‘O Rei Leão’ já tem trailer oficial e data de lançamento. Confira!

‘O Rei Leão’ já tem trailer oficial e data de lançamento. Confira!

Finalmente foi divulgado o trailer oficial de um dos filmes mais amados da Disney: a versão em computação gráfica de “O Rei Leão”.

O filme foi dirigido por Jon Favreau e estreiará no no Brasil em 18 de julho.

O título faz parte de um ambicioso projeto da Disney na produção de remakes em live-action de clássicos animados do estúdio na trica de melhores bilheterias da década de 2010, como Alice in Wonderland (2010), Maleficent (2014), Cinderella (2015), The Jungle Book (2016) e Beauty and the Beast (2017).[1] No mesmo ano, também ocorrerão as estreias das novas adaptações de Dumbo e Aladdin.

Confiram

Com informações de Revista Pazes e Wikipedia.

Professora melhora autoestima dos alunos com caderno de elogios

Professora melhora autoestima dos alunos com caderno de elogios

A professora Sandra Cristina confeccionou um caderno feito apenas de elogios, com o objetivo de melhorar a autoestima e autoconfiança de seus alunos em Maxaranguape, cidade do litoral do Rio Grande do Norte. A professora e a turma do quinto ano do Ensino Fundamental fizeram os cadernos com folhas de rascunho e decoraram com recortes, colagens e desenhos. Relata o Porvir.Org.

A turma escreve, diariamente no início ou no final da aula, elogios para os colegas, para os funcionários da escola e para seus familiares. “É um momento grandioso, que além de estimular a leitura e a escrita, ainda ajuda a melhorar o relacionamento na escola”, conta Sandra. A professora fala que a prática, também nomeada de “correio da amizade”, elevou a concentração das crianças nas atividades escolares e que outros professores estão aderindo a ideia.

“O projeto está sendo ampliado, e outros professores dos anos finais do ensino fundamental estão trabalhando com essa ideia. O caderno de elogios também é usado pela equipe pedagógica e os demais funcionários da escola. Nós deixamos ele na sala dos professores e em algum momento do dia exaltamos as qualidades dos nossos colegas para manter um ambiente de convívio harmonioso”, explica.

Tendo 20 anos de sala de aula, Sandra faz seu caderno de elogios há dez. Ela diz que tudo começou quando começou a se colocar no lugar dos alunos. Segundo Sandra, as crianças passam uma manhã inteira levando broncas, fazendo tudo o que os professores pedem e são proibidas de conversar com o colega que senta ao lado.

Sua ideia trouxe mudanças que confirmam a importância de relações fundamentadas no afeto para uma formação integral, que vai muito além de boas notas. Tão importante quanto desempenho, é a formação de pessoas que se valorizam e são empáticas com os outros.

“Com uma educação emocional e afetiva, tento preparar as crianças para um mundo novo”, conclui Sandra.

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Com informações de Porvir.Org Via Psicologias do Brasil

O fenômeno da borboleta em chamas, você conhece?

O fenômeno da borboleta em chamas, você conhece?

Em alguns momentos, podemos nos sentir incapazes de sair de situações que nos causam sofrimento, mesmo que estejamos motivados a livrar-se deles do fardo que nos causam. Neste contexto, é relativamente fácil cair em dependência. É assim que nos aproximamos do fenômeno da borboleta em chamas.

No cenário da dependência, o abandono é apresentado como um dos nossos medos mais profundos e condicionantes. Por causa desse medo, nos tornamos capazes de nos colocar de lado, alimentando situações que são tóxicas. Agora, na maioria dos casos, esse medo está presente no fenômeno da borboleta em chamas.

Mas o que é isso? O que fazer para evitar cair nesse fenômeno? Quais são os benefícios de reconhecê-lo? Vamos começar procurando respostas com uma frase inspiradora:

“Permitir que o fluxo seja capaz de deixar ir, mesmo que nos custe enfrentar o que mais tememos. Então, nós forjamos um caminho para o bem-estar. ”

O fenômeno da borboleta em chamas, o que é isso?

Como sugerido pelo psicólogo e escritor David Solá, quando falamos sobre esse fenômeno nos referimos àqueles comportamentos ziguezagueantes que levam as pessoas a retornarem a situações que lhes causam sofrimento. O retorno é geralmente para relacionamentos passados.

Então, falamos de um fenômeno em que a pessoa retorna repetidamente ao seu relacionamento passado, que produz mais e mais sofrimento, após a rejeição que é reiterada.

Sendo mais concreto, pense naquela pessoa que faz o que for preciso para recuperar o relacionamento com seu ex-parceiro. Ele envia mensagens para ele, faz ligações, compra presentes … enfim, ele faz o que acha necessário para que essa pessoa não o abandone.

Mas por que é chamado o fenômeno da borboleta da chama? É porque a borboleta pode ser fortemente atraída pela luz da chama, mas quanto mais se aproxima, mais sofrimento ela pode causar. Um sofrimento que não impede que a chama seja um estímulo tentador.

Uma provável consequência deste fenômeno é a destruição da auto-estima: é um dos primeiros tecidos que a chama começa a queimar, além de levar à falta de controle emocional e perda do sentido da realidade.

O que fazer para evitar cair nesse fenômeno?

Nós mostramos algumas estratégias para enfrentar o fenômeno da borboleta em chamas. Vejamos:

. Autoconhecimento. Conhecer a nós mesmos nos ajudará a reconhecer esses comportamentos, a entender por que eles podem ser tentadores, apesar de nos prejudicarem e, finalmente, serão o ponto de partida para eliminá-los de nosso repertório de ações.

. Autoestima. Se reconhecermos nosso valor, é mais fácil não exceder os limites que salvaguardam nossa dignidade.

. Adeus à idealização! Às vezes vemos a outra pessoa como um ser perfeito, a vemos melhor do que ela realmente é. Isso nos ajuda a manter o relacionamento com o outro, mesmo que o preço a pagar seja alto.

. A solidão não é ruim. Depende da perspectiva com a qual você assume isso. Aproveite os seus momentos de solidão para pensar em si e realizar as atividades que mais gosta!

. Acabar com o autoengano. Isto é, seja consciente e sincero.

. Olhar abrangente. Tente ter uma perspectiva mais clara da situação, colocando-nos no lugar da outra pessoa.

Lembre-se de que todos têm o direito de estar com quem quiserem. Respeitar a si mesmo passa por respeitar precisamente esse desejo do outro, mesmo quando esse desejo é se afastar de você.

Benefícios de reconhecer o fenômeno da borboleta em chamas

Ao reconhecer o fenômeno da borboleta em chamas, em caso de sofrimento, teremos as seguintes vantagens:

. Deixar nossa vida fluir.
. Nos reconstruir emocionalmente.
. Reconhecer quais são os nossos limites e os da outra pessoa.
. Tentar nos libertar pelo perdão.
. Trabalhar a empatia.
. Começar a encontrar significado em nossas vidas.

Além disso, em seu livro From emotional caos to inner liberation, David Solá nos mostra a importância de trabalhar em nós para reconhecer esse fenômeno, e uma vez feito, construir uma nova direção através da criação de relações mais saudáveis ​​que nos levam a ter uma melhor qualidade de vida.

O fenômeno da borboleta em chamas pode nos pegar às vezes, estar em nossas mãos para escapar de suas redes. Ao mesmo tempo, autoestima, dedicação, limites e autoconhecimento atuam como elementos de proteção contra essa ameaça.

Tradução A Soma de Todos os Afetos, por La Mente es Maravillosa

A velhice não é uma questão de idade, mas de atitude perante a vida

A velhice não é uma questão de idade, mas de atitude perante a vida

A velhice é, sem dúvida, uma das etapas mais temidas pela maioria, o que significa o fim da vitalidade, o fim da frescura, o fim da própria tomada de decisão e, mais ainda, o pior estágio para se buscar sonhos. Muitos a veem como um período que, em vez da morte precedente, faz parte dela, mas em estado consciente, como se sofresse com deterioração e dependência.

Mas felizmente a realidade pode ser muito diferente, o envelhecimento é algo que devemos agradecer em princípio, nem todos têm o privilégio de passar por esse estágio durante suas vidas, e certamente se pudéssemos perguntar a eles, o que você preferiria, morreria jovem ou envelheceria, a resposta geral seria envelhecer. Não é necessário entrar em contato com aqueles que não estão lá para fazer essa pergunta, o que você prefere, morrer jovem ou envelhecer?

Em particular, gosto da minha vida com as coisas de que gosto e com as quais nem tanto e compreendi que tudo tem o significado que damos. A velhice, apesar de ser nosso último estágio neste plano, não deve ser o que se destaca em nossas vidas, não estamos sujeitos a um número, não queremos aprofundar, não estamos sujeitos a um corpo, que são nossos meios, mas vamos além do que podemos ver, do nosso contêiner e não devemos nos limitar aos pequenos detalhes de tonificação se continuarmos no caminho que queremos seguir.

Enquanto pensarmos que a idade é uma limitação, vamos manifestá-la em nossas vidas. É apenas determinante para coisas específicas, que são governadas por um relógio biológico, mas além disso, podemos encontrar milhões de histórias de demonstrações de que a vida continua muitos, muitos anos depois, e muito diferente das histórias fofas e clássicas dos avós que cuidam de seus netos, muito diferentes das senhoras idosas em lares de idosos e super diferentes histórias de pessoas idosas em hospitais, implorando a atenção de seus afetos, incapazes de cuidar de si mesmas.

Vemos histórias de pessoas que se sentem jovens e fazem com suas vidas o que fariam jovens, se apaixonar, viajar, praticar esportes, investir, conhecer novos lugares, voltar para quem marcou, curtir e viver, com uma consciência diferente e uma maneira de apreciar coisas importantes, o que torna mais fácil estar no tempo presente.

A vida é um presente do começo ao fim … Sim, tem um fim e se esse fim em condições naturais é na velhice, mas isso não significa que nenhum momento antes desse fim deve ser desperdiçado com desculpas, ou escondendo-se sob algumas rugas. A vida é vivida do começo ao fim, da primeira inspiração até a última.

Remova as barreiras de sua mente e seu corpo vai se sentir mais leve, mesmo quando você parar de pensar que a idade é sempre acompanhada de cabelos grisalhos e rugas, mesmo quando você parar de se preocupar com o aspecto físico, ironicamente você será rejuvenescido, prolongando os processos de deterioração natural. Porque você removerá essa crença coletiva de sua mente, ainda melhor para você se você adotar a crença da juventude é um estado mental, que pode ser seu até que você o queira.

Aproveite a sua vida, não tenha medo do que pode acontecer, quando acontecer, vamos ver. Certifique-se de reservar um lugar para si mesmo, tentar não depender de ninguém e espalhar a felicidade em sua vida, nunca é tarde demais . Aprecia a vida, aprecie e, se você ficar mais velho, seja grato por ter conseguido chegar lá.

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Fonte indicada: Rincón del Tibet, com tradução A Soma de Todos os Afetos

“Eu já estou aqui”: a esperança que os bebês arco-íris nos trazem

“Eu já estou aqui”: a esperança que os bebês arco-íris nos trazem

O bebê arco-íris é a criança que chega ao mundo saudável e forte depois que uma mãe sofreu uma perda gestacional ou perinatal. Esses bebês trazem mais do que felicidade, trazem esperança e uma necessidade de renascer com os quais a família pode recompor após a perda de um filho.

Algo que não é frequentemente falado com tanta frequência é sobre abortos, sobre a morte desses bebês ou por qualquer motivo, eles saem cedo, se tornando aqueles astros que vivem para sempre no mundo, metade do coração de seus pais.

É um tanto complexo e em alguns momentos contundente. Muitas mães às vezes enfrentam uma certa ignorância social, uma certa insensibilidade porque, como se costuma dizer, não é o mesmo perder uma criança de dez anos de idade que um bebê que você ainda não conhecia, que ainda não tinha começado a viver.

Um aspecto que devemos ter claro desde o início é que toda perda é importante, não pode ser comparada e cada uma delas é vivida de forma devastadora. A dor de perder um filho, mesmo depois de um aborto, é vivenciada de muitas maneiras diferentes. Haverá famílias que enfrentarão com coragem, e haverá mães que caem em um estado de profundo desamparo a ponto de desenvolver uma depressão.

Os filhos das estrelas, aqueles bebês que nascem e morrem dentro da mãe são seres que existiam, que lutavam para viver e que queriam crescer, mas para quem o destino lhes negava essa oportunidade. Algo que os pais dos bebês arco-íris conhecem bem, aqueles que trazem esperança depois de uma perda, é que eles não estão lá para substituir o irmão perdido.

Cada criança tem seu lugar no coração de um pai ou uma mãe, cada bebê é e será único, mesmo se a vida os levar antes do tempo.

As estrelas do bebê e nossas tempestades pessoais

Abortos e perdas gestacionais ou perinatais são mais comuns do que pensamos. Tanto que é imprescindível que haja um tipo de protocolo psicológico e assistencial com o qual servir essas famílias e principalmente as mães.

. Cada mulher viverá essa perda de certa forma, mas é necessário que ela possa viver o luto de forma integral, acompanhada da sua e, por sua vez, com o apoio de profissionais adequados.

. Até hoje, algo que é cada vez mais comum é que muitas mulheres apresentam tentativas fracassadas de engravidar. Quando eles finalmente conseguem, isso pode acontecer, não apenas um aborto, mas vários.

. Essa experiência pode ser muito complicada. Os filhos de estrelas saem e brilham intensamente, mas por um tempo, o que a mãe vai sentir é uma tempestade, escuridão e até o sentimento desesperado de que “ela é responsável” por essa perda. Um pensamento que precisa ser confrontado e derrubado.

Bebês arco-íris: esperança em um rosto único, luz em um coração forte

O luto pela perda de um bebê pode ser longo ou curto, mas é sempre carregado na alma. É uma dor que muitas mães carregam em privado e que de alguma forma, sempre mantêm dentro, mas sim: aprenderão a conviver com isso.

Por um tempo, algo que é muito comum no casal, é a relutância em tentar novamente. O medo está aí. No entanto, pouco a pouco, a esperança e o desejo são mais fortes do que o medo, e o desejo dos pais novamente dá forma ao milagre: o bebê arco-íris, a criança que para a tempestade e traz o esplendor depois a escuridão.

Ter um bebê saudável e precioso cura, conforta e ao mesmo tempo recompõe a mãe. dias cinzentos que criança escampa para escampar em mil tons, mil sensações onde mais uma vez abraçar a vida e para aquela criatura gorducha e rosa servindo-nos com os olhos limpos e ansioso para comer o mundo.

Por sua vez, algo que os pais e mães dos bebês arco-íris são muito claros sobre o seguinte, dimensões que valem a pena refletir.

. O bebê arco-íris não está aqui para substituir a estrela do bebê.

. O feto ou perdido antes do tempo sempre terá um lugar na família e na alma daqueles pais que sempre manterão em seu coração, aquele fio umbilical, dourado e forte com a criança que partiu antes do tempo .

. A gravidez de um novo filho após a perda do filho da estrela, vive de forma diferente. O medo está presente e, em alguns momentos, é comum sentir pânico, mas essas emoções são normais e esperadas. O ideal nesses casos é promover uma boa comunicação entre o casal e os médicos.

. O nascimento do bebê arco-íris também é uma forma de homenagear a estrela do bebê. Essa criança saudável e forte nos permitirá demonstrar o amor que há em nós, o que desejamos oferecer ao outro bebê e isso será refletido em seu irmão.

Faremos o nosso melhor para ambos, para o que temos conosco e aquele que nos observa dentro de uma estrela e lembrados no meio do nosso coração.

Fonte indicada: Eresmamá, traduzido por A Soma de Todos os Afetos

Desista de pessoas que não te consideram importante

Desista de pessoas que não te consideram importante

Desista de todas as situações que fazem você se sentir mal, desista de pessoas com quem você não se importa mais . Renunciar não é fácil, é um passo muito importante em que nos sentimos inseguros e cheios de dúvidas. No entanto, há momentos em que não há outra escolha se quisermos parar de sofrer.

É difícil deixar ir as pessoas que no passado foram importantes para nós. Difícil aceitar que essas pessoas talvez já não nos tenham na conta de prioridades e entendermos que deixamos de ser importantes para elas. Permanecer conectado a alguém que já está olhando para outra direção é besteira, é um desgaste inútil que só aumentará o sofrimento. A solução mais inteligente é, portanto, renunciar.

Renuncie por respeito a você

Quantas vezes você já ouviu falar sobre a metáfora do trem? O trem a qual é comparado como sendo a nossa vida. Nele, as pessoas embarcam e desembarcam enquanto nós permanecemos. Alguns passageiros se demoram embarcados, outros descem nas muitas estações que existem pelo caminho. Apostar que alguém entrou no trem da sua vida para seguir viagem até o fim pode ser ingenuidade; tampouco nós embarcamos no trem da vida dos outros tendo como destino certo a última estação.

O que acontece com as pessoas que se tornam importantes para nós?

Gostaríamos que ficassem a bordo do nosso trem e nunca mais voltassem a descer. No entanto, não podemos forçar ninguém a nos acompanhar até o final da nossa jornada. Muitas dessas pessoas vão descer e isso será muito ruim no começo. No entanto, com o passar do tempo, vamos entender que devemos aprender a deixar ir, porque ninguém nos pertence.

Agarrar-se a uma situação que não tem futuro só nos fará sentir mal, porque podemos dar tudo o que temos, investir num relacionamento que não tem futuro. Sempre nos foi dito que devemos dar sem esperar nada em troca. No entanto, o problema surge quando essa dinâmica se torna um hábito e corremos o risco de nos machucar, batendo de novo e de novo contra a mesma parede.

Renunciar a uma pessoa é um ato de amor próprio. Devemos nos permitir a oportunidade de curar as feridas nascidas dessa relação que não foi frutífera. Só assim poderemos conhecer outras pessoas e descobrir que existem aquelas que realmente nos dão uma mão, livremente, durante toda a nossa vida.

Não tenha certeza dos sentimentos dos outros

Às vezes os sentimentos de uma pessoa mudam, mas ainda assim não nos abandonam. Isso muitas vezes acontece em relacionamentos de casal, onde o amor é reduzido ao afeto e, apesar disso, decidem ficar juntos. Às vezes você não tem coragem suficiente, porque agora você está “acostumado” a ficar junto. Em outras ocasiões, porém, acha-se que o parceiro não é mais culpado de não ser amado.

O principal problema com esta situação é que ambos os parceiros acabam sofrendo. Um dos dois se verá vazio, porque seu parceiro não atende mais às suas necessidades, enquanto o outro se sentirá acorrentado, porque está com uma pessoa para quem não sente mais nada.

Desta forma, não é estranho que as demonstrações de afeto sejam arrastadas pela frustração e que surjam sinais inconfundíveis que indicam que tudo está acabado:

• Ele não se preocupa mais com as suas necessidades, especialmente do ponto de vista emocional. As demonstrações de afeto são agora parte do passado e é por isso que você começa a sentir-se solitário e abandonado.

• Não leva em conta suas idéias ou seus critérios e, portanto, começa a tomar decisões por conta própria. Na maioria dos casos, tudo isso se destina a satisfazer as necessidades dele.

• Você sente sendo o único a manter vivo o relacionamento, o que ainda dá tudo. Se, em certo momento, você deixasse de dar, sabendo que não receberia nada em troca, o relacionamento chegaria ao fim.

• Você começa a se sentir humilhado, criticado … Seu parceiro começa a se afastar de você sem motivo aparente. De repente, quem foi a sua fonte de infelicidade tornou-se o seu júri mais severo.

Por alguma razão, você não é mais uma prioridade para aquela pessoa especial e isso o machuca. A coisa certa a fazer seria essa pessoa ser honesta com você, o que nem sempre acontece.

Lembre-se que a renúncia é um ato voluntário, mesmo que você não queira realmente fazê-la. No entanto, você deve tomar essa decisão para evitar o sofrimento.

Em sua vida, você frequentemente se encontrará em situações em que precisa decidir renunciar a parceiros, amigos e até mesmo a sua família. Aprender a dizer adeus, entender que a separação é positiva para você é uma realidade que você só compreenderá com a experiência.

Do site La Mente és Maravillosa, via Pensar Contemporâneo

Ninguém conseguirá tirar de você aquilo que não estiver disponível

Ninguém conseguirá tirar de você aquilo que não estiver disponível

Nem tudo o que estiver junto conosco agora poderá permanecer. Nem todos que estão em nossas vidas atualmente poderão ficar para sempre. Somos capazes de eternizar dentro de nós os momentos, as vozes, os sorrisos, as atitudes, os olhares, ou seja, o que sentimos, o que as coisas e as pessoas nos fizeram sentir. Lá fora, nada é previsível e permanente.

O amadurecimento requer lidar com as perdas, com os afastamentos, com as separações que a vida força, uma ou outra hora. Requer entender que nem tudo é culpa nossa, que nem todos nos retornarão afetivamente na mesma medida, que certas coisas e determinadas pessoas não farão parte de nossa jornada o tempo todo. Muitas, inclusive, não estarão conosco nem por um segundo.

Às vezes, poderemos até pensar que alguém tirou de nós alguma chance, alguma amizade, um emprego, um parceiro. No entanto, será preciso ter a consciência de que o que saiu nem era nosso de fato. Aquilo que saiu, muitas vezes, foi o que deixamos escapar, foi quem não nos valorizava, quem não nos merecia. Foi algo a que não nos dedicamos com afinco, com o cuidado necessário.

Muitas pessoas saem de nossas vidas porque não oferecíamos mais nada que lhes interessasse. Ou porque não regamos o suficiente, ou porque elas mesmas não mais prestavam atenção em nós. Às vezes será nossa culpa, outras vezes não. Pode até ser que , inconscientemente, paremos de nos dedicar ao que queremos tirar de nossas vidas, até que saia de vez. Isso em vários setores, como em relação a empregos, amizades e amores.

Enfim, ninguém tira de você o seu parceiro, o seu emprego, o seu amigo, ou as oportunidades, a não ser que estejam disponíveis. Cabe-nos conseguir lidar com isso, aprendendo com cada perda que pontuar o nosso caminho, no sentido de regarmos com afeto e dedicação tudo o que quisermos manter por perto, para que não carreguemos culpas e remorsos pelo resto de nossos dias.

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Photo by Daria Obymaha from Pexels

Enfermeiro do Samu canta para acalmar senhor de 87 anos com Alzheimer

Enfermeiro do Samu canta para acalmar senhor de 87 anos com Alzheimer

Com a rotina entre hospitais e ambulâncias em Brasília (DF), o enfermeiro, Flávio Vitorino Costa, de 55 anos, usa a música como a sua principal aliada para facilitar a realização de procedimentos muitas vezes doloridos.

Há 34 anos na enfermagem, ele descobriu a música como uma ferramenta. “Cantar e fazer o paciente sorrir é o melhor remédio. Ele se esquece da dor, gera endorfina e cria empatia por você, por mais que saiba que vai sofrer”, disse em entrevista ao G1. Segundo ele, a música acalma os pacientes e evita que eles sofram.

No dia 28 de março, Flávio foi chamado para socorrer um homem de 87 anos com suspeita de infarto. Durante o atendimento, o idoso disse que gostava de bolero, mas que não se lembrava de nenhum – ele é portador de Alzheimer. “Então eu cantei pra ele me acompanhar”.

O vídeo mostra que aos poucos o idoso foi se lembrando da música e o vídeo dos dois cantando juntos viralizou na internet.

“O que as pessoas achavam que era exceção, na verdade é a regra. Faço tudo para humanizar o atendimento, trazer pra junto, diminuir o sofrimento. Canto, brinco, conto uma piada”, afirmou ao G1.

“A gente vive numa espiral psicológica muito forte. O tempo inteiro vê gente morrendo, crianças sofrendo, a gente vê o que tem de melhor e pior no ser humano. Faz um parto, mas vê um idoso se maltratando e isso te abala, claro”.

“Para não trazer, pra minha vida particular, as mazelas que vejo e não levar as minhas para o Samu, eu faço da música minha válvula de escape”, revelou ao G1.

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Com informações de G1 e Tribuna de Jundiaí

O silêncio que grita

O silêncio que grita

Às vezes ficamos bem quietinhos simplesmente porque não somos capazes de falar ao certo como estamos nos sentindo. Mas, ao mesmo tempo, ficamos torcendo secretamente para que alguém escute o nosso silêncio.

Dentro de um silêncio moram espaços incontáveis de dor, de sentimentos de abandono e de solidão. Há silêncios que são extremamente ruidosos, ensurdecedores até.

No entanto, há capítulos de nossas vidas em que nosso único companheiro garantido é esse estado de ausência de vozes, melodias que emudeceram e palavras que se perderam numa distância afetiva que já não consegue nos alcançar.

Há pedacinhos custosos em nossa trajetória que só podem ser dimensionados, compreendidos e vividos por nós mesmos, nesse lugar de quietude que nos entorpece os tímpanos.

A solidão e o silêncio são irmãos gêmeos com um enorme apego amoroso de um para outro. É dentro dos braços do silêncio que a solidão encontra abrigo. E é no esconderijo da solidão que o silêncio não carrega nenhuma culpa por não haver absolutamente nada que se possa dizer.

Somos feitos assim, no silencioso ventre da mãe, onde os sons externos e assustadores chegam filtrados pela proteção onipresente do líquido da vida que nos envolve. Nosso primeiro contato com o mundo exterior é rude e agressivo. Somos atingidos de forma impactante pelos sons desagradáveis de uma existência externa sobre a qual nada sabemos.

Mas, passado o susto, vamos nos reencontrando com melodias reconfortantes e familiares: o som da voz da mãe, a risada do pai, latidos de um cão, o murmurar de vozes às quais aos poucos vamos sendo apresentados.

Vínculos vão sendo criados com essas vozes e barulhos. Aprendemos a encontrar e reconhecer neles o alento necessário num momento de desconforto ou aflição. Aprendemos a esperar por eles como garantia de pertencimento. Estabelecemos com as vozes que amamos laços de dependência. E, por isso, esperamos que elas não nos faltem quando nossos silêncios internos estiverem gritando alto demais.

E é assim, justamente nos momentos de maior desorientação emocional que nos damos conta de que vez ou outra somos levados de volta àquele silêncio embrionário. É nesse momento que precisamos aprender que temos de poder contar com a nossa própria força, quando estivermos abandonados e abraçados à nossa própria dor.

É doloroso demais. Mas é preciso aprender que ninguém do lado de fora será capaz de ouvir o nosso silêncio aflito. Por mais alto que ele berre, não será ouvido. É nessa hora que a gente “desengole” o choro, deixa vazar a dor e aprende, na marra, que é preciso pedir ajuda, quando a ajuda não vem.

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Imagem de Christopher Ross por Pixabay

A gralha com penas de pavão. Refletindo sobre o pertencimento dentro de uma sociedade polarizada

A gralha com penas de pavão. Refletindo sobre o pertencimento dentro de uma sociedade polarizada

Quando viralizou nas redes o vídeo da idosa que o flanelinha ajudou a atravessar a rua alagada, em pleno temporal do Rio de Janeiro, apostei com força no ser humano. A tal ponte com caixas que ele movia de duas em duas para ela passar era um espetáculo de imaginação, delicadeza e solidariedade.

Mas a cena incomodou quem viu ali desenhado um quadro de subserviência e desprezo. Alguns disseram que a passante não teria expressado a devida gratidão pela gentileza.

Com sinceridade, não vi um negro servindo a uma branca, como chegaram a apontar. Vi um homem amparando uma mulher. Ele, bem mais jovem. Ela, visivelmente frágil, combalida pelos anos. Vi gente ajudando gente na calamidade. Não enxerguei no episódio a ilustração do racismo estrutural da sociedade brasileira.

Falei sobre minha impressão a um grupo de certa rede social. Alguém me descreveu como uma branca habituada a negros serviçais. Observei que avaliavam meu pensamento pela cor da minha pele, da mesma forma apressada com que mediam a conduta daquela senhorinha de 86 anos.

Questionaram-me se eu acreditava em racismo reverso. Respondi que não, mas sugeri às minhas interlocutoras (era um grupo de feministas) que mudassem seus padrões de análise, pois nada nos assemelha mais ao opressor que a reprodução de sua metodologia.

O debate tinha tom inquisitório e acabou se degenerando ainda mais quando choveram as adjetivações. Eu deveria ser burra e escravagista. Para completar, a “madame” (eu!) estava no grupo errado. Como a velhinha do vídeo, meu julgamento era sumário e minha pena, o apedrejamento virtual.

Àquela altura, a única certeza cristalina era a de que de fato eu não estava entre os meus. Mas entre minhas convicções mais firmes está a de que não se deve perder o aprendizado, por mais prosaica se apresente a situação e ainda que a circunstância se revele desagradável e hostil.

Por isso resolvi refletir sobre aquela inadequação. Há um mês escrevi um artigo que confrontou ideologia adversária à de agora. Se hoje me chamam de direitista ignorante, trinta dias atrás eu me passava, vejam só, por esquerdista alienada. Lembrei-me, então, da gralha com penas de pavão, do grego Esopo. Eis a fábula: os pavões trocavam as penas. A gralha encontrou as belas plumas pelo chão e cobriu-se com elas. Suas semelhantes não gostaram daquilo e a tocaram dali. A ave, então, buscou a companhia dos pavões, mas terminou rejeitada também por eles, que a perceberam como intrusa.

Em tempos de pontos de vista extremados e certezas absolutas, sente-se como gralha em penas de pavão quem não adere a um pacote fechado de opiniões. `

Nunca foi tão difícil exercer a ponderação. O caminho alternativo à lealdade irrestrita a um sistema de ideias passa por uma corda bamba colocada sobre leões famintos e furiosos.

Da fábula sempre se extrai uma lição, a chamada moral da história. Nesse caso, a mensagem essencial é a de aceitar a própria natureza, não tentar parecer-se com algo diferente de si próprio, sob o risco de não ser acolhido em grupo algum. Mas se é a própria autenticidade que cria o isolamento, qual a saída?

Ao que tudo indica, é preciso ter paciência e esperar por dias mais amenos. Enquanto isso, convém procurar sua própria turma. Na era da pós-verdade e das fake news, os fatos parecem importar menos que as narrativas. Preciso acreditar, contudo, que não estou só na batalha contra a mentira, não importa quem dela seja o alvo. Quero crer que exista quem pratique a empatia, o não julgamento, o olhar demorado sobre as pessoas.

Deve haver quem defenda as liberdades, o Direito, a ética nas relações humanas, quem não tenha em mente um mundo dividido entre esquerda, centro e direita e não esteja ávido por rótulos e compartimentos.

Deve haver por aí, enfim, outras gralhas com penas de pavão.

Pai transforma cobertores em jogos de tabuleiros para divertir crianças em hospital

Pai transforma cobertores em jogos de tabuleiros para divertir crianças em hospital

Desde que era criança, Kevin Gatlin ficou entediado com os ambientes monótonos dos quartos dos hospitais – assim, como um meio de garantir que seus filhos nunca fossem forçados a suportar o mesmo tédio, ele criou uma solução simples para ajudar com o ambiente de desânimo do hospital.

Gatlin é o cérebro por trás do Playtime Edventures, um conjunto interativo de lençóis com dezenas de jogos e lições para crianças confinadas em suas camas de hospital. O empresário de Charlotte, na Carolina do Norte, teve a ideia dos lençóis depois de ir visitar o filho hospitalizado de seu amigo há vários anos.

Desolado com a ideia de uma criança passar horas e horas em uma sala branca simples, ele pensou em como sua esposa sempre brincava na cama da criança para ajudá-la a dormir.

Gatlin passou os dois anos seguintes desenvolvendo os lençóis para que as crianças pudessem se divertir no conforto de suas próprias camas. Ele também trabalhou com vários professores da escola, a fim de tornar os jogos educativos.

“Nós montamos lençóis e sacos de descanso que falam de tudo, desde geografia, matemática, ciências, gramática, busca de palavras … tudo em um conjunto de três peças”, disse Gatlin à KWES.

Até o momento, Gatlin sabe que seus lençóis estão sendo usados ​​em 10 hospitais diferentes em todo o país – mas como seus clientes podem doar lençóis para seus próprios hospitais locais, esse número pode ser muito maior. Os pais também podem comprar as folhas interativas para seus filhos em casa, mas Gatlin espera que sua invenção entre em breve em hospitais ao redor do mundo.

TEXTO ORIGINAL DE GOOD NEWS NETWORK

Via Psicologias do Brasil

Canadá busca um milhão de pessoas que queiram se mudar para trabalhar no país

Canadá busca um milhão de pessoas que queiram se mudar para trabalhar no país

O governo do país da América do Norte recentemente anunciou que aceitará um milhão de imigrantes nos próximos três anos. Então essa é a sua chance!

Ahmed Hussen, ministro da Imigração do país, revelou em seu Relatório Anual ao Parlamento sobre Imigração de 2018, sobre os planos do governo de aceitar 1 milhão e 80 mil novos residentes que estivessem dispostos a permanecer no país de 2019 a 2021.

Em 2017, 286 mil pessoas foram recebidas como residentes permanentes.

Hussen, que chegou ao Canadá como refugiado somali, disse o seguinte:

“O Canadá recebeu inúmeras contribuições de imigrantes e seus descendentes, portanto, nosso sucesso no futuro depende de suas boas-vindas e sua integração.”

Estima-se que uma em cada cinco pessoas que vivem no Canadá tenha nascido fora do país, enquanto desde 1990 mais de 6 milhões de imigrantes chegaram.

De acordo com especialistas, a imigração ajuda a fortalecer a economia canadense, já que o imigrante médio é jovem e contribui para enfrentar os desafios do envelhecimento da população.

Espera-se que a proporção de trabalhadores para a aposentadoria atinja em 2036 a 2 para 1, comparando com 4.2 para 1, que foi em 2012.

Aproximadamente 48% das metas mais altas de admissões para 2021 serão incluídas nos programas econômicos, de modo que as lacunas nas habilidades existentes no campo de trabalho possam ser cobertas.

Se você já se animou com a ideia, saiba que, para conseguir viver no país é necessária uma bagagem profissional.

Em termos de políticas de imigração, o Canadá é um líder mundial, bem como um Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados.

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Com informações de Curiosidades da Terra

7 dicas que nos ajudam a sermos construtores de pontes na comunicação

7 dicas que nos ajudam a sermos construtores de pontes na comunicação

Nesses dias eu li um artigo muito bom cuja temática nunca esteve tão atual: “Como conversar com quem pensa muito diferente de você?”, que você pode ler na íntegra clicando [aqui].

Nesse artigo produzido pelo site “Papo de Homem” eles compartilham também um minidocumentário sobre esse tema, além de um e-book gratuito que o aprofunda, por isso recomendo fortemente que você o leia.

No final do artigo fiquei um bom tempo refletindo sobre as 7 habilidades e atitudes que podemos treinar para aperfeiçoar nosso lado Construtor de Pontes” e quero ampliar um pouco mais a reflexão com você!

1) Desenvolver mais equilíbrio emocional

O equilíbrio emocional eu diria que é o ponto mais importante, talvez por isso mesmo tenha sido colocado em 1º lugar. Mas precisamos entender que não se desenvolve nada sem praticar. Até já escrevi em outros textos que a palavra desenvolver significa DES+ENVOLVER, ou seja, é deixar de se envolver com algo para passar a se envolver com outra coisa. Existe sempre um ciclo de ascensão: envolver – desenvolver – envolver. Não é interessante? Por exemplo: eu desenvolvo mais empatia a partir de experiência na qual eu me envolva com pessoas que me testem nesse sentido. E dessa forma vou me envolvendo com cada vez mais sabedoria e amorosidade nas novas experiências.

2) Nos comunicar de modo menos violento

Nessa hora não posso deixar de sugerir o maravilhoso livro “Comunicação Não Violenta” do Marshall Rosenberg. Esse livro deveria ser leitura obrigatória até mesmo nas escolas de Ensino Médio, porque o autor desenvolve um método quase infalível para se comunicar com eficiência com todas as pessoas, e isso é o que mais precisamos nesse tempo de tantas intolerâncias e violências.

Segundo esse autor, o grande segredo é desenvolvermos a sensibilidade para perceber quais são as necessidades de quem abordamos. Ao saber quais são podemos ajustar nossa forma de falar para que tanto ela quanto a gente mesmo consiga ter mais harmonia.

3) Cultivar empatia pelo outro

Empatia é a capacidade de ver pela perspectiva do outro, sairmos um pouco no nosso próprio mundo para entrar no mundo do outro. A melhor forma de cultivar a empatia é prestando atenção aos nossos preconceitos, às nossas premissas, às nossas verdades e convicções e questionarmos isso na gente!

O outro tem sua própria forma de enxergar a vida e a sociedade, não cabe a nós julgar o que é certo ou errado, justo ou injusto, digno ou indigno. Cabe a nós desenvolvermos mais sensibilidade para não se prender à uma visão maniqueísta de tudo! A empatia desenvolvida leva ao fim do maniqueísmo entranhado em nós e na sociedade.

4) Evitar posturas radicais

O radicalismo surge do que disse no ponto 3. Surge de acharmos que a nossa visão é “a certa” e a do outro é “a errada”. Como assim? Se mudarmos o foco da lente, como algumas pessoas brincam, é exatamente assim que o outro lado vê. Ele está “certos” e você “errado”.

É muito arriscado agir dessa maneira, porque o radicalismo é o caminho dos EXTREMOS, e isso tem sido uma das coisas que mais venho estudando nos últimos meses. Todos os extremos levam ao nosso próprio sofrimento e o da coletividade. O ideal é buscarmos o “caminho do meio”, tão lindamente ensinado por tantos mestres e professores, como Buda, Jesus, Confúcio, Aristóteles etc. Ainda voltarei a falar sobre esse assunto, pois há muito o que se aprofundar nele…

5) Pedir desculpas quando formos agressivos

Esse ponto é magnífico e vou confessar aqui uma coisa que tenho certeza que ajudará muita gente. Já me aconteceu de eu agir com agressividade em algumas ocasiões e me arrepender pedindo desculpas sinceras e convidando para conversar olho no olho e daí surgiram amizades muito verdadeiras sabe?

Alguns dos meus melhores amigos hoje foram pessoas que lá atrás eu tive bate-bocas feios e o pedido de desculpas fortaleceu a amizade. Agora reforço algo de suma importância. Pedir desculpas requer uma atitude de humildade, de se reconhecer falho e ainda um ser alguém que precisa de muita melhoria pessoal.

6) Estudar e melhorar nossos argumentos

O estudo é um dos melhores caminhos para desenvolvermos consciência e sabedoria. Percebo isso na minha própria vida. Indiretamente, parte do que estou escrevendo aqui foi inspirado num livro que estou lendo agora que se chama “Ética à Nicômaco”, de Aristóteles. Uau! Eu me surpreendo ao perceber a atualidade dos seus escritos. Ele viveu há cerca de 2300 anos e esse livro parece que foi escrito ontem.

Quer ter argumentos melhores? Leia grandes obras e grandes autores, leia os clássicos como obras de Machado de Assis ou Guimarães Rosa entre outros. Garanto que você só crescerá com essa experiência.

7) Não ter vergonha de admitir que não sabemos algo e fazer perguntas

Esse ponto novamente nos remete à humildade. É um belo traço de humildade dizer “Não sei”. Inclusive essa é uma das coisas que me orgulha no exercício do Magistério. Sempre que dou aulas e algum aluno me pergunta algo que ainda não sei, simplesmente digo, “Me desculpe, não sei responder a isso no momento, mas vou estudar e na próxima aula eu respondo com certeza…”.

Muitos professores, por arrogância, tentam enrolar uma resposta para tentarem se passar por sábios ou conhecedores, mas é exatamente o contrário. Ser sábio é estudar para conhecer a fundo e ter firmeza na hora de responder!

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Há muito mais a ser explorado nesses 7 pontos, mas deixo as reflexões com você agora. E para continuar pensando sobre isso, compartilho o minidocumentário que traz a presença da querida Carolina Nalon, uma das mulheres mais gabaritadas no Brasil quando o assunto é “Comunicação Não Violenta”. São 13 min imperdíveis! Confira…

Imagem de mohamed Hassan por Pixabay

Arquipélago de Fernando de Noronha proíbe plástico descartável

Arquipélago de Fernando de Noronha proíbe plástico descartável

Mais uma vitória para os defensores do meio-ambiente! Entrou em vigor nesta quinta-feira (11/4), o Decreto Distrital 002/2018, que proíbe a entrada de plásticos descartáveis no arquipélago de Fernando de Noronha, santuário de preservação da fauna e da flora terrestre e marinha.

A medida, conhecida como Plástico Zero, impede o uso e a comercialização de recipientes e embalagens como garrafas plásticas de bebidas abaixo de 500ml, canudos, copos, talheres descartáveis, sacolas de supermercado, isopor e demais objetos compostos por polietilenos, polipropilenos ou similares.

As normas se aplicam a todos os estabelecimentos e atividades comerciais de Fernando de Noronha, incluindo restaurantes, bares, quiosques, lanchonetes, ambulantes, hotéis e pousadas, além dos cerca de 2,6 mil moradores da ilha e os 100 mil turistas esperados neste ano. Pioneira no país, a iniciativa é inspirada na legislação vigente nas Ilhas Seychelles, um paraíso turístico no Oceano Índico.

Comerciantes, moradores e visitantes que descumprirem o decreto serão primeiro notificados e orientados a se adequar. Em caso de novo flagrante, será aplicada multa de meio salário mínimo para habitantes e turistas, e três salários mínimos a comerciantes. A partir da terceira notificação, será cobrado o dobro da última multa. No caso dos comerciantes, o terceiro flagrante inclui cassação do alvará por um mês. Se houver quarta notificação, a licença será cassada em definitivo.

O texto, que prevê “proibição da entrada, comercialização e uso de recipientes e embalagens descartáveis de material plástico ou similares no Distrito Estadual”, abre exceção para materiais de uso médico.

Para que os estabelecimentos pudessem se readequar, a administração do arquipélago estipulou prazo de 120 dias a partir da publicação. Durante esse período foram realizados trabalhos educacionais de conscientização junto a moradores, empresários e visitantes. O ciclo de reuniões esclareceu dúvidas da implantação do decreto. A gestão também fará ações de conscientização para os turistas que estiverem embarcando para Noronha a partir do Aeroporto Internacional do Recife e na chegada deles ao terminal aéreo da ilha.

Mais um canto do mundo começa a ficar dos materiais que mais poluem o meio ambiente, e a gente comemora. Vai, planeta!

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Com informações de Correio Braziliense

Imagem de Eduardo Domingos por Pixabay

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