Coisa gostosa…

Coisa gostosa…

Não temos uma aliança selada, mas temos o compromisso de nos curtirmos com leveza enquanto estivermos juntos.

Sem cobrança, sem peso e sem expectativa. Apenas vivendo um dia de cada vez.

É engraçado quando dizemos um ao outro que estamos nos “conhecendo”, até porque, te conheço muito bem. E sei que me conhece muito bem também, mas apesar dos anos terem passado, e nossas essências continuarem a mesma, é legal ouvir o que tem feito nos últimos meses, e saber o que aprendeu após o nosso término. Talvez tínhamos que passar pelo o que passamos para voltarmos mais fortes. O “fim” estava disfarçado de “até logo”, e o mundo girou e te trouxe de volta pra mim.

Não sei quando tempo vamos ficar juntos, mas prometo lhe fazer feliz enquanto estivermos juntos. Tenho orgulho de dizer que tivemos uma história, e que estamos escrevendo um novo capitulo. Nunca pensei que tiraria esse livro da estante do meu coração, mas a vida é cheia de reticências. Se ela nos deu a oportunidade de sermos protagonistas dessa história que não teve fim, vamos escrever um novo recomeço.

Que graça seria se a vida não nos surpreendesse? As melhores coisas acontecem quando estamos menos esperando.

Você é minha surpresa que estava guardada na caixinha da vida. Essa caixinha só estava esperando o momento certo para ser reaberta. Apesar da distância, nossos corações sempre estiveram ligados de alguma forma. Na amizade, ou na construção a dois, nossa relação sempre foi sólida. E o que é genuíno, e vida reserva um espacinho dentro de gente.

Eu não sei o que o dono do universo tem guardado pra nós, mas reencontros não acontecem por acaso.

Vamos viver o que estamos vivendo. O que vai acontecer, não sei. O que tinha que acontecer, está acontecendo. E o que acontecerá, só o destino sabe.

O poder nocivo, porém limitado, dos manipuladores

O poder nocivo, porém limitado, dos manipuladores

Artigo de Jackeline Barros

Os manipuladores são pessoas que ninguém, em sã consciência, gostaria de ter por perto. Mas, infelizmente, eles existem. Estão por aí, em quase todos os grupos sociais que conhecemos. Boa parte deles, disfarçados de simpáticos, prestativos, parceiros, colegas.
Conseguem forjar empatia. Aparentemente, podem parecer confiáveis. Podem também, se passarem por amigos. Mas, não se enganem, de perto, os manipuladores são bem diferentes. E muito nocivos.

São invejosos e mesquinhos. Mas são também inseguros. E talvez essa insegurança, explique (mas não justifique) esse desejo de prejudicar o outro em benefício próprio.
Quem já teve que conviver de alguma forma, ou por algum motivo, com uma pessoa manipuladora, sabe como essa convivência pode tornar sua vida difícil.

Os manipuladores vivem empenhados em distorcer verdades – em benefício próprio, claro. Também são mestres em farejar e identificar pessoas que possam ajudá-los a alcançar seus objetivos. Feita a identificação, farão de tudo para tornarem-se seus “melhores amigos”.

Colocam todas as suas energias e ações, em intrigas, mentiras, e muitas vezes, calúnia e difamação.

O que eles esquecem – apesar de alguns serem inteligentes – só alguns, não todos – é que é impossível manter uma “máscara” ou um “personagem” durante todo o tempo. É humanamente impossível travestir-se de bom, quando o que se esconde em baixo da pele de cordeiro nada mais é do que o lobo. Mais cedo ou mais tarde, o lado manipulador será revelado e, não há como fugir desse fato. O castelo, construído sobre o terreno pantanoso da mentira, desmoronará. Líquido e certo. É a infalível Lei do retorno.

Simples assim.

E por ignorarem esses fatos, cometem alguns erros que poderíamos, por assim dizer, prosaicos: pensam que são mais inteligentes que todo o resto do mundo. Não são. Imaginam que suas articulações maléficas, jamais serão descobertas. Mas, serão. E, esquecem-se do mais simples de todos os aspetos da vida, a mudança. Tudo muda. E nessas transformações, por mais agilidade em manipular que ele tenha, será impossível manter-se a salvo, valendo-se da mentira.

E já que, nem sempre, podemos escolher não conviver com essas pessoas, vão aqui, algumas dicas para tornar esse convívio, minimamente suportável e seguro para nós, que não compactuamos com eles:

  1. Evite ao máximo, estar próximo dessas pessoas. Se existe um manipulador no seu ambiente de trabalho, procure estar com ele apenas o tempo estritamente necessário. Se essa pessoa faz parte do seu convívio pessoal, use a mesma tática.
  2. Não entre no jogo dela. Não responda às suas alfinetadas, ironias ou coisas do gênero (muitos deles utilizam-se desses procedimentos). Ignore-a. Essa é, sem dúvida, a tática mais adequada.
  3. Quando tiver que tratar diretamente com ela, procure se cercar de alguns cuidados, tais como: evite tratar de assuntos importantes de forma verbal. Use o e-mail ou outro meio escrito. E se tiver que ter uma conversa importante, tente ter alguém confiável como testemunha.
  4. Seja educado. Afinal a educação foi feita para ser usada com todos, mas, seja sempre firme. Deixe claro que você não “joga no time” dele.

E por último, mas não menos importante, se você tem fé, reze. Principalmente quando estiver próximo do manipulador. A maldade nada mais é – para quem assim acredita, claro – que uma energia negativa. E a oração é a energia positiva (e muito mais forte, creio eu). Então, nada melhor que neutralizar o mal com o bem. Porém, por mais sofrimento que os tais manipuladores causem, não podemos esquecer – ratificando o que já foi dito aqui – que eles se destruirão sozinhos. Seu poder é limitado. Um dia, sua influência acabará.

E nessa hora, ele ficará só. Porque nunca construíram amizades, e sim, relações baseadas em interesses. Então, sigamos em frente e, como bem disse Josie Conti, em um de seus brilhantes artigos, que trata desse mesmo assunto com maestria – como é comum em seus textos –”Os manipuladores cavam a sua própria cova. Deixemos que trabalhem em paz.”

Parceria Psicologias do Brasil

Imagens que falam…Textos que calam…

Imagens que falam…Textos que calam…

A arte se expressa de inúmeras maneiras. Enquanto algumas nos emprestam palavras, outras são capazes de nos calar.

Abaixo, selecionamos do acervo de garimpagens da CONTI outra uma seleção de imagens e palavras.

contioutra.com - Imagens que falam...Textos que calam...
ARTISTA MICHAEL MACZUGA

❝ Amo aqueles que plantam árvores sabendo que não se assentarão à sua sombra.
Plantam árvores para dar sombra e frutos àqueles que ainda não nasceram. ❞

Rubem Alves

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Art by Hugo Urlache

“Sinto saudades de quem me deixou e de quem eu deixei!
De quem disse que viria e nem apareceu; de quem apareceu correndo, sem me conhecer direito, de quem nunca vou ter a oportunidade de conhecer.”

Clarice Lispector

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Art by Herbert James Draper

“Andamos tão desencantados que ser decente parece virtude, ser honesto ganha medalha e ser mais ou menos coerente merece aplausos.”

Lya Luft

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Art by Andrey Remnev

“…Que minha solidão me sirva de companhia. Que eu tenha a coragem de me enfrentar. Que eu saiba ficar com o nada e mesmo assim me sentir como se estivesse plena de tudo.”

Clarice Lispector

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Girl with Lantern, Luis Graner y Arrufi. Spanish (1863 – 1929)

‘É isto que amamos nos outros: o lugar vazio que eles abrem para que ali cresçam as nossas fantasias.”

Rubem Alves.

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Art by Andre Kohn

“Pessoas como cidades, devem dar vontade de visitar, devem satisfazer nossa necessidade de viver momentos sublimes, devem ser calorosas, ser generosas e abrir suas portas, devem nos fazer querer voltar.”

Martha Medeiros

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Art by Susie Pryor

“E depois do teu toque, e depois da tua mão, não importam as palavras, como nunca importam as palavras quando tudo o que se quer é ouvir o que a pele diz, só a pele consegue falar o amor.”

Pedro Chagas Freitas

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Art by Odd Nerdrum

“Nenhuma pessoa é uma só vida.
Nenhum lugar é apenas um lugar.
Aqui tudo são moradias de espíritos, revelações de ocultos seres.”

Mia Couto

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Flour Child
by Morgan Weistling

“Apenas um raio de sol é suficiente para afastar várias sombras.”

São Francisco de Assis

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Joy by Morgan Weistling

“Se a rotina me prende, a imaginação me liberta…”

Fernanda Gaona.

***

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Pai, tô com fome!!!

Pai, tô com fome!!!

Ricardinho não aguentou o cheiro bom do pão e falou:

– Pai, tô com fome!!!

O pai, Agenor , sem ter um tostão no bolso, caminhando desde muito cedo em busca de um trabalho, olha com os olhos marejados para o filho e pede mais um pouco de paciência…
– Mas pai, desde ontem não comemos nada, eu tô com muita fome, pai!!!
Envergonhado, triste e humilhado em seu coração de pai, Agenor pede para o filho aguardar na calçada enquanto entra na padaria a sua frente…

Ao entrar dirige-se a um homem no balcão:

– Meu senhor, estou com meu filho de apenas 6 anos na porta, com muita fome, não tenho nenhum tostão, pois sai cedo para buscar um emprego e nada encontrei, eu lhe peço que em nome de Jesus me forneça um pão para que eu possa matar a fome desse menino, em troca posso varrer o chão de seu estabelecimento, lavar os pratos e copos, ou outro serviço que o senhor precisar!!!

Amaro , o dono da padaria, estranha aquele homem de semblante calmo e sofrido, pedir comida em troca de trabalho e pede para que ele chame o filho…

Agenor pega o filho pela mão e apresenta-o a Amaro, que, imediatamente, pede que os dois sentem-se junto ao balcão, onde manda servir dois pratos de comida do famoso PF (Prato Feito) – arroz, feijão, bife e ovo…

Para Ricardinho era um sonho, comer após tantas horas na rua…

Para Agenor , uma dor a mais, já que comer aquela comida maravilhosa fazia-o lembrar-se da esposa e mais dois filhos que ficaram em casa apenas com um punhado de fubá….

Grossas lágrimas desciam dos seus olhos já na primeira garfada…

A satisfação de ver seu filho devorando aquele prato simples como se fosse um manjar dos deuses, e lembrança de sua pequena família em casa, foi demais para seu coração tão cansado de mais de 2 anos de desemprego, humilhações e necessidades…

Amaro se aproxima de Agenor e percebendo a sua emoção, brinca para relaxar:
– Ô Maria!!! Sua comida deve estar muito ruim… Olha o meu amigo está até chorando de tristeza desse bife, será que é sola de sapato?!?!

Imediatamente, Agenor sorri e diz que nunca comeu comida tão apetitosa, e que agradecia a Deus por ter esse prazer…

Amaro pede então que ele sossegue seu coração, que almoçasse em paz e depois conversariam sobre trabalho…

Mais confiante, Agenor enxuga as lágrimas e começa a almoçar, já que sua fome já estava nas costas…

Após o almoço, Amaro convida Agenor para uma conversa nos fundos da padaria, onde havia um pequeno escritório…

Agenor conta então que há mais de 2 anos havia perdido o emprego e, desde então, sem uma especialidade profissional, sem estudos, ele estava vivendo de pequenos ‘biscates aqui e acolá’, mas que há 2 meses não recebia nada…

Amaro resolve então contratar Agenor para serviços gerais na padaria, e penalizado, faz para o homem uma cesta básica com alimentos para pelo menos 15 dias…

Agenor com lágrimas nos olhos agradece a confiança daquele homem e marca para o dia seguinte seu início no trabalho…

Ao chegar em casa com toda aquela ‘fartura’, Agenor é um novo homem sentia esperanças, sentia que sua vida iria tomar novo impulso… Deus estava lhe abrindo mais do que uma porta, era toda uma esperança de dias melhores…

No dia seguinte, às 5 da manhã, Agenor estava na porta da padaria ansioso para iniciar seu novo trabalho…

Amaro chega logo em seguida e sorri para aquele homem que nem ele sabia porque estava ajudando…

Tinham a mesma idade, 32 anos, e histórias diferentes, mas algo dentro dele o chamava para ajudar aquela pessoa…

E, ele não se enganou – durante um ano, Agenor foi o mais dedicado trabalhador daquele estabelecimento, sempre honesto e extremamente zeloso com seus deveres…

Um dia, Amaro chama Agenor para uma conversa e fala da escola que abriu vagas para a alfabetização de adultos um quarteirão acima da padaria, e que ele fazia questão que Agenor fosse estudar…

Agenor nunca esqueceu seu primeiro dia de aula: a mão trêmula nas primeiras letras e a emoção da primeira carta…

Doze anos se passam desde aquele primeiro dia de aula…

Vamos encontrar o Dr. Agenor Baptista de Medeiros, advogado, abrindo seu escritório para seu cliente, e depois outro, e depois mais outro… Ao meio dia ele desce para um café na padaria do amigo Amaro, que fica impressionado em ver o “antigo funcionário” tão elegante em seu primeiro terno…

Mais dez anos se passam, e agora o Dr. Agenor Baptista, já com uma clientela que mistura os mais necessitados que não podem pagar, e os mais abastados que o pagam muito bem, resolve criar uma Instituição que oferece aos desvalidos da sorte, que andam pelas ruas, pessoas desempregadas e carentes de todos os tipos, um prato de comida, diariamente, na hora do almoço…

Mais de 200 refeições são servidas diariamente naquele lugar que é administrado pelo seu filho , o agora nutricionista Ricardo Baptista…

Tudo mudou, tudo passou, mas a amizade daqueles dois homens, Amaro e Agenor impressionava a todos que conheciam um pouco da história de cada um…

Contam que aos 82 anos os dois faleceram no mesmo dia, quase que a mesma hora, morrendo placidamente com um sorriso de dever cumprido…

Ricardinho, o filho mandou gravar na frente da “Casa do Caminho”, que seu pai fundou com tanto carinho:

“Um dia eu tive fome, e você me alimentou. Um dia eu estava sem esperanças e você me deu um caminho. Um dia acordei sozinho, e você me deu Deus, e isso não tem preço..

Que Deus habite em seu coração e alimente sua alma. E, que te sobre o pão da misericórdia para estender a quem precisar!!!”

***

Nota da página: Essa história está publicada em diversos sites da internet. Não sabemos se ela é verdadeira, entretanto, acreditamos que mais importante que a sua veracidade é a sua mensagem.

A árvore que você escolher indicará o seus traços de personalidade dominantes.

A árvore que você escolher indicará o seus traços de personalidade dominantes.

Muito mais coisas são captadas pela nossa percepção do que o nosso cérebro consciente pode acompanhar.

Através dos desenhos e, na psicologia, dos testes projetivos, é possível identificar justamente a parcela do que nós percebemos sem que saibamos colocar em palavras.

Abaixo, apenas para entretenimento, mas baseados em como seriam os testes psicológicos reconhecidos e aplicados por especialistas, mostramos 6 árvores. Escolha uma delas e depois leia o que ela tem a dizer sobre seus traços de personalidade dominantes.

contioutra.com - A árvore que você escolher indicará o seus traços de personalidade dominantes.

RESULTADOS

1. Responsabilidade e Tranquilidade

Você sempre termina suas tarefas. É uma pessoa modesta, porém empreendedora, e geralmente faz as coisas com um grande senso de humor. Mas, acima de tudo, você luta para manter a paz e a tranquilidade em sua vida e ambiente.

Você sabe como mediar durante as discussões, mas tem medo do confronto e retira-se para aqueles lugares que considera tranquilos e seguros.

Você tem um duro desafio a sua frente: aprender a aceitar e seguir o fluxo, lidar com a vida como ela vem. Você deve lembrar que tudo acontece por um motivo. Seu trabalho é descobrir qual motivo é esse, aproveitar ao máximo todas as situações e continuar crescendo a cada passo que dá.

2. Cooperação e consideração

Você é uma pessoa que trabalha duro para conseguir o que quer na vida e também para ajudar os outros. Consideração, honestidade, lealdade e abertura são algumas de suas qualidades. Embora, às vezes, você acabe se envolvendo em muitas atividades e projetos ao mesmo tempo, o que tem um efeito negativo em sua disciplina e pode fazer com que você se perca.

É bom e emocionante trabalhar em seus projetos e ajudar os outros, mas você precisa trazer ordem para a sua vida se quiser ser bem-sucedido naquilo que faz. Escolha algumas tarefas e as realize bem. Não busque se envolver em muitas atividades que consumam muito do seu tempo e esforço.

3. Generosidade e intelecto

Você, definitivamente, é uma pessoa sincera, discreta e eloquente, que atribui um alto valor ao conhecimento e às boas ideias. Você sabe que as ideias têm o poder de mudar o mundo e é por isso que se apega às suas, promove-as e busca compartilhá-las com outros. Mas, quando você se depara com indiferença dos outros, pode ficar frustrado e não saber como lidar com isso.

Lembre-se de que existem três regras básicas que podem proporcionar a você, toda a paz interior que precisa: viver, deixar viver e não julgar os outros. Você pode assumir que está sempre no caminho certo, mas não cometa o erro de pensar que é o único caminho.

4. Sensibilidade e criatividade

Você sempre foi uma pessoa amigável e artística, curiosa sobre o mundo e sobre como ele funciona. Sua sensibilidade é mais aguda do que a média, o que lhe proporciona uma grande sensação de beleza (que você aplica a sua pessoa e espaços) e uma grande empatia para com os outros. Você sempre expressa sua independência e, em alguns casos, pode exagerar e parecer muito imponente e temperamental.

Seu desafio envolve aprender a ser tolerante e aceitar as diferenças dos outros. Isso ocorre porque, até agora, você causou conflitos difíceis com entes queridos, apenas por opiniões. Uma vez que você atingir esse objetivo, sua vida será muito mais pacífica e feliz.

5. Trabalho árduo e eficiência

Você sempre foi uma pessoa ativa, determinada, trabalhadora e orientada para um objetivo. Quando você quer algo, vai atrás de uma maneira muito direta e com toda a determinação necessária. Mas, paradoxalmente, essa grande virtude pode traí-lo e tornar-se sua maior fraqueza, quando você trabalha muito, sem respeitar seus limites. Você enche seu espírito com estresse e sua pessoa com cansaço mental e físico.

O desenvolvimento pessoal e os objetivos alcançados são algo maravilhoso! No entanto, ser saudável e ter amados com quem celebrar suas realizações é tão importante quanto, senão mais. Aceite que você precisa descansar e que uma boa maneira de conseguir isso é passar mais tempo com as pessoas que você ama. Isso permitirá que sua vida e seu trabalho tornem-se mais gratificantes e satisfatórios.

6. Imaginação e precisão

Você está cheio de objetivos e sonhos. Imaginou como vai torná-los realidade e mantém esse plano como uma fonte de orientação.

Claro, você já alcançou grandes coisas, mas se puder adicionar um pouco mais de liberdade e espontaneidade ao modo como segue seus objetivos, sua vida vai melhorar e os resultados não serão custosos. Lembre-se de que, mesmo as partes mais graves da vida, podem ser abordadas com um sorriso gentil e sincero.

***

Nota da página: Esse material foi publicado com o objetivo exclusivo de entretenimento. Ele não possui nenhum valor científico. Para uma avaliação psicológica séria, busque um profissional da da saúde mental.

Cão invade a casa de uma estranha para dormir e ela decide anexar uma nota em sua coleira

Cão invade a casa de uma estranha para dormir e ela decide anexar uma nota em sua coleira

Certo dia, uma mulher chegou a sua casa e encontrou um cachorro velho em sua varanda. O cão estava bem cuidado, bem alimentado e parecia muito saudável. A mulher, surpreendida, parou por uns instantes para lhe dizer um “olá”, e entrou em seu lar. Então, o patudo se enrolou e voltou a dormir…

Por estranho que pareça, algumas horas depois, o cachorro se levantou e abandonou a casa. No entanto, no dia seguinte, o cãozinho regressou para mais uma boa sesta na casa de uma estranha!

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Imagem- I Love My Dog

O ritual continuou dia após dia, durante várias semanas. Então, a mulher anexou uma nota na coleira do cachorro, perguntando se alguém estava cuidando do animal.

Cão invade a casa

“Um cão mais velho, de aparência cansada, entrou no meu quintal. Eu poderia dizer pela barriga bem alimentada que ele tinha uma casa e era bem cuidado.”, contou a mulher.

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Imagem- I Love My Dog

“Ele se aproximou de mim e me seguiu até casa… Lentamente caminhou pelo corredor, enrolou-se no canto e adormeceu.”

“Uma hora depois, ele foi até a porta e eu o deixei sair.”

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Imagem- I Love My Dog

“Isso continuou por várias semanas.”

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Imagem- I Love My Dog

A nota

“Curiosa, anexei uma nota em seu pescoço: ‘Eu gostaria de descobrir quem é o dono desse maravilhoso cãozinho e perguntar se você está ciente de que quase todas as tardes seu cachorro vem à minha casa para uma soneca.’

“No dia seguinte, ele chegou para uma soneca, com uma nota diferente presa ao colarinho: ‘Ele mora em uma casa com seis filhos, dois com menos de três anos e está tentando recuperar o sono.’, acrescentou.

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Imagem- I Love My Dog

Acontece que o cão vinha de uma família numerosa e apenas precisava de um pouco de sossego, para recuperar as horas de sono. Os cachorros são seres incrivelmente amorosos e inteligentes, e esse caso é a prova disso!

Seu patudo também adora dormir? Então, compartilhe essa história adorável com seus amigos e familiares!

***

Fonte: I Love My Dog, via Histórias com Valor

“Tudo que sentimentos, o animal também sente”, disse criciumense que construiu casa para cachorros de rua

“Tudo que sentimentos, o animal também sente”, disse criciumense que construiu casa para cachorros de rua

O frio pode ser muito cruel e, nessa época do ano, é hora da solidariedade sair debaixo das cobertas e observar aqueles que precisam de ajuda.

Pensando nisso, o criciumense Cleovadir Pires, preocupado com o bem estar dos animais de rua, construiu uma casinha muito especial para os cães em frente ao estacionamento em que trabalha há 6 anos.

Dentro da casinha, além de abrigo e cobertores, os animais encontram água e comida. Cleovanir ainda leva medicamentos e procura tratar as pulgas e carrapatos dos animais.

Cleovadir Piris sabe que “Tudo que sentimentos, o animal também sente” e por isso procurou fazer a sua parte ajudando aqueles que estavam próximos a ele.

Como a casinha chamou a atenção da vizinhança, uma das cachorrinhas que a frequentava até já foi adotada.

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“O frio dói, a fome machuca e um lar faz toda diferença para eles”, justifica Pires

“Tem cães que não estão mais acostumados com ração, com isso, boto também pães e comida de sal”, alega.

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Piris, ainda afirma que os animais não precisam de mal trato e isso não os acrescenta nada. “O cães soltos apanham, eles precisam é de ajuda. Mas, se não querem ajudar, então não os prejudiquem, isso já é uma ajuda”, desabafa.

“As pessoas precisam ter consciência que eles possuem sentimentos e necessidades”, finaliza.

***

Nota da página: O texto acima foi elaborado com informações da matéria de Rafaela Custódio, jornalista do Engeplus.

35 gatos que revolucionarão o seu conceito de conforto.

35 gatos que revolucionarão o seu conceito de conforto.

Uma das coisas mais encantadoras dos gatos é que, quando menos imaginamos, eles nos surpreendem com poses, posições e carinhas impagáveis.

As imagens abaixo provam que tudo o que você aprendeu sobre conforto não se aplica aos gatos.

Confira.

contioutra.com - 35 gatos que revolucionarão o seu conceito de conforto.

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Vida de quem mora sozinho: festa? Engano seu…

Vida de quem mora sozinho: festa? Engano seu…

Por Domie Lennon

Acordo e não tenho para quem dar bom dia. Então me arrasto até o banheiro e penso se dormi direito, quantas horas e por quê estou evitando iniciar mais um dia. Mas dormi as 8 horas recomendadas pelos especialistas… Está tarde e então já perdi o ânimo para dar aquela corrida saudável na praia ou pela vizinhança… Procuro refletir se alguma coisa ainda será feita com qualidade ainda neste dia em que me levanto às 10 da manhã. Não tão tarde, mas nem um pouco cedo. Me questiono sobre o porquê fui dormir às duas da manhã podendo ter dormido às onze de noite… Talvez buscando algum sentido existencial nas séries vistas antes de dormir ou conversando com pessoas virtualmente, que raramente consigo ver pessoalmente.

Logo depois das dez, tomo um banho e espero que tudo se renove e que eu consiga viver uma vida normal e que tudo saia como planejado.

Estudar? Basta ter concentração.

11:00 – Quantas páginas foram lidas? Três? Mas o que se passou em uma hora para ler apenas três páginas de um maldito texto do mestrado? Ah sim, meia hora foi preparando o café e cortando o pão. Como assim meia hora para isso? Nem fiz o suco de laranja saudável que eu queria… as laranjas estão ficando moles. Volto ao mercado no dia seguinte com a mesma expectativa de fazer suco natural de fruta…

Ok, Já que são onze horas, melhor pensar no que tem para o almoço… Ou será que ignoro tudo isso para continuar estudando e como um miojo? Só por hoje. E lá se passa uma semana almoçando miojo.

Ou, nos dias em que o humor está um pouco melhor, penso se falta algo e então vou ao mercado… Paro de pensar em todos os meus problemas. Estou rodeada de comida! Comida, minha melhor amiga, meu amor que não me trai… Era pra comprar pão, iogurte, leite, ovos e cenouras. Gastei 120,00.

Chego em casa, como que eu lembrei de comprar aromatizador de alecrim para o banheiro e me esqueci de comprar alho?

Volto ao mercado, comida sem alho não dá. Mais 50,00.

Era só pra ter comprado alho, mas lembrei do papel higiênico, o pacote de 12 pelo preço de 11 talvez valesse à pena, o suco de uva integral pode fazer bem às artérias, quem sabe não vivo uma vida um pouco mais saudável? Coca? Só uma garrafinha pequenininha… Não se engane, você quer a de 600 ml.

Coca cola de 1 litro só pra mim…

Então, porquê não uma pizza congelada, ou uma lasanha congelada para emergências? Combina com coca… E por isso foram 50,00 por causa de uma cabeça de alho.

Volto para casa, vejo pessoas andando com seus cachorros na rua, queria um. Não posso. Sou estudante, fico o dia todo fora de casa e moro num quarto sem espaço nem ar para minhas futuras cadelinhas: Alsácia e Lorena. É, acho que vou colocar seus nomes em homenagem à minha pesquisa acadêmica…

Chego em casa 12:30. Como começarei a fazer almoço a essa hora? Minha mãe já teria me mandado almoçar e já estaria arrumando a cozinha a esta hora. Começo, penso no feijão dos sonhos, no arroz fresco, no cheiro da cebola dourando com alho, super gostoso. Resultado: o arroz ficou até bom, mas porquê esse feijão ficou aguado? Legumes… verduras… lavar o brócolis? Mas já não vem lavado? Ah… joga na panela de vapor… o calor vai matar as bactérias… Falta algo… carne… Vou cozinhar ovos… Assim não frito e sobra menos uma panela para lavar.

15:00 – almoço. Preguiça. Tudo eu, tudo eu… Vou lá arrumar as coisas.

ok… Cozinha limpa, lixo jogado fora… panelas lavadas… Agora vai ter meu prato e meu copo. Lavo de noite.

16:00 – ligo a televisão para relaxar. Relaxar de quê sua imprestável? Estudou 3 páginas hoje! Nunca vai passar nesse mestrado! Ok, não adianta estudar assim. Melhor tirar um cochilo. 17:00 – acordo

Como assim são 17:00 e eu estudei três míseras páginas? Vou fazer um café porque depois desse café eu engato estudando até dez da noite! Mas me deu fome… quem sabe uns biscoitinhos…

Café pronto, biscoitinhos à mesa, notebook aberto, caneta à mão. Leio mais duas páginas.

Cansada, vejo um pouco do facebook, afinal não tive contato social ainda hoje…

18:30.

COMO ASSIM?

E eu não fiz nenhum esporte ainda! Precisava limpar esse chão, tá sujo… ih, olha o pó em cima da tv… Tento me concentrar mais um pouco. Leio mais três ou quatro páginas, no máximo dez quando estou empolgada. Será que Alsácia entrará no meu ritmo?

Espero que seja mais animada que isso para quando eu comprar a Lorena.

20:00 – Não tenho ninguém.

Meus pais não estão na sala vendo o jornal nacional. Vazio. Silêncio. Solidão. Depressão, afinal, estou sozinha, meus amigos estão fazendo tudo de maravilhoso na vida, não tenho namorado e não estudei nada. (Descubro que meus amigos estão na mesma em casa) Engraçado que eles não se cobram de fazer nada útil. Como encontrar essa chave de paz interior que o Senhor lhes dá, ó Deus todo poderoso??? Porque estou aqui me castigando psicologicamente? Deveria ser como eles. Ver filmes, ouvir músicas, ser mais livre. Consciência: Você não vai ser ninguém na vida. Estude. Estude. Estude. Aproveite e veja noticiários em outra língua para aprender mais.

Voltando à sensação das 20:00…

Mas como poderia se não parei de trabalhar o dia todo exceto o cochilinho de uma hora e meia à tarde? Era pra ser 20 minutos, mas passei um pouquinho do tempo né?

Ok, vou dormir cedo hoje, vou fazer uma lista de coisas para cumprir no tempo amanhã. Amanhã será vida nova. Vou comer… vou fazer a pizza! Finalmente algo fácil. Pera… Ketchup acaba um dia? Como isso acabou? Orégano acaba? Nunca vi pombo filhote nem mendigo morto, nem ketchup que acaba!!!!! Senhor, me salva! Louças, como vocês se criam? Quando foi que eu sujei tudo isto? Alguém para lavar? NÃO!

[bocejos] Amanhã lavo.

Pizza pronta.

Comi, fiquei com preguiça de escovar os dentes… ok, escovei, vi séries e dormi. Claro que deixei a tv ligada. Acha que eu durmo feliz com silêncio e escuro? Timer sleep: 30 minutos. Não precisaria nem de dez.

. . .

Uhn… [bocejos] Bom dia mim mesma!

Droga! 10:00! Que horas fui dormir? 02:30? Mas passou tão rápido depois de 23:00… Eu só vi um filme, 5 capítulos de série… conversei com 14 colegas… só isso.

Vida que recomeça. Confirmo presença no evento: “Saideira para tomar um rumo na vida”. E faço piada daquilo que me mata. O que seria dessa vida sem o bom senso de humor?

Parceria A Soma de Todos Afetos

“Quando tiver que escolher entre estar certo e ser gentil, escolha ser gentil”

“Quando tiver que escolher entre estar certo e ser gentil, escolha ser gentil”

Temos vivido tempos de discussões acaloradas nas redes sociais, nos grupos de whatsapp e até em mesas de bar por causa de divergências políticas, sociais e religiosas. Na maioria das vezes, opto pelo silêncio e tenho preferência por outros assuntos, mais leves, mais bem-humorados ou que acrescentem algo bom à minha vida.

De repente todo mundo virou “pai e mãe” de um partido, de uma religião, de um grupo social. De uma hora para outra, vestimos a camisa de um político, de uma ideologia, e nos comportamos como defensores leais e fiéis de uma ordem. Divulgamos vídeos editados, muitas vezes repletos de informações falsas, perdemos horas à frente do celular vasculhando documentos que comprovem nossa teoria, nos impacientamos e até brigamos com quem ousa pensar diferente de nós. Amigos, colegas de trabalho, familiares e até cônjuges se separam em nome do tal “amor à causa”.

Muitas vezes, aqueles que não participam das discussões e preferem se calar ou mudar de assunto são considerados “em cima do muro”, omissos e sem opinião. Porém, estar calado ou preferir se abster de dar seu parecer não é sinônimo de falta de personalidade ou convicção. Algumas pessoas preferem guardar sua energia para coisas mais importantes. Ou se resguardam de desgastes desnecessários. Ou, ainda, não acreditam que “vencer” uma argumentação as tornará pessoas melhores. E, finalmente, preferem ser gentis a estarem com a razão.

Foi no livro de R. J. Palacio que me deparei com uma das frases que mais gosto atualmente: “Quando tiver que escolher entre estar certo e ser gentil, escolha ser gentil”. Pois a vida já é tão complicada por si só, já são tantos sustos, perdas, falhas e desafios que enfrentamos dia a dia, que não deveria sobrar energia para embates desnecessários, com o único objetivo de provar o quanto estamos certos e cheios de verdade em nossos posicionamentos. Se usássemos essa energia e esse tempo praticando a gentileza, tentando tornar o dia de alguém mais suave ou doce, guardando nossa explosão de argumentos e certezas para nós mesmos e não tentando convencer ninguém de nada, certamente teríamos um mundo melhor, bem mais fácil de habitar.

É impressionante notar como as pessoas perdem a compostura ao defender seu ponto de vista, nem sempre perfeito e verdadeiro, mas fruto de sua formação e vivência até o momento. É impressionante perceber que as pessoas não entendem que aquilo que é melhor para elas nem sempre será bom para o outro, e por isso não precisam tentar vender aquilo que escolheram para si, porque quiseram. É impressionante ver como as pessoas deturpam os reais ensinamentos do amor, preferindo discutir, muitas vezes ofendendo, ou mesmo segregando, em nome de uma “missão de cura” de alguém.

Escolher ser gentil a ter razão não nos torna omissos. Omisso é quem é negligente, quem falta com a presença ou a palavra em momentos decisivos, quem deixa de fazer o bem podendo fazê-lo. Preferir ser gentil a estar certo é ter a capacidade de ser tolerante com as divergências, com os pontos de vista diferentes, com a diversidade de pensamento, vivências e escolhas. É conseguir colocar a doçura, o amor e a compreensão à frente da intransigência, teimosia e tirania. É acreditar que você não precisa convencer ninguém de nada, que não é necessário fazer longos discursos ou palestras acerca de seu ponto de vista, nem deixar de “seguir” alguém só porque ele pensa diferente de você.

Ao escolher ser gentil, você deixa a rigidez de lado e adquire leveza de pensamento e ação. Você dá passagem para o carro que força caminho ao seu lado, cede lugar no ônibus para a adolescente impaciente, se segura para não fazer um discurso irritado com o vizinho abusado. Você chega em casa e não quer ganhar a disputa de quem teve o dia mais exaustivo ou estressante, mas entende que o mais importante é estar bem com aqueles que ama. Você descobre que não precisa dar lição de moral em ninguém, que não lhe cabe fazer justiça ou provar a todo custo suas certezas, que não precisa divulgar aos quatro ventos suas decisões políticas, religiosas ou sociais. Ao contrário, entende que, mais importante que estar certo, é conseguir preservar seus afetos e suas relações. Você começa a falar e agir com suavidade, tomando cuidado com a bagagem e o coração do outro. Você aprende que a gentileza não é afeita a grandes gestos, mas resultado de delicadezas miúdas, muitas vezes despercebidas, que jamais serão esquecidas.

Finalmente, tenho que concordar com a escritora e grande amiga Josie Conti, que escreveu a melhor definição de gentileza que eu já li: “Gentil é aquele que passa pela vida do outro, toca-o com leveza e o marca, onde ninguém mais pode ver…”

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Imagem de capa: Reprodução via Google: Divulgação do filme “Extraordinário”

Por que o príncipe William se agacha sempre que fala com o filho?

Por que o príncipe William se agacha sempre que fala com o filho?

Por Verónica Palomo

A imprensa inglesa, sempre em alerta para os movimentos de sua casa real, raramente deixa escapar algum detalhe. O último que lhe chamou a atenção é por que o príncipe William, da Inglaterra, está de cócoras na grande maioria das fotos em que aparece falando com seu filho, o príncipe George. Nesta posição o vimos no batismo de sua filha mais nova, Charlotte, em um jogo beneficente de pólo e até ao lado do presidente Barack Obama, durante sua visita ao palácio de Kensington.

Em um vídeo que se tornou viral nas redes sociais, vê-se como a avó dele, a rainha Elizabeth II, lhe chama a atenção por romper o protocolo durante o desfile aéreo da RAF (Royal Air force), realizado na passagem dos 90 anos da monarca, em junho: “Stand up, William” (Fique de pé, William), disse-lhe, com cara de poucos amigos.

William estava fazendo aquilo de novo: havia ficado na altura do menino e, olhando-o nos olhos, respondia a todas as suas perguntas sobre as acrobacias dos aviões, sem pressa e sem se importar que o restante da família já estivesse em pé. Ele não queria dirigir-se ao filho de uma posição superior.

Não é nada novo: trata-se de uma técnica de criação denominada Escuta Ativa, um jeito respeitoso de tratar as crianças, para que se sintam realmente ouvidas. A pedagoga Leticia Garcés Larrea a define como “uma forma de comunicação entre os membros da família que vai permitir desenvolver a empatia e ao mesmo tempo proteger os vínculos afetivos”.

A primeira vez que se fez alusão ao conceito de “escuta ativa” foi em 1957 pelos psicólogos norte-americanos Carl Rogers e Richard E. Farson e, mais à frente, o também psicólogo Thomas Gordon escreveu o manual para aplicá-lo: Parent Effectiveness Training (técnicas eficazes para os pais). Para a psicóloga e psicoterapeuta Isabel Fuster, mais que uma técnica é uma postura diante da vida, uma forma de escutar as pessoas, de nos colocarmos em seu lugar:

“Entre adultos esta comunicação parece mais simples (embora nem sempre sejamos tão empáticos como deveríamos), mas ao tratar com crianças nos deparamos com a dificuldade de que o pequeno não entende o mundo dos mais velhos, cujo principal meio de comunicação é o discurso falado. Até aproximadamente os 12 anos, ele se encontra em um mundo sensorial e perceptivo diferente do nosso.”

A prova mais evidente de que estamos escutando-o é o contato visual. Para isso, é preciso se colocar à altura de seus olhos porque a criança se sentirá mais próxima dos pais, além de isso ajudá-la a empatizar com eles e a lhe transmitir calma e serenidade. O que os especialistas destacam é o aspecto emocional desta comunicação: escutar é saber o que a criança sente, não só o que diz.

contioutra.com - Por que o príncipe William se agacha sempre que fala com o filho?
O duque de Cambridge e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, agachados para falar com o príncipe George. GETTY


“Não quero ir à escola porque não sei fazer os exercícios”

Garcés conta como os pais, “muitas vezes, mais que educar, pretendem obter uma obediência imediata e conveniente: ‘não faça barulho porque isso me incomoda’ ou ‘não fique se mexendo que fico nervosa’. Esta necessidade faz com que não cheguemos a analisar o que realmente acontece a nosso filho para encontrar o motivo de seu acesso de raiva. Por que não quer ir à escola? Por que esperneia e chora ao ter de ir embora da festa de aniversário? Se praticamos a escuta ativa talvez descubramos que a criança tem medo de enfrentar um exame para o qual não estudou o suficiente ou que não podia explicar com palavras que não queria sair da festa sem despedir-se de seu melhor amigo”.

“Por trás de seu mau comportamento se esconde uma emoção, e uma criança necessita que os pais possam identificar o que é. Se uma criança está quebrando coisas, batendo ou insultando, algo está se passando com ela: está buscando uma solução através de sua ação. Se a ameaçamos ou castigamos antes de compreendê-la, talvez faça o que queremos, mas de um jeito manipulado com o qual aprenderá a ter medo em vez de descobrir o que se passa consigo e como solucionar isso. Uma criança de 4 ou 5 anos não entende ainda as leis da responsabilidade nem tem um pensamento reflexivo, por isso voltará a repetir seus comportamentos”, pondera a psicóloga Isabel Fuster.

Seu mau comportamento com você não é algo pessoal

O psicólogo norte-americano especialista em adolescentes e autor de 10 Days to a Less Defiant Child (10 dias para uma criança menos contestadora), Jeffrey Bernstein, explica em seu blog da revista especializada Psychology Today que os pais não devem levar nada para o lado pessoal, sobretudo dos adolescentes ou pré-adolescentes. Para o especialista, os adultos tendem a contestá-los e se enfrentar verbalmente com eles como se estivessem se justificando, sem se dar conta de que o jovem está lutando contra seus próprios problemas, que não são os nossos.

Um dos exemplos com os quais ilustra seu argumento é o seguinte: um pai de um filho problemático de 12 anos passava os dias lhe perguntando infrutiferamente o que havia com ele, por que tinha aquele comportamento, até que decidiu mudar o discurso: “Por favor, filho, preciso entender o motivo por que você está sempre tão zangado”. Esta pequena mudança deixou as portas abertas para que o filho refletisse sobre isso. Pouco depois, conta Bernstein, começou a se abrir e a compartilhar seus pensamentos.

“Uma educação condicionante que modifica condutas, provocando o medo ao castigo, às ameaças, aos gritos ou às comparações entre irmãos (‘olha que grande está o seu irmão porque comeu tudo, e você, não…’), não produzirá hábitos que permitam desenvolver uma vontade com a qual a criança aprenda a se impor seus próprios limites”, afirma Garcés. Ir logo para a cama ou escovar os dentes podem ser regras que a aborreçam e que simplesmente se negue a cumprir. Mas as frases ameaçadoras, como “se você não escova os dentes eles vão cair”, vão gravar em seu cérebro o estado alterado dos pais e, de modo algum, a necessidade de uma higiene correta. Fuster insiste em como é importante não ceder diante do castigo, por mais que a sua vida não seja tão relaxada como a do príncipe e os nervos aflorem com mais naturalidade. “Se ao filho custa muito escovar os dentes, melhor é pegá-lo nos braços e dizer-lhe com um sorriso: ‘compreendo que seja difícil para você, mas é preciso, querido’”, diz.

“A escuta ativa não está livre de pôr limites à criança. Às vezes isso custa, mas é necessário que a criança se frustre, ou se transformará em um tirano (Isabel Fuster, psicóloga)


Isto não é o paraíso

Não se deve confundir esta técnica com um modelo sem limites que transforme a criança em um tirano egocêntrico. Mas, a escuta ativa é compatível com a disciplina? O que acontece se os pais confundem esse tipo de comunicação respeitosa e assertiva com a permissividade mais absoluta, com dar-lhes tudo o que quiserem? Isabel Fuster tem isso claro: “O amor não é sinônimo de fraqueza, nem estabelecer limites é sinônimo de dureza. É preciso estabelecê-los, embora às vezes isso nos custe. Cada casa deve ter valores e os pais devem fazer com que sejam cumpridos, a partir do amor. Evidentemente, a criança se irritará diante das negativas ou obrigações, mas é normal, tem que frustrar-se. Se não tivesse frustrações seria um tirano”, recomenda Fuster. Garcés concorda: “Precisamente, para uma família muito permissiva é mais complicado praticar a escuta ativa. Os limites são necessários, a questão é como os colocamos: são para nos ajudar, não para que se tornem uma imposição”.


O resultado: adultos mais seguros de si mesmos

E que tipo de adulto será uma criança criada sob a batuta da escuta ativa? “É como se ela gravasse um modelo de comunicação que lhe dissesse: ‘Assim é como você deve ser tratada pelas demais pessoas’, o que pode chegar a ser uma proteção diante de todo tipo de assédio, já que será mais fácil para ela identificar que o tratamento que está recebendo não é o que merece, e assim o rejeitará”, indica a pedagoga.

Pelo contrário, quando uma criança está familiarizada com os gritos e as ameaças, porque é a maneira de se comunicar que conheceu em casa, fora de casa será mais propensa a consentir com os maus-tratos porque não tem interiorizado nenhum sinal que lhe indique que não pode ser abordada desse jeito. É preciso estar aí e lhe dar a segurança de que necessita para tomar suas decisões. “É uma proteção simbólica e, no dia de amanhã, embora os pais já não estejam com ela, terá essa necessidade suprida”, recorda Fuster. Essa criança, já um adulto, recordará do pai agachado no seu nível, dando-lhe a entender que até ele, seu sagrado progenitor, desce das alturas para tratá-la como merece: em uma igualdade muito real.

TEXTO ORIGINAL DE EL PAÍS

“As crianças obedecem quem elas admiram.”

“As crianças obedecem quem elas admiram.”

Por Gabriel M Salomão para o Lar Montessori

Todas as famílias já se perguntaram em algum momento: por que meu filho não me obedece? Às vezes, a criança obedece a professora, mas não aos pais, às vezes, só a um dos pais e não ao outro, e em alguns casos as crianças obedecem de vez em quando, mas não sempre. Existe uma explicação para isso, e um jeito de mudar. Maria Montessori respondeu essas perguntas e explicou como o adulto pode se tornar digno da obediência da criança, em seu melhor livro, Mente Absorvente.

No livro, Montessori explica que a obediência se desenvolve em três níveis, e que só no terceiro a criança consegue obedecer de verdade. Vamos conhecer os três níveis agora, e entender como ajudar a criança em cada um deles.

1. Primeiro Nível da Obediência

As crianças que estão no primeiro nível da obediência obedecem de vez em quando, mas não obedecem sempre. A obediência exige que a criança abra mão do que ela gostaria de fazer, para executar o que outra pessoa pediu. No primeiro nível, a criança obedece quando a sua vontade e a da pessoa que pediu são iguais, ou, mais raramente, quando tem sucesso em suplantar a sua vontade pela do outro.

É muito fácil para um adulto se incomodar com a falta de constância na obediência da criança. “Se ela consegue me obedecer de vez em quando, por que não sempre? Ela só faz as coisas quando quer!“, é o que pensa o adulto. E ele não sabe que está correto, mas que sua raiva está mal colocada. Por enquanto, a criança ainda não amadureceu o suficiente para abrir mão de sua vontade pela vontade do outro. Nesse período, precisamos ter paciência e continuar a oferecer para ela um excelente ambiente, um comportamento adulto paciente e útil, e escolhas.

2. Segundo Nível da Obediência

O segundo nível da obediência me parece ser o mais crítico de todos. Nele, a criança tem muito mais sucesso em suprimir a sua vontade e executar a vontade do outro. Ela está suficientemente desenvolvida para obedecer com muita frequência. Mesmo assim, de vez em quando falha, porque afinal de contas ela tem vontades, e por vezes vai se opor à nossa vontade.

Nesse período, quase todos os adultos param, e vivem uma disputa eterna com as crianças, que pode durar muitos anos. Como sabem que a criança é capaz de obedecer, os adultos usam todas as ferramentas que têm para chegar à obediência. Castigos e prêmios surgem com força aqui, e não desaparecem mais. Recompensas, chantagens, barganhas, tudo aparece nesse período, para conquistar a obediência da criança. Geralmente não funciona. Mas mesmo quando funciona, tudo o que essas ferramentas fazem é impedir a criança de chegar ao terceiro nível.

3. Terceiro Nível da Obediência

No terceiro nível da obediência acontece a mágica de Montessori. A criança deixa de obedecer porque é capaz, e passa a obedecer porque deseja e sente prazer. No terceiro nível, a criança se mostra quase ansiosa para receber orientações e seguí-las com o máximo de perfeição. Mas não são todos os adultos que chegam a esse ponto com suas crianças. Existe um adulto que a criança gosta de obedecer.

A criança obedece com prazer os adultos que ela admira. A obediência que a maioria dos adultos conseguem vem da opressão, do medo, da recompensa, ou da troca. Mas a obediência que traz felicidade à criança não é essa. Ela obedece feliz quando obedece porque admira. Quem a criança admira?

O Adulto Admirável

O adulto que consegue compreender as necessidades da criança, organizar para ela um excelente ambiente, ter com ela um comportamento elegante, cuidadoso, amoroso e firme, que a ajuda a conquistar a própria independência e que respeita sua necessidade de trabalhar sozinha sem ser interrompida… Esse é o adulto admirável. A criança olha para esse adulto e pensa: “Ele é sábio. Ele me vê por dentro. Se eu seguir o que ele pede, posso me tornar alguém assim”, e a criança obedece não porque ela é menor e nós maiores, mas porque nós somos fascinantes e ela deseja se transformar em um adulto fascinante também.

Parar no segundo nível da obediência, como quase todo mundo faz, leva a um mundo de pessoas obedientes em excesso, que questionam pouco as regras absurdas de nosso mundo, e estão dispostas até mesmo a matar e morrer por obediência cega a líderes ruins. Pela felicidade de nossos filhos e pelo bem da humanidade, devemos saltar para o terceiro nível da obediência, em que a criança escolhe obedecer as pessoas que ela admira, quando as ordens são razoáveis.

Nem toda ordem deve ser obedecida. Nem todo adulto merece obediência, e a criança sabe disso. Se abrirmos mão dos castigos e dos prêmios, descobriremos de novo nossas crianças, e então, nos tornando adultos admiráveis, conquistaremos sua confiança, admiração e, se for bom para todos, sua obediência feliz.

Em Montessori não defendemos crianças disciplinadas, mas autodisciplinadas, não as que obedecem cegamente, mas as que podem escolher obedecer quando a vontade do outro é melhor que a sua, e vale a pena abrir mão da sua para seguir uma que é melhor e, sobretudo, admirável.

***

Viva o seu luto com dignidade. Sua dor tem prazo de validade.

Viva o seu luto com dignidade. Sua dor tem prazo de validade.

Eu sei que não é tão simples assim, conheço bem esse sentimento que nos devasta quando um relacionamento acaba. Sei também que, determinadas rupturas nos trazem, além do luto, um sentimento de revolta ao nos darmos conta de que o nosso sagrado, que ofertamos sem reservas, foi pisoteado.

Eu imagino que você esteja sangrando por dentro. Faço ideia das suas noites em claro e das suas manhãs saindo da cama sem nenhuma energia, tendo que encarar um dia inteiro de afazeres pela frente. Sei bem do esforço descomunal que fazemos para impedir que as lágrima caiam em pleno expediente de trabalho ao lado dos colegas, durante uma aula na faculdade, numa fila da padaria, etc.

É provável que você tenha se dedicado boa parte do seu tempo rastreando as redes sociais do seu ex, à procura de vestígios que lhe tragam mais dores ainda. Talvez você tenha encontrado postagens dele com outra mulher, esboçando uma felicidade descomunal. Talvez o novo casal esteja fazendo uma bela viagem e você se dá conta de que quando você e ele estavam juntos, não tinha viagem, não tinha nada disso. Tudo era regrado e você vivia se desdobrando para ajudá-lo a sair das dívidas.

Imagino que por mais bonita que você seja, você está se compara à nova namorada dele, e, como está com a auto estima triturada, sente-se inferior a ela em absolutamente todos os quesitos. À essas alturas, você não consegue achar mais nada interessante em si mesma. Como se tivesse se olhando com uma lente toda deformada, só consegue enxergar defeitos em si, como se fosse a última mulher da face da terra que pudesse despertar o interesse de alguém. Todas as suas conquistas, todo o seu histórico de lutas recheado de determinação e resiliência tornaram-se algo completamente banal à sua percepção nesse momento da sua vida.

Mergulhada nesses dias cinzentos e melancólicos, é possível que esteja obcecada com ideia de vingar-se do seu ex por tê-la deixado, ou por ter frustrado o seu amor, a sua confiança e as expectativas que foram alimentadas durante o relacionamento de vocês. Mas, você aceita um conselho de quem já sentiu isso na pele? Esqueça essa ideia de vingança ou de mostrar a ele que deu a volta por cima. Se eu dissesse que é fácil, estaria mentindo, mas é perfeitamente possível você mudar o foco. Passe a cuidar de si mesma. Invista em atividades que lhes sejam prazerosas. Se for o caso, inicie uma rotina que inclua atividades físicas, vista-se diferente, mude o cabelo, volte a estudar, faça aula de dança, comece a escrever, faça novos amigos, alimente-se melhor, programe passeios uma viagem com uma amiga. Enfim, vale pintar e bordar, só não vale desperdiçar a sua energia rastreando a vida do seu ex e se depreciando.

Não invente de se relacionar sem empolgação, apenas para que chegue ao conhecimento do seu ex. Não faça isso contigo, isso é uma forma de se violentar, sabia? Outra coisa, nessa brincadeira, você poderá machucar o coração de um cara bacana que pode estar bem intencionado e ofertando o melhor dele, mas você não estará receptiva por estar acorrentada emocionalmente ao seu ex.

Moça, entenda uma coisa: isso vai passar, afirmo isso com propriedade. É uma questão de tempo e também das atitudes que você tomar. Quanto mais investir em si mesma, mais rápido sairá desse cativeiro emocional. Pare de se comparar, pare de tentar provar a quem quer que seja que você já superou. Você não deve explicação a ninguém. Viva a sua dor com dignidade, entendendo que ela tem um prazo de validade.

Um dia você vai se lembrar desse texto, um dia você vai olhar para trás e pensar: como fui capaz de sofrer tanto por aquela situação? E vai rir muito com as amigas, vai por mim. Ah, já ia me esquecendo, quando seu coração estiver pleno, transbordando paz e contentamento, um outro amor vai chegar. É assim que acontece, e vai ser amor de dentro pra fora, amor que você desconhece, reafirmando a mensagem da música do Jota Quest. Seja feliz, moça, cuide-se.

A Lição do Turista e o Sábio

A Lição do Turista e o Sábio

Conta-se que no século passado, um turista americano foi à cidade do Cairo no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio. O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.

– Onde estão seus móveis? Perguntou o turista.

E o sábio, bem depressa olhou ao seu redor e perguntou também:

– E onde estão os seus…?

– Os meus?! Surpreendeu-se o turista.

– Mas estou aqui só de passagem!

– Eu também… “A vida na Terra é somente uma passagem…

No entanto, alguns vivem como se fossem ficar aqui eternamente, e esquecem-se de ser felizes.” concluiu o sábio.

NÃO SOMOS SERES HUMANOS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL…
SOMOS SERES ESPIRITUAIS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA HUMANA.

O tempo é como um rio. Você nunca poderá tocar na mesma água duas vezes, porque a água que já passou, nunca passará novamente.

Aproveite cada minuto de sua vida e lembre-se:

Nunca busque boas aparências, porque elas mudam com o tempo. Não procure pessoas perfeitas, porque elas não existem. Mas busque acima de tudo, um alguém que saiba o seu verdadeiro valor.

Tenham 4 amores: Deus, A vida, a família e os amigos. Deus porque é o dono da vida, A vida porque é curta, a família porque é única e os amigos porque são raros!

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