Veja como um membro da família pode invalidar sua vida

Veja como um membro da família pode invalidar sua vida

A família, mesmo antes do relacionamento íntimo, é um dos cenários típicos em que o drama das relações tóxicas nasce e cresce. A família é “imposta” a nós e, portanto, por mais que não gostemos dela, temos que nos adaptar, especialmente quando ainda somos jovens ou adolescentes.

A situação familiar é ainda mais complexa porque, trivialmente, nenhum de nós pode se livrar dos pais, do irmão, da irmã ou do avô. Podemos encerrar uma relação de casal, mas não podemos fazer o mesmo com nossos parentes … pelo menos até sermos adultos!

Na família tóxica, os laços familiares são extraídos na raiz

Quando você é jovem, você é particularmente vulnerável e dependente e tudo o que acontece conosco durante a infância permanece ligado às nossas raízes e isso se aplica tanto à infância positiva quanto à negativa. Neste ponto, é correto perguntar: quais são as consequências que derivam de ter experimentado uma infância tóxica?

A toxicidade familiar pode adquirir várias nuances; o pai pode demonstrar uma atitude ambivalente, manipuladora, opressora, abusiva e afetiva … O problema que muitas vezes é difícil de admitir e de se tornar consciente.

Numa família tóxica, as dinâmicas cognitiva, afetiva e social são radicalmente distorcidas; conflitos prevalecem, comportamento desviante, abuso. Ela desencadeia padrões de comportamento que, embora tóxicos e disfuncionais, tornam-se tão habituais que levam os membros da família a acreditar que são normais. Alguns exemplos?

• O filho ou filha é egoisticamente investido do papel insustentável de satisfazer as necessidades emocionais da mãe, de compensar sua infelicidade conjugal e / ou existencial.

• Não há regras, você entra na sala sem bater e presume-se que não pode haver privacidade. De fato, o filho que tenta manter certa privacidade é mal avaliado

• Tudo, atividade, hábito é imposto por outra pessoa, não há poder de decisão além dos membros da unidade familiar

• O pai exige que a criança compartilhe sua própria visão das coisas com frases como “pensamos que sim”, “não pensamos da mesma maneira?” “Nós sempre concordamos”

• A mãe estabelece um relacionamento ambivalente com o filho: hoje ela o mima e amanhã se torna completamente transparente e indiferente às suas necessidades.

• Os pais têm uma visão clara do futuro de seus filhos, eles já sabem o que terão que fazer em sua vida, mesmo que não tenham realmente falado sobre isso.

•Os pais não agem como guias, não estabelecem limites nem fazem solicitações. Em outras palavras, os pais esperam que seus filhos se eduquem

• Um irmão mais velho pode repetidamente abusar de sua irmã mais nova sob o olhar ausente de seus pais

Parentes tóxicos às vezes podem ser mais perigosos para nossa identidade do que parceiros conhecidos fora da realidade familiar

Quando você é jovem, você tende a justificar os pais ou qualquer outro parente próximo, mesmo que demonstrem uma atitude tóxica e manipuladora, precisamente porque é um componente importante da família. Por que os pais se tornam pessoas tóxicas? Por que eles usam sua autoridade para subjugar e manipular quando essas pessoas devem cuidar de seus filhos mais do que qualquer outra pessoa no mundo?

Nesse ponto, é legítimo perguntar: por que eles adotam essa atitude? Como eles aprenderam esse comportamento? Normalmente, o pai que manifesta negligência emocional ou uma atitude abusiva tem um passado de “vítima” de tantos abusos.

Livre-se da toxicidade dos membros da família

Viver em uma família tóxica tem um preço muito alto; pode-se literalmente perder a capacidade de criar relacionamentos significativos para o resto da vida. Os problemas resultantes podem variar de leve desconforto interpessoal a profundos problemas sociais e emocionais.

Em geral, a gravidade dos problemas está relacionada a quão cedo na vida eles se manifestam. Claro, não podemos escolher a família quando chegamos ao mundo … mas uma vez adultos, podemos nos libertar daqueles que atrapalham nosso crescimento emocional

Mostre-se decidido

Ter certeza de si mesmo, baseando-se em opiniões próprias, contrárias às dos pais abusivos, é o primeiro passo para mudar as coisas. “Não posso”, “não quero”, “não estou de acordo”: é essencial expressar com firmeza o próprio pensamento, agir com determinação e usar o próprio poder de decisão.

Tome distância

Às vezes, a determinação não é suficiente, apesar de suas divergências, sua determinação, o ambiente continua lhe causando estresse, ansiedade … Neste ponto, a melhor maneira de lidar com uma situação familiar tóxica é se distanciar. É bom aceitar que é impossível mudar o pai, agora crescido e desenvolvido inteiramente em sua personalidade. Mesmo que estejamos ligados à família de origem por um laço de sangue, isso não significa que somos obrigados a coexistir e compartilhar os mesmos espaços.

Um desapego é possível sem necessariamente vivê-lo absolutisticamente: é possível sentir afeição pelos familiares mantendo também as distâncias. O desapego, quando é a família de origem para fomentar o mal-estar interior, não é apenas recomendado, mas também indispensável.

Infelizmente, manipuladores emocionais existem em todos os contextos de nossas vidas, o que significa que devemos aprender a identificá-los e proteger-se deles. Acima de tudo, aqueles que vivem em uma família disfuncional provavelmente serão presas fáceis de manipuladores, narcisistas … … por essa necessidade de amor que foi negada.

Vamos sempre lembrar … uma pessoa só muda algo em si por decisão própria. Qualquer estímulo do exterior será nulo se não começar de uma motivação intrínseca e pessoal. O único poder de mudança que temos, de fato, é apenas sobre nós mesmos … Por que amar de modo saudável é outra coisa!

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Artigo de Ana Maria Sepe publicado no site Psicoadvisor, via Pensar Contemporâneo

Imagem de capa: Pexels

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PRECISA DE AJUDA?

Você chegou até o final do texto e se identificou com alguma dessas situações?

Um processo psicoterápico pode fazer a diferença na sua vida nesse momento.

Indicamos: Josie Conti- psicóloga. Saiba mais aqui.

Muitos divórcios começam no namoro, quando identificamos os sinais negativos, mas ignoramos

Muitos divórcios começam no namoro, quando identificamos os sinais negativos, mas ignoramos

Dizem que a paixão cega os amantes em relação aos defeitos do outro, porque, naquele momento, o idealismo está acima de qualquer razão. Dizem que isso arrefece com a sedimentação do amor, que vem aparar as arestas, desconstruir ilusões, firmar o que é realmente verdadeiro, bem como separar o que não mais se sustenta. No entanto, a prática nem sempre acompanha essa lógica.

Quantos de nós não vamos procrastinando as decisões, fazendo vista grossa com o que incomoda, na esperança de que aquilo não durará? Dizemos que é coisa da idade, que ainda é preciso amadurecer, que o outro se enxergará, assumirá seus erros e mudará aquele comportamento que machuca. E vamos alongando uma história cujo enredo não sai do lugar, enquanto aumentamos o peso de nossas utopias. De nosso sofrimento.

É claro que as pessoas podem mudar, amadurecer e aprender com os erros. É claro que abrimos mão de algumas coisas em favor do parceiro, e vice-versa. Os relacionamentos vão se construindo com o passar do tempo, ajustando-se o que encaixa, aparando-se o que desgasta, ao toque de decisões e de renúncias. É assim que o amor fica forte e as pessoas também. Vamos repensando o que somos também de acordo com as expectativas de quem amamos, pois todos queremos ser amados.

Infelizmente, porém, nem todos são capazes de atender aos anseios de quem caminha ali ao lado, pois colocam-se sempre em primeiro e único lugar. Por isso mesmo, não se veem como alguém que precise mudar ou adequar-se ao mundo lá fora, à pessoa lá fora, aos sentimentos lá de fora. Junto deles, sempre estaremos caminhando em uma travessia solitária e sem qualquer resquício de reciprocidade. Isso dói demais.

Tem gente que muda. Tem gente que não muda, nunca mudará. Percebermos um e outro nos salvará de adentrarmos por uma caminhada de solidão acompanhada, sem ter a quem estender as mãos, sem ter olhos que nos olham, que nos procuram e nos sentem. Sem reciprocidade, só nos restarão vazios e lamentações. Lembremos que nunca será tarde demais, pois sempre dá tempo de ser feliz.

Seus filhos não precisam de uma mãe perfeita, mas de uma mãe feliz

Seus filhos não precisam de uma mãe perfeita, mas de uma mãe feliz

Muitas de nós, mães, podemos dizer, sem sombra de dúvida, que esse é um dos papéis mais importantes, se não o mais importante que tivemos que assumir. Há tantos detalhes, tantas crenças, opiniões e tantos erros que cometemos ao longo da maternidade que não teríamos tempo suficiente para listar tanta informação.

Ser mãe representa, em grande parte, um prazer que facilmente se torna um fardo por causa do modo como é tratado. Se nos propomos a ser mães perfeitas, não apenas viveremos frustradas, porque simplesmente não é possível, mas perderemos a beleza da maternidade e nos afastaremos cada vez mais da nossa felicidade.

Mães, além de mães, somos mulheres, amigas, irmãs, esposas, primas, artistas, trabalhadoras ou qualquer outro papel que caracterize cada uma de nós e o fato de ser mães, não significa que vamos deixar de lado as outras coisas que preenchem nossas vidas.

Às vezes, por escolha, nos sobrecarregamos com responsabilidades, nos exigimos ao máximo e pode ser que os resultados não sejam os que queremos. Buscando a perfeição, matamos a naturalidade, a espontaneidade, a possibilidade de crescer com nossos erros.

Não há dever de desempenhar o papel de mães ou pais, são crenças que partem de cada pessoa, que podem ser apoiadas por um coletivo. Às vezes o que é considerado uma boa prática hoje, amanhã terá muitos argumentos contra e tudo muda, tendências, costumes, mas o que não deve mudar são os fins.

O objetivo de toda mãe deveria ser ajudar a treinar seus filhos em um quadro de amor e respeito e, muito preferencialmente, contribuir para a felicidade dessas crianças, com a vantagem de lhes mostrar uma maneira de ver a vida, para fazer uma conexão com essa felicidade que é normal.

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Para alcançar esse fim, a mãe deve estar bem, ela deve se sentir confortável em seu papel de mãe, ela deve confiar em si mesma e em seu instinto. Você deve estabelecer aquela conexão única com seu filho que vai além das palavras, que representa o amor em sua forma mais pura e incondicional.

Nenhuma criança precisa de uma mãe perfeita. Os filhos, como a mãe, estão aprendendo ao longo do caminho, por tentativa e erro. Querer ser uma mãe perfeita geralmente não responde à necessidade de um filho, mas a algo autoimposto ou a querer mostrar aos outros aquilo de que somos capazes como mães.

A única pessoa que devemos impressionar com o nosso comportamento, é o nosso filho, que é deslumbrado por uma mãe que cuida de si mesma, que passa o tempo fazendo o que ama, que faz o seu melhor todos os dias para ser uma versão melhor de si mesma, que ela é feliz sendo sua mãe e que ela o ama com todo seu coração.

Alimente esse vínculo único com aquela pessoa especial sem gerar em você qualquer tipo de pressão ou pensamento que você deve ser perfeita… Goste de ser mãe, ser mulher, ser feliz … E seu filho vai gostar de você.

Por: Sara Espejo – Rincón del Tibet, traduzido e adaptado por A Soma de Todos os Afetos

Conheça André: O personagem autista da Turma da Mônica

Conheça André: O personagem autista da Turma da Mônica

Magali tem uma habilidade boa para fazer novas amizades, e por isso ela se torna amiga de Lucila. Conversa vai e conversa bem, a nova amiga de Magali revela ter um irmão que é diferente e legal. O irmão de Lucila é André, um menino autista.

É dessa forma que Maurício de Sousa introduziu o personagem nas histórias da Turma da Mônica e embora ele apareça poucas vezes, foi fundamental para que os leitores do gibi conhecessem mais sobre o espectro autista, e superassem preconceitos que comumente rodeiam seus portadores.

 

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“Serve para muita gente entender melhor o autismo e suas diversas manifestações”, discursa Maurício de Sousa no Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos sobre André. O quadrinista teve o cuidado de criar uma personagem que não fosse estereotipado e superficial, a ideia não foi apenas ter um “autista-personagem”, mas ter um personagem que dentro de diversas características, também fosse autista.

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“Temos todo cuidado quando resolvemos abordar temas mais complexos. Procuramos sempre pesquisar e procurar técnicos no assunto para não passarmos informações erradas. Por isso a recepção das crianças e educadores é sempre positiva”, diz Maurício.

Fonte indicada: Psicologias do Brasil

Todos os dias, italiano leva foto da esposa falecida para ver o pôr do sol.

Todos os dias, italiano leva foto da esposa falecida para ver o pôr do sol.

O senhorzinho leva, na verdade, um porta-retratos com uma foto da esposa. A história foi postada nas redes sociais por Giorgio Moffa, proprietário de uma pizzaria que fica em frente ao local onde Giordano fica todas as tardes. A história rapidamente viralizou nas redes sociais.

“Há alguns dias, eu não conhecida essa pessoa esplêndida. Só sei que ele viveu um grande amor. Eu o vi chorar, e acredito que homens do tipo não existem mais. Um abraço forte, caro amigo, você é um grande homem”, escreveu Giorgio em sua homenagem a Giordano no Facebook, após investigar a história do senhor mais a fundo…. – Veja mais em https://www.bol.uol.com.br/noticias/2018/07/30/todos-os-dias-italiano-leva-foto-da-esposa-falecida-para-ver-o-por-do-sol.htm?cmpid=copiaecola

Giorgio acredita que a imagem de Giordano é símbolo de um amor eterno, ao mesmo tempo em que exemplifica sentimentos como solidão e distância, que o próprio Giorgio conhece bem. “Eu perdi um filho e dois irmãos quando eram jovens. Eu sei como é a dor de perder aqueles que você ama e tentar começar a viver de novo”, contou o italiano ao jornal La Repubblica.

Uma história de amor Em entrevista ao Huffington Post, Giordano contou qual sua motivação para levar o retrato e como era sua relação com a esposa, com quem teve três filhos.

“As crianças são carinhosas, presentes, mas com ela o relacionamento era diferente e, de certa forma, continua”, contou Giordano, explicando que a praia era por onde o casal passeava na juventude.

“Vejo o porto onde caminhávamos juntos e sento no mesmo banco, e vejo o mar onde nadávamos ainda crianças”, diz Giordano, que começou a namorar Ida no final dos anos 60, quando ele tinha 16 anos, e ela, 17. “Ela foi a primeira mulher da minha vida, o primeiro e único amor verdadeiro”.

Fonte indicada: Uol

Menina surda ama seus vizinhos e por isso eles estão aprendendo a língua de sinais

Menina surda ama seus vizinhos e por isso eles estão aprendendo a língua de sinais

Em Massachusetts, vive uma menina perto e querida em seu bairro. Samantha Savitz, de dois anos de idade, é surda, mas adora conversar com qualquer um que conheça a linguagem gestual. “Ela é super envolvente. Ela quer conversar com as pessoas.” disse o pai dela, Raphael.

“Sim, toda a personalidade dela muda quando aparece alguém que pode se comunicar com ela”, disse sua mãe, Glenda.

Por outro lado, se alguém não pode, isso faz com que Sam fique um pouco triste. Seu desejo de interagir tem sido dolorosamente óbvio para todos na vizinhança. Sempre que a vêem em uma caminhada ou no quintal – e Sam tenta falar com um vizinho – eles se vêem frustrados com a falta de palavras.

“Eu não sabia o que dizer de volta. Você não gostaria de falar com ela?” disse um vizinho. “Pelo menos uma conversa básica que alguém teria com uma criança”, disse outro. “Perguntar a ela como foi seu dia”, disse um terceiro.

“E fazer com que ela se sinta parte do bairro”, disse outro vizinho.

“Apenas seja amiga dela”, acrescentou mais um.

Infelizmente, isso não é algo que você possa resolver com uma gambiarra. Era preciso toda a comunidade para aprender a língua de sinais – só para uma menina de 2 anos – ninguém espera que vizinhos façam isso. Mas essa é uma vizinhança diferente.

Por conta própria, os vizinhos de Sam se reuniram, contrataram um instrutor e agora estão totalmente imersos em uma aula de língua de sinais americana. O professor, Rhys McGovern, diz que isso é admirável porque muitas vezes até os pais de crianças surdas se incomodam em aprender a língua de sinais.

“Mas aqui Sam tem uma comunidade completa que está aprendendo e se comunicando com ela e sua família,  é uma bela história”, disse Rhys.

E ele diz que esse nível de inclusão quase certamente garantirá a Sam ser mais feliz e mais bem ajustada. É por isso que seus pais dizem que não há palavras em qualquer idioma para expressar sua gratidão. “Sim, é realmente chocante e bonito”, disse Glenda. “Somos muito afortunados”, disse Raphael.

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Na verdade, eles disseram que já estão vendo uma diferença em sua filha.

“Você deveria vê-la quando ela chegar no final da aula, a primeira coisa que ela nos diz é ‘amigo’, eu acho que seu coração iria derreter como o meu”, dizem empolgados os vizinhos.

Às vezes parece que estamos perdendo nosso senso de comunidade – mas então você ouve sobre um lugar como este – onde uma aldeia é feita para criar uma criança, ela está viva e bem e aqui para nos lembrar – que o que faz uma “boa vizinhança” é nada mais do que bons vizinhos.

Fonte indicada: Psicologias do Brasil

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15 Pessoas profundamente arrependidas de comprar na internet

15 Pessoas profundamente arrependidas de comprar na internet

Comprar pela internet é ótimo! A conveniência, os preços mais baixos, um mundo inteiro de lojas! Mas, às vezes, a realidade não corresponde às nossas expectativas ou à imagem do anúncio. Aí você corre o risco de receber algo do tamanho errado, um tecido ou modelagem diferente ou um produto simplesmente feio demais!

CONFIRA ALGUNS PÉSSIMAS COMPRAS ABAIXO:

1.Camiseta ou vestido?

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2. Dá um pouco de medo pensar no tronco da pessoa que serviu de modelo para as medidas desse vestido

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3.Quando você compra pela internet é muito importante ler todas as especificações e medidas.

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4. Imagens podem enganar

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5. Você compra um cobertor e ganha esse lindo… emaranhado de cordas!

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6. Limpeza de pele para um emoji

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7. 109 dólares por um urso de pernas longas

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8. Sabe quando falam que é preciso começar o dia com o pé direito? Impossível quando você tem um par de pés esquerdos

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9. Com pé direito e esquerdo, conheçam o tênis mais feio do universo

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10.Não, corrigindo: este é o tênis mais feio do universo

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11. Parece que há um problema real entre compras online e o tamanho das coisas

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12. Imagina o tamanho da vassoura para fazer dupla com esta pá

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13. Quem teria um dedinho desse tamanho?

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14. É bacana que estejam vendendo cadeiras para os hobbits

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15. Continuamos com o problema do cobertor

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Via BitNews

Ilustrações incríveis mostram a diferença entre ter o primeiro filho e os outros

Ilustrações incríveis mostram a diferença entre ter o primeiro filho e os outros

A artista Weng Chen criou uma série de ilustrações em que brinca com as diferenças entre a primeira gravidez e o nascimento do primeiro filho, para o nascimento dos filhos seguintes. Na primeira gravidez, os pais costumam estar mais tensos e preocupados, enquanto nas demais ocorrem um certo relaxamento.

1. Alimentação na gravidez

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2. Preocupação com a higiene

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3. Aprendizagem

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4. Repouso

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5. Amamentação

 

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6. Preocupação com desenvolvimento

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7. Fotos

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8. Doenças

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9. Roupas

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10. Escola

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Weng se dedica em desenhar quadrinhos bem-humorados sobre sua vida cotidiana, e ao mesmo tempo, cria suas duas filhas, Electra e Ali, junto de seu marido. Atualmente, ela vive em Seatle, nos EUA.

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Via BitNews

16 manequins mais estranhos da história das lojas de departamento

16 manequins mais estranhos da história das lojas de departamento

Os manequins levam uma vida terrível. Todos os dias, eles estão no mesmo lugar, posando da mesma maneira. Funcionários de varejo impiedosos até separam seus membros e os despem regularmente. Naturalmente, essas pobres criaturas procuram novas experiências, aventuras que iluminariam seus dias sombrios. Separamos alguns dos momentos mais engraçados em que os manequins escaparam à norma, deixando as lojas de departamento bem mais estranhas… e divertidas:

1. Manequim vitorioso

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2. Prontos para a briga

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3. Cansada

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4. Exausta

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5. Mais um padrão de beleza feminina inalcançável

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6. Quem é o manequim?

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7. Crianças assustadoras

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8. Manequins infantis, sem cabeça, pendurados. Você entraria nessa loja?

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9. “Eu não quero ser um manequim!”

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10. A noiva não está muito feliz

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11. Mais um padrão de beleza masculina inalcançável

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12. Alongamento

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13. “O que estou fazendo com a minha vida?”

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14. A moda tem sempre padrões inatingíveis

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15. A gente tenta imitar, mas nunca fica igual

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16. Exceto por este manequim. Este é realista.

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Via Bit News

Há almas que não se separam… nem com as voltas que a vida dá

Há almas que não se separam… nem com as voltas que a vida dá

Muitas vezes sabemos que há uma conexão especial com outra pessoa a partir do momento em que a vemos, é uma energia que viaja através de nós e praticamente nos lembra que essa pessoa é parte de nós de alguma forma.

Não sabemos como, mas não é necessário falar para ouvir, não é necessário estar lá para sentir, simplesmente através do espaço, do tempo, há uma energia presente nos conectando àquele ser que parece pertencer a nós e não a partir de agora, mas sempre, com o o maior período de tempo possível.

Diz-se que os acordos das almas são feitos antes das encarnações, a fim de colaborar em conjunto com o desenvolvimento das outras almas. Teremos coisas para curar, aprender, dar e receber em cada novo ciclo. Com estas almas estamos unidos através de um pacto e não importa muito o papel que desempenhamos nesta oportunidade, nós os reconhecemos, nós os sentimos e podemos até sentir a sua chegada em nossas vidas.

Sabemos que de alguma forma não importa que nos separemos, que paremos de nos ver, que façamos vidas muito diferentes, porque esse elo está aí, ele não quebra, e são os nexos gerados pela energia do amor em sua maior parte pura, tanto que muitas vezes não conseguimos explicar o que sentimos e para outros será até absurdo.

contioutra.com - Há almas que não se separam… nem com as voltas que a vida dá

Os acordos que estabelecemos com nossas almas não têm expiração, o que devemos curar, faremos, o que devemos aprender, aprenderemos, mesmo que nos leve mais de um ciclo para fazê-lo. As almas gêmeas também se encaixam nesses acordos, com maior sensibilidade à sua presença, com a certeza de que, antes de amá-la, já a amávamos.

Uma alma gêmea não é necessariamente um casal, pode ser um vínculo, um pai ou uma relação mãe e filho, ou ainda um relacionamento de amizade, mas sempre resulta em uma pessoa significativa em nossas vidas.

Honre cada um dos seus relacionamentos. Ninguém atravessa a sua vida por acaso e as pessoas que você considera importantes estão lá para trocar experiências com você para o crescimento de ambos. Não negue qualquer relacionamento, todos eles estiveram lá para lhe trazer conhecimento que você precisava saber.

Não importa se você conscientemente não reconhece entre aquelas almas com quem você faz planos. No fundo, p seu coração vai saber e se você deixar agir, ele procurará as maneiras mais sutis de colocar você onde você tem que estar nos momentos certos.

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Por: Sara Espejo – Rincón del Tibet, traduzido e adaptado por A Soma de Todos os Afetos

A psicologia do jeitinho brasileiro: o lado negativo e positivo

A psicologia do jeitinho brasileiro: o lado negativo e positivo

A palavra jeito vem do latim “jactus”, derivativo de “jacere”, que significa lançar ou atirar. O caráter de alguém é também entendido como jeito de lidar com a vida. O seu diminutivo, o jeitinho é um termo utilizado para descrever um estilo alternativo de contornar algumas adversidades.

Ao longo do tempo, o jeitinho brasileiro foi objeto de estudos, sobretudo, no campo da sociologia e psicologia. Assim, podemos dizer que o jeitinho brasileiro expõe o seu lado emocional positivo, apresentando uma abordagem informal para debelar qualquer questão. É o jeitinho “único” de resolvermos as situações difíceis com aptidão, astúcia e acordo.

Entretanto, o lado negativo do nosso País foi herdado dos períodos de exploração, que se iniciou com os portugueses. O Brasil é o filho que não teve uma mãe afetuosa e nem um pai responsável com o futuro da família. Somos descendentes da prática de abusos do português em relação à índia e do senhor da casa grande contra a escrava.

Então, as relações patriarcais substituíram o ser pelo ter, impondo a trapaça e o embuste para usurpar o poder e a riqueza. É nesse contexto, que o jeitinho brasileiro ganhou um sentido depreciativo.

A “malandragem” desse lado negativo está enraizada nas atitudes de certos brasileiros, que buscam levar vantagem em tudo. Eles são permissivos com atos antiéticos, como por exemplo: sonegar impostos, furar a fila, não respeitar os sinais de trânsito, jogar lixo nas ruas, ofender as minorias, danificar os bens públicos, maltratar e abandonar animais, etc, achando que isso não vai “dar em nada”.

Essa psicologia da “pilantragem” penetrou em órgãos públicos para fraudar os trâmites legais. Esse jeitinho perverso alimenta os malfeitos de políticos, empresários e funcionários para desviar os recursos públicos, que faltam na saúde, na educação e na geração de empregos.

Por outro, o jeitinho brasileiro tem se manifestado em nosso cotidiano o seu lado positivo. Se caracterizando pela cordialidade em detrimento da racionalidade, que está associado à criatividade em enfrentar os momentos ruins. É como esse jeito descontraído, que o nosso povo se diferencia de cidadãos de outros países.

As desigualdades econômicas e a lentidão dos serviços públicos levam os brasileiros a solucionar as coisas que estão quebradas em casa ou faltando nas vilas e bairros. E ainda ajudam os parentes, amigos e vizinhos com o pouco que têm. É com esse jeitinho que a maioria das pessoas desta nação tem enfrentando a dureza da vida, e sempre acreditando que há uma luz no fim do túnel.

Por isso, temos que exercer a nossa cidadania para impedir que o lado negativo do jeitinho brasileiro seja institucionalizado no Estado e na sociedade. Portanto, devemos ter uma postura ética em nosso dia a dia, ampliando cada vez mais a inventividade do lado positivo do jeitinho brasileiro, que contribui para construir um País melhor para todos.

Deveria ser obrigatório contar essa história a todas as crianças do mundo

Deveria ser obrigatório contar essa história a todas as crianças do mundo

Essa é uma história que deveria ser contada a todas as crianças do mundo. A razão é que ela transmite uma mensagem poderosa: é essencial se esforçar para alcançar metas e objetivos próprios, deixando de lado as vozes que minam os nossos sonhos.

Esta adaptação de uma história popular de Eloy Moreno deve ser contada à todas as crianças do mundo. Porque é uma história que fortalece, que reflete a realidade da vida na constituição e nutrição dos nossos sonhos.

A história se afasta da mensagem excessivamente otimista de “Se você quiser, você pode”. Porque amar nem sempre é poder e isso deve estar claro desde a infância para que não caiamos no labirinto da exigência do impossível.

A capacidade de analisar de forma realista nossas chances é o que constrói a nossa auto-estima saudável. Por isso é necessário antecipar o autoconhecimento sobre o que “eu posso amar”.

Nós não queremos filhos que queiram ser perfeitos… porque não queremos cultivar o orgulho; queremos filhos que amem e confiem em si mesmos e em seu potencial; que saibam, em resumo, que se eles forem eles mesmos ninguém os derrotará.

A história: a criança que podia fazer isso

Duas crianças estavam patinando em um lago congelado durante toda a manhã quando, de repente, o gelo quebra e um deles cai na água. A corrente interna a desloca alguns metros abaixo da parte congelada, então, para salvá-la, a única opção era quebrar a camada que a cobria.

Seu amigo começou a gritar por ajuda, mas quando viu que ninguém estava vindo, ele rapidamente procurou por uma pedra e começou a bater no gelo com toda a força.

Ele bateu, bateu e bateu, até que ele conseguiu abrir uma fenda através da qual ele colocou o braço para pegar seu parceiro e salvá-lo. Alguns minutos depois, alertados pelos vizinhos que ouviram os gritos de socorro, os bombeiros chegaram. Quando eles contaram o que havia acontecido, não conseguiram parar de pensar em como aquele garotinho havia sido capaz de quebrar uma camada tão espessa de gelo.

– É impossível que com essas mãos ele tenha conseguido isso.É impossível. Ele não tem força suficiente. Como ele poderia ter conseguido isso? – comentaram entre eles.

Um velho que estava por perto, ouvindo a conversa, aproximou-se dos bombeiros.

“Eu sei como ele fez isso”, disse ele.

Como? eles responderam surpresos.

– Não havia ninguém ao seu redor para dizer que ele não podia fazer isso.

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Crianças, sonhos e nosso papel na construção de sua autoestima

Quando somos pequenos, o que os outros nos dizem não é apenas um freio ou um estímulo, mas algo que molda tanto a nossa identidade quanto a imagem que temos de nós mesmos.

Como adultos, temos um papel essencial na construção da autoestima dos pequenos. Eles são como esponjas e absorvem facilmente o que observam e as mensagens que lhes transmitimos.

Todas as crianças são feitas de um material delicado, inocente, frágil, onírico e magnífico. São mentes borbulhantes que transformam seus jogos em sonhos para criar e aspirações para realizar.

Quando olhamos para as crianças, temos que estar conscientes disso, de que somos seus treinadores, os responsáveis ​​por seus sonhos, seu desejo de viver, sua auto-estima e, finalmente, sua construção.

Como sabemos, as histórias são um dos meios de comunicação com as crianças por excelência. Através delas, ajudamo-os a compreender-se, a gerir-se no mundo, a assumir valores e a criar novas experiências. Esta história transmite uma mensagem que se traduz na importância de desenvolver uma competência essencial para se manter vivo na vida: a resiliência.

Resiliência entendida como força, persistência diante da adversidade e gestão do diálogo interno. É essencial que paremos para pensar sobre o quão importante pode ser contar uma história como essa para uma criança estabelecer solidamente as fundações de seu castelo.

Mensagens como essa história vão ajudá-los a tecer as suas asas de uma maneira especial e reflexiva. Elas o apoião quando eles estiverem experimentando suas habilidades e interesses, mas, acima de tudo, elas os ajudarão a desenvolver adequadamente estratégias de autogestão e autoconhecimento.

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Tradução feita pela CONTI outra, do original de La Mente es Maravillosa

A Pixar lançou um novo curta-metragem. Uma bela história de amizade entre dois animais em busca de afeto

A Pixar lançou um novo curta-metragem. Uma bela história de amizade entre dois animais em busca de afeto

“Kitbull” conta a história de um gato de rua e um pitbull abusado por seu dono.

Os estúdios da Pixar, financiados e supervisionados pela Disney, estão à frente de filmes de animação e curtas-metragens há pelo menos 20 anos. Desde que Toy Story reinventou completamente o que se espera dos filmes infantis, o estudo da lâmpada e da bola nunca mais parou.

Sua nova divisão, Sparkshorts, dedicada inteiramente à produção de curtas-metragens animados de não mais de 10 minutos, estreou sua nova produção. Este é “Kitbull”, a história de amizade entre um gato de rua e um pit bull.

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O curta começa apresentando-nos ao gato, um pequeno animal com conhecimento das ruas que construiu um abrigo confortável dentro de uma caixa, no quintal de uma casa um pouco suspeita. Sua paz é interrompida pela chegada de um novo habitante à sua terra.

É um cachorro pitbull. Jovem e impetuoso, o cão busca a atenção e o incentivo de seu dono, que o ignora. Ele só sai para ver o cachorro quando ele finge ensiná-lo a morder, rasgar as coisas e ser um cão de briga. Claro que isso assusta o gatinho um pouco.

Tudo muda uma noite quando o cão é rejeitado pelo seu dono, que o abandona depois que ele não saiu vitorioso em uma briga. Ferido e cansado, o pit bull tenta se esconder. Percebendo que o monstro que mora em seu quintal está ferido, o gatinho vai checar.

No começo ele está com medo, mas logo percebe que o cachorro não é mal. Juntos, eles fogem da casa um pouco antes de serem descobertos pelo dono agressor. Com fome, eles encontram pedestres generosos, que acabam alimentando-os.

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É uma história muito bonita, que também vibra com a qualidade constante de trabalho a que os estúdios da Pixar nos habituaram desde que apareceram na face da terra.

Confira:

Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

Morgan Freeman converteu sua fazenda de 50 hectares em um santuário de abelhas. Ajude a salvá-las

Morgan Freeman converteu sua fazenda de 50 hectares em um santuário de abelhas. Ajude a salvá-las

As abelhas polinizam um terço de tudo o que comemos e desempenham um papel vital na manutenção dos ecossistemas do planeta. Morgan Freeman queria fazer algo para que elas não desaparecessem.

Durante sua longa carreira em Hollywood, Morgan Freeman nos cativou com sua atuação e também em seu papel como diretor. Apesar de seu talento, sabemos que ele não é o melhor humano do mundo, mas pelo menos nos últimos anos ele se esforçou para redimir seu espírito e ajudar o planeta.

As abelhas polinizam um terço de tudo o que comemos e desempenham um papel vital na manutenção dos ecossistemas do planeta. Aproximadamente 84% das culturas cultivadas para consumo humano, cerca de 400 tipos diferentes de plantas, necessitam de abelhas e outros insetos para polinizá-las, aumentando sua produtividade e qualidade.

Estes incluem a maioria das frutas e legumes, muitas nozes e plantas, como colza e girassóis que são transformados em óleo, bem como grãos de cacau, café e chá.

Infelizmente, a maioria das pessoas não tem consciência da importância vital desses animais e não fazem nada por eles. As abelhas estão morrendo em um ritmo bastante alarmante.

contioutra.com - Morgan Freeman converteu sua fazenda de 50 hectares em um santuário de abelhas. Ajude a salvá-las

Mas Morgan Freeman queria fazer a sua parte para resolver este problema. Sua preocupação com as abelhas levou-o a transformar seu rancho de 51 acres em um santuário para abelhas selvagens com plantas amigáveis, como árvores frutíferas e trevos, magnólias e lavanda. Desta forma, ajuda a apoiar o crescimento populacional de pequenos polinizadores.

Há alguns anos, ele contou a Jimmy Fallon sobre seu novo hobby. Ele disse que nem precisa usar um traje de proteção ou véu do apicultor, o que sugere que ele atingiu um nível de habilidade e facilidade.

“Há um esforço para trazer as abelhas de volta ao planeta. Nós não percebemos que elas são a base, penso eu, o crescimento do planeta e da vegetação” disse ele no show.

É muito difícil avaliar que tipo de efeito é que os esforços de Freeman tem em populações maiores de abelhas nos Estados Unidos, mas o seu hobby é um gesto inspirador de boa vontade para com aqueles pequenos seres vivos dos quais nós não nos importamos.

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Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

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