5 sintomas de carência afetiva nas crianças

5 sintomas de carência afetiva nas crianças

Os beijos, abraços, carinhos e conselhos são sinais de afeto que os pais devem demonstrar aos filhos para evitar a carência afetiva em crianças. Não é por capricho ou dependência; tratar nossos pequenos com afeto contribui para um bom desenvolvimento psicossocial.

Na infância, a criança depende quase inteiramente dos pais ou adultos responsáveis. Não apenas do ponto de vista financeiro ou educacional, mas também dos aspectos emocionais e psicológicos.

Não há nada mais recompensador do que um pai demonstrando afeição, amor e compreensão por seus filhos. Isso permitirá que eles cresçam em um ambiente saudável e desenvolvam hábitos que imitam o que aprenderam em casa.

No entanto, muitas crianças carecem de afeto, seja por causa da família ou do ambiente ao seu redor. Quando isso acontece, as consequências da carência afetiva aparecem, o que influencia diretamente o seu comportamento.

Quais são os sinais de carência afetiva em crianças?

Durante a infância, as crianças precisam de demonstrações de afeto das pessoas mais próximas para se sentirem amadas e protegidas. Conforme a criança cresce, os pais tendem a ter menos sinais de afeição.

Ocasionalmente, as longas jornadas de trabalho e o estilo de vida moderno e agitado fazem com que os adultos esqueçam algumas de suas obrigações familiares, inclusive a de demonstrar aos filhos gestos de amor que reforcem o quanto são importantes.

A carência afetiva nas crianças faz com que elas se sintam constantemente solitárias ou abandonadas, enfraquece a comunicação entre pais e filhos e pode ter repercussões negativas na autoestima.

Para saber se o seu filho precisa que você demostre mais afeto, você deve estar ciente dos problemas a seguir.

  • É uma criança problemática e tem dificuldade para interagir com outras pessoas.
  • Está sempre na defensiva e alerta para o que está acontecendo ao seu redor.
  • Ela sofre de estresse na infância.
  • Seu sistema imunológico é fraco devido ao seu alto nível de depressão.

1. Desobediência

A partir da carência afetiva nas crianças, surge a necessidade de receber atenção. Para ser o centro das atenções, as crianças tendem a desobedecer às ordens de seus pais e a apresentar um comportamento inadequado, como birras e choro em locais públicos.

As crianças que querem amor e atenção de seus pais costumam fazer cenas, e se elas não alcançam seu objetivo, aumentam os ataques em intensidade e frequência. Os sinais típicos de desobediência em crianças são:

  • Choros exagerados
  • Agressividade
  • Ira
  • Impulsividade
  • Mudanças de humor repentinas

2. Agressividade

Quando as crianças são agressivas, é melhor ouvi-las e dar importância ao que elas dizem. Dessa forma, elas se sentirão levadas em conta e terão confiança suficiente para falar sobre o que estão sentindo.

3. Insegurança

Diante do vazio emocional e da falta de afeto nas crianças, elas se sentem desprotegidas, levando-as a ter medo ao interagir com as outras pessoas.Como elas não se sentem seguras e constantemente temem por sua integridade física, estão sempre na defensiva e muito alertas para o que acontece em seu ambiente. Portanto, a desconfiança é um sinal claro de que algo não está indo bem.

4. Medo

As carências afetivas em crianças que não são tratadas por um especialista, ou aquelas que a criança não consegue superar, podem gerar uma sensação de vazio e desconfiança que estará presente nos relacionamentos à medida que ela cresce.

O medo do abandono é adquirido pelos pequenos quando eles não recebem o afeto de que necessitam de seus pais e parentes. Esse padrão é difícil de deixar para trás e, normalmente, é necessário levar a criança a um psicólogo ou terapeuta familiar para ajudá-la a superar seu medo e fortalecer o relacionamento entre pais e filhos.

5. Baixo desempenho acadêmico

A falta de atenção e carinho em crianças pode resultar em distúrbios de aprendizagem e falta de motivação ao fazer a lição de casa. Segundo vários psicólogos, as crianças que sofrem de carência afetiva apresentam problemas de linguagem e baixo desempenho acadêmico.

Elas normalmente demoram mais do que as outras crianças para desenvolver a linguagem e têm poucas habilidades sociais. Elas censuram suas emoções e geralmente evitam qualquer tipo de afeto com aqueles que as rodeiam.

Conclusão

A carência afetiva em crianças faz com que elas desenvolvam um medo de perder seus pais e cuidadores. O resultado é que a criança está sempre alerta em relação ao que acontece ao seu redor.

Os bebês que crescem em uma casa com falta de afeto permanecem em estado de ansiedade permanente. Estão sempre em busca de relacionamentos emocionais que satisfaçam suas necessidades de se sentirem amados e seguros.

É necessário levar em conta que as crianças exigem constantes demonstrações de afeto e carinho, como carícias, beijos e abraços para crescer. Os sinais de afeto são decisivos para formar sua personalidade e beneficiar sua maturação cerebral. Sem essas demonstrações de afeto, o desenvolvimento neuronal da criança não é completo e suas habilidades cognitivas ficam enfraquecidas.

A carência afetiva pode causar uma personalidade insegura, caracterizada por imaturidade emocional, egoísmo e problemas de identidade. Quando as crianças crescem em um ambiente sem amor, elas têm problemas para manter relacionamentos interpessoais estáveis ​​e, muitas vezes, têm grandes conflitos de valores.

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Via: Sou Mamãe

Oração até para aqueles que não acreditam em Deus ou religião

Oração até para aqueles que não acreditam em Deus ou religião

Que sejamos capazes de enxergar ao outro que passa pelo nosso caminho, mesmo que não tenhamos uma religião ou acreditemos em um “ser maior”.

Que não sejamos indiferentes a capacidade humana de regeneração, no perdão e na reconstrução de vidas daqueles que, talvez, tenham errado mais  do que nós.

Que não busquemos refúgio no cinismo quanto a vida estiver difícil. Afinal, é preciso crer em algo, e essa crença pode ser na esperança de dias melhores e de novos caminhos.

Que não sejamos preconceituosos com quem traz um “Deus” dentro de si. Afinal, a liberdade é um dos maiores dons da humanidade. Que não sejamos injustos com a diferença. Não é preciso reproduzir um hábito ou crença, basta que o respeitemos.

Que levemos nossas vidas com parcimônia e reflexão: pensar no permite olhar melhor para os detalhes.

E, como já descobriram os sábios, a felicidade mora nas pequenas coisas e pode ser encontrada “em momentos de descuido”.

Amém para o que e quem vier para o bem!

Tem gente achando que é planeta e orbitando em volta do próprio umbigo

Tem gente achando que é planeta e orbitando em volta do próprio umbigo

Antigamente, as famílias eram mais numerosas, em termos dos locais que frequento, onde vivo. Meus pais, por exemplo, tiveram seis filhos e somos vários tios e primos. Já a geração de sobrinhos diminuiu bastante. Isso quer dizer que a gente crescia sendo forçado a dividir.

A minha primeira bicicleta, eu herdei de uma irmã mais velha. Os livros da escola, roupas, uniformes, brinquedos, quase tudo eu herdava, porque sou o caçula. Tínhamos que dividir o banho, os programas de televisão, a ida ao cinema, o lanche, o carro, os bifes, os espaços da casa. Aprendi, assim, a compartilhar sem dramas. Meu pai comprou um violão e três de nós fomos aprender o mesmo instrumento. Meu piano só chegou quando eu pude ajudar a minha mãe a pagar, com a bolsa de iniciação científica da faculdade.

Imagina sair com seis filhos, quanto meu pai iria gastar? Pouquíssimas vezes fomos almoçar fora e somente viajamos à praia duas vezes, todos juntos. Hotel? Nunca nem víamos. Prioridade era educação escolar – meu pai nunca se negou a pagar pelos estudos dos filhos, nisso ele jamais economizou. Eu cresci sabendo bem a minha ordem na fila da vida e a importância que os valores éticos têm sobre as demais coisas. E era assim com a maioria dos amigos da minha época: raramente havia alguém que era filho único.

Hoje, há uma profusão de filhos únicos e, baseando-me na minha experiência com meu único rebento, noto que essa exclusividade acaba tolhendo dele oportunidades de treinar o esperar, o não poder, o herdar. Logicamente, a gente tenta não dar tudo, não comprar tudo, nem fazer todas as vontades do filho, mas ele sempre vai ter a certeza de que será o primeiro a obter algo dos pais. A questão da divisão, nesse contexto, acaba prejudicada. A gente ensina e fala, mas nada se compara ao aprendizado que a experiência na própria pele provoca.

Não vou afirmar ser isso a causa principal do egoísmo que permeia as novas gerações, mas que é um determinante razoável, isso é. Eu convivo com adolescentes e percebo que a muitos lhes falta essa prática de se enxergar como parte de um todo, como alguém que não vive sozinho e, portanto, não pode fazer o que quiser da vida. Há muita dificuldade em se enxergar o outro, que dirá se colocar no lugar do outro. E isso eu posso comprovar cada vez que passeio pelas redes sociais e leio os comentários pelas páginas de lá. Muitas pessoas discursam ódio, raiva, sem qualquer traço de empatia e de tolerância para discutir civilizadamente com quem pensa do modo contrário, com quem discorda. Tudo é levado para o lado pessoal, de maneira infantil e, na maioria das vezes, agressiva.

Há que se atentar para isso, urgentemente, no sentido de se resgatarem princípios mínimos de convivência, ou tudo vai desandar de vez, porque o que se vê é inadmissível, inaceitável. Viver em grupo requer conscientizar-se do alcance do que se fala e se faz. Infelizmente, tem gente que só vai entender o que é ferrar com o emocional do outro quando lhe jogarem essa dor de volta. Muitos, nem isso. Por essa razão é que tem tanta gente tentando justificar falta de empatia, enquanto fica orbitando em volta do próprio umbigo. Lamentável.

Photo by Vlad Bagacian from Pexels

Você fica menos empático quando bebe álcool, conclui pesquisa

Você fica menos empático quando bebe álcool, conclui pesquisa

De acordo com um novo estudo publicado na Psychopharmacology, consumir bebida alcoólica pode fazer com que você se torne uma pessoa menos empática — pelo menos por um momento.

O estudo contou com 48 participantes, todos do Reino Unidos. Eles foram divididos pelos pesquisadores em três grupos. O intuito era testar suas reações em relação a dores de outras pessoas. Dois dos grupos consumiram suco de limão com vodka — um consumindo o dobro da dose do outro — enquanto o terceiro grupo não consumiu bebida alcoólica (mas pensou que sim, já que os pesquisadores pulverizaram álcool ao redor da taça).

O segundo passo dado pelos pesquisadores foi medir o nível de álcool no sangue de cada grupo: aqueles que beberam uma dose mais forte atingiram uma concentração de 0,03% de álcool. Aqueles no grupo de baixo teor alcoólico tiveram uma média de 0,01%. Só para se ter uma ideia de comparação, o limite para dirigir na Inglaterra e no País de Gales é de 0,08%.

Depois de 20 minutos, os participantes realizaram uma série de testes. No primeiro, foram mostradas fotos de pessoas com expressões tristes, neutras ou felizes e eles tiveram de dizer como se sentiam em relação a cada uma delas. As pessoas do grupo de alto teor alcoólico se sentiam mais positivas com rostos tristes, enquanto se tornavam mais negativas quando viam rostos felizes. As respostas, segundo a equipe, apoiam a teoria de que o álcool prejudica os componentes da empatia.

Os participantes também observaram imagens de situações dolorosas como, por exemplo, uma pessoa cortando legumes com uma faca e também cortando a própria mão. Eles avaliaram a intensidade da dor que achavam que a pessoa estava sentindo — neste caso, a dosagem de álcool não afetou a capacidade de avaliar adequadamente a dor.

O teste final foi semelhante ao famoso “Dilema do Bonde”, um experimento de ética em que a pessoa deve escolher entre duas opções: não fazer nada e deixar um bonde atropelar cinco pessoas ou mudar a direção do veículo e atropelar apenas uma. Neste caso, o consumo de álcool não pareceu afetar o julgamento moral, com pessoas nos três grupos escolhendo salvar o máximo possível de pessoas. Com isso, os pesquisadores concluem que podem ter outras facetas (além da personalidade) que influenciam na empatia.

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Destaques Psicologias do Brasil com informações de Revista Galileu.
Foto destacada: Pexels.

Aprenda a fazer uma “Abayomi”, boneca africana que é símbolo de resistência e proteção

Aprenda a fazer uma “Abayomi”, boneca africana que é símbolo de resistência e proteção

Narra a história que essas bonecas era fabricadas para acalentar filhos durante as viagens a bordo dos tumbeiros: aqueles navios pequenos que transportavam pessoas escravizadas na África e Brasil.

As mães africanas rasgavam retalhos do tecido de suas saias e com eles criavam pequenas bonecas, feitas de tranças ou nós, que serviam como amuleto de proteção.

Essas bonecas se tornaram símbolo de resistência, ficaram conhecidas como Abayomi, termo que significa ‘Encontro precioso’, em Iorubá, uma das maiores etnias do continente africano cuja população habita parte da Nigéria, Benin, Togo e Costa do Marfim.

Ela se tornou comum na arte popular brasileira a partir do movimento de mulheres negras do Maranhão, tendo sido criada por Waldilena Martins ou Lena Martins que buscava na arte popular um instrumento de conscientização e socialização. As bonecas Abayomis são negras feitas de sobras de tecido que são amarrados resgatando a forma mais singela do fazer artesanal, sem uso de costuras e o mínimo de ferramentas.

Aprenda mais sobre as Abayomis aqui:

Do site: Lunetas. Via Revista Pazes.

Adeus casas de repouso! A nova tendência é MORAR COM AMIGOS

Adeus casas de repouso! A nova tendência é MORAR COM AMIGOS

Os lares de idosos têm sido a única opção real disponível para idosos, idosos aposentados que não podem mais morar sozinhos, mas também não têm família por perto que possa adicioná-los ao seu lar. Apesar do fato de que esta é uma opção comum, ninguém gosta de encarar a decisão de ter que se mudar (ou remover um de seus pais) para uma casa de repouso potencialmente solitária e pouco acolhedora. É isso que faz com que essa nova evolução na moradia de idoso, a Senior Cohousing (Coabitação), seja uma ótima alternativa!

A proposta do conceito cohousing sênior, nada tem a ver com casas de repouso para a terceira idade ou hotéis especializados em receber esse público. O projeto consiste em um grupo que opta por abrir mão dos modelos de residência tradicionais para unir moradia individual a um espaço comunitário.

Há, nesse ideal, pequenas habitações de uso particular (dormitório, minicozinha e banheiro) e uma área de uso comum com espaços de lazer, refeitório, salas de TV e lavanderias coletivas, por exemplo. Tudo em um mesmo terreno (uma gleba de terra) ou condomínio projetado para estimular o convívio, a sustentabilidade e a solidariedade.

Já sucesso de público e crítica na Dinamarca, EUA e Espanha, o conceito, que não é restrito à comunidade sênior – o filósofo grego Epicuro falava dele e difundiu seus propósitos três séculos antes de Cristo –, vem, aos poucos, chegando ao Brasil.

Segundo especialistas, o modelo cohousing sênior é um reflexo do que vem ocorrendo em todo o planeta: aumento da expectativa de vida da população e, com isso, o surgimento de uma comunidade madura cada vez maior, autônoma, ativa e carente de soluções para anseios e demandas.

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Benefícios do Cohousing Senior em comparação com lares de idosos

Ambas as casas, tanto de repouso quanto cohousing sênior, têm suas listas de prós e contras. É importante considerar todos os pontos positivos e negativos antes de tomar a decisão de usar uma delas. Todo idoso tem necessidades e exigências únicas, muitas das quais as tornam mais adequadas para um tipo de casa do que para outro. Então faça sua pesquisa, entenda suas opções e tenha em mente os prós e contras básicos! Aqui estão alguns aspectos a serem considerados:

1. Comunidade
A coisa legal sobre os lares de idosos e cohousing sênior é que ambos fornecem comunidade e eventos para os moradores para desfrutar. Oportunidades sociais são comuns em lares de idosos e coabitação sênior. O que torna a coabitação sênior tão atraente, no entanto, é que os idosos são facilmente capazes de ter seus próprios amigos próximos por perto, em vez de uma sala cheia de estranhos.

2 – Privacidade
Enquanto os lares de idosos e a cohousing sênior oferecem residência privada, a cohousing sênior tem um pouco mais de privacidade. Isso porque os residentes não são colocados em locais tão próximos uns dos outros. Você pode ter sua própria casa ou apartamento com cohousing sênior, enquanto casas de repouso tendem a oferecer quartos menores muito mais perto

3 – Despesas e cuidados
Um ponto negativo dos lares de idosos é a despesa que eles acarretam. Os lares de idosos tendem a ser instalações de tempo integral, com pessoal bem treinado e muito cuidadoso. No entanto, tudo isso tem um preço. A co-habitação sênior acaba sendo menos caro, já que muitos dos moradores compartilham recursos. Dito isto, lares de idosos, muitas vezes têm cuidadores mais experientes e atenciosos. Ambas, as casas de repouso e a coabitação sênior, são mais seguras do que um idoso que mora sozinho, mas uma boa casa de repouso com boa equipe pode ser mais atenta do que uma vizinha observadora em uma comunidade sênior de coabitação.

A Cohousing sênior pode não ser para todos, mas é definitivamente uma oportunidade maravilhosa para muitos idosos. Especialmente se eles acham que a idéia de um asilo é triste, solitária ou deprimente . A coabitação sênior permite que os idosos mantenham algum controle sobre o que fazem, estabeleçam seus próprios horários e mantenham suas próprias amizades. Poderia ser o ajuste perfeito para muitos idosos que não precisam de cuidados constantes!

Outras fontes: healt hyholistic living

Via Revista Pensar e Saúde

Ilustrações: Inge Löök.

Algumas pessoas vão te abandonar porque têm medo de serem abandonadas por você

Algumas pessoas vão te abandonar porque têm medo de serem abandonadas por você

Há algum tempo, uma amiga de longa data me contou que a música que tinha maior significado para ela atualmente era “Doesn’t remind me”, da banda Audioslave. Curiosa, fui conferir a letra que dizia algo como: “Gosto de mariposas e conversas de rádio, pois isso não me lembra nada”. E seguia, listando diversas coisas aleatórias que o autor da canção gostava (como martelar pregos e roupas coloridas ao sol) pelo único motivo de que essas coisas não o faziam se lembrar de nada. Achei meio sem sentido, até que, no refrão, veio a explicação: “As coisas que amei, as coisas que perdi / As coisas que julguei sagradas e depois abandonei / Não vou mais mentir, pode apostar / Não quero aprender coisas que precisarei esquecer…”

Eu sabia das perdas recentes de minha amiga, e, por isso, naquele momento compreendi. Ela precisava se proteger, se blindar, se sentir segura de alguma forma. Quando já fomos machucados repetidas vezes, aprendemos a adotar mecanismos de defesa. Nem sempre esses mecanismos são ideais, mas nos ajudam a enfrentar o medo e encontrar algum alívio.

Como você sobrevive depois de um trauma? De que maneira você decide seguir depois que tudo desmorona? Que mudanças ocorrem silenciosamente, sem que ninguém perceba, dentro de você? Você se amortece como minha amiga, adquirindo gosto por dirigir de ré na neblina se isso não lhe lembrar nada, fugindo das lembranças mais significativas da sua vida já que elas lhe causam dor, ou arrisca mais um pouco? Você foge para o Alaska imaginando que lá não terá conflitos ou enfrenta a vida e suas imperfeições de frente? Você tenta superar a dor do abandono sendo aquele que abandona ou experimenta a vida à flor da pele com toda exposição e vulnerabilidade que ela oferece?

Assim como as artimanhas citadas, a autossabotagem é um mecanismo de defesa, e aqueles que têm medo do amor se sentirão seduzidos a agir como aquele que abandona ao invés daquele que é abandonado. O medo do desamparo é tão grande que é preferível ser aquele que renuncia a ser aquele que é desamparado.

Sabe quando você era criança e fazia aquela fileira gigantesca de dominós, mas não ia dormir antes de empurrar todos eles? Ou quando empilhava cartas de baralho, e preferia derrubar tudo a correr o risco de acordar no outro dia e ver o castelo destruído? Você tinha medo de moldar sua alegria em cima de algo e depois ver esse algo desmoronar.

Quando você se machuca repetidas vezes por ter estado vulnerável, por ter confiado, por ter se doado, você acaba se blindando.

Somente fugirá do amor quem muito amou e se despedaçou. Somente se blindará contra a vulnerabilidade quem muito se expôs e sentiu-se desarmado. Somente desistirá de aprender quem teve que lutar para esquecer. Somente negará o que sente quem um dia foi inteiro e se fragmentou.

Clarice Lispector tem uma frase que gosto muito que diz: “Coragem e covardia são um jogo que se joga a cada instante”. Acho que essa frase faz todo sentido à medida que vamos entendendo que nem sempre estaremos nos blindando, nem sempre estaremos nos atirando, mas precisamos aprender que viver com coragem é viver com liberdade. E só é livre quem não se encarcera, não se blinda, não se esconde. Assim, por mais que seja um risco, é preciso não ter medo de assumir o que se sente e o que se deseja, pois a gente só vai se curar quando ventilar nossas feridas mais profundas e deixar o tempo tratar…

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Cearense se torna a primeira modelo transgênero da Victoria’s Secret

Cearense se torna a primeira modelo transgênero da Victoria’s Secret

Filha de um pescador e uma professora no litoral cearense, a modelo Valentina Sampaio acaba de ser anunciada como o novo rosto das publicidades da Victoria’s Secret. E como se a conquista já não fosse grande o suficiente, ela ainda é a primeira modelo transgênero da grife americana de lingerie.

A top model de 20 anos nasceu em Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza. “Um sonho realizado e que representa muito. Nunca pare de sonhar”, comemorou nas redes sociais.

Valentina posou em junho deste ano para o fotógrafo Sebastian Kim, cujas imagens vão compor o catálogo da linha Pink da Victoria’s Secret.

Ela foi também a primeira modelo transgênero a ser capa da Vogue Paris, aos 18 anos. Em entrevista à revista, Valentina afirmou que foi uma “felicidade gigantesca” estampar a capa da publicação e que a ascensão de sua carreira foi algo “muito rápido”.

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Foto: Divulgação

Em 2017, a modelo disse ter orgulho de ser um símbolo transexual reconhecido internacionalmente. “Sim, estou orgulhosa. Acho que este é um momento importante, a moda é um instrumento onde as coisas podem fluir livremente. Neste momento está sendo debatida (a questão de transexuais), para que no futuro a gente possa ser livre desses preconceitos”, explica a modelo de 22 anos, em entrevista à agência de notícias AFP.

Valentina Sampaio estreou nas passarelas em 2014 no Dragão Fashion Brasil, evento de moda mais tradicional do Ceará. A jovem já tem no currículo trabalhos para grifes como Marc Jacobs, Balmain e L’Oréal. A cearense foi lançada pela Joy Model.

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Redação CONTI outra. Com informações de G1

O que acontece conosco quando não fomos muito amados na infância?

O que acontece conosco quando não fomos muito amados na infância?

O amor é a energia vital que move o mundo. Todos nascemos para amar e receber amor, mas o que acontece conosco quando não éramos muito amados na infância? Aparentemente, esta é a origem de muitos problemas comportamentais.

Quando nascemos, devemos encontrar a proteção e a segurança que somente o amor materno pode nos conceder. Infelizmente, isso nem sempre é o caso, o que gera grandes consequências. Isso se reflete anos depois, em nosso comportamento e na maneira como interagimos com os outros.

Consequências da falta de amor na infância

A falta de amor na infância pode gerar consequências inimagináveis ​​na vida adulta. Em seguida, destacamos alguns deles.

1. Indiferença ao sofrimento dos outros e apatia

A indiferença ao sofrimento dos outros é uma das consequências da falta de amor materno em nossa infância.

Geralmente, pessoas sem amor em seus primeiros anos de vida muitas vezes se mostram indiferentes. Eles têm dificuldade em ter empatia com o que os outros sentem.

As pessoas que não foram amadas na infância são caracterizadas por um comportamento apático, que pode não apenas afetar seus relacionamentos íntimos.

Muitos de seus problemas são, sem dúvida, o resultado de um profundo desinteresse e apatia em relação ao que os outros sentem.

Aqueles adultos que durante a infância não foram amados ou, por algum motivo, foram privados do amor materno, acrescentam uma geração ou movimento de adultos indiferentes à dor alheia.

Além disso, eles acham difícil expressar seus sentimentos, então optam por suprimi-los.

2. Problemas em se relacionar e expressar sentimentos

A falta de amor na infância é o começo de uma cadeia de gerações futuras com problemas.

. Se uma pessoa que não conhecesse amor materno ou paterno tivesse filhos, eles poderiam repetir o padrão.
. O amor na infância é o motor que torna os seres humanos fiéis e autênticos.

As habilidades altruístas que as pessoas devem desenvolver à medida que crescem são o resultado da qualidade do amor que recebemos no primeiro estágio de nossas vidas.

O amor materno é baseado nos instintos mais básicos de nossa humanidade, que também representa a universalidade e as garantias de paz e fraternidade no relacionamento com os outros.

A falta de amor materno nos primeiros anos de vida faz com que as pessoas desenvolvam suas habilidades de empatia com dificuldade.

Não podemos ignorar que qualquer necessidade não atendida em nossa infância se reflete na idade adulta em nosso comportamento.

Por esta razão, é tão comum visualizar pessoas com grande ressentimento ou ressentimento, incapazes de ser movidos pelo sofrimento dos outros.

Geralmente, as pessoas que careciam de amor na infância, durante a vida adulta, ainda esperam inconscientemente que suas necessidades sejam atendidas. Essa situação gera consequências em seu comportamento, bem como em sua capacidade de amar e expressar amor.

A importância de demonstrar amor pelas crianças

Mostrar amor às crianças é extremamente importante por vários motivos. A humanização das pessoas é feita através do amor na infância.

Uma pessoa que em sua infância não recebe amor será ressuscitada com um vazio emocional. Isso se refletirá em um possível comportamento agressivo futuro, devido à sua adaptação inicial em um ambiente desprovido de afeto.

A falta de amor na fase inicial pode ir de afetar apenas uma criança a criar conseqüências universais, fruto das fases do problema. O desenvolvimento de gerações com tais lacunas de amor é uma arma letal para o próprio futuro da humanidade.

O problema é que, embora a falta de amor na infância traga essas conseqüências tão graves para o adulto, ainda há muitos casos de crianças que ainda são criadas com um grande vazio emocional.

O amor proporcionado nos primeiros anos de vida, desde o momento do nascimento, tem um poder inimaginável sobre o desenvolvimento de habilidades futuras de amor, altruísmo e empatia.

Se queremos impedir que nossos filhos tenham todas essas deficiências e permaneçam marcados para sempre, devemos dar-lhes o carinho que merecem e precisam.

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Precisa de ajuda? Fale com uma profissional.

Via A Soma de Todos os Afetos. Fonte indicada: Mejor con Salud / Imagem de capa: Reprodução

“Vittinho do SUS” faz sucesso na web com mensagem: “Não me chame de Doutor”

“Vittinho do SUS” faz sucesso na web com mensagem: “Não me chame de Doutor”

Foi através de um post no Twitter que o estudante de medicina Vittor Guidoni Marianelli, de 19 anos, conquistou as redes sociais. No post, uma foto de si próprio vestindo uma camiseta que diz: “Sim, eu faço Medicina, mas por favor não me chame de Doutor, me chame de Vittinho do SUS”.

O post de Vittinho do SUS fez um sucesso imediato e já alcançou mais de 155 mil curtidas e 22 mil retuítes. O jovem disse que a repercussão o pegou de surpresa.

— Eu me senti numa mistura de assustado e MORTO DE RIR. A proporção que isso tomou em pouco tempo é estúpida (no sentido não-pejorativo) de grande. Foram 110 mil likes em um dia, e a última vez que verifiquei tinha mais de 3 milhões de visualizações ou alguma coisa assim. Eu ainda to (sic) meio em choque, mas sigo rindo das bobeiras e comentários hilários que isso proporcionou — contou ao jornal Extra.

Nos comentários, muitos elogiam a simpatia e a humildade do estudante.
“A partir de hoje eu só aceito ser atendida por médicos que tenham essa camiseta”, disse uma pessoa, a quem Vittinho respondeu com risadas e um incentivo: “vamo (sic) tornar protocolo”.

“Só acredito na juventude se usar essa camisa na formatura”, afirmou um internauta desconfiado, sendo logo depois rebatido pelo universitário: “Isso é um desafio? A gente se vê em 5 anos então, chapa”.

“Até porque Doutor é quem tem Doutorado”, ressaltou outro usuário do Twitter. “Certíssimo”, concordou Vittinho.

— Muita gente elogia sim, e diz que quer fazer igual (apesar de eu não saber muito bem se é só ironia) e eu adoro a ideia. Acho que essas bobeirinhas ajudam muito a fazer um sorriso aparecer no rosto de alguém, e esses sorrisos fazem muito pra muita gente. São coisinhas assim que alegram meu dia, e poder alegrar o dia dessa galera toda foi tipo, um enorme prazer. Acho que fazer essas besteirinhas são sim construtivas e valem sim a pena — frisou.

Seguindo a carreira de Medicina, Vittinho contou que realiza seu “sonho de criança” em querer “salvar o mundo”, mas explicou que “mesmo sendo um exagero bobo, provou-se motivacional” quando ele precisou.

— Mas se não der pra salvar o mundo até o fim do meu tempo eu fico contente com quem deu pra ajudar até aquele ponto – ajudar todo mundo com o máximo de eficiência possível, o que deve ser difícil, mas fazer o que né, tentar faz bem — acrescentou.

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de Jornal Extra.
Foto destacada: Reprodução/Twitter.

Islândia proíbe caixas de pasta de dentes. Eles querem eliminar recipientes inúteis

Islândia proíbe caixas de pasta de dentes. Eles querem eliminar recipientes inúteis

Ao comprar um creme dental, a primeira coisa que fazemos é retirá-lo da caixa e, em seguida, jogar fora esse papelão ou plástico inútil que vem junto com o tubo de pasta.

O país nórdico decidiu eliminar essas caixas que são realmente desnecessárias para proteger o produto. Neste país, 90% dos cremes dentais vêm sem uma caixa ou plástico.

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Embora as caixas sejam feitas de papelão e possam ser recicladas, não há necessidade de continuar usando este material, uma vez que a água e a energia são usadas para sua fabricação e que, neste produto, é puramente estético.

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A Islândia é considerada um dos países mais amigos do meio ambiente. A cultura ecológica de seus habitantes fez com que o governo promulgue legislação em favor do planeta, por isso as grandes empresas mudam seus produtos para se adaptarem a esses consumidores.

Os islandeses são a prova de que, ao mudar nossos hábitos, podemos gerar um grande impacto em favor da Terra e, consequentemente, melhores vidas para todos.

Via A Soma de Todos os Afetos. Fonte: Nation

Mulher implora usuários do Twitter para ajudá-la a encontrar sua amiga de infância

Mulher implora usuários do Twitter para ajudá-la a encontrar sua amiga de infância

Menos de um ano atrás, uma história de amizade se tornou viral quando Brianna Cry, do Mississippi, decidiu usar as redes sociais para encontrar sua melhor amiga que conheceu em um cruzeiro em 2006.

Enquanto a maioria de nós se esquecia imediatamente de se juntar a outras crianças durante as férias da família, uma vez que voltaram para casa, as coisas foram diferentes para Brianna. Ele postou um tweet acompanhado por uma foto dela e da outra garota.

“Nós éramos basicamente os melhores amigos naquela noite, então eu preciso de todos vocês para me ajudar a encontrar minha melhor amiga, porque eu sinto falta dela e preciso ver como ela está agora. Por favor, retuite isso para que possamos nos encontrar.

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Ela lançou oficialmente sua busca online e conseguiu rastrear surpreendentemente Heidi depois que ela foi dormir. Quando ele acordou, ficou surpresa ao ver que seu tweet tinha se tornado viral e apenas 11 horas após o post original, Heidi respondeu com um selfie intitulado: “Eu ouvi que você estava procurando por mim”.

Na foto, ela está pegando uma moldura que contém sua própria foto de família no cruzeiro no Havaí desde aquela noite. Parece que Heidi ficou bastante surpresa com a caçada virtual.

contioutra.com - Mulher implora usuários do Twitter para ajudá-la a encontrar sua amiga de infância

Enquanto as duas garotas parecem animadas com a reunião e confirmam que vão se encontrar, é possível que ainda não esteja em pessoa, já que as duas moram a uma distância de mais de 3.200 km uma da outra.

É uma pena, mas ainda há muito tempo para as duas melhores amigas se encontrarem na vida real. Aqueles que ajudaram na busca estariam atentos a qualquer desenvolvimento. Outros que as conheceram reagiram com júbilo e compartilharam histórias de seus próprios “melhores amigos” em férias com quem perderam contato.

Via A Soma de Todos os Afetos. Fonte: Nation

Príncipe William segue os passos da mãe ao servir comida para pessoas sem-abrigo

Príncipe William segue os passos da mãe ao servir comida para pessoas sem-abrigo

A Princesa Diana, mais conhecida como Lady Di, foi, e continua a ser até aos dias de hoje, uma das mulheres mais influentes a nível mundial, mostrando a importância de ajudar os mais necessitados e até mudando mentalidades.

Infelizmente, perdeu a sua vida a 31 de Agosto de 1997, vitima de um acidente de viação sob a ponte Alma em Paris quando era perseguida por paparazzis.

Contudo, o seu legado continua pelos seus filhos, William e Harry, que seguem as pisadas da mãe em causas humanitárias. Aliás, William acabou mesmo por se tornar o seu embaixador da associação de sem-abrigos, The Passage, em Fevereiro de 2019, tendo mesmo, na sua primeira visita oficial à mesma como tal, ajudado a preparar o espaguete à bolonhesa e, de seguida, servido comida para os desabrigados com um dos voluntários, Malcom, que está ativamente envolvido na associação há 21 anos.

Mais tarde, William também se reuniu com membros do programa Home For Good para ajudar pessoas desabrigadas a se reintegrarem na sociedade e encontrarem abrigo.

Mas esta não é única causa em que o príncipe William está envolvido.

ELE TAMBÉM É BASTANTE ATIVO NOS DIREITOS DAS CRIANÇAS, NO ACESSO À EDUCAÇÃO E, ACIMA DE TUDO, NA LUTA CONTRA AS DOENÇAS MENTAIS.

Sem dúvida um motivo de orgulho não só para a sua mãe, como para o seu país, tentando sempre aproveitar a sua notoriedade para mostrar a importância de ajudar os que mais precisam, e continuar assim o trabalho começado por Lady Di.

Via Sábias Palavras

Cientistas criam lentes de contato capazes de dar zoom ao piscar duas vezes

Cientistas criam lentes de contato capazes de dar zoom ao piscar duas vezes

Como isso é possível? A realidade está superando a ficção científica.

Na Universidade da Califórnia, lentes de contato foram criadas que dão zoom piscando ou seguindo comandos dos movimentos dos olhos da pessoa.

Pesquisadores do Departamento de Engenharia Mecânica e Aeroespacial da Universidade da Califórnia publicaram uma investigação na qual apontam a fabricação de lentes de contato gelatinosas que são capazes de dar zoom, como uma câmera, piscando duas vezes, ampliando a visão do usuário para artificial.

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As lentes de contato são consideradas como um robô macio, pois consistem em duas partes: a parte elétrica e a parte robótica, e a parte que simula os tecidos, células e músculos. Isso possibilita que as lentes respondam aos impulsos elétricos do movimento ocular para operar o mecanismo.

Essa inovação usa sinais eletro-oculares gerados pelos movimentos dos olhos (para cima, para baixo ou da direita para a esquerda e vice-versa), para controlar a deformação e a alteração da distância focal da lente macia.

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A tecnologia dessas lentes reage à eletricidade e aos movimentos mecânicos dos olhos, e é por isso que independe da visão que cada pessoa tem. Segundo o estudo, o zoom de comprimento focal pode chegar a 32%.

Os pesquisadores apontam que essas lentes ainda não estão prontas para comercialização, mas “elas têm o potencial de serem usadas em próteses visuais, óculos ajustáveis ​​e robótica remota no futuro”.

A ciência avança aos trancos e barrancos e a ficção científica torna-se cada vez mais realidade.

Fonte: Nation

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