Os irmãos mais novos são mais engraçados que os mais velhos

Os irmãos mais novos são mais engraçados que os mais velhos

Não é o primeiro – e provavelmente não o último – estudo sobre como a ordem de nosso nascimento afeta nossa personalidade . O primogênito de uma família parece ter mais votos para pegar a esperteza, mas muitos dos pequenos (como Edison ou Bach) conseguiram entrar na história graças a suas grandes realizações . Ambos têm suas coisas negativas também: os mais jovens são mais propensos a ter mau comportamento, enquanto os mais velhos são mais desastrados. E isso não é tudo.

Os resultados de um novo estudo, conduzido no Reino Unido pela empresa de dados e opinião pública YouGov , revelam que, além de moldar nossas personalidades, a ordem em que chegamos ao mundo pode mudar a percepção que temos sobre nós mesmos. Assim, depois de fazer perguntas diferentes aos 1.882 participantes do trabalho (todos com mais de 18 anos e entre homens e mulheres), os especialistas descobriram que os irmãos menores, por exemplo, são considerados os mais engraçados de seus lares.

Além disso, os mais novos da família também acreditam que estão mais relaxados, que é mais fácil se relacionar com eles do que com seus irmãos e que são os favoritos de seus pais. Enquanto estes estão inclinados para o lado engraçado da escala, os mais velhos, por outro lado, parecem colocar o peso na responsabilidade e bom senso. Os primogênitos acham que são mais organizados e mais autoconfiantes que seus irmãos. Por causa disso, eles acreditam que são mais capazes de combinar uma vida voltada para suas famílias e, ao mesmo tempo, priorizar suas vidas em detrimento das dos outros.

A conclusão do YouGov é que essas percepções são dadas mais pela idade do que pela dinâmica familiar. Assim, por exemplo, o fato de os mais velhos sentirem mais sucesso tem a ver com o fato de terem nascido antes e, portanto, terem mais tempo para se desenvolver e ter mais experiência do que seus irmãos. O que não significa que os pequenos não vão conseguir.

TEXTO TRADUZIDO DE EL PAÍS, VIA PSICOLOGIAS DO BRASIL

Este é o discurso feminista que TODOS deveriam ouvir

Este é o discurso feminista que TODOS deveriam ouvir

Recentemente, a escritora feminista Chimamanda Ngozi Adichie fez um discurso na cerimônia de formatura do Wellesley College, faculdade liberal para mulheres em Massachusetts, Estados Unidos. E todos deveriam ouvi-lo.

A premiada escritora falou sobre feminismo, privilégios dos homens e a coragem de expressar opiniões. Adichie disse que entendeu bem cedo que o mundo não tratava as mulheres como trata os homens. Sabia que “os homens não eram inerentemente maus. Eram simplesmente privilegiados. E sabia que o privilégio cega, porque é da natureza do privilégio cegar”.

Ela disse à plateia de recém-formadas que elas agora também dispunham de um certo privilégio, depois de se formar em uma faculdade de prestígio para mulheres. “Não importa seu passado. Esse diploma e a experiência de estar aqui são um privilégio”, disse. “Não permitam que isso [o privilégio] as cegue demais. Às vezes vocês precisarão empurrá-lo para o outro lado para ver claramente.”

A escritora de 37 anos também deu conselhos de vida para inspirar as mentes e incentivar ações, dizendo: “Faço um apelo para que tentem criar o mundo no qual querem viver… Sirvam o mundo de uma forma que possam mudá-lo. Sirvam de uma maneira real, ativa, prática, coloquem a mão na massa”.

Adichie continuou, listando várias maneiras pelas quais as recém-formadas podem transformar o mundo:

“Escrevam [roteiros de] programas de televisão nos quais a força das mulheres não seja retratada como algo extraordinário, mas normal. Ensinem seus alunos a ver a vulnerabilidade como um traço humano em vez de feminino.”

“Encomendem artigos de revista que ensinem os homens a fazer uma mulher feliz. Porque já existem muitos artigos que dizem às mulheres como fazer um homem feliz.”

“Façam campanhas e se mobilizem a favor da licença-paternidade remunerada em todos os cantos nos Estados Unidos.”

“Empreguem mais mulheres onde existem poucas. Mas lembrem-se que a mulher contratada não precisa ser excepcionalmente boa. Como a maioria dos homens que são contratados, ela apenas precisa ser boa o suficiente.”

Adichie lembrou o público que o feminismo realmente serve para todos. “O feminismo deve ser um partido inclusivo. O feminismo deve ser um partido cheio de diferentes feminismos”, disse, acrescentando “por isso, turma de 2015, saiam daqui e façam do feminismo um grande, estridente e inclusivo partido”.

Ela concluiu o discurso com uma observação linda e comovente, dizendo às jovens que a coisa mais importante no mundo é o amor – mas lembrar de dar amor e receber amor é a chave. “Agora as garotas muitas vezes são criadas para ver o amor apenas como doação. As mulheres são apreciadas por seu amor quando aquele amor é um ato de doação. Mas amar é dar e receber”, disse.

“Por favor, amem doando e recebendo. Doem e recebam. Se estiverem apenas doando sem receber, saberão. Saberão a partir daquela pequena e verdadeira voz interna que nós mulheres tantas vezes socializamos ao silêncio.”

Adichie conclui seu discurso dizendo à público: “Não silenciem essa voz. Enfrentem o desafio”.

Fonte indicada: Brasil Post

Família: Filha adotiva foi a única compatível em doação para salvar a vida do pai.

Família: Filha adotiva foi a única compatível em doação para salvar a vida do pai.

A doação de órgão perfeita de um pai veio de uma fonte improvável: sua filha adotiva.

DeLauren McKnight, da Carolina do Norte, disse que nunca esperou ser compatível para seu pai, Billy Houze, 64 anos, que precisava de um transplante de rim o mais rápido possível.”Fiquei impressionado”, disse McKnight ao InsideEdition.com. “Meu pai foi a primeira pessoa que liguei. Ele começou a chorar e encheu meu coração.

“Os rins de Houze começaram a falhar depois que ele foi submetido à cirurgia de vesícula biliar em 2016. Ele foi colocado na lista de recebedores, mas os médicos disseram que provavelmente levaria de sete a oito anos para receber um transplante. Ele não tinha esse tempo.

Nesse ínterim, começou a fazer diálise três vezes por semana. Os filhos biológicos de Houze foram testados, mas não eram compatíveis. No entanto, acontece que McKnight e sua esposa adotaram McKnight em 1992, quando ela tinha apenas 8 meses de idade.”Meu pai sempre me deu de tudo”, disse McKnight. “Não há nada que eu não faria para o meu pai, vê-lo viver a vida que ele está destinado.

Isso não é nada para mim. Nunca pensei que seria um jogo. Sou muito grata por poder salvar sua vida. O par está atualmente passando pelo processo de testes de acompanhamento, mas esperamos que seja programado para a cirurgia dentro das próximas semanas.

“Meu pai me salvou há 27 anos quando eu tinha 8 meses de idade. Ele salvou minha vida para eu depois salvar a dele.’“Meu pai me salvou há 27 anos quando eu tinha 8 meses de idade. Ele salvou minha vida para eu depois salvar a dele.’

Texto traduzido de Inside Edition

Tradução Psicologias do Brasil

Perspecticídio: A técnica de “lavagem cerebral” usada por manipuladores

Perspecticídio: A técnica de “lavagem cerebral” usada por manipuladores

Viver ou se relacionar com pessoas controladoras e manipuladoras pode ser uma experiência extremamente confusa e exaustiva. Essas pessoas podem tornar-se autênticas especialistas em manipulação mental, culpando sua vítima absolutamente por tudo e até tirando o direito de pensar autonomamente, discordar e tomar suas próprias decisões.

Na verdade, uma das estratégias de manipulação mais perigosa que existe é a de mudar a nossa maneira de perceber o mundo, um fenômeno que a psicóloga da Universidade de Massachusetts, Lisa Aronson Fontes, chama de “perspecticídio” que refere-se a uma mudança de perspectiva tão radical que somos incapazes de estar conscientes do que sabemos e somos.

O que exatamente é o perspecticídio?

O termo “perspecticídio” é um neologismo, mas na realidade não é inteiramente novo desde que foi usado pela primeira vez para se referir à lavagem cerebral a que foram submetidos os prisioneiros de guerra. Também tem sido usado para explicar os mecanismos psicológicos que levam as pessoas a ficarem presas nas redes de seitas.

Na prática, o perspecticídio implica perder a perspectiva e até mesmo pensar que não temos o direito de ter nossas ideias, crenças e sentimentos. É um fenômeno assustador porque com o passar do tempo podemos esquecer nossas opiniões, objetivos e pensamentos para adotar os da pessoa dominante. Como resultado, nós não apenas renunciamos a nossos sonhos e objetivos na vida, mas até perdemos nossa própria identidade.

Como o perspecticídio é produzido?
O Perspecticídio sempre implica um relacionamento abusivo, controle e / ou manipulação, de modo que ao longo do tempo a pessoa dominante muda o modo de pensar e ver de sua vítima. O manipulador termina definindo o mundo do sujeito. Define o que é o amor, como deve ser o relacionamento e até determina o que a outra pessoa deve pensar.

Claro, não é sobre a influência mútua que ocorre naturalmente em todos os relacionamentos íntimos, é um fenômeno muito mais prejudicial e unilateral, onde uma pessoa domina completamente e a outra perde sua identidade e capacidade de decidir sobre sua vida.

Pouco a pouco, o manipulador está restringindo o mundo de sua vítima. Isso não apenas o isola dos outros, de modo que eles não podem alertá-lo sobre o perigo que você está correndo, mas também começa a julgar suas idéias e sentimentos. Deste modo, o manipulador impõe sua visão do mundo e da pessoa.

As técnicas mais comuns são:
– Decidir como a vítima deve investir seu tempo. Pouco a pouco, o manipulador convence sua vítima de que vale a pena gastar tempo nas atividades que ele aceita. Desta forma, a vítima abandona muitas das coisas que ela queria, a fim de cumprir os desejos do outro, que ela acaba assumindo como seu.

– Controle obsessivo sobre todos os detalhes do dia. O manipulador geralmente exerce um controle obsessivo sobre cada detalhe da vida de sua vítima, a tal ponto que ela perde todo o poder de tomar decisões, mesmo sobre os aspectos mais insignificantes do dia a dia, que são ditados por quem tem controle.

– Define os termos do relacionamento. O manipulador não concilia ou negocia, impõe os termos do relacionamento que são impostos. Submete sua vítima impondo suas regras e sua visão de como deve ser o relacionamento. A outra pessoa tem apenas duas opções: se submeter ou quebrar o vínculo.

– Mudança de autoconceito. O manipulador se assegura de “roubar” o autoconceito de sua vítima, colocando a sua em seu lugar. Desta forma, a percepção da vítima muda, que começa a se ver com os olhos da outra pessoa, o que pode levá-la a acreditar, por exemplo, que realmente não é capaz de realizar nada ou precisa desesperadamente que a outra pessoa seja feliz .

Pessoas presas em suas próprias vidas
O perspecticídio é uma situação de controle e manipulação difícil de detectar, porque geralmente vem das pessoas mais próximas, com quem temos laços emocionais profundos. Além disso, em muitos casos, essa relação de controle não é baseada na violência, mas sim nas mensagens cheias de “boas intenções”.

O manipulador faz sua vítima acreditar que ele está certo e que ele faz tudo “para seu próprio bem”. Freqüentemente ele também se apresenta como o “salvador” ou “guardião” da pessoa “desprotegida” que supostamente precisa de ajuda.

Sua estratégia é nos fazer sentir fracos, impotentes, desamparados e inseguros para assumir o comando. Assim, nós nos tornamos prisioneiros de nossa própria vida, sem dificilmente perceber, porque acabamos usando os rótulos que o manipulador colocou em nós, assumimos a identidade que ele cuidadosamente fabricou para nós.

O manipulador repetirá até a fadiga mensagens diferentes, com o objetivo de que estas se tornem nossa verdade. Muitas vezes você acaba exagerando os fatos, para usá-los a seu favor. Frases como: ” você não é nada sem mim ” ou ” se eu não te defender, os outros se aproveitarão de você ” são comuns e fazem a pessoa se sentir impotente. Esses tipos de frases mudam o autoconceito da vítima, fazendo-a duvidar de suas habilidades e ter medo de tudo. O manipulador não capacita nem permite que a pessoa próxima a ele cresça, pelo contrário, o humilha e esmaga.

Vale a pena esclarecer que nem sempre você chega a esses extremos. Em alguns casos, a vítima retém um certo poder de decisão, mas sente-se permanentemente culpada pelas decisões que toma, porque sabe que não satisfará a outra pessoa.

Existem alguns sinais de aviso que podem indicar que você está sendo vítima de uma situação de sujeição emocional e mental:

– Cada vez que você se sente mais inseguro de suas decisões ou elas geram um grande sentimento de culpa.

– Você sente que está perdendo os pontos de referência, é como se estivesse andando na areia movediça porque começa a duvidar de suas crenças mais profundamente arraigadas, só porque elas não correspondem às da outra pessoa.

– Você está desenvolvendo uma dependência emocional dessa outra pessoa, permitindo que ela controle pequenos detalhes de sua vida.

– Você se sente incapaz de conseguir grandes coisas sozinho, e cada vez que você precisa de mais a opinião do outro.

– Você sente que não se reconhece mais ou começou a aplicar rótulos negativos que não permitem que você cresça ou se fortaleça.

– Você começa a duvidar de suas opiniões e habilidades, adotando como verdades a visão do mundo da outra pessoa.

Como sair dessa situação?

Muitas vezes, quando a pessoa descobre que foi vítima de uma situação de perspecticídio, seu mundo desmorona. Ela não só verifica que foi manipulada e abusada por alguém em quem confiou, mas também está confusa e isolada, com a árdua tarefa de reconstruir sua identidade.

Quando esta situação se prolonga por anos, a pessoa perde seus pontos de referência de identidade, por isso é necessário recorrer à terapia psicológica para processar esses traumas emocionais e encontrar novamente confiança e autoconfiança.

No entanto, o primeiro passo é cortar todos os tipos de relacionamentos com o manipulador e tentar reconstruir uma rede de suporte social com amigos e familiares. Devemos lembrar que quando um relacionamento limita e sufoca uma das pessoas, em vez de fortalecê-la e ajudá-la a crescer, chegou a hora de questioná-la e mudar de rumo, antes que seja tarde demais.

Por Jennifer Delgado Suárez / traduzido de rinconpsicologia.com

Via Pensar Contemporâneo

***

PRECISA DE AJUDA?

Você chegou até o final do texto e se identificou com alguma dessas situações?

Um processo psicoterápico pode fazer a diferença na sua vida nesse momento.

Indicamos: Josie Conti- psicóloga. Saiba mais aqui.

Eles criaram paletes de coco que podem economizar 200 milhões de árvores por ano

Eles criaram paletes de coco que podem economizar 200 milhões de árvores por ano

Coqueiros são essenciais para a vida na Índia peninsular. Eles os usam para fazer itens para a casa e até mesmo para suas criações culinárias. Mas, apesar de ser imprescindível para a comunidade, também gera uma grande quantidade de resíduos que acabam nas ruas, cobrindo inclusive a drenagem e contribuindo com a poluição do ar quando a queimam. É um problema sério.

Mesmo o governo local não cuidou do problema, mas um projeto poderia ajudar, usando os restos de coco para uma causa positiva.

CocoPallet faz paletes de transporte 100% biológicas da casca de coco, que substitui as de madeira. O lado positivo desta iniciativa é que impede a derrubada de árvores e o transporte de milhões de árvores.

1.700 milhões de paletes de madeira são produzidas anualmente para os exportadores asiáticos, causando o uso desnecessário de aproximadamente 200 milhões de árvores por ano, de acordo com o projeto em seu site. Definitivamente, essas árvores podem ser salvas.

Este projeto não requer tratamentos prejudiciais e caros. Os paletes contêm apenas fibras naturais e lignina, sem resinas sintéticas. Além disso, sua produção gera renda adicional para os agricultores locais.

contioutra.com - Eles criaram paletes de coco que podem economizar 200 milhões de árvores por ano

Michiel Vos, fundador do projeto, improvisou com a tecnologia desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Wageningen. Ele desenvolveu a ideia e completou o negócio.

A Ásia produz mais de um bilhão de paletes por ano. Eles exigem madeiras moles que importam do Canadá, Nova Zelândia ou Europa Oriental em larga escala. Isso é sinônimo de exportar florestas inteiras para a Ásia, o que gera um enorme custo de transporte, sem contar no impacto ao meio ambiente.

***

Traduzido e adaptado do site UPSOCL

‘Mendigato’ comemora chegada de filha caçula seis anos após fama

‘Mendigato’ comemora chegada de filha caçula seis anos após fama

A família de Rafael Nunes, de 39 anos, também conhecido como Mendigo Gato de Curitiba, cresceu. Além de Tito, de 4 anos, Rafael agora é pai da pequena Constance, de três meses, fruto do casamento com a jornalista Clarissa Couto.

“É uma experiência maravilhosa. Eu já tenho um menino, agora, uma menina. Ela é carinhosa, quietinha na verdade. O Tito é mais agitado. Ela é o amor da minha vida. Veio para iluminar ainda mais o meu caminho”.

Em outubro de 2012, Rafael ganhou destaque na imprensa mundial após uma foto dele ser publicada na internet, em uma rede social, quando ele ainda morava nas ruas da capital paranaense.

Na época, descobriu-se que Nunes era um ex-modelo que tinha se afundado nas drogas. Daí, o apelido.

De lá para cá, já se passaram pouco mais de seis anos. A vida do então Mendigo Gato mudou. Rafael agora tem pressa, tem planos. Embora desempregado, quer cursar faculdade de Gastronomia e realizar o sonho de montar um restaurante próprio.

Os bicos que têm feito nos últimos tempos como auxiliar de cozinha renderam-lhe especialização em diversos tipos de culinária: da francesa, passando pela australiana, chegando à vegana. Nesta entrevista exclusiva concedida ao R7, Rafael garante, ainda, que também é craque em hambúrgueres texanos e comidinhas mexicanas.

Envolvimento com as drogas

O primeiro contato de Rafael Nunes com o universo das drogas foi aos 16 anos. Com essa idade, o “barato” dele era maconha. O consumo da erva o acompanhou durante a fase adulta, época em que trabalhou como modelo e manequim fotográfico.

“Trabalhei um tempo, mas depois me afastei. Percebi que é um mundo muito sujo. Tinha muito trabalho, no entando, muitas ofertas vinham acompanhadas de propostas ligadas à prostituição. Além do livre consumo de entorpecentes e bebidas alcoólicas entre modelos e agenciadores”.

Longe das passarelas, Rafael se mudou de Curitiba para o Mato Grosso. Lá, trabalhou na construção civil com o pai. Diz que a área deu a ele muito dinheiro.

A “coisa” começou a não ficar legal quando ele completou 26 anos. A primeira tentativa da família foi tirar Nunes da sociedade. “Meus pais alugaram um sítio”. O ex-modelo contou que tudo o que tinha na propriedade era uma pequena casa que precisava de reforma.

Com objetivo de ocupar o tempo do filho, o pai de Rafael determinou que o rapaz reestruturasse a moradia e construísse junto à ela, espaços para criação de patos, porcos e galinhas, além de um local para plantação de hortaliças.

“Foram dois anos no sítio, depois me mudei para a Colombo (PR). Aí me envolvi pesado mesmo com o consumo de crack. Não passava três dias sem ele. Chegou um momento que eu não conseguia mais acordar para trabalhar. Estava desgastado, com o corpo desidratado”.

Diante do quadro, a família de Rafael partiu para internação. Não foi uma, foram várias. Em um certo dia, que ele deveria estar sob os cuidados de profissionais em uma clínica, Rafael apareceu em casa de surpresa. “Meus pais não me aceitaram, queriam que eu voltasse a internação, daí que eu fui morar na rua”.

Foram exatos 370 dias vivendo na marginalidade. “No início, pedia dinheiro para comprar comida. Então eu separava, no bolso esquerdo o que era para comer, e no direito o que era para a droga. Mas chegou um momento que eu já pegava tudo que conseguia e usava para droga”.

À noite, para se proteger de alguma possível ameaça, Rafael dormia dentro de agências bancárias. “De três em três meses eu voltada para casa. Tomava banho, me alimentava, dormia, e no outro dia saia de novo”.

Fonte: R7, via Tribuna de Jundiaí

Todos os funcionários deste hotel na Itália tem Síndrome de Down

Todos os funcionários deste hotel na Itália tem Síndrome de Down

Esta é uma matéria escrita para você mostrar às pessoas que sugerem que há coisas que uma pessoa com Síndrome de Down não possa fazer. Aqui neste exemplo nós temos uma série de fatos que comprovam ser possível empregar alguém com Síndrome de Down em diversos tipos de funções e com variados tipos de responsabilidade, sem qualquer risco ao negócio, como uns supõem.

O hotel italiano Albergo Etico tem o seu quadro de funcionários totalmente comandado por funcionários com Síndrome de Down. O espaço conta com 26 quartos e cerca de 60 camas, além de um restaurante de qualidade para atender cerca de 50 pessoas por dia. O negócio existe desde 2006 e pretende inserir pessoas com Down no mercado de trabalho, incentivando sua emancipação como indivíduos.

Um bom incentivo para que surjam mais projetos como esse pelo mundo.
contioutra.com - Todos os funcionários deste hotel na Itália tem Síndrome de Down

contioutra.com - Todos os funcionários deste hotel na Itália tem Síndrome de Down

Via Psicologias do Brasil 

“Livre-se dos bajuladores. Mantenha perto de você pessoas que te avisem quando você erra”

“Livre-se dos bajuladores. Mantenha perto de você pessoas que te avisem quando você erra”

A história está repleta de narrativas das artimanhas dos bajuladores. Eles são aproveitadores, que surgiram sob o espectro de quem estava no poder, da mais antiga civilização oriental à civilização ocidental. Todos nós convivemos com pelo menos um deles, em alguma situação de nossas vidas.

Os Provérbios de Salomão, que é um livro de grande sabedoria do Antigo Testamento da Bíblia, registraram que Deus não aprecia a bajulação humana. Separei duas passagens: “Quem adula seu próximo está armando uma rede para os pés dele.” “A língua falsa odeia aos que ela fere, e a boca lisonjeira provoca a ruína”.

Nicolau Maquiavel, que foi um filósofo e historiador do Renascimento, reconhecido como autor do livro O Príncipe, escreveu na mesma linha do pensamento salomônico: “Que o poder seduz os aduladores, que desejam obter espaço e prestígio, através de paparicações, para cair nas graças dos poderosos.

Na linguagem popular chamamos de “puxa-sacos.” É deles o leva e traz dentro das empresas, pois estão sempre aguardando a chance de tecer falsos elogios, para agradar alguém que está numa posição de comando nas organizações. Eles chegam antes do chefe e não vão embora enquanto o chefe não for, já que adoram mostrar uma intimidade que não existe.

Entretanto, se forem criticados não desistem e aumentam ainda mais suas doses de bajulação. Aliás, são “figuras carimbadas“ do setor privado e público, que estão lotadas no Poder Público, em carreiras meteóricas, uma vez que vendem dificuldades para receber facilidades.

Assim quanto mais vilania tiver nos seus currículos, mais altos salários receberão. Determinados políticos, sobretudo, os detentores de mandatos, gostam da companhia dos bajuladores. Os puxa-sacos conseguem conviver, sem preocupações, com as chantagens e as fofocas, que são suas ferramentas de trabalho.

Na perspectiva psicanalítica podemos caracterizar os bajuladores, como pessoas de personalidades mercantis. Para Erich Fromm, esses perfis são comuns no mercado de trabalho. Os seus vínculos com o poder buscam estabelecer diferenças de status social e prestígio, contudo, continuam sendo subordinados.

Por isso, os bajuladores se esforçam ao máximo para agradar e tratar seus superiores como ídolos e doutores. Eles tornam-se versáteis, ou seja, camaleões que se transformam, velozmente, em aguerridos defensores dos que estão em ascensão para os cargos de chefia.

Portanto, não é preciso muita atenção para diagnosticar esse tipo de caráter, que “salta aos olhos”. Aliás, os puxa-sacos, de acordo com a sabedoria popular, são apelidados de “rasgas sedas” É fácil resolver isso conforme a dica, do ex-presidente americano Barack Obama: “Livre-se dos bajuladores. Mantenha perto de você pessoas que te avisem quando você erra.”

Me tornei escritora no fundo do poço. As palavras me curaram.

Me tornei escritora no fundo do poço. As palavras me curaram.

Algumas crises, que se assemelham a um terremoto, funcionam como bússolas que nos conduzem ao destino que sempre desejamos, mas, que não chegaríamos se estivéssemos em nossa zona de conforto.

Há 3 anos, em pleno processo de divórcio, eu lutava contra uma depressão severa. Mas, mesmo me arrastando, eu fazia faculdade de Psicologia, psicoterapia e acompanhamento psiquiátrico. Fui afastada do trabalho por alguns meses. Eu chorava o tempo todo em casa e, na rua, eu segurava as lágrimas, nem os medicamentos fortes bloqueavam a minha angústia.

Meu apartamento estava vazio e fechado, onde eu me mudaria com o meu filho a algumas semanas. Na terapia, o terapeuta me sugeriu que, se possível, eu o reformasse para iniciar o meu novo ciclo num ambiente novo. Fiz um sacrifício e acatei a sugestão.

No primeiro dia da reforma, eu fui ao apartamento, de longe eu escutava a pancadaria. Abri a porta e me deparei com um caos, tudo quebrado, revirado, e aquela nuvem de poeira cobrindo tudo. Os profissionais ficaram quietos com a minha presença. Ali, em pé, eu ouvi claramente uma mensagem que eu tenho certeza que veio do alto: “Ivonete, está vendo esse cenário, está assustador, né? Mas, vai ficar lindo e aconchegante daqui a alguns dias. A sua casa interior, a sua alma, se assemelha a isso, está toda revirado, toda despedaçada, mas, vai ficar linda e organizada em breve, confie em mim”.

Saí do apartamento toda arrepiada, e segui para a terapia. Compartilhei com o terapeuta que, também se emocionou com a minha fala.

Algumas semanas depois, me mudei para o meu novo espaço com o meu filho, tudo novinho, impecável. A insônia me levava a ficar inquieta, então, passei a rascunhar tudo o que vinha à mente. Na época, eu não publicava textos, eu não acreditava que alguém pudesse se interessar por meus escritos. Mas, escrevia todos os dias, eu permitia que todas as minhas versões se manifestassem por meio das palavras escritas. Aos poucos, as minhas emoções foram se organizando, a minha vida foi ganhando cor e luz.

Um dia, publiquei um texto numa rede social e, várias pessoas sugeriram que eu o publicasse em algum canal de maior visibilidade. Enviei a um site que o publicou no dia seguinte. Pronto, ali se iniciou a minha carreira de escritora, eu achei o meu eixo nessa terra. O texto viralizou e fui produzindo cada vez mais. Eu jogava nos textos as minhas dores, os meus medos, as minhas superações, e percebi que aquilo encontrava identificação em milhares de vidas. Passei a publicar nos principais sites e acabei criando o meu blog Portal Resiliência.

Após um mês no meu novo espaço, o psiquiatra me liberou de alguns medicamentos, fiquei só com um, mas em processo de desmame. Parece exagero, mas é real, dar vida ao meu dom, foi o fio condutor da minha cura. Eu passei a me sentir viva, eu percebi a minha vida fazendo sentido, era como se eu tivesse procurado por isso a vida inteira.

Eu reiniciei a minha vida, fiz novas escolhas, me tornei protagonista da minha história. Investi na terapia, percebi que até ali, eu vivia me violentando para agradar aos outros, chegando ao ponto de me casar sem nenhuma empolgação. Hoje, eu sei quem sou, sei do que quero e, principalmente do que não cabe em mim. Me afastei de pessoas tóxicas, me priorizei, esse é um caminho sem volta. Em dezembro desse ano, concluirei a minha faculdade, serei Psicóloga, disposta a dar o meu melhor para ajudar outras vidas a se encontrarem.

***

Imagem de capa: Pexels

Respeite sua dor, mas não viva em função dela

Respeite sua dor, mas não viva em função dela

Desde muito cedo nos ensinaram que ser forte é obrigação. Nossos pais, nossos professores e nossos amigos nos aconselharam a demonstrar equilíbrio, segurança e fortaleza em qualquer situação. O problema é que a cobrança de um comportamento estável tem tomado proporções gigantescas e, demonstrar sofrimento ou dor, virou sinônimo de fraqueza.

Confesso que defendo com unhas e dentes a ideia de que equilíbrio emocional deve ser adquirido e aplicado, o que não significa que demonstrar dor ou sofrimento seja algo inaceitável. Precisamos entender que choro não é demonstração de fraqueza, cansaço não é demonstração de fragilidade e desistências não são demonstrações de covardia. As pessoas têm o direito de sofrer em paz, chorar o quanto quiserem e desistirem do que julgam necessário.

Às vezes, é preciso desabar na própria dor, chorar mares a ponto de soluçar e deixar à mostra a fragilidade que encontra a alma para poder se curar. Não dá para viver em uma luta eterna com os próprios sentimentos, engolindo-os à seco para demonstrar que somos fortes e equilibrados. Há situações em que a alma grita e a única forma de conseguirmos a cura é desabando.

O sofrimento tem que ser sentido, experimentado, entendido. A dor quando camuflada transforma-se em doenças físicas e psicológicas, por isso é tão importante encararmos as situações de frente e entender os motivos que nos levaram a elas. Somente assim seremos capazes de transformar situações traumáticas em experiências válidas.

Gabriel García Márquez dizia que temos que aproveitar a juventude para sofrer, porque, segundo o autor “essas coisas não duram toda a vida” e concordo em gênero, número e grau com suas palavras. À medida que amadurecemos, muito do que julgamos ser importante hoje, passará a ser supérfluo amanhã.

Então, chore, sinta e entenda a sua dor. Você tem direito de enfrentar seu luto, de chorar por um amor que acabou ou de sentir raiva de situações que te feriram e sabe de uma coisa? Está tudo bem! O sofrimento é um ótimo professor. Passar por um grande sofrimento é a forma que a vida encontrou de te fazer caminhar pela estrada certa.

***

Imagem de capa: Photo by Ana Bregantin from Pexels

Viver ancorado no passado é uma forma de se abandonar

Viver ancorado no passado é uma forma de se abandonar

Eu quero falar um pouquinho contigo sobre algo que já vivenciei e observo em pessoas do meu convívio. Se isso fizer algum sentido para você, pense a respeito e, se possível, coloque em prática.

O núcleo dessa mensagem é o seguinte: quanto mais você se abandonar, mais você vai achar a vida dos outros interessante. Quanto maior a negligência com o seu presente, maior a veneração pelo seu passado, sim, aquele passado que, se você prestar bem atenção, só te feriu.

Eu conheço uma mulher que tem uma verdadeira fixação pelo passado, em especial por um ex. Percebo que depois de 15 anos, o papo é o mesmo, aquele saudosismo, aquele dramalhão que mais parece novela mexicana. Fica claro que ela ainda está ancorada naquela história que culminou da seguinte forma: eles namoraram por 8 anos e o sonho da vida dela era se casar. O ex a deixou e casou-se com outra em 6 meses.

A mulher do contexto acima parou no tempo, não faz nada de interessante para si mesma. Ela, apesar de ter um cargo público bem remunerado, não viaja, não se cuida e tornou-se fumante crônica. Sua vida se resume em se informar sobre a vida do ex, sobre as viagens que ele faz com a família e etc. Triste isso, né?

O que ficou claro para mim nesse caso é que essa mulher está cada vez mais desconectada de si mesma. Ela se abandonou e passou a idolatrar algo que viveu no passado, algo que, por sinal, a machucou muito. Ela poderia ter buscado outros interesses, voltado a estudar, desenvolvido algum hobbie, viajado, enfim, tantas possibilidades. Mas, ela estagnou a própria vida e sempre idealiza que teria sido muito feliz se tivesse casado com o ex.

Uma coisa é fato: se você não se abraça e não se permite recomeçar, você vai viver achando a grama dos outros mais verde, ainda que sejam gramas sintéticas. Dessa forma, você vai se achar cada vez mais insignificante e vai endeusar a vida dos outros, inclusive vai se impressionar com vidas medíocres. Isso, porque você não terá repertório próprio para se encantar.

Se for o seu caso, deixe o passado lá no lugar dele. Faça algo de bom e construtivo por você. Torne-se interessante aos seus próprios olhos. Invista em suas habilidades, descubra a sua luz interna faça dela uma tocha acesa. Pare de achar que a vida do outro é incrível e faça coisas que despertem o seu orgulho e a sua gratidão por existir. Coloque o mundo no modo silencioso e preste atenção ao que sua alma pede. “Há tanta vida lá fora”.

***

Imagem: Pexels

As crianças não dizem que precisam falar com você, dizem “brinca comigo”

As crianças não dizem que precisam falar com você, dizem “brinca comigo”

“Mãe, brinca comigo?”

Aos seis anos, isso não me é mais solicitado. Nós jogamos muitos jogos, videogames e passamos bons momentos juntos fazendo coisas como arte ou leitura.

Mas jogando? Não é uma coisa que eles perguntam muito, quanto mais velhos, eles ganham.

Eu estava bem no meio de uma limpeza quando ela me perguntou se eu podia brincar com ela e eu sabia que tinha que parar o que estava fazendo e dar-lhe a minha atenção.

Porque quando uma criança precisa de você, ela não sai e diz: “Ei mãe, eu preciso falar com você. Eu preciso estar com você. Hoje foi um dia difícil”.

O que eles dizem é :”brinca comigo”.

A primeira vez que vi essa citação de Lawrence Cohen , senti isso. Eu sabia que isso era muito verdadeiro.

Embora eles estejam crescendo e se tornando mais inteligentes a cada dia, eles geralmente não conseguem expressar exatamente como estão se sentindo e quais são suas necessidades. É por isso que crianças com ansiedade não dizem que estão nervosas, dizem “meu estômago está doendo”.

Eles dizem coisas da maneira que eles sabem.

E o fato é, o tempo que eles estão pedindo não é muito.

Eles precisam de atenção total e exclusiva, as vezes, e se concentrar por um curto período de tempo.

Eu sabia que quando minha filha pedisse meu tempo, eu voltaria a terminar minhas tarefas em meia hora.

Ela precisava de mim e não era pedir demais…

Pensem nisso, seus filhos só precisam brincar um pouco com vocês!

***

Texto publicado originalmente em Love and Marriage Blog e livremente traduzido e adaptado pela equipe Resiliência Humana, via Revista Pazes

Imagem meramente ilustrativa: arte de Snezhana Soosh

Brasileiro se inspira nos Simpsons e cria loja com produtos só para canhotos

Brasileiro se inspira nos Simpsons e cria loja com produtos só para canhotos

Eu não sei se você já notou, mas o mundo não foi feito para os canhotos. Isso acontece porque eles são minoria, cerca de 10% da população mundial.

Mas, quem é canhoto sabe da dificuldade que pode existir para sentar em uma carteira adequada na escola ou até mesmo para manejar objetos simples como um abridor de latas.

contioutra.com - Brasileiro se inspira nos Simpsons e cria loja com produtos só para canhotos
Reprodução Abridor de lata especial para canhotos

Foi inspirado nisso que o catarinense Ricardo Michels Silva decidiu criar uma loja especializada em produtos para canhotos.

De onde veio a ideia:

Ricardo contou que a percepção da necessidade surgiu quando viu uma namoraca canhota descascar uma laranja.

Segundo ele:

“Vi o sufoco que ela passou e o quanto ela reclamava. Por coincidência, alguns dias depois, assisti a um episódio de Os Simpsons no qual Ned Flanders, vizinho de Homer, tinha uma loja de produtos para canhotos”, disse ele em entrevista ao blog do Guia dos Curiosos. “Resolvi pesquisar para ver se se existia alguma coisa parecida no Brasil”.

contioutra.com - Brasileiro se inspira nos Simpsons e cria loja com produtos só para canhotos
reprodução

A Loja de Ricardo Michels Silva, a No Destro e vende materiais inusitados dos mais variados segmentos. Vale uma visita.

***

Com informações de IgPais e Filhos

Aplaudir as conquistas de uma criança é encorajá-la a crescer

Aplaudir as conquistas de uma criança é encorajá-la a crescer

Para que seu filho cresça em emoções, para formar uma forte identidade e caráter e superar as dificuldades que surgem, você deve aplaudir suas realizações e elevar sua autoestima. Uma criança com inteligência emocional é aquela que sabe como ser resiliente e progredir, deixando para trás seus erros antes de seus ensinamentos.

Não hesite em aplaudir as conquistas de seu filho para que ele saiba o quanto vale a pena, tenha o incentivo necessário ao atingir metas mais altas, perceba o quanto você o ama e como ele se sente bem quando recebe elogios, e o que eles farão. Pratique o mesmo (elogie os outros) no futuro próximo.

Quais são as conquistas que eu deveria aplaudir do meu filho?

Para o seu filho, aplauda as realizações que realmente significam isso: conquistas. Se ele é pequena e está envolvida em cores de aprendizagem e em como identificá-las, uma vez que você pode fazê-lo, você terá a chance de dizer: bravo, você conseguiu!

Ou se é maior e é sobre entrar no time de futebol, então você deve recompensá-lo com elogios quando ele lhe der aquela boa notícia. Mas, nesse sentido, é importante que você não confunda suas responsabilidades com suas conquistas.

Por exemplo, o seu filho tem a responsabilidade de manter a casa do cachorro limpa, dar comida para o animal, banhá-lo, levá-lo para passear… isso é uma tarefa porque isso era o que ele concordou quando o novo membro veio pra família. Então você não tem que recompensá-lo porque ele os cumpre porque eles são parte da educação que você está incutindo nele.

Agora, não devemos exagerar. Não porque arrumar o quarto, estudar, ir bem nas provas ou manter os seus brinquedos, são as responsabilidades deles, das coisas que você não deve sempre ignorar. Todo ser humano precisa de algum incentivo para continuar em frente, sentir-se feliz e amar a si mesmo; e que o incentivo em uma criança é mais doce quando vem dos lábios ou dos braços da mãe.

Portanto, a nossa recomendação é que aplaudir todas as realizações de seu filho com um beijo, uma carícia, um abraço …

Por que aplaudir suas conquistas o encorajarão a crescer?

Simplesmente porque quando um ser humano sabe que tomou boas decisões, ele se sente seguro, e ele segue em frente, fazendo novas conquistas.

Você deve saber que os elogios, prêmios e aplausos que você dá ao seu filho são como uma unidade de medida que o ajudará a calcular quão bem ou mal é seu comportamento, se a mãe concordar com sua maneira de agir ou se o pai aprovar o que faz.

É desse modo que a criança terá a resposta que precisa para concluir que deve continuar agindo como é, ou deve variar e crescer diante dos erros crassos que está cometendo.

Aplaudir as realizações de uma criança é encorajá-las a crescer

Mãe, tenha em mente que disciplina e demanda são necessárias para oferecer a educação que você quer. Ele precisa aprender que deve se esforçar para alcançar os objetivos que ele estabelecerá no futuro. Ele também precisa de você para ensiná-lo a ser corajoso e não ser intimidado por dificuldades.

Seu filho deve aprender a diferenciar a coragem da imprudência, a sempre tirar proveito de suas más decisões e tomar o fim das coisas como o começo de muitas outras. Mas você não pode fazer nada disso se você não tem alta autoestima, se você está infeliz e não sabe como se valorizar. Porque alguém que não se ama, respeita a si mesmo, ou se aprecia, não pode crescer em vida.

Faça-o saber quanto vale, dê-lhe a oportunidade de se sentir bem e ser feliz graças às suas aptidões e atitudes. Aplique seu esforço, sua tenacidade, melhore suas habilidades físicas e mentais e nunca se esqueça de dizer a ele o quanto você o ama e como você está feliz por tê-lo trazido ao mundo.

Ele, com suas virtudes e defeitos, assim como o resto dos humanos, tem muitas razões para receber de seus entes queridos palavras de encorajamento e elogios que o levam ao sucesso.

***

Traduzido e adaptado do site Eresmamá

INDICADOS