa do sexo encaixar. E muito menos, mas também importante, sobre estar presente nos dias felizes e aventureiros.

Parceria é ultrapassar todos os aspectos comuns da intimidade e elevá-los para um nível especial, onde é confortável confiar e natural respeitar. Parceria não é um apanhado de regras, mas um encontro de sentimentos.

Se você não está pronto (a) para doar e transformar, todos os dias, esse tipo de relacionamento, não convoque o amor. Seja honesto (a) com quem quer que seja e siga o seu caminho. O amor não precisa de migalhas. Ele merece o pacote inteiro.

Imagem de capa: Eugenio Marongiu, Shutterstock

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