Avó e avô: os benefícios de quando nossos filhos têm os segundos pais

Avó e avô: os benefícios de quando nossos filhos têm os segundos pais

Os avós são os segundos pais dos seus filhos porque são muitas vezes quem gosta de cuidar deles, educá-la e fazê-los felizes. O avô é quem às vezes fala: “Deixa a menina! Não aborreça meu tesouro!”. Vovó é quem está lá para o que os netos precisam. Quando a criança acorda, é ela quem corre para tirá-lo do berço, se chora, é quem primeiro vem ver o que o está incomodando …; Em algumas famílias, eles são os verdadeiros pais.

Se algo semelhante acontece com seus pais, se você tem a felicidade de compartilhar a criação de sua filha ou filho com eles, hoje propomos que você pense sobre como é gratificante saber que os avós, na verdade, são pais secundários de nossos filhos.

Avô: o pai que protege

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Certamente lhe aconteceu que em algum momento você repreendeu sua filha e ela foge para dizer a seu avô o que você acabou de fazer com a intenção mais precisa de que ele vai te repreender. Com os olhos bem abertos e a boquinha tremendo a ponto de chorar, os netos esperam que o avô a mime.

Como bons educadores, todos sabemos que isso não é um comportamento para aplaudir e que está muito longe da educação que você quer dar, mas não raramente a situação certamente fará você sorrir quando perceber que seu filho, à sua própria maneira, está aprendendo a se defender e sabe que seu avô tem um aliado fiel, para isso e qualquer outra eventualidade.

É que o seu avô lhe dá carinho, proteção, fala-lhe com palavras doces, tem joelhos que, embora desgastados pelos anos, sempre têm a força para carregá-lo; Conhece histórias maravilhosas que ninguém mais conhece, e tem respostas para muitas perguntas.

Avô é muito versátil. Se sua criatividade, alegria, fantasia e energia positiva não foram suficientes, devemos dizer que ele nunca está com pressa e tem muito tempo para se dedicar ao pequeno na casa. Existem vovôs que não trabalham fora e estão disponível durante todo o dia para o “tesouro” da família.

Avó: a mãe que conforta

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A avó é pode ser uma mamãe cujos braços estão sempre abertos para aconchegar e confortar cada vez que é necessário. Ela conhece uma oração mágica que acalma todas as dores e faz com que a dor das quedas pare de arder.

Você já ouviu sua mãe dizer isso algo para consolar seu filho? Com certeza, toda vez que você ouve, você volta aos dias de sua infância, momentos inesquecíveis que, com o nascimento de seu filho e a felicidade que seus pais estão vivos novamente. E certamente seu filho, como todo mundo, pode ter um apelido engraçado para sua avó que você não pode deixar de sorrir cada vez que ouve!

Uma avó pode personificar o amor para seus netos. Banha, penteia, prepara a mamadeira, dá comida, veste, leva para passear, balança… Tudo como o seu pequenino gosta.

Avó e avô: os segundos pais

Os segundos pais de seu filho são todos paciência e tolerância. Para eles não há dias ruins, pois às vezes qualquer um pode tê-los. Mas ter avós para compartilhar seus filhos é um presente que a vida lhe deu. Aproveite, e acima de tudo, permita que seus filhos se divirtam, pois lembre-se: se existe alguém que possa cuidar de seus filhos como você, sem dúvida, são eles.

Este texto é uma tradução adaptada de Eres Mamá

Quem nunca teve um acesso de fúria?

Quem nunca teve um acesso de fúria?

Neste artigo não iremos analisar os surtos psicóticos, que é uma grave doença mental e no ponto de vista psiquiátrico está relacionado à mudança dos neurotransmissores. Mas vamos avaliar o perfil das pessoas conhecidas, popularmente, como “pavio curto”. Quem nunca teve um acesso de fúria?

Talvez, a resposta esteja no stress e no corre-corre do dia a dia para resolver tantos problemas, que têm levado algumas pessoas a perder a calma. E ao sentirem a sua irritação, em seguida tomam o controle da situação. Porém, os sujeitos mais propensos aos surtos de raiva são aqueles de “pavio curto”, um comportamento perigoso para a saúde de quem surta e de quem está próximo do surto.

Gente de “pavio curto” que recebe uma encostada no trânsito, já sai atrás do outro motorista, com xingamentos e gestos obscenos, sem perceber que essas atitudes podem acabar em confusão ou até a morte.

Também têm aqueles que se enfezam com familiares em casa e com os colegas de trabalho. Entretanto, os parentes e colegas não aturam esse descontrole. Há situações, que tais surtos trazem danos financeiros, a ponto de quebrar a televisão, o celular, o computador e arranjar “rolo”, “banzé” ou “angu”, como dizem os ditos populares.

Existem outros casos mais graves, que são aquelas pessoas que abusam do consumo de drogas ou álcool. Tomaram “pileques” ou ficaram “drogadas” e por efeito disso surtaram em casa, na rua ou entre amigos.

É evidente, que essas substâncias servem como estimulantes para perturbações. Nas igrejas e na rede de saúde pública certos fiéis e pacientes contam “estórias”, de que eles foram possuídos pelo diabo ou vítimas de feitiçaria. E ainda é comum nas redes sociais, a exposição de vídeos mostrando surtos de fúria: por conta de bebedeiras, por uso de entorpecentes e por suposta possessão demoníaca.

Esse tipo de conduta acaba provocando uma série de problemas: as famílias ficam exauridas emocionalmente e as interações sociais terminam em azedume. Mesmo assim, quem mais perde com isso são os indivíduos de “pavio curto.” Ademais, eles são propícios a doenças cardíacas, pois estão sempre com a adrenalina turbinada.

Portanto, é urgente que indivíduos desse perfil busquem tratamento psicológico e espiritual, a fim de entender que a raiva é um “gatilho” emocional importante, quando canalizada de forma adequada. Aliás, não se pode deixar que os surtos se tornem um ritmo de vida, onde a cada disparo ocorre a denotação da fúria.

Por fim, pessoas de “pavio curto” não são, na maioria das vezes, mau caráter ou vítimas de forças malignas. O que elas precisam é de apoio e psicoterapia para superar os surtos de fúria. Além disso, vale apena – ouvir a sabedoria popular –, que recomenda contar até dez para acalmar os nervos.

O tempo e a distância trazem entendimento. E, às vezes, arrependimento

O tempo e a distância trazem entendimento. E, às vezes, arrependimento

Há um filme antigo que gosto muito, e que sempre me encanta com sua filosofia. “Um homem de família” (The Family Man) estrelado por Nicolas Cage, conta a história de Jack Campbell, um empresário bem sucedido de Nova York que, de repente, acorda no subúrbio tendo uma vida completamente diferente: a vida que ele não escolheu, mas que poderia ser sua, caso tivesse feito outras escolhas. Ao se deparar com essa nova versão de si mesmo, ele se assusta com a falta de dinheiro, de luxo, de status. Mas percebe, aos poucos, que teve outros ganhos, muito mais satisfatórios. Porém, quando ele começa a se sentir realmente feliz, percebe que essa sua segunda versão pode não ser real. Para quem nunca assistiu, vale a pena procurar o filme para ver. Não vou contar qual versão prevalece, mas quero me deter em algo que acredito que é comum acontecer: muitas vezes fazemos escolhas sem total consciência ou amadurecimento para discernir se aquilo nos trará felicidade a longo prazo. Porém, com o tempo e o distanciamento daquela situação, podemos ter o real entendimento. Infelizmente, nem sempre conseguimos recuperar o que não escolhemos, e nesse caso teremos que lidar com o arrependimento.

Leandro Karnal, cujo vídeo no Youtube me inspirou a escrever esse texto, diz que a tal experiência de vida, que você só adquire quando você fracassa, só aparece quando você tem a possibilidade de olhar pra trás de um modo mais amadurecido.

Acredito que amadurecer é adquirir a percepção correta de onde devemos nos demorar. E isso você só aprende quando faz algumas escolhas erradas. Depois de errar, você começa a perceber o que é realmente bom. E começa a valorizar o que lhe traz paz, alegria, certeza, satisfação, realização.

Às vezes a gente só vai ter a dimensão do que viveu quando o tempo e a distância tiverem cumprido seu papel. Olhar para as situações vividas no passado de um modo mais amadurecido é conseguir ter clareza, algo que só é possível quando já se passou tempo demais, e estamos longe das cobranças e contradições do momento em que as situações se desenrolaram. Muitas vezes olhamos para trás com satisfação, ao perceber que nossas escolhas foram certeiras. Outras vezes, essa lucidez amadurecida nos mostra que fizemos escolhas ruins, magoamos pessoas, ferimos a nós mesmos… e então teremos que lidar com o arrependimento.

No filme que citei, Nicolas Cage interpreta um homem que se vê vivendo duas vidas, cada uma com um tipo de escolha. É claro que em ambas as existências ele teve perdas e ganhos, e é assim pra todo mundo. Alguém já disse que cada escolha é uma renúncia, mas a história se complica quando nos arrependemos de algo. Porém, ainda assim, o arrependimento tem a utilidade de nos lapidar, ajudando-nos a ser melhores com os outros e com nós mesmos.

A gente gostaria que o tempo só trouxesse amadurecimento e entendimento. Mas ele também traz arrependimento. Lidar com as feridas que abrimos _ nos outros e em nós mesmos _ mesmo sem intenção, é muito difícil quando já não resta nenhuma chance de voltar atrás.

A tal experiência de vida ensina que é muito doloroso viver carregando culpa e arrependimento. Por isso torna-se primordial aprendermos com os erros do passado e sermos cuidadosos no trato com as pessoas. Esperar a poeira baixar e o calor do momento se dissipar antes de magoar, acusar, intimidar, revidar.

E finalmente devemos ter consciência de que para algumas coisas não há retorno nem remédio, e é muito doloroso perceber que só fomos capazes de adquirir compreensão da felicidade que tivemos tarde demais…

O que você perceber primeiro nesta imagem revelará seu medo mais inconsciente

O que você perceber primeiro nesta imagem revelará seu medo mais inconsciente

Qual seria o medo mais escondido dentro de seu inconsciente? Talvez você esteja muito lúcido com relação a um possível medo de aranhas ou mesmo de palhaços, mas que outros medos profundamente enraizados podem estar circulando em seu subconsciente sem que você os tenha decifrado?

Continue lendo essa matéria para saber, através do seguinte teste, qual poderia ser o seu medo subconsciente.

Confira a pintura de Susu Minette abaixo, publicada em Gutenberg e tente identificar o que você vê primeiro.

contioutra.com - O que você perceber primeiro nesta imagem revelará seu medo mais inconsciente

 

Pronto?

Agora, lembre-se da sua resposta e role para baixo para uma análise de sua escolha.

Se você viu uma faca

Seu medo subconsciente pode estar relacionado ao medo de adoecer gravemente. Você tem medo de ter uma doença terminal sem saber disso.

Você tem medo de sofrer e se preocupa com a imprevisibilidade da vida e sobre como tudo pode mudar de forma rápida e mortal.

Se você viu uma lagarta

Seu medo subconsciente está relacionado ao mundo da paranormalidade.

É provável que você tenha medo de que fantasmas ou espíritos malignos apareçam e persigam você em seus momentos mais fracos, como quando você está confuso ou quando está prestes a cair no sono.

Se você viu uma borboleta

Seu medo subconsciente é a traição. Talvez alguns tenham te machucado muitas vezes.

Talvez você tenha enfrentado uma séria rejeição, seja ela relacionada a um trabalho ou um sonho. Apenas levante a cabeça quando estiver cara a cara com ela.

Se você viu primeiro uma maçã

Seu medo subconsciente é a morte dos seus entes queridos.

Talvez você já tenha perdido alguém muito próximo. Esse golpe traumatizante pode ter projetado uma sombra em seu subconsciente, e, naturalmente, você não pode suportar a ideia de perder outra pessoa.

***

Nota da página: Conteúdo de entretenimento sem comprovação científica.

A vida é aprender a conviver com uns e sobreviver sem outros

A vida é aprender a conviver com uns e sobreviver sem outros

A vida é como uma viagem de trem, com suas estações e mudanças de pista, alguns acidentes, surpresas agradáveis em alguns casos e tristezas profundas em outros… Quando nascemos, pegamos o trem e conhecemos nossos pais, acreditamos que eles sempre viajarão ao nosso lado, mas eles vão sair em alguma estação e continuaremos a viagem. De repente nos encontraremos sem sua companhia e amor insubstituível.

No entanto, muitas outras pessoas especiais e significativas estarão no caminho da nossa vida. Alguns tomarão o trem para descer na próxima estação e passarão despercebidos, nem sequer notamos que eles desocuparam seus assentos. Outros vão azedar a viagem, são aqueles parceiros irritantes que queremos sair o mais rápido possível.

Outros, ao descerem, deixarão um vazio definitivo. E até verão que alguns, embora sejam pessoas que você ama, ficarão em carros diferentes dos nossos. Durante toda a jornada eles permanecerão separados, a menos que decidamos nos aproximar e nos sentarmos ao seu lado. De fato, se realmente nos importamos, é melhor corrermos para fazer isso antes que outra pessoa chegue e assuma essa posição.

A jornada continua cheia de desafios, sonhos, fantasias, alegrias, tristezas, esperas e despedidas … No entanto, é importante tentar manter um bom relacionamento com todos os passageiros, procurando em cada um o melhor que eles têm para oferecer. Com o tempo, precisamos aprender a conviver com alguns e sobreviver sem os outros.Temos de aprender a lidar com as pessoas que não queremos ter ao nosso lado e também devemos avançar, apesar das perdas e da dor.

Quando você não pode coexistir com pessoas que te incomodam…

Ao longo da vida, encontraremos muitas pessoas que não compartilham nossos valores e pontos de vista. Essas são pessoas que podem ser profundamente egoístas, manipuladoras ou mesmo totalmente tóxicas. No entanto, ficar com raiva não vai ajudar. Pelo contrário, isso vai nos prejudicar.

Precisamos aprender a viver com essas pessoas sem afetar nosso equilíbrio emocional. Nós não podemos mudar de lugar toda vez que uma pessoa faz algo que nos incomoda. Se o fizermos, vamos acabar correndo de um carro para outro no caminho de nossas vidas, permanecendo oprimidos e com raiva.

De fato, um dos maiores ensinamentos da vida é precisamente aprender a lidar com as pessoas que nos incomodam. Com o passar do tempo, não apenas nos tornamos pessoas mais tolerantes, mas também aprendemos a nos concentrar nos aspectos positivos daqueles que nos rodeiam. Não se trata de sofrer passivamente, mas de se tornar mais sábio e mais equilibrado. Com o passar do tempo, entendemos que outras pessoas cometem erros e são imperfeitas, como nós, e aprendemos a nos concentrar em pontos em comum, em vez de diferenças. Assim tudo fica mais fácil.

Quando você não pode sobreviver sem as pessoas que se foram…

Há pessoas que gostaríamos de ter sempre ao nosso lado. Infelizmente, isso quase nunca acontece. Todo mundo tem sua própria estação e devemos aprender a deixá-los ir. É difícil, mas se não curarmos essa ferida, ela permanecerá continuamente aberta. Desta forma, não permitiremos que outras pessoas fantásticas se aproximem, pois cada vez que o fizerem, a ferida supurante arderá e nós recuaremos.

Essas novas pessoas não vão tomar o lugar daqueles que nos deixaram. Temos muito espaço em nossos corações para armazenar memórias e criar novos laços. Nós apenas temos que aprender a deixar ir e praticar o desapego um pouco mais. Se ficarmos presos nessa dor, o trem da vida continuará enquanto perdemos as belas paisagens e a companhia dos viajantes.

De fato, o grande mistério é que não sabemos em que época devemos viajar, e trancados nessa dor, podemos perder tudo o que temos para oferecer às pessoas que continuam ao nosso lado. Quando não podemos deixar ir aqueles que nos abandonaram, seja por nossa própria decisão ou por razões da vida, nossa viagem perderá seu significado e não valerá a pena.

Portanto, vamos fazer essa viagem ser melhor. Não devemos apenas nos esforçar para criar boas lembranças para aqueles que estão ao nosso lado, mas também para nos fornecer boas lembranças. Tenha sempre em mente que há outra estação além, e você não sabe quando será a última. Portanto, aproveite cada momento da viagem.

Texto traduzido e adaptado por Psicologias do Brasil. Do original Rincon Psicologia

As marcas do abuso emocional

As marcas do abuso emocional

Os sinais de um abuso emocional, às vezes, são difíceis de detectar. Ao contrário do abuso físico, o abuso emocional é feito e recebido mais frequentemente do que as pessoas que estão ao redor da vítima podem perceber.

O pior de tudo é que a vítima também não se dá conta, já que a profundidade do abuso costuma aumentar de forma paulatina, fazendo com que a vítima justifique, por aproximação, os maus tratos que nunca teria aceitado se tivessem começado de forma radical.

O abuso emocional  pode ser mais prejudicial do que o abuso físico, já que pode enfraquecer o que pensamos sobre nós mesmos. Pode paralisar tudo o que estamos destinados a ser: permitimos e transformamos em algo falso para que possamos nos definir erroneamente.  O abuso emocional pode acontecer entre pais e filhos, marido e mulher, entre parentes, entre colegas de trabalho e chefes e, até mesmo, entre amigos.

O abusador costuma projetar suas palavras, atitudes ou ações sobre a vítima, ou vítimas, que ele escolheu. Essa é uma de suas estratégias preferidas para evitar qualquer conflito cognitivo que possa colocar sua falsa autoestima em contradição e, além disso, é uma forma de atacar da própria vítima, fazendo-a dependente e criando nela um sentimento de  desamparo.

Como identificar se somos vítimas de um abuso emocional?

Responder às perguntas que propomos a seguir pode fazer com que você encontre uma resposta:

A humilhação, a degradação, a negação. Julgar, criticar:

Há alguém que faz brincadeiras sem graça com você ou que o expõe na frente dos demais?

Faz piadas com você, utiliza o sarcasmo como uma forma de colocá-lo para baixo ou de denegrir a sua imagem?

Ele/eles dizem que sua opinião ou sentimentos são “ruins” ou não têm importância?

Alguém lhe ridiculariza regularmente, lhe rejeita, não leva em conta suas opiniões, pensamentos, sugestões e sentimentos?

Dominação, controle e vergonha:

Você acredita que essa pessoa lhe trata como uma criança?

Constantemente lhe corrige ou castiga porque seu comportamento é “inapropriado”?

Você sente que deve “pedir permissão” antes de ir a algum lugar ou antes de fazer algo e, inclusive, tomar pequenas decisões?

Controla suas despesas?

Trata você como se fosse inferior a ele/eles?

Faz você sentir que ele sempre tem razão?

Lembra constantemente dos seus defeitos?

Menospreza suas conquistas, suas aspirações, seus planos e até mesmo quem você é?

Desaprova com desdém ou despreza seu olhar sobre as coisas, seus comentários e comportamento?

Acusar e culpar, demandas ou expectativas triviais ou pouco razoáveis, nega seus próprios defeitos:

Acusa de algo artificial quando sabe que não é verdade?

É incapaz de rir de si mesmo?

É extremamente sensível quando se trata de outras pessoas que fazem brincadeiras com ele ou que façam qualquer tipo de comentário que parece demonstrar uma falta de respeito?

Desculpa-se por seus problemas?

Querem se justificar por seu comportamento ou tendem culpar os outros, ou as circunstâncias, por seus erros?

Como se dirige a você? Por seu nome, apelido ou cargo?

Culpa-o por seus problemas ou infelicidade?

Falta continuamente com o respeito?

Distanciamento emocional e o “tratamento do silêncio”, isolamento, abandono ou negligência emocional:

Retira-se ou retém a atenção ou afetividade?

Não quer cumprir com as necessidades básicas ou utiliza a negligência ou abandono como castigo?

Joga a culpa sobre você ao invés de assumir a responsabilidade por suas ações ou atitudes?

Não se dá conta ou não se importa com como você se sente?

Não mostra empatia ou faz perguntas para obter informação?

A co-dependência e engano:

Alguém lhe trata não como uma pessoa separada, mas como uma extensão de si mesmos?

Não protege seus limites pessoais e compartilha informação que você não aprova?

Você acha que o melhor para você é simplesmente fazer o que eles pensam?

Demanda contato contínuo e não desenvolveu uma rede de apoio saudável entre seus próprios companheiros?

Se você respondeu sim a alguma dessas perguntas, comece a pensar na possibilidade de enfrentar de maneira ativa a pessoa que realiza o abuso. Fale sobre o que acontece com pessoas de sua confiança.

Tire a máscara de pessoa amável e compreensiva que ele é para os demais. Finalmente, e mais importante, deixe-se ajudar e ser assessorado por profissionais e desfaça-se do intruso agora mesmo. Ninguém deve pisotear a sua vida.

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Texto original de A Mente é Maravilhosa

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PRECISA DE AJUDA?

Você chegou até o final do texto e se identificou com alguma dessas situações?

Um processo psicoterápico pode fazer a diferença na sua vida nesse momento.

Indicamos: Josie Conti- psicóloga. Saiba mais aqui.

A briga dos pais afeta diretamente a saúde mental das crianças

A briga dos pais afeta diretamente a saúde mental das crianças

O ambiente doméstico tem um grande impacto sobre a saúde mental e o desenvolvimento de longo prazo das crianças – e não apenas por causa da relação entre pais e filhos. A dinâmica de relacionamento entre os próprios pais também desempenha um papel crucial no bem-estar das crianças, em sua performance acadêmica e até em seus relacionamentos futuros.

Antes de mais nada, é preciso destacar que, na maioria das vezes, pequenas discussões cotidianas são parte da vida e têm um impacto nulo ou muito pequeno nos pequenos. O que realmente afeta as crianças são comportamentos como gritos e demonstrações mútuas de raiva diante dos filhos, ou quando um cônjuge ignora o outro constantemente.

Uma recente revisão de pesquisas internacionais, conduzidas ao longo de décadas e analisando comportamentos domésticos e o desempenho de crianças ao longo da vida, sugere que, a partir dos seis meses de vida, crianças expostas a conflitos tendem a ter batimentos cardíacos mais acelerados e níveis mais altos de estresse – o que, por sua vez, prejudica a formação de conexões neurais nos cérebros infantis.

Conflitos interparentais severos ou crônicos podem, portanto, provocar consequências como interrupções no desenvolvimento cerebral, distúrbios do sono, ansiedade, depressão, indisciplina e outros problemas graves em bebês, crianças e adolescentes.

Desempenho acadêmico e disciplinar dos filhos pode ser afetado por brigas constantes entre os pais.

Efeitos similares são observados em crianças expostas a brigas menos intensas, porém contínuas, em comparação com crianças cujos pais resolvem seus conflitos e negociam entre si de modo construtivo.

 

Do divórcio a trocas afetivas. O que realmente afeta as crianças pode causar surpresa.

Muitos adultos acreditam que o divórcio – ou a decisão dos pais de deixarem de morar juntos – tenha efeito duradouro e danoso nos filhos. No entanto, um estudo publicado em 2012 pela Universidade de Cardiff, no País de Gales, constatou que são provavelmente as discussões ocorridas antes, durante e depois do divórcio que causam danos às crianças, e não a separação em si.

Ao mesmo tempo, muitas vezes se atribui à genética a forma como as crianças respondem a conflitos. Mas o ambiente doméstico e a qualidade das trocas afetivas dentro de casa têm um papel central nessa equação.

Quando os pais resolvem seus conflitos de modo saudável, dão uma importante lição aos filhos.  Além disso, é possível que riscos genéticos para problemas mentais sejam potencializados – para bem ou para mal – pelo cotidiano familiar.

A qualidade do relacionamento entre os pais é um elemento central, independentemente se os pais moram juntos ou não, se os filhos são biológicos ou adotivos.

Como agir – e como discutir?

Pesquisas mostram que, com dois anos de idade e até antes disso, as crianças são astutas observadoras do comportamento dos pais. Eles frequentemente percebem as discussões, mesmo quando os pais acham que estão brigando “escondidos”.

O que importa é o modo como a criança interpreta e entende as causas e potenciais consequências desses conflitos domésticos.

Vai ser com base nessas experiências que as crianças vão avaliar se o conflito pode aumentar, envolvê-las ou colocar em risco a estabilidade familiar – algo que deixa os filhos pequenos especialmente preocupados.

Meninos e meninas podem reagir de formas distintas aos conflitos interparentais
Elas também podem ficar com medo de seu próprio relacionamento com o pai e a mãe piorarem por causa das brigas. Pesquisas indicam que meninos e meninas podem reagir de modo distinto – sendo que as meninas têm risco maior de desenvolver problemas emocionais, enquanto os meninos tendem a desenvolver problemas disciplinares.

Com frequência, projetos sociais voltados à saúde mental juvenil focam em amparar as crianças. Mas é possível que amparar os pais na resolução de seus conflitos tenha um grande impacto nessas crianças no curto prazo, além de dar a elas mais ferramentas emocionais para formar relacionamentos saudáveis com outras pessoas no futuro.

Pais que estejam preocupados quanto ao impacto de suas discussões nas crianças precisam saber que as crianças, na verdade, respondem bem quando os pais explicam e resolvem suas discussões de modo apropriado. Ao verem os pais solucionarem seus desentendimentos de maneira saudável, os filhos aprendem lições importantes que os ajudarão a entender suas próprias emoções e a se relacionar para além do círculo familiar.

Ajudar os pais a entender como seu comportamento mútuo afeta o desenvolvimento dos filhos cria as bases para formarmos crianças saudáveis hoje – e famílias mais saudáveis no futuro.

Imagem de capa: Shutterstock/TORWAISTUDIO

Texto escrito por Gordon Harold e originalmente postado no site da BBC

Qual o valor da permissão? (por Içami Tiba)

Qual o valor da permissão? (por Içami Tiba)
Brasil, São Paulo, SP. 17/11/2006. Içami Tiba, psiquiatra e escritor, autor do best-seller "Quem ama educa", em seu consultório na capital paulista. Tiba foi recentemente entrevistado para o programa "Perspectivas" sobre o comportamento prematuro dos adolescentes. - Crédito:MONALISA LINS/AE/AE/Codigo imagem:31689

A permissão dos pais funciona como uma autorização para os filhos. Criar é fácil, difícil é educar. Assim, não basta permitir, mas conferir à permissão um caráter educativo. Muitas permissões nascem da impaciência, do cansaço, da preguiça, do comodismo e da perda de referência dos pais para educar. Educar dá muito trabalho. E essa permissão, às vezes, está implícita no olhar ou até mesmo no tom de voz, apesar de a frase ser proibitiva: “não pode”.

Quantas vezes ouvimos uma proibição com tonalidade de permissão! Por exemplo, a criança vai fazer algo e a mãe fala não. Ela percebe o tom vacilante da mãe, aproveita a brecha e faz assim mesmo. nada lhe acontece. É a confirmação de que o não da mãe, no fundo, era um sim.

A criança está descobrindo o mundo. Tudo é novidade. O pode/não pode é um critério estabelecido pelos pais que terá consequências na conceituação da liberdade pessoal. É muito diferente o pai que permite e transmite ao filho o verdadeiro conceito da liberdade daquele que, exigindo demais, torna o filho um eterno revoltado.

***

Livro: Disciplina – Limite na medida certa, de Içami Tiba. Editora Integrare.

Conheça mais textos do autor em sua página oficial

Os grandes contra os pequenos, um texto triste, atual e preocupante de Rubem Alves

Os grandes contra os pequenos, um texto triste, atual e preocupante de Rubem Alves

Por Rubem Alves, em seu site oficial

Vou contar uma estória que aconteceu de verdade. Sobre um menininho de oito anos, meu amigo. Passei, por acaso, na cidade onde ele mora. O avião chegou tarde. Seus pais foram me esperar no aeroporto. Enquanto íamos para casa perguntei:

– Então, e o Gui, como vai?

– Ah! Sua mãe me segredou, preocupada. Não vai bem, não. Na escola. O orientador educacional nos chamou. Problemas de aprendizagem, desatenção, cabeça voando, incapacidade de concentração. Até nos mandou para um psicólogo.

Fiquei surpreso. O Gui sempre me parecera um menininho alegre, curioso, feliz. O que teria acontecido?

Sua mãe continuou:

– O psicólogo pediu um eletroencéfalo…

Aí me assustei. Imaginei que o Gui deveria ter tido alguma perturbação neurológica grave, algum desmaio, convulsão…

– Não, não teve nada – a mãe me tranqüilizou. Mas o psicólogo pediu… Nunca se sabe… Até ele não aceitou o exame no lugar onde mandamos fazer. Pediu outro…

Fiquei imaginando o que deveria estar se passando na cabeça do Gui, pai e mãe indo conversar com orientador, entrevista com o psicólogo, depois aquela mesa, fios ligados à cabeça. Claro que alguma coisa deveria estar muito errada com ele. Tendo visto tantos desenhos de ficção científica na TV, é provável que ele tivesse pensado que, quando a máquina fosse ligada, os seus olhos iriam acender e piscar como luzinhas de diversões eletrônicas…

Quando acordei, no dia seguinte, estranhei. Não vi o Gui lá pela casa. Mas era sábado, dia lindo, céu azul. Com certeza estaria longe, empinando uma pipa, jogando bolinhas de gude, rodando pião, brincando com a meninada. Dia bom para vadiar, coisa abençoada para quem pode. Pelo menos é isto que aprendi dos textos sagrados, que o Criador, depois de fazer tudo, no sábado parou, sorriu e ficou feliz…

– Não, ele está estudando.

Foi aí que comecei a ficar preocupado. Assentadinho, no quarto, livro aberto à sua frente. Nem veio me dar um abraço. Ficou lá, com o livro. Cheguei perto e começamos a conversar. E ele logo entrou na coisa que o afligia:

– É, tenho de fazer quinze pontos, porque se não fizer fico de recuperação. E isto é ruim, estraga as férias…

Lembrei-me logo do ratinho preso na caixa. Se pular alto que chegue, ganha comida. Se falhar, leva um choque… O seu pêlo fica arrepiado de pavor, com medo do fracasso. Ficou doente. Fizeram-no doente.

Eu não sabia o que é que os tais quinze pontos significavam. Mas compreendi logo que eles eram o limite abaixo do qual vinha o choque. O Gui já aprendera lições não ensinadas: que o tempo se divide em tempo de aflição e tempo de alegria, escola e férias, dor e prazer… E a professora ainda queria que ele se concentrasse, e gostasse da coisa… Mas como? A cabecinha dele estava longe, o tempo todo, pensando em como seria boa a vida se a escola também fosse coisa gostosa. Desatenção na criança não quer dizer que ela tenha dificuldades de aprendizagem. Quer dizer que há alguma coisa errada com a escola, e que a criança ainda não se dobrou, recusando-se a ser domesticada…

Continuamos a conversa e ele começou a falar de uma forma estranha, que eu nunca ouvira antes. Vocês podem imaginar uma criança de oito anos falando em aclive e declive?

Pois é, não agüentei e interrompi:

– Que é isto, Gui? Por que é que você não fala morro abaixo e morro acima?

– Mas a professora disse…

Compreendi então. A pinoquização já se iniciara. Um menininho de carne e osso já não usava mais suas próprias palavras. Repetia o que a professora dissera…

Fiquei pensando em quem é que estava doente: o menino ou a escola…

Claro que o ratinho tem que ficar de pêlo arrepiado. Pois o choque vem… E eu pergunto se não está mais doente ainda quem dá o choque. Surpreendi-me com esta enorme e perversa conspiração entre a direção das escolas, os orientadores, os psicólogos. Todos unidos, contra a criança. O orientador, coitado, não tem alternativas. Se se aliar à criança, perde o emprego. Ele é o ideólogo da instituição, encarregado de convencer os pais, por meio de uma linguagem técnica, de que tudo vai bem com a escola e de que é melhor que eles cuidem da criança.

– Até que ela não é má. Só está tendo problemas. Seria bom levá-la a um psicólogo…

O psicólogo, por sua vez, fica atrapalhado. Que é que vai fazer? Desautorizar o diagnóstico de uma rara fonte de clientes? É melhor fazer um eletro. Fios e gráficos dão sempre um ar de respeitabilidade científica a tudo…

Lembrei-me da velhíssima estória do cliente que chegava ao analista e dizia:

– Doutor, tem um jacaré debaixo da minha cama!

– Sua cama não está na beirada da lagoa, está? Então não há jacaré nenhum debaixo da sua cama. Volte para casa, durma bem…

E assim foi, semana após semana, até que o tal cliente não mais voltou. O analista ficou feliz. O tipo devia ter-se curado da estranha alucinação. Até que, um dia, encontrou-se na rua com um amigo do homem do jacaré.

– Então, e o fulano, como vai? Sarou de tudo?

– Mas o senhor não soube do acontecido? Ele foi comido por um jacaré que morava debaixo da sua cama…

Há muitas escolas que não passam de jacarés. Devoram as crianças em nome do rigor, de ensino apertado, de boa base, de preparo para o vestibular. É com essa propaganda que elas convencem os pais e cobram mais caro… Mas, e a infância? E o dia que não se repetirá nunca mais? E os sonos freqüentados por pesadelos de quinze pontos, recuperação, férias perdidas e palavras de ventríloquo? Escolas- jacarés, que as crianças têm de freqüentar, e quando começam a demonstrar sinais de pavor diante do bicho, tratam logo de dizer que o bicho vai muito bem, obrigado, que é a criança que está tendo problemas, um foco cerebral com certeza, neurologista, psicólogo, psicanalista, e os pais vão, de angústia em angústia, gastando dinheiro, querendo o melhor para o filho…

Quanto a mim, considero que isso não passa de crueldade dos grandes contra os pequenos. Torturá-los agora, em benefício daquilo que eles poderão ser, um dia, se caírem nas armadilhas que os desejos dos grandes para eles armam…

Não, Gui, fique tranquilo. Está tudo certinho com você. São os outros que deveriam ser ligados a fios elétricos até que os seus olhos piscassem como se fossem lâmpadas de brinquedos eletrônicos…

7 frases simples que desarmam pessoas rudes – sem ser grosseiro

7 frases simples que desarmam pessoas rudes – sem ser grosseiro

Quando alguém é grosseiro com você, é difícil não ficar chateado. Sua reação inicial é muitas vezes de revidar. Se você resiste a seus sentimentos, não se irritar e se tornar defensivo, você pode responder a comentários inadequados e acusações grosseiras, sem perder o seu autocontrole .

Aqui estão sete frases simples que rapidamente desarmam pessoas rudes:

1. “Eu aprecio sua perspectiva”

Esta frase nem sempre indica o fim de uma conversa, mas permitirá que a outra pessoa saiba que está disposto a continuar a conversa se eles tratam você com respeito e considerem seus sentimentos. Se isso não funcionar e a pessoa continua a ser rude, tente outra frase para pôr fim à conversa.

2. “Por que você está me dizendo isso? O que você espera ganhar?”

Você pode usá-la quando alguém tenta colocá-lo em uma situação embaraçosa ou te incomodar emocionalmente. Se uma pessoa rude recebe uma resposta calma e confiante de você, eles ficarão nervosos. Essas frases dão-lhes uma chance de se redimir.

3. “Você gosta de ser rude?”

Alguém que é constantemente grosseiro nem percebe que está sendo desagradável repetidamente. Usar esta frase pode pode fazê-los dar um passo atrás e reconhecer seu comportamento descortês.

4. “Você sempre tem algo negativo para dizer, não é?”

Esta frase funciona de forma semelhante à frase acima. Isso pode causar a outra pessoa uma reavaliação de seu comportamento e pensar sobre por que ele está agindo dessa forma.

5. “Obrigado”

Dizer “obrigado” parece simples, mas pode mudar o curso da conversa. Pode mostrar à outra pessoa que você não está com raiva. As pessoas rudes gostam quando os outros se irritam e se tornam descontentes. Permanecer educado significa que você reconhece o comportamento grosseiro da outra pessoa e você não se deixa afetar por esse comportamento.

6. “Você está machucando meus sentimentos”

Às vezes, a melhor maneira de mostrar para alguém que é rude é explicar-lhes que estão te machucando. Deixe-os saber o que é exatamente o que você não gosta e fica ofendido. Ao fazer isso, você pode se proteger de comentários inadequados e grosseiros no futuro.

7. “Eu acho que devemos parar essa conversa agora”

Infelizmente, as pessoas rudes nem sempre se importam ou percebem que estão machucando outras pessoas emocionalmente. Usando essa frase você mostrará que não está gostando da conversa e não quer fazer parte dela. Assim o outro pensará duas vezes quando for dizer algo ofensivo na próxima vez.

***

Traduzido e adaptado por equipe Bem Mais Mulher do original DavidWolfe – Via Revista Pazes

10 benefícios para a saúde que você tem ao dormir com alguém que ama

10 benefícios para a saúde que você tem ao dormir com alguém que ama

O sono é essencial para a saúde. Se você está dormindo ao lado de alguém, isso pode aumentar o seu bem-estar, dizem especialistas. Apesar dos roncos, do puxão de cobertor, do chute indesejado e de uma série de distúrbios noturnos, dezenas de pesquisadores sugeriram que compartilhar uma cama com outra pessoa traz benefícios a longo prazo. Aqui estão alguns benefícios de saúde para dormir ao lado de alguém que você ama:

1. Você adormece mais rápido.

Esta situação parece familiar? Você está sozinho na cama e sua mente começa a vagar. Seu cérebro se torna ativo novamente e você começa a pensar demais. Afinar torna mais difícil relaxar um pouco e a agitação aumenta. No entanto, quando você está dividindo a cama com alguém que você ama, aumenta a tendência de relaxar porque dormir com um ente querido lhe dá uma sensação de segurança. Quando seu corpo está relaxado, adormecer em minutos é muito mais fácil.

2. Diminui seus níveis de estresse.

A especialista Andrea Petersen escreveu no Wall Street Journal que os níveis de cortisol diminuem quando você está compartilhando a cama com alguém que ama. Também libera mais oxitocina, conhecida como hormônio do amor; Quando seus níveis de estresse são mais baixos, você diminui seu risco de desenvolver doenças cardíacas, câncer e outras doenças crônicas graves também.

3. Reduz a inflamação do corpo.

Petersen também disse que, enquanto os níveis de estresse diminuem quando você está dormindo com um ente querido, o nível de citocinas em seu corpo também diminui. Citocinas causam inflamação do corpo e dor. Por isso, outro corpo quente na cama pode aliviar você desses problemas físicos, fazendo um efeito analgésico nos desconfortos.

4. Reduz sua pressão arterial.

Pesquisadores da Universidade do Norte da Califórnia realizaram um experimento de sono e intimidade com 59 mulheres que mantinham um diário de abraços e carinhos que recebiam de seus parceiros. Depois de analisar os níveis de ocitocina e verificar a pressão arterial, os pesquisadores descobriram que aquelas com os níveis mais altos de ocitocina também apresentavam a pressão arterial mais baixa. Este hormônio parece funcionar como medicação de angina natural, porque ajuda a minimizar a constrição nos vasos sanguíneos. David Hamilton, autor de “Por que a bondade é boa para você” e quem conduziu a pesquisa, disse isso ao Daily Mail sobre as implicações do experimento.

5. Promove condições ideais de sono.

Sua temperatura corporal começa a cair enquanto você dorme. Quando seu corpo se sente mais frio, o calor da pessoa que dorme ao seu lado pode ajudar a mantê-lo confortável; De acordo com Natalie Dautovich, da Fundação Nacional do Sono, compartilhar um cobertor com alguém na cama pode ficar especialmente melhor. É bom ter as condições ideais para dormir com a combinação certa de calor e frio, certo?

6. O sono de qualidade energiza você.

Quando você tem as condições perfeitas de dormir com alguém próximo a você, você obtém a melhor qualidade de sono. Então, diminui a chance de acordar de mau humor. Em vez disso, você está ansioso para o seu dia com mais energia positiva. Sua mente também é clara e atualizada para abraçar o pensamento saudável.

7. Melhora seu sistema imunológico.

Se você está compartilhando sua cama com a sua melhor metade, às vezes pode levar a fazer amor, o que poderia impulsionar seu sistema imunológico. De acordo com especialistas da Wilkes University, na Pensilvânia, casais que regularmente têm intimidade na cama têm maiores chances de combater a gripe ou resfriados comuns, porque liberam mais anticorpos que tornam seu corpo mais saudável.

8. Isso retarda o seu envelhecimento.

O neuropsicólogo escocês David Weeks escreveu no livro “Secrets of the Superyoung” que compartilhar uma cama com alguém que você ama e ter um tempo de afago de qualidade regular e fazer amor pode fazer você parecer 10 anos mais jovem também. Além disso, quando você tem níveis mais baixos de estresse, seu corpo naturalmente se sente muito mais jovem.

9. Você pode aumentar em sintonia com seu parceiro.

Os casais que vão para a cama ao mesmo tempo (e provavelmente acordam ao mesmo tempo) têm relógios corporais bem ajustados. Eles se tornam os cronometristas sociais um do outro. Segundo um estudo publicado no Journal of Marital and Family Therapy, essa sincronicidade pode mostrar o quanto os casais estão satisfeitos em seu relacionamento.

10. A proximidade física durante o sono melhora o seu relacionamento.

Outro estudo da Universidade de Hertfordshire analisou os efeitos do contato físico durante o sono entre 1.000 casais. Eles aprenderam que aqueles que mantiveram uma distância de dormir de 2,5 cm um do outro, o que significa que eles estão abraçados ou deitados na cama, geralmente têm um bom relacionamento. Pelo menos 86,5% dos casais do estudo aparentemente dormiram nessa posição.

Conclusões finais

Os benefícios de dormir ao lado de alguém que você ama superam as desvantagens, especialmente quando se trata de sua saúde e bem-estar. Além disso, se você está em um ótimo relacionamento, sempre há alguém para esperar quando acordar de manhã, certo?

***

Este texto é uma tradução adaptada pelo Psicologias do Brasil.

Do original:  Power Of Positivity

Idosa de 98 anos muda-se para lar de idosos para cuidar do seu filho de 80 anos

Idosa de 98 anos muda-se para lar de idosos para cuidar do seu filho de 80 anos

Ada Keating é uma idosa de 98 anos que se mudou para um lar de idosos em Liverpool para fazer companhia ao seu filho Tom, de 80 anos.

Sendo o mais velho de quatro filhos, Tom dedicou a sua vida à pintura e decoração, mas aos 80 anos mudou-se para um asilo onde poderia receber todos os cuidados que a idade avançada exige, no entanto, ao saber que o seu filho se havia mudado para o lar, Ada resolveu mudar-se também de forma a dar-lhe todo o seu carinho.

Completamente inseparáveis, Ada e Tom adoram passar os dias a assistir programas de televisão juntos e, ainda hoje, Ada vai todos os dias ao quatro de Tom dar um beijo de bom dia e de boa noite.

A felicidade de ambos de morarem no mesmo local e poderem ver-se todos os dias não podia ser maior e mesmo o próprio gerente do lar confirma que o relacionamento de ambos é absolutamente fantástico, dizendo: “É muito raro ver as mães e os seus filhos juntos na mesma casa de cuidados e certamente queremos tornar a vida dos dois o mais especial possível”.

Tal como Ada diz: “”Você nunca deixa de ser mãe.” ❤️

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Fonte: Inspiring Life

Ilustradora mostra antes e depois da chegada de um bebê na vida de um casal.

Ilustradora mostra antes e depois da chegada de um bebê na vida de um casal.

A ilustradora Astkhik Rakimova retrata de maneira engraçada as situações que todos paisde primeira viagem enfrentam. Afinal, sonhar com um bebê é diferente de cria-lo, embora as duas coisas sejam lindas!

As ilustrações abaixo mostram como, no dia-a-dia, a rotina vai se consolidando.

Divirtam-se.

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A carta com as palavras toda mãe deveria escrever para a filha

A carta com as palavras toda mãe deveria escrever para a filha

Toni Hammer, mãe de Lilian e Levi, é uma escritora e blogueira americana  que fala sobre maternidade. Há cerca de um ano, publicou no Facebook uma das mais lindas e poderosas cartas que uma mãe já escreveu à filha.

No texto, Toni fala de experiências que costumam acontecer na vida das meninas, tais como aquelas que entram em conflito entre o que ela pode desejar e o que é socialmente esperado.

A carta foi compartilhada mais de 10 mil vezes e virou um livro.

Leia e inspire-se!

“Para minha filha,

Não se desculpe quando alguém se esbarrar  em você.

Não diga “desculpe por ser um incômodo”. Você não é um incômodo. Você é uma pessoa com pensamentos e sentimentos que merece respeito.

Não invente razões para se justificar por não querer sair com um cara com o qual você não quer sair. Você não deve explicações a ninguém. Um simples “não obrigada” deve ser o suficiente.

Não pense demais sobre que você come na frente das pessoas. Se você está com fome, coma e coma o que deseja. Se você quer pizza, não peça uma salada apenas porque outras pessoas estão por perto. Peça a maldita pizza.

Não mantenha o cabelo comprido para agradar outra pessoa.

Não use um vestido se você não quiser.

Não fique em casa porque você não tem ninguém para sair. Saia! Tenha experiências por si mesma e para você mesma.

Não segure suas lágrimas. Chorar significa que você está sentindo algo que precisa sair. Não é uma fraqueza. É ser humano.

Não sorria porque alguém lhe falou para sorrir.

Não tenha medo de rir de suas próprias piadas.

Não diga ‘sim’ para ser educada. Diga ‘não’ porque é a vida é sua.

Não esconda suas opiniões. Fale e fale alto. Você deve ser ouvida.

Não se desculpe por ser quem você é. Seja corajosa e ousada e linda. Seja você sem pedir desculpas.”

 

Imagem de capa: A filha de Toni (Foto: Reprodução – Facebook)

Com informações de Revista Crescer

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