Estudo aponta que quem tem gatos é mais inteligente do que quem tem cães.

Estudo aponta que quem tem gatos é mais inteligente do que quem tem cães.

Um estudo aponta que quem tem gatos é mais inteligente do que quem tem cães. A lealdade a cães ou a gatos é quase como uma religião que muitas das vezes acaba por ser passada para as próximas gerações.

Um estudo realizado recentemente concluiu que as pessoas que têm gatos mostraram mesmo níveis de inteligência e intelectualidade maiores do que aquelas que têm cães?

Steve McKeown, fundador do MindFixers e dono da McKeown Clinic, explicou afirmou que

“Um estudo com 600 estudantes universitários levado a cabo por Denise Guastello constatou que as pessoas que gostam mais de cães são mais sociais e as pessoas que gostam mais de gatos são mais sensíveis e têm uma mente mais aberta. Também se notou que as pessoas que têm gatos não eram menos neuróticas do que as pessoas que têm cães.

As pessoas mais inclinadas para os gatos têm tendência para não se conformarem com as situações e são vistas como pessoas que lutam por aquilo em que acreditam, independentemente do que as outras pessoas possam pensar. Para além disso, também conseguiram uma pontuação maior em testes de inteligências do que as pessoas que têm cães e mostraram inclusive ser mais educadas, na generalidade”.

As estatísticas relativas aos Estados Unidos da América demonstram que 36.5% das casas americanas têm um cão, enquanto que apenas 30.4% têm um gato. De forma geral, as pessoas que têm gatos são, por norma, mais instruídas em termos académicos do que as pessoas que têm cães.

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Imagem de capa: Pexels

Fonte indicada: Humor100limites

Carta de quem, lá do céu, cuida de mim

Carta de quem, lá do céu, cuida de mim

Como eu gosto de acreditar que , mesmo após a sua partida, você está aqui comigo. Quero acreditar que você, de alguma forma, cuida de mim e comemora meus sucessos assim como conforta-me na minha tristeza … Eu certamente não posso garantir a sua presença, mas eu gostaria que suas palavras fossem algo assim:

“Não se lamente pois, na minha ausência, estou tão perto de você, talvez muito mais do que antes. Agora eu sinto você, eu sei exatamente quando você precisa de mim, você não precisa me dizer nada para saber o que é que aperta seu coração.

Sei que, às vezes, sinto que tenho ido para sempre, mas por sua vez eu aviso quando a minha presença é para você, obviamente, não posso gritar: “Eu estou aqui”, então,  apenas sinta-me, sinta-me na sua mão em seu coração e em cada batida você sentirá algo da minha vida em você.

Não é necessário que você vá para aquele lugar onde estão os restos do que uma vez foi o meu corpo, eu quase nunca estou lá… Nem pense que eu fiquei entre os “vivos”, como uma alma perdida. Eu posso ir e vir … Minha alma viaja, sem demora, é por isso que sempre estou contigo quando você mais precisa, mas em paralelo eu sigo meu caminho.

Eu sei que a morte inspira um pouco de medo, pois devo confessar que, embora eu nunca tenha dito, eu também me assustei, tive medo de morrer e deixar corpo, mas aí, depois que acontece, você percebe que está mais vivo do que nunca. É o amor que, de alguma forma, nos mantém presentes, e permite-nos estar lá novamente e novamente para sussurrar em seu ouvido que tudo vai ficar bem, para mostrar um belo nascer do sol…

Não há nada a temer, a vida é eterna e contínua e, no final, todos nós permanecemos unidos por amor. Meu acordo com você não desapareceu, eu ainda estou aqui, eu só cheguei um pouco à frente. Eu quero que você viva dos ditames do seu coração, e a sua felicidade seja a sua prioridade e você evite que a tristeza roube momentos da vida, não prolongue nada em sua vida que faça você desligar o seu sorriso, esta experiência é um milagre, um milagre do amor.

O amor é vida, o amor nos mantém juntos, através do amor estou presente em você. Você é parte de mim e eu faço parte de você.”

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Por: Sara Espejo – Ríncon del Tíbet, traduzido pela CONTI outra.

Você vai ser feliz. Mas antes a vida vai te ensinar a ser forte

Você vai ser feliz. Mas antes a vida vai te ensinar a ser forte

No último domingo, Lady Gaga ganhou o Oscar de melhor canção original com “Shallow”, do filme “Nasce uma estrela”, em que interpreta a protagonista Ally, uma garçonete que é alçada à fama por um cantor decadente interpretado por Bradley Cooper. Além de atuar, Gaga cantou e compôs parte da trilha sonora.

Durante seu discurso, a artista emocionou a milhares de fãs dizendo: “Não é sobre ganhar, é sobre não desistir. Não é sobre quantas vezes você foi rejeitado, caiu e teve que levantar. É quantas vezes você fica em pé, levanta a cabeça e segue em frente”.

Foi um discurso definitivo e certeiro, como tudo o que é dito com a certeza daqueles que não se identificam com o papel de vítimas, e sim com a resiliência de uma pessoa forte, moldada com os golpes da vida.

Passamos boa parte da vida buscando a felicidade, e imaginamos que a encontraremos num lugar livre de conflitos e dor. Porém, não é assim. A felicidade não resulta da ausência de conflitos, e sim da capacidade de lidar com eles. Não vem da falta de dor, e sim da capacidade de não valorizar a dor como o centro das atenções. Não da escassez de problemas, inquietações e inadequações, e sim da capacidade adquirida de não se deixar abater por eles. Não da ausência de limites, e sim da coragem de ser quem você é, ousando assumir o que deseja independente do que os outros vão dizer. Não da aposta dos outros em você, e sim da sua confiança em si mesmo.

Para ser feliz, é preciso ser forte. E a vida lapida-nos. De um jeito torto, difícil, repleto de perguntas e nenhuma resposta, você será desafiado a desistir um milhão de vezes; mas se você resiste, se você levanta a cabeça e segue em frente… ah… a vida recompensa. E aí então, num dia qualquer, você acorda e percebe que já não é mais o mesmo. Que está feliz não pela ausência de contrariedades, e sim porque se tornou mais forte e aprendeu a lidar com as adversidades.

Gosto muito do pensamento que diz: “O fundo do poço te ensina lições que o topo da montanha jamais conseguiria”. Embora seja uma benção estar no topo da montanha, só iremos reconhecer isso quando já tivermos conhecido o fundo do poço. Pois é no fundo do poço que desenvolvemos a criatividade, aprendemos a dizer o famoso “fod#-se” para um milhão de coisas, desistimos de querer estar sempre certos, nos tornamos nossos melhores amigos, descobrimos quem realmente está ao nosso lado, adquirimos força e resiliência, começamos a valorizar momentos, toleramos as imperfeições das coisas e das pessoas, paramos de carregar os pequenos probleminhas numa mala e aceitamos aquilo que não podemos mudar.

Quem entra em briga e discussões por qualquer coisa, sente-se perseguido por bobagens, neurotiza relações e maximiza pequenas picuinhas do dia a dia jamais se sentirá feliz por completo. Pare de problematizar, de buscar motivos que justifiquem sua inércia, de se achar vítima do mundo. O maior responsável por sua felicidade e bem estar é você mesmo. É clichê? Sim. Mas também é real. Sacode a poeira e dê a volta por cima!

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*Compre meu livro “Felicidade Distraída” aqui: https://amzn.to/2P8Hl2p

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Esta escritora defende que filhos não trazem felicidade: “Os meus me levaram a falência.”

Esta escritora defende que filhos não trazem felicidade: “Os meus me levaram a falência.”

Escritora e psicanalista francesa, Corinne Maier tem 55 anos, dois filhos, e escreveu polêmico livro Sem Crianças: 40 Boas Razões para Não ter Filhos.

Ela defende que os adultos inventam que precisam ter filhos, e depois ficam exaustos com todo o trabalho que eles dão. Em entrevista à BBC, Corinne afirma que nós vivemos em uma sociedade obcecada pelas crianças. “Um filho é considerado uma garantia de felicidade, um desenvolvimento pessoal e até um status social”, falou durante a conversa com o veículo.

Segundo a escritora, quem decide não ter filhos é chamado de egoísta. “Muitos deles se sentem pressionados a se justificar: ‘Não posso ter filhos, mas adoro crianças’”, completou. Corinne ainda afirmou que ao escutar alguma frase parecida sempre costuma provocar com algum comentário do tipo: “Eu tenho filhos, mas tenho razões para odiar crianças”.

Corinne foi além na entrevista com a BBC, para ela é hora da gente parar de dizer que bebês são sinônimo de felicidade. “Sentir-se realizada com a maternidade (ou paternidade) agora é compulsório. Na minha experiência, a realidade é bem diferente: criar um filho é 1% de felicidade e 99% de preocupação”, disse.

O trabalho materno, segundo esta francesa, consome muito tempo do ser humano e os pais sempre querem ser “hiperpais.” Sem perceberem que essa exigência, geralmente caída sob as mulheres, é desumana.

Via Psicologias do Brasil

Síndrome de Procusto: Eu quero que você esteja bem, mas não melhor que eu

Síndrome de Procusto: Eu quero que você esteja bem, mas não melhor que eu

A síndrome de Procusto significa que as pessoas desprezam alguém mais talentoso ou qualificado do que elas. Eles discriminam e até os incomodam.

Há pessoas que nunca progridem ou fazem outros progredir. Eles são frustrados, mas mesmo assim se acham sempre melhores.

Talvez você tenha um nome em mente. Também temos que acrescentar que essa caricatura – infelizmente existente – tem sido uma grande fonte de inspiração para vários livros e filmes.

Eles são, em outras palavras, o antagonista clássico . No nosso trabalho, na sala de aula e na nossa família. E não estamos falando apenas de um “alpinista”.

Procustes:

“Se você é muito alto, vou cortar seus pés.
Se você se provar melhor do que eu, então vou cortar a sua cabeça “. – mito grego –

Mesmo que você não encontre a síndrome de Procusto em nenhum livro de diagnóstico e não tenha uma base médica, ela resume perfeitamente o que os psicólogos chamam de “comportamento cotovelo”. Ou seja: eliminar as pessoas mais brilhantes de maneira hostil e livrar-se da pessoa mais inteligente, puramente por intolerância e ego. Pois não há nada pior para eles do que de alguma forma ser superado, por menor que seja.

O mito de Procrustes

Mesmo que esse mito não seja muito conhecido, é sem dúvida um dos mais tristes e terríveis. Segundo a mitologia grega , o personagem era um estalajadeiro que dirigia uma taverna nas colinas mais altas da Ática.

Ele também ofereceu acomodação para viajantes lá. Mas sob este telhado amigável que trazia paz e conforto, havia um terrível segredo escondido.

Procrustes tinha uma cama onde ele convidava os viajantes a relaxar. À noite, quando dormiam, ele as amordaçava e amarrava.

Se a vítima era mais longa e seus pés, mãos ou cabeça saíam da cama, Procrustes cortava-as. Se a pessoa fosse menor, ele quebrava seus ossos para obter o tamanho certo.

Este personagem sombrio realizou suas ações arrepiantes por anos até que um homem muito especial visitou sua estalagem: Teseu.

Como já sabemos, este herói ganhou fama ao derrotar o Minotauro da ilha de Creta e se tornar o rei de Atenas.

Dizem que quando Teseu descobriu o que este sádico estava fazendo à noite, decidiu dar a Procrustes um biscoito de sua própria massa.

É daí que vem a expressão ‘cama de Procusto”, quando se trata de alertar alguém que possa ser vítima de de outra pessoa que não admite que ninguém seja ou pareça ser mais qualificada que ela em qualquer aspecto.

Como as pessoas com síndrome de Procusto se comportam?

Não há dúvida de que em nossas vidas diárias ninguém se comporta com a mesma violência que Procrustes. Mas o que vemos é a mesma agressividade oculta – nos esportes, na política, nos negócios, etc.

Todos sabemos, é claro, que as pessoas que têm os cargos mais altos em uma organização nem sempre são as pessoas mais capazes ou qualificadas.

Assim, quando uma pessoa brilhante, proativa ou criativa é capaz de derrotá-los, eles usam suas técnicas horríveis para tirá-los, humilhá-los e colocá-los em um canto onde eles não são mais uma ‘ameaça’.

Características das pessoas com síndrome de Procusto

– Há pessoas que vivem com frustração constante ou que não têm controle.
– Uma autoconfiança extremamente baixa ou excepcionalmente alta .
– Eles são emocionalmente muito sensíveis. Quando eles veem que alguém está fazendo algo muito bem, sentem isso como um grave insulto.
– Eles também tentam nos “vender” a ideia de que são muito empáticos, um jogador de equipe. Mas, na realidade, é apenas um grande ego e um modo de pensar rígido e extremamente hostil.
– Eles vão monopolizar tudo. Sua competitividade tem apenas um objetivo: ser melhor do que todos ao seu redor.
– Medo de mudança. Isso geralmente ocorre em modelos de negócios tradicionais.
– Eles também emitem julgamentos irracionais. Por exemplo, se fizermos algo no trabalho que a empresa possa se beneficiar, eles verão isso como um erro, uma ideia totalmente inútil.

Uma pessoa com síndrome de Procusto usa toda a sua energia para limitar as habilidades de outras pessoas. Elas são assassinas de sonhos e esperança, manipuladoras psicológicos e mestres da agressão oculta.

Finalmente, devemos também acrescentar que eles manipulam as pessoas ou abusam de sua confiança para “colocar um fim” às pessoas bem-sucedidas.

Quando estamos cercados de pessoas difíceis, é melhor sempre “compreendê-las primeiro e depois administrá-las”.

“Toda pessoa se destacará em centenas de talentos e habilidades inesperadas simplesmente obtendo a oportunidade de fazer isso.”
– Doris Lessing-

Quando se trata dos piores casos da síndrome de Procusto, é melhor dissociar-se. Lembre-se de que o talento não combina bem com ameaças ou com um poder rígido e prejudicial.

“O comportamento dos cotovelos” vai muito além da simples competição . Quando se transforma em um ataque, quando seu chefe ou irmão faz tudo para humilhá-lo e derrotá-lo, feche a porta.

Finalmente, aconselhamos que você procure lugares e pessoas que lhe permitam abrir suas asas.

Nunca se deixe enganar pelos Procrustos em sua vida. Somos todos nascidos para se destacar, de que alguma maneira.

Artigo extraído do site VerkenJeGeest, via Pensar Contemporâneo

“Nude Foods”: campanha na Nova Zelândia visa eliminar o plástico das comidas

“Nude Foods”: campanha na Nova Zelândia visa eliminar o plástico das comidas

O mundo está em constante mudança e por razões realmente importantes, o aquecimento global não é uma mentira, os problemas ambientais e as mortes de animais causados ​​por nossos maus hábitos também são verdadeiros.

É incrível como, ao se livrar de certos costumes, o impacto pode ser impressionante. Por exemplo, há cada vez menos supermercados que entregam sacolas plásticas, o que reduziu muito esse tipo de lixo que muitas vezes vemos afetar nosso planeta.

Progressivamente, mas grandes coisas foram alcançadas para o cuidado de nossa terra. Seguindo essa mesma ideia na Nova Zelândia, eles acabaram de lançar uma campanha chamada “Nude Foods”, que é acabar com os recipientes de plástico de produtos frescos do supermercado.

contioutra.com - “Nude Foods”: campanha na Nova Zelândia visa eliminar o plástico das comidas

Enquanto estamos em 2019 e a Nova Zelândia já pensa em 2050: uma Declaração de Embalagens Plásticas foi assinada no país onde os produtores se comprometeram para que cada contêiner que eles fornecerem para as grandes lojas seja 100% reutilizável.

E as lojas também decidiram abandonar os plásticos e colocar a comida como está nas imagens. Isso gerou um aumento de 300% nas vendas de alguns produtos hortícolas de acordo com o NZ Herald, o que motivou outros supermercados a copiar a ideia.

“Quando você assume esses projetos, eles podem ser um desastre e levar à rejeição dos clientes, mas nos meus 30 anos no setor de supermercados, essa simples mudança resultou na resposta mais positiva dos clientes que recebi.” Nigel Bond para NZ Herlad

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Consumidores e vendedores entenderam que a comida mantém sua frescura melhor fora do pacote, mas na temperatura certa, então tem sido uma tática de gratidão para todos: compradores, donos de supermercados e, acima de tudo, para o planeta.

O que você acha do Brasil copiar esta linda iniciativa?

Traduzido e adaptado do site UPSOCL / imagens da publicação original, via A Soma de Todos os Afetos

Sua internet está ruim? Teste a velocidade da sua conexão gratuitamente

Sua internet está ruim? Teste a velocidade da sua conexão gratuitamente

Não é incomum que nós paguemos e assinemos um serviço de internet que nos oferece uma velocidade de internet, mas que, na verdade, não compre com os valores estipulados.

Para que você possa saber a velocidade média da sua conexão, a  CONTI outra selecionou dois sites  que podem oferecer parâmetros para que você possa verificar se vocês está recebendo o correto pelo que paga.

É importante que, no momento da medição, você não esteja utilizando outros sites ou assistindo televisão conectada a sua internet, pois qualquer aparelho que esteja usando internet pode afetar os resultados.

Seguem os sites:

Para verificar o serviço Speed, acesse http://www.copeltelecom.com/site/speedtest/

Outros serviços de internet acesse: https://www.minhaconexao.com.br/

Lembre-se de que essas pesquisar devem servir como um parâmetro e não são resultados definitivos. Entretanto, se você identificar uma diferença significativa entre o que é assinado e o que é recebido, recomendamos que entre em contato com a empresa que disponibiliza o serviço.

“O amor é a mais satisfatória resposta para o problema da existência humana”

“O amor é a mais satisfatória resposta para o problema da existência humana”

Não é uma tarefa fácil definir o que é amor. Dos mitos à psicologia, da filosofia à religião, o amor é um tema com as mais diversas abordagens. A origem da palavra amor vem do latim, “amore”, que tem um significado complexo. Estudiosos apontam que essa expressão é derivada da base AM, de uma língua indo-européia, que deu ainda origem à palavra “mãe”.

A palavra amor tem a mesma significação de hoje: sentimento de desejo, afeição e paixão. Mas, o seu conceito se caracteriza em muitas formas de amor: materno, paterno, fraterno, físico, platônico, altruísta, à vida, pela natureza e os animais, entre outros.

Para expressar o amor são utilizados diversos símbolos: o desenho de um coração, a flecha que representa o cupido e a pomba que exprime o amor a Deus. Há uma gama de teorias que dificultam uma definição sobre o amor. Então, vamos sugerir algumas noções básicas.

O amor romântico é repetido exaustivamente, e ao longo dos tempos tornou-se a mais arrasadora das emoções. A doidice desse amor não se ampara na sinceridade, pois criou uma visão comercial do afeto, tendo com pano de fundo a venda de produtos: do sabonete ao seguro de vida.

O ocidente definiu esse sentimento como “amor verdadeiro”, senão obtido leva ao um cruel sofrimento. Mesmo assim, tem a traição como coisa normal e o sexo como único paradigma. É por isso, que os relacionamentos não são duradouros.

Essas disfunções são representadas em filmes e novelas, que mostram que para ser feliz é necessário viver um “amor ziguezague”. E pela internet, o amor líquido, é desfeito no apertar de uma tecla, com a mesma fugacidade do amor romântico.

Por outro lado, temos ensinamentos diferentes do amor romântico ou líquido. O psicanalista Erich Fromm nos mostra que o amor é como uma arte, onde todos têm o potencial para aprender. Contudo, requer respeito e cuidado constante, a fim de garantir relações amorosas sólidas.

Assim, o amor não abre espaço para o descanso. Ele exige crescimento e parceria, não importa que haja consenso ou conflito, pois o fato é de que dois seres humanos têm condições de viver juntos sua essência, por conseguinte não fugirão de si mesmos.

Portanto, o amor é a mais satisfatória resposta para o problema da existência humana, contribuindo com todos os jeitos de amar, como percebeu Fromm. Santo Agostinho, teólogo cristão, nos fornece essa mesma percepção de amor. Ele nos ensina que o amor sensual, e o amor transcendental, evolui do primeiro, que é mundano, para o segundo, que é pleno e divino.

Enfim, uma definição, que corrobora com essas concepções de amor, é a de Paracelso, médico e alquimista, que diz: “Quem nada conhece nada ama. Quem nada pode fazer nada compreende nada vale. Mas quem compreende, também ama, observa, vê (…) Quanto mais conhecimento houver inerente numa coisa, tanto maior o amor”.

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Imagem de capa meramente ilustrativa: cena do filme “A Incrível História de Adaline” – foto reprodução

Ignorância motivada: não nascemos ignorantes, aprendemos a ser ignorantes

Ignorância motivada: não nascemos ignorantes, aprendemos a ser ignorantes

Nós sempre pensamos que ignorar é um verbo passivo. Ignorância é a falta de conhecimento, um estado de desinformação ou falta de compreensão. Portanto, qualificamos uma pessoa como “ignorante” quando ela não sabe ou não entende alguma coisa.

Esse caráter passivo implica que, de certa forma, essa pessoa não é responsável por sua ignorância, ele simplesmente carrega consigo aquela “falta”. É curioso, no entanto, que não se aplique a qualificação de ignorantes às crianças, mesmo que elas geralmente não dominem o mesmo conhecimento dos adultos.

Isso significa que a ignorância começa com essa lógica: algo que devemos saber, mas não sabemos ou um caminho pelo qual deveríamos ter viajado, mas não o fizemos. Então a ignorância abandona seu significado passivo para ter um significado ativo que implica não reconhecer algo ou agir como se não fosse conhecido. Nós caímos no que é conhecido como “ignorância motivada”.

O que é ignorância motivada?

A ignorância motivada é quando escolhemos, mais ou menos conscientemente, não saber mais, não nos aprofundar, não entender. Essa ignorância é terrivelmente perigosa porque tende a levar a posições extremas e reduz nossa capacidade de continuar crescendo e amadurecendo. Quando decidimos ser ignorantes, outra pessoa decidirá em nosso lugar. Nós nos tornamos manipuladores.

Goethe já havia dito: “não há nada mais terrível que a ignorância ativa”. O filósofo Karl Popper pensava o mesmo: “A verdadeira ignorância não é a ausência de conhecimento, mas a recusa em adquiri-lo”.

Essa ignorância motivada pode ocorrer em todas as áreas de nossas vidas. Algumas pessoas começam a se sentir mal, mas ao invés de ir ao médico para receber um diagnóstico, elas preferem se refugiar na ignorância assumindo que está tudo bem. Outras pessoas suspeitam que seu parceiro é infiel, mas, em vez de esclarecer suas dúvidas, escolhem permanecer ignorantes. O mesmo acontece no nível político ou social: quando já temos uma ideia formada, optamos por não escutar ou valorizar os argumentos contrários.

Por que escolhemos a ignorância motivada?

Um experimento realizado na Universidade de Winnipeg e na Universidade de Illinois mostrou quão forte e irracional a nossa tendência para a ignorância motivada pode ser. Esses psicólogos recrutaram 200 pessoas e deram a elas duas opções: ler e responder perguntas sobre uma opinião (casamento gay) com as quais concordavam ou ler um ponto de vista oposto.

Aqueles que decidiram ler a opinião com a qual concordaram ganhariam 7 dólares; mas se eles escolhessem a opinião contrária, ganhariam 10 dólares. Surpreendentemente, 63% das pessoas preferiram ler a opinião com a qual concordaram, rejeitando a possibilidade de ganhar mais dinheiro.

Nesse caso, escolhemos ser ignorantes para evitar a dissonância cognitiva. Nós desenvolvemos uma concepção do mundo que manipula nossas ideias e crenças, e tememos que opiniões contrárias possam desestabilizar aquele castelo de cartas. É por isso que preferimos ignorar tudo o que não corresponde à nossa visão. E isso significa que, no fundo, a ignorância motivada é uma expressão de medo.

Como nós instalamos esse medo?

“O medo da nossa ignorância é uma sensação de que fomos sistematicamente programados durante o período escolar. É sobre a sensação de que não sabemos algo que muitos conhecem, por isso é melhor ficar quieto e se acomodar”, disse o filólogo Igor Sibaldi.

Na escola, a ignorância é revestida com um lado negativo. Começa-se a apontar o dedo para o ignorante. E isso gera um paradoxo porque, para superar a ignorância, devemos primeiro reconhecê-lo, mas não podemos reconhecê-lo por medo de ser rotulado como ignorante. O escritor Baltasar Gracian disse que “o primeiro passo da ignorância é presumir saber”.

Livrar-se da ignorância realmente não é difícil, basta informações “mas tal comportamento é impossível para a maioria das pessoas porque o hábito de ser ignorante tornou-se algo mais forte do que seu desejo de aprender”, de acordo com Sibaldi.

A ignorância se torna uma zona de conforto em que nos sentimos muito à vontade para sair. Ou talvez nem nos sintamos tão confortáveis, mas o medo do que está fora, tudo o que desafia nossas crenças, é tão forte que nos mantém paralisados ​​naquela zona de conforto. Assim escolhemos a ignorância.

Escolha saber

O ignorante não é aquele que não conhece, mas aquele que não quer saber. Portanto, o primeiro passo para expulsar a ignorância é desenvolver uma mentalidade de crescimento, uma mente aberta que nos permite explorar o maior número de possibilidades.

Não podemos nos livrar de nossos estereótipos e crenças da noite para o dia, mas podemos questioná-los e olhar além do que sempre consideramos garantido. Deveria nos deixar mais receosos de morrer todos os dias em uma zona de conforto que se estreitará mais e mais do que sair para descobrir o mundo, por mais diferente ou incerta que seja.

Traduzido e adaptado por A Soma de Todos os Afetos, via Rincón Psicologia

Dois idosos escapam de asilo na Alemanha para ir em festival de música

Dois idosos escapam de asilo na Alemanha para ir em festival de música

A polícia teve que ir atrás de dois homens idosos que fugiram de sua casa de repouso para participar do maior festival de música do mundo, de acordo com reportagens da mídia alemã.

O Wacken Open Air, que acontece na cidade com o mesmo nome, no norte da Alemanha, foi o festival escolhido por este par de amigos, que só queriam se divertir ouvindo suas músicas favoritas.

https://giphy.com/gifs/vintage-hair-rock-62lF7PPNddey4

De acordo com a rádio pública NDR, a equipe de enfermagem entrou em contato com a polícia depois que notaram que dois dos moradores da casa estavam desaparecidos.

O Washington Post informou que os dois desapareceram de uma casa de repouso em Dirthmarscher, a cerca de 40km do Wacken Open Air Festival, localizado perto de Hamburgo. Eles queriam curtir um rock, obviamente.

Finalmente, eles foram encontrados no festival às 3 horas da manhã em um estado que o porta-voz da polícia Merle Neufeld descreveu como “desorientados e atordoados”.

contioutra.com - Dois idosos escapam de asilo na Alemanha para ir em festival de música

“Obviamente, eles gostaram do festival de metal. A casa de assistência rapidamente organizou o transporte de retorno depois que a polícia os encontro”, disse o funcionário, segundo o The Independent.

Não está claro quanto tempo eles passaram no festival, mas felizmente eles puderam ver Judas Priest, Danzig, Red Hot Chili Pipers e In Flames. Pessoalmente, acho que vale a pena escapar de um lar de idosos para ver qualquer um desses shows.

Vai dizer que você nunca se imaginou fazendo isso com o seu melhor amigo (a) um dia?

Traduzido e adaptado por A Soma de Todos os Afetos, do site UPSOCL

“Ninguém é feliz o tempo todo – isso seria uma forma de idiotia” e mais 12 frases geniais de Mário Sérgio Cortella

“Ninguém é feliz o tempo todo – isso seria uma forma de idiotia” e mais 12 frases geniais de Mário Sérgio Cortella

Em entrevista publicada na Revista Época Negócios, o filósofo afirma que a ausência de reconhecimento é a grande causa da atual desmotivação nas empresas.

Abaixo, separamos algumas das frases mais marcantes dessa entrevista:

“Ser mais uma peça da engrenagem é um fardo nos tempos atuais”

“a principal causa da atual desmotivação é a ausência de reconhecimento. E ela manifesta-se de várias formas: do chefe injusto à falta de valorização em cada projeto e tarefa. Não é uma questão puramente de promover o elogio desmesurado, mas uma forma de “dar a energia vital ao funcionário para continuar fazendo e seguindo em frente”. ”

“O pai e mãe dizem “eu trabalho para sustentar, esse é meu trabalho”

“Hoje há uma nova geração que, especialmente nas classes A, B e C, cresceu com facilitações da vida. Hoje a gente até fala em “adolescência estendida” que vai até aos 30 anos e não necessariamente até os 18 anos. São as pessoas que continuam vivendo com os pais, sob sustentação. Isso acabou levando também a uma condição, que uma parcela dos jovens entende que “desejos são direitos”, que vão obter aquilo porque é desejo deles e um outro vai providenciar.”

“A gente aprende muito com quem chega, mas a gente também tem o que ensinar. Tem dois princípios que precisamos implantar: 1) quem sabe, reparte 2) quem não sabe, procura. Se eu formar seniores e juniores nesses dois princípios, de um lado vai ter generosidade mental e de outro a humildade intelectual. Essas duas trilhas virtuosas serão decisivas para que a gente construa maior potência no que precisa ser feito.”

“A pessoa ambiciosa é aquela que quer ser mais e melhor. É diferente de uma pessoa gananciosa, que quer tudo só para si a qualquer custo.”

“Uma pessoa tem direito de fazer essa escolha, mas ela também não pode se lamentar em relação ao resultado que isso traz. ”

“Emprego é fonte de renda e trabalho é fonte de vida. Trabalho dá vitalidade, emprego pode te dar dinheiro. Qual a diferença entre trabalho e emprego? O trabalho você faria até de graça. Há pessoas que encontram no emprego o trabalho que gostariam de ter. Há pessoas que não encontram e são infelizes e outras ficam apenas na rotina do emprego.”

“Ninguém motiva alguém, o que se pode é estimular. A motivação é movimento interno – mas uma pessoa se encontrará mais motivada se ela for estimulada a fazê-lo.”

“Quando a empresa fala que o maior ativo é gente, isso precisa ser demonstrado. Lealdade é reciprocidade. Se eu não percebo lealdade por parte de quem me contrata quanto à minha dedicação… eu preciso ver que a empresa se dedica a mim também. ”

“A empresa não pode ser sedutora apenas na aparência, precisa explicitar os compromissos que tem. É muito mais difícil enganar alguém hoje do que há algumas décadas. A fonte de informação é imediata. Não sou tão iludível quanto era quando era menino. Um jovem de 20 anos tem informações sobre uma organização que não se conseguia tão facilmente antes.”

“Hoje há um anonimato muito forte na produção. Como a gente tem uma estrutura de trabalho em equipe muito grande, o trabalho em equipe quase leva à anulação do reconhecimento do indivíduo. E isso significa que um trabalho em equipe não prescinde da atuação de cada pessoa. É necessário que não se gere anonimato. Eu insisto: reconhecimento não é só pecuniário, financeiro, é autoral. É necessário que a empresa exalte, mostre quem colaborou com aquilo.”

“A felicidade não é o lugar onde você chega. A felicidade é uma circunstância que você vivencia no seu dia a dia. Não tem “a felicidade”. Você tem circunstâncias de felicidade, ocasiões, que quando vêm à tona não devem ser deixadas de lado. Ninguém é feliz o tempo todo – isso seria uma forma de idiotia ”

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Para matéria completa acesse: Época Negócios

O mundo não é dos espertos, mas sim dos honestos

O mundo não é dos espertos, mas sim dos honestos

Se olharmos à nossa volta, teremos uma visão pouco otimista sobre a vida, uma vez que muita gente sem caráter vive em meio ao luxo e à riqueza. Duvidaremos, de início, da máxima que diz ser o tempo implacável na colheita do que cada um semeia, afinal, tem muita gente que semeia discórdia, porém, não parece colher tempestade alguma, muito pelo contrário.

Isso ocorre porque nossa sociedade supervaloriza as aparências, as conquistas materiais e tudo o que se pode consumir. Relacionamos automaticamente o poder de compra de uma pessoa ao seu grau de felicidade, ou seja, revolta-nos, por exemplo, políticos corruptos desfrutando de dinheiro público impunemente. E, mesmo no nosso convívio social, não entendemos algumas pessoas fúteis e mesquinhas vivendo em luxuoso conforto material.

Na verdade, porém, pouco ou nada sabemos sobre o que acontece na vida particular de cada um, tampouco sobre o quanto estão lutando contra a própria consciência, porque é quase impossível concebermos que alguém possa dormir tranquilamente, por exemplo, enquanto desvia dinheiro público da educação ou da saúde. Nem imaginamos como uma pessoa consegue tentar ferrar com a vida de alguém e seguir tranquilamente orando aos domingos.

Mesmo que pareçam se tratar de maldades impunes, tais pessoas não devem conseguir se olhar no espelho sem um mínimo de vergonha, não podem se sentir bem o tempo todo, sem que a culpa lhes assombre os pensamento, mesmo que por alguns instantes, a não ser que sejam psicopatas. A punição, às vezes, implica ter que seguir com o peso do que se destruiu, vivendo uma tempestade íntima e interminável. Ninguém vê ou percebe, mas a pessoa há de sofrer dentro de si.

Ainda que se diga o contrário, o mundo não é dos espertos coisa nenhuma, a não ser apenas o que se relaciona àquilo que se compra, mas ninguém leva consigo, dentro do coração. Como diz Chico Xavier, o mundo é dos honestos, que engrandecem o mundo, tocando a vida das pessoas no que elas possuem de melhor. E é essa grandeza que fica, é essa grandeza que se leva, porque ilumina, cura, multiplica-se e salva. E se eterniza. E ponto.

As pessoas enviam sinais

As pessoas enviam sinais

Dia desses assisti a uma comédia romântica muito interessante no Netflix e me diverti com a personagem Maria Fe que, após levar um fora do namorado pela internet, enfrenta uma jornada de autoconhecimento e superação, passando pelos cinco estágios do luto de forma leve e divertida, até redescobrir um novo sentido para a vida dando dicas sobre amor e relacionamentos num blog pessoal. O filme, uma comédia peruana com título em português de “Como superar um fora”, me fez refletir sobre situações semelhantes que já vivi no passado, e que hoje, com maturidade e distanciamento, consigo entender melhor.

O ex namorado da protagonista não tinha certeza do que sentia. Mesmo rejeitada, no início ela tenta convencê-lo de que é com ela que ele deve ficar. Porém, não deveria ser assim. Não deveríamos forçar chaves em fechaduras erradas, pescar com linha de barbante, tomar sopa com palitinho, vedar rachaduras na parede com chumaços de algodão… muito menos insistir para que uma pessoa fique conosco quando ela não tem a mínima intenção de ficar. Deixe ir. Se não corresponde, não te serve.

A gente tem que se amar o bastante para fechar a porta de onde não é bem-vindo. A gente tem que ser corajoso o bastante para desistir de uma relação onde somente a gente investe tempo e vontade. A gente tem que parar de guardar lugar para quem não tem a mínima intenção de seguir viagem ao nosso lado. A gente tem que começar a entender que nem tudo o que a gente quer nos serve.

Aprenda uma coisa: quem te quer não vacila, não duvida, não joga. Quem te quer, te tem como certeza. Quem te quer arruma um jeito, dribla a falta de tempo, manda mensagem, email, carta escrita à mão. Pede dispensa do trabalho, pega avião, sai mais cedo, chega mais tarde, sacrifica a rotina e não faz do amor um jogo de dados correndo o risco de te perder. Quem te quer não deixa você passar, não brinca com seus sentimentos, não titubeia na hora de te acompanhar. Quem te quer se importa, arruma a casa e o coração para te esperar, é cuidadoso com o que pode te magoar.

As pessoas enviam sinais. E mesmo sendo difícil admitir, a gente sempre sente quem faz questão da gente. Nem sempre quem gostaríamos que se importasse, se importará. Nem sempre quem queremos tão bem, desejará nossa proximidade também. E mesmo doendo, não vale a pena se agarrar à ideia de que ainda há o que se esperar. No fundo a gente sempre sabe. Sabe quando nos querem por perto, quando desistiram de nos acompanhar, quando nunca tiveram a intenção de ser nosso par.

Que a gente tenha intuição e sensibilidade para reconhecer onde é querido, bem-vindo e valorizado de verdade, sem aceitar migalhas como provas de amor ou pequenas gentilezas como interesse real. Que o amor-próprio nos ensine a parar de insistir naquilo que não nos serve, e que o semancol nos dê lucidez para nos afastarmos de lugares onde não cabemos mais. Que a expectativa vã não nos machuque demoradamente, e que a fé por dias melhores não nos abandone definitivamente.

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Bilionário indiano faz postagem reconhecendo o trabalho invisível das mulheres e viraliza

Bilionário indiano faz postagem reconhecendo o trabalho invisível das mulheres e viraliza

Na sociedade patriarcal em que vivemos, as mulheres não somente têm menos oportunidades no mercado de trabalho, como ganham menos e fazem jornada dupla, já que chegar em casa não significa, necessariamente, descansar. Infelizmente, o trabalho invisível das mulheres em casa, com o marido e os filhos, acabou sendo absorvido pela sociedade, porém pessoas como Anand Mahindra, um empresário bilionário indiano, podem mudar este cenário.

É impossível reconhecer a realidade de outra pessoa sem vivenciá-la e foi exatamente isso que Anand fez, ao passar uma semana cuidando de seu neto. Depois de 7 dias trabalhando fora de casa e cuidando de uma criança pequena, ele percebeu que a vida das mulheres, realmente, é muito mais complexa do que a dos homens.

Não se trata apenas de equiparar os salários e oferecer exatamente as mesmas vagas de trabalho. Se a mulher tem que chegar em casa e realizar todas as tarefas sozinha, obviamente ela se sentirá mais cansada, o que influenciará negativamente em suas relações pessoais e profissionais. Enquanto os homens conseguem avançar com mais facilidade em suas carreiras, as mulheres acabam ficando para trás.

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A imagem que ele compartilhou mostra homens e mulheres em uma corrida, sendo que as mulheres enfrentam obstáculos na forma de tarefas básicas como lavar roupa, cozinhar e limpar, enquanto os homens têm um caminho completamente claro para a linha de chegada: “Saúdo todas as mulheres trabalhadoras e reconheço que seus sucessos exigiu uma quantidade muito maior de esforço do que seus colegas do sexo masculino”.

Publicado originalmente no site Hypness

Via A Soma de Todos os Afetos

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