Às vezes não querer ter filhos é um ato de altruísmo

Às vezes não querer ter filhos é um ato de altruísmo

Por Sílvia Marques

Quando comecei a escrever na Obvious, me deparei com um texto que muito me agradou. Um texto que questionava se as mulheres queriam realmente criar um filho ou ter um bebê. O texto fez um tremendo sucesso, sendo aplaudido por muitos e rendeu também alguns comentários grosseiros como todo texto importante gera.

A agressividade decorre, em minha opinião, do vislumbre de fantasmas internos que preferimos ocultar de nós mesmos. Quando alguém diz algo com que concordamos, mas não queremos concordar, normalmente reações agressivas explodem. Na verdade estamos brigando com a gente mesmo e o outro é apenas um canal para a nossa raiva contida.

As pessoas costumam rotular de egoístas as mulheres que não querem ter filhos. Mas talvez realmente egoísta seja a mulher que não quer ter um filho, mas mesmo assim o tem.

Infelizmente nem todas as mulheres nascem com a vocação para serem mães. Quando entrei em contato com este tema pela primeira vez fiquei um pouco chocada pois na minha cabeça ter filhos era fundamental para todas as mulheres. Me pareceu estranho uma mulher não ter nascido para ser mãe. Mas acontece e ninguém deveria se sentir obrigado a ter filhos por nenhuma razão que fosse o verdadeiro desejo de ser mãe e a real intenção de se comprometer com a educação do filho.

Sei que colocarei o dedo na ferida, mas infelizmente vemos muitas mulheres sem instinto maternal e desprendimento lutando para serem mães. Mulheres que trabalham 14 horas por dia e que se colocam em primeiro, segundo e terceiro lugar querendo ser mães. Por quê? Para cumprir um preceito social? Para dizer que conquistou tudo que é importante para uma vida próspera?

Filhos não são bonecas com quem brincamos quando queremos. Filhos são seres humanos extremamente dependentes e exigentes que vão desejar o melhor dos nossos sentimentos, o melhor do nosso tempo e energia.

Criar bem um filho não se resume a pagar a mensalidade de uma boa escola e encher a criança de presentes caros. Criar bem um filho não se resume a decorar um quarto lindo para ele e levá-lo para a Disney nas férias de julho.

Filhos precisam da companhia das mães. Filhos querem ouvir histórias antes de dormir. Filhos querem ser abraçados e beijados. Filhos querem contar o que aconteceu na escola e pedem ajuda para fazer os deveres. Filhos não querem ser filhos apenas nas férias, feriados prolongados e meia hora por dia, entre a chegada do trabalho e os cuidados com a beleza.

Não digo que uma mulher não possa conciliar uma carreira com maternidade. Claro que pode. Pode e deve. Mas mulheres muito voltadas para as sua carreiras, viciadas em trabalho, que vivem viajando a negócios e fazendo horas extra deveriam pensar calmamente se nasceram mesmo para serem mães.

Quem deseja uma vida livre de horários, quem deseja fazer amor no meio da sala e tirar férias em qualquer época do ano, quem não se comove com o universo infantil e não se vê assistindo a teatrinho de escola, deveria ser sincero consigo mesmo e dizer “Não nasci para ser mãe”. A mulher não pode sentir que está desperdiçando a sua vida ao cuidar do filho. Se ela assim o sente, além de sofrer muito, fará a criança sofrer também. Crianças criadas com pouco afeto e paciência tendem a não conhecer limites e têm mais dificuldade para estabelecer vínculos afetivos fortes.

É muito triste ver tantas crianças vivendo de migalhas afetivas, aproveitando as sobras de tempo que a mãe oferece. Se o tempo é escasso mas carinhoso, ainda vai. E quando a mãe chega sempre tensa e nervosa , louca para se esfoliar e se hidratar e a criança aparece cheia de demandas? Ser mãe não é carreira nem emprego. É vocação e missão.

Imagem de capa: 

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TEXTO PUBLICADO ORIGINALMENTE NA REVISTA OBVIOUS.

Depois dos 40 anos não há depois, é tudo agora- Fabrício Carpinejar

Depois dos 40 anos não há depois, é tudo agora- Fabrício Carpinejar

Depois dos 40 anos, o pensamento feminino muda, desembaraça. O sex0 não é mais performance, exaustão, é fazer o que se gosta e do jeito que gosta. É aproveitar dez minutos com a intensidade de uma noite inteira, é reconhecer o rosto do próprio desejo no primeiro suspiro, é optar pela submissão por puro prazer, sem entrar na neurose da disputa ou do controle.

A mulher de 40 não diminui o ritmo da intimidade. Pode ler um livro com a intensidade de uma transa. Pode assistir um filme com a intensidade de uma transa. Pode conversar com a intensidade de uma transa. Ela não tem um momento para a sensualidade, a sensualidade é todo momento.

Tomar o café da manhã não é apenas um desjejum, tem a sua identidade, o seu ritual, um refinamento da história de seus sabores. Tomar o café da manhã com uma mulher de 40 anos é participar de sua memória, de suas escolhas.

Ela não precisa mais provar nada. Já sofreu separações, e tem consciência de que suporta o sofrimento. Já superou dissidências familiares, e tem consciência de que a oposição é provisória. Já recebeu fora, deu fora, entende que o amor é pontualidade e que não deve decidir pelo outro ou amar pelos dois.

A mulher de 40 anos, cansada das aparências, cometerá excessos perfeitos. É mais louca do que a loucura porque não se recrimina de véspera. É ainda mais sábia do que a sabedoria porque não guarda culpa para o dia seguinte.

A beleza se torna também um estado de espírito, um brilho nos olhos, o temperamento. A beleza é resultado da elegância das ideias, não somente do corpo e dos traços físicos.

Encontrou a suavidade dentro da serenidade. A suavidade que é segurança apaixonada, confiança curiosa.

O riso não é mais bobo, mas atento e misterioso, demonstrando a glória de estar inteira para acolher a alegria improvisada, longe da idealização, dentro das possibilidades.

Não existe roteiro a ser cumprido, mapa de intenções e requisitos.

Há a leveza de não explicar mais a vida. A leveza de perguntar para se descobrir diferente, em vez de questionar para confirmar expectativas.

Ser tia ou mãe, ser solteira ou casada não cria angústia. Os papéis sociais foram queimados com os rascunhos.

A mulher de 40 é a felicidade de não ter sido. É a felicidade daquilo que deixou para trás, daquilo que negou, daquilo que viu que era dispensável, daquilo que percebeu que não trazia esperança.

Seu charme vai decorrer mais da sensibilidade do que de suas roupas. O que ilumina sua pele é o amor a si, sua educação, sua expressividade ao falar.

A beleza está acrescida de caráter. Do destemor que enfrenta os problemas, da facilidade que sai da crise.

A beleza é vaidosa da linguagem, do bom humor. A beleza é vaidosa da inteligência, da gentileza.

Depois dos 40 anos não há depois, é tudo agora.

 

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Texto de Fabrício Carpinejar – Publicado na “Revista Isto É Gente” – Março de 2014 p. 50 – Ano 14 Número 706.

“Parem de usar o termo ‘filhos adotivos’”, alerta Sandra Bullock

“Parem de usar o termo ‘filhos adotivos’”, alerta Sandra Bullock

Com informações da Revista Crescer

A atriz americana Sandra Bullock abordou, dentre outros, uma importante assunto em recente entrevista publicada na revista estadunidense InStyle. Ela falou sobre a importância da não utilização do adjetivo “dotivo” após o a palavra “filho”.

Assim alertou a atriz:

“Vamos apenas nos referir a essas crianças como nossos filhos. Não diga ‘meu filho adotivo’. Ninguém chama uma criança de meu ‘filho de fertilização in vitro’ ou meu ‘oh, droga, fui ao bar e fiquei grávida por acidente’. Vamos apenas dizer ‘nossos filhos.’”

contioutra.com - “Parem de usar o termo ‘filhos adotivos’”, alerta Sandra BullockSandra ainda falou sobre o temperamento e personalidade dos filhos Lous – de 8 anos, e Laila – 6 anos, ambos adotivos. Louis foi adotado em 2010 e Laila adotada em 2015. Segundo a atriz, “O Lou é super sensível. Chamo ele de meu filho de 78 anos. Ele é sábio e gentil. Vi isso quando entregaram ele para mim. Havia uma grandeza espiritual e eu pensava, ‘espero não estragar isso’.

Sobre a filha, assevera: “E Laila simplesmente não tem medo. Ela é uma lutadora e essa é a razão pela qual ela está aqui hoje. Ela lutou para manter seu espírito intacto. Oh meu deus, o que ela vai realizar! Ela vai trazer uma mudança real”.

Via Revista Pazes

Mãe, senta aqui, eu preciso dizer que você é a melhor pessoa do mundo

Mãe, senta aqui, eu preciso dizer que você é a melhor pessoa do mundo

Como é difícil falar de você, mãe. Dizer que te amo é pouco. E não é porque coloco-a em um pedestal, em uma figura de santidade ou porque estamos distantes, mas porque você é o grande amor da minha vida, e não há retribuição possível para um amor maior do que a existência. Não saí grandiosa como você na natureza. Sei que não sou bem desenvolta nas atitudes como com as palavras, que às vezes podem sair convencedoras. Gostaria de não ser boa com palavras e ser melhor com o coração, com a resolução das coisas, mas ora falta a maturidade; ora a bondade suficiente para isso. Não interessa. Seja como for, quando e onde, sei que me amará incondicionalmente.

Como é bom ter um amor tão grandioso, que usurpa qualquer tentativa de explicação e faz-se proteção constante. Meu verdadeiro anjo da guarda. Você sacrificou sua vida por mim. Eu sinto que já tenho tudo nessa vida, apesar de anseios e vontades. Sinto-me confortável, protegida, amada e segura para enfrentar a cara dura do mundo, e sabe por quê? Porque tenho você, e quem tem mãe tem tudo.

Você é tão fina, tão grande, tão bondosa e tão nobre que às vezes sinto-me uma perdedora por saber que nunca serei uma fagulha da sua pessoa, tão pura e sem maldade. Ainda que eu muito cresça, muito tente, muito erre, muito sofra, muito aprenda, muito leia, muito mude… É indiferente. Na balança da vida sou eterna devedora do que de melhor deveria herdar desse berço. Aliás, gratidão e berço são duas coisas que dinheiro nenhum no mundo compra.

Você não imaginava o que faria da sua vida. Quando jovem não tinha perspectivas. Odiava crianças. Dizia que nunca seria mãe, e que se um dia tivesse um filho seria capaz de matá-lo. Quanto radicalismo, hein? É de supor que o universo e aquele que o comanda escutaram isso e providenciaram justamente o contrário, então nasceu a melhor mãe que essa terra poderia guardar. Ver-me feliz é um êxito pessoal seu, o maior prêmio por todo o trabalho silencioso que fez e faz até agora. Você agasalhou-me no frio, ensinou-me bons valores, preocupou-se com minhas preocupações mais do que eu mesma (e até hoje continua assim), enxugou minhas lágrimas, incentivou-me quando ninguém o fez e agiu assim até quando sua vontade era de se entregar.

Lembro-me tanto de minha infância e as melhores lembranças são das brincadeiras e de você sempre comigo, porque abriu mão de trabalhar fora para costurar e viver uma vida precária, porém sempre olhando atentamente e com afeto para mim e meu irmão. Mães renunciam a muito mais do que imaginamos para nos criar e nos fazer felizes. Até pouco tempo renunciavam a praticamente tudo, porque a sociedade não permitia ser mulher, mãe e trabalhadora ao mesmo tempo. Muitos diziam que eu e meu irmão não daríamos boa coisa naquela situação de extrema pobreza. Era muito risco, muita droga na vizinhança, muita bandidagem ao redor. O natural seria amargar um futuro de vida miserável e infeliz. Isso na melhor das hipóteses, porque poderíamos morrer violentamente antes dos vinte e cinco anos, como a maioria dos nossos colegas de infância.

Você não vai acreditar, mas uma das melhores lembranças que guardo é de você segurando-me no colo quando eu muito pequena tinha fortes crises de enxaqueca. Crises agudas e longas. Você levava-me no colo até a pia ou a lavanderia, esperava eu vomitar tudo e passar todo o mal estar. Como não tínhamos banheiro com saneamento, era o que dava para fazer. Isso durava todo um dia, às vezes. E hoje eu impaciento-me quando você pede-me duas ou três coisas consecutivas. É duro né, mãe? Por que não herdei esse gene da sua benevolência? Será que o relativo conhecimento que conquistei separaram-me do olhar puro e resignado que só as pessoas mais simples têm? Por mais que eu tente, sou no máximo protótipo parco de pessoa bondosa. É por sua causa que tanto prezo essa virtude. O mundo pode virar à vontade, os conhecimentos comprovarem o contrário, eu ser taxada de careta, mas não abro mão da bondade. Gente tem que ser boa pra mim e ponto. Se não houver bondade genuína, melhor nem se aproximar porque não fico à vontade.

Se hoje ainda guardo fé na vida é por saber que existem pessoas nobres como você. Como me orgulho de ti. Todas as probabilidades estavam contra nós. Você morou em baixo de uma estação de trem, passou fome, suportou necessidades duras e humilhações com uma inabalável doçura. Mais tarde, você e meu pai decidiram se unir e ter dois filhos. Uma costureira e um segurança. Ficaram atabalhoados no início, desgostosos da gravidez, mas como cristãos resignados resolveram ter as crianças e criá-las custasse o que custasse. E custou alto. O dinheiro era pouco. A precariedade era muita. Foram muitos dias de fragilidade. Incertezas se teríamos comida no dia seguinte. Se as contas atrasadas seriam pagas antes do corte do serviço. Se meu pai voltaria vivo do trabalho arriscado.

Você ia me deixar dentro da sala de aula quando quase nenhum pai fazia isso com seus filhos. Eu morria de vergonha, porque já era uma criança grande. Os colegas zoavam pra caramba, mas você era cuidadosa e gostava de conversar sobre mim com os professores. Você não faltava sequer a uma reunião escolar. Sempre deu atenção e respeito aos professores e coordenadores. Meu fardamento sempre foi impecável, e diariamente estava de banho tomado e cheirosa. Você pagava o mini-dicionário de inglês em dez prestações só pra me ver estudar com um material didático bom. Manteve-me longe das ruas, das más companhias, colocou-me para dormir, deu-me comida – algumas vezes ficando até com fome para isso. Você ia dormir triste e angustiada, hoje sei. Apoiou-me quando lá na adolescência deixei uma bolsa de trabalho para dedicar-me exclusivamente ao estudo pré-vestibular. Enquanto fui chamada de louca e irresponsável por familiares descrentes, você acreditou em mim. Sabia que mesmo na escola pública algo de bom viria como triunfo da minha dedicação. Nem sempre isso acontece, contudo você acreditou.

Quando ingressei na universidade pública você viveu um dos dias mais felizes da sua vida. Quando passei em alguns concursos públicos também. E quando boas coisas acontecem é preciso lembrar de quem permitiu-me estar aqui. Embora não seja nada demais para alguns olhares, tornar-se um adulto digno e honesto em determinados contextos é por si só um grande feito. Você não estudou muito, não compreende expressões simples, mas nunca faltaram as palavras mais doces de carinho e de incentivo quando precisei.

Lembro que quando ganhei meu primeiro salário de um órgão público fizemos algo que sempre quisemos, uma grande feira de alimentos que durou meses. A comida sempre foi nossa maior preocupação. Enquanto outras crianças desfilavam roupas novas e as famílias à volta pareciam preocupar-se mais com mobília e eletrodomésticos, carecíamos do essencial. Uma pessoa bem alimentada é capaz de muita coisa. Uma pessoa com fome, de quase nada. Não devíamos estar aqui. Existindo, prosperando, felizes, dignos, unidos. Você sempre acreditou e fez-nos acreditar no melhor. Deu-nos a luz de fato e de verdade.

Eu te daria o céu e as estrelas, se pudesse. Entretanto Deus que perdoe-me, acho que até isso seria pouco pra você. Tentarei então ser a cada dia alguém melhor e mais feliz, pois sei que esse é seu melhor anseio. Sei que eu e meu irmão somos sua razão de viver, e nem adianta pedir pra parar um pouco, preocupar-se menos ou descansar alguns minutos. Você é glorioso sinal da existência de um Deus amoroso. É exemplo de uma vida de coragem e de superação. Você se sacrificou por nós. Você é a verdadeira campeã. Você merece o melhor!

Hoje quase não tenho certezas. Duvido de tudo, mas uma coisa é certa, se houver eternidade quero lá ficar no seu colo pra sempre.

Obrigada, Deus, por dar-me esse anjo da guarda, essa mãe que nunca merecerei.

Amo você, mainha.

5 tipos de pessoas que você deve pensar muito bem antes de confiar

5 tipos de pessoas que você deve pensar muito bem antes de confiar

Quando conhecemos pessoas novas surge em nossa frente uma folha em branco repleta de possibilidades. Cada novo encontro dá origem a um novo traço que, dia a dia, dá formas a um desenho antes inusitado.

Desses encontros surgem também as mais lindas paisagens, mas, do que antes poderia parecer o caminho para algo belo, podem surgir traços feios, ameaçadores e que nos machucam que vão além do saudável e aceitável.

O que queremos te ajudar a pensar nessa postagem é que, por mais difícil que pareça, existem maneiras de identificar o que não é bom, basta que esperemos o tempo necessário e estejamos atentos aos padrões que se repetem. Afinal, errar é humano, mas continuar errando releva traços importantes de caráter….ou mesmo da falta dele.

A partir disso, listamos abaixo 5 tipos de comportamento que devem servir como sinais de alerta. Confira e, no final, nos digam se vocês concordam ou não.

1. Pessoas que escolhem com quem serão educadas e charmosas

Tem gente que só trata bem quem identifica que pode lhe trazer ganhos pessoais. Quando essa pessoa não percebe serventia no outro, o seu tratamento é outro.

Quem usa do charme com fins de manipulação demonstra falsidade e pouca legitimidade de sentimentos. Normalmente são pessoas pouco leais e que se vendem. São aquele tipo que, se achar um “amigo melhor”, ignora o anterior.

Se você estiver próximo de alguém que faz isso esteja atento porque quem se comporta assim com o outro, dia ou outro, fará o mesmo com você.

2. Pessoas que demonstram frieza com o próximo

Falta de empatia é o maior mal dos tempos modernos. Existe tanta competição e individualismo que não olhar para quem está ao redor, em alguns lugares, é até considerado uma qualidade.

Pessoas que demonstram frieza e indiferença com o que acontece com o ser humano que está próximo são sérias candidatas a não estarem presentes quando você precisar de algo, mesmo.

Lembre-se que as relações envolvem cuidado mútuo.

3. Pessoas invasivas e que não respeitam os limites e nem a privacidade do próximo

Respeito é algo fundamental em qualquer relação e esse só existe se os limites entre as pessoas forem estabelecidos.

A gente percebe isso quando alguém faz coisas sabendo que você não gostará e que aquilo te magoará, quando contam coisas que são da sua intimidade, quando debocham do que lhe causa sofrimento.

Ah, e detalhe, se falam do outro para você, falam de você para o outro.

4. Pessoas que pensam que o mundo gira ao seu redor

Os famosos “narcisistas” possuem traços de manipulação e apenas nos tratam bem para conseguir o que querem: a nossa atenção. Depois, quando precisamos de algo, eles sempre terão um outro compromisso ou urgência. Nós não podemos contar com eles ao menos que os atos deles se revertam a plateia e ganhos secundários de atenção. Exemplo: ajudar instituições de caridade e serem considerados caridosos.

5. Pessoas que oscilam demais

Ok, sabemos que a oscilação é normal. Também sabemos que oscilar demais pode ser fruto de um transtorno de humor que é uma doença psicológica, mas nós também temos que aprender a nos protegermos dessas oscilações porque pessoas que oscilam demais vão do céu ao inferno em segundos. E, se nós não soubermos dar limites e nos protegermos, nós somos arrastados para o abismo junto com eles.

Os limites devem ser claros.

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Você lida com esse tipo de pessoas na sua vida? Quais estratégicas usa para se proteger e estabelecer limites? 

Editorial CONTI outra

“Carpe Diem”, o belo e encantador poema de Walt Whitman que irá motivá-lo a lutar por seus sonhos

“Carpe Diem”, o belo e encantador poema de Walt Whitman que irá motivá-lo a lutar por seus sonhos

Carpe Diem é uma frase em latim de um poema de Horácio, e é popularmente traduzida para colha o dia ou aproveite o momento. É também utilizada como uma expressão para solicitar que se evite gastar o tempo com coisas inúteis ou como uma justificativa para o prazer imediato, sem medo do futuro.

Vindo da decadência do império Romano o termo Carpe diem era dito para retratar o “cada um por si”, devido o império estar se desfazendo, naquele momento a visão de que cada dia poderia ser realmente o último era retratado pela frase que hoje é utilizada como uma coisa boa, porém sua origem vem do desespero da destruição de um grande império antigo.

No filme “A Sociedade dos Poetas Mortos”, o personagem de Robin Williams, Professor Keating, utiliza-a assim:

“Mas se você escutar bem de perto, você pode ouvi-los sussurrar o seu legado. Vá em frente, abaixe-se. Escute, está ouvindo? – Carpe – ouve? – Carpe, carpe diem, colham o dia garotos, tornem extraordinárias as suas vidas.”

O poema relacionado à ideia de Carpe Diem, de autoria de Walt Whitman, utilizado como mote no filme:

Aproveita o dia (Walt Whitman)

Aproveita o dia,
Não deixes que termine sem teres crescido um pouco.
Sem teres sido feliz, sem teres alimentado teus sonhos.
Não te deixes vencer pelo desalento.
Não permitas que alguém te negue o direito de expressar-te, que é quase um dever.
Não abandones tua ânsia de fazer de tua vida algo extraordinário.
Não deixes de crer que as palavras e as poesias sim podem mudar o mundo.
Porque passe o que passar, nossa essência continuará intacta.
Somos seres humanos cheios de paixão.
A vida é deserto e oásis.
Nos derruba, nos lastima, nos ensina, nos converte em protagonistas de nossa própria história.
Ainda que o vento sopre contra, a poderosa obra continua, tu podes trocar uma estrofe.
Não deixes nunca de sonhar, porque só nos sonhos pode ser livre o homem.
Não caias no pior dos erros: o silêncio.
A maioria vive num silêncio espantoso. Não te resignes, e nem fujas.
Valorize a beleza das coisas simples, se pode fazer poesia bela, sobre as pequenas coisas.
Não atraiçoes tuas crenças.
Todos necessitamos de aceitação, mas não podemos remar contra nós mesmos.
Isso transforma a vida em um inferno.
Desfruta o pânico que provoca ter a vida toda a diante.
Procures vivê-la intensamente sem mediocridades.
Pensa que em ti está o futuro, e encara a tarefa com orgulho e sem medo.
Aprendes com quem pode ensinar-te as experiências daqueles que nos precederam.
Não permitas que a vida se passe sem teres vivido…

Walter Whitman (1819 – 1892) foi um jornalista, ensaísta e poeta americano considerado o “pai do verso livre” e o grande poeta da revolução americana.

Fonte indicada: Pensar Contemporâneo

Feliz dia dos filhos!

Feliz dia dos filhos!

Nem toda mulher precisa ter um filho, mas todo filho precisa de uma mãe!

Não, o título não foi um engano. A simplicidade da ideia é trazer à tona uma reflexão que já está mais que atrasada: nem toda mulher precisa ter um filho, mas todo filho precisa de uma mãe! E não faz a menor diferença se essa mãe gerou e pariu a criança ou surgiu do nada, vinda de um outro lugar a milhares de quilômetros de distância. Tanto faz, ainda mais, se essa mãe é uma mulher ou um homem, posto que há neste mundo homens de coração e mente abertos para receber, cuidar e criar filhos que não geraram, ou que geraram, mas foram deixados para trás por suas mães biológicas.

Ao contrário do que se propaga tanto, precisamos parar com essa bobagem de endeusar aquelas que permitiram que um de seus óvulos – ou mais de um -, fossem fecundados. Precisamos parar de aceitar como normal, crianças que vêm ao mundo “por descuido ou acidente”.

Veja bem, trata-se muito mais do que um bebezinho que precisará ser amamentado, limpo e cuidado. É muito mais que uma montanha de fraldas sujas, noites sem dormir, roupinhas molhadas ou cheias de cocô. É infinitamente mais que um serzinho que trará mais despesa, que precisará de assistência médica, roupa, comida, atenção, amigos, escola, cama, brinquedos… e mais uma infinita lista de “necessidades a serem supridas”.

Trata-se de um ser humano inteiro que crescerá à revelia dos sonhos infantis de alguns pais e mães, que acreditam em poder perpetuar a infância de seus rebentos para sempre. Trata-se de futuros homens e mulheres que pensarão, manifestarão suas ideias e agirão muito em acordo com o espelho dos ensinamentos éticos – ou não -, dentro do qual tiveram a honra de se desenvolver.

Mãe é um ser muito mais mundano que sagrado. Mãe precisa ter os pés muito bem posicionados no chão da vida, para poder escolher com a razão – e não com a emoção -, quais caminhos pretende trilhar e decidir se é, e se está apta a permitir que seu ventre abrigue uma nova vida.

Eu, sinceramente, fico besta com os rumos ridículos, rasos e fúteis nos quais anda mergulhada a ideia de maternidade. Barrigas imaginárias de poucas semanas sendo exibidas em “Stories” das redes sociais, dia após dia, para compartilhar com os “seguidores” o processo da gestação. É sério isso?! E as festinhas encomendadas para que o casal descubra dentro de um bolo ou de um balão de gás se aquele que está sendo gestado é menino ou menina?! Já viram isso? É de chorar de dó da pequenez humana! E os “mesversários” com direito a bolos mega decorados?! E as empresas que se dedicam a decorar o quarto da maternidade para que a moça que acabou de sofrer uma revolução ampla, geral e irrestrita em seu corpo, junto com uma criança que não está entendendo nada, recebam uma procissão de visitas interminável, todo mundo cumprindo um rito social que não faz o menor sentido?!

Olha… de verdade, eu ando é muito preocupada. Eu ando é chocada com a confusão sem proporções acerca do que realmente importa diante do milagre da vida. É da nossa natureza a evolução; no entanto, o que está acontecendo é que “involuímos” a olhos vistos. Estamos nos prestando a um papel indigno demais, alienado demais. E o pior de tudo é que nesse delírio, acabamos por envolver seres inocentes que são trazidos ao mundo mais pelo evento do que pelo real significado da coisa.

Neste 13 de maio, eu escolho subverter a ordem! Eu escolho celebrar o “Dia dos Filhos”, porque eu, que sou mãe, me tornei mãe por escolha e responsabilidade. Eu que sou mãe, já tive mãe; e honro a sua memória pela mulher extraordinária que ela foi, e também por todas as suas inúmeras falhas que cometeu; Dona Daisy fez exatamente o que deu conta de fazer; foi a mãe que era possível ser; me ensinou coisas certas e coisas erradas também; e é assim que é. Eu, assim como minha mãe, às vezes acerto, às vezes erro, porque a gente vai aprendendo a ser mãe, sendo mãe. A gente aprende que amar os filhos é algo muito mais profundo do que sair bem na foto nas datas comemorativas.

Por tudo isso, neste domingo ensolarado de maio, eu escolho honrar a missão terrena que abracei ao dar a luz Pedro e Sofia. Escolho acolher em meu coração imperfeito todos os filhos que, de alguma forma, possam se sentir indesejados, inadequados ou imperfeitos. Escolho vibrar para o mundo esse amor racional que inunda meu peito, e me faz saber que Pedro e Sofia são minha responsabilidade para todo o sempre. Feliz dia dos filhos! Porque filhos somos todos, mas só devemos ser mães se tivermos absoluta certeza da enormidade que encerra essa ideia. Ser mãe não é para todo mundo, é para quem entende que vai ter uma ou algumas partes de si, andando libertas por aí, reproduzindo em suas jornadas os ensinamentos que se ofereceu, por gosto ou, principalmente, sem querer!

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Imagem de capa meramente ilustrativa: cena da animação “Cegonhas”

O pássaro que você escolher dirá algo sobre a sua personalidade

O pássaro que você escolher dirá algo sobre a sua personalidade

O site americano Power of Positivity publicou um teste de personalidade baseado na projeção que as pessoas fazem com relação a 4 pássaros bastante familiares no nosso cotidiano, mas que trariam para nós a ideia de personalidades diferentes. São eles:  pomba, coruja, pavão e águia.

Segundo publicado, a nossa identificação com cada um deles diz muito sobre nós.

Segundo o site, o teste teria sido elaborado por Richard M. Stephenson, da Richardstep.com, “baseado no teste de quatro tipos de personalidade original formulado pelo Dr. Gary Couture”.

Então vamos lá: Instruções

Escolha uma das aves abaixo e depois leia os resultados. No final, diga-nos se achou que a descrição foi coerente com a sua personalidade.

contioutra.com - O pássaro que você escolher dirá algo sobre a sua personalidade

Resultados

Pomba – amante da paz e gentil

contioutra.com - O pássaro que você escolher dirá algo sobre a sua personalidade

A pomba tem uma inteligência emocional muito alta. É uma pessoa sensível, disposta a refletir, dotada de grande empatia e com quem você pode contar em todas as situações problemáticas. Ao mesmo tempo, este tipo não é muito comunicativo, não gosta de sair com a iniciativa nas relações interpessoais, mas quando alguém confia em você, pode confiar em todas as situações.

As qualidades positivas da pomba que podem lhe trazer sucesso:

– Paciente;
– Generoso;
– Confiável;
– Introvertido;
– Conservador e sem riscos;
– Cheio de respeito pelos outros;
– Honesto;
– Confiável;
– Descontraído.

Características negativas da pomba, que devem ser melhoradas:

– Dependentes de outros;
– Previsíveis;
– Crédulos;
– Com tendência ao fanatismo.

Coruja – lógica e inteligente

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Quem se identifica com a coruja uma pessoa com alta inteligência lógica que resolverá todos os problemas. Esse tipo de personalidade gosta de saber o que está acontecendo ao seu redor, aprofunda seu conhecimento, especialmente nas áreas de interesse. Ao mesmo tempo, as corujas são passivas na comunicação, raramente tomam a iniciativa e desconfiam um pouco das pessoas, especialmente das pessoas recém-conhecidas.

As qualidades positivas das corujas que podem lhe trazer sucesso:

– Pacífico;
– Meticuloso;
– Específico;
– Atento;
– Determinado;
– Conservador;
– Cuidadoso;
– Interessado.

Características negativas da coruja, que devem ser melhoradas:

– Desconfiadas;
– Egocêntricas;
– Indecisas;
– Vingativas;
– Implacáveis.

 Pavão – vistoso e extrovertido

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O pavão tem uma grande inteligência emocional – é uma pessoa expressiva, aberta aos outros e muito tolerante. É fácil sentir o que está em sua alma e o que tem em mente. Não admira que seja muito ativo em termos de comunicação. Esse tipo de pessoa não tem medo de fazer novos relacionamentos, está entusiasmado com novas tarefas, ama rivalidade em todos os níveis e não tem medo de falar abertamente sobre isso.

As qualidades positivas do pavão que podem lhe trazer sucesso:

– Falante;
– Com uma mente aberta;
– Energético;
– Carismático;
– Emocional;
– Social;
– Entusiasta;
– Corajoso;
– Competitivo.

Características negativas do pavão, que devem ser melhorados:

– Distraídos;
– Tendem a enfatizar demais;
– Egoísta;
– Controlador.

Águia – ousada e decisiva

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A pessoa que se identifica com a águia possui inteligência lógica alta, independente e carismática. Ao mesmo tempo, este é um tipo que é muito ativo em termos de comunicação – não tem medo de assumir iniciativas e honestamente fala sobre suas ideias, dúvidas ou medos. Infelizmente, às vezes seus comentários são muito rudes e ofensivos. Acontece também que esse tipo de personagem quer alcançar o objetivo pretendido da maneira mais rápida, por isso precisa trabalhar com paciência.

As qualidades positivas da águia que podem lhe trazer sucesso:

  • – Carismático;
  • – Honesto;
  • – Independentes;
  • – Motivados;
  • – Convincentes;
  • – Destemidos.

Características negativas da águia, que devem ser melhorados:

  • – Agressivas;
  • – Egoístas;
  • – Controversas;
  • – Impacientes ;
  • – Intrusivas;
  • – Perversas;
  • – Teimosas.

Nota página: conteúdo de entretenimento sem comprovação científica

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Carta para minha mãe

Carta para minha mãe

Mãe, eu sei que o passado ainda dói. Sei como é longo e dolorido o processo de cortar as raízes que nos machucam, pois, por vezes, elas são as mesmas que ainda nos mantêm em pé.

Eu sei que às vezes tudo se torna pesado. E que nos ensinaram que a leveza vem de dentro. Mas dentro é um lugar que nem sempre estamos dispostos a visitar e observar com calma. Sabemos que essa viagem nos desorganiza ainda mais antes de vir a ser cura.

Assim, mãe, todos buscamos muletas. Suportes adicionais que comportem o peso das nossas dores. E a gente continua. Mais devagar do que antes, mas continua. Não tocamos no que julgamos insuportável, mas nossas mãos se resignam a nunca mais alcançar as estrelas.

Mas tem horas que a gente se distrai do medo, sabe? Tem horas que a nossa essência grita. Berra. Com sede de andar de balanço. De tirar os pés do chão. De se sujar na areia. De cair e esculpir novos hematomas, só pra te ver sorrir de alívio ao testemunhar mais uma vez a capacidade ainda viva de se permitir curar.

E sempre que esse ímpeto, que essa lucidez tomar conta de ti, mãe, eu vou estar aqui.

Vou estar aqui para te lembrar, quantas vezes for preciso, que, até aqui, tu fizeste o melhor que pode. Para que culpa nenhuma te impeça de sonhar.

Vou estar aqui como testemunha da tua força. Como a legitimação viva da tua história.

Daremos as mãos e saberemos, silenciosamente, até onde podemos voar. Afinal, compartilhamos as mesmas raízes.

Patrícia Pinheiro

***

Imagem de capa meramente ilustrativa: cena do filme “Lado a Lado”.

Reveja a melhor cena de La Casa de Papel: a canção Bella Ciao

Reveja a melhor cena de La Casa de Papel: a canção Bella Ciao

La Casa de Papel despertou em mim sentimentos contraditórios. Levei vários capítulos para começar a aprecia-la, mas , depois de insistir e de me deparar com cenas memoráveis como a cena em que Álvaro Morte (Professor) e Pedro Alonso cantam a música Bella Ciao, ficou praticamente impossível não reconhecer o seu grande valor.

Abaixo, saibam mais sobre a música que emocionou profundamente os fãs da série.

A história

A música é um hino partidário, adaptado de uma antiga canção folclórica italiana anônima, provavelmente composta no final do século XIX.

Originalmente “Bella Ciao” foi um cântico de trabalhadores rurais que eram explorados nas plantações de arroz na Itália.
Mais tarde, a mesma melodia foi a base para uma canção de protesto contra a primeira guerra mundial. Finalmente, a mesma canção representou a resistência italiana contra Benito Mussolini durante a 2º guerra mundial.

Cultuada mundialmente como um hino antifascista de liberdade e de sobrevivência em tempos difíceis, esta música foi gravada por muitos cantores famosos e traduzida para inúmeras línguas.

Hoje mais do que nunca, Bella Ciao pode ser ouvida em protestos e situações de resistência em todo o mundo.” (informações de Nerd Trip)

A cena

BELLA CIAO

Una mattina mi son’ svegliato
O bella ciao, bella ciao, bella ciao, ciao, ciao
Una mattina mi son’ svegliato
E ho trovato l’invasor

O partigiano, portami via
O bella ciao, bella ciao, bella ciao, ciao, ciao
O partigiano, portami via
Ché mi sento di morir

E se io muoio da partigiano
O bella ciao, bella ciao, bella ciao, ciao, ciao
E se io muoio da partigiano
Tu mi devi seppellir

E seppellire lassù in montagna
O bella ciao, bella ciao, bella ciao, ciao, ciao
E seppellire lassù in montagna
Sotto l’ombra di un bel fior

Tutte le genti che passeranno
O bella ciao, bella ciao, bella ciao, ciao, ciao
Tutte le genti che passeranno
Mi diranno: Che bel fior

E quest’ è il fiore del partigiano
O bella ciao, bella ciao, bella ciao, ciao, ciao
E quest’è il fiore del partigiano
Morto per la libertà

E quest’è il fiore del partigiano
Morto per la libertà

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TRADUÇÃO

Adeus, Querida

Uma manhã, eu acordei
Querida, adeus! Querida, adeus! Querida, adeus, adeus, adeus!
Uma manhã, eu acordei
E encontrei um invasor

Oh, membro da Resistência, leve-me embora
Querida, adeus! Querida, adeus! Querida, adeus, adeus, adeus!
Oh, membro da Resistência, leve-me embora
Porque sinto que vou morrer

E se eu morrer como um membro da Resistência
Querida, adeus! Querida, adeus! Querida, adeus, adeus, adeus!
E se eu morrer como um membro da Resistência
Você deve me enterrar

E me enterre no alto das montanhas
Querida, adeus! Querida, adeus! Querida, adeus, adeus, adeus!
E me enterre no alto das montanhas
Sob a sombra de uma bela flor

Todas as pessoas que passarem
Querida, adeus! Querida, adeus! Querida, adeus, adeus, adeus!
Todas as pessoas que passarem
Me dirão: Que bela flor!

E essa será a flor da Resistência
Querida, adeus! Querida, adeus! Querida, adeus, adeus, adeus!
E essa será a flor da Resistência
Daquele que morreu pela liberdade

E essa será a flor da Resistência
Daquele que morreu pela liberdade

A resistência nunca morre!

***

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Os signos do zodíaco mais “perigosos” de acordo com o FBI

Os signos do zodíaco mais “perigosos” de acordo com o FBI
Claire Danes as Carrie Mathison in HOMELAND (Season 6, Episode 12).- Photo: JoJo Whilden/SHOWTIME - Photo ID: HOMELAND_611_2298.R

Há muito dito e escrito sobre as características dos signos astrais, como “escorpianos(as) nunca perdoam; as pessoas de Áries são determinadas”, e por aí vai…

Mas, desta vez, vamos falar sobre estatísticas reais!

De acordo com o site Daily Occupation, o FBI compartilhou as datas de nascimento dos serial killers e de pessoas que mostram tendências psicopatas.

É claro que o seu signo não é responsável pelas suas decisões – seja a de comer pão integral no café da manhã, seja a de matar alguém -, mas vamos confessar que é bastante divertido analisar esses dados.

Então, vamos ver quais signos do zodíaco são “mais psicopatas”! Lembrando, claro, que esse conteúdo, embora baseado na lista dos signos, visa apenas o entretenimento e não deve ser condiderado uma notícia séria. 🙂

12. Gêmeos

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Todo mundo fala mal das pessoas de Gêmeos, mas de acordo com os dados do FBI, ele seria o signo menos perigoso.

Como não levam alguém a sério o suficiente para matá-los ou machucá-los, geminianos(as) acabam ficando com menos sangue nas mãos.

Até mesmo porque, em vez de matá-los, é muito mais divertido atormentá-los com conversas chatas.

Isso faz sentido!

11. Aquário

 

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Eles se importam muito com a justiça e têm egos fortes que não são destruídos facilmente.

No entanto, curiosamente, é o segundo signo – depois de Gêmeos – que menos aparece entre os psicopatas.

Ou talvez, eles não sejam pegos porque são inteligentes o suficiente para não deixar nenhuma evidência para trás.

#Medo

10. Leão

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Você já ouviu falar que cachorro que late não morde, né?

Pois saiba que os leões que rugem também não.

Mas sabe o que é interessante?

É que, segundo as informações do FBI, quando um(a) leonino(a) comete assassinato, é quase sempre para chamar atenção.

Novidades?

9- Libra

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Agora você pode começar a se preocupar com a indecisão das pessoas librianas.

Apesar de serem conhecidas como justas, amáveis e pacientes, elas cometem mais assassinatos do que os signos anteriores.

Bem, sabemos que paciência tem limite, né?

É provável que librianos(as) explorem sua própria violência quando os outros se aproveitam de suas boas intenções.

8. Virgem

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Os dados dizem que virginianos são mais propensos ao roubo e à fraude do que aos assassinatos, mas quando os cometem, é algo milimetricamente calculado.

Típico de virginianos, certo?

7. Peixes

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Você acha piscianos fofos? Você errou!

John Wayne Gacy (também conhecido como Killer Clown – ‘palhaço assassino’), Richard Ramirez e Aileen Wuornos (com sua história muito triste) são alguns dos assassinos em série piscianos mais famosos.

As pessoas nascidas sob o signo de Peixes geralmente cometem mais assassinatos devido à sua tendência ao vício.

6. Capricórnio

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Embora sejam conhecidos pelo respeito às leis e às regras, parece que é melhor não irritar os capricornianos.

As pessoas nascidas sob o signo de Capricórnio não matam com frequência, mas quando o fazem, seguem todo o script!

5. Áries

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Sua raiva é abrupta, mas não dura muito.

É por isso que vemos Áries no 5º lugar desta lista.

Se você irritar um(a) ariano(a), certifique-se de ficar longe por um tempo e torcer para o impulso assassino passar logo.

4. Touro

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A ira do Touro é intensa! Mas a fraude é mais comum entre essas pessoas desse signo do que o assassinato.

Elas gostam de luxo, o que podem fazer?

3. Sagitário

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Ted Bundy, Pablo Escobar e Stalin: todos sagitarianos.

Eles costumam cometer crimes maiores, matar em massa e se anunciarem como “líderes”.

2. Escorpião

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Como a maioria dos assassinos em série nasceram em novembro, a maioria deles é de Escorpião ou de Sagitário.

Eles são conhecidos por serem assassinos sádicos.

Alguma surpresa?

1. Câncer

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Surpreendentemente, os ‘bonzinhos’ do zodíacos costumam matar por causa do ciúme.

Suas mudanças de humor parecem causar problemas!

Será que tudo isso tem a ver?

Como dissemos no começo, o signo não pode cometer assassinatos por ninguém, mas é interessante observar algumas coincidências e surpresas estatísticas.

Você se divertiu com esta lista? Comente!

Fonte: Dailyoccupation.com. Via Awebic

Imagem de capa meramente ilustrativa: cena da série Homeland.

Compartilhe com seus amigos (principalmente com os de Câncer… vai que eles ficam com ciúme rs)!

Nota da página: conteúdo publicado com o objetivo único de entretenimento.

Quem é seu amante?

Quem é seu amante?

Muitas pessoas tem um amante e outras gostariam de ter um. Há também as que não tem, e as que tinham e perderam. Geralmente, são essas últimas que vem ao meu consultório, para me contar que estão tristes ou que apresentam sintomas típicos de insônia, apatia, pessimismo, crises de choro, dores etc.

Elas me contam que suas vidas transcorrem de forma monótona e sem perspectivas, que trabalham apenas para sobreviver e que não sabem como ocupar seu tempo livre. Enfim, são várias as maneiras que elas encontram para dizer que estão simplesmente perdendo a esperança.

Antes de me contarem tudo isto, elas já haviam visitado outros consultórios, onde receberam as condolências de um diagnóstico firme:”Depressão”, além da inevitável receita do anti-depressivo do momento.

Assim, após escutá-las atentamente, eu lhes digo que não precisam de nenhum anti-depressivo; digo-lhes que precisam de um AMANTE!!!

É impressionante ver a expressão dos olhos delas ao receberem meu conselho.Há as que pensam: “Como é possível que um profissional se atreva a sugerir uma coisa dessas”?! Há também as que, chocadas e escandalizadas, se despedem e não voltam nunca mais. Aquelas, porém, que decidem ficar e não fogem horrorizadas, eu explico o seguinte:”AMANTE” é aquilo que nos “apaixona”, é o que toma conta do nosso pensamento antes de pegarmos no sono, é também aquilo que, às vezes, nos impede de dormir.

O nosso “AMANTE ” é aquilo que nos mantém distraídos em relação ao que acontece à nossa volta. É o que nos mostra o sentido e a motivação da vida. Às vezes encontramos o nosso “AMANTE” em nosso parceiro, outras, em alguém que não é nosso parceiro, mas que nos desperta as maiores paixões e sensações incríveis.Também podemos encontrá-lo na pesquisa científica ou na literatura, na música, na política, no esporte, no trabalho, na necessidade de transcender espiritualmente, na boa mesa, no estudo ou no prazer obsessivo do passatempo predileto….

Enfim, é “alguém!” ou “algo” que nos faz “namorar a vida” e nos afasta do triste destino de “ir levando”!.. E o que é “ir levando”? Ir levando é ter medo de viver. É o vigiar a forma como os outros vivem, é o se deixar dominar pela pressão, perambular por consultórios médicos, tomar remédios multicoloridos, afastar-se do que é gratificante, observar decepcionado cada ruga nova que o espelho mostra, é se aborrecer com o calor ou com o frio, com a umidade, com o sol ou com a chuva.

Ir levando é adiar a possibilidade de desfrutar o hoje, fingindo se contentar com a incerta e frágil ilusão, de que talvez possamos realizar algo amanhã. Por favor, não se contente com “ir levando”; procure um amante, seja também um amante e um protagonista… DA SUA VIDA!

Acredite:

O trágico não é morrer,
afinal a morte tem boa memória,
e nunca se esqueceu de ninguém.
O trágico é desistir de viver…
Por isso, e sem mais delongas,
procure um amante …
A psicologia após estudar muito sobre o tema,
descobriu algo transcendental:

“PARA ESTAR SATISFEITO, ATIVO
E SENTIR-SE JOVEM E FELIZ,
É PRECISO NAMORAR A VIDA”.

Jorge Bucay – psicólogo argentino

Fonte indicada: Cuidar de Idosos

Animação de 5 minutos prova que uma mãe não precisa ouvir seu filho para senti-lo

Animação de 5 minutos prova que uma mãe não precisa ouvir seu filho para senti-lo

Em cerca de cinco minutos, a animação “The Silent Note” (A Nota Silenciosa) nos mostra como uma mãe não precisa ouvir seu filho para senti-lo e reconhecer seus maiores desejos.

A animação conta a história de uma mãe que, mesmo sendo surda, se comunica de forma profunda e singela. Sua presença junto ao filho é sempre total e genuína.

Hoje, mesmo não estando mais junto dele fisicamente, ela permanece dentro de sua alma, porque o amor verdadeiro rompe as barreiras do tempo e do espaço: ele consola e incentiva.

A criança que cresceu amada ainda ouve dentro de si:

“Filho, nunca desista dos seus sonhos!”

“O celular é o novo cigarro: se fico entediada, dou uma olhada nele.” afirma Amber Case

“O celular é o novo cigarro: se fico entediada, dou uma olhada nele.” afirma Amber Case

A socióloga norte-americana Amber Case concedeu uma entrevista muito contundente, nesta semana, ao Jornal Él País.  Segundo ela, devemos dar a nós mesmos “espaços para pensar e vivendo experiências reais”.

Conforme publicado, Amber afirma que “chegamos a olhar o celular entre 1.000 a 2.000 vezes por dia. Temos que começar por redefinir nossa relação com a tecnologia: é uma ferramenta, muito útil, mas tem que nos tornar livres. O celular é o novo cigarro: se fico entediada, dou uma olhada nele. Não mande mensagens vazias de emoção, convide seus amigos para um jantar na sua casa.”

Para a socióloga, “Estamos conscientes da quantidade de alertas que nos cercam? Silencie o telefone, desative as notificações. Ponha o celular no modo avião e decida você mesmo quando quer interagir com ele. Recupere o despertador! Carregue um jornal com você, anote o que você faz, as pessoas com quem cruza, o que lhe chama a atenção. O cérebro sofre com a conexão constante. Faça uma experiência se você não acredita: depois de várias horas navegando, seria capaz de recordar o que viu e como se sentiu?”

 

Ela afirma que é preciso escapar dessa hipnose em que vivemos, já que isso explodiu pela depressão, pela ansiedade. E afirma: “Vivemos constantemente em atenção parcial, nunca estamos presentes, portanto não temos tempo de reflexão.” Ao discorrer sobre o excesso de conectividade, dispara um alerta: “Por estarmos conectados com outros o tempo todo, nos esquecemos de que nós também contamos e que merecemos tempo em silêncio,conectando com nós mesmos.”

No final da entrevista, pondera:
“Se levássemos a natureza em conta, se a imitássemos, se nos inspirássemos nela, faríamos melhores criações e seríamos muito mais felizes. Ela é a melhor designer, sempre foi. Neste mundo industrial, estamos muito isolados, mas ainda podemos aprender muito com a tecnologia para melhorar nossa qualidade de vida.”

Leia a entrevista, na íntegra, no Jornal El País.

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