17 frases motivacionais de Winston Churchill que você pode usar em sua vida

17 frases motivacionais de Winston Churchill que você pode usar em sua vida

Winston Churchill foi um político conservador e estadista britânico, famoso principalmente por sua atuação como primeiro-ministro do Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial. Ele foi primeiro-ministro britânico por duas vezes (1940-45 e 1951-55). Além de um orador e estadista notável, ele também foi oficial no Exército Britânico, historiador, escritor e artista. Ele é o único primeiro-ministro britânico a ter recebido o Prêmio Nobel de Literatura e a cidadania honorária dos Estados Unidos. (wikipédia).

Abaixo, 17 de suas frases que você pode usar em sua própria vida.

“O sucesso é ir de fracasso em fracasso sem perder entusiasmo.”

“O pessimista vê dificuldade em cada oportunidade; o otimista vê oportunidade em cada dificuldade.”

“Não adianta dizer: “Estamos fazendo o melhor que podemos”. Temos que conseguir o que quer que seja necessário.”

“A sorte não existe. Aquilo a que chamas sorte é o cuidado com os pormenores.”

“Se você está atravessando o inferno… não pare.”

“Deixemos que as nossas preocupações antecipadas se transformem em pensamento e planeamento antecipados.”

“Melhor lutar por algo, do que viver para nada.”

“A coragem é a primeira das qualidades humanas, porque é a qualidade que garante as demais.”

“É preciso coragem para levantar-se e falar, mas também é preciso coragem para sentar-se e ouvir.”

“A lição é a seguinte: nunca desista, nunca, nunca, nunca. Em nada. Grande ou pequeno, importante ou não. Nunca desista. Nunca se renda à força, nunca se renda ao poder aparentemente esmagador do inimigo.”

“Nunca se renda, exceto às convicções de honra e bom senso.”

“Eu não sou exigente, eu me contento com o que há de melhor.”

“Sucesso não é o final, falhar não é fatal: é a coragem para continuar que conta.”

“A história será gentil para mim, pois pretendo escrevê-la.”

“Nunca é tarde para você ser o que poderia ter sido.”

“Um homem com convicção pode superar uma centena que tem apenas opiniões.”

“Há um momento especial que acontece na vida de toda pessoa, um momento para qual ela nasceu. Quando aproveitada, essa oportunidade extraordinária, faz com que a pessoa cumpra sua missão, uma missão para qual somente ela tem as qualificações necessárias. Nesse momento, a pessoa encontra a grandeza. Esse é o nosso momento maravilhoso.”

Sobre os lentos no mundo da pressa

Sobre os lentos no mundo da pressa

Sempre fui lenta. Desde criança sou retardatária em relação aos demais. Excetuando-se o desenvolvimento físico e o intelectual, pois nunca faltaram saúde e disposição para estudar, estava comumente um degrau atrás de todos. Tímida e filha de uma mãe zelosa, a introversão e a superproteção maternal fizeram minha lentidão ainda maior. Nos dias de hoje a morosidade é disfarçada com uma enganosa tranquilidade, mas quem conhece-me bem acaba sacando esse traço.

Dizem que novos tempos formam novas pessoas, mas será que é sempre assim? Conseguimos acompanhar com precisão essa linha imaginária chamada tempo? Em 1905, o físico Albert Einstein descobriu que o hoje manjado tempo não corre da mesma maneira em todos os lugares, pois os ponteiros de um relógio parado correm mais devagar em relação a um relógio em movimento. Dispomos hoje das mesmas 24 horas diárias que há um século atrás, mas o tempo agora é outro. Ele parece voar. Tudo é mais imediato e rápido. O imediatismo tomou conta dos nossos dias, e precisamos ter muito cuidado. Não é a toa que a pressa é inimiga do bom senso e de qualquer tentativa de acerto.

Há atualmente uma enxurrada de informações que recebemos desde a hora em que acordamos até a hora em que nos deitamos. Nem todos lidam bem com isso. É contra a saúde mental humana esse descarrego de ideias, uma verdadeira invasão. É necessário autocontrole para optar por uma vida menos “invadida” e diminuir o ritmo dessas leituras. Precisamos também de personalidade para destoar e diferir de um padrão humano cada vez mais arquetípico. Renunciar a essa rapidez é renunciar o maior símbolo hodierno. O homem moderno é tecnológico e veloz. Tem auspícios de invencibilidade e espetacularização da própria vida, cada vez mais projetada para fora, para atender expectativas alheias. Quem não exibe a vida na rede social é alvo de indagações curiosas. Sou ansioso e tenho rede social, logo existo – eis a grande máxima.

Sei que o lugar é comum e chato, mas é necessário conhecer-se e saber o próprio ritmo. Respeitar as características pessoais é resolução preciosa para a vida. Cuidar do próprio ritmo e avaliar as emoções em decorrência disso é preservar a própria saúde. A consciência de que não há um tempo soberano e único para todos nós é essencial. Essa crença de que há um momento certo para tudo é mera ilusão, ou no máximo uma sugestão.

Não podemos ficar reféns de toda convenção simbólica inventada. A mensagem é clara e comprometer-se com a realização pessoal é um valor admirável desde que se obedeça a padrões, a vontades comuns. Ser diferente é injúria. Ser livre, presunção.

Ninguém precisa entrar na faculdade aos dezoito anos, estar na profissão dos sonhos aos vinte e cinco ou ter casado e tido filho aos trinta. Ter uma casa e um carro é algo que o marketing e a propaganda trabalharam direitinho para colocar como necessidade nas mentes humanas, mas isso não é um valor absoluto e não é essencial para a felicidade. Estão nos enganando.

Cada um tem seu próprio ritmo e entender isso é libertador. Colocar para correr certas imposições da sociedade não é ser individualista, é fugir da imposição cega de quem quer guiar nossos modelos de vida e dar pitaco nos nossos afazeres, mas não aceitaria viver nossos dilemas e nossas dores, se fosse dada a oportunidade. Delimitar o outro é fácil, difícil é sê-lo integralmente.

Hoje há pressa para comer, para telefonar, para conversar, para conhecer alguém, para estudar, para trabalhar, para crescer na carreira, para viajar para muitos lugares, para se apaixonar, para terminar o namoro, para transar com muitas pessoas, para ter filhos, para dar opinião, para discordar dos outros, para enriquecer, para postar na rede social, para externar que está aproveitando a vida, para curar-se, para mostrar que superou, para esquecer, para lembrar, para acabar o dia, a semana, o ano…

O problema da pressa e da ansiedade é que elas tiram o prazer do tempo presente, da vida enquanto ela é vivida – e não sonhada, dos momentos bons, de gestos singulares, de oportunidades. Enquanto levamos a vida vivendo o momento seguinte, vamos literalmente pulando etapas, e só nos tornamos gente de verdade vivendo nosso próprio tempo, seguindo nossos mais profundos anseios. Entrar em contato com aquilo que mais nos faz sorrir é um bom começo.

É sempre bom refletir se existem lógicas daninhas por trás de fatos e de ideias, se estão lucrando financeiramente com algum padronismo de comportamento e de consumo, com a própria falta de reflexão geral, com a ausência de justa indignação ou de olhar o mundo mais humanamente. Quem lucra se entrarmos no piloto automático? Se seguirmos feito boiada? Se não questionarmos os processos históricos que levaram-nos a esse modo de vida? Ou que levaram países a terem profundas desigualdades sociais e outros não, por exemplo? Se aplaudirmos as guerras ou as “intervenções militares” como remédio para a humanidade? Se não tivermos empatia com o próximo? Se votarmos em candidatos cujo comportamento imperativo é o da violência? Se simpatizarmos com o individualismo e com isso fortalecer o egoísmo nas pessoas, a ideia de “cada um por si” ? Se naturalizarmos a miséria – uma das maiores indigências humanas? Se não acreditarmos mais no humano e em seus bons propósitos? Se perdermos de vez a esperança? Se não respirarmos profundo e sentirmos que em nós pulsa um ser? Se não atentarmos aos anseios desse ser? Se nos acabarmos em negativismo e insatisfação?

Fui minha carrasca durante muito tempo. Tentei mudar, descaracterizar-me, afinal ser ligeiro e assertivo é tão descolado, né? É, mas essa não sou eu. Admiro os dinâmicos, mas não faço parte desse grupo. Compreendi isso. Ao mínimo passo de tentar abraçar o mundo com as mãos, não durmo à noite. Sabe aquele cágado do desenho animado que está condenado a perder todas as corridas para os outros animais da floresta? Pronto: eu. Apesar disso, sou capaz de viver, e bem. Desencaixada, mas bem.

Escolhi abraçar minha lentidão e carregá-la com carinho. Sofro ao lado de workaholics e pessoas demasiado realizadoras, apesar de ter realizado importantes conquistas na vida e gostar de trabalhar em prol dos meus idealismos. Não costumo casar bem com tratores em forma de gente e fujo de rotinas angustiantes. A pressa nos rouba do momento presente, e nada é tão “vida” quanto o presente.

Se ainda não deu certo, é porque ainda não teve um ponto final

Se ainda não deu certo, é porque ainda não teve um ponto final

Queremos que o tempo do mundo seja o tempo que acalme nossas dores, que nos traga as devidas respostas, que nos leve a outros países, que realize os nossos desejos, de acordo com a ansiedade que nos move. Acontece que ninguém manda no tempo; apressá-lo ou retardá-lo é impossível, a não ser em narrativas ficcionais. O melhor favor que nos fazemos, nesse sentido, é confiar nele.

A história do Coronel Sanders ilustra muito bem a máxima de que tudo tem seu tempo. Aos 65 anos, o coronel decidiu se suicidar, mas, ao escrever a carta de despedida, lembrou-se de que aquilo que mais gostava de fazer na vida era frango frito. Desistiu de se suicidar e iniciou a venda de frangos fritos, inicialmente de porta em porta. Acabou por fundar a Kentucky Fried Chicken – KFC, tornando-se um dos empresários mais bem sucedidos do mundo.

Como se vê, mesmo já tendo vivido 65 anos, o coronel ainda tinha muita coisa para realizar. Costumamos antecipar sentimentos, acontecimentos, tornando nossas expectativas as mandantes de nossa realidade, porém, a vida pede calma, paciência e, sobretudo, esperança. Quando perdemos a esperança de que algo de bom virá, acabamos perdendo, junto, muitas razões para continuar, para acreditar, para viver.

A vida é cruel, às vezes, e nos dá rasteiras memoráveis, sendo muitas delas apenas consequências de nosso comportamento ao longo do tempo. Nesses momentos, ficamos desolados e desesperançosos, como se não houvesse mais motivo algum para acreditarmos que aquilo passará. Mas passa. Tudo passa, tudo vai ficando menos dolorido, menos pungente, menos ruim. Temos que deixar para sofrer na hora certa.

Algumas perdas nos deixarão um vazio constante, como a morte de uma pessoa que amamos demais, porém, mesmo essa dor se torna menos intensa, com o passar do tempo, porque nosso instinto de sobrevivência transforma as lembranças maravilhosas que tivemos em alento para suportarmos os dias faltando um pedaço. Um pedaço crucial.

Você vai encontrar um novo amor, ou até mesmo reencontrar o amor de novo com quem ficou lá atrás. Você vai arranjar um emprego à sua altura. Você vai realizar sonhos. Você vai voltar a se perceber como alguém único e especial. Tudo isso vai passar e nem saudade você vai ter.

Ainda que não sejamos mais os mesmos, carregando em nossa alma uma ferida que teima em não cicatrizar nunca, a esperança não pode ser negligenciada para sempre. A fé no reencontro, a certeza de dias melhores, a crença em nosso verdadeiro potencial, tudo isso sempre deverá permear as temperanças de nossa jornada, para que possamos sorver com demora e lucidez os frutos doces que nos aguardam pelo caminho. Vivamos!

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Photo by Andreas Selter on Unsplash

A sororidade (aliança entre mulheres) não é só uma palavra bonita para você usar na rede social

A sororidade (aliança entre mulheres) não é só uma palavra bonita para você usar na rede social

A palavra do momento é Sororidade, que é “a união e aliança entre mulheres, baseado na empatia e companheirismo, em busca de alcançar objetivos em comum”. O conceito é muito interessante, e a palavra está presente nos textos do facebook, hashtags do instagram, nos discursos acalorados, vídeos e comentários… Mas, e na prática?

Como escritora sou (antes de tudo) uma observadora dos seres humanos. E por achar extremamente contraditórios os discursos das ações que tenho visto, resolvi contar para vocês um pouco da minha experiência com as pessoas que mais falam sobre sororidade atualmente no meu circulo social. Não estou generalizando ou dizendo que isso se repete no seu meio ou na sua vida. Estou escrevendo sobre o que vivo.

Quem são elas?

Estas, são as mesmas mulheres que estão linchando publicamente a ex mulher de um cantor famoso por esta exigir que o ex pague uma pensão justa para o filho que tem com ele (sim, ela não procriou sozinha). As mesmas ditas defensoras das mulheres, são as que questionam a veracidade de uma denúncia de abuso sexual e violência doméstica feita por outra mulher, fazendo perguntas do tipo “por que demorou tanto pra denunciar?”, ou fazendo afirmações do tipo “ela tem cara de quem gosta” ou “apanhou porque mereceu!”.

São elas que quando encontram outra usando short ou um vestido mais ousado, soltam o clichê “é por isso que os homens não respeitam as mulheres”. Ou quando descobrem que o marido da vizinha a traiu se refere à outra como “vagabunda” e outros nomes de baixo calão, sem sequer citar o homem, que teoricamente é um dos responsáveis pela própria relação.

Essas mulheres que dizem lutar por mais empatia, são as mesmas que se sentem ameaçadas por outra que trabalha na mesma área e fazem de tudo para prejudicar a suposta rival atrapalhando o bom andamento do serviço desta. São as mesmas que se afastam das amigas solteiras quando começa a namorar porque o parceiro insinuou algo sobre a índole delas.

Estas mesmas pessoas que mandam correntes pedindo para as mulheres se unirem, são as que quando descobrem que outra está fazendo sucesso, questionam os meios que usou e fazem insinuações sobre o caráter e a índole dela. Que acreditam que nenhuma mulher consegue construir fortuna se não usar o corpo para isso. São as mesmas que se revoltaram quando uma mulher rica disse na internet que se sentia muito cansada depois do parto, mesmo com babás, e insinuaram que ela “nem tocava” nos filhos, simplesmente por ser rica.

Qual o caminho?

Inveja, fofoca, julgamento, falsidade, “puxar tapete”, denegrir certamente não é! Isso não tem simplesmente nada a ver com sororidade. Pelo contrario, está te levando justamente para o caminho oposto. Empatia é se colocar no lugar do outro, e não é possível falar em sororidade sem passar pela empatia.

Antes de crucificar outra pessoa, se coloque no lugar dela. Como você se sentiria ao ter sua credibilidade e índole atacados na internet por alguém que você nunca viu e sabe muito pouco ou nada sobre você? Como você se sentiria se uma pessoa do mesmo sexo que você se sentisse ameaçada pela sua presença, simplesmente porque você tem talento? Como você se sentiria se duvidassem da sua inteligência e potencial simplesmente por ser mulher? E o pior, como você se sentiria se todos estes julgamentos viessem de outra mulher? Então, é assim que o outro se sente quando você age dessa maneira.

A sororidade não é só uma palavra bonita para você usar na rede social. É pra ser vivida em cada momento do seu dia, para melhorar a sua vida e a de todos que estão à sua volta. Principalmente as mulheres. Já somos julgadas a todo momento, então não precisamos mais disso. Ame mais e julgue menos.

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Photo by Nadim Merrikh on Unsplash

Cavalheirismo é sim elegante, e elas gostam!

Cavalheirismo é sim elegante, e elas gostam!

Ao contrário do que pode se pensar, cavalheirismo é sim elegante e elas gostam! É sempre admirável se deparar com homens que carregam esse valor.

Normalmente é algo natural, espontâneo. A gente sente quando parte de uma iniciativa própria e de atenção com a mulher.

Um homem cavalheiro sabe respeitar, atender aos cuidados, é observador e sabe como agradar e valorizar a mulher, sem precisar que ela lhe chame atenção pra isso.

Cavalheirismo é algo a ser resgatado senão, mantido diante dessa estranha confusão nos relacionamentos, quando as mulheres se tornaram mais independentes e tomaram à frente dos encontros e pedidos de namoro.

Em meio ao também “amor virtual”, ainda se espera atitudes espontâneas e orgânicas dos homens, e não só no lance da conquista, sempre.

E não é nada brega ser cavalheiro, pelo contrário, é bem charmoso por sinal.

É ainda bonito e admirável um homem que se coloca ao lado da sua mulher, ou a frente para lhe abrir a porta. Faz questão de segurar a sua mão e esperá-la quando necessário.

Gentileza gera gentileza e é claro que eles também vão gostar de serem tratados com esse carinho e respeito.

Depois que um homem desses passa na vida de uma mulher, ela fatalmente ficará mal acostumada. Ela irá sentir que merece esse cuidado e espera por ele nos novos relacionamentos.

Cavalheirismo não é difícil, é mesmo questão de cuidado.

São gestos e movimentos simples que se faz apaixonar e que somados refletem confiança e respeito do casal.

Atitudes que vêm de berço e que formam homens de valor.

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Imagem de capa: Everett Collection, Shutterstock

7 verdades sobre a felicidade

7  verdades sobre a felicidade

Ser feliz é sentir prazer nas coisas que se realiza no dia a dia e não apenas achar algo engraçado, afinal, rir não é sorrir. Ser feliz não é um estado de euforia, mas sim é estar certo de que a vida vale a pena e sentir paz, mesmo sabendo que momentos tristes podem chegar.

Mas muito se fala sobre a felicidade e nem tudo são verdades. No que se apegar?

 

Verdades sobre a felicidade para se refletir

  1. Felicidade é um sentimento que se vive

O sentimento de felicidade não é algo que, necessariamente, se busca, mas sim que se vive. Falar “em busca da felicidade” remete a algo distante, enquanto que ao vivê-la se torna algo concreto e possível.

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2- A felicidade pode ser inspirada

Existem diferentes gatilhos que podem motivar e inspirar a felicidade. Entre eles, dançar, rir, ouvir músicas, relaxar, cuidar de si, fazer compras, praticar exercícios físicos, estão entre as coisas que você precisa recuperar a cada dia, de forma a viver melhor. É importante descobrir quais os gatilhos que despertam esse sentimento em você e praticá-los sempre.

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3. Ser feliz depende prioritariamente de você

Muitas pessoas dizem que só conseguirão ser felizes ao conseguir alcançar determinado objetivo, seja ele um sonho profissional, amoroso ou aquisição de bens. Porém, ao menos que a pessoa sofra de um adoecimento emocional ou algo muito grave e que afete drasticamente sua vida em um determinado momento, no resto do tempo, ser feliz também é uma decisão que pode ser cultivada.

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  1. A felicidade vem de dentro

Filosofias e conhecimentos gerais apontam que a felicidade vem de dentro, ou seja, do interior de cada pessoa. Muitos dizem que só transmite felicidade quem tem o coração feliz. Conforme a perspectiva de cada pessoa e sua cultura, muitos são os conceitos, mas todos se resumem ao fato de que a felicidade pode ser encontrada bem próxima, no próprio ser.

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  1. A felicidade é uma troca

    Você pode contribuir para que outros sejam felizes e nem sempre precisa oferecer algum objeto ou ajuda. Basta que você esteja feliz e contagie quem estiver ao seu redor.

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6. Para ser feliz é preciso buscar um equilíbrio

É importante buscar equilíbrio entre o passado, presente e futuro, sem ficar preso a eles. Ou seja, para ser feliz, você precisa resolver o que te deixou rancoroso, criar novas e boas expectativas para seu futuro e cultivar seus momentos no presente.

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  1. Mais dinheiro nem sempre significa mais felicidade

É claro que o bem-estar tem forte relação com o dinheiro, porém, a felicidade não está inteiramente ligada a moradia, conforto, alimentação e segurança. Conforme uma pesquisa realizada pelo SPC Brasil, quase 70% dos brasileiros, de ambas as classes sociais, alegam que é mais importante ter tempo para se dedicar a família do que ganhar mais.

Escrito por Andreia Silveira, do site PlanodeSaude.net.

A história que prova que você nunca deve subestimar um “acaso”

A história que prova que você nunca deve subestimar um “acaso”

Uma garota chamada Sid estava em dúvida se o vestido que estava provando ficara bom e resolveu questionar uma amiga. Ela mandou a foto por SMS, mas acabou errando o número. Quem recebeu foi um homem chamado Tony, que respondeu à estranha com outra foto e um recadinho:

“Acho que você mandou a mensagem para a pessoa errada. Minha esposa não está em casa para ajudar, mas nossos filhos aprovaram a escolha. Você deveria comprá-lo”, dizia o texto acompanhado de uma foto das crianças aprovando a escolha.

Sid achou a história tão bacana e divertida que resolveu compartilhá-la nas suas redes sociais. O que ela descobriu mais tarde é que o filho mais novo do casal que ela não conhecia estava internado por causa de um câncer e por isso não apareceu na foto. Sid fez uma campanha e arrecadou US$ 3 mil para ajudar no tratamento da criança, que felizmente sobreviveu.

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História via Megacurioso

Felicidade é saber apreciar as coisas simples da vida

Felicidade é saber apreciar as coisas simples da vida
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Por Valeria Sabater do site La mente es Maravillosa

As coisas simples da vida são como aquelas estrelas que brilham em noites claras. Elas estão sempre lá, nos cercando, nos oferecendo sua magia sutil; No entanto, nem todos os dias paramos para olhar para elas ou lembramos que elas existem.

Somente quando estamos perdendo, somente quando a vida nos dá um revés pequeno ou grande, subitamente apreciamos o que realmente constrói nosso coração, o que constitui cada uma daquelas cordas internas que dão música e significado à nossa existência.

“As coisas simples, amáveis ​​e discretas formam dia a dia a borda da nossa vida, onde repousar em dias tempestuosos e onde todas as nossas alegrias fazem sentido.”

Algumas pessoas dizem que quanto mais simples o nosso modo de vida, menos preocupações teremos e menos erros faremos. Agora, todos estão livres para complicar suas vidas o quanto quiserem, todos nós temos o direito de assumir riscos, projetar sonhos e ter um círculo social tão amplo e variado quanto quisermos.

O principal, a chave de tudo, não é levar uma vida simples, mas ser simples em pensamentos e saber o que é importante, o que realmente faz nosso coração feliz e nos identifica. De lá, todos nós somos muito livres para construir nossos microuniversos individuais. Nós convidamos você a refletir sobre isso.

Coisas simples são as maiores coisas da vida

Há um fato que nos impressiona, o Google publicou há poucos dias quais são as pesquisas mais comuns entre os usuários. Entre elas, o que é quase sempre uma tendência é uma em particular: “como ser feliz?”

“Ser feliz é fechar os olhos e não querer mais nada e, para isso, basta deixar de medir a felicidade pelo dinheiro que temos ou não temos: mas por aquelas coisas simples que não mudaríamos por todo o dinheiro do mundo.”

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Todos nós temos mais de uma coisa que nunca mudaríamos nem pela mais incrível das riquezas. A vida de seus filhos, seu parceiro, seus irmãos … E talvez até seus animais de estimação. Porque o que eles nos dão e o que lhes oferecemos é uma troca de afetos que não tem preço.

Agora, o problema com tudo isso é que a vida, às vezes, não é nada fácil. Você sabe, por exemplo, que a coisa mais importante para você são seus filhos, mas você deve completar um longo dia de trabalho que o impeça de estar com eles o tempo que desejaria.

Você gostaria, indubitavelmente, que tudo fosse mais fácil e, a partir daí, que às vezes nos sentíssemos perdidos diante de tantas pressões, tantas obrigações que dia após dia nos afastam do que é realmente essencial. Portanto, seria interessante pensar nesses aspectos por alguns instantes.

Levar uma vida plena e consciente
Levar uma vida plena e consciente é saber entender em que momento da sua vida você está e sentir o seu presente, o aqui e agora.

Devemos ser conscientes do que nosso coração nos diz e das necessidades que você tem ao seu redor. Você pode, por exemplo, trabalhar mais horas, dando-lhe a oportunidade de ter mais coisas, mas sabe que, apesar de tudo, prefere investir esse tempo em sua família.

Viver uma vida plena também é entender que todo esforço vale a pena, porque tudo que você faz te faz feliz e oferece felicidade aos seus.

Se não houver reciprocidade, não há cumprimento. Olhe para a sua vida como se fosse um círculo: se não houver equilíbrio consigo mesmo e com o que o rodeia, será difícil desfrutar dessa felicidade.

O prazer do simples é uma atitude
Nem todas as pessoas sabem como aproveitar as coisas simples que a vida lhes oferece. Talvez porque eles são incapazes de vê-los, outros porque não os apreciam e estão mais inclinados para o apego material, para satisfação imediata, o que não dura …

“Respire, ame, seja feliz, aproveite as coisas simples da vida … Este é o único urgente, o resto, embora você não acredite, é secundário.”

Desfrutar do prazer do simples é uma atitude que muitos cultivam porque já possuem uma paz interior adequada e sem artifício. O gozo do simples chega a alguns depois de uma longa jornada onde, de repente, agem de consciência e descobrem prazeres que não haviam tido em conta anteriormente:

– O prazer de boas amizades.
– Um bom dia e uma inesperada carícia.
– Do riso contagiante de uma criança.
– O vento embriagante depois de uma tempestade
– De um sol que afunda no oceano em absoluto silêncio
– De um despertar de domingo sem qualquer preocupação na mente …

Não hesite em praticar essa simplicidade de pensamento e emoções no seu dia-a-dia, porque quando finalmente encontrarmos essa felicidade interior, ela durará para sempre porque estará conectada ao nosso verdadeiro eu.

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Por Valeria Sabater do site La mente es Maravillosa.  Via Pensar Contemporâneo

Quase todos os narcisistas são inseguros e pouco saudáveis

Quase todos os narcisistas são inseguros e pouco saudáveis

Por Caroline Beaton

Os narcisistas muitas vezes admitem seu narcisismo, mas nunca seus efeitos colaterais. Se você considerá-los por suas próprias palavras, como pesquisadores fizeram durante décadas, por meio de questionários de autoavaliação, seria muito possível pensar que eles são mais felizes, saudáveis, espertos e criativos, e menos ansiosos do que todas as outras pessoas. Porém, só recentemente os pesquisadores começaram a estudar os narcisistas em um nível fisiológico, e esses achados mostram um retrato bem diferente. Aproveite uma pausa e ganhe dinheiro com Betwinner site .

Em um desses estudos, a psicóloga americana da Universidade de Michigan Robin Edelstein e seus colaboradores deram a alunos de graduação dez minutos para preparar um discurso. Aos estudantes foi dito que a plateia seria composta de especialistas em comportamento humano – os quais eram, na verdade, apenas observadores orientados a não assentir com a cabeça, sorrir ou reagir quando os estudantes estivessem se apresentando. Então os pesquisadores retiraram as anotações dos alunos antes de cada discurso, e eles tiveram que apresentá-los de memória ou de improviso para uma plateia nada responsiva.

Um experimento simples como esse gera uma causa de estresse fidedigna, e que causa um aumento repentino no cortisol, o hormônio do estresse, que pode ser medido pelos pesquisadores. Você poderia pensar que a confiança dos narcisistas poderia atenuar o estresse. Mas, na verdade, o narcisismo foi associado com o aumento do estresse. Embora houvesse uma diferença mínima em níveis de cortisol entre as mulheres, em homens, um maior narcisismo foi prognóstico de uma grande reatividade de cortisol e humor piorado. Outra pesquisa, com experimentos diferentes, apresentou resultados semelhantes: os narcisistas ficam mais estressados fisicamente do que os não narcisistas quando precisam se apresentar em público.

“O narcisismo implica em custos psicológicos”, afirma Joey Cheng, psicóloga da Universidade de Illinois, nos EUA. Em um de seus estudos, ela mediu o cortisol e a alfa-amilase, dois biomarcadores de estresse produzidos pelo sistema nervoso simpático (nossa resposta do tipo “lutar ou fugir”). Durante um período de três dias, ela descobriu que os narcisistas produziam grandes quantidades de ambos os marcadores quando passavam por emoções negativas em resposta a frustrações do dia a dia.

“O sistema de resposta ao estresse dos narcisistas é particularmente sensível às emoções negativas do dia a dia”, diz Cheng. “Entre os indivíduos não narcisistas, não se vê esse resultado elevado dos marcadores de estresse.” E, o que é muito interessante, os narcisistas têm níveis elevados de cortisol e alfa-amilase, os quais não estão fortemente correlacionados. Considerando que o cortisol reflete o estresse imediato e preciso, a alfa-amilase está mais associada com o estresse crônico, no longo tempo. A pesquisa de Cheng indica que os narcisistas podem sofrer mais dos dois.

Mas por quê? Por que os narcisistas são tão estressados? Alguém poderia pensar que os narcisistas são mais estressados que os não narcisistas porque são, na verdade, mais inseguros. Cheng afirma que sua pesquisa é consistente com a teoria antiga de que os narcisistas são, mesmo que pareça um contrassenso, menos confiantes e menos capazes de lidar com reveses.

O que Cheng e outros chamam de “ego frágil” do narcisista pode explicar por que eles ficam mais agitados com aborrecimentos diários. “Se fossem realmente confiantes, e não frágeis e vulneráveis, eles apresentariam um padrão contrário, em que haveria menos estresse no corpo em momentos críticos”, diz Cheng. Em vez disso, os narcisistas armam uma fachada de autossatisfacao que cai toda vez que algo dá errado.

O ego frágil explica por que os narcisistas têm oscilações de autoestima frequentes e substanciais. Se você tirar uma nota ruim em uma prova, ou receber uma avaliação de desempenho ruim em um trabalho, sua autoestima provavelmente é abalada. “Contudo, para o narcisista, é muito mais do que isso”, afirma Edelstein, a psicóloga de Michigan. Se algo bom acontece, os narcisistas veem isso como confirmação de seu brilhantismo. Se algo ruim acontece, eles ficam arrasados.

É verdade que as pessoas passam por níveis altos de narcisismo depois de acontecimentos positivos e níveis menores em épocas de estresse. Além disso, para os narcisistas, quando existem muitas provas de que eles não são tudo aquilo que pensaram ser, é estressante. Discrepâncias percebidas entre o self ideal e o verdadeiro de uma pessoa estão associadas com problemas de adequação, baixa autoestima e um maior efeito negativo.

Os narcisistas também podem passar por mais estresse do que os não narcisistas em razão de sua sensibilidade singular ao estresse social. Edelstein e outras pesquisas sugerem que os narcisistas têm maior cortisol e reatividade cardiovascular em situações socialmente ameaçadoras, por exemplo, quando uma pessoa está sendo observada ou julgada.

Por quê? O narcisismo costuma ser definido e medido como a utilização dos outros para “saciar a necessidade de admiração e reconhecimento” e “autossuficiência”. Logo, por definição, os narcisistas buscam os outros para aumentar sua autoestima frágil – o que significa que cada interação social implica em altos riscos. Em seu estudo com os discursos, Edelstein acredita que a “experiência de não receber uma resposta do público foi particularmente estressante para eles [os narcisistas]”. As pessoas não narcisistas, em contraste, são menos dependentes dos outros para sua própria valorização, por isso ficam menos socialmente estressadas.

Além disso, a personalidade dos narcisistas torna a conexão social genuína muito difícil, o que pode exacerbar o estresse. Por exemplo, os narcisistas têm menos matéria cinzenta nas regiões cerebrais associadas com a empatia emocional. Elas também são defensivas e menos confiáveis. Assim, o enigma do narcisista, como um pesquisador observou, é que “seu comportamento social em geral acabam com as relações com as quais eles querem contar para manter sua autoimagem de grandiosidade”. Como as pessoas sem um bom suporte social são particularmente suscetíveis ao estresse, os narcisistas sofrem muito não somente com o estresse social, mas na vida de um modo geral.

Contudo, a correlação entre narcisismo e cortisol persiste mesmo quando há controle para um suporte social percebido. Por que outros motivos os narcisistas ficariam estressados? A melhor explicação em potencial – mais do que uma teoria pessoal – é que, ao ficar estressado, o narcisista se sente importante, o que reforça tanto o estresse quanto sua grandiosidade. Se os narcisistas segurassem essa autoimportância inflada, tudo o que daria errado seria aumentado na mesma escala. Seu estresse serve para mascarar sua verdadeira insignificância. Mesmo tragédias grandes podem ser excessivamente trágicas: por exemplo, sobreviventes de acontecimentos traumáticos são mais propensos a desenvolver transtorno de estresse pós-traumático se forem narcisistas.

O estresse constante predispõe os narcisistas a problemas de saúde como câncer, pressão sanguínea alta, doença arterial coronariana, diabetes e derrames, afirma Cheng. Por exemplo: um estudo descobriu que mulheres egocêntricas mostraram hiperatividade de certos indicadores cardiovasculares vinculados a doenças do coração. E um estudo longitudinal de autoria de Edelstein sugere que narcisistas hipersensíveis desenvolvem mais sintomas depressivos, problemas de saúde e uma menor satisfação com a vida na meia-idade. O estresse do narcisista – associado às suas características de impulsividade, busca pela atenção e complexos de invencibilidade – também pode instigar um meio de lidar com as adversidades nada saudável, na forma de abuso de substâncias, direção perigosa, transtornos alimentares ou sexo desprotegido.

Nas últimas três décadas, o narcisismo americano aumentou em 30%. Ao longo do tempo, o narcisismo piorou nos indivíduos com melhores condições de vida e pouca reatividade emocional. Conforme o padrão de vida em nosso país aumenta e as pessoas estão expostas a um nível menor de sofrimento, é possível que nosso narcisismo aumente com, consequentemente, nosso estresse e seus efeitos colaterais. Talvez esse seja o equilíbrio da natureza: se ficarmos muito pretensiosos, começaremos a sofrer até voltarmos a um nível de maior humildade.

Imagem de capa: Shutterstock/Randoms

TEXTO ORIGINAL DE VICE

Neta ajuda a avó a comer e ela agradece de forma completamente inesperada e emocionante

Neta ajuda a avó a comer e ela agradece de forma completamente inesperada e emocionante

Os avós são como segundos pais para nós. Eles são capazes de nos amar como se fossemos seus filhos e, “de lambuja”, ainda nos mimam. Contudo, muitas pessoas não lhes dão o devido valor e acabam por desprezá-los quando eles mais precisam de ajuda e atenção.

Felizmente, existe quem sabe valorizar o pouco tempo que temos com eles e que se dedicam para cuidar deles com o mesmo afeto e amor com que eles, um dia, já cuidaram de nós.

No vídeo, você verá uma jovem que colocou seu celular para gravar enquanto cuidada da avó, mas a resposta da avó foi tão inesperada, linda e emocionante que ela resolveu partilhar o momento através da sua página do Facebook. O resultado vem arrancando lágrimas de pessoas por todo o mundo.

Sem dúvida um vídeo emocionante que te deixará em lágrimas ?

Com informações de inspiringlife

“O pior estranho é aquele com quem já convivemos”

“O pior estranho é aquele com quem já convivemos”

Li, um dia desses, numa rede social, a seguinte mensagem: “ O pior estranho é aquele que um dia conviveu com a gente”. Me peguei pensando muito sobre isso e decidi transformar o pensamento nesse texto.

De verdade, penso que deveria existir uma lei, uma força maior que proibisse que o amor fosse transformado em ódio. Tudo bem, já sei que alguém pode discordar de mim e dizer que o amor verdadeiro jamais acaba. Então, vamos por outro caminho. Deveria ser proibido que um relacionamento, que foi tão gostoso por algum tempo, se transformasse em dor ou ferida na vida de alguém.

Gente, acredito que um dos piores lutos é aquele em que a gente tem que matar alguém que vive dentro da gente. Sabe, é aquela briga feia entre o coração e o cérebro. De um lado, a razão toda imperativa, elencando todas as razões para excluirmos aquela pessoa dos nossos pensamentos. De outro lado, o nosso coração, chorando feito uma criança que teve o seu brinquedo tomado à força. Fica aquela queda de braço insuportável.

De uma hora para outra, o coração recebe uma intimação do cérebro para se posicionar contra, justamente, alguém que é o motivo de ele bater mais acelerado, feliz e eufórico. Ah, com é doloroso esse esforço para desgostar de quem amamos. Que tarefa árdua essa de tentar mostrar ao coração que abusaram da boa fé dele. Com diz no popular: é muita judiação!

É dolorosa demais essa missão de transformar encanto em ressentimento. Eu estou falando dos amores que acabam em dores porque alguém se machucou profundamente. Seja porque faltou lealdade, seja porque faltou respeito, seja porque faltou consideração, seja porque faltou responsabilidade ou qualquer outra postura que evitasse esse rombo nas emoções de quem acreditou e se jogou numa relação. E não me venha dizer que errado é quem se apegou. Calma aí! Se a pessoa está numa relação na qual ela é alimentada o tempo todo de forma a acreditar que está vivendo algo verdadeiro, ela está, sim, no direito de criar apego. Pessoas não são máquinas com botões de liga e desliga, sentimentos são construídos em cima de reforçamentos que o parceiro oferece. Até porque não faz sentido se relacionar com o freio de mão puxado o tempo inteiro.

Então, dependendo do tipo de ruptura que um relacionamento teve, sairão dele, dois inimigos, ou, na melhor das hipóteses, dois estranhos. Dois estranhos que um dia se entregaram e se conheceram em suas versões mais encantadoras. Dois estranhos que conhecem as fragilidades um do outro. Dois estranhos que um dia se pertenceram sem reservas e, que hoje, se resumem em contatos bloqueados nas redes sociais um do outro.

A diferença entre empatia e simpatia

A diferença entre empatia e simpatia

Existem duas palavras muito parecidas, porém, com significados completamente diferentes, EMPATIA e SIMPATIA. Outro dia eu assisti a um vídeo bem curtinho que falava sobre essa diferença com maestria, ao final desse texto vou deixar o link para que você o assista.

A empatia é bem mais profunda que a simpatia. Ser empático é olhar para o sofrimento do outro e se colocar no lugar desta pessoa, imaginar a dor e o sofrimento que ela está sentindo como se fosse com a gente.

Há um detalhe muito importante aqui! A pessoa empática de verdade desenvolve pouco a pouco a ARTE DE OUVIR, algo tão raro no mundo de hoje. Todos querem falar, falar e falar, mas poucos se mostram abertos para simplesmente ouvir sem ficar “dando pitaco” o tempo todo!

As pessoas simpáticas são assim, e acho engraçado que eu já fui essa pessoa simpática. Elas têm dificuldade de se colocar no lugar dos outros e desta maneira, não criam essa conexão que faz tão bem. Existe um distanciamento, sabe? Muitas pessoas simpáticas são agradáveis, têm boa índole, mas normalmente elas ficam fechadas nos seus mundos e não criam conexões mais profundas com as outras pessoas.

Essas são as pessoas simpáticas, agora as empáticas têm mais sensibilidade para ouvir com atenção as dores alheias, sem ficarem dizendo “faça isso!”, “faça aquilo outro!”. Elas dizem: “Não sei o que dizer! Posso te dar um abraço?”.Percebe a diferença? Essa atitude é terapêutica! Gera conexão e amor, além disso, gera elos de confiança.

Ao ser empático, a probabilidade de se fazer amigos sinceros e que durem por anos ou mesmo uma vida inteira, é muito maior, porque houve essa CONEXÃO DE AMOR, que acontece pela união de corações com sentimentos parecidos, que vivenciaram dores parecidas e entendem o outro não como alguém distante, que vive num mundo separado. Não! A empatia nos leva a concluir que a dor do outro quase sempre também foi vivida por nós e isso nos põe em pé de igualdade, entende? Tira de nós esse orgulho de se achar melhor. Essa compreensão é incrível e transformadora.

Se quiser ler um pouco mais sobre isso, compartilho outro texto no qual aprofundei esse tema da EMPATIA. Vale a pena a sua leitura! E não deixe de assistir a esse vídeo logo abaixo, porque além de claro e objetivo, ainda é super engraçado…

A prática da empatia

Algumas pessoas a gente não precisa seguir, nem no face, nem na vida

Algumas pessoas a gente não precisa seguir, nem no face, nem na vida

Se chegarmos ao final do dia e fizermos um balanço do tempo que perdemos com pessoas desnecessárias, ficaremos chocados. Temos tantas atribulações e compromissos a se cumprirem, tanta coisa a ser enfrentada vida afora, que deveria ser proibido parar para passar nervoso com gente desagradável. Deveria existir um modo automático na gente para isso, mas não. Cabe a nós dar importância ao que realmente importa.

Sempre acontecem coisas boas ao longo do dia, como um sorriso acolhedor, palavras de carinho, um vento suave sob o sol. Há pessoas boas por aí e perto de nós, que ajudam, aconselham, gostam de verdade, sem se negarem à reciprocidade. Pequenas bênçãos nos são concedidas, cotidianamente, desde o momento em que abrimos os olhos com saúde, de manhã, até durante nosso sono tranquilo pela madrugada.

Por outro lado, existem pessoas amargas, revoltadas, violentas e maldosas. Uma coisa é sua vida ser dura, você ficar de mau humor, mas tentar se resolver, outra coisa é ficar culpando o mundo pelas próprias misérias e agredir a quem quer que seja. Uma coisa é opinar e defender uma causa, outra coisa é ofender qualquer um que pensa de forma diferente. Muitos indivíduos perderam a noção mínima de respeito e ultrapassam quaisquer limites, para impor seu ponto de vista.

Frequentemente, vem alguém nos ofender, em nossas postagens virtuais, gratuitamente, simplesmente porque discordam do que escrevemos. É assim também nas conversas por aí, quando somos confrontados agressivamente quanto ao que pensamos, quanto aos valores que possuímos. Devemos entender que, caso não estejamos incluídos nas escolhas do outro, elas não são da nossa conta. Sem contar esse povo maldoso que, vira e mexe, fofoca e tenta derrubar o outro, sem razão plausível.

Passar raiva será inevitável, pois o mundo é diversificado e múltiplo, e acabamos nos deparando com o que não nos agrada. Portanto, necessitamos evitar, ao máximo, procurar dissabores e situações desagradáveis, pois já existe chatice gratuita o suficiente por aí. Para deixar de seguir pessoas que não nos agradam, nas redes virtuais, basta um clique. Na vida, é do mesmo jeito, basta um clique dentro da gente, limpando nosso coração e nossa alma, para seguirmos com menos peso, com menos atraso e com mais chances de alcançar a felicidade.

E aí, qual é o seu vício? Não temos todos nossas próprias “drogas”?

E aí, qual é o seu vício? Não temos todos nossas próprias “drogas”?

Quando se fala de vício, há sempre muita gente criticando QUEM USA DROGAS, uma crítica que faz sentido, pois realmente o uso de drogas pode ser algo sério, principalmente quando se perde o controle da coisa. O que me incomoda é que parece que há um problema de definição do que significa USAR DROGAS.

Consumir maconha é usar droga, mas beber álcool também.

Consumir cocaína ou heroína é usar droga, fumar cigarros (ou charutos/cachimbo) também.

Consumir crack é usar droga, se entupir de analgésicos quando sente qualquer dorzinha também.

Consumir LSD é usar droga, tomar psicofármacos sem a devida indicação e sem acompanhamento médico também.

Mas penso que o uso de drogas em si nem é o x da questão. O problema não está no uso, mas na dependência/no vício que esse uso pode causar.

O ser humano se vicia em alguma droga (ou em alguma coisa) porque seu uso ativa “centros de recompensa” no cérebro, o que faz com que a pessoa queira viver sempre de novo tal satisfação, repetindo (e aumentando) as doses até ficar dependente física e/ou psiquicamente. Com o tempo, essa satisfação artificial termina virando rotina e passa a fazer parte do dia-a-dia da pessoa, sem que ela perceba que tudo isso é simplesmente uma fuga (já que a vida não é feita somente de satisfações!).

Ou se usa drogas para se anestesiar e esquecer as dificuldades que se passa na vida, o que, no final, dá no mesmo: pode terminar em vício!

Pois bem, se a dependência é o problema, não vejo (na base) tanta diferença entre fumar um baseado, encher a cara de cerveja ou se entupir de chocolate todos os dias. Também o chocolate (e muitos outros alimentos!) vicia, cria dependência e termina fazendo mal tanto para o corpo como para a mente.

Açúcar e gordura são duas das “drogas” que mais viciam e representam um dos vícios mais perigosos, já que nem é visto como tal.

Sinceramente, acho que o problema da dependência/do vício atinge muito mais gente do que se acredita. Até questiono se não somos todos viciados em alguma coisa, se todos nós não temos nossas próprias “drogas”.

Tem gente, por exemplo, que transforma seu trabalho em droga, se viciando nele, trabalhando demais, se entorpecendo com o que faz para fugir da realidade (de dentro de casa, por exemplo?). Já outros são completamente viciados em internet e não saem da frente do computador/do telefone! Gente, até sapato pode ser uma “droga”, pois tem muita gente viciada em comprar sapatos e já tem inúmeros pares em casa, apesar de ter somente dois pés para calçar.

Não, não quero dizer que todas as “drogas” sejam igualmente perigosas e que tudo seria a mesma coisa. Só acredito que deveríamos ser mais cuidadosos com nosso julgamento e que deveríamos questionar menos as “drogas” dos outros e refletir mais sobre as nossas próprias 😉

Imagem de capa: Albina Glisic/shutterstock

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