Descobri o meu equilíbrio aceitando a minha intensidade

Descobri o meu equilíbrio aceitando a minha intensidade

Tenho essa mania pelo intenso. Não disfarço ou escondo a minha sede pelas intensidades da vida. É como vivo, é como descobri e aceitei quem sou.

A minha intensidade não me atrasa ou me impede de ver as coisas como elas realmente são. A minha intensidade é o meu equilíbrio e estou morando em paz comigo desde então. Não tenho mais medo dos meus pensamentos. Não abandono mais os meus sonhos. A busca pela intensidade me ensinou o preço de valorizar todos os pontos que marquei pelo caminho. Sou livre e permanecerei livre enquanto não negar as minhas emoções, sejam elas uma fonte para risos ou lágrimas.

É motivo de orgulho e de reciprocidade poder estar em sintonia com o meu corpo, com a minha alma. Os problemas do mundo continuam me incomodando, é verdade. Continuo querendo ajudar a cultivar bons frutos para o futuro, mas agora entendo a importância de não deixar os discursos negativos dos outros me diminuírem.

A minha intensidade muda de trajetória, mas não desiste de ser parte de um sentimento maior. Quando é amor, é sim o maior amor do mundo. Pra tudo. Pra todos.

Gosto de perder tempo com alegrias. Me fascina passar horas de completas felicidades ou de aproveitar um delicioso tédio. Depende do dia, do humor, do olhar que lanço na ocasião.

É assim que o meu equilíbrio funciona: metade de mim é intensidade e a outra metade também. Ou seja, a cada dose, a cada parte de mim, é intensidade que se vê e recebe-se. Planto o meu melhor, apenas isso.

As palavras têm força! Use-as a seu favor!

As palavras têm força! Use-as a seu favor!

Já parou para pensar em quantas vezes você enfraqueceu um plano, projeto ou desejo, apenas com comentários desanimados ou negativos?

Pois eu sugiro que você faça uma retrospectiva e observe bem!

Pode estar certa de que aqueles seus sonhos que viraram realidade, acabaram se realizando porque você acreditou neles!

Há palavras que devemos evitar a todo custo, porque elas criam bloqueios em nossas vidas!

1 – Pare de dizer “Estou tão cansada!” Repare quantas vezes você já não passou dias murmurando essa frase para si mesma. Viu só! Sabe o que acontece quando você fica remoendo frases desse tipo? O cansaço toma conta de você e a energia não acha meios de te encontrar.

2- Troque o “Eu queria tanto…” por “Eu quero mesmo!”. Quando você diz que “queria” o universo entende que você não quer mais. Então diga com toda a sua fé e alegria: “Eu quero mesmo viajar para Europa!”; “Eu quero mesmo essa vaga de emprego!”; “Eu quero mesmo um grande amor!”. Afirme com certeza e clareza tudo aquilo que você quer… E verá que o mundo à sua volta se modificará para trazer seus desejos até você! Ahhhhh… e não se esqueça de fazer a sua parte, certo?

3 – Quando alguém fizer um elogio à sua roupa, ao seu cabelo, à sua beleza… Aceite! Aceite e agradeça! Pare com essa mania de se depreciar com frases do tipo: “Imagine! Essa blusa é tão velhinha!”, ou “Sério! Meu cabelo está tão ressecado!”, ou ainda, “Eu bonita? Imagine! Você que é!”.

Pare de se boicotar, menina! Antes de mais nada a gente é que tem que ser a nossa maior torcida!

Aprenda a discordar de uma pessoa sem se revoltar

Aprenda a discordar de uma pessoa sem se revoltar

Por Lucas Liberato

Eu percebo o quanto cresci quando percebo que cada vez menos eu faço questão de estar certo. Se alguém concorda comigo, tudo bem. Se não concorda, tudo bem. Se eu concordo com o que você diz, tudo bem. Se não concordo, tudo bem também. ‘Tudo bem’ vai lentamente se tornando um mantra daquilo que eu quero para mim, internamente e externamente.

Durante anos, eu me opus a muitas coisas, me posicionei, fui ‘contra’ e coloquei em palavras e atitudes minha revolta com diversas situações. Nada mudou. O mesmo aconteceu com tudo aquilo que eu me rebelei dentro de mim. Eu lutei contra tanta coisa em mim e nada mudava.

O velho princípio de que ‘tudo que você foca, cresce’ se provou absolutamente verdadeiro para mim, nas pequenas e nas grandes coisas. Se eu me rebelava (ou quando ainda me rebelo) contra algo, seja em mim ou nos outros, eu apenas intensifico a situação. Passa a acontecer mais, a incomodar mais, a doer mais.

Vejo a situação com mais frequência, pessoas aleatórias vêm falar comigo sobre a situação e eu me vejo envolvido naquilo com uma frequência e intensidade que é proporcional ao nível da minha revolta. O que fazer então? Usar o ‘tudo bem’.

Essa frase simples é poderosíssima. Concordando, discordando, amando, odiando, calmo ou com raiva, eu simplesmente digo ‘tudo bem’. E de fato, fica tudo bem. Ao ver aquilo que te revolta e te coloca no máximo da tua revolta, experimente dizer para si mesmo ‘tudo bem’. Se a indignação for muito grande, experimente dizer a si mesmo ‘eu escolho me sentir bem’ quantas vezes forem necessárias.

Lembre-se de que a gente costuma concordar com a gente mesmo. Pode soar engraçado a princípio, mas é uma poderosa verdade. Se você pensa algo com frequência o suficiente, por não querer discordar de si, você acaba por acreditar naquilo. E ao acreditar, você começa a construir uma realidade de vida baseada nisso.

Se você pode escolher no que acreditar, por que não acreditar no que te apoia? No que te faz sentir bem? No que melhora sua vida? Adote como seus ‘mantras’ as frases ‘tudo bem’ e ‘eu escolho me sentir bem’ e você verá profundas transformações na forma como você se sente e como interage com sua vida. Tudo começa a mudar.

Esse é o meu convite para você: pare de resistir, se incomodar, se irritar, ‘achar ruim’ ou até mesmo ter uma opinião sobre tudo. Eu sei que é difícil, MUITAS vezes ainda é difícil para mim, mas é um processo de reeducação que vale MUITO³ a pena. Conscientize-se de que o seu foco é o que você busca e o que você busca está buscando por você e vai te encontrar.

Assegure-se de focar no que você realmente quer para si.

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TEXTO ORIGINAL DE BRASILPOST

O modo como o outro nos trata é problema dele, o modo como reagimos é problema nosso

O modo como o outro nos trata é problema dele, o modo como reagimos é problema nosso

Ouso dizer que vivemos a “era do grito”, haja vista as farpas que se trocam, principalmente através das redes sociais. Muitas pessoas respondem agressivamente aos posts alheios, sentindo-se protegidos pela tela do computador, como se estivessem no anonimato, tal é a violência com que se expressam virtualmente. No dia-a-dia, da mesma forma, o estresse tomou conta da maioria das pessoas, pois muitas delas vivem de cara amarrada, soltando fogo pelas ventas.

E a gente se fragiliza, sente-se mal, porque esse mal estar todo que permeia os relacionamentos interfere em nossa autoestima, em nosso respirar, em nossa essência. E a gente se machuca, fica triste, porque não vê mais gentilezas, não recebe gratidão, nem sorrisos sinceros. Porque já temos tanta bagagem pra carregar, já criamos tantos problemas por nossa conta mesmo, que ninguém mais precisaria nos perturbar com assuntos que não são nossos.

Infelizmente, jamais teremos poder algum sobre o comportamento das pessoas à nossa volta, uma vez que ninguém parece querer poupar ninguém, hoje em dia, muito menos escolher as palavras e ponderar no tom de voz ou da escrita. O que poderemos – e deveremos – fazer é controlar a nós mesmos, tentando equilibrar nossos sentimentos enquanto vamos recebendo as porradas que teremos pela frente. Se o outro não tem freios, nosso íntimo que o freie.

Fato é que a forma como a violência e a agressividade são acolhidas determinarão o grau de sua intensidade no outro. Caso os gritos ecoem no vazio, caso os arroubos agressivos não encontrem terreno onde se instalar, a dor não vai para a frente. Isso quer dizer que a maneira como nós recebemos o que nos oferecem é o que importa, pois seguramos em nós apenas o que quisermos. Não é fácil, mas será essencial ignorar aquilo de ruim e inútil que chegar até nós, com elegância e firmeza.

Embora iremos nos decepcionar com as pessoas e com o que dizem – com a maneira como dizem -, não poderemos acumular a negatividade que nos rodeia aqui dentro, ou nos tornaremos a cada dia menos fortalecidos para buscar os nossos sonhos. Teremos que lutar com o que temos, assim como deveremos deixar as pessoas se virarem com o que possuem, com a violência que carregam. Além disso, sempre haverá jardins gentis e coloridos onde poderemos repousar as nossas forças, junto a quem sabe argumentar sem agredir a ninguém.

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Imagem de capa: nd3000/shutterstock

A gente sempre acha que terá tempo de sobra…

A gente sempre acha que terá tempo de sobra…

Recentemente recebi um texto lindo por Whatsapp intitulado “Vá aos encontros felizes”. Nele, a autora, Monica Moro Harger, fazia uma bela reflexão acerca da necessidade de irmos ao encontro daqueles que amamos, aproveitando as boas oportunidades de nos reunirmos na alegria, e não somente nos momentos tristes. Como ela ressaltava, “nos encontros tristes você irá. Quando alguém morre, todos vão. Por protocolo, por obrigação ou por amor (e dor). Mas é bom que seja assim também, e, principalmente, nos momentos felizes”.

O texto de Monica é perfeito, singular, redondo. Não quero aqui acrescentar nada ao que ela já disse, pois seria desnecessário. O texto _ curto, certeiro e muito bonito_ é um alerta àqueles que acham que têm tempo de sobra, tempo demais para brindarem a vida junto àqueles que amam ou simplesmente abraçar as pessoas que lhes são caras. Infelizmente, a verdade é que nunca há tempo suficiente.

Tive um namorado “muito confiante” que dizia que teríamos o resto da vida juntos, e por isso priorizava os amigos à nossa relação. Certamente era uma desculpa dele, mas o fato é que escolhemos aquilo que queremos priorizar, e muitas vezes deixamos para depois pessoas e momentos importantes que nunca mais irão voltar. Meu namoro não durou, é claro, mas o fato dele achar que teríamos tempo de sobra no futuro, fez com que o presente fosse deixado de lado, e isso contribuiu para nosso rompimento.

Como eu disse, nós escolhemos nossas prioridades. Escolhemos colocar trabalho à frente de família, rede social à frente de amigos verdadeiros, sofá à frente de oportunidades de brindar à vida. Nos acomodamos em nossas desculpas e argumentos vagos e não percebemos que nem tudo estará ao nosso alcance por muito tempo. Os filhos crescem, as pessoas se despedem, os amigos vão embora, as oportunidades de abraçar aqueles que amamos se esgotam.

No primeiro fim de semana de agosto terei meu anual encontro de turma. Lá se vão vinte e dois anos de formados, e me reabasteço a cada reunião. Sinto orgulho dos colegas que viajam centenas de quilômetros para estarem conosco. Alguns vêm de avião, outros, acompanhados de seus filhos pequenos, cortam estados inteiros na estrada para passarmos dois dias juntos. Ano passado, um dos nossos grandes amigos saiu do hospital, depois de um infarto, direto para o encontro! No olhar de cada um, enxergo a resolução de que nossas reuniões sejam prioridade. Apesar do cansaço, dos afazeres, da vida corrida e da falta de grana, uma vez por ano reservamos um fim de semana para estarmos juntos. Uma vez por ano, abrimos mão de tudo que poderíamos estar fazendo e declaramos que o mais importante é rever nossa velha família e voltar a ser quem éramos aos vinte anos.

Doutora Ana Claudia Quintana Arantes, médica especialista em cuidados paliativos, cita que, entre os cinco maiores arrependimentos das pessoas antes de morrer, estão: “Eu gostaria de não ter trabalhado tanto” _ Ela conta que ouviu isso de todos os pacientes homens com quem trabalhou. Eles sentiam falta de ter aproveitado mais a juventude dos filhos e a companhia de suas parceiras_ e “Eu gostaria de ter ficado em contato com meus amigos”. Segundo Ana Cláudia, “muitos tiveram muitos arrependimentos profundos por não ter dedicado tempo e esforço às amizades. Todo mundo sente falta dos amigos quando está morrendo.”

Assim, acredito que quando você diz que “não tem tempo” para alguma coisa, na verdade você está dizendo que não escolhe aquilo como prioridade. Simples assim.

“Falta de tempo” já virou desculpa para muita coisa: desinteresse, desimportância, descaso, desapego. As pessoas reservam vagas na agenda para aquilo que acham que merece atenção, envolvimento, tempo. Nem sempre fazem escolhas acertadas, e um dia, tarde demais, podem perceber que privilegiaram coisas supérfluas às coisas importantes.

A gente sempre acha que terá tempo de sobra, mas a verdade é que ninguém tem. De uma hora para outra percebemos que o correr da vida nos engole por completo, e por isso é urgente não adiar nem tardar o perdão, as manifestações de afeto, a nossa presença plena e integral junto àqueles que amamos.

No dicionário, priorizar é definido como “privilegiar”, “garantir vantagem”. Que você privilegie as coisas certas, eternas, valiosas. Que dê vantagem àquilo que realmente é importante, que não pode ser ignorado, que é relevante demais para ser considerado segunda opção. Que nunca se engane com a ordem das coisas, e coloque em primeiro lugar o que torna-se primordial hoje e nunca, jamais, poderá ser resgatado depois.

Pois depois… Depois a casa fica vazia, as marcas na parede denunciando o crescimento do menino se apagam, as músicas do velho amor são substituídas por uma batida barulhenta nova. Depois a porcelana quebra, a prata escurece e os guardanapos de uma noite feliz voltam para a gaveta. Depois os quintais perdem o encanto, os porta retratos empoeiram e a certeza de que a visita do tempo é implacável se consolida.

Então não deixe para depois o que merece ser reverenciado, amado, vivido. Não adie as mãos dadas, o beijo de boa noite, a conversa de boteco, a receita de família enchendo a cozinha de vapores. Não recuse a bola no quintal, a oração na cama dos pequenos, o ritual de enxugar a louça enquanto sua mãe lava. Troque o sofá pelos “encontros felizes” e nunca se esqueça que a contabilidade que realmente importa é baseada nas experiências vividas, nos laços criados e nas prioridades assumidas.

*Imagem de capa: Rebecca Sehn

Porque me pertencer não é só uma questão de encontrar o meu lugar no universo

Porque me pertencer não é só uma questão de encontrar o meu lugar no universo

De todos os sentimentos e encontros que já vivi, nenhum me trouxe um peso de aprendizado maior do que o ato de pertencer. Mas pertencer num significado mais profundo. É sobre ter consciência e aceitação pelas qualidades e falhas com as quais lido dentro do meu ser. Porque pertencimento, nas minhas mais recentes descobertas, quer dizer não encolher os sonhos do coração. Então luto, diariamente, para me pertencer de um jeito que desistir de mim não seja uma opção.

Tem dia que acordar é uma luta na qual não estou preparado. Que preciso fazer um esforço descomunal para não desmoronar, para não olhar para os lados e entregar os pontos. Que nem mesmo com o dia ensolarado ou com as belezas da vida saltando em frente aos meus olhos consigo acreditar no caminho que mereço, no potencial emocional que tenho. De vez em quando me pego pensando em como seria deixar o tempo correr e só ficar observando, e esperando, as consequências do mundo ao meu redor. Talvez fosse tão mais fácil respirar, seguir e viver o restante da semana, do mês, da vida.

É em momentos cinzentos como estes, é quando o meu interior soa desesperançoso e sem poder de reação, que a realidade vem à tona: o coração deve continuar a bater. Eu tenho que revirar as minhas dores, as minhas cicatrizes e a minha implicante autossabotagem e não desistir de tudo. Posso desistir dos relacionamentos incertos e dos caminhos traiçoeiros, mas de quem posso me tornar, das coisas que posso alcançar? Não, não mesmo.

Porque me pertencer não é só uma questão de encontrar o meu lugar no universo, ou mesmo de saber o meu papel sobre as vidas que toco e participo. O pertencimento que aprendi a valorizar veio através da resiliência, do apego e do respeito próprio. E ainda que acordar e até dormir seja uma tarefa dolorida às vezes, desistir de mim não martela mais nos meus pensamentos. É um começo para cada novo sorriso.

Se o que você tem para dizer não for bonito, não diga

Se o que você tem para dizer não for bonito, não diga

As palavras podem causar muito mais dano que as ações. Às vezes, conseguimos nos lembrar de coisas que foram ditas há muitos anos. As coisas negativas podem nos acompanhar por muito tempo, mas as positivas, muito mais.

O amor de mãe é capaz de chegar aos extremos da compreensão. Mas, como seres humanos que somos, às vezes podemos chegar a dizer coisas que não sentimos de verdade.

Quando sentimos que perdemos o controle e vem à cabeça algo que não é bonito ou encorajador para dizer aos nossos filhos, é melhor que você não diga.

O afeto para as crianças é algo de muito valor. Em diferentes ocasiões, os efeitos das palavras podem machucar bastante as emoções dos pequenos.

É comum que em certo momento tratemos as crianças como se fossem adultos, dotados de maturidade para compreender tudo que fazemos ou dizemos. Mas ter essa atitude sempre não é o mais indicado.

Entrando no âmbito das palavras nada positivas, as comparações ou as críticas podem chegar a ser muito agressivas. Mesmo que não saiam de sua boca com más intenções.

As palavras bonitas são as que contam

Aconselhar sobre o cuidado com o uso de palavras para falar com os filhos não significa que devemos nos descuidar da disciplina. Sabemos que há situações que precisam de mais firmeza. Mas isso não significa se tornar agressivo.

O objetivo é tentar escolher frases apropriadas para ajudar as crianças a refletir sobre seus comportamentos e dar a oportunidade de explicar, sem gritos, nem ofensas.

As memórias infantis tendem a ser um pouco mais sensíveis. Devemos nos lembrar de que são muitas as coisas que as crianças não entendem. Na maioria das vezes, estão indefesas perante a maior parte das situações que vivem.

O fato de que nossos filhos contam com seus pais para ter uma defesa perante o mundo que desconhecem, os transforma em seres dependentes do modelo de vida dos pais.

Assim, quando são repreendidos por pessoas de sua confiança, se sentem muito sozinhos.

Vamos pensar por um instante em como seria ter só uma pessoa no mundo que você confia e, de repente, ela muda de lado e nos tortura com palavras. É assim que as crianças podem chegar a se sentir.

Além da solidão, podem se sentir pouco queridas e vivendo com o inimigo. Quando se trata de adolescentes, o caso pode ser muito pior para eles. Ao mesmo tempo, as consequências podem ser mais pesadas.

A questão não é só evitar as palavras negativas, mas também saber expressar as positivas. As crianças precisam receber o afeto que sentimos e esperam ouvir sobre nosso amor por elas.

Aprenda a dizer ao seu filho o que você sente

Dizer para seu filho o que você sente também implica em falas que não são totalmente positivas. Mas se aprendermos como dizer, muitas crises podem ser evitadas.

Atenção! Isso não significa deixar de falar que estamos chateados ou apontar sobre um possível e recorrente comportamento ruim. Mas, sim, poder expressar nossos sentimentos da maneira correta.

Seu filho tem que saber que determinada atitude foi errada, mas isso tem que ser passado da forma certa.

É normal sentir que um de nossos filhos é mais inteligente ou mais bonito. Mas eles não precisam saber disso. Se o que você tem para dizer ao seu filho não é bonito, não diga.

Outras maneiras de ser amável com nossos filhos é cultivando sua segurança pessoal e seu amor próprio. Celebrar suas conquistas e dizer que são capazes podem ser as melhores maneiras de demonstrar carinho.

Também é oportuno para que desenvolvam sua autoestima e se sintam seguros ao assumir riscos saudáveis. Saber que alguém se sente orgulhoso de você, às vezes, é a melhor motivação possível.

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Fonte indicada: Sou mamãe

Às vezes não é a vida que tem que ficar mais fácil, e sim você que tem que ficar mais forte.

Às vezes não é a vida que tem que ficar mais fácil, e sim você que tem que ficar mais forte.

Ontem me submeti a uma cirurgia. Enquanto minha maca era empurrada rumo ao centro cirúrgico, o enfermeiro me perguntou: “Está com medo?” e ao responder “um pouco”, ele completou: “Fica tranquila, dará tudo certo!”. Sorri encabulada, e pensei na situação que eu vivia naquele momento. Eu, que costumo aflorar poesia e delicadeza, tinha que assumir uma postura de rigidez e fortaleza. Assim é a vida. Há momentos em que seremos sorrisos, sensibilidade e suavidade, enquanto outras situações nos conduzirão a uma postura de rigidez, frieza, força e equilíbrio.

O cinema está repleto de situações assim, mas me recordo particularmente de um filme que assisti recentemente no Netflix: “Brooklyn”. O filme, baseado no romance do escritor contemporâneo Colm Tóibín, conta a história de uma imigrante irlandesa que, em 1935, deixa seu país para viver em Nova York. Quando ela desce do navio e se encaminha para inspeção, se recorda das palavras de uma conterrânea mais experiente: “Fique ereta. Engraxe seus sapatos. E não tussa de forma alguma. Não seja rude ou insistente, mas não pareça nervosa demais. Pense como uma americana. Tem que saber para onde vai…”

Tentar romantizar algumas situações ou nos deixar sensibilizar demais por elas não nos ajudam naqueles momentos em que temos que fechar ciclos, romper antigos modelos, tomar uma estrada diferente, assumir um outro cargo, vencer uma saudade ou nos submeter a algo novo, que causa medo e insegurança.

De vez em quando temos que fincar os pés com bastante força na existência e encarar nossos medos com prontidão e coragem, sem muito mimimi , nostalgia ou emotividade. Porque se a gente sucumbe, a gente não progride. Se a gente se dobra, a gente não vence. Se a gente deixa a emoção dominar, a gente desequilibra. Se a gente recua, a vida avança e nos deixa pra trás.

Às vezes não é a vida que tem que ficar mais fácil, e sim você que tem que ficar mais forte. Pois remédio amargo todo mundo tem que beber, mas não é agindo com autopiedade, fazendo drama ou se comovendo além da conta que você irá minimizar os danos. Talvez você tenha que entender que nem todo dia você conseguirá ser sorrisos e delicadeza. Alguns dias pedem que você seja rigidez e fortaleza.

Penso nas inúmeras mães que tiveram que guardar seu pranto no bolso para conseguirem colocar seus filhos em um ônibus ou avião e darem força para que fossem felizes longe delas. Nessas horas não é possível manter o sentimentalismo, a delicadeza e a saudade à tona ao mesmo tempo em que os empurra porta afora. Nesses momentos é preciso fazer o que tem que ser feito, e ponto final. E mesmo que o pranto venha em seguida, longe dos olhos deles, será esse estímulo seguro que permitirá o passo seguinte, e não o lamento choroso. Porque emoções à flor da pele e lágrimas nem sempre são ingredientes bem vindos, e podem tornar as coisas ainda mais difíceis quando se trata de amadurecimento, recomeços e “fazer o que tem que ser feito”.

Às vezes é preciso desligar a chave da emoção para que possamos enfrentar a vida e suas imperfeições. Nem todo dia será um dia bom, e aprender a lidar com isso, sem ressentimentos ou vitimizações, mas arregaçando as mangas e agindo com coragem e determinação, faz com que os piores dias não definam nossa vida, mas sejam o reflexo daquilo que nos fez mais fortes.

Hoje, já em casa, pensei no enfermeiro e em sua carinhosa preocupação. Ele esteve comigo num momento de rigidez e austeridade. E embora eu não pudesse me deixar levar pela emoção, ele conseguiu ser leve e gentil num momento tão delicado. Éramos completos estranhos um para o outro, e talvez isso facilitasse as coisas para mim. Sendo assim, só posso agradecer à vida e suas agradáveis surpresas, pois a doçura não existe somente para nos lembrar o lado doce da vida, mas também para amenizar o que de amargo nos aguarda…

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* Inscreva-se no meu canal no YouTube (Estreia dia 23/10/2018)

https://youtu.be/Z7UyU3vTzuI

Homem tem dificuldade de entender e aceitar o fim da relação

Homem tem dificuldade de entender e aceitar o fim da relação

Um amigo anda aos prantos, a namorada saiu de casa e disse que não volta mais.

E como todo homem ele tem dificuldade de entender e aceitar o fim da relação.

Ele está arrasado, ele não consegue entender, pra ele não houve motivos para a separação, não houve traição, mentira, violência, briga ou discussão, nada, não houve nada, ela apenas quis ir embora pra não voltar e ele não entende.

Meu amigo não entende que uma relação acaba, muitas vezes, quando o desejo termina, quando a paixão morre, quando o amor se encerra, quando o tédio cresce, quando a vontade deixa de existir.

Como homem ele precisa de provas fortes, de motivos reais, de uma lógica mais concreta, de uma razão que justifique a separação, mas nem sempre elas existem ou estão presentes de forma explícita.

Agora ele pede uma segunda chance, mas ele não entende que muitas vezes se ganha na relação inúmeras outras chances de continuação e nem sempre elas são claras, são ditas, são pronunciadas e estão ali na cara estampadas, o homem é que não tem sensibilidade pra entender e perceber.

Erra-se muito numa relação, e o outro, ou a outra, em silêncio, muitas vezes suporta tudo calado, calada, mas chega um dia, uma hora que a panela explode, que não é mais possível segurar a barra, se conter, então, é o fim.

Meu amigo ainda chora, tem esperança, perturba amigos, amigas, em vão, o melhor seria seguir, vida que segue, ele precisa entender que errou, que fracassou, agora é melhorar e partir pra outra, ela pode até gostar dele, mas gostar só não basta, resolve, uma relação precisa de mais, de muito mais.

Entenda a desigualdade racial com este vídeo de 2 minutos

Entenda a desigualdade racial com este vídeo de 2 minutos

A gente não sabe se você é branco ou negro, mas o que dá para afirmar é que esse fato define a sua vida.

A cada 12 minutos um negro é assassinado no Brasil. Não para por aí: a cor da sua pele influencia na sua educação, saúde e renda.

“A lenda do fio vermelho”: emocione-se com esta belíssima lenda oriental

“A lenda do fio vermelho”: emocione-se com esta belíssima lenda oriental

Há uma antiga lenda oriental que diz que as pessoas que estão destinadas a se conhecerem têm um fio vermelho invisível amarrado a seus dedos. Este cordão os une por toda a eternidade, independentemente do tempo e da distância.

Não importa que duas pessoas que estão predestinadas demorem a se conhecer, nem importa que hoje elas vivam cada uma em um canto do mundo, o fio se estirará e se encolherá o quanto for necessário. Mas nunca, nunca, vai quebrar.

De acordo com essa crença, o nosso fio vermelho tem estado conosco desde o nosso nascimento e sempre nos acompanha, apesar do fato de que, com o passar dos anos, ele se enrole e desenrole de forma pontual.

“Há muito tempo atrás, um imperador descobriu que em uma das províncias do seu reino vivia uma bruxa muito poderosa, que tinha a habilidade de ver o fio vermelho do destino e então ordenou que a trouxessem à sua presença.

Quando a bruxa chegou, o imperador ordenou que ela procurasse a outra extremidade do fio que ele levava atado ao dedo mindinho e o levasse para o que seria sua esposa. A bruxa concordou com este pedido e começou a seguir e seguir o fio.

Essa busca levou-os a um mercado, onde uma pobre camponesa com um bebê nos braços oferecia seus produtos. Quando chegou a esta camponesa, parou frente a ela e convidou-a a se levantar.

Ela fez o jovem imperador vir e disse: “Aqui termina o seu fio”, mas ao ouvir isso o imperador ficou irritado, acreditando que era um escárnio da bruxa, empurrou a camponesa que ainda carregava seu bebezinho em seus braços e esta caiu, fazendo com que o bebê ficasse com uma grande ferida na testa, ordenou aos guardas que detivessem a bruxa e cortassem a sua cabeça.

Muitos anos depois, chegou a época em que este imperador se casaria e sua corte recomendou que era melhor que ele se casasse com a filha de um general muito poderoso. Ele aceitou e o dia do casamento chegou.

E no momento de ver pela primeira vez o rosto de sua esposa, que entrou no templo com um lindo vestido e um véu que a cobria completamente … Quando ele levantou, viu que aquele lindo rosto tinha uma cicatriz muito peculiar na testa “.

Vamos chamá-lo de destino, digamos que é um ideal romântico, mas no amor a última palavra nunca está certa. Esta lenda é tão enraizada nas culturas orientais que existem milhões de pessoas que têm fios vermelhos amarrados nas mãos.

Embora não haja dados que nos permitam saber se sua origem é chinesa ou japonesa, podemos falar sobre o início desta lenda. Diz-se que começou a tornar-se popular ao saber que a artéria ulnar liga o dedo mindinho ao coração, que sempre foi entendido como o lugar do amor. No entanto, outras fontes falam do anular, que tem mais sentido etimológico e uma tradição maior em nossa cultura.

Como dissemos antes, não podemos impor nossos caprichos ou costumes ao destino. E nós não podemos fazer nada que vá contra o nosso fio, não podemos nem mesmo destruí-lo ou nos livrar dele.

A conexão que este fio estabelece liga amores profundos e eternos, aqueles com um destino comum que nos reflete que na vida há momentos em que encontramos um antes e um depois.

O carinho que o nosso fio vermelho une não precisa ser o de duas pessoas como casal, mas também pode acontecer com nossos pais, nossos filhos ou nossos amigos. A verdade é que existem pessoas que parecem ter sido feitas para se unir.

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Via Revista Pazes

O que fazer com o caroço da azeitona?

O que fazer com o caroço da azeitona?

Tenho o maior amor por aqueles que descaroçam as azeitonas antes de acrescentá-las às empadinhas, pizzas e pastéis. Puxa vida, facilita um bocado a vida dos apaixonados pelas rechonchudinhas! Afinal, se você é um apreciador dessa iguaria salgadinha e suculenta, como eu, também já deve ter passado alguns apertos em festinhas, jantares e acepipes pela vida afora.

Eu confesso que não resisto a uma azeitona. Principalmente aquelas pretas, bem gordonas e carnudas! Hummmmmm! Mas acabo sempre me deparando com aquele pequeno dilema educacional-alimentício: O que fazer com o caroço?

Diz a regra de etiqueta que, caso se esteja à mesa, deve-se recolher o danadinho discretamente com o garfo e colocá-lo no cantinho do prato. Já, se a situação envolver uma comilança em pé mesmo, seja um cocktail ou uma paradinha na barraca de pastel da feira, o jeito e recolher o intruso num guardanapo, com a mão em concha para dar aquela disfarçada e depositar no lixo mais próximo. Pronto! Resolvido!

Eu é que não vou deixar de comer azeitona por causa do caroço, certo? Mas afinal de contas… qual é importância disso para a sobrevivência da espécie humana, a preservação da Mata Atlântica ou a salvação das ararinhas azuis? Nenhuma! Nada! Zero! Completamente desimportante!

O que me remete ao caroço da azeitona é uma analogia às pessoas que eu ando tendo o desprazer de conhecer, depois de ter com elas convivido algum tempo. A impressão que eu tenho é que o cosmos resolveu me revelar assim, meio de repente, o quanto pode-se estar cercado de inúmeros desconhecidos, quando você jurava que eram conhecidos. Ficou confuso? Ahhhhh… eu não tenho nem como discutir, sinto lhe dizer; também eu ando confusíssima.

Talvez o meu nível de distração seja ainda mais alarmantemente acentuado do que eu supunha; talvez essa minha mania de confiar sem desconfiar tenha sido realmente uma enorme tolice; talvez, no final das contas, eu seja um daqueles casos de pessoas que não têm muito olho clínico na hora de perceber que é mesmo certo que “brincando se diz as maiores verdades”. Eles, ou elas estavam de brincadeira mesmo; só que era com a minha cara!

De uma coisa eu agora estou esclarecida: gente encaroçada é muito mais complicado de lidar do que as azeitonas! Caroço de gente ocupa lugares nobres como o lado esquerdo do peito ou o interior do crânio. Gente caroçuda é indigesta, tóxica e – a longo prazo -, corrosiva. Gente quando dá para ter caroço é feito aquelas azeitoninhas da pizza de dez reais que a gente compra no estádio de futebol: é melhor descartar, sem provar. Porque se você teimar, é capaz de ficar entalado com a dita cuja na garganta. E se tem príncipe que vira sapo, imagine caroço de azeitona! Melhor não arriscar, não é mesmo?

Se a pessoa não consegue entender por que você está chateado com ela, nem adianta tentar explicar

Se a pessoa não consegue entender por que você está chateado com ela, nem adianta tentar explicar

Cada pessoa sente o mundo, a vida, as pessoas, à sua própria maneira. Cada pessoa interpreta o que chega de acordo com o que possui dentro de si. Cada pessoa é um universo, um amontoado de experiências que doem e se digerem de forma única ali dentro. Ou seja, impossível adivinharmos tudo sobre o outro, bem como conseguirmos entender cada pessoa em toda sua complexidade.

Por isso é que uma mesma mensagem chega de formas diferentes a cada pessoa, pois as interpretações variam, em sintonia com o que os receptores pensam, sentem, querem, precisam. Uns se ofenderão com pouco, outros tolerarão bastante, muitos não se importarão. Não conseguiremos prever todas as consequências do que fizermos ou dissermos, porém, um mínimo de bom senso pode evitar que magoemos as pessoas sem que seja preciso.

Mesmo assim, ainda que sejamos prudentes com nossas atitudes, não estaremos livres de ser mal interpretados, de ter nossas falas descontextualizadas e usadas contra nós, da pior forma possível. Inclusive poderão entender exatamente o oposto do que pretendíamos. Não poderemos tentar nos explicar ao mundo, ou enlouquecemos, portanto, nesses momentos, valerá a pena uma discussão saudável apenas com aqueles que saibam ouvir alguém além de si mesmos.

As pessoas com quem convivemos e vivemos de perto, que são especiais para nós, essas merecerão esclarecimentos e diálogos, sempre que nos magoarem ou se sentirem magoadas por nós, pois trazem sentido à nossa vida. No entanto, existem pessoas que não merecerão que nos desdobremos em explicações e justificativas, uma vez que somente entenderão de acordo com os seus próprios interesses. Umberto Eco, aliás, já nos alertara de que nem todas as verdades são para todos os ouvidos.

Infelizmente, algumas pessoas, mesmo após terem firmado uma relação consistente conosco, a ponto de nos conhecer há tempos, entrarão em choque com posturas que tivermos, magoando-nos, ainda que tivessem praticamente obrigação de nos entender. Se não tivermos nos deslocado de tudo o que vivemos até então, não terá razão para o outro se surpreender.

Nesses casos, muito provavelmente, estaremos agindo em desacordo com o que o outro acredita e não tolera, nem nunca aceitará. Nesses casos, então, ele não entenderá, por mais que nos expliquemos, por mais que tentemos, por mais que queiramos. Certas coisas não têm solução e lidar com isso, em nosso favor, é que nos resta. Sigamos!

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Photo by Fabrizio Verrecchia on Unsplash

A paciência é amarga, mas seus frutos são doces

A paciência é amarga, mas seus frutos são doces

A gente quer tudo para ontem, quer que a vida dê certo todos os dias, que nossos desejos se realizem, que o amor dure para sempre. A gente quer ser feliz, porém, muitas vezes, pelos motivos errados, porque um tanto de coisas a vida se encarregará de explicar somente com a passagem do tempo. E, por acaso, quem tem tempo hoje?

Antigamente, éramos obrigados a ter paciência com a passagem do tempo, porque as coisas demoravam mais e também duravam muito. Só víamos as fotos prontas depois de aguardar pela sua revelação, que levava dias. Ficávamos aguardando nossas músicas preferidas tocarem nas rádios. Ansiávamos pelo aniversário e pelo Natal, para ganharmos um brinquedo novo. Roupas duravam e usávamos peças que tinham sido de nossos irmãos mais velhos.

Conhecíamos vários móveis e louças que nossos pais tinham ganhado de casamento. Aprendíamos a andar de bicicleta naquela que já tinha passado por algumas gerações da família. Mensagens com quem estava longe, só pelo correio. Ver nossos avós que moravam em outra cidade, somente em datas especiais. Nossos pais só souberam se teriam um filho ou uma filha na hora do nascimento. Nossos pais, pasmem, criaram seus filhos sem celulares.

Hoje, tudo se encontra ali bem na nossa frente e não temos que esperar muito para obter os objetos de nossos desejos, caso tenhamos grana – ou crédito – para isso. Porém, estamos cada vez menos tolerantes com o que não dá certo, com o que não vem ao encontro de nossas vontades, sem paciência para nada. E muitas coisas demandam tempo, muito tempo, porque é na espera que nossos sentimentos vão se acomodando. É na espera que compreendemos o que deve ser aceito, o que deve ser superado.

Não é fácil, mas um dos maiores favores que poderemos fazer a nós mesmos é saber aguardar a passagem do tempo. Ele é nosso melhor amigo, nunca mentirá para nós, muito pelo contrário: o tempo sempre acaba por nos mostrar as verdades, fortalecer sentimentos, enfraquecer o que não deve ficar e por nos ensinar que tudo tem seu tempo. Até mesmo a tristeza. Até mesmo a felicidade.

*O título desse artigo é uma citação de Rousseau

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Photo by Tiago Felipe Ferreira on Unsplash

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