Ser rico é diferente de ter dinheiro

Ser rico é diferente de ter dinheiro

Cada um de nós tem a sua definição de riqueza. Para mim, por exemplo, a riqueza está mais relacionada às pessoas que amamos, ao conhecimento que adquirimos e aos sonhos que temos do que à riqueza material. Mas, para outros, a quantia disponível na conta é a base para uma vida completa.

As pessoas mais ricas que conheço priorizam o convívio e os momentos e não o montante de dinheiro juntado no fim do mês. Para elas, os vários boletos a pagar, os compromissos de última hora e o dinheiro que acaba antes do mês não são motivos de tristeza. Elas sabem que o valor das coisas não estão etiquetadas com os preços e sim com os sentimentos que proporcionam na vida.

As pessoas verdadeiramente ricas são aquelas que não precisam de dinheiro para serem felizes; não precisam de aplicações financeiras para serem gentis, não precisam ter um carro zero a cada ano para impressionar os amigos. Pessoas felizes são desapegadas do “ter” e apegadas ao “ser”.

Já presenciei muita gente considerada “rica”, ostentando viagens, carros e casas, mas não sabendo nada sobre como viver em paz. Isso me lembra até a famosa frase de Drummond que dizia que: “o cofre do banco contém apenas dinheiro; frustra-se quem pensar que lá encontrará riqueza”.

Claro que não se preocupar com dinheiro e ter o suficiente para bancar todos os sonhos deve ser sensacional, mas isso não é parâmetro para a felicidade e o motivo é simples: o ser humano é movido à conquistas e objetivos, então, todas as coisas que são possíveis de consumo (compra) só têm valor até que ele consiga tê-las. Depois de conquistado, o encanto acaba e novos objetos de consumo aparecem.

Pessoas ricas estão cheias de contas para pagar, não trocam de carro todo ano e não se preocupam com roupas de marca. Pessoas ricas sabem que nada paga uma risada gostosa, um amor companheiro e uma vida livre de preconceitos.

Sejamos realistas: de que importa economizar no cafezinho com os amigos e ser infeliz o resto do dia? O que importa ter dinheiro na conta se a vida está vazia de pessoas felizes? Do que adianta fazer a viagem dos sonhos se não tem companhias agradáveis para isso? Como dizia Voltaire: “todas as grandezas do mundo não valem um bom amigo”.

De forma bem objetiva: as pessoas, verdadeiramente, ricas são as que mais têm conta para pagar, as que matam um leão por dia para sobreviver e as que sabem que nem todo salário é suficiente, mas que, mesmo assim, são felizes e fazem das dores oportunidades de serem cada vez melhores.

Sei mais do que digo, penso mais do que falo e percebo mais do que imaginam

Sei mais do que digo, penso mais do que falo e percebo mais do que imaginam

Talvez uma das maiores sabedorias consista em percebermos que muitas pessoas não merecem receber o nosso melhor, pois tentarão sempre usar aquilo contra nós. É muito difícil saber em quem confiar, hoje em dia, num mundo em que as aparências são mais valorizadas do que qualquer essência.

Nem tudo o que se sabe deve ser dito. Algumas pessoas não estão prontas para saber a verdade, porque simplesmente se agarram a ilusões, na falsa esperança de manter o que nem se sustenta mais. Tentar argumentar com quem não ouve ninguém além de si mesmo é uma tarefa inglória, que estressa e não traz resultado algum, para ninguém. Deixemos o tempo trazer as verdades, mesmo que já seja tarde demais para consertos ou ajustes.

Da mesma forma, alguns pensamentos devemos guardar para nós mesmos, uma vez que nem sempre estaremos certos. Cada um vive de acordo com as próprias verdades, sejam elas plausíveis ou não, pois dói demais encarar o enfrentamento das ilusões desconstruindo-se à nossa frente. E, caso nossas palavras possam ferir e machucar, sem razão específica, não há por que dizer o que trará dor que não se aproveita. No entanto, se a dor for necessária, escolher as palavras menos doídas será vital.

Muitas vezes, percebemos bem mais do que o outro possa supor, entendendo os comportamentos, olhares, o tom de voz, tudo o que esteja por trás do que se aparenta. Percebemos quando há desinteresse, antipatia, falsidade e segundas intenções ao nosso redor, como se nossos sentidos nos alertassem. Nesses momentos, o mais interessante será nos fingirmos de bobos, para percebermos até que ponto chegará a falsidade alheia. Lembremos que um dia a máscara cairá.

Como se vê, temos que ser prudentes ao compartilharmos o que temos dentro de nós, pois algumas pessoas não merecerão o nosso melhor. Tem gente que não quer dividir, nem somar, sugando e destruindo os caminhos por onde passam. Que sempre caminhemos por entre jardins floridos, com as cores da verdade e o perfume do amor recíproco. Também haverá espinhos, mas a cicatrização será mais rápida. É assim quando se ama.

21 das mais lindas, delicadas e femininas tatuagens que você já viu

21 das mais lindas, delicadas e femininas tatuagens que você já viu

Escolher uma tatuagem é sempre uma grande responsabilidade. Sentimos medo de errar, de enjoar ou de qualquer outra coisa que faça com que nos arrependamos de marcar o corpo.

Ok, nós sabemos que existem técnicas de remoção e cobertura, mas nada é tão simples quanto parece. É melhor acertar, né.  Pensando nisso, abaixo separamos 21 tatuagens que podem servir de inspiração para mulheres que buscam traços delicados e bem femininos.

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38 das mais lindas, delicadas e femininas tatuagens que você já viu (lista 2)

A metáfora das ondas: como controlar as emoções negativas antes que elas te controlem?

A metáfora das ondas: como controlar as emoções negativas antes que elas te controlem?

“Pequenas emoções são as grandes capitães de nossas vidas e nós as obedecemos sem perceber”, disse Van Gogh. Em muitas ocasiões, as emoções assumem e guiam nosso comportamento, assumem o controle e nos levam a tomar decisões precipitadas das quais nos arrependemos ou nos juntamos em um estado de frustração e desesperança que nos impede de pensar com clareza.

Nesses casos, as emoções se tornam nossos inimigos porque tiram nossa paz interior. Quanto mais nos esforçamos para controlá-los, mais eles nos controlam, caindo em um círculo vicioso. A solução, para recuperar o equilíbrio emocional e protegê-lo da adversidade, consiste em mudar a perspectiva.

A Terapia de Aceitação e Compromisso, que se baseia na ideia de que os pensamentos têm um grande poder sobre o que sentimos, mas não precisamos nos esforçar para modificá-los, apenas aceitá-los para limitar o sofrimento que causam, propõe refletir sobre da parábola das ondas.

Metáfora das ondas

Imagine uma praia de areia branca banhada pelas ondas. Haverá pequenas ondas que estimulam o banho e, com suas constantes batidas, geram uma agradável sensação de paz e tranquilidade. Em alguns momentos, grandes ondas de ameaçadoras também chegarão.

Se você estiver na água e notar uma daquelas ondas enormes, ficará assustado e desejará escapar. Nesse ponto, você tem duas opções: tentar alcançar a costa ou mergulhar e deixar a onda passar por você. Se você está com muito medo, você provavelmente tentará alcançar a costa e a onda o atingirá quando se quebrar na areia.

O pior é quando, então, outra onda ameaçadora se aproxima. Então você escapa novamente. Cada vez que uma nova onda chega, parece mais ameaçadora do que a anterior e, como resultado de seu esforço para escapar delas, você se sente cada vez mais cansado.

Se você simplesmente mergulhar na água, dificilmente será atingido pela força da onda. No final, tanto as ondas quase imperceptíveis quanto as enormes ondas acabam desaparecendo na costa. A diferença está na maneira de lidar com elas. Devemos lembrar que não nos afogamos ao cair na água, mas no momento em que permanecemos submersos.

Aquela praia com suas ondas é uma representação do que acontece dentro de você, ondas são emoções ou pensamentos, que não podem machucá-lo, a menos que você tente lutar contra elas. Não há dúvida de que ver uma onda imensa se aproximando pode ser assustador, pode nos fazer sentir mal momentaneamente e pode até parecer que será o fim do mundo, mas no final elas acabarão se dissolvendo na areia.

Quando na vida passamos por situações que lembram essas ondas gigantes, é compreensível que nos sintamos amedrontados, tristes ou ansiosos; mas alimentar pensamentos negativos só gera mais medo, frustração e esgotamento psicológico. Em vez de resistir a essas situações, tentando fugir delas ou negá-las, devemos simplesmente aceitá-las e tentar aliviar o golpe da melhor maneira possível. Isso não é resignação, é inteligência.

Como controlar emoções negativas com a metáfora das ondas?

A metáfora das ondas na praia ajudará você a se distanciar daqueles pensamentos irracionais que alimentam emoções negativas. Ajuda-nos a compreender que em muitas ocasiões o nosso sofrimento não vem do que nos acontece, mas do que dizemos a nós mesmos, do diálogo interior que colocamos em movimento. Quando damos muita importância às nossas histórias e preocupações, tendemos a aumentar o sofrimento.

Pensamentos e emoções não têm mais poder do que você lhes dá. No final, as ondas acabarão por desaparecer e o mar ficará novamente calmo. Este exercício de visualização é muito eficaz para lidar com situações complicadas quando pensamentos e emoções negativas querem assumir o controle.

1. Observe suas emoções

Observe suas emoções e sentimentos

Dê um passo atrás, metaforicamente, para que você possa se tornar um espectador de suas “ondas internas”

2. Experimente seus sentimentos

Concentre-se em suas “ondas internas”, perceba como as emoções vêm e vão

Pare o impulso de bloquear essas sensações

Não tente se livrar delas

Não os afaste, mas não se apegue a elas.

3. Suponha que você não é esses sentimentos

Você não precisa agir de acordo com seus impulsos

Lembre-se dos momentos em que você se sentiu da mesma forma no passado, lembre-se que no final, essas emoções desapareceram.

Deixe de lado as preocupações associadas a essas emoções e sensações.

4. Sinta-se confortável com suas emoções e sentimentos.

Não julgue o que você sente.

Aceite totalmente essas emoções, dê-lhes um nome.

Finalmente, assuma que eles são como as ondas do mar e aprendam a fluir com eles, sem te ferir.

***

Texto traduzido e adaptado de Rincon Psicologia

Você tem tempo para você?

Você tem tempo para você?

Assistindo a alguns vídeos do terapeuta e escritor Luiz Gasparetto, venho refletindo bastante a respeito do que muitos dizem por aí:

“No meio de tantas atividades, você tem tempo para você?”

É comum as pessoas falarem isso, mas veja só! Você não acha esse pensamento um tanto quanto incoerente?

Todo o tempo que eu tenho é meu, oras?

O que as pessoas estão realmente querendo dizer ao fazer esse questionamento é sobre o EMPREGAR DO TEMPO, como ele está sendo utilizado.

A partir daí podemos conversar! Muita gente pergunta isso, quando na realidade deveriam estar olhando mais para dentro de si mesmas. Será que quem pergunta isso está utilizando bem o seu tempo? Talvez não.

Em minha opinião, utilizar bem o tempo é fazer algo que traga bem estar para si e para os outros, que lhe dê o sentimento de realização e de dever cumprido. Já disse várias vezes por aqui, o que eu faço que me dá o sentimento de realização é ensinar e escrever. Nem percebo o tempo passar! Às vezes leio por horas e horas, inclusive de madrugada. Outras vezes acordo no meio da noite com uma inspiração e corro para o computador para escrever um texto novo, às vezes depois que termina a aula fico um bom tempo conversando com meus alunos etc. etc.

Nada disso é peso para mim, muito pelo contrário, é uma imensa alegria. E é dessa forma que desejo que você reflita hoje! O seu tempo é todo seu! 100% seu. A questão é como você está empregando seu tempo.

Se você está trabalhando em algo no qual não se vê, não se percebe (to realize), como diria o Mario Sergio Cortella. “To realize”– perceber-se. Ou seja, ter uma identidade com o trabalho. Saia dele o mais rapidamente possível! Esse trabalho não é para você! Se quiser ler com mais detalhes essa visão incrível do filósofo Cortella, deixo abaixo o link de um texto que escrevi sobre isso. Vale a pena ler…

Você precisa se realizar naquilo que faz

Quando você se realiza no que faz, ainda que sua atividade tome muitas horas do seu dia, você volta para casa feliz, mesmo que cansado. Dorme muito bem, com um sono reparador e acorda no outro dia animado, pronto para novas realizações ainda maiores que no dia anterior. Você tem esse sentimento que acabei de descrever? Ele é incrível! Se ainda não tem, não perca tempo! Ouça a voz do seu coração e faça aquilo que faz com que ele vibre de emoção. O caminho do coração sempre é o mais adequado para nós. Sempre! Acredite nisso…

Para complementar essa ideia, volto a um exemplo muito interessante que ouvi do Mario Sergio Cortella também. Existe uma diferença bem básica entre CANSAÇO e ESTRESSE.

Cansaço é quando você vai dormir e na hora de acordar tem vontade de dar um cochilinho de 5 minutos para levantar com toda a energia para mais um dia.

Estresse é quando o despertador toca pela manhã e tudo que você quer é não sair da cama, tem vontade de morar nela.

Cuidado! Com esse simples exemplo deu para perceber bem a diferença, não foi? No seu dia a dia, seu trabalho tem apenas lhe cansado ou tem lhe estressado? Responder a essa pergunta é fundamental…

Adoro as palavras do pensador da antiguidade Sêneca ao tratar sobre o desperdício do tempo. Leia com atenção!

“O quanto de tua existência não foi retirado pelos sofrimentos sem necessidade, tolos contentamentos, paixões ávidas, conversas inúteis, e quão pouco te restou do que era teu?

A vida, se bem empregada, é suficientemente longa e nos foi dada com muita generosidade para alcançarmos grandes realizações.

Ao contrário, se desperdiçada no luxo e na indiferença, se não dedicada a nenhum propósito, por fim, se não se respeita nenhum valor, se não realizamos aquilo que deveríamos realizar, sentimos que ela realmente se esvai”

Essas palavras tocam lá na alma! Não deixe que sua vida se esvaia, passe depressa como um sopro do dragão! Tenha coragem para torná-la extraordinária! Eu acredito em você.

Para concluir, lhe deixo com essa reflexão: Você tem tido tempo para você?…

25 coisas para se fazer antes de fazer 25 anos

25 coisas para se fazer antes de fazer 25 anos

Aos 25 anos, chegamos a praticamente um quarto da vida, levando-se em conta que hoje em dia, é possível viver bem até os 90 ou cem anos!

Por isso, é uma ótima chance para analisar o que já fizemos e deixamos de fazer. Bem como traçar metas e planos para o futuro.

Vão aqui 25 ideias de coisas que fazem a vida valer a pena! Se você tiver outras ideias, conte para a gente nos comentários… Vamos adorar saber!!!

1 – Doe sangue

2 – Adote um animalzinho e se responsabilize por ele com amor e cuidados

3 – Viaje sozinho, nem que seja um bate e volta logo ali, no fim de semana

4 – Aprenda a meditar

5 – Faça um trabalho voluntário

6 – Aprenda outro idioma

7 – Faça com suas próprias mãos os presentes que deseja dar

8 – Ajude um estranho

9 – Mergulhe

10 – Ande a pé pela sua cidade

11 – Escale uma montanha (nem precisa ser tão alta!)

12 – Organize uma festa surpresa

13 – Vá a uma manifestação que seja pelo bem comum

14 – Fique um ano se comprar nada

15 – Pare de usar canudinhos plásticos (eles matam muitos animais marinhos)

16 – Reduza sua produção de lixo

17 – Faça uma viagem para fora do seu país

18 – Aprenda alguma coisa realmente difícil para você

19 – Pare de usar sacolas plásticas

20 – Faça uma trilha em meio a natureza

21 – Ame alguém sem nenhum interesse

22 – Perdoe alguém de todo o coração

23 – Perdoe-se

24 – Plante algo que possa servir de alimento

25 – Leia um livro por mês

Hoje prefiro os carrosséis às montanhas russas

Hoje prefiro os carrosséis às montanhas russas

Eu sempre tive medo de altura, mas quando se tratava de envolvimentos amorosos, eu era sempre a que encarava excitadíssima todos os bungee jumps.

Eu era mestre em me enfiar nos voos mais altos e nas quedas mais violentas. Entrava com coragem e coração escancarado nas empreitadas mais repentinas e malucas. Quantas barracas furadas no meio do nada eu me meti. Quantos paraquedas mal resolvidos eu me envolvi. Quantos loopings e montanhas russas gigantes eu entrei…

Tudo pelo frio na barriga?

Tudo pelo excesso de vida?

Tudo pelo vício na adrenalina? Ou pelo vício na minha habilidade de amar e ver brilho nas pessoas e querer mergulhar nas doces marés dos encantamentos e experimentar na própria pele a celebração dos encontros?

E vale a pena, e valeu a pena. Mas mais ou menos na mesma proporção dos risos e gargalhadas que me acometiam, haviam os choros, as frustrações, as rejeições… E a vida é feita disso tudo, eu sei. De altos e baixos, quer coisa mais certa e clichê…

E sim, depois de um tempo e de tantas empreitadas, a gente aprende a lidar com mais familiaridade com as quedas. A gente levanta mais rápido, remenda o coração mais uma vez, não se demora numa paisagem que já passou… A gente coleciona cicatrizes e histórias malucas, conexões fenomenais e fossas profundas. A gente decora a ‘cartilha do como recomeçar’… e já pode até dar aula disso se quiser, a gente já sabe surfar nas ondas que nos descabelam.

Mas eu cansei… cansei de me descabelar. Eu cansei de cair fundo no brilho de um olhar, cansei de deixar as janelas abertas para convites mirabolantes. Cansei de dizer sim para aventuras sem pé nem cabeça, cansei de acreditar que grandes emoções sempre valem a pena.

Hoje eu vejo uma onda gigante me surgindo e eu já sei, eu a furo no ato, e saio do outro lado, ilesa. Eu comecei a preferir os brinquedos mais seguros do parque de diversões. Fico num carrossel sem sustos, fico na monotonia boa dos giros fáceis, fico nas marés mansas que me deixam fechar os olhos em paz.

Onde, também talvez, eu possa ser a versão mais sem graça de mim mesma, ou não tão cheia de vivacidade. Me gasto menos nos dias, e justo por isso, vivo-os melhores. Subo menos alto no amor, e justo por isso tenho fôlego para esparramá-lo ao longo e ao longe das horas.

Porque pra mim, a paz na alma se tornou a maior graça de todas as graças que poderiam existir nos jardins da vida.

“Casamento” poema declamado por Adélia Prado

“Casamento” poema declamado por Adélia Prado

Casamento

>>>>>>> Adélia Prado

Há mulheres que dizem:
Meu marido, se quiser pescar, pesque,
mas que limpe os peixes.
Eu não. A qualquer hora da noite me levanto,
ajudo a escamar, abrir, retalhar e salgar.
É tão bom, só a gente sozinhos na cozinha,
de vez em quando os cotovelos se esbarram,
ele fala coisas como “este foi difícil”
“prateou no ar dando rabanadas”
e faz o gesto com a mão.
O silêncio de quando nos vimos a primeira vez
atravessa a cozinha como um rio profundo.
Por fim, os peixes na travessa,
vamos dormir.
Coisas prateadas espocam:
somos noivo e noiva.

Texto extraído do livro “Adélia Prado – Poesia Reunida”,
Ed. Siciliano – São Paulo, 1991, pág. 252.

No vídeo abaixo, Adélia interpreta este belo poema.

Fonte indicada: Revista Pazes

Síndrome de Empatia: Quando a dor dos outros te supera

Síndrome de Empatia: Quando a dor dos outros te supera

“Eu não pergunto à pessoa lesada como ele se sente, eu mesmo me torno a pessoa lesada”, escreveu Walt Whitman.

Sem dúvida, a empatia é uma qualidade essencial para poder relacionar-se assertivamente com aqueles que nos rodeiam. Ser capaz de nos colocar no lugar do outro e experimentar seus sentimentos nos permite ajudá-los da melhor maneira possível. No entanto, empatia também é uma faca de dois gumes e podemos acabar pagando caro, sofrendo o que é conhecido como Síndrome da Empatia.

O que é desgaste por empatia?

Não é suficiente entender o que é empatia, é necessário dissecá-la. Existem diferentes tipos. Empatia cognitiva é aquela em que apenas adotamos a perspectiva do outro e entendemos seus pontos de vista de uma maneira puramente intelectual. Há também a preocupação empática, que implica a capacidade de compreender e experimentar os estados emocionais dos outros, mostrar uma preocupação autêntica e ser capaz de ajudá-los sem pôr em risco nosso equilíbrio psicológico.

Finalmente, há uma empatia que pode ser descrita como um contágio emocional e que gera uma grande dose de sofrimento pessoal. Nesse caso, nos infectamos com as emoções dos outros, mas não somos capazes de nos proteger, então acabamos sofrendo com eles, devastados por essas emoções.

Preocupar-se excessivamente com a dor emocional dos outros sem ter as ferramentas psicológicas para lidar acaba gerando desgaste através da empatia, também conhecida como fadiga da compaixão.

Esse termo foi proposto pelo psicólogo Charles Figley para se referir àqueles que experimentam fadiga profunda como resultado de terem ajudado pessoas que passaram por situações difíceis ou traumáticas. Na prática, é devido a um intenso desejo de acalmar a dor ou resolver o problema da pessoa que sofre, sem poder administrar a dor que a empatia causa.

A fadiga da empatia difere da conhecida síndrome de burnout, à medida que ela se desenvolve gradualmente, geralmente como resultado da exaustão emocional. Pelo contrário, o desgaste da empatia surge subitamente, pode aparecer após um único encontro com a pessoa que sofre. Além disso, a Síndrome de Burnout tende a quebrar as aspirações, sonhos e desejos do sofredor, gerando sentimentos de decepção e frustração, afetando o sentimento de realização pessoal.

Quem é mais propenso a sofrer da síndrome de empatia?

Como é lógico, a síndrome de desgaste de empatia é mais comum em profissionais que estão em contato direto com pessoas que precisam de ajuda, como psicólogos, psiquiatras, assistentes sociais e pessoal médico ou de resgate. No entanto, qualquer um pode ser vítima de atrito por compaixão.

Um estudo realizado na Universidad Adventista del Plata revelou que o desgaste pela empatia está ligado à atenção emocional e ao reparo emocional. Atenção emocional refere-se à capacidade de prestar atenção às emoções e humores dos outros. Na prática, as pessoas que sofrem da Síndrome de Atrito para Empatia prestariam muita atenção às emoções, ficando presas nessas amarras.

De fato, o atrito pela empatia também tem sido associado à má reparação emocional; que se refere à capacidade de implementar planos de ação que nos permitem regular nossos humores, como o fato de tomar uma distância psicológica para proteger nosso equilíbrio emocional.

As pessoas com emoções generalizadas relatam níveis mais altos de ansiedade como uma resposta à maioria das situações da vida diária e freqüentemente usam estratégias de enfrentamento mal-adaptativas focadas na evitação, ruminação, supressão do pensamento e auto-culpabilização.

Portanto, se você é emocionalmente hipersensível, mas falha em implementar estratégias que lhe permitem reparar essas feridas, é mais provável que você acabe sofrendo da síndrome de empatia.

Sintomas de atrito por empatia

1. Re-experimentação A pessoa revive as experiências traumáticas que outros experimentaram, seja através de flashbacks, durante seus sonhos ou simplesmente ruminando durante o dia. O primeiro sinal de alarme é que você não pode tirar essa situação da cabeça e descobre que pensa nela mais do que o habitual, o que significa que ela permaneceu com um foco ativo em seu cérebro.

2. Embotamento afetivo e evitação. O sofrimento acumulado que não é gerenciado corretamente pode acabar fazendo você completamente desconectado da situação. Na prática, quando sua mente fica saturada e atinge o ponto em que você não pode continuar a absorver tanta dor e sofrimento, você se distancia emocionalmente da realidade. Como resultado, a irritabilidade, a frustração e o sentimento de desconexão emocional são experimentados, como se tudo fosse estranho, o que acaba afetando a capacidade de desfrutar e se relacionar com as pessoas.

3. Hiperactivação A longo prazo, a Síndrome de Atrito por Empatia não só gera fadiga, mas também ansiedade. Se isso acontecer com você, é provável que entre em um estado de hiperexcitação nervosa, que causa dificuldade para dormir, problemas de concentração e exaltação extrema antes de pequenos estímulos e até mesmo ataques de pânico.

Como evitar o desgaste devido à compaixão?

– Desconectar, dedicar tempo às atividades de lazer irá ajudá-lo a proteger seu equilíbrio emocional, pois dessa forma você não acumulará estresse, frustração e preocupações desnecessárias.

– Pratique meditação ou técnicas de relaxamento que permitam “recarregar” sua bateria emocional e estimular um estado de paz interior. Lembre-se de que, quando há calma no interior, as tempestades externas afetam menos.

– Aprenda a desenvolver uma distância psicológica dos problemas, tanto os seus como os dos outros, o que não significa ser frio e egoísta, mas assumir uma atitude que lhe permita lidar com as situações da melhor maneira possível.

– Desenvolva mais sua Inteligência Emocional, aprenda a detectar situações que geram estresse e desconforto e aplique estratégias de enfrentamento que ajudam a liberar as emoções que podem prejudicá-lo.

Este é um texto traduzido e adaptado de Rincon Psicologia

Há dias em que “tenho quase certeza que eu não sou daqui”!

Há dias em que “tenho quase certeza que eu não sou daqui”!

Me pego observando certos seres humanos, cujo comportamento me fazem, de fato, duvidar da humanidade que tanto propagamos por aí.

De certo que tenho milhares de melhoramentos a fazer nas minhas formas de agir e pensar. Falar então, ôxxxi! Pense numa pessoa que precisa aprender a ficar quieta… pois essa pessoa SOU EU!

No entanto, custa-me crer na falta de cuidado que anda reinando neste planeta. Somos uma raça de abandonados e de abandonantes.

Filhos abandonados, pais abandonados, crianças, idosos, bichinhos… todos abandonados.
Às vezes chego a pensar que há habitantes em outros mundos e que eles se escondem como podem, por medo de nós!

Sendo assim, deixo aqui uma declaração. Caso este singelo texto seja lido por um marciano, saturniano, venusiano ou outro morador de galáxias distantes, que sejam amáveis, queridos e iluminados e que estejam a fim de um relacionamento leve, verdadeiro e divertido, minhas malas estão prontinhas! Pode mandar me buscar!

Esse vendaval vai passar e vai deixar somente o que você precisa

Esse vendaval vai passar e vai deixar somente o que você precisa

Eu sei que os vendavais nos apavoram, eu já enfrentei vários deles. Eu sei que alguns dos desmoronamentos que encaramos ao longo da vida nos deixam, literalmente, sem chão, sem ar e sem rumo. Pode até não parecer, mas sobrevivi a vários terremotos existenciais e estou aqui, vivíssima e cheia de gratidão, escrevendo sobre eles.

Há dois anos, em pleno processo de divórcio, decidi reformar o meu apartamento que estava vazio e fechado. Eu fazia psicoterapia e, numa das sessões, num insight do meu terapeuta, decidi que queria tudo novinho para o meu recomeço de vida. Eu precisava de energia nova naquele espaço que receberia a nova mulher que eu me tornara, juntamente com o meu filho.

Eu fazia tudo ao mesmo tempo: lutava contra uma depressão que berrava em meus ouvidos que minha vida não fazia sentido, fazia psicoterapia, fazia acompanhamento com um psiquiatra, me dopava de medicamentos, fazia faculdade, tinha o peito abarrotado de angústias e olhos marejados o tempo inteiro. Contudo, tive a sorte de encontrar um excelente terapeuta que foi me conduzindo nesse atmosfera de sofrimento profundo.

Um dia, antes de ir à terapia, passei pelo meu apartamento, foi o dia que iniciou a reforma. Toquei a campainha e os pedreiros não ouviram. Girei a maçaneta e abri a porta. Em minha frente, estava um verdadeiro caos. Tudo quebrado, eles estavam arrancando o piso. Aquela pancadaria ensurdecedora, muita poeira e tudo revirado. Os rapazes pararam o serviço com a minha presença. Eu pedi que eles continuassem, sem cerimônia.

Naquele instante, meu ouvido espiritual ouviu a seguinte mensagem: “tá vendo esse apartamento, tá horrível, né? Mas, não se preocupe, daqui a três semanas, ele estará apaixonante e será o melhor lugar do mundo para você. Quero que você entenda que será assim também com as suas emoções, com a sua vida, com a sua casa interior. Tudo vai se ajeitar, Ivonete, essa quebradeira e essa desordem são necessárias, mas o resultado vai compensar, confie…acredite.”

Me emocionei, me arrepiei toda e segui para a terapia. Chegando lá, expus ao meu psicoterapeuta toda a minha percepção acerca do cenário do meu apartamento e de mim mesma. Para a minha surpresa, ele também se emocionou. Foi um momento muito lindo. Ele captou o que eu sentia e acreditou em mim. E, de fato, aconteceu tal qual eu pressentia. Algumas semanas depois, estávamos de mudança para o nosso espaço novinho, eu e o meu filho, era o espaço mais aconchegante do mundo.

Sobre minhas emoções, elas foram, a cada dia, se organizando. Uma coisa puxava a outra, o fato de eu me priorizar, de pensar em mim com amor e respeito foi o fio condutor para a minha cura. Nessa nova fase, comecei a me dedicar à escrita, acordava de madrugada e escrevia. Ali, éramos eu e minhas muitas mulheres em total harmonia e acolhimento, num bate papo delicioso que nunca ocorrera antes.

Eu passei a ter tempo para mim, eu passei a me perceber e a dar voz ao que sentia. Como o Universo sempre se encarrega de nos conduzir ao nosso eixo, poucos meses depois eu estava publicando textos em vários sites na internet. Tudo o que doía em mim, eu transformava em textos e poesias, e, para a minha surpresa, me dei conta de que eu falava por milhares de mulheres por esse mundo à fora. Elas, as mulheres que se identificavam com as minhas vivências, esboçavam gratidão comentando os meus textos publicados. E, muitas me agradeciam no reservado. Ah, que experiência gratificante essa de poder tocar outras vidas usando o que recebemos como dom ou habilidade. Eu via a minha vida fazendo sentido, ao contrário do que aquela maldita depressão berrava aos meus ouvidos na fase anterior.

Falando em depressão, ela foi, pouco a pouco me abandonando. Eu usava três medicamentos controlados, daí, a cada ida ao psiquiatra, ele ía me liberando deles. Um dia, na última consulta, eu disse: “Doutor, eu não preciso mais de medicamentos, eu já me encontrei, eu estou bem, quero voltar a trabalhar. Doutor, eu descobri que a minha missão é escrever, eu transformo tudo em poesias e textos, eu já encontrei o meu antidepressivo nessa vida.” O psiquiatra me olhava com uma expressão de encantamento, enquanto eu falava com muita euforia. Eu senti vontade de dar um abraço bem forte nele, mas me contive. Então, ele me disse: “de fato, você está ótima, você traz brilho nos olhos, nem de longe lembra aquela paciente do início do tratamento, vou te liberar.”

Hoje, eu agradeço por tudo o que não deu certo em minha vida. Pelas escolhas equivocadas que fiz, já me perdoei, elas foram úteis demais ao meu processo de libertação e auto conhecimento. É que eu tinha chegado num tal ponto da minha vida em que me dei conta de que nada que eu estava vivendo fazia sentido para mim.

Então, tive que me encher de coragem e ousadia para abrir mão de tudo aquilo e, dessa forma, abrir espaço para novas escolhas, as escolhas que condizem com a minha verdadeira essência. E os frutos chegaram e chegam a todo instante: estou concluindo minha faculdade de psicologia, tenho um livro publicado, tenho o meu site Portal Resiliência, tenho sonhos, projetos, tenho vida, tenho gratidão. A depressão foi o auge da insatisfação. Meu organismo e minha alma adoeceram, prostraram numa cama. Mas, estou aqui firme, forte, feliz e motivada. Não significa que não tenho dificuldades, nem problemas, mas agora é diferente: “tô tão tranquila e tão contente”. Obrigada, meu Deus, por, absolutamente, tudo.

Às vezes eu fico louca, porque a delicadeza nem sempre me define

Às vezes eu fico louca, porque a delicadeza nem sempre me define

Às vezes eu fico louca.
Ou é esse o nome que eu mesma e outras pessoas usamos para definir uma amplitude de características ou reações que me tiram do eixo, da linha reta, do equilíbrio, do pacifico, do racional…

Às vezes eu fico louca porque eu ainda não sei apenas observar os assuntos do mundo sem misturá-los com as minhas emoções. Porque eu não sei observar a vida fora de mim. Porque eu não tenho olhos de fazer vista grossa. Porque eu ainda não tenho maturidade espiritual para ver coisas que fazem o meu sangue ferver e controlar essa fervura no mesmo momento com uma boa dose de ‘sou superior a isso’, ou ‘isso não me pertence’, ou ‘nada importa, o meu dia não será perturbado’…

Às vezes fico louca, fico cheia… de revoltas, de dores, de amores, de sentimentos. Fico sem verbo para expressar a mistura dos oceanos íntimos. Mas fico cheia de rugidos, de gestos, de vontades, de energias… Fico mais pra bicho do que pra gente, sem entender as mensagens subliminares do meu subconsciente. Não saio por aí manifestando por todos os lados, mas eu também não tomo uma pílula para camuflar a minha maluquice.

Quantas vezes o meu grau de loucura, diga-se de passagem, ainda aceitável socialmente, foi definido como tpm, sensibilidade exacerbada, coisas de mulher num dia ruim…

Eu fico louca e não apenas porque sou cíclica. Eu fico louca e não apenas por causa da minha biologia.

Eu fico louca porque algumas vezes não há mais o que me defina, porque a delicadeza e a mansidão que me foram ensinadas a enfrentar os dias muitas vezes não revelam a minha inteireza e escondem as minhas dores, sonhos e gozos, ou seja, grande parte de quem sou.

Fico louca porque dentro de mim há sim algo que ainda não foi domesticado e não tem nome. Chamam isso de loucura. E incluem dentro desse verbete, tudo o que não é permitido. Pejorativamente lhe dão um nome, que diga-se de passagem, tem conotação negativa.

A loucura.

Eu fico louca e escrevo um poema, eu fico louca e mudo os rumos da minha vida. Eu fico louca e percebo coisas que antes não percebia. Eu abro os olhos e os instintos. A loucura é a minha porta para minha própria saída.

Deve ser por isso que a loucura é tão combatida. Deve ser por isso que tudo se justifica. Deve ser por isso que sempre acaba certo e protegido quem foi menos louco na vida. Há um perigo iminente em quem defende esse nosso magnífico estado de ser.

Provérbio Zen que fala de monges e bicicletas tem algo a te ensinar

Provérbio Zen que fala de monges e bicicletas tem algo a te ensinar

Um mestre Zen viu cinco dos seus discípulos voltando das compras, pedalando suas bicicletas. Quando eles chegaram ao monastério e largaram suas bicicletas, o mestre perguntou aos estudantes: “Por que vocês anda com suas bicicletas?”

O primeiro discípulo disse: “A bicicleta carrega, para mim, os sacos de batatas. Estou feliz por não ter de carregá-los em minhas costas!” O mestre elogiou o primeiro aluno: “Você é um rapaz muito inteligente! Quando você crescer você não andará curvo como eu ando.”

O segundo discípulo disse: “Eu adoro ver as árvores e os campos por onde passo!” O mestre elogiou o segundo discípulo: “Seus olhos estão abertos e você enxergará o mundo.”

O terceiro discípulo disse: “Quando eu pedalo minha bicicleta eu fico feliz em ber mio renge quio.” O mestre louvou o terceiro estudante: “Sua mente se expandirá com a suavidade de uma roda novamente centrada.”

O quarto discípulo falou: “Pedalando minha bicicleta eu vivo em harmonia com todas os seres sensíveis.” O mestre ficou feliz e disse ao quarto estudante: “Você pedala no caminho dourado do bondade.”

O quinto aluno disse: “Eu pedalo minha bicicleta por pedalar”. O mestre sentou-se aos pés do quinto estudante e disse: “Eu sou seu discípulo.”

Provérbio Zen

25 provérbios engraçados para descontrair o seu dia

25 provérbios engraçados para descontrair o seu dia

Há alguma coisa errada que não está certa.

Ele joga a pedra e depois diz: – É o destino.

O importante não é ganhar, mas fazer o outro perder.

Na vida tudo é relativo, um fio de cabelo na cabeça é pouco, já na sopa é muito.

Mentira pouca é bobagem. 

Príncipe Encantado BetWinner só há um e casou-se com a Cinderela

No fim do jogo, o rei e o peão voltam para a mesma caixa.

Ter a consciência limpa é ter a memória fraca

Existem dois tipos de esparadrapo: os que não grudam e os que não saem

Quem ri por último é de raciocínio lento.

Loteria: um imposto sobre as pessoas que são ruins em matemática

Se o trabalho dá saúde, que trabalhem os doentes.

Meu Deus protegei-me de meus amigos! Dos meus inimigos eu me encarregarei

Mal por mal, antes cadeia que hospital.

Se a montanha vem até ti, foge. Trata-se de um desmoronamento.

O suicídio é um pecado…. mortal

Duas palavras abrem qualquer porta: puxe e empurre

A fé remove montanhas, mas ainda prefiro a dinamite.

A esperança e a sogra são sempre as últimas a morrer.

Há males que vêm para pior.

O trabalho é sagrado, não o toque.

Escrever é transformar os seus piores momentos em dinheiro

Espelhos deveriam pensar duas vezes antes de refletir

No avião, o medo é passageiro

A vida é maravilhosa, sem ela estaríamos mortos

A prática leva à perfeição, exceto na roleta russa

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