10 dias de amor próprio para elevar suas chances de ser realmente FELIZ!

10 dias de amor próprio para elevar suas chances de ser realmente FELIZ!

No frigir dos ovos, na corrida diária para dar conta das obrigações e na obediência social de olhar mais para fora do que para dentro, acabamos nos esquecendo de cuidar de nós mesmos.

A sabedoria milenar oriental garante que quando nos amamos e dedicamos sem culpa esse amor a nós mesmos, crescemos em alegria e nos tornamos mais produtivos, além de mais capazes de olhar com amor para o outro.

Segue aqui uma rotina de 10 dias de amor próprio para resgatar a capacidade de gostarmos mais dessa pessoinha carente de afeto que nos olha do outro lado do espelho!

Vamos lá?!

1º dia – Dê bom dia a si mesmo! Ao acordar, foque sua atenção por alguns minutos em suas qualidades. Enumere-as mentalmente e dê um caloroso “BOM dia!” a cada uma delas.

2º dia – Tome um banho à luz de velas. Recolha-se no final do dia e permita-se o luxo de tomar seu banho em paz! Ponha uma música agradável, acenda uma velinha cheirosa. E deixe ir embora com água todo o peso das obrigações do dia.

3º dia – Respire conscientemente! Tire 5 minutos por dia para apenas respirar! Preste atenção no ar que entra e sai dos seus pulmões! Absorva as boas energias e dê adeus às energias negativas. Adeus! Não, até breve!

4º dia – Dê uma boa gargalhada todos os dias! Pode ser assistindo a um vídeo engraçado, batendo papo com seu amigo espirituoso ou ouvindo programas de bom humor. Ria! Rir até ajuda a emagrecer, sabia?!

5º dia – Dê uma boa analisada em seus hábitos alimentares. Coma frutas! Aumente o consumo de verduras e legumes! Evite o açúcar! Cozinhe algo gostoso para saborear em sua própria companhia! Não coma em pé ou com pressa! Agradeça pelo alimento que você estiver entregando ao seu corpo. E coma sem culpa!

6º dia – Beba um copinho de água a cada hora! Um corpo devidamente hidratado tem mais chances de envelhecer menos rapidamente e de absorver melhor os nutrientes. Água limpa, harmoniza e purifica! Não troque um bom copo de água por refrigerantes ou sucos de caixinha!

7º dia – Faça algo novo, desafiador que você acredita ser difícil! É vencendo pequenos obstáculos que nos tornamos mais fortes para vencer os obstáculos maiores!

8º dia – Observe a sua postura! Você anda com a coluna ereta e os quadris encaixados? Ou você tem andado meio curvado? Se trabalhar sentado, dê uma voltinha a cada uma hora. Estique-se! Alongue pernas, braços, dedos, solte os ombros e gire o pescoço! Cinco minutinhos de cuidados com seu corpo a cada hora vão fazer maravilhas por você!

9º dia – Escreva uma carta para aquela pessoa que lhe fez algum mal, magoou você, deixou você triste ou mesmo bravo… Leia em voz alta, como se a pessoa estivesse à sua frente. Queime a carta; e, junto com ela, a sua mania de ficar invocando a pessoa com frequência.

10º dia – Perdoe-se! Erramos todos. E erraremos muito ainda. Olhe para seus erros com compaixão. Culpar-se não resolve nada. Analise a fonte do erro. Repare o erro e “bola para frente”!

Para todos os outros dias de sua vida: encontre novas formas de ancorar a alegria e acrescente a esta valiosa listinha. Pense positivo! Seja hoje uma pessoa melhor do que foi ontem! E… seja mais feliz!

Boa sorte!

As questões levantadas por Black Mirror não são tão novas ou tão assustadoras quanto parecem

As questões levantadas por Black Mirror não são tão novas ou tão assustadoras quanto parecem

Anunciado como novidade, estreou em 28 de dezembro, na Netflix, o aguardado episódio interativo de Black Mirror, “Bandersnatch”, cuja maior “inovação” em relação aos demais episódios da série é um formato já explorado à exaustão em jogos de videogame e, inclusive, no programa da TV aberta brasileira “Você decide”, sucesso nos anos 90. No mais recente capítulo da série inglesa, são cinco opções diferentes de final para a trama, à escolha do telespectador. Deixando de lado a discussão sobre a qualidade dramatúrgica do enredo criado por Charlie Brooker, a inovação – ou ausência dela – em Bandersnatch ilustra bem um pensamento sobre a série: Black Mirror é, como diria Cazuza e como bem classificou o crítico de cinema Matheus Fiore no site “Plano aberto”, um “Museu de grandes novidades”.

Desde que estreou na TV britânica e, principalmente depois de mobilizar telespectadores do mundo todo ao ter seus direitos de exibição adquiridos pela gigante do streaming, Black Mirror vêm pautando discussões sobre os avanços da tecnologia e os seus reflexos sobre a sociedade atual. Com episódios independentes que completam uma antologia e tramas que remontam à ficção científica, a série imagina um futuro – ou às vezes presente – em que diferentes inovações tecnológicas permitem que o ser-humano dê vazão aos seus desejos mais obscuros e inconfessáveis. Na série é possível, por exemplo, clonar um ente querido já falecido, ou então transferir a própria consciência para uma realidade virtual após a morte; situações que, aos olhos de muitos, parecem cada vez mais próximas de se tornarem realidade. A plateia, num geral, trata Black Mirror como uma série que reflete sobre indagações novas, surgidas no seio desta sociedade cada vez mais conectada às telas negras de seus smartphones. Mas será que as questões levantadas por Black Mirror são tão novas assim? Será que se tirássemos o elemento tecnologia da série, as questões não seriam as mesmas que vêm permeando a vida em sociedade ao longo de vários séculos?

Citando exemplos, na realidade recriada do primeiro episódio da terceira temporada, intitulado “Queda livre” (Nosedive), as pessoas usam implantes oculares e dispositivos móveis para classificar, com uma nota que varia de uma a cinco estrelas, àqueles com quem interagem pessoalmente ou online; e a soma da nota de cada indivíduo neste sistema se converte automaticamente em status socioeconômico. Em suma, o episódio coloca uma lente de aumento e adiciona elementos de ficção científica sobre a questão do espaço cada vez maior que as redes sociais ocupam na rotina de homens e mulheres de todo o mundo. As redes sociais são sim um assunto novo, mas as razões do seu sucesso não. Basicamente, o que as pessoas procuram no Facebook, no Twitter, no Instagram, ou no Snapchat, é sentirem-se parte de uma comunidade, aplacar a solidão, ou ainda adquirirem notoriedade. Em maior ou menor grau, todo ser-humano quer ser visto, compreendido e admirado, e isso desde que o mundo é mundo. Muito antes do surgimento das redes sociais, as pessoas já pagavam caro para ter o rosto estampado nas colunas sociais de jornais impressos ou nas páginas de revistas de fofoca. Tampouco a ilusão de perfeição e felicidade vendida hoje nas redes sociais é novidade. Não é preciso postar uma selfie cheia de filtros e retoques no instagram para que estejamos editando nossa própria imagem. Quando escolhemos a nossa melhor roupa e maquiamos as imperfeições do nosso rosto para sair de casa e participar de uma entrevista de emprego, de uma reunião de amigos, ou de um encontro romântico, já estamos nos editando. Ou ainda quando escondemos dos nossos amigos ou parentes as dores e incertezas que nos afligem; isso é tentar controlar a imagem que o outro faz de nós mesmos. Num geral, queremos parecer mais felizes, saudáveis e realizados do que realmente estamos.

Odiados pela nação (Hated in the nation), sexto e último episódio da temporada 3, joga luz sobre a questão do linchamento moral promovido na internet. (Cuidado, spoiler!) Na trama, em um “Jogo de Consequências” nas redes sociais, as pessoas linkam o nome de qualquer pessoa à hashtag #MortePara, e a pessoa mais citada é assassinada de maneira misteriosa. O assunto é atual há bastante tempo. Desde muito antes da época da Santa Inquisição, as pessoas praticam o hábito de apontarem o dedo indicador umas às outras. A única diferença para os dias atuais é que a arena de acusações e maledicências é hoje um campo minado de emojis e gifs.

Em “Volto já” (Be right back) – quarto episódio da segunda temporada -, por meio de uma nova tecnologia, a personagem Martha adquire um androide que replica quase à perfeição a aparência física, a voz e o comportamento de Ash, seu marido falecido dias antes.

(Cuidado, spoiler!) Mas o androide não consegue reproduzir minúcias da personalidade de Ash e a conclusão a que a personagem chega ao final da história é a de que nem a tecnologia mais perfeita deste mundo é capaz de trazer de volta alguém que se foi. A inconformidade diante da perda de um ente querido é um problema ancestral e universal e muitas são as maneiras que encontramos para tentar aplacar essa dor. Você já deve ter percebido um avô ou uma avó tentando enxergar no neto a continuação do filho ou da filha que se foi, para um dia perceber que cada indivíduo é único e insubstituível.

Para além das tramas engenhosas envolvendo prováveis novas tecnologias, a maior parte dos episódios de Black Mirror trata, sobretudo, sobre questões humanas muito profundas, que são tão atuais hoje quanto eram há 30 ou 50 anos, no que é fácil concluir que, se exibida nos anos 1980 ou 1990 – considerando que a série pertence à categoria de ficção científica – Black Mirror causaria o mesmo impacto que causa hoje entre os telespectadores. Também é fácil concluir que o estarrecimento da audiência diante das situações apresentadas pela série é um indicativo de que o homem continua a se espantar com os aspectos mais sombrios da própria natureza.

Pai e Mãe, eduquem seus filhos

Pai e Mãe, eduquem seus filhos

Não importa se seu filho ou filha estuda em uma escola pública ou particular, no seu bairro ou na Suíça, a instituição cuida do ensino geral e de base, mas quem educa para a vida são vocês.

Pai, Mãe, por favor, por nós, pela sociedade, pelo futuro das suas crianças, pela prosperidade do mundo, eduquem seus filhos. Educar não no sentido de fazê-los decorar que o Canadá fica acima dos Estados Unidos, ou sobre a definição de osmose. Ele vai aprender sobre geografia na escola ou, mesmo que não queira, quando seu amigo for terminar o colegial em outro país. Vai aprender sobre biologia para as bimestrais ou quando precisar doar sangue. Vai aprender sobre física e velocidade no dia que estiver preso na 23 de maio e participar do primeiro engavetamento (de muitos) da sua vida. Deixa tudo isso pra lá.

Sua função é mais importante e fundamental para que ele possa aprender com a vida, quando ele resolver que vai sair por aquela porta e você não puder impedí-lo de voar. Prepare-o para o que o espera depois da segurança do seu colo e do seu jardim. Alguns valores escola nenhuma ensina, e cabe a você essas lições cruciais para a criação de um ser realmente humano e do bem.

Gentileza

Gentileza é quando alguém te sorri e você sorri de volta, ou quando você abre a porta do carro para um familiar, uma namorada ou um amigo querido. A gentileza está nos detalhes mais simples, como deixar uma flor no travesseiro antes da pessoa amada chegar em casa, ou mandar uma mensagem de aniversário pr’aquele primo que se mudou para o Japão. O pouco muda tudo.

2. Respeito

Respeito é entender que a realidade do próximo não faz nenhum sentido pra você, mas ainda assim você o compreende. É chegar na casa do vizinho e não ir abrindo a geladeira pra pegar a Cola-Cola. É não se atrasar pra escola, pro trabalho, pro cinema. É não ir sem ser convidado. É não se convidar quando não é bem vindo. É não invadir bolhas nem atrapalhar àqueles que estão em paz. É não trair a confiança em qualquer tipo de situação ou relacionamento. Leva-se uma vida para ganhar a confiança de alguém e apenas um segundo para perdê-la para sempre.

3. Empatia

O mais importante dos valores: a empatia. Ensine seu filho a se colocar no lugar do próximo. A frase mais verdadeira sobre isso rola na internet desde sempre: “Na dúvida do que é certo ou errado, pense no que não gostaria que fizessem com você”. Ensine sobre a dor do outro e sobre como isso também pode machucá-lo.

4. Certo e Errado

Falando nisso, ensine seu filho a ter o próprio julgamento diante das situações. Um empático sabe quando o chefe está fazendo assédio moral com seu colega e sabe quando ele deve se calar diante de uma situação de conflito porque simplesmente não é o momento. O certo de hoje pode ser o errado de amanhã, e está tudo bem se ele mudar de idéia ou de opinião.

5. Limites

Limite é saber até onde você pode ir sem causar uma bagunça ao invadir o espaço do outro. Isso vale para atitudes e palavras. Você não tem o direito de dizer o que quer e esperar que o locutor te escute, principalmente se você o ferir. Quando alguém te dá as costas, provavelmente você já cruzou limites e limites que nem sequer sabe. Ensine seu filho a perceber quando ele ultrapassar as tênues linhas do bom senso.

6. Noção

Noção é o mais simples e o mais complicado dos ensinamentos, porque ela depende da percepção de cada um. Porém, há um be-a-bá básico que só os pais podem ensinar: não deixar roupas jogadas principalmente na casa dos outros, lavar a louça quando comer, deixar a cozinha limpa quando usar a mesa, colocar gasolina quando usar o carro, não falar alto quando os outros estiverem dormindo, não iludir alguém se não for capaz de amá-lo (a).

7. Amor

Amor é acordar de manhã e preparar o café da manhã pro seu irmão. É dar carona para o colega do trabalho que mora no outro bairro. É inteirar a conta da senhora que só tem dinheiro pra pagar ou o arroz ou o feijão na fila do mercado. É oferecer um café pro pai quando ele está calculando como pagar os boletos. É dar a mão e caminhar lado a lado em silêncio. É dividir a única fatia de bolo em quatro e dar um pedacinho pra cada um, inclusive pro cachorrinho. Amor é olhar o outro com defeitos e, ainda assim, escolher ficar.
Ninguém melhor do que a família para ensinar sobre todos os tipos de amor. Se vocês não são uma representação de amor, mesmo que individualmente, por favor não façam seus filhos desacreditarem do sentimento mais belo que existe: amar o próximo.

8. Ir embora

contioutra.com - Pai e Mãe, eduquem seus filhos

Ensine seu filho sobre o valor da paz de espírito e sobre o livre-arbítrio na hora de ir embora. Mostre a ele que ele não precisa aguentar o primo que faz bullying no natal – e nem revidar -, ele pode simplesmente dar as costas. Ele não precisa ser amigo de um coleguinha que sempre ri da cara dele na escola. Ele não precisa ficar naquele trabalho onde ninguém paga hora extra e as reuniões com o chefe tem mais palavrão pros funcionários que arquibancada de final de Brasileirão. Sempre que ele se sentir ameaçado ou desrespeitado, ele pode simplesmente se retirar. Sem agressão, sem violência, sem vingança. Tudo se fecha na Lei do Retorno – comente com ele a respeito.

9. Fé

Não importa sua religião, sua crença ou suas decepções diante da fé. Ensine seu filho a acreditar. Ele tem que acreditar nele mesmo, que ele pode tudo que quiser, que a garra move montanhas, que tem uma força maior em algum lugar (e dentro dele) que criou tudo e que abençoa tudo. Fale da gratidão, da importância de agradecer a vida, a saúde, a rotina, a escola, a comida na mesa, a chance de aproveitar as férias na praia. Ensine-o a fechar os olhos antes de dormir e agradecer por mais 24 horas incríveis, com ou sem Pai Nosso no final.

10. Honestidade

Ah, a honestidade! Ficou por último essa menina que o brasileiro diz que conhece, mas banca o esperto pra cima dela (e de si mesmo). Honestidade é quando você vê que alguém derrubou a carteira quando mexeu no bolso e imediatamente devolver sem olhar o que tem dentro; é deixar o “eu amo você” sair da boca apenas quando ele realmente vier do coração. Enganar aos outros é enganar a si mesmo.

Detalhes tão sutis, mas tão cruciais para que seu maior bem tenha uma vida próspera e com significado. Afinal, não é a toa que dizem que a base sempre vem de casa. Faça sua parte, pois um pedaço enorme seu viverá pra sempre dentro do coração, da personalidade e do caráter do seu herdeiro. Herdar não é apenas sobre dinheiro. É sobre se tornar um espelho do que você vê e vive durante a infância e adolescência. Quão importantes são os exemplos…

11 citações de sabedoria de Robin Williams para refletirmos

11 citações de sabedoria de Robin Williams para refletirmos

Robin Williams era um ator que cativava todos os espectadores por ser um homem engraçado que alegrava a vida das pessoas através de seus filmes de comédia e sua sagacidade peculiar. Ninguém pode argumentar que seu talento era enorme e é por isso que todos nós nos lembramos de alguns de seus filmes como “Uma Babá Quase Perfeita” ou “Sociedade dos poetas mortos”.

Este ator não foi conhecido apenas por sua vida profissional, mas também por sua vida pessoal, já que ele tinha problemas com drogas e álcool. Robin morreu em 2014, mas antes de partir, nos deixou uma série de frases muito marcantes que vão te servir como reflexões quando você as ler.

Citações de sabedoria de Robin Williams para refletirmos

1- “Não importa o que as pessoas te digam, palavras e idéias podem mudar o mundo.”

2- “A comédia representa otimismo”.

3- “A primavera é a maneira como a natureza nos diz: ‘Vamos festejar!’

4- “A cocaína é o caminho que Deus tem para lhe dizer que você está ganhando muito dinheiro”.

5- “Nunca comece uma briga com uma pessoa feia, você não tem nada a perder.”

6. “Você só tem uma pequena faísca de loucura em sua vida. Você não deve perder isso.

7. “Por favor, não se preocupe tanto. Afinal, ninguém tem muito tempo nesta vida. A vida voa sem que percebamos.

8. “Olha, o problema é que Deus dá aos homens um cérebro e um pênis, mas sangue suficiente só para usar um de cada vez.”

9. “Medicina, direito, negócios, engenharia … são atividades nobres e necessárias para sustentar a vida, mas poesia, beleza, romance e amor são para que nos mantenhamos vivos. ”

10. “Você terá momentos ruins, mas eles sempre farão com que você veja coisas pelas quais você não estava prestando atenção.”

11. “As pessoas boas acabam no inferno porque não podem perdoar a si mesmas.”

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Fonte: Pensar Contemporâneo

Antes de morrer, já no hospital, mulher e sua cachorrinha ficam abraçadas por uma hora

Antes de morrer, já no hospital, mulher e sua cachorrinha ficam abraçadas por uma hora

A história publicada pelo marido, cuja esposa passou seus últimos dias de vida internada no hospital, comoveu os corações de todos que entendem o que significa um vínculo tão profundo com seu animal de estimação.

Na história, publicada no Reddit,  ele relata como levou para o hospital, escondida em sua bolsa, sua cachorra Bella e tudo o que aconteceu em seguida.

Confiram:

“Minha esposa foi hospitalizada depois de ter sido submetida a uma operação muito invasiva. Mas os resultados não foram bons e ela não estava melhorando. Ela conseguia falar, mas não comia, nem bebia nada. Precisava de alimentação por sonda e muita medicação para dor. Em um raro momento de lucidez, ela me pediu para trazer nossa cachorra para o seu quarto para a ver mais uma vez”, escreveu ele.

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O marido continua: “Bella é uma pastora australiana que pesa 22 quilos e, como você pode imaginar, se encaixa perfeitamente em uma pequena bolsa. Eu a coloquei, fechei o zipper e sentei no carro a caminho do hospital. Quando chegamos, eu expliquei para ela que abriria o fecho só um tempo para que ela pudesse ver sua mãe. Entramos no quarto enquanto minha esposa dormia. Quando abri a bolsa, e Bella imediatamente pulou na cama, deitou no peito evitando tocar nos fios e na linha intravenosa. Eu a olhei diretamente nos olhos e ela ficou completamente imóvel até cerca de 20 minutos depois, quando minha esposa acordou e gemeu. Ela sentia dores.  Bella a lambeu e fez alguns sons como se ela estivesse com medo de latir. Minha esposa a abraçou por quase uma hora, sorrindo. Uma das enfermeiras nos pegou, mas a cena era tão terna que ela prometeu não dizer nada. Quando minha esposa voltou a dormir, levei Bella para fora em sua bolsa.

Infelizmente minha esposa morreu alguns dias depois

Ainda hoje, toda vez que eu pego uma bolsa, Bella acredita que iremos ver a mamãe novamente”, disse o homem.

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Traduzido e adaptado. Do original Upsocl 

Imagem de capa meramente ilustrativa

Errar é coisa diária. Acertar é para quem se arrisca!

Errar é coisa diária. Acertar é para quem se arrisca!

O risco sempre vale a pena, simplesmente pelo fato de que não há nada nessa vida que venha com cem por cento de garantia, quer seja para o sucesso ou o fracasso.

Viver é arriscado mesmo. Mas… será que temos outra alternativa?

Penso que não. Assim que colocamos os pés para fora da cama ao amanhecer de um novo dia, estaremos sujeitos às consequências daquilo que fizemos ontem, semana passada, ano retrasado, ou há muito tempo atrás.

O plantio é livre, mas a colheita é obrigatória. Plantou tomate, vai colher tomates. Não há como ocorrer o milagre de colher cerejas num pé de tomates, ainda que ambos sejam redondinhos e vermelhos. Tomates e cerejas são coisas completamente diferentes!

Assim é com a vida. Muitas vezes escolhemos coisas pela sua aparência, mas não nos importamos em avaliar de fato a sua essência. Na ilusão daquilo que foi apenas visto superficialmente, corremos o risco de nos entregar a enganos atrás de enganos. Fomos enganados? Não! Nos enganamos por livre e espontânea vontade.

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Quantas vezes na ânsia de receber um amor verdadeiro não embarcamos em canoas esburacadas e podres, apenas pela falsa impressão de encontrar ali o sentimento que será capaz de nos arrancar da solidão, e de uma vida de relacionamentos malsucedidos?

Quantas vezes não rompemos uma amizade por motivos tolos, bobas disputas de poder, fofocas infundadas, palavras rudes ditas num momento de confusão e ira?

Quantas vezes não desistimos de projetos ainda engatinhando por medo de nos envolvermos demais, nos responsabilizarmos demais, nos exigirmos demais?

E quantas vezes não nos rejeitamos a nós mesmos, baseados na leitura de outros sobre nós?

Somos eternas crianças num mundo abarrotado de novas lições!

E vamos errar, sim! Muito! Muitas vezes! De diferentes formas!

Porque errar é coisa diária. Mas certar… Ahhhhh… Acertar é para quem entendeu que o erro é a parte mais valiosa do aprendizado. Com o erro aprendemos a ser menos arrogantes e mais flexíveis diante dos nossos próprios enganos e dos enganos de nossos irmãos.

Errar é maravilhoso! Porque inaugura em nós a coragem de levantar do tombo, bater a poeira, arregaçar as mangas e tentar outra vez! De novo! De outro jeito!

21 curiosidades malucas que você com certeza nunca imaginou!

21 curiosidades malucas que você com certeza nunca imaginou!

É possível fazer com que uma vaca suba escadas mas não que desça.

Número médio de dias que uma alemã passa sem lavar sua roupa interior: 7!

Porcentagem de homens norte-americanos que dizem que se casariam com a mesma mulher se pudessem casar outra vez: 80%.

Porcentagem de mulheres norte-americanas que dizem que se casariam com o mesmo homem se pudessem casar outra vez: 50%.

A Islândia consome mais Coca-Cola per cápita que nenhum outro país no mundo.

O grasnido de um pato (quac, quac) não faz eco e não se sabe por quê.

Se uma estátua em um parque é de uma pessoa a cavalo e este tem duas patas no ar, a pessoa murreu em combate; Se o cavalo tem uma das patas frontais no ar, a pessoa morreu de ferimentos recebidos no combate; Se o cavalo tem as quatro patas no solo, a pessoa morreu de causas naturais.

O olho de um avestruz é maior que seu cérebro.

Só uma pessoa em 2 bilhões vive para ter 116 anos ou mais.

Bater sua cabeça contra a parede, perde-se 150 kilocalorias.

Em média as pessoas têm mais medo de aranhas que da morte.

Não dá para se matar segurando a respiração.

Os destros vivem em média 9 anos mais que os canhotos.

Os ursos polares são surdos.

A barata pode viver 9 dias sem sua cabeça, antes de morrer de fome.

As estrelas-do-mar não têm cérebro.

Aos 9 anos Einstein não falava fluidamente, isto por que seus pais pensaram que ele era retardado.

O Pato Donald foi censurado na Finlândia, por que não usa calças.

Os mosquitos tem dentes.

Quando uma serpente nasce com duas cabeças, ambas brigam por comida.

Se você conhecesse uma mulher que está grávida, que já tem 8 filhos, 3 dos quais são surdos, 2 são cegos, 1 é retardado mental e ela por sua vez tem sífilis… Você recomendaria que ela fizesse um aborto?
Se Sim, você acaba de matar Beethoven…

O medo de enxergar a verdade provoca a força da ignorância

O medo de enxergar a verdade provoca a força da ignorância

 

Permanecer ou sair da caverna? Uma questão que atravessa a história desde que os homens se compreendem como homens. É melhor desfrutar de uma realidade fantasiosa, mas confortável ou vivenciar a verdade com toda a sua dureza?

Viver como sujeito consciente tem um alto preço psicológico. No próprio mito da caverna, percebemos que os homens tendem a preferir se contentar com as sombras, do que conhecer o lado de fora, afinal, por mais falsa que as sombras sejam, elas estão sob a proteção constante das rochas da caverna, o que significa que ao decidir sair, não há mais volta, pois as rochas, que o olhar de servo entende como de proteção, para os que despertam, representam aprisionamento.

O desconhecido magnetiza pelo medo. Dessa forma, na maior parte das vezes, preferimos permanecer onde estamos, por mais adversa que a situação seja, uma vez que o velho goza do benefício do conhecimento e da permanência, o que o torna menos temido do que o novo, o qual ainda não se conhece e não se sabe o que cobrará de nós.

Dito de outro modo, ainda que a situação que vivenciamos seja adversa, tendemos ao comodismo pelo medo do que ainda não se conhece e, portanto, pode ser pior do que o já se vivencia.

Esse comodismo ou complacência, entretanto, não se restringe ao medo do desconhecido, mas também a própria falta de vontade em esforçar-se para que a condição seja modificada, o que, consequentemente, faz com que os elementos e institutos aplicados com a finalidade de manutenção desse status quo sejam bem-sucedidos. Não à toa vivemos na era da servidão voluntária.

No entanto, se vivemos em um mundo “fantasioso”, não é possível que a alcunha de “era da servidão voluntária” possa ser exposta de maneira clarividente. É necessário que ela seja transformada, melhor: ressignificada – para usar um termo de Baudrillard, filósofo que tão bem falou sobre a nossa Matrix – e, assim, a servidão voluntária se transforma em admirável mundo novo, lugar em que a técnica, com todo o seu esplendor, consegue suprir todas as necessidades humanas.

Evidentemente, as revoluções técnicas que aconteceram, grosso modo nos últimos duzentos anos, trouxeram importantes conquistas, descobertas e aperfeiçoamentos que tornaram a nossa vida melhor em vários aspectos. Contudo, a história nos mostra que entre a real capacidade dessas revoluções e o que dela se extrai (e como se extrai) há um grande abismo. Sendo assim, a nossa realidade se aproxima muito mais das grandes distopias do século XX do que de um éden 3D.

Embora essa realidade esteja mais do que clara, o que se observa, ao contrário do seu questionamento, é o fortalecimento da mesma. Nesse sentido, o avanço técnico é fundamental, já que quanto mais os sistemas de controle se desenvolvem, maior é a capacidade de “gerir” a vida dos subordinados. À vista disso, é interessante perceber que o indivíduo administrado se acha bem atendido nas suas necessidades, o que hoje, resume-se em grande parte, ou na totalidade, em consumir.

Com um sistema posto para que os indivíduos se sintam “confortáveis” ou, no mínimo, em uma potencial condição de satisfazer as suas “necessidades” e, por conseguinte, sentir-se “confortáveis” e “bem-atendidos”, uma vez que o consumo (pedra angular da satisfação e do controle) está sempre ao alcance das mãos (aliás, nem é preciso sair do lugar para entrar na roda de felicidade do consumo); torna-se extremamente fácil manter a sociedade em ordem.

E como estamos falando de uma sociedade de controle, não é preciso dizer que existe dura repressão para todos os que fogem à ordem posta, os quais são vistos como “inadequados” ou como prefere Huxley em sua obra – “selvagens”. Todavia, como todo bom sistema que evolui, a repressão não ocorre de modo explícito ou através de chicotes, e sim, de maneira “invisível”, a partir da “liberdade” que gozamos, posto que a repressão mais perfeita é aquela que não precisa acontecer, pois é introjetada pelo próprio indivíduo em si mesmo.

Diante de tantas condições favoráveis à escravidão e dissociadas, portanto, da liberdade, torna-se fácil compreender o porquê da maior parte de nós preferir continuar na caverna e tomar o ilusório como real. Da mesma maneira que se compreende o motivo de sermos agentes repressivos contra os que fogem do sistema, seja os outros, seja nós mesmos. O que implica dizer que glorificamos a mentira e tomamos por impostores os que se dedicam à verdade, afinal, como disse Orwell: “Quanto mais a sociedade se distancia da verdade, mais ela odeia aqueles que a revelam”.

Posto isso, há de se considerar que ao aceitar o modo como a sociedade se organiza e todos os seus ditames, automaticamente decidimos permanecer na caverna e contribuir para a manutenção de um sistema de organização social que por trás de alegria, gozo e satisfação, esconde exploração, desigualdade e ignorância.

Apesar de não haver condições próprias para que haja um despertar do indivíduo da sua situação de ignorância, como já exposto, é imperioso que se entenda que o modo hierárquico da sociedade não se modificará de cima para baixo, de tal forma que é necessário a cada indivíduo, dentro das suas oportunidades, tentar buscar pontos de luz que o ajudem a encontrar a saída da sua ignorância e, por conseguinte, da sua condição escrava.

Se o desconhecido magnetiza pelo medo, é apenas o conhecimento e a liberdade que nos permitem enfrentá-lo, sabendo que todo aquele que desperta, sempre apontará para as correntes daqueles que permanecem presos. Todavia, também devemos ter em mente que muitos, por mais oportunidades que recebam, irão preferir permanecer na sua ignorância, na caverna, na Matrix ou qualquer palavra que representa o antônimo da liberdade, pois o estado de espectador é sempre mais cômodo, já que, ainda que no filme apresentado os exploradores sejam os protagonistas, sempre há pipoca e refrigerante suficientes para manter os explorados de boca fechada.

Assim sendo, levantar do cinema, ser um selvagem ou tomar a pílula vermelha, continuam sendo atos de coragem, espalhados e diminutos, pois como disse Nietzsche: “Por vezes as pessoas não querem ouvir a verdade, porque não desejam que as suas ilusões sejam destruídas”. Entretanto, é necessário destruir as nossas belas e confortáveis ilusões para que possamos ser sujeitos autônomos e livres, porque é o medo que possuímos da verdade que provoca a força da ignorância e permite o nosso controle.

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Imagem de capa meramente ilustratica: cena do filme “Bird Box”

Ao pedir um amor, peça, também, sabedoria para não estragá-lo

Ao pedir um amor, peça, também, sabedoria para não estragá-lo

Você conhece duas pessoas que se gostam muito, mas, não conseguem se manter juntas? Eu conheço várias. Conheço, também, casais compostos por pessoas que não são apaixonadas, mas que vivem com tranquilidade e leveza. Nesse caso, os envolvidos decidiram priorizar o que existe de interessante na relação como, por exemplo, afinidades culturais, hobbies, etc. Aquela paixão flamejante, muito desejada por qualquer ser humano, nunca entrou no pacote, contudo, esse ‘desfalque’ é compensado com outros pontos positivos que o relacionamento proporciona.

É comum, principalmente, por parte das pessoas intensas, a ideia de que um vínculo só vale a pena se houver paixão, pelo menos na fase inicial, já que existe a consciência de que ela vai abrandando com a convivência. A paixão, esse sentimento que nos deixa com o coração saindo pela boca, é, de fato, viciante e nos causa, muitas vezes, uma sensação de ressurreição. Acredito que você já saiba, mas não custa lhe refrescar a memória, de nada adianta uma paixão efervescente entre duas pessoas se elas não possuem maturidade para se relacionar. Existe coisa pior do que aqueles relacionamentos do tipo gangorra? O casal passa uma semana bem, depois fica 10 dias emburrado, em crise, faz as pazes e, depois de 3 dias, se desentendem de novo. Não há amor que resista a um formato de relação desse, concorda? Há casos em que não é possível programar uma viagem porque há o risco de, na data, o casal estar pelo avesso. Essa alternância de fases acaba gerando um profundo desgaste emocional e, não demora para aparecerem os prejuízos na relação. Chegará uma hora em que os parceiros vão começar a olhar aquele vínculo com outros olhos, um vai olhar o outro como fonte de estresse. Os sentimentos de frustração, angústia e mágoa passarão a fazer parte daquela atmosfera e, inevitavelmente, ambos ou um deles vai desejar viver a paz que aquela relação não oferece.

Pois é, mesmo existindo uma química violenta, mesmo que fiquem de pernas bambas quando se beijam, ainda que haja uma baita admiração recíproca, mesmo com todo o encantamento que uma paixão proporciona, não se iluda, todo relacionamento carece de paz para prosperar. É fundamental aquela expectativa de que estarão bem na próxima semana, no próximo mês…enfim. Viver com o coração saindo pela boca é bacana, mas isso não diminui o valor da calmaria de uma relação regada pelo respeito à individualidade do outro, pela entrega sincera e sem paranoias e pela confiança.
Em suma, um relacionamento saudável requer maturidade e equilíbrio emocional. Se uma pessoa, não possui esses atributos, ela pode se deparar com um grande amor, aquela paixão digna de filme de cinema, que ela vai estragar tudo, por não saber lidar com aquilo.

Considero, ainda, que muitas pessoas não sabem lidar com o fato de estarem sendo amadas. Elas não se percebem dignas do amor de ninguém, elas vão sempre dar um jeito de sabotarem a relação quando tudo começa a fluir bem. É como se elas não aguentassem aquela paz, elas precisam provar para si mesmas que existe algo errado, então, elas darão um jeito de trazer à tona qualquer situação que jogue lama no ventilador e, diante do caos, vão se recolher e se vitimizar dizendo que não têm sorte com esse tal de amor.

Diante de tudo isso, volto lá para o início do texto e tiro o chapéu para quem consegue administrar uma relação mesmo sem borboletas no estômago, afinal, ali existe parceria, respeito, cumplicidade e oxigênio para ambos respirarem. Um não vai asfixiar o outro com cobranças embasadas pelas próprias paranoias. Viajam, desfrutam de experiência interessantes, respeitam o espaço um do outro e são grandes amigos. Até porque, pensando bem, é isso que acaba importando para uma boa convivência.

Não há amor que suporte viver nessa montanha russa de sentimentos. O amor não é tempestade, é um sereno tranquilo numa tarde de domingo. Por fim, antes de pedir ao Universo um grande amor, peça, no pacote, a maturidade e sabedoria suficientes para administrá-lo, do contrário, você vai estragá-lo com as próprias mãos, vai por mim.

Síndrome de Burnout: quando o trabalho asfixia a alma

Síndrome de Burnout: quando o trabalho asfixia a alma

Nesse exato momento, existe uma infinidade de pessoas realizando as suas atividades profissionais e, ao mesmo tempo, convivendo com uma angústia extrema. Da profissão mais humilde àquela mais elitizada, ela se faz presente. Falo da Síndrome de Burnout, cujo significado faz analogia a um motor que não funciona mais.O Burnout é um adoecimento gerado pelo trabalho, que pode ser em função de uma sobrecarga para o funcionário, desvalorização ou falta de reconhecimento ou aquela insatisfação crônica com a atividade profissional que exerce.

Nem todos têm o privilégio de trabalhar com aquilo que gosta, infelizmente. Contudo, há casos em que a atividade profissional é tão incompatível com o perfil do funcionário que acaba se configurando uma verdadeira agressão à saúde emocional e/ou física dele.

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Perceber-se ali, diariamente, por anos ou décadas, realizando algo que não o fascina leva o indivíduo a sentir-se fora do eixo, como quem usa um sapato que não lhe serve, uma tortura. E, engana-se quem acha que o fato de o funcionário ter um salário alto vai atenuar esse desconforto. A questão aqui é sentir-se motivado e engajado; é orgulhar-se do que faz, é viver o sentimento de pertencimento com aquela atividade. Esse orgulho não tem a ver com o glamour da profissão, pois existem pessoas em posições profissionais invejáveis e que estão profundamente frustrados.

Conheço casos de pessoas que vão trabalhar chorando, outras têm enxaqueca, crise de ansiedade, urticária, alteração da pressão arterial e até crises de pânico. É que, chega num ponto que o ambiente de trabalho passa a ser um estímulo completamente aversivo. As doenças emocionais também fazem parte do pacote diante dessa insatisfação crônica, a depressão é uma delas.

Antes que alguém pense nisso, entenda que não se trata de alguém com preguiça de trabalhar, nem ingrato. Trata-se de pessoas que realizam, por anos a fio, algo que não as satisfazem. Isso vai afetando a autoestima, levando a pessoa a sentir-se inadequada e com a energia drenada, o que acaba afetando, também, as demais áreas da vida dela. Para você entende melhor: imagine algo que você odeia, agora imagine-se trabalhando nisso.

5 toneladas de plástico serão recolhidas diariamente dos oceanos graças a esse iate

5 toneladas de plástico serão recolhidas diariamente dos oceanos graças a esse iate

O bilionário norueguês, Kjell Inge Røkke, reconhece nas origens simples de sua família e no fruto de seu trabalho, o mar, a sua responsabilidade por devolver ao mundo um pouco do que recebeu.

Kjell Inge Røkke, proprietário de quase toda a frota marítima do conglomerado financeiro Aker ASA, possui uma fortuna estimada em quase 3 bilhões de dólares, mas antes de se tornar um bilionário ele era um pescador.

Kjell direcionará parte de seu capital financeiro na construção do maior iate do mundo. O barco recolherá cerca de 5 toneladas de plástico das águas diariamente.

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Segundo o site  Hypeness, fonte de nossos dados:

“Batizada de REV (Research Expedition Vessel, ou embarcação expedicionária de pesquisa), o iate ainda atuará como um grande centro de pesquisa navegante, com laboratório, auditório, veículos subaquáticos, drones e a capacidade de receber até 60 cientistas para trabalho. O navio será equipado diversos sistemas para que seu impacto ambiental seja o menor possível. Estudos sobre clima, pesca, biodiversidade e a vida marinha serão ministrados dentro da embarcação – que deverá funcionar em sua capacidade total em 2020. “

© fotos: divulgação

Com informações de  Hypeness

Casa da mãe depois que os filhos se vão…

Casa da mãe depois que os filhos se vão…

Casa de mãe depois que os filhos se vão é um oratório. Amanhece e anoitece, prece. Já não temos acesso àquelas coisinhas básicas do dia a dia, as recomendações e perguntas que tanto a eles desagradavam e enfureciam: com quem vai, onde é, a que horas começa, a que horas termina, a que horas você chega, vem cá menina, pega a blusa de frio, cadê os documentos, filho.

Impossibilitados os avisos e recomendações, só nos resta a oração, daí tropeçamos todos os dias em nossos santos e santas de preferência, e nossa devoção levanta as mãos já no café da manhã e se deita conosco.

Casa de mãe depois que os filhos se vão é lugar de silêncio, falta nela a conversa, a risada, a implicância, a displicência, a desorganização. Falta panela suja, copos nos quartos, luzes acesas sem necessidade…

Aliás, casa de mãe, depois que os filhos se vão, vive acesa. É um iluminado protesto a tanta ausência.

Casa de mãe depois que os filhos se vão tem sempre o mesmo cheiro. Falta-lhe o perfume que eles passam e deixam antes da balada, falta cheiro de shampoo derramado no banheiro, falta a embriaguez de alho fritando para refogar arroz, falta aroma da cebola que a gente pica escondido porque um deles não gosta ( mas como fazer aquele prato sem colocá-la?), falta a cara boa raspando o prato, o “isso tá bão, mãe”. O melhor agradecimento é um prato vazio, quando os filhos ainda estão. Agora, falta cozinha cheia de desejos atendidos.

Casa de mãe depois que os filhos se vão é um recorte no tempo, é um rasgo na alma. É quarto demais, e gente de menos.

É retrato de um tempo em que a gente vivia distraída da alegria abundante deles. Um tempo de maturar frutos, para dá-los a colher ao mundo. Até que esse dia chega, e lá se vai seu fruto ganhar estrada, descobrir seus rumos, navegar por conta própria com as mãos no leme que você , um dia, lhe mostrou como manejar.

Aí fica a casa e, nela, as coisas que eles não levam de jeito nenhum para a nova vida, mas também não as dispensam: o caminhão da infância, a boneca na porta do quarto, os livros, discos, papéis e desenhos e fotografias – todas te olhando em estranha provocação.

contioutra.com - Casa da mãe depois que os filhos se vão…

Casa de mãe depois que os filhos se vão não é mais casa de mãe. É a casa da mãe. Para onde eles voltam num feriado, em um final de semana, num pedaço de férias.

Casa de mãe depois que os filhos se vão é um grande portão esperando ser aberto. É corredor solitário aguardando que eles o atravessem rumo aos quartos. É área de serviço sem serviço.

Casa de mãe depois que os filhos se vão tem sempre alguém rezando, um cachorrinho esperando, e muitos dias, todos enfileirados, obedientes e esperançosos da certeza de qualquer dia eles chegam e você vai agradecer por todas as suas preces terem sido atendidas.

Por que, vamos combinar, não é que você fez direitinho seu trabalho, e estava certo quem disse que quem sai aos seus não degenera e aqueles frutos não caíram longe do pé?

E saudade, afinal, não é mesmo uma casa que se chama mãe?

Miryan Lucy de Rezende – Uberlândia MG. Foto de Arnaldo Silva

Fonte: Pensar Contemporâneo

Ele cuida do seu bebê e o leva para o trabalho todos os dias. Sua namorada o deixou, mas ele não desistiu.

Ele cuida do seu bebê e o leva para o trabalho todos os dias. Sua namorada o deixou, mas ele não desistiu.

Mesmo que ele não tenha ninguém para ajudá-lo, ele consegue cuidar de seu bebê.

Nem todas as pessoas estão preparadas para serem pais e, embora todos os métodos contraceptivos existam hoje para planejar, adiar ou evitar a gravidez, ela ainda acontece. E, às vezes, não há outra opção a não ser assumir a responsabilidade e tomar o comando.

No entanto, para alguns essa pode ser uma experiência tão terrível- ou significar uma mudança tão grande em suas vidas- que eles preferem fugir.

Essa é a história de um jovem que, aos 21 anos, assumiu os cuidados de seu bebê apenas alguns meses depois que sua namorada foi embora e o deixou com a criança.

E, em vez de fugir, o jovem chamado Eric decidiu lutar por seu filhinho, apesar de não ter ninguém para apoiá-lo ou cuidar do bebê enquanto ele trabalha.

Por essa razão, e como informado em primeira instância para o Informativo Nuevo León, ele decidiu procurar um emprego que lhe permitisse estar com seu filho e atendê-lo sempre que ele precisasse. Assim, ele se tornou um barbeiro e corta o cabelo de muitos clientes, enquanto o pequeno descansa em uma cadeira de bebê.

contioutra.com - Ele cuida do seu bebê e o leva para o trabalho todos os dias. Sua namorada o deixou, mas ele não desistiu.

Ele se levanta cedo e viaja com a criança de ônibus para chegar à barbearia, onde alimenta e troca fraldas, com a autorização dos seus clientes, que entendem sua situação e não vêem problema quando o bebê chora e Eric precisa embalá-lo em seus braços.

Embora ele seja jovem, poderia ter negligenciado seu filho como sua namorada, mas Eric preferiu lutar e seguir em frente com seu bebê, sem perder nada.contioutra.com - Ele cuida do seu bebê e o leva para o trabalho todos os dias. Sua namorada o deixou, mas ele não desistiu.

E mesmo que tenha que trabalhar duas ou três vezes mais, ele está disposto a fazê-lo apenas para ver seu filho feliz.

Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

5 hábitos que transformam sua casa em um lugar tóxico

5 hábitos que transformam sua casa em um lugar tóxico

Nossa casa é um lugar sagrado que muitas vezes não valorizamos. Ela deve ser um local onde a calma prevalece, pois é um lugar onde você pode descansar, além de passar bons momentos com sua família.

Nós geralmente temos certos hábitos em nossa casa que acabam a tornando cada vez mais tóxica sem que percebamos.

Como saber se a nossa casa está se tornando tóxica? Nós lhe diremos quais são os hábitos que geram um lugar tóxico, desta forma você pode evitá-los da maneira que for possível para você.

Gritar

Isso é algo muito comum em todas as casas e as razões pelas quais as pessoas gritam geralmente são muito variadas, às vezes elas o fazem porque estão longe uma das outras, porque ficam desesperadas e às vezes porque querem estar certas. A verdade é que se torna um hábito e tudo o que você esconde é nada menos que violência.

Assim, uma sugesão é que todos os membros da família evitem gritar. Lembre-se de que os gritos são sempre um sinal da incapacidade de administrar a situação.

Hostilidade

Se ao entrar em sua casa você sentir que um grande peso cai sobre seus ombros, provavelmente é devido ao fato de você respirar uma atmosfera de hostilidade. Isso significa que o ambiente possui atitudes hostis e aqueles que ali vivem assemelham-se a adversários.

Recomenda-se que as pessoas que moram na casa concentrem-se em resolver os problemas em vez de sempre colocar a culpa nos outros indivíduos.

Drama

Todos nós passamos momentos dramáticos em nossas vidas, mas se isso acontecer em nossa casa, a única coisa que vai acontecer é o drama diário ser acionado, gerando o desespero, a frustração e a depressão.

Em face de alguma adversidade, recomendamos que você mantenha uma atitude e pensamento positivo, e que isso também se espalhe para os outros, tornando a atmosfera mais leve.

Caos

Nossa casa é o lugar onde você passa muitas horas por dia. Portanto, um espaço desorganizado e caótico pode acabar causando caos mental, tornando-se um espaço onde você não quer estar e que gera estresse.

É difícil ter tudo em ordem, mas é essencial para que nossa casa não se torne tóxica.

Desvalorização

Finalmente, temos a desvalorização, que é não reconhecer os esforços das pessoas e minimizar continuamente suas realizações ou até mesmo ignorá-las.

Lembre-se de que cada membro da sua família é único e você deve dar o valor que ele merece.

 

Traduzido pela CONTI outra, do original de Gutenberg

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