Universitários brasileiros desenvolvem sorvete que ameniza efeitos colaterais da quimioterapia

Universitários brasileiros desenvolvem sorvete que ameniza efeitos colaterais da quimioterapia

Os efeitos colaterais da quimioterapia são diversos. Enjoos, tonturas, fraqueza, queda de cabelo. E um dos mais comuns é a falta de apetite; agravada pelo surgimento de feridas na cavidade oral que tornam dolorosa a ingestão de alimentos.

Mas pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina estão revertendo esse cenário, criaram um sorvete que é capaz de amenizar os efeitos indesejosos do tratamento. Com os sabores morango, chocolate e limão, o sorvete funciona como um complemento alimentar e foi oferecido aos pacientes do Hospital Universitário da UFSC no período de um ano.

Diferente dos sorvetes convencionais, este não tem lactose, nem glúten. É feito com azeite de oliva desodorizado, whey protein isolado – proteína extraída do soro do leite, rica em aminoácidos e de fácil absorção – e fibra.

A aceitação e os resultados do teste foram bastante positivos. “Foi uma surpresa maravilhosa, o sorvete é delicioso e ele minimiza os efeitos da quimioterapia”, disse Carol Gilda Martins, paciente da unidade hospitalar. Raquel Kuerten de Salles, do Departamento de Nutrição da UFSC, é uma das pesquisadoras responsáveis pela pesquisa. Por ser gelado, o sorvete ajuda a anestesiar inflamações na cavidade bucal que dificultam a ingestão alimentar.

A quimioterapia também altera em muito o paladar dos pacientes. Os alimentos adquirem um gosto diferente, aumentando a dificuldade para se alimentar – às vezes, apenas o cheiro da comida é o suficiente para incomodar, explica a médica Giovanna Steffenello, da equipe de Hematologia do hospital.

O aposentado Carlos Alberto Martins é mais um dos que sentem que sua recuperação melhorou quando passou a consumir o sorvete. “Então com sorvetinho ficou tudo de bom. A recuperação é melhor ainda.” Saboroso e eficaz no combate aos efeitos da quimioterapia, o sorvete serve como um incentivo importantíssimo para os pacientes seguirem firmes na recuperação juntamente com outros procedimentos para o tratamento contra o câncer.

Com informações do portal G1, via Psicologias do Brasil

Algumas pessoas fingem que você é ruim, para não sentirem culpa pelo que te fizeram

Algumas pessoas fingem que você é ruim, para não sentirem culpa pelo que te fizeram

Parece ser muito difícil, para algumas pessoas, pedir desculpas a quem quer que seja, não importando o que tenham feito. Mesmo para quem é próximo, para quem é íntimo, para quem caminha junto, tem gente que não consegue pedir perdão. Ainda que estejam completamente erradas, mesmo que saibam que machucaram, que vacilaram, algumas pessoas não se desculpam, pois nem ao menos se culpam.

Provavelmente, muitos indivíduos que são incapazes de se desculparem não conseguem perceber que estão errados, que suas ações ou suas palavras feriram o outro. É como se agissem somente fazendo o que querem, o que têm vontade, sem se importar com ninguém além de si mesmos. Egoísmo, egocentrismo, incapacidade de se colocar no lugar do outro. Nunca devemos confiar em alguém que não demonstre um mínimo de empatia em seu coração.

Outros, ainda que tenham consciência dos próprios erros, não querem dar o braço a torcer. Enxergam o pedido de desculpas como fraqueza, desistência, fracasso. São pessoas que não sabem perder, não conseguem perceber que todos temos limitações, todos somos passíveis de pisar na bola e de errar. Reconhecer os próprios erros requer maturidade e coragem, porque dói enxergar o sofrimento que podemos ter provocado em outras pessoas.

Existirá, inclusive, quem preferirá fingir que somos pessoas ruins, para que possam lidar melhor com as próprias culpas, enterrando-as sob as mentiras que criarão a nosso respeito. Dessa forma, a pessoa se sentirá livre da obrigação de se desculpar, uma vez que quem ela machucou assim o mereceu, por se tratar de alguém ruim. É desse modo que alguns indivíduos agirão: tentarão se proteger de forma cínica e falsa, colocando o outro como o vilão da história.

O que importa mesmo é termos a consciência tranquila diante de tudo o que somos, de tudo o que fazemos e dizemos, para que consigamos nos livrar de culpas que não são nossas. Quando o erro não é nosso, só nos resta relaxar e tentar seguir, sem precisar de que o outro se desculpe para perdoarmos a nós mesmos. É assim que a gente continua. Desse jeitinho.

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Photo by Myicahel Tamburini from Pexels

Artigo publicado originalmente em Prof Marcel Camargo

Em pleno século XXI, advogada iraniana, Nasrin Sotoudeh, é condenada a 33 anos de prisão e 148 chicotadas

Em pleno século XXI, advogada iraniana, Nasrin Sotoudeh, é condenada a 33 anos de prisão e 148 chicotadas

Nasrin Sotoudeh recebeu 9 acusações em dois julgamentos, um dos quais se deu, sem a sua presença. Foi julgada por se opor às imposições do Estado iraniano e ir contra as suas proibições, defendendo o fim da pena de morte e incentivando as mulheres iranianas a se liberarem do uso dos véus, o que é obrigatório no Irã.

Mobilização internacional a favor da libertação de Nasrin

Uma grande mobilização virtual está sendo feita e já foram colhidas milhões de assinaturas para protestar contra a condenação de Nasrin Sotoudeh.

Renza Khandan, o marido de Nasrim Soloudeh, em agradecimento ao apoio da Anistia Internacional e à mobilização em favor de sua esposa, escreveu:

“Queridos amigos, ativistas e associados da Anistia Internacional, tudo o que cada um de vocês está fazendo em diferentes países em apoio à Nasrin Sotoudeh, do campo às manifestações, e suas reações imediatas contra a condenação atroz infligida à ela, despertaram a atenção de todo o mundo sobre o caso, a tal ponto que o juiz foi forçado a dizer coisas sem sentido aos jornalistas para justificar a sentença.

Graças à vocês, Nasrin e sua condenação cruel tornaram-se um objeto de preocupação internacional.

Agradecemos todos os esforços e sacrifícios que estão fazendo e parabenizamos vocês e os defensores dos direitos humanos em todo o mundo pela solidariedade em favor das vítimas de violações.”

Assine a petição pedindo sua libertação

Cada um de nós pode ajudar a impedir esse absurdo e essa injusta sentença, assinando a petição acionando os países do G7 da ONU a usarem de suas influências diplomáticas e econômicas para acabar com a repressão do Estado iraniano sobre Nasrin Sotoudeh e à todas as mulheres do Irã.

Para assinar a petição, que já tem cerca de 1.185.000 assinaturas, e solicitar a libertação imediata de Narsin Sotoudeh CLIQUE AQUI.

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Com informações de Greenme, acesse o site original para a matéria completa.

Jesus não veio fundar uma religião: ele veio reumanizar as pessoas

Jesus não veio fundar uma religião: ele veio reumanizar as pessoas

Por Nara Ribeiro

Inicio essa reflexão sobre a missão do Cristo citando um escritor português que se dizia ateu: José Saramago. Certa vez, esse notável escritor registrara: “Se tens um coração de ferro, bom proveito. O meu, fizeram-no de carne, e sangra todo dia”.

Se existe algo certo na biografia do Cristo é que ele não possuía um coração de ferro. O coração de Jesus, assim como o de Saramago, sangrava todos os dias.

Não consigo vê-lo como um rígido e ríspido condutor de um rebanho, mas como amoroso irmão mais velho, que acolhe e abraça, exorta e aconselha. Que quebra barreiras sociais, que se sobrepoe a regras, dógmas, rituais e preceitos vazios, convidando-nos a nos voltarmos para as nossas essências e a vivenciarmos de forma verdadeira o nosso apostolado de paz no exercício do amor.

Jesus não fundou uma religião: não estava interessado em hierarquias e ritos. Ele queria que o humano olhasse o outro humano como humano e nele visse a face perfeita de Deus. A criatura a refletir, de modo precário e ínfimo, a beleza, a infinita ternura do Criador.

Aquele que não vê o humano como humano, aquele que não consegue ver no outro (em qualquer outro) uma extensão de si mesmo, ainda não compreendeu a mensagem do Cristo.

Nestes tempos em que a insensibilidade ganha holofotes e legiões se apequenam, apregoando dizeres que destoam do amor e da misericórdia, que os nossos olhos se voltem para Aquele que estendia a mão para publicanos e pecadores. Que se condoía dos fracos e excluídos. Que se ocupava de matar a fome e a sede de outros. Que foi o Mestre Maior da empatia. Não existe forma mais ostensiva de negar o Cristo que renegando a sua essência de amor.

Assim saiba, meu amigo: se o seu coração hoje sangra, eis um forte indício de que você é verdadeiramente um cristão. Os aprendizes do Cristo já não podem possuir um coração de ferro. Sangremos, pois. Sagremos juntos. Irmanados…

Via Revista Pazes

Imagem de capa: O ator Jim Caviezel interpretou Jesus no filme ‘A Paixão de Cristo’, de 2004, dirigido por Mel Gibson — Foto: Icon Productions/Divulgação

Buscar ajuda não é um sinal de fraqueza, mas de inteligência

Buscar ajuda não é um sinal de fraqueza, mas de inteligência

Certamente, a maioria de nós é capaz de resolver as situações complicadas que surgem em nosso caminho. No entanto, pedir ajuda não está excluído do leque de opções que podemos usar como recursos para superar qualquer inconveniente.

Pedir ajuda, para aqueles que não estão acostumados a depender de alguma forma dos outros, pode ser um pouco difícil, uma vez que muitas ideias em torno do fato são frequentemente:

• Nós não somos capazes de resolver nossos conflitos.
• Vão nos ver como perdedores.
• Os outros não nos levarão a sério mais tarde.
• Podemos passar a imagem de irresponsável.
• Podem nos rotular como fraco ou folgado.
• Podem pensar que procuramos saídas simples.

Enfim … Podemos nos afogar em uma quantidade enorme de sabotadores, que só refletem a importância que damos ao que os outros pensam de nós, em vez de abrir espaço para deixar entrar o que o outro pode nos adicionar em um determinado momento.
Embora seja verdade que algumas pessoas não perdem tempo para julgar e criticar a vida dos outros e realmente gostam quando alguém ao seu redor tropeça ou, melhor ainda, que caía, também é necessário destacar que muitas pessoas estão dispostas a ajudar, incluindo de maneira desinteressada.

Pedir ajuda não deve ser visto como um sinal de fraqueza, mas como demonstração de inteligência, onde estamos reconhecendo que precisamos da intervenção de alguém para avançar e isso é totalmente válido.

O único reconhecimento de que algo escapa à nossa possibilidade de resolução, pelo menos neste momento, fala de humildade. Quantas pessoas não vemos quem prefere afundar em uma situação, antes de pedir ajuda? Certamente há situações em que não precisamos dizer nada para receber ajuda ou apoio, no entanto, em muitas ocasiões, teremos que declarar claramente o que achamos que precisamos.

Não perderemos nada com ela, pelo contrário, ganharemos recursos valiosos, tempo e energia, que podemos dedicar a uma fase mais avançada do processo, o que seria difícil para nós chegarmos se não solicitássemos ajuda em tempo hábil.

Muitas vezes vemos até que alguém se recusa a ir à terapia, a conselhos personalizados, argumentando que ninguém conhece melhor suas vidas do que eles, que não são malucos, que não precisam de alguém que não consiga administrar a própria vida para lhes dizer o que fazer Sem levar em consideração que talvez eles só precisem de alguém para emprestar seus olhos para se ver de outra perspectiva, talvez só precisem de alguém para ajudá-los a remover um véu simples ou mostrá-los onde têm todas as ferramentas necessárias para resolver um conflito

Não subestime a ajuda de outras pessoas, de pessoas mais próximas, àquelas que foram treinadas para ajudar e inspirar outras pessoas. Recorrer a essa ajuda não nos enfraquecerá, ao contrário, geralmente nos faz sair fortalecidos e sabendo que nunca, em qualquer caso, estamos realmente sozinhos.

Imagem de capa: Cyril Rolando
Tradução do site Rincón del Tibet, por A Soma de Todos os Afetos

A negatividade é contagiosa: cercar-se de pessoas que sugam o melhor de você

A negatividade é contagiosa: cercar-se de pessoas que sugam o melhor de você

Ambas as atitudes e humores acabam por ser contagiosas, e ainda mais quando ficamos expostos a eles por um longo tempo. Grande parte da responsabilidade depende de neurônios-espelho ou cubelos, fundamental para a empatia e para nos colocar no lugar dos outros. Essa capacidade é positiva, mas também tem um impacto negativo, porque podemos espalhar facilmente a negatividade daqueles que nos rodeiam.

Negatividade gera mais negatividade

Apesar de nem sempre estarmos dispostos a admitir isso, um estudo conduzido pela Universidade de Indiana revelou que as opiniões dos outros nos afetam e influenciam nosso comportamento. Esses psicólogos descobriram que as opiniões negativas têm um impacto maior e geram uma mudança de atitude em comparação com as opiniões positivas.

No experimento, os participantes examinaram vários produtos. Então eles compartilharam suas opiniões com os outros, tanto positivos quanto negativos. Os pesquisadores descobriram que as opiniões negativas influenciam as atitudes dos participantes em relação aos produtos, fazendo com que eles se sintam ainda piores. E o pior é que aqueles que anteriormente tinham uma atitude positiva eram os mais suscetíveis à influência das opiniões negativas dos outros.

Além disso, quando as pessoas tiveram a oportunidade de interagir face a face com aqueles que tiveram essas opiniões negativas, elas foram mais propensas a fortalecer sua atitude negativa e uma polarização ainda maior foi apreciada. Esta experiência envia uma mensagem clara: a negatividade gera mais negatividade.

A tristeza se espalha como um vírus

Psicólogos da Universidade de Harvard analisaram a ligação entre estados emocionais e modelos relacionais. Eles não levaram em conta as emoções espontâneas ou compartilhadas que muitas vezes sentimos quando compartilhamos as mesmas experiências com outras pessoas, mas focalizamos o impacto das mudanças emocionais que afetam os estados afetivos das pessoas mais próximas a nós.

Eles descobriram que existe um “padrão de propagação”, como para os vírus, e que as fontes de infecção são maiores no caso de tristeza do que de felicidade. Em outras palavras, cada amigo feliz aumenta nossas chances de ser feliz em 11%, mas só precisamos de um amigo triste para dobrar nossas chances de sermos infelizes.

Esses psicólogos concluem que as emoções negativas são como a gripe: quanto mais amigos você tem com gripe, maiores são as chances de ser infectado, o mesmo se aplica à tristeza e ao desespero.

Também a hostilidade e o mau humor são contagiosos

Percebemos rapidamente o mau humor e a hostilidade e, assim que o fazemos, algo muda em nosso cérebro, isso muda nossa maneira de perceber o mundo. Interpretamos as interações mais rudemente, e isso nos fará assumir a mesma atitude que acabará se espalhando.

Isso foi demonstrado por psicólogos da Universidade da Flórida que pediram a um grupo de pessoas para participar de uma reunião com um parceiro designado aleatoriamente. Eles descobriram que aqueles que foram expostos a atitudes grosseiras eram mais propensos a serem rudes com seu próximo parceiro. E o interessante é que essa atitude pode durar uma semana inteira.

Em um segundo momento, pediram aos participantes que identificassem as palavras em uma série de cartas confusas. Eles viram, dessa maneira, que aqueles que foram expostos a uma atitude grosseira tinham maior probabilidade de encontrar palavras relacionadas a emoções negativas. Isso mostra que as interações que mantemos atuam como um filtro, por isso, se estamos expostos a interações negativas, tendemos a analisar tudo de um ponto de vista mais negativo e é exatamente isso que veremos.

Cercar-se de pessoas que sugam o melhor de você

Mesmo que não o desejemos, o humor das pessoas ao nosso redor pode acabar tendo um grande impacto em nossas emoções e atitudes. É por isso que é importante ter muito cuidado ao escolher quem permitimos entrar em nosso círculo íntimo.

Estar constantemente exposto ao mau humor e à negatividade acabará apresentando uma fatura para pagar, por isso é crucial estar cercado por pessoas que possam tirar o melhor de nós. É claro que também temos que nos certificar de que nos tornamos pessoas com quem os outros possam perceber uma energia positiva.

A boa notícia é que, quando estamos cientes do fato de que há um contágio emocional, podemos agir como equilibradores dos jogadores, incentivando os outros a se concentrarem no lado mais positivo das coisas. É verdade que as emoções positivas são muito menos contagiosas, mas ainda é o melhor presente que podemos dar a alguém quando está passando mal.

Cerque-se de pessoas que trazem o melhor de você
Mesmo que não o desejemos, o humor das pessoas ao nosso redor pode acabar tendo um grande impacto em nossas emoções e atitudes. É por isso que é importante ter muito cuidado ao escolher quem permitimos entrar em nosso círculo íntimo.

Estar constantemente exposto ao mau humor e à negatividade acabará apresentando uma fatura para pagar, por isso é crucial estar cercado por pessoas que possam tirar o melhor de nós. É claro que também temos que nos certificar de que nos tornamos pessoas com quem os outros possam perceber uma energia positiva.

A boa notícia é que, quando estamos cientes do fato de que há um contágio emocional, podemos agir como equilibradores dos jogadores, incentivando os outros a se concentrarem no lado mais positivo das coisas. É verdade que as emoções positivas são muito menos contagiosas, mas ainda é o melhor presente que podemos dar a alguém quando está passando mal.

Texto traduzido por A Soma de Todos os Afetos, do site lavidalúcida

3 razões para você conversar mais com seu cachorro

3 razões para você conversar mais com seu cachorro

Eu, particularmente, adoro conversar com cachorros. Bater um papo com esses animais melhora o meu humor, diminui o meu estresse e sempre me deixa muito feliz.

Além disso, uma pesquisa recente chegou à conclusão de que conversar com animais é uma forma de exercitar o cérebro e é um sinal de inteligência.

Quer mais motivos para conversar com o seu cachorro, pois nós vamos te dar mais três:

1 – Falar com cachorros ajuda na saúde e nas relações humanas

No caso dos idosos, a conversa com os cães ajuda com que eles se mantenham ativos e com a cabeça focada no presente. No caso das crianças, conversar com um cão pode ajudá-las a ter mais confiança. O cão sempre irá escutar a criança sem repreendê-la e sem fazer julgamentos.

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Pessoas que conversam com seus cães estão mais intimamente ligadas a eles. (Foto: Reprodução / Daily Mail)

Os cachorros também têm uma habilidade especial para obter a comunicação de algumas crianças que possuem certas condições que as tornam relutantes em interagir com os seres humanos, com aquelas que possuem autismo.

Conversar com um cão também pode ajudar a resolver conflitos internos e dar coragem para se abrir sobre certos assuntos. Incluir um cão na discussão pode adicionar humor e deixar o clima mais leve.

2 – Faz bem para o cachorro

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Photo by Johann from Pexels

Existem muitas maneiras de se relacionar com seu cachorro, porém, é comprovado que pessoas que conversam com seus animais estão mais intimamente ligadas a eles e tendem a ter um vínculo maior com o cão. Conversar com seu animal é uma forma de dar atenção a ele e também pode fazer com que ele sinta ainda mais o seu afeto por ele.

Além disso, os cães fazem grandes esforços para entender a fala humana e nossos gestos, por isso é justo que se tire um tempinho para conversar com seu cachorro. E tente conversar assim como você fala com outros humanos, com atenção e olhando para o animal. Fique atento também ao seu tom de voz na hora que for falar com seu animal, pois é através do seu tom que ele vai entender se você está feliz, animada ou com raiva.

3 – Os cães podem entender muito do que dizemos mesmo sem compreender as palavras

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Conversar com seu cão é uma forma de dar atenção a ele. E os cachorros adoram isso. (Foto: Reprodução / Pinterest)

Ao se comunicar, o ser humano usa muito de linguagem corporal, além de ter um tom de voz diferente para certos assuntos. E isso os cães conseguem pegar de forma mais fácil.

Os cães possuem um alto nível de sensibilidade ao conteúdo emocional. Segundo pesquisas, seres humanos e cachorros usam a mesma área do cérebro para processar o significado emocional de certos padrões de fala.

Fonte: Dogster. Via Portal do Dog

Milionário faz contribuição generosa e salva abrigo endividado que acolhe animais com deficiências

Milionário faz contribuição generosa e salva abrigo endividado que acolhe animais com deficiências

O abrigo de animais Suzi Handicap Animal, localizado em Montreuil-au-Houlme, na França, acumulou uma dívida de US $ 74.000 (Cerca de R$329 mil). E, para tentar salvar as instalações do abrigo, que acolhe animais com deficiência ou que sofreram maus-tratos, foi criada, no início deste mês, uma campanha para doações online. E a campanha chegou a arrecadar US $ 10.800, mas, infelizmente, isso não foi suficiente. E foi aí que uma ajuda fez toda a diferença.

Stephanie Lisicki, designer do abrigo, recebeu um telefonema de Jean-Baptiste Descroix-Vernier, empresário milionário que atua na defesa dos animais. “Ele pediu todas as contas, estudou tudo isso e nos ligou novamente dizendo que ele tinha reembolsado todas as taxas veterinárias, US $ 61.600 “, explica Stéphanie.

contioutra.com - Milionário faz contribuição generosa e salva abrigo endividado que acolhe animais com deficiências

“Eles são animais que requerem cuidados especiais, que foram maltratados, ou que nasceram gravemente incapacitados. Poucos são adotáveis e as taxas veterinárias são importantes. Eu disse a mim mesmo que, se não os salvasse, a instituição simplesmente iria à falência. Mas o que eles fazem é importante. (…)Eu sou o apoio financeiro de muitas ONGs, tanto para animais como para humanos. Se ninguém fizer nada, nada vai mudar “, disse o generoso doador.

Com informações de Nation

“O café mais forte do mundo” chegou. Perfeito para o seu amigo o preguiçoso que sempre dorme

“O café mais forte do mundo” chegou. Perfeito para o seu amigo o preguiçoso que sempre dorme

Somos todos diferentes, alguns acordam sozinhos e sem problemas para enfrentar a semana (por favor compartilhe seu segredo), precisamos de algumas táticas para lidar com o dia a dia.

Uma das mais comuns e eficazes é a xícara de café da manhã, ela nos desperta, nos dá energia e praticamente nos revive.

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Para aqueles que amam essa sensação, chegou o Black Insomnia Coffee, o café mais forte do mundo. Um único copo contém 736 mg de cafeína e, no caso de você não saber, o café médio tem apenas entre 70 e 140 mg, pelo menos de acordo com Healthline.

10 vezes mais poder para aqueles corpos que precisam, ou você vai me dizer que não tem um amigo que parece morto na vida, que vive dormindo em todos os lugares, inspirando desânimo. A melhor coisa é que está disponível na Amazon: o preço é caro, custa cerca de US $ 19 dólares.

Aqueles que experimentaram o gosto, embora os rumores indicam que eles nunca dormiram novamente, não é amargo, apesar de seu poder, parece ter um bom equilíbrio.

Não é recomendado para quem sofre de problemas no coração, pois pode acelerar bastante a frequência cardíaca. E se notarmos que a melhor coisa seria não consumi-la todos os dias, pois, de acordo com a FDA, não devemos exceder 400 mg de cafeína por dia. Boa opção para quem faz uma tese ou está em projetos que merecem um tempo maior acordado.

Fonte indicada: UPSOCL

Utensílios de plástico são proibidos em praias da Argentina

Utensílios de plástico são proibidos em praias da Argentina

O uso de utensílios de plástico, que tanto prejudica o meio ambiente, acaba de ser banido de todas as praias do município de Mar del Plata, na Argentina. De acordo com a medida, que entrou em vigor a partir de um decreto, canudos, copos, talheres e quaisquer outros utensílios de plástico devem ser substituídos por papelão. A medida também inclui spas públicos e privados.

O decreto do prefeito Carlos Arroyo pode ser encarado como uma resposta aos dados alarmantes revelados pelo último censo realizado pela Wildlife Foundation Argentina. Mais de 80% dos resíduos coletados nas praias, segundo estudo, são de plástico.

Os argumentos do decreto lembram que o canudo é o quarto resíduo plástico mais comum nas costas e oceanos, e pode demorar entre 150 e 1.000 anos para se decompor.

contioutra.com - Utensílios de plástico são proibidos em praias da Argentina

 

A medida não é sem precedentes na costa. A cidade de Pinamar foi pioneira na proibição do uso de utensílios de plástico nas praias.

E essa é mais uma medida sendo tomada em prol da conservação do meio ambiente. Seguimos na torcida para que iniciativas parecidas se multipliquem.

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Com informações de Nation

Pessoas com olhos castanhos são os seres mais interessantes que podes encontrar

Pessoas com olhos castanhos são os seres mais interessantes que podes encontrar

Um olho castanho ou cor de avelã tem muito a ver com a sua certa personalidade e a maneira como age em seu cotidiano. Não é qualquer um que tem os mesmos talentos que uma pessoa de olhos castanhos, e há boas razões para isso.

Isso não significa necessariamente que as pessoas que não têm olhos castanhos não são especiais, mas sim que há algumas coisas que as pessoas de olhos castanhos tendem a demonstrar mais do que as pessoas com olhos de outras cores. É importante que você saiba essas coisas específicas sobre si mesmo, a fim de conseguir uma espécie de equilíbrio dentro de si.

CONHECER É METADE DA BATALHA, CERTO?

Também é seguro dizer que todos nós temos nossos próprios talentos individuais pelos quais nos destacamos. Pessoas com olhos castanhos tendem a ser algumas das pessoas mais quentes, sinceras, honestas e compreensivas para se relacionar. Isso não é tudo. Na verdade, você pode até perceber que essas pessoas são as mais loucas.

Elas também gostam de ter muita diversão, não importa o que está acontecendo ao redor delas, elas sempre querem participar em tudo o que está fazendo todo mundo feliz. Para elas, a felicidade é contagiosa, e sua capacidade de fazer os outros rirem, aplaudirem, ou apenas ficarem excitados, é algo que nem todo mundo é capaz de fazer. Isso também as torna alguns dos líderes mais naturais.

AS PESSOAS COM OLHOS CASTANHOS TAMBÉM TENDEM A TER UM ESTREITO CÍRCULO DE AMIGOS.

Porém, isso não significa que elas não gostam de sair e se divertir às vezes. Elas realmente desfrutam de conversas significativas com as pessoas que mais admiram, especialmente quando se trata de seus amigos. Muitas vezes, você mesmo pode observar como elas são capazes de aliviar o clima com um simples gesto.

Mesmo que só tenhamos falado de pessoas com olhos castanhos, há muitas coisas incríveis em pessoas com olhos de outras cores. Nós todos possuímos características únicas para a nossa personalidade. Se você conhece alguém com o olho castanho, dê-lhe um grande abraço na próxima vez em que o ver!

Fonte indicada: Higher Perspectives, tradução A Soma de Todos os Afetos
Imagem de capa: Pexels

A bordo de mini-casas sobre rodas, vovós italianas atravessam cidades levando a sua comida caseira

A bordo de mini-casas sobre rodas, vovós italianas atravessam cidades levando a sua comida caseira

Você já se imaginou vivendo em uma mini-casa móvel, podendo viajar a qualquer lugar, sem abrir mão do conforto do seu lar? Pois essa é a realidade de muitos idosos ao redor do mundo, que decidiram investir em um estilo de vida mais simples, porém recheado de aventuras.

Ao contrário do que muita gente acredita, as mini casas sobre rodas são bastante confortáveis. Dentro delas, tudo é feito para que os idosos possam viver dias felizes, sem precisar se preocupar com nada. Armários, banheiros acessíveis a pessoas em cadeiras de rodas e outros confortos fazem destes mini lares uma ótima opção para os vovôs e vovós.

Estima-se que, nos Estados, 30% das pessoas entre 51 e 70 anos optam por viver em mini-casas móveis.

contioutra.com - A bordo de mini-casas sobre rodas, vovós italianas atravessam cidades levando a sua comida caseira Um caso que se tornou famoso recentemente é o das Sausage Nonnas, um grupo de velhinhas que vivem nos Estados Unidos, mas são legítimas “nonas” italianas. Percorrendo diversas cidades do país, elas viajam a bordo de suas pequenas casas sobre rodas, com o intuito de levar às pessoas a sua deliciosa comida caseira. Não é o máximo?

contioutra.com - A bordo de mini-casas sobre rodas, vovós italianas atravessam cidades levando a sua comida caseira

Entre o conforto e a aventura, as vovós a bordo de mini-casas sobre rodas escolheram os dois, e nós achamos isso incrível.

Vejam o vídeo!!!

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Com informações de Nation

Fotógrafa mostra ao mundo a beleza do povo da Índia

Fotógrafa mostra ao mundo a beleza do povo da Índia

O mundo está cheio de lugares incríveis que talvez não possamos imaginar. Viajar é uma experiência inigualável, porque durante as viagens, além de apreciar a paisagem, podemos nos conectar com a diversidade cultural e gastronômica do local. É também graças às viagens que podemos expandir nossos horizontes, nos preencher com novos conhecimentos e aprender as diferenças e semelhanças que temos com pessoas de todo o mundo.

Infelizmente, às vezes não é possível viver essas experiências por razões econômicas ou de trabalho. É aqui que a fotografia entra e nos oferece a oportunidade de aprender mais sobre outros lugares e culturas sem sair de casa. Espíritos aventureiros como Magdalena Bagrianow, usam sua curiosidade inata para contar histórias para seu público.

A fotógrafa, que nasceu na Polônia e agora vive no Reino Unido, viajou durante anos para a Índia para retratar seus habitantes. Em sua primeira viagem, Bagrianow explorou a Índia por meses, nos quais ela conheceu seus moradores e aprendeu a ver o país como se tivesse nascido ali. O fundo de suas imagens mostra a agitação nas ruas e os animais que percorrem a área, mas é claro que a ênfase está no rosto, e especialmente na sinceridade nos olhos das pessoas que ali vivem.

“Ao olhar nos olhos dessas pessoas, entendemos seu caráter, suas emoções. Isso nos permite conectar com eles e nos dá um vislumbre de quem eles realmente são. “

A fotógrafa visitou Rajasthan e foi para a Feira de Pushkar, um famoso mercado de gado que acolhe milhares de famílias rurais, de comerciantes de camelos a crianças e mulheres nômades. Este evento é uma fonte de inspiração para Bagrianow, e capturá-lo através de seus assistentes aprofundou seu vínculo com o país. “Tive a sorte de fazer amizade com muitos deles ao longo dos anos.”

Abaixo, selecionamos algumas de suas imagens:

contioutra.com - Fotógrafa mostra ao mundo a beleza do povo da Índia

contioutra.com - Fotógrafa mostra ao mundo a beleza do povo da Índia  contioutra.com - Fotógrafa mostra ao mundo a beleza do povo da Índia contioutra.com - Fotógrafa mostra ao mundo a beleza do povo da Índia

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Todas as imagens de Magdalena Bagrianow.

Com informações de Nation

Jovem dá aulas de inglês a alunos transexuais e travestis em sede de igreja no Rio

Jovem dá aulas de inglês a alunos transexuais e travestis em sede de igreja no Rio

 

O Projeto Es(trans)geiros é realizado através de trabalho voluntário e não conta com patrocinadores. O curso, iniciado em maio, conta até o momento com uma turma entre 12 e 15 anos. Thiago, que também é transexual, disse ao G1 que a sua intenção é oferecer oportunidade de mudança de vida a pessoas que não tiveram as mesmas oportunidades que ele.

“A população transexual sofre muito no Brasil, [a sociedade] marginaliza a gente. A gente vive uma situação de violência sistemática, a gente morre todo dia. A gente é impedido de acessar o mercado de trabalho e âmbitos educacionais. Só que eu tive o privilégio de aprender, mas a maioria das pessoas trans como eu não teve. Não sou uma regra, sou exceção”, conta Thiago

Ele explicou que teve a ideia de transformar sua vocação em uma ferramenta de mudança social logo após voltar de um intercâmbio no Canadá. Segundo Thiago, o curso oferece uma oportunidade e segurança.

“Esse curso propõe um ambiente de segurança e socialização entre essas pessoas, para que elas se sintam à vontade para o momento do aprendizado. Aprender uma segunda língua em um ambiente onde eles não vão sofrer julgamento algum. Porque a maioria das pessoas trans não consegue nem terminar o ensino médio. E as pessoas querem aprender, só que falta oportunidade.”

contioutra.com - Jovem dá aulas de inglês a alunos transexuais e travestis em sede de igreja no Rio
Panfleto de boas-vindas na Igreja da Comunidade Metropolitana do Rio de Janeiro: Deus ama todas a pessoas — Foto: Marcos Serra Lima/G1

O Projeto se tornou realidade com a ajuda do pastor Luís Gustavo, que ofereceu abrir as portas da igreja que comanda no centro da cidade. O caminho dos dois se cruzou em uma rede social e mudou a vida de várias outras pessoas.

“A igreja está aberta de todas as formas, porque a gente tenta, enquanto igreja, influenciar para o bem comum com foco nas pessoas LBGTs, mas não somente. E é bom enfatizar que esse projeto é um projeto de protagonismo das pessoas trans. É um projeto do professor Thiago com essas pessoas.
Nós, igreja, entramos somente como parceiros”, diz o pastor, que comanda a Igreja da Comunidade Metropolitana no Rio há pouco mais de um ano.

O pastor diz que o foco da igreja, que ele chama de “a primeira inclusiva do mundo”, é receber pessoas LGBTs. “A gente está em busca dessas pessoas que foram excluídas ou até quem nunca entraram em uma igreja, mas desejam ouvir a proposta de Cristo”, conta Luís Gustavo.

E, para Thiago, a junção de um espaço religioso e o acolhimento das minorias não poderia ser de forma melhor. “Quando eu vim pela primeira vez na igreja e vi a junção do crucifixo e a bandeira escrita ‘Deus ama todas as pessoas’, aquilo mexeu muito comigo.”

Para dar o pontapé no curso gratuito, Thiago criou uma “vaquinha” para arrecadar dinheiro para comprar material escolar e também para custear as passagens dos alunos. No começo, conseguiu R$ 100, e logo depois vieram outras quantias de forma anônima pela internet.

Thiago vê em seus alunos o seu reflexo e a dificuldade de ser uma pessoa trans e passar por transformações.

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Imagem de capa: O professor de inglês Thiago Peniche teve a ideia de criar o Projeto Es(trans)geiros, curso gratuito para transexuais e travestis — Foto: Marcos Serra Lima/G1

Com informações de G1

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