Cão de abrigo mostra que sabe fazer a sua cama à futura família adotiva

Cão de abrigo mostra que sabe fazer a sua cama à futura família adotiva

O pessoal do abrigo não resistiu em capturar a sua rotina diária num pequeno vídeo e publicou nas redes sociais.

Por mais de um mês, um simpático pit bull chamado Rush decidiu fazer sua cama dentro da jaula gelada, onde ficou no abrigo da Sociedade para a Melhoria de Condições para Animais Heteros (SICSA) em Ohio, no Canadá.

QUANDO CHEGOU DA RUA, NÃO FAZIA IDEIA DO QUE ERA UMA CAMA COM MANTINHAS QUENTES.

No entanto, ele fez isso com tanto esforço e um rosto tão adorável, que a equipe do refúgio não resistiu em capturar a sua rotina diária em vídeo e enviá-lo para as redes sociais.

Em poucas horas o vídeo se tornou viral e todos ficaram impressionados com sua inteligência, ternura e graça. No entanto, faltando a coisa mais importante: Encontre uma casa onde eles lhe deram comida, amor e uma cama de verdade.

O abrigo continuou procurando uma família enquanto assistia desanimado entre os bares, até hoje finalmente, poderia fazer o importante anúncio através de sua conta do Facebook: “Estamos muito animados em anunciar que o Rush tem uma nova família!”

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Este é um casal da Califórnia, Estados Unidos, que perdeu seu animal de estimação recentemente e que considerou um verdadeiro sinal do destino adotar o Rush.

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Rush teve um final feliz e provavelmente continuará a se comportar como um cavalheiro que faz a cama em sua nova casa. Esperamos que sua família adotiva nos mantenha informados sobre sua nova vida cheia de amor. Mas o mais importante: deixe-nos saber se você tem outras habilidades de ordem e limpeza na manga.

Via Mulher Contemporânea

Conheça a Blue Java, a banana azul com textura de sorvete e sabor de baunilha

Conheça a Blue Java, a banana azul com textura de sorvete e sabor de baunilha

Parece coisa de peça publicitária enganosa, mas não é. Realmente existe uma banana com textura bastante semelhante a sorvete, sabor de baunilha e cor azulada; e o nome dela é banana Blue Java. Esta que podemos considerar uma “prima de segundo grau” da banana que conhecemos no Brasil, pode ser facilmente encontrada no Havaí, na Oceania e em alguns países das Américas Central e do Sul.

A planta da Blue Java tem uma aparência de chamar a atenção de qualquer um, alcançando até seis metros de altura e com frutos maiores que os das bananeiras que conhecemos no Brasil. A fruta é mais azul quando nova, depois vai perdendo a coloração e adquirindo uma tonalidade mais pálida.
Não há um consenso sobre a origem da banana Blue Java, porém, de acordo com a Sociedade Internacional da Banana, a variedade teve seus primeiros registros de cultivo na Índia, e posteriormente foi exportada para outros países.

Com certeza, enquanto lia este texto, você deve ter se animado em experimentar a banana azul com textura de sorvete e sabor de baunilha, mas a Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – infelizmente não traz boas notícias. No Brasil, a banana Blue Java ainda é difícil de ser encontrada, e a opção é visitar os países em que ela é comercializada.

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*Com informações da Gazeta do Povo.

Na Espanha, pais passam a ter licença paternidade de 8 semanas

Na Espanha, pais passam a ter licença paternidade de 8 semanas

As primeiras semanas de vida de um bebê são sempre períodos muito importantes para as famílias. Um bebê recém-nascido requer uma série de cuidados especiais, e, além disso, os pais precisam se adaptar a uma nova realidade, que inclui, mamadeiras, troca de fraldas, noites mal dormidas e afins.

E, para que essa experiência seja vivida com um mínimo de tranquilidade, e mesmo por uma questão logística, se faz necessário que pais e mães tenham direito a um afastamento remunerado do trabalho. No Brasil, assim como na maioria dos países ao redor do globo, as mães têm direito a uma licença maternidade, que, em geral, é consideravelmente maior do que o período de dispensa a que os pais têm direito após o nascimento de um filho. No Brasil são cinco dias para os pais – podendo chegar a 20 em casos de funcionários cujas empresas são cadastradas no Programa Empresa Cidadã. – contra 120 dias para as mães.

Mas vem crescendo nos últimos tempos a discussão à respeito da igual responsabilidade que pais e mães têm sobre o bebê, desde os seus primeiros dias de vida. Uma das reivindicações dos que defendem essa ideia é justamente um maior período de licença paternidade aos homens. E é na esteira desta discussão que entrou em vigor hoje na Espanha uma nova lei que determina a prorrogação do período de licença paternidade de cinco para oito semanas.

Ao longo das primeiras duas semanas de vida do bebê, o pai deve ficar completamente afastado do trabalho. Já as seis semanas restantes da licença paternidade podem ser interrompidas e divididas, desde que sejam cumpridas até que o filho complete um ano. Todo o período deve ser remunerado.

O decreto ainda prevê uma transição gradual para que, em 2021, o tempo das licenças maternidade e paternidade se igualem. Primeiro, serão as oito semanas deste ano, passando para 12 no ano que vem e chegando a 16 em 2021.

Na nova determinação, as famílias em situação de pobreza passarão a receber um auxílio de até 588 euros por criança por ano, dependendo de sua situação financeira.

Para famílias pobres, a compensação passa de 291 euros anuais para 341 (49 euros por mês); e para famílias que vivem na extrema pobreza o valor pode chegar a 588 euros.

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*Com informações do portal G1.

Imagem de capa: Homem brinca com criança em Barcelona, na Espanha — Foto: Reprodução/Pixabay

6 excelentes razões para assistir Dumbo assim que tiver chance

6 excelentes razões para assistir Dumbo assim que tiver chance

Dumbo é a emocionante história do filhote de elefante separado de sua mãe e discriminado por ter orelhas gigantes — que, como descobre mais tarde, são a chave para fazê-lo voar.

Confira 6 motivos, escritos pela jornalista Larissa Lopes, para Revista Crescer  e que, segundo ela, justificam que vejamos a nova versão do clássico, que estreiou quase 80 anos depois do lançamento da animação original, de 1941.

1- Bullying

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Desde pequeno, o filhote Dumbo é alvo de risadas e piadas de mau gosto por causa de suas enormes orelhas. Enquanto os humanos não conseguem ver a beleza do que o torna tão especial, o elefantinho recebe o carinho de sua mãe e é acolhido pelas crianças, que vão ajudá-lo a encontrar dentro de si a força para voar em busca de seus sonhos.

2 – Amor de mãe

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Prepare os lencinhos para os encontros e desencontros da Sra. Jumbo e Dumbo, enquanto são vendidos para diferentes circos. Toda a doçura da relação é captada pela música tema do filme, Baby Mine, interpretada pela banda Arcade Fire: “meu amor, não chore / meu amor, enxugue seus olhos / descanse sua cabeça perto do meu coração / nunca vamos nos separar, meu bebê.”

Ouça:

3 – A magia do circo

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“O circo sempre esteve aberto para acolher pessoas de todos os lugares, dos extremos da sociedade. É a natureza do circo”, afirma Kristian Kristof, artista circense húngaro que assumiu a coreografia do filme, em entrevista coletiva à imprensa brasileira. Em Dumbo, Kristof coordenou dezenas de artistas em um dos maiores números acrobáticos já gravados para o cinema.

4 – Tim Burton

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Conhecido por filmes como Eduardo Mãos de Tesoura (1990) e A Fantástica Fábrica de Chocolate (2005), Tim Burton deixou a estética sombria de lado para se entregar às cores do circo no novo filme. Em parceria com a Disney, o cineasta norte-americano já dirigiu O Estranho Mundo de Jack (1993), James e o Pêssego Gigante (1996), Alice no País das Maravilhas (2010), Frankenweenie (2012) e Alice Através do Espelho (2016).

5 – Respeito aos animais

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O bem-estar dos animais foi uma das maiores preocupações da produção e também o principal motivo de ter aceitado trabalhar em Dumbo, afirma Kristian Kristof. “Assim que os cachorros perdiam o interesse no que nós queríamos que eles fizessem, nós parávamos. Então, os animais não eram forçados a fazer nada que eles não quisessem”, garante o coreógrafo hungaro.

6 – Mensagem positiva para as meninas

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Milly Farrier, personagem interpretada pela jovem Nico Parker, de apenas 14 anos, sonha em ser uma grande cientista — o que surpreende sua família e a trupe do circo dos Irmãos Medici, que vivem da arte circense por gerações. Com seu olhar perspicaz e atencioso, Milly prova pouco a pouco que tem talento de sobra para solucionar os desafios de Dumbo através da ciência.

Nos últimos anos, a Disney tem investido em formas de incentivar meninas a seguirem carreiras cinetíficas. Em 2018, uma pesquisa financiada pela produtora apontou que, na América Latina, metade dos pais considera que a baixa participação das mulheres nessas áreas seja consequência dos poucos estímulos que elas recebem da família e da escola.

Assista ao trailer de Dumbo:

Imagens reprodução/ divulgação

Não se mede caráter por aparência, nem por palavras

Não se mede caráter por aparência, nem por palavras

Não se mede caráter por aparência, nem por palavras. As atitudes são as mais honestas manifestações de uma alma. Energia não mente, e o que pode estar disfarçado atrás de uma fala bonita, logo a conduta revela. Prestar atenção nas atitudes nos poupa de enganos.

E nesse caso, nosso maior compromisso deve estar alinhando com as nossas escolhas, afinal, estamos aonde nos colocamos, e só cabe a nós mesmos as manobras de libertação de determinada situação.

O que podemos fazer é preservar nossos espaços sagrados e regar com amor nossas ações alinhadas com nossos sentimentos, que devem partir de uma mente alerta e vigiada.

Tudo acontece por meio de uma permissão. Podemos nos acolher quando as escolhas partiram de um engano, e nada é em vão. Os maiores aprendizados são aqueles que provém dos erros. Tudo segue um divino propósito.

Não podemos controlar ninguém nem mudar ninguém. Aceitar cada universo como ele é, permite que aceitemos a realidade como ela se apresenta, com menos fantasia e mais clareza.

Estamos todos na escola da vida. Pessoas chegam para nos ensinar, inspirar, partem quando sentem que devem partir, mas algo sempre fica, o aprendizado.

Aprendemos a ser como elas, a não ser como elas, e o mais importante, a buscar ser apenas nós mesmos, com beleza, natureza, honestidade, e lealdade aos nossos seres, sonhos e à nossa própria felicidade.

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Imagem de capa: © Goro Fujita   © Melani Sie

 

Falta encanto em nosso cotidiano. Estamos exaustos.

Falta encanto em nosso cotidiano. Estamos exaustos.

A falta de afeto está nos consumindo, estamos desaprendendo a criar vínculos, os abraços andam cada vez mais escassos e, o olho no olho deu lugar ao olho na tela.

Vivemos dentro de uma bolha, cercados de inseguranças que incluem o medo da violência e o sentimento de culpa por não dedicarmos tempo suficiente a quem amamos.

Estamos cada vez mais isolados, mas nos iludimos, achamos que a realidade é diferente porque levamos em conta a quantidade de contatos que temos nas redes sociais. Não paramos para pensar que, quem se importa conosco nem sempre têm redes sociais.

Já não interagimos mais com os nossos vizinhos, já não tomamos um cafezinho com os mais próximos porque usamos o pouco tempo que nos resta para descansar.

Estamos exaustos, esgotados fisicamente e mentalmente. Acordamos cedo, dormimos tarde, enfrentamos um trânsito caótico diariamente e, já chegamos ao trabalho fatigados, essa é a realidade da maioria das pessoas.

Largamos os nossos filhos sob os cuidados de pessoas que nem conhecemos direito ou creches e, isso nos acarreta culpa, ansiedade e remorso.

As crianças já não brincam mais, não ralam o joelho, não exploram o seu potencial criativo, afinal, elas interagem com um tablet. Nesse contexto, vamos criando pessoas com dificuldade de criar vínculos, individualistas e sem capacidade de se colocarem no lugar do outro.

Estamos cada vez mais tecnológicos e menos empáticos. Tornou-se raridade alguém que seja um bom ouvinte, a maioria só quer falar. O adoecimento psíquico está generalizado, nunca vimos uma geração tão triste. Já não se veem adolescentes com olhos vibrantes como os do passado. Eles estão cada vez mais sem energia e com o olhar sem brilho. Fica a impressão que a tecnologia está roubando a vida deles. Falta encanto e sobra cobrança sobre ter que fazer, ter que se destacar, ter que competir…ter que pensar no futuro.

Por todos os lados há um lembrete de que devemos correr atrás do nosso futuro, mas não há nada que incentive o afeto, o carinho, o lado lúdico de viver. Isso está fazendo muita falta.

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Imagem de Free-Photos por Pixabay

Eu aprendi a dizer “sim” sem medo e “não” sem culpa

Eu aprendi a dizer “sim” sem medo e “não” sem culpa

Vivo sem medo e perdi a vergonha, agora não tenho medo de lhe dizer que no seu metro quadrado você pode fazer o que quiser, mas no meu, quero o seu respeito. Digo “não” àqueles que me trazem tempestades em dias claros e digo “sim” à minha vida, aos meus desejos e, claro, à minha dignidade. Auto-afirmação sem atacar é uma atitude e comportamento que nem todos sabem como realizar.

Às vezes, o orgulho se confunde com o egoísmo ou a reafirmação de si mesmo com a imposição dos próprios valores. Agora, dizer “sim” sem medo e “não” sem culpa é muito mais do que um exercício necessário de higiene mental e sobrevivência.

No nosso dia a dia, muitas vezes nos encontramos com o mesmo tipo de pessoas. Por um lado, há aqueles que desejam ficar bem com todos e sempre têm um “sim” abnegado e dedicado em seus lábios. No lado oposto, são os mais enervados. Aqueles de “ninguém tem o direito de me dizer o que fazer” ou “eu não lhe devo nada, então saia do meu caminho”.

Os extremos nunca são bons, porque a chave para uma sobrevivência respeitosa e sábia é nesse centro em que nos afirmamos sem atacar e sem nos tornar tão permeáveis a ponto de nos diluir nos ditames de outras pessoas para agradá-las.

Propomos refletir sobre isso no artigo a seguir.

Diga “sim” sem medo: validação como pessoa

Quando somos crianças, ninguém nos ensina o que é chamado de auto-estima. Dependendo da nossa educação e das experiências que temos ao longo da nossa infância e adolescência, vamos desenvolver um “substituto” para sobreviver mais ou menos. Agora, os verdadeiros testes de fogo estão chegando com o tempo. São instantes complexos para os quais ninguém nos preparou, momentos nos quais colocar nossos medos, nosso desamparo ou coragem à prova para nos adaptarmos a esse mundo tremendamente complexo.

Onde nem os egos inflados nem os egos emaciados vão ser funcionais ou até menos felizes. Dizer “sim” sem medo, mas com respeito a cada uma de nossas aspirações e necessidades, é uma necessidade vital. Muitos, por exemplo, educam-nos sem o saberem na “lei do desgaste pessoal”: nessa complacência externa em que procuramos a aprovação frequente dos outros.

Nossa dignidade, nesses casos, está encerrada nas chaves do medo e na mais pura indecisão. Da mesma forma, também é comum silenciar e afogar desejos e vontades por medo de ser sancionado ou pior, sendo rejeitados por aqueles que nos rodeiam ao ver a decepção em seus rostos. Pouco e no caso de não reagir, acabamos nos invalidando, tirando a legitimidade de ter voz, respirar e, simplesmente, poder dizer “sim” quando a vida os convida a viver.

Diga “não” sem culpa, sendo congruente

Aceitar-se, longe do que muitos dizem, leva uma vida inteira. A auto-aceitação, como a auto-estima, deve ser um esporte obrigatório para praticar desde a infância. Deve ser essa religião de cura, bem como libertção onde podemos acreditar em nós mesmos e, ao mesmo tempo, em nossa capacidade de sermos respeitados e respeitarmos os outros.

Porque viver sem medo de dizer “sim” e sem acusações de consciência para dizer “não” é viver congruente, é sobreviver em todas as áreas da nossa existência, conferindo um respeito genuíno e total pela nossa própria auto-estima e por todos os que nos rodeiam. Sugerimos que você leve em conta as seguintes dimensões para aprender a dizer “não” sempre que precisar sem qualquer encargo de consciência.

Como ser assertivo sem ter acusações de consciência

Auto-afirmação sem atacar é uma arte que devemos realizar com elegância concisa, mas com precisão fina. Nada do que dizemos deve levar a mal-entendidos, cada palavra deve nos definir e moldar nossas necessidades, nossos direitos vitais e nossos limites intransponíveis. Dizer “não” quando os outros esperam um “sim” de você não é um ato de traição. É auto-afirmativo na sua posição, para que os outros possam agir de acordo, conhecendo-o melhor como pessoa.

Dar um “não” a tempo salva vidas e especialmente a sua. Poupa de situações que colocam o jugo de infelicidade, dos grilhões do imposições egoístas que devemos nos defender. O “não” deve ser dado a tempo, sem medo e sem vergonha alguma.

Quem ama você vai aceitá-lo com respeito e, na verdade, nem vai se surpreender, porque conhece você. Agora, quem quer que se oponha à sua recusa ou se sinta traído, tem apenas duas opções, aceitar ou sair pela porta dos fundos do seu coração.

Em conclusão, trata-se apenas de praticar a autenticidade e essa sensação de sobrevivência onde finalmente os véus e todas as vergonhas caem. Porque a felicidade está além da linha do medo, daquilo que devemos superar com coragem, com as nossas cabeças erguidas, nossos olhos abertos e nossos corações alegres.

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TEXTO TRADUZIDO DE LA MENTE ES MARAVILLOSA

Alunos invadem pátio de hospital para cantar parabéns a professora com leucemia

Alunos invadem pátio de hospital para cantar parabéns a professora com leucemia

Cerca de 300 alunos e professores homenagearam de um jeito muito bonito uma professora internada com leucemia.
O grupo foi até o pátio do Hospital Tacchini, em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul e entoaram cânticos de parabéns para Ivanete Bernardi, a aniversariante de 49 anos.

Da janela do seu quarto no hospital, Ivanente assistium o coro, cartazes e cartões de gratidão e incentivo de suas turmas para ela.

Na semana passada, familiares de Ivanete contaram à direção do Instituto Cecília sobre o aniversário da professora. Os alunos souberam e passaram a organizar a homenagem para Ivanete Bernardi.

“Eles mesmos sugeriram a surpresa. Nos emocionamos desde o momento em que eles planejaram”. A homenagem, como tinha de ser, foi um momento de emoção tanto para a professora quando para os seus alunos. “Muitos professores e alunos choraram durante o parabéns porque ela é uma pessoa sempre alegre. Dificilmente a vemos triste. Ela merecia esse momento”, contou a diretora Susiane Hinnah.

O Hospital Tacchini apóia práticas de humanização como esta, em seu atual modelo de gestão. “Há estudos que indicam que ações como estas trazem mais força, energia e apresentam melhoras aos pacientes. Principalmente os que têm internação prolongada, porque ficam mais frágeis, com dor — elucida a gerente de enfermagem Marcela Dachery.

Com informações de Pinheiros/CBS

 

Eu gosto do simples: um abraço, um obrigado, um “cuide-se”

Eu gosto do simples: um abraço, um obrigado, um “cuide-se”

Eu gosto do simples: um abraço, um obrigado, um “cuide-se”. Considero-me um fiel admirador de pessoas simples, porque para mim são as mais belas, aquelas que se deixam guiar pelo bom senso, pela sua intuição e por aquele coração que não conhece artifícios.

É curioso e inspirador saber que, atualmente, tanto nas abordagens de desenvolvimento pessoal quanto no campo das grandes organizações, tornou-se moda “resgatar” o valor do simples. De fato, muitos especialistas em marketing e publicidade têm um lema que quase nunca falha “simplifique e algo acontecerá”.

Gosto do cheiro das pessoas comuns, é a fragrância de respeito, um “bom dia” com um grande sorriso, um “ter cuidado” com grande sinceridade … Sem falsidade em sua bela parece ainda menos em suas almas

Antonio Machado disse “que é típico de homens com cabeças pequenas atacar tudo o que não cabe em suas cabeças”. É sem dúvida um bom exemplo para descrever este tipo de personalidades para quem as coisas simples não têm significado. Eles confundem o simples com “o simplista”. Agora, a simplicidade não tem nada a ver com os ingênuos e menos com os tolos.

Na verdade, esse conceito contém um grande poder do qual quase não estamos cientes.

A beleza da simplicidade em atos cotidianos

Muitas vezes, muitas vezes se diz que a vida é como uma teia de aranha. Nossas linhas são misturadas em ângulos estranhos, tomamos caminhos errados, nossos esforços não correspondem ao que foi alcançado e, em última análise, foram anexadas a estas realidades assustadoramente complexos e assustadores.

Por que nos custa muito nos deleitar com a simplicidade dos atos cotidianos? Por que a vida é tão complicada? De certa forma, tem muito a ver com o que indicamos há pouco. A alma simples e o olhar humilde são dimensões que não se encaixam muito bem em uma sociedade que associa o complexo ao efetivo e, consequentemente, a felicidade.

Vendemos computadores com muitos programas, movendo-se com infinitas aplicações, as lojas oferecem-nos infinitos tipos de tratamento do cabelo, e cada dia nos lembram que o que é bom ter muitos estudos, muitos títulos, muitos amigos … A complexidade associada a este ideia de felicidade dourada que, na realidade, nem sempre é cumprida.

Algo que devemos ter em mente é que as coisas grandes acontecem quando os pequenos se saem bem e, para isso, nada melhor do que praticar a arte da simplicidade em nossos atos diários.

Movendo-se com calma, estar ciente do que nos rodeia e fazendo uso do senso comum e da intuição são, sem dúvida, as melhores estratégias para desfazer cada nó de nossas complexidades vitais. Devemos confiar um pouco mais em nosso instinto e sermos receptivos à voz do coração.

Às vezes, deixamos passar boa parte de nossa “cota de vida” imersa em esforços frustrados que nos separam completamente do que realmente queremos. Portanto, lembre-se que a complexidade não deve ser admirada, deve ser evitada, porque a arte de saber quais coisas devemos ignorar será a única maneira que nos permitirá encontrar o que realmente merecemos.

A saber: amor, liberdade, integridade e realização pessoal.

Traduzido e adaptado do site lamenteesmaravillosa

Mãe de menino

Mãe de menino

Ser mãe de menino é torcer por dias de vento para que os papagaios ganhem altura e os aviões de papel deslizem pelo ar. É aprender a simplificar, a não ser tão perfeccionista, a tolerar meias encardidas e camisetas manchadas de terra e ferrugem.

É rir do som de pum, participar de competições de alcance de cuspe, dar bronca pelo arroto na hora das refeições, aprender a tolerar cheiro de suor e chulé e rir escondido da fascinação dele por coisas nojentas.

É ficar com a língua azul ao provar o chiclete irado, caminhar olhando para o chão em busca de insetos asquerosos para a nova coleção e ficar atenta aos gravetos certos para a cerca realista do reino dos dinossauros.

É andar sem ter pressa, prestar atenção ao momento presente, rir de si mesma e chorar um pouquinho só de lembrar do amor que carrega no peito.

É achar graça num cheeseburger repleto de catchup, dar risada de qualquer besteira, orar a Deus pedindo saúde para continuar ao lado dele por muitos anos.

É sonhar com um mundo sem preconceitos e acreditar que a nova geração de meninos pode ser melhor que a nossa.

Ser mãe de menino é aprender a baixar fontes diferentes no celular, dançar como os personagens do Fortnite, aprender a calcular a distância de uma cidade ao epicentro de um terremoto. É ter coragem, enfrentar medos bobos, superar as problematizações da vida e improvisar.

É aprender a ser criativa, a dar um jeito em qualquer coisa difícil, a se concentrar no que é essencial. É amar incondicionalmente, proteger, aceitar as diferenças e singularidades de cada um.

É decorar o nome de todos os amigos do Relâmpago McQuenn, entender de impedimento e escanteio, lidar com o desejo dele de ser arquiteto só por causa do Minecraft, responder a perguntas insistentes sobre o funcionamento de um carro e de como dirigi-lo.

Ser mãe de menino é sair em defesa do sexo masculino e educa-lo para que seja um bom homem. É acreditar que meninos também são sensíveis, capazes de gestos nobres, carregados de empatia. É ajuda-lo a enxergar as mulheres como parceiras, dignas de respeito e igualdade de direitos. É ampara-lo enquanto é um menino, e dar ferramentas para que se torne resiliente e forte. É aproxima-lo de Deus e prepara-lo para os momentos de dor que o amadurecimento trouxer.

É ser aluna, aprendiz de antropóloga e bióloga, jogadora de futebol, guitarrista e skatista. É entrar numa livraria e só ter olhos para os “Diários de um Banana”, conectar-se ao YouTube para procurar dicas de origamis de papel, aprender a fazer curativos em cotovelos ralados, descobrir o poder de um saquinho de gelo acompanhado de “vai sarar”, ir dormir com saudade da intensidade.

Ser mãe de menino é aventurar-se num território até então desconhecido e descobrir que a vida tornou-se muito mais rica com a chegada dele. É apaixonar-se por alguém com a metade de seu tamanho que te olha com admiração e diz que você é a rainha do reino de seu coração. É perceber que pouco a pouco ele está crescendo, a voz engrossando, a adolescência se aproximando. E aceitar que logo virão novos tempos, novas referências, aventuras intensas. Mas ter a certeza que para sempre você será exemplo e modelo de perfeição, pois para um filho nada se compara a uma mãe que o amou com devoção.

*Dedico este texto ao meu menino Bernardo, que ontem completou 13 anos. Te amo filho!

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*Compre meu livro “Felicidade Distraída” aqui: https://amzn.to/2P8Hl2p

Imagem de capa: Pexels

Professora de 92 anos melhora de saúde alfabetizando sua cuidadora

Professora de 92 anos melhora de saúde alfabetizando sua cuidadora

Ensinar e aprender algo sobre o mundo tem um poder de transformar a nossa interação com o mundo, e transformar para melhor. A professora Ione Nóbrega, aposentada de 92 anos, tem uma história que nos instiga a pensar sobre isso. Alguns dias atrás ela se sentia apática e o corpo muito mais adoecido, porém este quadro começou a mudar quando ela teve espaço para a prática que é apaixonada; lecionar.

Ao tomar conhecimento que sua recém-contratada cuidadora, Maria, de 35 anos, não sabia ler nem escrever, Ione passou a usar de sua experiência para alfabetizá-la.

“Quando a vovó soube disso, tratou logo de perguntar se ela queria aprender. Com a resposta afirmativa, vovó começou a ensinar”, conta Manuela Praxedes, advogada de 32 anos e neta de dona Ione, em entrevista ao site SNB.

 

A cuidadora de Ione, Maria, mãe de três meninos, topou na hora. A possibilidade de ajudar com seus conhecimentos uma pessoa deu ânimo novo para dona Ione que quando mais jovem alfabetizava e aconselhava centenas de alunos. O prazer de ser mestre afetou positivamente seu corpo e sua mente, melhorando significadamente sua qualidade de vida.

A professora aposentada é moradora de Fortaleza, no Ceará. No passado esteve como proprietária do tradicional colégio Instituto Nóbrega, sediado na capital cearense. Dona Ione e Maria fazem as aulas à mesa todos os dias pela manhã, antes do início do expediente da cuidadora.

As aulas, iniciadas de março, estão surtindo resultados positivos. A neta de Ione, Manuela, fez esta foto do caderno de Maria do seu primeiro ditado completo, com algumas palavras escritas, expondo o progresso da cuidadora.

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Via Psicologias do Brasil

Nunca engane quem acredita em você

Nunca engane quem acredita em você

É muito triste ser enganado justamente por alguém em quem acreditamos, em quem confiamos. As pessoas com quem construímos um relacionamento sólido, baseado na confiança, conquistada com o tempo, são como uma segurança em nossas vidas, algo certo, em meio a um mundo cada vez mais assustador.

Qualquer tipo de relacionamento, seja amoroso, familiar, seja de amizade ou profissional, baseia-se, sobretudo na confiança entre as partes. Confiamos na verdade, na transparência do outro, para ficarmos mais à vontade, mais seguros de que, ao menos ali, não sofreremos, porque, ao menos ali, existe alguma constância, algo a que nos agarramos sem hesitação.

Quando nos sentimos bem junto com alguém, acabamos baixando a guarda, desnudando-nos a alma, os sonhos, os nossos afetos mais profundos. Conseguimos, assim, ser autênticos sem medo, falando daquilo que queremos, daquilo que tememos, daquilo que nos move por dentro. Acreditar em alguém é importante, para que não nos sintamos sozinhos demais.

Por isso mesmo é que dói tanto quando nos decepcionamos com alguém de quem jamais esperávamos algo ruim. Demora tanto para estabelecermos um alto grau de confiança no outro, que, quando isso cai por terra, nós nos sentimos muito mal. Porque a gente se abre, a gente conta tudo, doa-se, compartilhando o que somos por inteiro e, sem esperar, a gente dá de cara contra o muro da decepção. Dói demais a desconstrução da confiança.

Não engane ninguém e, sobretudo, jamais engane quem acredita em você, quem ficou ao seu lado partilhando afeto e verdade. Confiança é como um tesouro, que demora a ser encontrado, mas frágil quando se quebra por conta de mentira, de traição, de decepção. Poder confiar e ser objeto de confiança é uma das maiores riquezas que alguém pode ter nessa vida.

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Imagem: Photo by Ricardo Moura from Pexels

A histeria coletiva começa com a loucura e acaba com arrependimento

A histeria coletiva começa com a loucura e acaba com arrependimento

Estamos assistindo surtos de histeria coletiva, que são os distúrbios psicológicos de certos grupos e indivíduos, isto é, “espasmos histéricos” que se manifestam na Internet e nas relações cotidianas. Nesses surtos de ira os sujeitos ficam nervosos, e perdem o controle sobre suas emoções, disparando: olho vermelho, dedo em riste, respiração ofegante, gritos, etc.

Um exemplo disso foi o incêndio, recente, que atingiu a favela do Cimento, em São Paulo. Enquanto famílias sofriam a perda das moradias atingidas pelo fogo, alguns motoristas que passavam pelo local, olhavam as chamas devorando a favela, e comemoravam com buzinaço e gritos de “vagabundos”.

Outro caso foi o de jovens negros, que foram impedidos de entrar desacompanhados dos pais ou responsáveis em um shopping no Espírito Santo. Abordados pelos seguranças, com dedo em riste, eles tiveram que mostrar a carteira de identidade e foram informados que a “tal de proibição” se baseava em uma suposta liminar obtida pela instituição.

Há opiniões que acham que isso só ocorre na “cabeça dos histéricos.” Porém, os sintomas são amplos, com reações tresloucadas, que espalham pânico e nos casos extremos a morte. A disseminação irracional do pânico cria à necessidade de infelicitar e tornar a vida do outro ruim, pelo simples fato de ser pobre.

As emoções histéricas não se revelam apenas nas redes sociais, mas no ambiente econômico, escolar, profissional, de gênero, entre outros. Os mais afligidos com esse “show de insensatez” são os pobres desempregados do campo e das cidades, os imigrantes/migrantes e os favelados, que são ofendidos no seu direito de habitar e de ir e vir.

É fácil justificar a ira contra os pobres, porque já estão submetidos à falta de educação básica, escassez de oportunidades de empregos, a perversa concentração de riqueza e a ausência de investimentos em políticas sociais, que criam condições de vida insuportáveis para milhões brasileiros. Por esse motivo, que eles não têm tempo para os jogos egoístas e delirantes.

A histeria coletiva passa a sensação de que estamos vivendo uma distopia, que significa “lugar infeliz e ruim”, ou seja, o estado imaginário em que se vive sob condições de extrema opressão, desespero e privação. A literatura distópica foi concebida por George Orwell e Aldous Huxley, que nos fornecem “analogias” para fazer a crítica social.

Assim como na ficção distópica e na vida real, o mau comportamento ou a estupidez explodem em histeria coletiva e na violência banalizada, que se aproveitam da necessidade de alívio psíquico e social de grupos e indivíduos.

Entretanto, quando o Estado Democrático de Direito pune esses surtos que agridem a vida das pessoas ou das comunidades, a partir daí os histéricos pedem desculpas. Por isso, que parafraseei o título deste artigo, com o texto Judaico, que diz: “A ira começa com a loucura e acaba com arrependimento”.

Jackson César Buonocore é sociólogo e psicanalista

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Imagem de capa:  freeillustrated por Pixabay

Um marido estressa 10 vezes mais do que 3 três filhos juntos

Um marido estressa 10 vezes mais do que 3 três filhos juntos

Por isso, não é estranho que uma pesquisa publicada no HOJE Moms, realizada nos Estados Unidos com mais de 7.000 mães, comprovou que os esposos geravam 10 vezes mais estresse do que os filhos. E 46% das mulheres estudadas afirmaram que seus maridos contribuíam mais que seus filhos para aumentar o estresse que sentiam.

As expectativas não cumpridas das mães

Algumas das mulheres pesquisadas chegaram a afirmar que seus esposos lhes davam “mais trabalho” do que seus filhos. Outras assinalaram que os filhos não lhes provocavam tantas dores de cabeça, mas as atitudes infantis de seus parceiros lhes incomodavam muito.

Por outro lado, algumas também se queixaram de que seus maridos não lhes ajudavam o suficiente com as tarefas de casa. E as contínuas tarefas não lhes deixavam nenhum tempo livre. Houve também quem pontuou que o casamento em si é estressante devido ao esforço de cada dia para cumprir as obrigações da casa.

Certamente nem todas têm a sorte de ter um parceiro compreensivo que divide as tarefas da casa e da educação dos filhos. No entanto, é provável que estes estudos também influíssem nas expectativas das mulheres pesquisadas. Por exemplo, elas podiam esperar que uma criança tivesse um acesso de raiva, uma birra passageira e já estariam preparadas para lidar com isso, mas não esperavam que um adulto se comportasse com uma criança. “Podemos esperar que uma criança não entenda certas coisas, mas esperamos compreensão e paciência de nosso marido”.

E o estudo conclui: Quando a pessoa, que pode ser o homem ou a mulher, não cumpre com a expectativa do outro, não somente nos desiludimos mas também ficamos frustrados. Essas sensações negativas aumentam o estresse cotidiano e podem ser a gota d’água que transborda o vaso.

Muitos pais acreditam que já fazem o suficiente e exigem mais reconhecimento

Curiosamente, em outra pesquisa realizada pelos mesmos pesquisadores com 1.500 pais, a metade deles reconheceu que partilhavam o cuidado com os filhos com suas esposas. O estranho foi constatar que das 2.700 mães pesquisadas, 75% afirmaram que cuidavam sozinhas de todos eles.

Muitos pais também se confessaram magoados porque achavam que desempenhavam um papel secundário na família. Dois terços dos pais disseram que gostariam que seu esforço e o seu trabalho fossem reconhecidos de vez em quando, ao menos com palavras de incentivo.

Este estudo revela que existe um problema de comunicação e expectativas em muitos lares. Alguns pais acreditam que fazem o suficiente e que não são reconhecidos, enquanto as mães acham que eles não fazem o suficiente.

De quem é a culpa?

Deixando de lado os casos em que um dos pais realmente não se envolve o suficiente na criação dos filhos, o certo é que a paternidade é estressante e muitas vezes é mais fácil colocar a responsabilidade do nosso mau humor ou a nossa incapacidade para administrar a agenda cotidiana de outro adulto.

Manter um relacionamento de casal também requer uma boa dose de trabalho e, com frequência, as mulheres exigem muito de si mesmas, ao acumular as tarefas de ser mães, esposas, filhas e amigas perfeitas. Essa tensão em satisfazer a todos termina passando da conta.

Mas, é muito importante procurar a causa dessa insatisfação, porque, finalmente, afeta o relacionamento. Na verdade, os estudos concluíram que um casamento estressante, em que existam conflitos, é tão ruim para a saúde do coração como o fumo e aumenta as probabilidades de sofrer uma doença cardiovascular, tanto no homem quanto na mulher. Um estudo recente em 300 mulheres suecas descobriu que o risco de sofrer um enfarto se multiplica por três quando vivem conflitos no matrimônio.

Qual a solução?

Nove em cada dez casais reconhecem que sua relação piora com o nascimento do primeiro filho. Em qualquer caso, para evitar que um se sobrecarregue de tarefas e termine muito estressado, é importante que a comunicação flua em todos os momentos e em ambas as direções.

Portanto, se você é papai ou mamãe:
Peça à sua esposa ou ao seu esposo o que necessita, quando necessita e explique por que necessita. Não espere que ele ou ela leiam pensamentos.

Nem tente assumir todas as tarefas, você não tem de provar nada a ninguém. Demonstre amor a seus filhos todos os dias, isso já basta.

Fale com seu parceiro sobre seus medos, inseguranças e insatisfações. Isso os tornará mais seguros e confiantes. Deixe claro o que espera de seu parceiro ou parceira, sem recriminações.

Publicado originalmente em The Huffington Post – Tradução e adaptação: Portal Raízes

Fontes Pesquisadas:

Liu, H. & Waite, L. (2015) Bad Marriage, Broken Heart? Age and Gender Differences in the Link between Marital Quality and Cardiovascular Risks among Older Adults. J Health Soc Behav; 55(44): 403-423.

Doss, B. D. et. Al. (2009) The Effect of the Transition to Parenthood on Relationship Quality: An Eight-Year Prospective Study. J Pers Soc Psychol; 96(3): 601–619.

Barnet, R. C. et. Al. (2005) Marital-role quality and stress-related psychobiological indicators. Annals of Behavioral Medicine; 30(1): 36–43.

Orth, K. et. Al. (2000) Marital Stress Worsens Prognosis in Women With Coronary Heart DiseaseThe Stockholm Female Coronary Risk Study. The Journal of the American Medical Association; 284(23): 3008-3014.

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Imagem de capa: Photo by Rene Asmussen from Pexels

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