O pior castigo de certas pessoas é ter que aguentar a si mesmas o dia todo

O pior castigo de certas pessoas é ter que aguentar a si mesmas o dia todo

Tem gente que parece nuvem, que chega sempre para nublar o dia, estragar a praia, o churrasco, a piscina. Carregam o “efeito gangorra”: quando se sentam, todo mundo se levanta. Gente chata pra caramba, que não consegue ser agradável nem por um minuto.

Tem gente que atrasa a vida da gente, pois somente enxerga o lado negativo de tudo, antecipando toda desgraça que poderá ocorrer – se ocorrer. Preveem tempo ruim, congestionamento, traição, decepção, cara contra o muro. Preveem sempre o fim das coisas, o término do relacionamento, da amizade, do contrato, do emprego, do sorriso.

Tem gente que reclama de tudo e de todos. Nada nunca está bom, ninguém nunca é legal, nenhuma bebida relaxa, nenhuma comida contenta. Lamentam dores pelo corpo, tempo perdido, falta de grana. Lamentam o que não fizeram, o que não disseram, o que nunca será possível em suas vidas.

Tem gente que sempre é o centro de tudo, que já passou por todas as experiências possíveis, já sentiu todas as dores do mundo, já fez cirurgia até no lóbulo da orelha. Se falamos que estamos com alguma preocupação, prontamente puxam a conversa para si, expondo algum sofrimento deles que sempre é muito pior do que o que estamos sentindo.

Tem gente que ironiza tudo, fala com sarcasmo, apelida, faz gracinha sem graça, mexe com quem não deveria. Procuram alguma característica do outro para transformar em chacota, riem de quem estiver por perto ou nem tão perto assim, mas nunca riem de si mesmos. Zombam de tudo e de todos, sem se importar com os sentimentos de ninguém.

Tem gente que trata mal os outros, como se o mundo estivesse ali para servir e bajular seu ego. São rudes com vendedores, com garçons, com frentistas, com colegas de trabalho. Humilham seus empregados, seus subalternos, humilham quem estiver abaixo de seu poder hierárquico. Destratam, ofendem, agridem.

Tem gente que só sabe falar mal de qualquer um, especialmente de quem não estiver por perto. Fofocam sobre familiares, amigos, conhecidos. Fofocam em casa, no trabalho, na escola, na rua. Maldizem, destilam veneno, xeretando sobre tudo o que não é de sua conta.

Teve um tempo em que eu ficava triste e até me deixava levar pela negatividade alheia. Hoje é diferente. Hoje eu faço de tudo para que não joguem em mim lixos que não são meus. Às vezes, eu ainda me chateio com algumas pessoas, mas daí eu lembro que o pior castigo delas é terem de se aguentar vinte e quatro horas por dia. Já Pensou?

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Photo by Rene Asmussen from Pexels

Vídeo fofo de crianças dançando ao som de Jorge Ben Jor na Zâmbia viraliza

Vídeo fofo de crianças dançando ao som de Jorge Ben Jor na Zâmbia viraliza

Tomou a internet nos últimos dias um vídeo fofíssimo em que crianças de uma isolada comunidade na Zâmbia, país da África oriental, aparecem dançando descontraidamente a música “Ponta de Lança Africano, conhecida também como Umbabarauma, do artista Jorge Ben Jor. O registro foi feito por um casal de brasileiros, a nutricionista Daniella Schuarts e o fotógrafo Leonardo Salomão. O vídeo, produzido em 2015, viralizou nos últimos dias e chegou até o próprio Jorge Ben Jor.

Os meninos que, na época, tinham entre 6 e 12 anos, são da comunidade Goba e moram na pobre vila de Mugurameno, na província de Chiawa, fronteira com o Zimbábue. Vivendo às margens do rio Zambeze, eles estão em uma região próxima de grandes resorts, mas não chamam a atenção dos turistas em busca de safáris.

Daniella Schuarts conta que, em janeiro de 2015, viajou com o então namorado – e hoje marido–, Leonardo Salomão, no Projeto Evoé, sobre cultura alimentar, que passou por países africanos e asiáticos.

Vejam o vídeo:

Em busca do modo de vida tradicional e de hábitos alimentares locais, os dois chegaram ao Zimbábue, onde conheceram um homem que contratou Leonardo para fotografar a viagem em um safári de canoa que ele faz pelo rio Zambeze.

Esse homem apoiava a escola comunitária da Vila de Mugurameno e pediu, durante o trajeto, que fossem feitas fotos do local para que ele pudesse buscar doações para a instituição.

“Quando chegamos, tinha criança que chorava, porque não entendia quem a gente era. Elas não estavam nem um pouco acostumadas com estrangeiros”, lembra Daniella.

A economia local é baseada na cultura do milho. Embora haja vendinhas com produtos industrializados, os moradores vivem muito isolados culturalmente, relatou a viajante.

Alguns poucos conseguem empregos nos grandes hotéis da região. “Achar um emprego em um resort é uma grande conquista, mesmo que executem as tarefas mais simples, como limpeza. O auge é ser guia do hotel, mas são pouquíssimos homens que conseguem. As mulheres nem saem da aldeia”, afirma Daniella.

Embora a comunidade não tivesse acesso a meios de comunicação, os moradores são muito ligados à música e à dança.

“Apesar de não ter rádio ou TV, eles têm instrumentos musicais e dançam muito os ritmos africanos. As crianças têm esse requebrado. É muito engraçado”, conta Daniella.

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Comunidade Goba, na Zâmbia, não tinha contato com rádio ou TV em 2015 — Foto: Leonardo Salomão/Arquivo Pessoal

Na véspera de deixar a região, Daniella e Leonardo resolveram organizar uma “surpresa” para as crianças que, até então, nunca tinham escutado música brasileira.

“A gente juntou as crianças que queriam participar e falou que ia fazer uma surpresa. Quando tudo estava posicionado para conseguir um ângulo legal, ligamos a câmera e o resultado foi esse que está no vídeo.”

“Foi uma identificação total. É igual a gente quando a gente escuta uma música africana. Você não sabe como, mas aquilo te agrada porque você se reconhece. Você não consegue muito explicar, mas você sente que de alguma maneira aquilo está conectado [à sua cultura]”.

As crianças só viram as imagens depois. “Eles amaram.”

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Menina dança ao som de Jorge Ben Jor — Foto: Projeto Evoé

Na época, eles publicaram o vídeo no YouTube e criaram um perfil para a escola em um site que busca voluntários.

“Durante alguns meses, levamos muita gente para trabalhar lá, para ensinar inglês, dar aula de arte, ajudar na horta. Foi gente do Japão, da Índia, dos EUA e de vários países da Europa.” A comunidade enfrentou alguns problemas, e decidiram suspender a iniciativa.

A ideia do casal é angariar meios para voltar a ajudar a comunidade.

“Por isso, a gente publicou de novo e viralizou desse jeito. Nosso sonho da vida é voltar para lá e rever essas crianças que já estão grandes”.

“Dumbo” da vida real é forçado a dançar em zoológico tailandês

“Dumbo” da vida real é forçado a dançar em zoológico tailandês

Em pleno 2019 alguém poderia pensar que o abuso de animais é uma coisa do passado, especialmente abuso cujo único propósito é entreter turistas em “países exóticos” com animais que não estão acostumados a se encontrar. Porque eles preferem vê-los dançar e sofrer do que livres em seu habitat natural, infelizmente.

E não é um exagero, porque o “treinamento” que os animais recebem como elefantes para aprender a dançar e se apresentar diante do público é baseado em maus-tratos.

Porque para aprender a fazer movimentos de acordo com certos comandos, os elefantes são frequentemente espancados, torturados e privados de comida.

Isso foi revelado por um vídeo da organização Moving Animales, que gravou três elefantes dançando para turistas na Tailândia – onde eles viram a ameaça de espancá-los para que lembrassem de fazer o que lhes é dito para fazer.

Um dos animais era um filhote de elefante, apelidado de “Dumbo da vida real”, completamente desnutrido nas imagens captadas pela organização.

No vídeo é apreciado que os animais parecem exaustos enquanto seus “treinadores” os forçam a dançar porque algum turista pagou dinheiro para fazê-lo.

Aqueles que gravaram o vídeo dizem que viram um dos treinadores agarrar um dos elefantes pela orelha para voltar ao pódio onde dançam depois de descer.

O relatório indica que os animais precisam repetir a rotina três vezes ao dia. Possivelmente os dois adultos saíram como o pequeno “Dumbo”, atuando desde bebê.

“O dinheiro dos turistas paga para manter esse jovem elefante em cativeiro, e ele passará o resto da vida forçado a agir dia após dia. Fotos chocantes também revelam seu corpo esquelético, o que levanta preocupações sobre possível desnutrição e exaustão “. -Amy Jones of Moving Animals.

Desde que o vídeo foi revelado, mais de 24.000 pessoas assinaram uma petição online para fechar o recinto onde os animais estavam dançando (e onde os pesquisadores afirmam que havia mais elefantes trancados em gaiolas).

Qual é o sentido de sair de férias para um lugar e pagar para ver os animais sofrerem? Você realmente acha divertido?

Porque eu não imagino como ver um animal que está em estado óbvio de desnutrição e sofrimento pode ser considerado divertido.

Você deveria ter vergonha de que, graças ao seu dinheiro, essas práticas continuem a existir.

Via UPSOCL, tradução A Soma de Todos os Afetos

Senhor de 70 anos com as duas pernas amputadas planta 17.000 árvores em 19 anos e salva floresta

Senhor de 70 anos com as duas pernas amputadas planta 17.000 árvores em 19 anos e salva floresta

O nome dele é Ma Sanxião e ele tem uma história que serve de exemplo sobre como é possível transformar positivamente a própria realidade e a daqueles que nos cercam, mesmo nas condições mais adversas. O senhor de 70 anos, morador da aldeia de Mayu, província de Hebei, China, tem as duas pernas amputadas devido a uma doença, mas isso não o impediu de levar adiante uma nobre missão, recuperar o ecossistema de toda a região em que vive.

A missão de Ma Sanxião começou em 2000, quando ele começou a plantar árvores para arrumar uma renda extra para a família. Desde então, ele nunca mais parou. Já foram 17 mil árvores plantadas ao longo de 19 anos. Então, o que começou como uma forma de ganhar dinheiro, hoje se tornou, segundo o próprio Ma Sanxião, uma maneira de “pagar a sociedade”.

Os esforços do corajoso Ma Sanxião ajudaram a reconstruir todo um ecossistema ao redor da Cordilheira Taihang, que tinha se transformado em um pequeno deserto devido ao desmatamento irrefreável.

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Cumprindo uma rotina diária, Ma geralmente sai de casa às 5h, usa um pequeno veículo conhecido como Tuk Tuk para chegar ao local, e a partir daí dá início ao seu trabalho de plantar árvores. Ao China News, Ma Sanxião afirmou que já sofreu ferimentos graves durante seu trabalho. Algumas vezes, chegou a caiu em fendas profundas e sofrer fraturas.

Ma, que diz sentir-se seguro entre as árvores, recebe desde 2008 uma ajuda financeira do governo. A sua intenção é, nas suas próprias palavras, “retribuir para a sociedade” tudo que conquistou.

Por tudo isso, a trajetória de Ma Sanxião ao longo dos últimos 19 anos é a mais perfeita definição de consciência ecológica e comprometimento com uma missão.

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Com informações de R7

Imagens reprodução

A melhor vingança é a não-vingança: vá em frente e seja feliz

A melhor vingança é a não-vingança: vá em frente e seja feliz

A melhor vingança é aquela que não é executada. A melhor vingança é sorrir de ódio, abafar a raiva e mostrar ao outro que podemos ser felizes. Porque não há melhor estratégia do que agir com calma e sabedoria, com um olhar firme e um coração descansado, sabendo que há pesos que você não deve carregar consigo por muito tempo.

Confúcio disse com grande acerto que, antes de iniciar a jornada de vingança, devemos cavar dois túmulos. O nosso e o de nosso adversário. A filosofia sempre nos forneceu quadros de referência para refletir sobre o ato de vingança e as conseqüências morais ligadas a essa prática muito popular e, ao mesmo tempo, “atraente”.

Usamos este último termo, o da atração, por um fato muito específico. Estamos diante de um tipo de comportamento humano que sempre nos chamou a atenção, não podemos negá-lo. Na verdade, algo que os escritores e produtores de filmes conhecem bem é que a vingança nos fascina muito. Não falta quem diz que é quase como um remédio: receitado em pequenas doses, mas consumido em grandes quantidades pode nos matar.

Aí temos o grande exemplo literário de Edmon Dantes ou o Conde de Monte Cristo. Este personagem inesquecível de Alexandre Dumas nos ensinou que a melhor vingança é servida fria, sem pressa e perfeitamente calculada. Agatha Christie, por sua vez, nos fez compartilhar um enredo complexo e igualmente violento em “Os 10 Negrinhos” para nos ensinar que maus atos deveriam ser devidamente vingados.

A vingança nos atrai e às vezes até a justificamos. No entanto, que processos psicológicos existem por trás desse ato?

Vingança, um desejo muito humano

A maioria de nós, em algum momento de nossas vidas, tem se sentido tão magoada, agravada e ofendida que a sombra daquela amarga e cinzenta, mas quase sempre tentadora, forma de vingança passa por nossas mentes. Nossas bússolas morais se desviam alguns graus do norte e imaginamos formas, modos e situações em que a dor que nos prende é devolvida à pessoa que nos provocou.

Assim, algo que deveria estar claro desde o começo e que nos lembra o psicólogo Gordon E. Finley, um grande especialista em comportamento criminoso, é que a vingança tem pouco a ver com a moralidade. A vingança é um impulso e é a catarse da raiva e do ódio. Além disso, e apenas como exemplo, como revelado por um trabalho realizado pelo professor Ernst Fehr, da Universidade de Zurique, mais de 40% das decisões que são realizadas no mundo dos negócios têm como único objetivo ” vingar-se ” de um desafeto.

O mesmo acontece com os atos criminosos, mais da metade deles são cometidos pelo rancor acumulado em relação a alguém e pelo desejo expresso de realizar uma vingança. Tudo isso nos obriga a supor que a melhor vingança não existe, porque além dos resultados que obtemos, algo mais perturbador acontece, algo mais revelador: nos tornamos agressores e adquirimos a mesma qualidade moral de quem causou o dano original. .

A melhor vingança não é vingança

Poderíamos justificar aqui que a melhor vingança é a não-vingança, porque é isso que a moral e o bom senso ditam, porque é isso que os tecidos religiosos, espirituais e filosóficos com os quais tantas vezes nos movemos frequentemente nos dizem. No entanto, vamos ver essa recomendação de um prisma puramente psicológico.

Por exemplo, já nos perguntamos o que há por trás das pessoas que usam a vingança quase constantemente? Vamos ver abaixo.

Características de pessoas vingativas

• Atrás de uma pessoa – que reage a qualquer ofensa grande ou pequena de uma maneira vingativa – há um mau gerenciamento emocional e uma baixa capacidade de autoconhecimento (quando alguém me ofende, deixo de lado minha raiva e meu ódio).

• São perfis que acreditam ter a verdade absoluta e universal. Eles são a lei e a justiça, acham que são o exemplo claro do que toda pessoa deveria ser.

• Eles também apresentam um pensamento dicotômico, ou você está comigo ou não, as coisas são bem feitas ou são feitas de forma errada.

• Eles geralmente têm uma empatia muito baixa.

• Nem perdoam nem esquecem, vivem subordinados ao seu passado e a ressentimentos.

Como vemos, a partir desse quadro psicológico e emocional, a vingança ou o desejo por ela não oferece nenhum benefício. Esse impulso, essa necessidade ou como queremos defini-la, consome integridade e anula não apenas todo bom senso, mas também limita completamente a oportunidade de avançar como pessoa para construir uma realidade mais otimizada e, é claro, feliz.

Podemos nos sentir atraídos por todo esse tipo de justiça cômica ou de novela, no estilo de Edmon Dantes. No entanto, atrás deles, não há nada além de sofrimento e solidão. Portanto, a melhor vingança será sempre a não vingança ou até mais, viver bem e que os outros nos vêem felizes, é sem dúvida a melhor vingança de todas.

Via Pensar Contemporâneo

‘Vaquinha’ para dar casa para homem que ajudou idosa em rua alagada no Rio bate meta

‘Vaquinha’ para dar casa para homem que ajudou idosa em rua alagada no Rio bate meta

Se você faz o bem, ele volta para você, e uma prova disso é o caso do guardador de carros Varlei Rocha Alves, de 50 anos, conhecido também como Capoeira. Ele ficou conhecido após ser filmado ajudando uma senhora a atravessar o cruzamento da Rua Ministro Viveiros de Castro com a Avenida Prado Júnior, em Copacabana, Rio de Janeiro. Nas imagens, ele usa duas caixas para criar uma espécie de ponte e evitar que a senhora molhe os pés.

“Tava chovendo bastante. Muitas pessoas estavam precisando de ajuda. Como eram muitas pessoas, a minha ideia foi criar uma ‘ponte criativa’ pra qualquer um passar, pra ajudar qualquer um, homem, mulher, criança”, explicou Capoeira ao G1.

O vídeo que retrata a boa ação de Capoeira viralizou nas redes sociais e ele concedeu entrevistas, em que contou que seu principal sonho era adquirir uma casa própria, afinal, ele vive com o filho de 10 anos na casa da irmã, na Pavuna, na Zona Norte do Rio. “Eu queria uma casa própria, que nós [ele e o filho] não tem (sic) uma casa própria. Moro na casa da minha irmã, mas o meu filho precisa de uma casa dele”, afirmou.

A partir daí, comovidos com a boa ação de Capoeira e com a sua história de vida, pessoas que acompanham a rotina do homem criaram uma “vaquinha” online na intenção de comprar uma casa para ele.

A campanha para comprar a casa para o guardador de carros da Zona Sul do Rio foi aderida por muitas pessoas, inclusive famosos. As atrizes Marina Ruy Barbosa e Alice Wegman, além do ator Marcos Veras, são alguns dos que compartilharam a história do guardador de carros.

Atestando que boas ações podem ser recompensadas, em menos de 12 horas, a vaquinha atingiu a meta do valor pretendido e agora Capoeira já pode adquirir a tão sonhada casa própria para viver com o filho.

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Com informações de G1 e Uol

Cachorro idoso cego ganha o seu próprio “cão-guia” e recupera a vontade de viver

Cachorro idoso cego ganha o seu próprio “cão-guia” e recupera a vontade de viver

Com o avançar da idade, é normal começarmos a ter alguns problemas de saúde, como a perda de visão, por exemplo. Contudo, isso não acontece apenas com os humanos. Os animais também sofrem esse tipo de problemas à medida que vão envelhecendo, como aconteceu com Charlie, um cachorro de 11 anos, que acabou perdeu os seus dois olhos devido ao glaucoma, uma doença que afeta a visão gradualmente até causar cegueira.

Inicialmente, esta sua perda não afectou muito a sua vida. Contudo, com o passar do tempo, o Charlie passou a ficar muito mais parado, deixando mesmo de brincar, como receio de bater em algo.

Foi então que os seus donos tiveram a ideia absolutamente fantástica de arranjar um novo cachorrinho para fazer companhia a Charlie, o pequeno Maverick, que acabou por mudar completamente a vida do velho cachorro.

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Tal como se fosse irmãos de sangue, os dois cachorros começaram a brincar, sendo que Maverick, apesar da tenra idade, pareceu entender perfeitamente bem o estado de saúde de Charlie, colocando os brinquedos à sua frente e orientando-o sempre que caminham juntos.

Além disso, Maverick dorme quase sempre junto a Charlie para que este saiba que não está sozinho.

Sem dúvida que o pequeno cachorro veio trazer uma nova esperança a Charlie e lembrar-lhe que, apesar de tudo, este ainda tem muitos anos de vida pela frente que, felizmente, não os irá passar sozinho ❤️

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Traduzido e adaptado do original: Zoorprendente

Imagens: Reprodução. Via Sábias Palavras

Escola congela e doa merenda para alunos carentes comerem no fim de semana

Escola congela e doa merenda para alunos carentes comerem no fim de semana

Mesmo uma ideia simples pode ser capaz de fazer uma enorme diferença para alguém que precisa de ajuda, e um bom exemplo disso é a iniciativa de uma escola em Elkhart, no Estado da Indiana, EUA,  para resolver um problema que parece assolar não somente os países mais pobres.

Tudo começou quando a escola notou que, para muitos dos seus alunos, o café da manhã e o almoço servido na escola eram suas únicas refeições.

Durante os fins de semana, essas crianças passavam fome; então a Woodland Elementary School decidiu congelar a merenda não servida na cantina e doar para as crianças que não têm o que comer em casa nos fins de semana.

O projeto é feito em parceria com uma ONG local e a intenção é levá-lo a outras escolas.

Bem que a ideia poderia ser aplicada no Brasil, não é mesmo?

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Com informações de Uol

Imagem: Reprodução/WSBT TV

Cabana na floresta se torna a mais popular do Airbnb em todo mundo

Cabana na floresta se torna a mais popular do Airbnb em todo mundo

Se você nunca utilizou o serviço do Airbnb ao fazer uma viagem, pelo menos já ouviu falar. A empresa com sede em São Francisco (EUA) que oferece serviço de hospedagem e pode ser acessado através de aplicativo, possibilita que seus usuários se hospedem em lugares inimagináveis. E dentre tantas opções incríveis, como castelo, ônibus e casas na árvore, uma casa localizada a poucos quilômetros de São Francisco se tornou a mais popular do site. A charmosa cabana na floresta, conhecida como Mushroom Dome Cabi, chama atenção por oferecer aos seus hóspedes uma atmosfera completamente diferente do caos da vida urbana.

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A Mushroom Dome Cabi já foi alugada mais de 1200 vezes e em uma década recebeu avaliação máxima de 95% de seus hóspedes. Os usuários do aplicativo destacam que a cabana é completa, equipada com uma cama grande, acesso wifi e produtos de higiene pessoal, há também uma TV de tela plana de 32 polegadas, máquina de café, ingredientes de café da manhã, e até mesmo um máquina de fazer pipoca.

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Além disso, a pequena propriedade de Kitty e Michael oferece, segundo seus hóspedes, conforto total. O design da Mushroom Dome Cabi é uma atração à parte. Ela tem um formato de doma, que permite que os hóspedes possam observar as estrelas antes de dormir. Não é o máximo?

Já imaginou juntar os amigos, pegar uma mochila e se hospedar neste pequeno pedaço de paraíso no meio da floresta? Se você se animou com ideia, saiba que não é tão fácil se hospedar na Mushroom Dome Cabi, porque a próxima data disponível será somente a partir de outubro.

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Com informações de Hypeness

Fotos: Airbnb

Dona de casa: o rosto das mulheres invisíveis

Dona de casa: o rosto das mulheres invisíveis

Por herança cultural, por escolha pessoal ou questões circunstanciais, em nossa sociedade há um grande número de donas de casa. Mulheres que entregam suas vidas exclusivamente aos cuidados de sua casa e de sua família. Às vezes este trabalho é combinado com trabalhos remunerados, momentos em que a mulher se torna uma dona de casa em paralelo.

Seja como for, ser dona de casa é um trabalho árduo sem reconhecimento e praticamente até hoje é assumido quase por imposição em grande medida por parte das mulheres.

Neste artigo vamos nos referir às donas de casa como o coletivo de mulheres que dedicam, exclusivamente ou não, seu trabalho e vida pessoal ao cuidado da casa e da família, fazendo comida, limpando e se preocupando para que a cada dia tudo esteja de acordo com as necessidades da família.

Seu rosto invisível, sua carga emocional

Uma mulher que é dona de casa não tem remuneração ou geralmente goza de reconhecimento social. É um trabalho de 24 horas que dura 365 dias por ano, que não tem férias ou conhece a demissão, que exige saber tudo, ser cozinheira, professora, babá, treinadora, guarda-costas, GPS, médica, secretária…

A carga de trabalho é determinada pela amplitude da família, pelo tamanho e localização da casa, pelo status social, etc. Além disso, o cronograma de mais trabalho é altamente flutuante, mas, acima de tudo, nunca cessa.

“O trabalho doméstico é socialmente invisível a partir do momento em que as mulheres que se dedicam a ele são consideradas inativas nos censos e nas estatísticas.”

Não é um trabalho remunerado e está praticamente isento de reconhecimento real. Embora emocionalmente possa ser valorizado, existem núcleos familiares e sociais que não contemplam a importância e a dificuldade de liderar uma família, todos os dias e sem descanso.

Limpar, passar, fazer a compra, cuide dos filhos (e às vezes maridos), ter no ponto as refeições perfeitas, manter a paz e a harmonia no lar … Tudo sem piscar. E nessa correria diária, essas mulheres até relevam os cuidados pessoais para segundo plano.

Nesse sentido, parar de cuidar de si mesmo é um erro muito comum que muitas vezes resulta em consequências que não são muito positivas para o humor e o sentimento de uma mulher. Em conjunto com a falta de reconhecimento, isso pode levar a problemas de ansiedade, depressão e sintomas somáticos. Vamos ver isso mais detalhamento.

Ansiedade, depressão e sintomas somáticos da dona de casa
Partindo da premissa de que a depressão e a ansiedade são problemas mais comuns entre as mulheres, afetam mais ainda as mulheres que não têm um emprego remunerado. Ou seja, constatou-se em diferentes estudos que as mulheres que trabalham em casa sofrem de mais doenças crônicas, sintomas mais agudos e menor autoavaliação de seu estado de saúde.

Uma explicação para isso é a suposição do papel que desempenha na vida, bem como as injustiças que têm de viver antes de um papel tradicional rotineiro, estressante e pouco inspirador como dona de casa e mãe.

Esse papel é tradicionalmente desprovido de estrutura e contato social, porque em determinados momentos e com frequência as tarefas podem ser exigentes e frustrantes, além de estarem envolvidas em grande incerteza.

Um trabalho “invisível”

Uma mulher que é dona de casa tem menos controle sobre seu ritimo de trabalho. Além disso, sua possibilidade de descanso e de desconexão é menor e, às vezes, nula. O fato de estar a todo momento “obrigada” a atender às demandas que acompanham este trabalho, pode ver suas fontes alternativas de satisfação diminuídas, enfraquecendo assim seu estado de ânimo e saúde geral.

Em suma, a falta de reconhecimento e a invisibilidade do trabalho doméstico podem reduzir significativamente a autoestima das mulheres que assumem, com ou sem ajuda, cuidados e afazeres domésticos.

Portanto, devemos estruturar este trabalho, dar peso social e econômico, dar o valor que corresponde à família. Proporcionar apoio social e emocional a essas mulheres e incentivar a satisfação no desempenho deste trabalho ajudará esse rosto sombrio a ganhar visibilidade.

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Do site La Mente es Maravillosa, via Pensar Contemporâneo

Não existe sucesso profissional que compense o adoecimento mental

Não existe sucesso profissional que compense o adoecimento mental

No início dos anos 80, quando Howard Scott Warshaw, de 23 anos, encontrou-se frente a frente com Steven Spielberg, ele ficou muito animado. Warshaw fez um nome para si mesmo no Vale do Silício depois de criar o blockbuster Atari 2600 Indiana Jones, levando Spielberg a escolhê-lo para projetar E.T. um jogo baseado no popular filme de 1982. Enquanto Atari e Spielberg pechincharam sobre os direitos do jogo, o precioso tempo de produção foi perdido. Isso deixou Warshaw com cinco semanas para criar o jogo do zero.

O jogo de Indiana Jones levou um ano inteiro. Warshaw trabalhou freneticamente 24-7, produzindo o que acabou sendo amplamente conhecido como o “pior jogo de todos os tempos”. Ele fracassou tanto que os jogos em excesso tiveram que ser enterrados em um aterro sanitário no Novo México. Nosso trabaldo num rápido movimento pode nos espremer em situações similares.

Os ambientes de trabalho de hoje estão sendo chamados de “riscos modernos” – em que espera-se que se apresentem como robôs e máquinas para atender às demandas, realizar nossos trabalhos e sermos vistos como “bem-sucedidos”. Em todo o mundo, estamos pagando o preço. A Organização Mundial da Saúde nomeou a depressão como uma “crise global”.

O esgotamento é o risco ocupacional número um, tornando-se o “novo normal”. A ocupação é considerada um distintivo de honra. Somos solicitados a pensar como máquinas, lidar com listas a uma velocidade vertiginosa e responder dentro de 0,006 segundos, para não sermos vistos como indiferentes. E nos perguntamos por que os tempos modernos foram apelidados de “Era da Ansiedade”. O que torna isso complicado é que estamos preparados para trabalhar duro. Há uma corrida neuroquímica palpável que acompanha o engajamento.

Um trabalho bem feito é algo para se orgulhar; uma ética de trabalho sólida é nobre. Esforçar-se pela excelência não é inerentemente prejudicial. O trabalho fornece um senso de identidade e realização. Permite-nos avançar causas e inovar. Existe um valor incrível no trabalho. Mas, como ressalta Jeffrey Pfeffer, autor de Dying for a Paycheck, há perigos em ambientes de trabalho tóxico, que trazem riscos à nossa saúde mental e física.

1. Não há “sucesso” sem saúde mental.

Contracheques, elogios, bônus, cartas após o seu nome, títulos extravagantes, status e / ou as coisas que você compra com seu contracheque não podem trazer de volta sua saúde. Se você está em uma empresa que leva o almoço para mantê-lo acorrentado à sua mesa e espera que você responda a e-mails enquanto dorme, talvez seja necessário falar sobre isso ou sair. Se você se desgastar muito, sua capacidade a longo prazo para se sair bem no trabalho e ficar bem será interrompida. Nada vale a pena ficar doente (ou até mesmo morrer por um trabalho).

2. É mais provável que você se saia bem e fique bem quando definir limites.

Conheça a diferença entre trabalhar e trabalhar demais. Não se apegue à mentalidade de commodity de hoje, onde as pessoas são tratadas como bens – como ações humanas, não seres. Identifique seus limites e os honre. Torne a resiliência sua prioridade número um. Mantenha a sustentabilidade à frente – você não pode correr por maratonas por dia sem entrar em colapso.

Defina um ritmo razoável e certifique-se de dedicar tempo adequado para reagrupar e engajar-se em atividades de autocuidado e aumento da saúde, incluindo sono, tempo social, exercícios e lazer. A prevenção é menos dispendiosa do que o reparo. Pesquisas mostram que estabelecer limites para abrir espaço para “rituais de quebra” e “tempo de eu” realmente ajuda a eficiência e a produtividade. Apesar das premissas em que muitos locais de trabalho operam, dar espaço para o bem-estar dos funcionários custa menos do que rotatividade, burnout, presenteísmo e absenteísmo.

3. Reimagine seu legado.

Ninguém vai se levantar em seu funeral e falar sobre a rapidez com que você respondeu seus e-mails ou como seu perfil do LinkedIn estava empilhado. Cuidado com a mentalidade do papel como identidade única – o tipo que confunde o que você faz ao definir quem você é. Atente para a isca de status, que deixa você apto a confundir uma “Vida de Bens” por “A Boa Vida” – o que os psicólogos caracterizam como um que nos permite florescer através de profunda conexão, atenção plena e presença.

Reimagine o sucesso para garantir um legado expansivo que reflita seu verdadeiro propósito, não aquele que o relega para definir seu valor com base unicamente em métricas de desempenho que não começam a capturar as contribuições que você é capaz de fazer no mundo.

Desde a época de sua E.T. debacle, Warshaw é agora conhecido como o “terapeuta do Vale do Silício”, treinando colegas de alto escalão a serem um pouco mais autocompetentes e a ver seus “fracassos” como lições. Seu legado nos lembra que o “sucesso” dentro do mercado nem sempre pode ser controlado, mas que podemos reimaginar as maneiras como o definimos para manter a saúde mental intacta e encontrar nosso caminho para “A boa vida” juntos.

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Texto traduzido de Psychology Today

Imagem de Lukas Bieri por Pixabay

A alma sempre sabe o que fazer para se curar, o desafio é silenciar a mente

A alma sempre sabe o que fazer para se curar, o desafio é silenciar a mente

Certamente nossa natureza é ser saudável, é estar em harmonia com a perfeição do universo, no entanto, parece que uma parte importante do jogo é entender como a nossa mente funciona e saber que sintonizar com tudo de maravilhoso que podemos criar, incluindo nossa cura, será necessário para silenciá-lo.

Dentro de todos os mistérios que nos cercam e que tentamos esclarecer de alguma forma enquanto estamos percorrendo este caminho, descobrimos que toda a energia criativa, a inteligência divina, está contida em absolutamente tudo o que vemos, de modo que cada um de nós nós carregamos conosco essa possibilidade de materializar todas as coisas positivas que queremos.

Além disso, também podemos gerar coisas negativas, especialmente quando nossa mente, por alguma razão, é dada para assumir que algo importante está nos colocando como uma situação de risco, seja ficando doente, deprimido, nos submetendo a situações que nos magoam, etc, etc, etc. Os motivos podem ser tão variados, que podem variar desde a necessidade de chamar a atenção, até a incapacidade de dizer não, passando pelo instável amor-próprio, medo da solidão, crenças errôneas, etc.

A verdade é que temos uma ferramenta super poderosa que não temos muita ideia de como funciona, é como ter um computador intransponível, com informações ilimitadas e não poder acessar as informações que ele contém. Agora, embora a mente tenha seu universo ininteligível, pelo menos sabemos que quanto mais tempo podemos silenciá-la, maior o benefício que obtemos.

Silenciar nossa mente nos permite curar de nossa essência, nos permite ver o mundo de forma diferente e apreciar o que realmente tem valor, quando deixamos de prestar atenção à mente, tudo se encaixa perfeitamente, tudo vibra de maneira diferente, sabemos que podemos fazer o que queremos e se nos mantivermos ou não em determinada situação que parece inconveniente, é porque sabemos o que temos para sair dessa experiência.

Quando conseguimos silenciar nossa mente, assumimos o controle de nosso “Eu Superior” e daí é possível aliviar o fardo que levou a uma doença, nos permitimos perdoar, nos deixamos colocar nossos medos de lado, nos permitimos aceitar coisas com as quais temos sido capazes de discordar, e aceitar não significa dar-lhes consentimento, mas reconhecer sua existência e mudar nossa maneira de olhar para eles.

Ao tomar ações de um nível mais elevado de consciência, nossa mente acaba se alinhando ao novo panorama, obviamente sempre será notada com o drama que a caracteriza, mas cada vez com menos força e frequência, até que ela se sinta confortável e até trabalhe nosso favor, ciente de que tudo vai ficar bem.

Pratique em silenciar sua mente e você terá uma grande parte do caminho da cura percorrida. Sua alma sabe exatamente o que fazer, apenas dá entrada, sente e não permite que a mente, embora com intenções de nos proteger, roube proeminência.

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Por: Sara Espejo – canto do Tibete. Via Pensar Contemporâneo

Para dias impossíveis

Para dias impossíveis

Eu desejo que você consiga ter calma para analisar racionalmente o andamento das suas emoções. Sim, porque é possível você entender os seus sentimentos sem que a sua razão saia do lugar, mesmo que esteja atravessando os dias mais impossíveis.

Eu entendo dessas manhãs e noites onde nada parece melhorar, onde o nó na garganta é tão apertado que nem força de pra gritar você tem. É bem mais fácil e rápido ceder ao acaso e deixar tudo por conta da maré. E são nesses dias angustiantes e impossíveis de lidar que perdemos mais um pouco da nossa história. É sobre quando questionamos a nossa própria identidade, o nosso lugar no mundo, o nosso propósito.

Mas tem jeito. Tem mesmo. Eu vi lá na frente e o caminho muda. Você muda. Só que pra qualquer futuro descansar esse presente impossível, temos que assumir a responsabilidade das escolhas que fazemos. Porque para cada pequeno ou grande gesto, o universo trata de não esquecer de retornar o que merecemos. Às vezes não é como esperamos, mas cada instante reverbera e, mais adiante, mostra-nos a sua real intenção, o seu aprendizado.

Eu peço baixinho pra vida não te abandonar. Peço para que você não se abandone, principalmente. Dias impossíveis como o de hoje que você está vivendo acontecem. É besteira querer fugir deles ou fingir que eles não existem. O que você é capaz de transformar é o que virá depois deste dia. Tire um tempo maior para conhecer as suas emoções. Não as maltrate com comparações ou pressas idealizadas por você. Tenha serenidade, seja razoável, cuide-se.

A razão ainda é amor. A diferença é que ela simplesmente não ignora os seus limites te levando para um abismo de tristezas impossíveis de superar.

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Filhote com câncer vende sobremesas para pagar por sua quimioterapia. Em menos de 24 horas ele cumpre a meta

Filhote com câncer vende sobremesas para pagar por sua quimioterapia. Em menos de 24 horas ele cumpre a meta

Tanto a saúde humana como a dos animais é excessivamente cara. Nem todos podem pagá-la e isso os obriga a inventar novas maneiras de conseguir dinheiro para pagar os tratamentos necessários para melhorar a si mesmos. Assim, com uma placa de papelão pendurada no pescoço, Deko, um cachorro de Campeche, no México, sentou-se em um parque da cidade para vender pudim napolitano, brownies e chocoflan.

O motivo? Pagar por suas sessões de quimioterapia.

Até algumas semanas atrás, Deko era um cachorro perdido. A irmã de Vanessa Euán, que compartilhou sua história, adotou-o quando o viu e se apaixonou por ele. Depois de um tempo juntos, o humor de Deko começou a diminuir, então eles o levaram ao veterinário, onde receberam as más notícias: ele sofria de um câncer conhecido como “tumor venéreo transmissível”, existente apenas em animais.

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A doença poderia ser tratada com sessões de quimioterapia, mas não era apenas chegar e pagar. Embora seu dono conseguisse levantar o dinheiro para a primeira sessão, ainda havia muito a fazer.

Ocorreu-lhe para cozinhar sobremesas e vendê-las, e com a ajuda de sua irmã e Deko eles progrediram.

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“Com o pouco dinheiro que minha irmã contava na época ousou colocar na primeira quimioterapia, porque o veterinário nos disse que o câncer era tratável e tinha cura, mas não temos recursos para pagar todo o tratamento e ainda falta três produtos químicos por aplicação. Eu escrevo para eles, caso eles gostariam de nos apoiar, comprando sobremesas, por meio de comissões, ou pela minha caixa de entrada e eu vou entregá-los no parque principal”, escreveu em seu Facebook.

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A publicação se tornou viral e vários usuários estavam interessados ​​em apoiar a boa causa. De fato, nem mesmo 24 horas haviam se passado quando o veterinário contatou a família para informá-los de que já haviam pago todas as sessões.

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E tudo graças ao bom coração do povo!

Do site UPSOCL, tradução por A Soma de Todos os Afetos

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